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SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE – SEMA. Setor de Áreas de Preservação Permanente – SAPP. Maringá, 12 de agosto de 2015. PARECER TÉCNICO FUNDAMENTADO E REFERENCIADO EM PESQUISAS CIENTÍFICAS E OCORRÊNCIAS ATUAIS SOBRE OS IMPACTOS NAS ÁREAS DE FUNDOS DE VALE. A Prefeitura do Município de Maringá, através da Secretaria de Meio Ambiente – SEMA - com o objetivo de preservar as APPs – Área de Preservação Permanente – vem realizando os serviços de cercamento por alambrado, calçada ecológica e revitalização das matas ciliares nos lotes de propriedade do município localizados em fundos de vale estabelecidos nos diversos cursos fluviais, dentro do perímetro urbano de Maringá. Este trabalho teve início há aproximadamente 4 (quatro) anos, sendo os serviços de cercamento por alambrado, calçada ecológica e revitalização da mata ciliar executados em diversos fundos de vale dos cursos fluviais localizados ao sul, sudoeste, sudeste, norte, nordeste e noroeste, dentro do perímetro urbano com população residente nas adjacências. Abaixo, a relação e denominação dos cursos fluviais em que foram executados os serviços propriedades do município: - córrego Moscados; - córrego Cleópatra; - Ribeirão Pinguim; - córrego Guaiapó; - córrego Osório; - córrego Samambaia; - Ribeirão Morangueiro; - córrego Miosótis; - córrego Nazareth; - Ribeirão Maringá.

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SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE – SEMA. Setor de Áreas de Preservação Permanente – SAPP.

Maringá, 12 de agosto de 2015.

PARECER TÉCNICO FUNDAMENTADO E REFERENCIADO EM PESQUISAS

CIENTÍFICAS E OCORRÊNCIAS ATUAIS SOBRE OS IMPACTOS NAS ÁREAS

DE FUNDOS DE VALE.

A Prefeitura do Município de Maringá, através da Secretaria de Meio

Ambiente – SEMA - com o objetivo de preservar as APPs – Área de Preservação

Permanente – vem realizando os serviços de cercamento por alambrado, calçada

ecológica e revitalização das matas ciliares nos lotes de propriedade do município

localizados em fundos de vale estabelecidos nos diversos cursos fluviais, dentro do

perímetro urbano de Maringá.

Este trabalho teve início há aproximadamente 4 (quatro) anos, sendo os

serviços de cercamento por alambrado, calçada ecológica e revitalização da mata

ciliar executados em diversos fundos de vale dos cursos fluviais localizados ao sul,

sudoeste, sudeste, norte, nordeste e noroeste, dentro do perímetro urbano com

população residente nas adjacências.

Abaixo, a relação e denominação dos cursos fluviais em que foram executados os

serviços propriedades do município:

- córrego Moscados;

- córrego Cleópatra;

- Ribeirão Pinguim;

- córrego Guaiapó;

- córrego Osório;

- córrego Samambaia;

- Ribeirão Morangueiro;

- córrego Miosótis;

- córrego Nazareth;

- Ribeirão Maringá.

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE – SEMA. Setor de Áreas de Preservação Permanente – SAPP.

Tendo em vista dar continuidade aos serviços do cercamento por

alambrado, calçada ecológica e revitalização da mata ciliar, a Secretaria de Meio

Ambiente, deve prosseguir atualmente os trabalhos no córrego Mandacarú,

localizado à noroeste do perímetro urbano do município, sendo este curso fluvial

um tributário do ribeirão Maringá que deságua no rio Pirapó, manancial que

abastece a população maringaense.

Os serviços a serem executados visa proteger os fundos de vale, áreas

de interesse ecológico onde estão contidos os corpos hídricos e a vegetação

ripária (mata ciliar), ao mesmo tempo atender as necessidades e as reivindicações

da comunidade residente no entorno do curso fluvial citado.

A população local e as áreas adjacentes será beneficiada com as

melhorias ambientais, além de usufluir de melhor qualidade de vida com a

classificação deste corpo hídrico, além de segurança contra os indivíduos

oportunistas que adentram as matas para arrombarem as residências.

Abaixo, o registro fotográfico 01 mostra uma área de fundo de vale com

deposição de resíduos sólidos, localizado às margens do córrego Miosótis (bairro:

Parque das Grevíleas II – rua Yoshinori Kubota) antes da execução do cercamento

por alambrado e calçada ecológica e o registro fotográfico 02 após execução dos

serviços de proteção da APP.

Registro fotográfico 01 – fundo de vale – APPcórrego Miosótis – anterior ao cercamento e calçadaecológica.

Registro fotográfico 02 – fundo de vale – APPcórrego Miosótis – posterior a execução docercamento e calçada ecológica.

