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Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) – Belém-PA

Secretaria de Estado de Planejamento Diretoria de Planejamento Rua Boaventura da Silva, 401/403 CEP: 66053-050 Tel.: (91) 3204-7512 / 3225-2384 www.seplan.pa.gov.br Belém – Pará - Brasil

P221m Pará. Secretaria de Estado de Planejamento. Diretoria de Planejamento. Manual de Elaboração do Plano Plurianual 2020-2023 do Governo do Estado do Pará / Secretaria de Estado de Planejamento. — Belém: SEPLAN. Diretoria de Planejamento, 2019. 24 p.: il. 1. Pará - Política e governo. 2. Administração pública - Pará. I. Título. CDD: 351.8115 Dados

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Secretária de Estado de Planejamento Hana Sampaio Ghassan

Secretário Adjunto de Planejamento e Orçamento

Adler Gerciley Almeida da Silveira

Secretária Adjunta de Recursos Especiais Renata Mirella Freitas Guimarães de Souza Coelho

Diretora de Planejamento

Brenda Rassy Carneiro Maradei

Assessoria Técnica Bernadete de Jesus Barros Almeida

Denísio de Jesus Costa Lima Inah Tobias Silveira

Coordenadoria Setorial de Segurança Pública e Defesa Social

Elesbão de Castro Ewerton Filho Maria do Perpétuo Socorro Garcia Castro

Selma Jerônima Mesquita Couto

Coordenadoria Setorial de Desenvolvimento Econômico Geovana Raiol Pires – Coordenadora

Lúcia Cristina de Andrade Lisboa da Silva Agostinho Lopes Arnaud Marcelo Pereira Lobato

Maria de Belém Nazareth Gomez Roberta Braga Fernandes de Moraes

Zilfa Freitas

Coordenadoria Setorial de Gestão, Governo e Outros Poderes Jordan Seabra de Oliveira – Coordenador

Luciana Quemel Pires Ovanilde Ribeiro Schalcher Renato da Cunha Andrade

RosemeryTillmann da Silva

Coordenadoria Setorial de Infraestrutura e Logística Luciana Portilho Bentes Guedes de Oliveira - Coordenadora

Alberto José Silva Tobias Heraldo Marques Nogueira

Nanety Cristina Alves dos Santos Nice Farias da Silva

Coordenadoria Setorial de Promoção Social

Luciana Santos Oliveira - Coordenadora Débora de Aguiar Gomes

Luiz Guilherme Cardoso Rocha - Estagiário Noêmia Marques Furtado

Orlando Santana Rosa Rita de Cássia Macedo Moreira

Coordenadoria Setorial de Proteção e Desenvolvimento Social

Arão Magdiel Corrêa Cardoso – Estagiário Marlúcia Puga Cardoso Carvalho

Márcia Correia Lago Moura Valdeni da Conceição Farias Wilson Luiz Ribeiro da Costa

Secretaria

Emilene Helen de Oliveira Pires Karina Conceição Vieira Frias

Laurinda da Conceição Ribeiro Cardoso

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Sumário 1. Introdução ................................................................................................................................................... 5

2. Plano Plurianual: Base Legal, Conceitos Básicos e Integração com a LDO e LOA. ...................................... 6

3. Etapas que Compõem o Ciclo de Gestão do PPA ........................................................................................ 7

3.1. Elaboração .................................................................................................................................. 7

3.2.Execução ...................................................................................................................................... 7

3.3.Monitoramento ........................................................................................................................... 7

3.4.Avaliação ..................................................................................................................................... 8

3.5.Revisão ........................................................................................................................................ 8

4. Dimensões do PPA ...................................................................................................................................... 8

4.1. Dimensão Estratégica ................................................................................................................. 8

4.2. Dimensão Tática ......................................................................................................................... 8

4.3. Dimensão Operacional ............................................................................................................... 9

5. Diretrizes Estratégicas do PPA 2020-2023 .................................................................................................. 9

6. Estrutura e Conceitos do PPA 2020-2023 ................................................................................................. 10

6.1 Programas Temáticos ................................................................................................................ 11

6.1.1. Atributos dos Programas Temáticos ........................................................................... 12

Denominação .......................................................................................................................... 12

Indicador ................................................................................................................................. 12

Objetivo ................................................................................................................................... 14

Meta Regionalizada /Compromissos Regionais ...................................................................... 14

