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Secretaria Executiva de Regulação em Saúde/SESDiretoria Geral de Fluxos Assistenciais/Coordenação Estadual de PPI
Grupo Técnico - PPI
Cobertura e Concentração por área estratégica para Programação das Ações de Saúde da Atenção Básica e Média Complexidade Ambulatorial
Parametrização da Programação Pactuada IntegradaParametrização da Programação Pactuada Integrada
Pactuação dos parâmetros de Cobertura e de Concentração por área estratégica para Programação das Ações de Saúde da Atenção Básica e Média Complexidade Ambulatorial
SAÚDE BUCAL
Ações/População alvoParâmetro/%
da população
NOTA TÉCNICA
Cobertura para endodontia População de 0 a 14 anos
0,56%Em 2009 a cobertura nacional para endodontia para esta
faixa etária foi em torno de 6%Cobertura para periodontia População de 15 a 29 anos
0,89%Em 2009 a cobertura nacional para periodontia para esta
faixa etária foi em torno de1%Cobertura para endodontiaPopulação de 15 a 29 anos
0,56%Em 2009 a cobertura nacional para endodontia para esta
faixa etária foi em torno de 6%Cobertura para periodontia População de 30 a 59 anos
0,89%Em 2009 a cobertura nacional para periodontia para esta
faixa etária foi em torno de 1%Cobertura para endodontiaPopulação de 30 a 59 anos
0,56% Em 2009 a cobertura nacional para endodontia para esta faixa etária foi em torno de 6%
Cobertura para periodontiaPopulação de 60 e mais
0,89%Em 2009 a cobertura nacional para periodontia para esta
faixa etária foi em torno de 1%
SAÚDE DA CRIANÇA
Ações/População alvoParâmetro/% da
populaçãoNOTA TÉCNICA
1.Crescimento e desenvolvimento
70%Crianças menores de um anoCrianças c\idade 1 ano e < que 2 anosCrianças c\idade 2 anos e < que 10 anos
2. Assistência às doenças preveníveis na infância
70%Crianças < 5 anos
Cons. Médica p\Infec. Resp. (c\complicação)
02 consultas\Caso\anoMS – 1 cons
Programar 01 consulta de retorno com 48 horas, de acordo com as observações da Estratégia da Atenção Integrada as Doenças
Prevalentes na Infância – AIDPI.Cons. Enferm. p\Infec. Resp. (c\complicação)
02 consultas\Caso\anoMS – 1 cons
3. Saúde ocular - cobertura
80%50% das crianças de 4 anos e 50% das crianças de 7 anos
4. Triagem auditiva neonatalRecém nascidos e lactentes com indicador de risco para deficiência auditiva: 10% dos RN
100%
O Ministério da Saúde recomenda a implantação da triagem auditiva neonatal (TAN), prioritariamente para neotatos (até 28 dias de vida) e lactentes (29 dias a 2 anos) com risco para deficiência auditiva, devendo se estender gradativamente para outros RN’s, até se tornar um procedimento universal, na medida em que as condições de continuidade da investigação e da terapêutica para todas as crianças estejam garantidas, pelos gestores municipais/estaduais, nas Redes Estaduais de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva.
INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVAJoint Committee on Infant Hearing, 1994 e Comitê Brasileiro sobre Perdas Auditivas na Infância, 2000
SAÚDE DO ADOLESCENTE
Ações/População alvoParâmetro/% da
populaçãoNOTA TÉCNICA
Atividades Educativas em Unidades Sócio-Educativas
4 AE./pop coberta/anoMS – 4 AE na unidade e
2 AE na comunidade
Estas atividades educativas contemplam adolescentes em conflito com a Lei em Regime de Internação e Internação provisória das unidade sócio-educativas nos municípios contemplados no Plano Operativo Estadual – POE.Uma das atividades educativas deve contemplar as referências familiares.
SAÚDE DO ADULTO
Colesterol Total
2 exames/ pac/anoMS – 1 ex/pac/ano
O correto controle metabólico do diabético e do hipertenso influi diretamente na redução da morbimortalidade. A primeira dosagem alterada de um exame deve ser avaliada após a conduta clinico-terapêutica ter sido instituída.