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE – SEMA. Setor de Áreas de Preservação Permanente – SAPP.

POR QUE CERCAR AS ÁREAS DE FUNDOS DE VALE?

Conceito de fundo de vale: é uma depressão da superfície terrestre onde o ponto

mais baixo de um relevo localiza-se entre duas vertentes, com forma inclinada e

alargada.

O fundo de vale forma uma calha e recebe a água proveniente de todo

seu entorno e de calhas secundárias. São caracterizados pela presença de

córregos e muitas vezes de nascentes. Nesse aspecto, são áreas extremamente

importantes, pois a qualidade da água que bebemos depende da preservação do

contexto ambiental em que essas áreas estão inseridas.

Os fundos de vale são de extrema importância, pois são “responsáveis

pela minimização das enchentes à jusante através da fricção, efeito esponja e

elevadas taxas de evapotranspiração; controle do assoreamento por reter

sedimentos; fontes de matéria orgânica para peixes e demais organismos fluviais e

habitat para espécies significativas”. A vegetação dos fundos de vale “absorvem a

energia solar e a utilizam em seus processos fisiológicos, formando áreas frescas

dentro das cidades, contribuindo para amenizar as ilhas de calor” provenientes das

edificações”.

A Lei Complementar nº 888/2011, que dispõe sobre o uso e ocupação do

solo no município de Maringá define as áreas de fundos de vale como “Área não

edificável compreendida entre um curso d'água e uma via paisagística”.

Ainda de acordo com a Lei Complementar nº 888/2011, via paisagística

é definida como “via que se desenvolve acompanhando o leito dos cursos d'água,

a uma distância mínima de 60m (sessenta metros) de suas margens e nascentes,

e que delimita as áreas de fundos de vale”.

A ocupação antrópica inadequada dessas áreas gera uma cadeia de

impactos ambientais, que passa pela impermeabilização do solo, alterações na

topografia, erosão das margens e assoreamento dos cursos d’água, perda das

matas ciliares, diminuição da biodiversidade, aumento do escoamento superficial,

etc.

Assim, destacam-se, entre os principais efeitos negativos decorrentes

desse processo, as modificações na quantidade e na qualidade dos recursos

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hídricos, tanto superficiais como subterrâneos. Estas mudanças acabam

acarretando também a degradação da qualidade de vida da população, trazendo

diversos tipos de problemas a serem enfrentados, tais como: as dificuldades na

captação de água adequada para abastecimento, o aumento dos custos com

tratamento de água e esgoto, a escassez de água, as doenças de veiculação

hídrica, etc.

O Cercamento nos fundos de Vale como Proteção das Áreas de Interesse

Ecológico

O cercamento nos fundos de vale impede o aparecimento de ocupações

ilegais, além de equinos que propiciam a proliferação de vetores transmissíveis ao

homem (febre maculosa transmitidas por carrapatos, etc.) entre outras e as

doenças de veiculação hídrica através dos dejetos por eles emitidos, evita ao

máximo a impermeabilização dessas áreas, de modo a favorecer a infiltração e

valoriza a manutenção da mata ciliar nas áreas verdes.

Busca a interconectividade das áreas verdes, favorecendo a manutenção

da biodiversidade, na medida em que facilita o fluxo de espécies entre os

fragmentos de vegetação criando corredores ecológicos.

Tal ação garante a qualidade da água do curso d’água, certificando-se de

que é sustentável e compatível com o tipo de ocupação no entorno do fundo de

vale, valorizando o corredor ecológico, a estética paisagística das áreas urbanas e

melhor qualidade de vida à população.

A proteção dos fundos de vale através do cercamento por alambrado

atualmente executados pelo município obteve resultados positivos inibindo emissão

de esgotos residenciais sem tratamento, poluição por resíduos sólidos (sacolas

plásticas, garrafas pet e de vidro, brinquedos, peças de automóveis, computadores,

eletrodomésticos, descarte de materiais de construção), que freqüentemente eram

depositados nas áreas em questão, além da presença de animais (cavalos) que

eventualmente causavam danos à revitalização das matas ciliares implantadas

com vegetação arbórea nativas da região, deposição de animais mortos e a

expansão urbana ilegal sobre as APPs, etc.), evita ainda a degradação da mata

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ciliar e a presença de criminosos no local que freqüentemente arrombavam

residências localizadas nas adjacências, além de evitar a contaminação física,

biológica e quimicamente do terreno e da água pela emissão de resíduos através

da presença de animais e pessoas.