Ação ......................................................................................................................................... 18

6.2. Programa Manutenção da Gestão ...................................................................................... 19

7. Participação Social .................................................................................................................................... 19

8. Oficinas Regionalizadas Temáticas ........................................................................................................... 20

9. Oficinas de Elaboração de Programas....................................................................................................... 21

10. Etapas do Processo de Elaboração do PPA 2020-2023 ............................................................................. 22

11. Sistema Integrado de Planejamento (SigPlan) – módulo PPA .................................................................. 22

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1. Introdução O Governo do Estado do Pará inicia, em 2019, mais um processo de elaboração do

Plano Plurianual (PPA), oitavo Plano desde a promulgação da atual Constituição do Estado

do Pará em 1989, acompanhando a Constituição Federal de 1988, que prevê em seu artigo

204, além do PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e as Leis dos Orçamentos Anuais

(LOA), como principais peças do sistema de planejamento-orçamento do Estado.

Como no Governo Federal e nos demais estados da Federação e municípios, o

processo de elaboração do PPA, no estado do Pará, tem sido revisto e algumas propostas de

alteração implementadas, tanto no que diz respeito à metodologia adotada, quanto à

apresentação dos anexos que compõem o Projeto de Lei.

Essas atualizações metodológicas objetivam atender de forma mais efetiva e

transparente, conforme estabelece a Constituição estadual, quanto às diretrizes, objetivos e

metas da administração pública, que devem estar expressos de forma setorizada e

regionalizados.

A fim de elevar o PPA a um nível mais estratégico, no qual seja possível identificar

com clareza as principais diretrizes de governo e a relação com os Objetivos a serem

alcançados nos Programas Temáticos, o processo de elaboração do PPA 2020–2023 propõe

correções relativas a aspectos identificados durante a execução do último planejamento,

especialmente no que diz respeito à definição conceitual de seus atributos como, por

exemplo, “meta regionalizada”.

Outro aspecto importante é a qualidade dos indicadores de Programas. Embora se

tenha avançado na adoção de indicadores regionalizados, sua definição é uma etapa

fundamental para todo o ciclo de gestão do Plano. Neste sentido, sua consistência deve

expressar a eficiência e eficácia das ações para a consecução dos Objetivos.

Uma vez que a dimensão político-estratégica deve sobrepor-se ao aspecto técnico-

orçamentário, é importante que esteja claro no Plano quais intervenções visam novas

entregas à sociedade. Essa definição servirá de referência para evolução de situações mais

favoráveis, como por exemplo, a execução de um projeto que contribua para a melhoria da

mobilidade urbana, ou que aumente a cobertura dos serviços de saneamento básico, com

impacto na qualidade de vida da população. Por isso, essas ações merecem rigor quanto ao

monitoramento e acompanhamento dos resultados.

Por fim, espera-se que, com os ajustes propostos, o PPA 2020-2023 expresse com

fidelidade as prioridades não só da administração pública, mas de toda a sociedade

paraense, e que seja, de fato, um instrumento orientador das ações de governo e de controle

por parte de todos os cidadãos.

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2. Plano Plurianual: Base Legal, Conceitos Básicos e Integração com a LDO e LOA.

O Plano Plurianual é uma lei de iniciativa do Poder Executivo, que deve estabelecer,

“de forma regionalizada, as DIRETRIZES, OBJETIVOS e METAS da administração pública

para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de

duração continuada” (CF/88, art. 165, § 1º) .

É o principal instrumento de planejamento de médio prazo, previsto em lei, de gestão

de políticas públicas no âmbito federal, estadual e municipal. No âmbito estadual, está

previsto no artigo 204 da Constituição do Estado do Pará, que também estabelece a

participação de entidades da sociedade civil e dos municípios, na sua elaboração. Ainda

conforme a Constituição Estadual, o PPA será aprovado no primeiro ano de cada período de

governo, submetido à apreciação da Assembleia Legislativa até o dia 31 de agosto. Com

vigência de quatro anos,o PPA inicia no segundo ano de mandato de governo e termina no

final do primeiro ano de mandato do governo subsequente.