HDLTriglicerídeoÁcido úricoPesquisa de elementos anormais e sedimentos na urina (EAS)
Microalbuminúria
SAÚDE DA MULHERAções/População alvo Parâmetro/% da população NOTA TÉCNICA
1. Pré-natal88%
MS – 85%Número de nascidos vivos do ano anterior + 9%
Ultra-som obstétrico1 exame para 30% das gestantes (Baixo
risco)MS – 1ex/10%
Para gestantes de alto risco + 02 exames .
Cons. enfermagem4 cons/ gestante
MS – 3 cons/gestante
Programa de pré-natal e nascimento preconiza 6 cons. Por isso, a necessidade de ampliar o nº de cons. de enfermagem
4. Prevenção do câncer de mama 80%
Mulheres na faixa etária de 40 a 49 anosMulheres na faixa etária de 50 a 69 anos
Mamografia 1 exame para 16% dos ECM
MS – 17%
Mulheres de 40 a 49 anosPunção por Agulha fina (PAAF)1 proced para 0,8% da pop Cob\ano
MS – 1%
Biopsias(Punção por Agulha Grossa + Biopsia Cirúrgicas)
1 proced para 0,96% da pop Cob\anoMS – 1 ex/2%pop cob
Mamografia 1 exame para 6% dos ECM
MS – 1ex/5%
Mulheres de 50 a 69 anosPunção por Agulha fina (PAAF)1 proced para 2% da pop Cob\ano
MS – 1 ex/1%
Biopsias(Punção por Agulha Grossa + Biopsia Cirúrgicas)
1 proced para 2,4% da pop Cob\anoMS – 1ex/2%
4. Prevenção do câncer de mama
Mulheres na faixa etária > 69 anos
Mamografia 1 exame/pop cob/ano O risco médio estimado para desenvolvimento de carcinoma de mama ao longo da vida de uma mulher é de cerca de 12%. Fatores de risco e incidência:Câncer de mama em parente de 1º grau – 6,5% Menarca antes dos 12 anos 1,2 – 1,5%, Menopausa após os 55 anos 1,5 – 2,0%, Primiparidade com mais de 30 anos - 0,8%
Punção por Agulha fina (PAAF)1 proced para 5% da pop
cob\ano
Biopsias (Punção por Agulha Grossa + Biopsia Cirúrgicas)
1 proced para 6% da pop cob\ano
SAÚDE DA MULHER
HEPATITES
2. HEPATITE CParâmetro/% da
populaçãoObservações NOTA TÉCNICA
Interferon peguilado+ ribavirina
valor = A1
Este tratamento é indicado para os pacientes portadores do genótipo 1 com indicação de tratamento. Para 75% dos pacientes com genótipo 1, o tratamento dura 1 ano, poisestes apresentam resposta virológica precoce na 12° semana. Para os outros 25%, que não negativam o vírus ou apresentam queda de 2 log na carga viral, o tratamento éinterrompido após 12 semanas do início.
Segundo a portaria no 34 de 28.09.2007 da SVS no item 6.3.2 Retratamento:Incluir relação de exames para 25% do total dos pacientes que serão submetidos ao retratamento.
ALIMENTAÇÃO\NUTRIÇÃO
Ações/População alvo Parâmetro/% da população NOTA TÉCNICA
Atividade Educativa em grupo na Unidade para beneficiários do Programa Bolsa Família
12 AE./pop coberta/ano
Estas atividades educativas contemplam mães de cç < de 05 anos, gestantes e puérperas, visando a Promoção da Alimentação Saudável para prevenção e Combate as Carências Nutricionais e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis, atingir 100% do acompanhamento da pop beneficiária do PBF, das crianças desnutridas acompanhadas pelo Programa Mãe Coruja Pernambucana.
Atividade Educativa em grupo nas Escolas
02 AE./pop coberta/ano
Estas atividades educativas, visando a Promoção da Alimentação Saudável para prevenção e Combate as Carências Nutricionais e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis.
