seguranÇa do paciente e do trabalhador …...controles, estando esta diferença de mortalidade...

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Page 1: SEGURANÇA DO PACIENTE E DO TRABALHADOR …...controles, estando esta diferença de mortalidade localizada nos casos de pneumonia (32,6% de óbito no grupo caso enquanto nos controles

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SEGURANÇA DO PACIENTE E DO TRABALHADOR DE SAÚDE

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Fonte: https://www.hospitalar.com/pt/o-evento/setor-da-saude

Dados de 2018

O Brasil está em 9º lugar no mundo em gastos com saúde.

O Brasil está em 9º lugar no mundo em gastos com saúde.

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https://pt.slideshare.net/Proqualis/como-avaliar-a-cultura-de-segurana-do-paciente

O RISCOO RISCOO RISCOO RISCO

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https://pt.slideshare.net/Proqualis/como-avaliar-a-cultura-de-segurana-do-paciente

O RISCOO RISCOO RISCOO RISCO

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https://pt.slideshare.net/Proqualis/como-avaliar-a-cultura-de-segurana-do-paciente

O RISCOO RISCOO RISCOO RISCO

Dar entrada em um hospital é considerado mais arriscado do que fazer uma viagem de avião. De acordo com dados da Organização de Mundial de Saúde (OMS), milhões de pessoas morrem todos os anos em função de erros e infecções adquiridas em hospitais. Os riscos de morrer são de um para 300 internações, enquanto em um acidente aéreo ele seria de um em 10 milhões de passageiros.

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Organizações de saúde, independente do tamanho, são sempre complexas.

Seus processos são padronizados por regras impostas pelo governo, compradoras de serviços e representantes de classe.

A sua mão de obra é especializada composta por profissionais de diferentes áreas no mesmo ambiente de trabalho, com forte hierarquia entre as profissões de saúde.

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SEGURANÇA DO PACIENTESEGURANÇA DO PACIENTESEGURANÇA DO PACIENTESEGURANÇA DO PACIENTE

�Durante a assistência podem ocorrer erros que levam a eventos adversos e que

afetam diretamente a saúde do paciente e sua experiência no cuidado

hospitalar.

�As consequências da insegurança do paciente vão além dos óbitos e inclui a

morbidade e formas mais sutis de prejuízos como a perda da dignidade, do

respeito e o sofrimento psíquico (NPSF, 2015).

�Acarretam, ainda, implicações para os profissionais e para as instituições.

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SEGURANÇA DO PACIENTE NO BRASILSEGURANÇA DO PACIENTE NO BRASILSEGURANÇA DO PACIENTE NO BRASILSEGURANÇA DO PACIENTE NO BRASIL�Estudos recentes mostram que a incidência de Eventos Adversos (EAs) no Brasil é alta. A

ocorrência desse tipo de incidente no País é de 7,6%, dos quais 66% são considerados evitáveis

(ANVISA, 2019).

�No Brasil, em estudo retrospectivo, Mendes et al. (2009) estudaram uma amostra randômica

de 1.103 adultos de uma população de 27.350 internados, e a incidência de eventos adversos foi

de 7,6%, sendo 66,7% deles preveníeis. A mortalidade relacionada a evento adverso prevenível é

de 2,3% (MARTINS et al., 2011).

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SEGURANÇA DO PACIENTE NA SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE NA SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE NA SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE NA SAÚDE SUPLEMENTARSUPLEMENTARSUPLEMENTARSUPLEMENTAR�Num estudo recente de caso controle, pareado pela complexidade dos

pacientes usando a metodologia do Diagnosis Related Groups adaptada aos

códigos de saúde brasileiros (DRG Brasil), realizado por Daibert (2015) em

hospitais que atendem exclusivamente à saúde suplementar, encontrou

incidência de 4,0% de eventos adversos em 57.215 pacientes. Foi também

detectada uma diferença estatisticamente significativa em relação à evolução

para óbito. Pacientes com condições adquiridas (os casos) evoluíram para óbito

em 23,7% e pacientes sem condições adquiridas (os controles) em 7,1% (p <

0,05).

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SEGURANÇA DO PACIENTE NA SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE NA SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE NA SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE NA SAÚDE SUPLEMENTARSUPLEMENTARSUPLEMENTARSUPLEMENTAR

�As diferenças de incidências de eventos adversos entre o trabalho de Daibert

(2015) (incidência 4,0%) os do estudo de Mendes et al. (2009) (7,6%) poderiam

ser atribuídas à diferença na metodologia de coleta da informação ou às

diferenças de estrutura e processos, uma vez que a rede estudada por Daibert é

composta por hospitais com sistemas de gestão da qualidade, que inclui gestão

de riscos, acreditados (ONA, NIAHO) e/ou certificados (ISO 9001).