Impactos nos Fundos de Vale Ocasionados pela Presença de Animais

próximos aos cursos D'água

A presença de animais próximos aos cursos d'água, mesmo que não

tenham livre acesso à água, seus dejetos contaminam o terreno e, nos períodos de

chuvas, acabam por contaminar a água através da infiltração nos poros do solo em

direção ao lençol freático ou por transporte superficial em direção aos corpos

d'água quando compactados pelo pisoteio. Essa contaminação pode provocar o

aumento da matéria orgânica na água, o que acarretaria o desenvolvimento

exagerado de algas bem como a contaminação por organismos patogênicos que

infestam os animais e podem atingir o homem. A tuberculose bovina, a brucelose,

a aftosa são, entre outras, doenças que podem contaminar o homem, tendo como

veículo a água contaminada (Daker, 1976).

Tais doenças podem ocorrer não somente com a sedentação do homem

ou animais, mas durante o contato com a água, principalmente no verão quando

crianças ou adultos procuram amenizar a temperatura do corpo adentrando o curso

fluvial.

Permitindo-se o acesso dos animais nos fundos de vale, o pisoteio torna a

superfície do solo próximo aos cursos d'água ou nascentes compactado, diminui

sua capacidade de infiltração, ficando sujeito à erosão laminar e,

consequentemente, provocando não só a contaminação da água por partículas do

solo, turvando-a, como também, e o que é pior, provoca até mesmo o

assoreamento e soterramento do corpo hídrico. Quando a água de uma nascente

ou corpo hídrico se turva facilmente após uma chuva, é sinal de que há uma

deficiente capacidade de infiltração da água na APP ou mesmo do seu terreno

circundante.

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Devem ser retiradas os estábulos das imediações que possam por

infiltração das excreções e produtos químicos, ou por carreamento superficial

(enxurradas), contaminar o lençol freático bem como poluir diretamente os recursos

hídricos, além da “Dengue” transmitida ao homem pelo mosquito Aedes aegypti

através das larvas desenvolvidas nos bebedouros de água dos eqüinos.

POR QUE REVITALIZAR E PRESERVAR AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO

PERMANENTE – APPs Localizadas nos Fundos de Vale?

São consideradas APPs áreas que margeiam os cursos d’água (rio,

nascente, lago, represa), encosta, local de declividade superior a 100% ou 45° e

outras situações quando declaradas pelo poder público, como para atenuar a

erosão das terras, formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias,

proteger sítios de excepcional beleza ou de valor (científico ou histórico) ou ainda

para assegurar condições de bem-estar público.

Popularmente mais conhecida como mata ciliar, a vegetação riparia se

desenvolve ao longo dos rios, mananciais, reservatórios e demais corpos d’água e

está entre os ecossistemas mais perturbados pela ação antrópica. Funciona como

reguladora do fluxo de água, sedimentos e nutrientes entre os ecossistemas

aquático e terrestre, é essencial para a proteção do solo, reduzindo o

assoreamento nos rios e auxiliando na manutenção da qualidade da água”,

protegendo os recursos hídricos (MENDONÇA; BARROS, 2002).

A preservação da mata ciliar ou vegetação ripária nas APPs de fundo de

vale é de suma importância já que é a base para o equilíbrio natural do ecossiste-

ma.

Segundo Zanini (1998), esta vegetação atua sobre alguns dos elementos

climáticos contribuindo para o controle da radiação solar, temperatura e umidade

do ar, velocidade dos ventos e a ação das chuvas, além de reduzir a propagação

de ruídos.

Porém, é a mata ciliar natural a responsável pelos maiores benefícios,

criando grande número de habitats terrestres e auxiliando na manutenção dos

habitats aquáticos, proporcionando sombreamento e favorecendo a manutenção de

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um microclima adequado. Além disso, funciona como corredor ecológico,

facilitando a conectividade entre áreas de vegetação, protegendo, assim, a

biodiversidade.

Legalmente, a vegetação ripária faz parte da Área de Preservação

Permanente, na qual é vedado o corte de vegetação nativa ou qualquer outra

forma de exploração definida pelo Código Florestal, Lei Federal nº. 4.771/65,

alterada pela Lei Federal 12.727 de 17 de outubro de 2012, devendo ser

respeitadas as faixas marginais ao longo das margens dos rios, tendo estas

larguras variáveis dependendo da largura dos corpos d’água.

Ainda neste contexto, a Lei de Crimes Ambientais nº. 9.065/98 considera

crime destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente,

mesmo que em formação, bem como utilizá-la de forma indevida. Conforme estas

leis federais citadas, os cursos d’água com menos de 10 metros de largura devem

ser margeados em ambos os lados com 30 metros de faixa de preservação e as

nascentes ou olhos d’água devem ser circundadas em 50 metros de raio.