Atividade Educativa em Grupo 06 AE./pop coberta/ano Obesidade infantil, adolescente e adulto
SAÚDE DO IDOSO
Ações/População alvoParâmetro % da
população
NOTA TÉCNICA
Ultrassom geral
1 exame para 20% da população coberta
População > 60 anos exceto, ultrassom obstétrico
SAÚDE MENTAL
Ações/População alvoParâmetro/% da
populaçãoNOTA TÉCNICA
2. Para Rede de Saúde com CAPS
Cobertura de acordo com o número e tipo de
CAPS implantado
Cobertura de 50% dos 12% da população geral que apresenta algum tipo de Transtorno Mental
3. Ambulatórios 40%Pessoas com transtornos mentais menores (9% da população geral)
4. DesinstitucionalizaçãoInclusão de usuários em Serviços Residência Terapêutica – SRT`s
51% da população alvo/ano
MS – 10%
População cadastrada em longa permanência 1.091 pacientes -100%.
Inclusão de usuários no Programa de Volta Para Casa
51% da população alvo/ano
MS – 10%5.Leitos integrais em saúde mental (HG, leitos de CAPS III, leitos de urgência)
Programar\Ampliar em 5% o número de leitos
Rede substitutiva
SAÚDE DO HOMEM
Ações/População alvoParâmetro/% da
populaçãoNOTA TÉCNICA
População alvoPopulação masculina de
20 a 59 anos
O grupo etário de 20 a 59 anos corresponde a 41,3 % da população masculina ou a 20% do total da população do Brasil. Esta é uma parcela preponderante da força produtiva e exerce um significativo papel sociocultural e político no país.Foi constatado que aproximadamente 75% das enfermidades e agravos da população adulta de homens está concentrada, sobretudo, em 5 (cinco) grandes áreas especializadas: cardiologia, urologia, saúde mental, gastroenterologia e pneumologia.
Cobertura no atendimento das UBS
5% da população alvo
Incentivar as unidades básicas de saúde a atender os homens de acordo com as Diretrizes
de Atenção. Atender, no mínimo, 5% dos homens de 20-59 anos nos serviços de saúde em cada área selecionada até o final de 2011.
Fonte: Eixo II: Promoção de Saúde .POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEMMATRIZ DE PLANEJAMENTO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL 2009-2011
SAÚDE DO HOMEM
Ações/População alvoParâmetro/% da
populaçãoNOTA TÉCNICA
Cons. médica1 cons./ 20% pop
alvo/ano
Estimular que a população masculina de 20 a 59 anos seja atendida, no mínimo, uma vez ao ano, nas UBS, com vistas a identificar fatores e comportamentos de risco e proporcionar atenção adequada, segundo as Diretrizes de Atenção.
SAÚDE DO HOMEM
Ações/População alvoParâmetro/% da
populaçãoNOTA TÉCNICA
Atividade educativa, informativa e de comunicação, para sensibilização e conscientização, visando a mudança de atitude da população masculina, em grupo, na USF
6 ativ. educ./pop. cob./ano
5% da população alvoAtender, no mínimo, 5% dos homens de 20-59 anos nos serviços de saúde em cada área selecionada, até o final de 2011.Fonte:Eixo II: Promoção de saúde POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEMMATRIZ DE PLANEJAMENTO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL 2009-2011
Cons. enfermagem1 cons./ 20% pop
alvo/ano
Visita domiciliar ACS12 visitas domiciliares/
pop cob/anoHomes de 20 a 59 anos
SAÚDE DO HOMEM
Ações/População alvoParâmetro/% da
populaçãoNOTA TÉCNICA
Glicemia de jejum
1 exame /5% da pop. alvo/ ano
Estimular que a população masculina de 20 a 59 anos realize exames, no mínimo, uma vez ao ano, nas UBS, com vistas a identificar fatores de risco e proporcionar atenção adequada, segundo as Diretrizes de Atenção.
Colesterol totalHDLTriglicerídeosCreatininaÁcido úrico
Vacina anti-tetânica 60% da pop alvo
Ultrassom ( local a depender da patologia)
1 exame /5% da pop. alvo/ ano
PSA (Antígeno Prostático Específico)
1 exame /5% pop. alvo/ ano
Promover consultas e procedimentos para o diagnóstico e tratamento das doenças do trato genital masculino.