A Constituição atribui ao PPA papel central na organização das ações de governo,

uma vez que estabelece que os planos e programas estaduais, regionais e setoriais, serão

elaborados em consonância com o plano plurianual, e apreciados pelo Poder Legislativo, que

criará mecanismos de fiscalização adequada para sua fiel observância (art. 204, § 9º, da

Constituição Estadual). No mesmo sentido, a LDO e a LOA não devem conter dispositivos

incompatíveis com o PPA (art. 205, § 2º, da Constituição Estadual). Assim, o PPA figura como

o documento de mais alta hierarquia no sistema de planejamento de qualquer ente público,

razão pela qual todos os demais planos e programas devem subordinar-se às diretrizes,

objetivos e metas nele estabelecidos.

A LDO deverá estabelecer os parâmetros necessários à alocação dos recursos no

orçamento anual, de forma a garantir a realização das metas e objetivos contemplados no

PPA. Trata-se, portanto, de instrumento que funciona como elo entre o PPA e os orçamentos

anuais, compatibilizando as diretrizes do Plano à estimativa das disponibilidades financeiras

para determinado exercício.

A LOA é o mais importante instrumento de gerenciamento orçamentário e financeiro

da Administração Pública, cuja principal finalidade é administrar o equilíbrio entre receitas e

despesas públicas.

A figura 1 demonstra a integração entre o PPA, LDO e LOA.

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Figura 1 – Integração PPA, LDO e LOA

3. Etapas que Compõem o Ciclo de Gestão do PPA

3.1. Elaboração Com base nas diretrizes estratégicas, são definidos os programas, indicadores,

objetivos, metas e ações que compõem o Plano. Nessa etapa, serão realizadas as Oficinas Regionalizadas Temáticas com o propósito de definir os compromissos regionais e efetivar o

planejamento integrado, em seguida serão realizadas as Oficinas de Elaboração de Programas com a participação dos órgãos setoriais. Ao final ocorrerão as Audiências Públicas nas 12 Regiões de Integração como forma de incentivo à participação popular.

3.2.Execução A execução do PPA se dá por meio dos Orçamentos Anuais, elaborados pelo

Poder Executivo, com base na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

3.3.Monitoramento O monitoramento é a atividade de análise da implementação dos programas que

compõem o PPA. Nessa etapa, observa-se o andamento das ações, alcance das metas e

demais aspectos do programa. Caso sejam identificados entraves na execução, estes devem

ser corrigidos para que não comprometam os objetivos e metas dos programas. O principal

instrumento de monitoramento do PPA estadual é o Sistema Integrado de Planejamento (SigPlan). Além do acompanhamento pelo SigPlan, serão realizadas Oficinas Quadrimestrais por programas com os órgãos setoriais responsáveis pela execução e

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sempre que necessário as Oficinas Estratégicas de monitoramento com os gestores dos

órgãos e instituições.

3.4.Avaliação A avaliação tem o importante papel de gerar uma reflexão crítica e propor mudanças

de rota para a política pública. Quanto ao PPA, a avalição é prevista em lei e se consolida no

Relatório Anual de Avalição de Programas, encaminhado à Assembleia Legislativa do

estado do Pará e ao Tribunal de Contas do Estado.

3.5.Revisão Também prevista em lei, a revisão tem por objetivo realizar ajustes a partir dos

diagnósticos realizados na etapa da Avaliação, a fim de tornar a política pública mais efetiva.

Figura 2 – Ciclo de Gestão do PPA

4. Dimensões do PPAO PPA além de declarar as escolhas do governo e da sociedade e indicar os meios

para a implementação das políticas públicas, orienta taticamente a ação do Estado para a

consecução dos objetivos pretendidos. Assim, o Plano estrutura-se nas seguintes dimensões:

4.1. Dimensão Estratégica Precede e orienta a elaboração dos Programas Temáticos, aponta para uma visão

de futuro e define as Diretrizes Estratégicas.

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Define as políticas a serem implementadas para o atendimento das premissas

consubstanciadas nas Diretrizes Estratégicas. Expressa-se pelos Programas, seus objetivos e

metas.

4.3. Dimensão Operacional Relaciona-se com a execução do Plano, sendo a interface entre o PPA e os

Orçamentos Anuais.

Figura 3 – Dimensões do PPA

5. Diretrizes Estratégicas do PPA 2020-2023

O compartilhamento de responsabilidades encontra-se no centro dos novos desafios

do estado do Pará e constitui-se em um dos elementos centrais das diretrizes de

desenvolvimento. Neste sentido, as discussões dos Programas, Objetivos, Metas e Ações

que comporão o PPA 2020-2023 serão orientadas por quatro Diretrizes Estratégicas que se

desdobram em 12 Áreas de Ação, organizadas para direcionar as ações do governo na

implementação das diretrizes estabelecidas.