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ANUÁRIO DA SEGURANÇAANUÁRIO DA SEGURANÇAANUÁRIO DA SEGURANÇAANUÁRIO DA SEGURANÇAASSISTENCIAL HOSPITALAR NO BRASILASSISTENCIAL HOSPITALAR NO BRASILASSISTENCIAL HOSPITALAR NO BRASILASSISTENCIAL HOSPITALAR NO BRASIL

� No estudo desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) em parceria com a na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) identificou que, em 2016, as condições adquiridas hospitalares poderiam oscilar de 120.514 a 302.610 óbitos intra-hospitalar. O estudo considera o padrão de 302.610 óbitos como representativo da realidade brasileira.

�Foram avaliados 133 hospitais, que prestam serviços a operadoras de saúde suplementar do Brasil.

Fonte: https://www.caism.unicamp.br/PDF/ASAH.pdf

(Couto, Pedrosa, Roberto, Daibert, 2017)

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ANUÁRIO DA SEGURANÇAANUÁRIO DA SEGURANÇAANUÁRIO DA SEGURANÇAANUÁRIO DA SEGURANÇAASSISTENCIAL HOSPITALAR NO BRASILASSISTENCIAL HOSPITALAR NO BRASILASSISTENCIAL HOSPITALAR NO BRASILASSISTENCIAL HOSPITALAR NO BRASIL

� Os autores do estudo consideraram que as condições adquiridas intra-hospitalares seriam a segunda causa de morte mais comum no Brasil.

� As condições adquiridas com dano mais frequentes foram: a ulcera de pressão, infecção urinária associada ao uso sonda vesical, infecção de sítio cirúrgico, fraturas/outras lesões decorrentes de quedas ou traumatismos dentro do hospital, trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, infecção relacionada à cateter venoso central.

� As condições adquiridas hospitalares determinaram um custo de 15,57 bilhões de reais na saúde suplementar em 2016.

(Couto, Pedrosa, Roberto, Daibert, 2017)

Fonte: https://www.caism.unicamp.br/PDF/ASAH.pdf

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SEGURANÇA DO PACIENTE NO BRASILSEGURANÇA DO PACIENTE NO BRASILSEGURANÇA DO PACIENTE NO BRASILSEGURANÇA DO PACIENTE NO BRASIL�Outro estudo brasileiro de caso-controle estudou o impacto das infecções relacionadas à

assistência na permanência hospitalar e na mortalidade com pacientes pareados para ajuste de

risco por instituição hospitalar, ano de admissão, categoria DRG e idade.

�Os hospitais participantes atendem pacientes da saúde suplementar brasileira e somam 500

leitos de alta complexidade, com certificados de qualidade pela ISO 9001 e ONA nível 3. O

estudo envolveu 62.567 pacientes. A mortalidade global nos casos foi de 18,2% e 7,2% nos

controles, estando esta diferença de mortalidade localizada nos casos de pneumonia (32,6% de

óbito no grupo caso enquanto nos controles a ocorrência foi de 11,2%).

(BRAGA, 2015)

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Estimativa dos impactos assistenciais e econômicos dos Estimativa dos impactos assistenciais e econômicos dos Estimativa dos impactos assistenciais e econômicos dos Estimativa dos impactos assistenciais e econômicos dos eventos adversos no Brasil eventos adversos no Brasil eventos adversos no Brasil eventos adversos no Brasil –––– 2016201620162016

�No ano de 2016, 7.833.282 pacientes foram assistidos pela rede hospitalar da

saúde suplementar e 11.295.100 pela rede hospitalar do SUS, totalizando

19.128.382 de brasileiros internados na rede hospitalar Brasileira.

�Daibert (2015) inferiu em seu estudo que 1.377.243 brasileiros foram vítimas

de pelo menos uma condição adquirida intra-hospitalar em 2016.

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CULTURA DE SEGURANÇA NO BRASILCULTURA DE SEGURANÇA NO BRASILCULTURA DE SEGURANÇA NO BRASILCULTURA DE SEGURANÇA NO BRASIL

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JUDICIALIZAÇÃO DOS ERROS NA SAÚDEJUDICIALIZAÇÃO DOS ERROS NA SAÚDEJUDICIALIZAÇÃO DOS ERROS NA SAÚDEJUDICIALIZAÇÃO DOS ERROS NA SAÚDE

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JUDICIALIZAÇÃO DOS ERROS NA SAÚDEJUDICIALIZAÇÃO DOS ERROS NA SAÚDEJUDICIALIZAÇÃO DOS ERROS NA SAÚDEJUDICIALIZAÇÃO DOS ERROS NA SAÚDE

�No estudo desenvolvido por Souza (2019) foram analisadas as implicações legais e sociais do erro do profissional de enfermagem, no Estado do Paraná/Brasil. Foram entrevistadas profissionais de enfermagem que foram julgados pelo sistema judiciário paranaense e foram analisadas as vivências do erro no cotidiano do profissional, mesmo que praticado por colegas e a influência na prática assistencial.