Contudo, outro instrumento legal de grande importância na proteção do

meio ambiente em áreas urbanas é o Plano Diretor do Município, instituído pela Lei

nº. 632/2006, que traça diretrizes gerais para o planejamento global da cidade e

dita normas para a proteção dos fundos de vale.

Segundo esta lei, no município de Maringá deverão ser preservadas as

áreas ao longo das margens dos corpos hídricos, numa largura de 30 metros de

cada lado, 50m de raio no entorno das nascentes e 60m entre o curso d'água e a

rua paisagística, caracterizando os fundos de vale, tendo estas áreas o objetivo de

proteger os corpos d’água, a preservação ambiental e locais com fins de recreação

(Leis Complementares 888/2011 e 889/2011.

Embora existam ferramentas legais que auxiliem na proteção destas áreas,

eventualmente a sociedade continua transformando a paisagem das áreas de

fundo de vale com ocupações residenciais irregulares e com estábulos para

eqüinos, dentre outros usos, causando degradações ambientais, entre elas danos

à vegetação arbórea implantadas e em desenvolvimento nestas áreas de

preservação sendo necessário a sua proteção e isolamento por cercas.

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE – SEMA. Setor de Áreas de Preservação Permanente – SAPP.

A vegetação marginal aos corpos d’ água (riparia) tem recebido nos últimos

anos atenção especial sobre questões relacionadas, dentre outras, à sua

importância para a manutenção do equilíbrio do ecossistema aquático; às

caracterizações quanto a florística; à estrutura genética de suas populações, ou

ainda de questões referentes à revegetação de áreas riparias degradadas

(SOARES, 2000).

Além das funções de estabilizar as margens dos rios e córregos, manutenção

da qualidade da água e atenuação de fatores climáticos, devem ser acrescentada

para os fundos de vale sua importância em relação à fauna e flora nativa.

A supressão de matas ciliares ocorrida nos anos sessenta com o

desenvolvimento rural sendo substituídas por plantações, é fato que interferiu na

drenagem natural das águas, tendo conseqüências atuais com a urbanização nas

áreas anteriormente ocupadas por atividades agrícolas, por modificar

características hidrológicas da região, aumentar o carreamento de sedimentos e a

possibilidade de erosão, etc.

As margens dos cursos d’água desprovidas de vegetação ficam mais

suscetíveis às ações erosivas e também passam a ameaçar as construções mais

próximas.

Além disso, as condições do ambiente se agravam com o descarte de lixo

e a presença de eqüinos próximos aos rios e córregos urbanos, causando uma

série de desconfortos para a população que reside nas proximidades, como o mau-

cheiro, proliferação de doenças, insetos e animais peçonhentos. Por essas razões,

faz-se necessário um melhor controle e gestão dos ambientes fluviais urbanos, de

modo a preservar as áreas de interesse ecológico e evitar problemas para a

população adjacentes.

Em decorrência do isolamento dos fundos de vale e APPs, importantes

benefícios serão alcançados, como “sombra contra a radiação e ilhas de calor,

melhoria na qualidade do ar (seqüestro de carbono), prevenção de enchentes,

contenção de umidade, ciclagem das águas pluviais, reabastecimento das águas

subterrâneas, refúgio à biodiversidade e a vida animal.” (VASCONCELOS, et al.,

2009, p. 10).

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE – SEMA. Setor de Áreas de Preservação Permanente – SAPP.

REFERÊNCIAS

Daker, A. A água na agricultura; captação, elevação e melhoramento da água. 5.ed. Rio de

Janeiro: F. Bastos, 1976. v.2, 379p.

Mendonça, L. B.; Barros, M. V. F. Mapeamento da vegetação de fundo de vale da cidade

de Londrina-PR, a partir de imagens ETM Landsat-7. Geografia: Revista do Departamento

de Geociências, Londrina, v. 11, n. 1, jan./jun. p. 67-79, 2002.

Soares, J. J. Terminologia e caracterização da vegetação riparia. In: Programação e

Resumos do 1º Simpósio Paranaense de Mata Ciliar, Maringá, 2000.

Vasconcelos, G. B. de; Yonegura, R. K; Martins, L. F. V.; Silva Filho, J. P.; DE Angelis, B.

L. D. Proposta de implementação de um parque linear urbano as margens do Córrego

Borba Gato em Maringá, Paraná. In: SIMPÓSIO DE PÓSGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

URBANA, 2., 2009, Maringá. Disponível em:<http://www.dec.uem.br/simpgeu/pdf/117.pdf>.

Acesso em: 14 out. 2011.

Zanini, R. Espacialização do verde urbano em Londrina/PR. Monografia (Bacharelado em

Geografia) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. 1998.

Geógrafo: Amauri Divino Pereira

Coord. Técnico SAPP – SEMA