4.2. Dimensão Tática

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Figura 4 – Diretrizes Estratégicas do PPA 2020-2023

As Diretrizes Estratégicas agregam as ações do governo estadual nas diferentes

áreas e, ao mesmo tempo, proporcionam um comportamento cooperativo com os governos

federal e municipais e com representantes da sociedade civil, como igrejas, entidades da

classe produtora e trabalhadora, para maior agregação de valor para a sociedade paraense.

6. Estrutura e Conceitos do PPA 2020-2023

O PPA 2020-2023 incorpora correções relativas as questões identificadas durante a

execução do plano anterior, especialmente quanto à definição de seus atributos, com vistas a

uniformizar o entendimento e facilitar a comunicação com a sociedade. Espera-se, com isso,

construir um documento que oriente a gestão das políticas públicas no âmbito estadual e o

seu alcance nas doze Regiões de Integração do estado.

A ênfase na regionalização tem como objetivo fortalecer o planejamento regional,

considerando as potencialidades e peculiaridades de cada região, tornando o PPA um

instrumento estratégico efetivo de redução das desigualdades regionais e sociais. A dimensão

regional do plano, além de atender à determinação legal, possibilita a indicação territorial de

direcionamento das entregas de bens e serviços pelo Estado à população, denominadas de

Compromissos Regionais, a partir do reconhecimento das especificidades de cada região,

com vistas à redução das desigualdades regionais.

A regionalização territorial adotada foi definida no Decreto Estadual nº 1.066, de

19/06/08, alterado pelo Decreto n° 1.346, de 24/08/15. Desse modo, definem-se 12 Regiões

de Integração do Estado do Pará, as quais representam espaços com semelhanças de

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ocupação, de nível social e de dinamismo econômico e cujos municípios mantêm integração

entre si, quer fisicamente, quer economicamente.

Figura 5 – Regiões de Integração do Estado do Pará (Dec. nº 1.066/08 e Dec. n° 1.346/15)

A metodologia que orientará a elaboração e gestão do PPA 2020-2023 aponta para

um instrumento mais estratégico, no qual seja possível ver com clareza as principais diretrizes

de governo e a relação destas com os Objetivos a serem alcançados nos Programas

Temáticos. Para isso, é fundamental que os Programas Temáticos reflitam as prioridades dos

planos setoriais e o diálogo com a sociedade e suas entidades representativas.

6.1 Programas Temáticos Programa é um instrumento de gestão pública, vinculado a uma ou mais diretriz de

governo, que integra planejamento, orçamento e gestão, permitindo a implementação de

políticas públicas de forma regionalizada, com resultados(s) mensurável (eis) por

indicadores.

Os Programas Temáticos retratam a ação governamental para a gestão de políticas

públicas e expressam temas estruturantes, como Saúde, Educação, Segurança, Transporte,

Mobilidade Urbana, entre outras áreas finalísticas. Consideram as diretrizes de governo, as

dinâmicas regionais, as transversalidades e os indicadores de resultado que expressam os

cenários locais e/ou de maior abrangência.

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6.1.1. Atributos dos Programas Temáticos

Denominação É o título dado ao programa que comunica à sociedade a temática da política pública

que será tratada. Na denominação devem ser evitados os nomes-fantasias.

Ex: Agricultura Familiar.

Indicador A adequada seleção/construção de indicadores é fundamental para as etapas de

monitoramento, avaliação e revisão dos programas, mas sobretudo para informar à sociedade

o quanto as intervenções do poder público estão impactando na realidade que se quer alterar.

São considerados adequados aqueles indicadores por meio dos quais é possível não só

medir o desempenho das políticas, como informar com clareza aspectos essenciais do

fenômeno sobre o qual a política pública está atuando. Para isso, é importante que se

observe algumas propriedades na seleção/construção de indicadores:

• Utilidade: capacidade de suportar decisões seja no nível operacional, tático ou

estratégico. Os indicadores devem, portanto, basear-se nas necessidades dos

decisores;

• Validade: capacidade de representar, com a maior proximidade possível, a realidade

que se deseja medir e modificar. Um indicador deve ser significante ao que está sendo

medido e manter essa significância ao longo do tempo;