Ultrassom pélvica 1 exame/5% da pop. alvo
SAÚDE DO HOMEM
NOTA TÉCNICA
Planejamento familiar Pop alvo 18 a 49 anos
Estimular a pop. masculina a participar efetivamente do planejamento familiar
Reuniões educativas 1 AE/ pop.cob/ano
Cobertura 5% da pop. alvo
Cons. médicas 1 cons. pop. cob/ano
Cons. enfermagem1 cons. pop. cob/ano
SAÚDE DO HOMEM NOTA TÉCNICA
Câncer de próstata Pop alvo 30 a 59 anosIncluídas nas consultas agendadas.Segundo o INCA, 2010, a idade é um fator de risco importante para diversos tipos de neoplasias, inclusive para o CA de próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam exponencialmente a partir dos 50 anos; e, a história familiar de pai ou irmão com câncer da próstata antes dos 60 anos de idade pode aumentar o risco de câncer em 3 a 10 vezes em relação à população geral. O diagnóstico do CA de próstata é feito pelo exame clínico (toque retal) e pela dosagem do antígeno prostático específico (PSA), que podem sugerir a existência da doença e indicarem a realização de USG pélvica (ou prostática transretal, se disponível). Esta USG, por sua vez, poderá mostrar a necessidade de se realizar a biópsia prostática transretal.Dados do MS mostram que, de 1999 a 2008, em PE, de 1390 internações ocorridas por neoplasia maligna da próstata, cerca de 15,9% estavam entre 30 a 59 anos, 40,2% entre 60 e 69 anos e 43,9%, 70 anos e mais.É necessário programar 1 consulta para 50% dos homens da faixa etária de 60 anos e mais.
Cobertura 10% da pop alvo
Cons. Médicas 1 cons. pop. cob/ano
PSA1 ex 40% pop coberta
USG Pélvica
1 ex./ano para100% pop. com alterações do exame clínico
(TR) e/ou PSA por ano – 30% de modo estimado dos que
fizeram PSA
De acordo com o Plano de Ação Nacional (2009-2011) , no eixo V, e conforme o objetivo geral de melhorar a qualidade e a resolubilidade dos serviços de saúde, ampliar em 20% ao ano o número de ultrasonografias transrretais passando de 60 mil, em 2008, para 72 mil em 2009 e 86 mil em 2010, facilitando o diagnóstico de neoplasias da próstata, é uma das metas nacional.Fonte: Eixo V: Implantação e expansão do sistema de atenção à saúde do homem - POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM - MATRIZ DE PLANEJAMENTO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL 2009-2011
Biópsia prostática transretal1 ex./ano para100% pop. com alterações da USG – 20% de
modo estimado
SAÚDE DO HOMEMNOTA TÉCNICA
Câncer de próstata Pop alvo 60 anos e maisIncluídas nas consultas agendadas.Segundo o INCA, 2010, a idade é um fator de risco importante para diversos tipos de neoplasias, inclusive para o CA de próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam exponencialmente a partir dos 50 anos; e, a história familiar de pai ou irmão com CA de próstata antes dos 60 anos de idade pode aumentar o risco de câncer em 3 a 10 vezes em relação à população geral. O diagnóstico do CA de próstata é feito pelo exame clínico (toque retal) e pela dosagem do antígeno prostático específico (PSA), que podem sugerir a existência da doença e indicarem a realização de USG pélvica (ou prostática transretal, se disponível). Esta USG, por sua vez, poderá mostrar a necessidade de se realizar a biópsia prostática transretal.Dados do MS mostram que, de 1999 a 2008, em PE, de 1390 internações ocorridas por neoplasia maligna da próstata, cerca de 15,9% estavam entre 30 a 59 anos, 40,2% entre 60 e 69 anos e 43,9%, 70 anos e mais.É necessário programar 1 consulta para 50% dos homens da faixa etária de 60 anos e mais.
Cobertura 30% da pop alvo
Cons. Médicas 2 cons. pop. cob/ano
PSA2 ex pop coberta
USG Pélvica
1 ex./ano para100% pop. com alterações do exame clínico
(TR) e/ou PSA por ano – 60% de modo estimado dos que
fizeram PSA
De acordo com o Plano de Ação Nacional (2009-2011) , no eixo V, e conforme o objetivo geral de melhorar a qualidade e a resolubilidade dos serviços de saúde, ampliar em 20% ao ano o número de USG transrretais passando de 60 mil, em 2008, para 72 mil em 2009 e 86 mil em 2010, facilitando o diagnóstico de neoplasias da próstata, é uma das metas nacionais.Fonte: Eixo V: Implantação e expansão do sistema de atenção à saúde do homem - POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM - MATRIZ DE PLANEJAMENTO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL 2009-2011
Biópsia prostática transretal1 ex./ano para100% pop. com alterações da USG – 60% de
modo estimado
SAÚDE DO HOMEMNOTA TÉCNICA
Câncer de próstata 30 a 59 anos
Dados do Ministério da Saúde mostram que de 1999 a 2008 em Pernambuco, das 1.390 internações ocorridas por neoplasia maligna da próstata, cerca de 15,9% tinham entre 30 a 59 anos, e 40,2% estavam entre 60 e 69 anos, e 43,9%, tinham 70 anos e mais.