�Dessa forma, a experiência da judicialização por erro na enfermagem resulta em condenações cíveis e as implicações sociais da judicialização no cotidiano do profissional de enfermagem contribuem para o sofrimento mental, evidenciado pelo sentimento de omissão e de falta de apoio social no enfrentamento da situação.

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IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA SAÚDE DOS TRABALHADORESSAÚDE DOS TRABALHADORESSAÚDE DOS TRABALHADORESSAÚDE DOS TRABALHADORES

�Entre os pontos, do referido estudo, que indicam sofrimento mental destacam-se a sensação de inércia na prevenção do erro, falta de apoio institucional e também, do conselho de classe, que resultou em sentimento de injustiça.

�Dessa forma, a experiência da judicialização por erro na enfermagem resulta em condenações cíveis e as implicações sociais da judicialização no cotidiano do profissional de enfermagem contribuem para o sofrimento mental, evidenciado pelo sentimento de omissão e de falta de apoio social no enfrentamento da situação.

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IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA SAÚDE DOS SAÚDE DOS SAÚDE DOS SAÚDE DOS TRABALHADORESTRABALHADORESTRABALHADORESTRABALHADORES�Outro estudo que analisou reportagens de erros de medicação na enfermagem, divulgada pela mídia brasileira, constatou que todos os erros (n=14) ocorreram em hospitais e foram noticiados demonstrando culpabilização dos profissionais, o que pode reforçar no imaginário social a sensação de insegurança associada aos serviços de saúde (Souza et al., 2018).

�Os erros são amplamente divulgados na mídia e redes sociais brasileiras e os processos judiciais com envolvimento de profissionais de saúde são discutidos na literatura e apontados como uma das causas de estresse, de diminuição da satisfação na carreira e exercício da medicina defensiva para se evitar processos litigiosos.

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IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA IMPACTO DOS EVENTOS ADVERSOS NA SAÚDE DOS SAÚDE DOS SAÚDE DOS SAÚDE DOS TRABALHADORESTRABALHADORESTRABALHADORESTRABALHADORES

�No Brasil, na maior parte do tempo, a enfermagem atua sob vínculo empregatício com alguma instituição de saúde, o que denota ao serviço a responsabilidade solidária.

�Geralmente os médicos trabalham de forma autônoma, diferenciando-se dos demais profissionais de saúde que, em geral, possuem respaldo institucional devido ao vínculo empregatício.

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EVENTO

ADVERSO

SEGURANÇA DO PACIENTE

SEGURANÇA DA INSTITUIÇÃO DE

SAÚDE

SEGURANÇA DO

TRABALHADOR

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Nas organizações de saúde os avanços tecnológicos, a complexidade da assistência, as políticas públicas e a preocupação com a realização profissional e pessoal do profissional de saúde, demandam um novo olhar para a gestão em saúde.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Torna-se imperativo a implementação de programas e iniciativas para avaliar e buscar continuamente o atendimento seguro e com qualidade.

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OBRIGADA!!!!!OBRIGADA!!!!!OBRIGADA!!!!!OBRIGADA!!!!!

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ReferênciasReferênciasReferênciasReferências

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BRAGA, M. A. Influência das infecções relacionadas à assistência no tempo de permanência e na mortalidade hospitalar utilizando a classificação do Diagnosis RelatedGroups como ajuste de risco clínico. 2015. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em. Belo Horizonte. 2015.

Brasil. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. Boletim Informativo sobre a Segurança do Paciente e Qualidade Assistencial em Serviços de Saúde. v.1 n. 1 Janjul 2011. Brasília: GGTES/Anvisa, 2011

DAIBERT, P. B. Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas à internação hospitalar. 2015. 89f. Dissertação (Mestrado em Infectologia e Medicina Tropical) - Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.

WHO, World Health Organization. World Alliance for Patient Safety. Global Patient Safety Challenge: 2005-2006. WHO, 2005.

WHO, World Health Organization. Sumary of the evidence on patient safety: implications for research. Edição: Ashish Jha.2008.Investigação em Segurança do Paciente/Doente. WHO Patient Safety www.who.int/patientsafety

MARTINS, M. et al. Hospital deaths and adverse events in Brazil. BMC Health Serv. Res., v.11, p.223, 2011.

NPSF - NATIONAL PATIENT SAFETY FOUNDATION. Accelerating patient safety improvement fifteen years after to err is human. Expert panel. National Patient Safety Foundation, 2015.

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