Cons. Especializadas2 cons/pop com alterações USG pélvica /ano
Encaminhamento para tratamento de neoplasias malignas de próstata
16% pop coberta
Câncer de próstata 60 a 69 anos
Cons. Especializadas2 cons/pop com alterações USG
pélvica /ano
Encaminhamento para tratamento de neoplasias malignas de próstata
40% pop coberta
Câncer de próstata 70 anos e mais
Cons. Especializadas2 cons/pop com alterações USG pélvica /ano
Encaminhamento para tratamento de neoplasias malignas de próstata
44% pop coberta
SAÚDE DO HOMEM NOTA TÉCNICA
Câncer de pênis Pop alvo 20 anos e mais
Estimular a pop. masculina a participar efetivamente do planejamento familiar
Cobertura 10% da populaçãoAtividades educativas 4 AE pop.cob./ano
Cons. Médicas AB 1 cons./pop. alvo/ano
Cons. Enfermagem AB 1 cons./pop. alvo/ano
Cons. Especializadas 1 cons./pop. cob./ano
Situações não resolvidas na rede de AB (urologia e outros)
Biópsia de pênis1 ex para 5% pop com exame clínico alterado
Encaminhamentos para trat. neoplasias malignas de pênis
100% dos casos confirmados (CA de
pênis) – estimado em 2% da pop geral
BOLSA DE COLOSTOMIA
Estimativa nº pessoas ostomizadas
0,012% pop geralMS – 0,17%
NOTA TÉCNICA
Percentuais para PE baseados no quantitativo de pessoas cadastradas no HBLBase: dez/2009
Estimativa de pessoas com ostoma intestinal
94%MS – 90%
Estimativa do nº pessoas com ostoma urinário
6%MS – 10%
Estimativa de adultos com ostoma urinário
100%MS –97%
Estimativa de crianças com ostoma urinário
0%MS – 3%
AÇÕES - BOLSA DE COLOSTOMIA
Bolsa de colostomia com adesivo microporoso drenável
20/mês NOTA TÉCNICA
O quantitativo de bolsas varia de acordo com a necessidade do usuário – critério determinado pelo serviço.
Bolsa de colostomia com adesivo micropore com Karaya e barreira sintetica drenável
20/mês
Bolsa de colostomia fechada com adesivo microporoso
60/mês MS - 30
Só há 02 pacientes cadastrados com este tipo de bolsaO quantitativo de bolsas foi estipulado de acordo com o critério do serviço
Conjunto de placa e bolsa para ostoma intestinal 10/mês
AÇÕES - BOLSA DE UROSTOMIA
Conjunto de placa e bolsa para urostomizado 15/mês/adulto
NOTA TÉCNICA
O quantitativo de bolsas varia de acordo com a necessidade do usuário – critério determinado pelo serviço.
Bolsa coletora para urostomizado
15/mês/adultoMS - 10
AÇÕES – PROCEDIMENTO COMUM A TODOS
Barreiras protetoras de pele, sintetica e/ou mista em forma de pó/pasta e/ou placa
1 kit/mês
NOTA TÉCNICA
O material que compõe o kit é variável de acordo com a necessidade do usuário – critério determinado pelo serviço. .
AÇÕES – COLETOR URINÁRIO
Coletor urinário de perna ou cama
2coletores/mês MS – 1 coletor/semana
NOTA TÉCNICA O quantitativo pode variar conforme necessidade do usuário
Parâmetros do MS Ratificados pelas áreas técnicas
• Hanseníase; • Tuberculose; • DST/AIDS; • Meningite; • Hemoterapia; • Nefrologia/Litotripsia; • Oncologia; • Urgência; Queimados• Saúde Auditiva• Saúde do trabalhador
Grupo Técnico PPICoordenação Estadual PPI/DGFA-SERS
3184 0356