• Confiabilidade: indicadores devem ter origem em fontes confiáveis, que utilizem

metodologias reconhecidas e transparentes de coleta, processamento e divulgação;

• Disponibilidade: os dados básicos para seu cômputo devem ser de fácil obtenção;

• Simplicidade: indicadores devem ser de fácil comunicação e entendimento pelo

público em geral, interno ou externo. Ou seja, devem ser de fácil compreensão tanto

por seus executores como por aqueles que receberão seus resultados;

• Clareza: o indicador deve ser capaz de expressar sua mensagem de modo assertivo,

transmitindo a informação de modo inteligível para seus usuários;

• Sensibilidade: o indicador deve repercutir as variações do fenômeno, mesmo que

essas sejam mínimas;

• Desagregabilidade: capacidade de representação regionalizada de grupos

sociodemográficos, considerando que a dimensão territorial se apresenta como um

componente essencial na implementação de políticas públicas;

• Economicidade: capacidade do indicador de ser obtido a custos módicos; a relação

entre os custos de obtenção e os benefícios advindos deve ser favorável;

• Estabilidade: capacidade de estabelecimento de séries históricas estáveis, que

permitam monitoramentos e comparações das variáveis de interesse;

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• Auditabilidade ou Rastreabilidade: qualquer pessoa deve sentir-se apta a verificar a

boa aplicação das regras de uso dos indicadores (obtenção, tratamento, formatação,

difusão e interpretação)

Além dessas propriedades, é importante que o processo de escolha de indicadores

considere os seguintes aspectos:

• Publicidade: os indicadores devem ser públicos, isto é, devem ser conhecidos e

acessíveis a todos os níveis da instituição, bem como à sociedade e aos demais entes

da administração pública.

• Temporalidade: a identificação dos indicadores deve considerar algumas questões

temporais. Em primeiro lugar, o momento em que deve começar a medição; em

segundo lugar, a disponibilidade de obtenção quando os diferentes resultados

começarem a acontecer; e, em terceiro lugar, a possibilidade de que, por meio dessas

medidas, seja possível realizar um acompanhamento periódico do desempenho do

Programa.

• Factibilidade: os dados necessários para as medições são constituídos de

informações que fazem parte dos processos de gestão da instituição e, portanto, são

obtidos através de instrumentos de coleta, seja por amostra ou censo, estatísticas,

aplicação de questionários, observação, etc., dependendo do aspecto a ser medido.

Uma proposta de elaboração de indicadores deverá garantir que a medição seja

factível, em momentos adequados e com periodicidade que equilibre as necessidades

de informação com os recursos técnicos financeiros disponíveis.

São vários os critérios encontrados na literatura para classificação de indicadores.

Para o objetivo de acompanhar o desempenho dos programas do PPA 2020-2023 e seus

impactos nas diversas políticas públicas, optou-se pela classificação quanto ao desempenho,

cujo foco está na avaliação dos recursos alocados e dos resultados alcançados. Segundo

essa ótica, os indicadores podem ser de:

• Economicidade: medem os gastos envolvidos na obtenção dos insumos (materiais,

humanos, financeiros etc.) necessários às ações que produzirão os resultados

planejados. Visa a minimizar custos sem comprometer os padrões de qualidade

estabelecidos e requer um sistema que estabeleça referenciais de comparação e

negociação;

• Eficiência: essa medida possui estreita relação com produtividade, ou seja, o quanto se consegue produzir com os meios disponibilizados. Assim, a partir de um

padrão ou referencial, a eficiência de um processo será tanto maior quanto mais

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produtos forem entregues com a mesma quantidade de insumos, ou quando os

mesmos produtos e/ou serviços forem obtidos com menor quantidade de recursos;

• Eficácia: aponta o grau com que um programa governamental atinge as metas e objetivos planejados, ou seja, uma vez estabelecido o referencial (linha de base) e as

metas a serem alcançadas, avalia-se se estas foram atingidas ou superadas;

• Efetividade: mede os efeitos positivos ou negativos na realidade que sofreu a

intervenção, ou seja, aponta se houve mudanças socioeconômicas, ambientais ou

institucionais decorrentes dos resultados obtidos pela política, plano ou programa. É o

que realmente importa para efeitos de transformação social.

Além dos indicadores de desempenho, vinculados aos objetivos dos programas, o

PPA 2020-2023 apresenta indicadores de resultado regionalizados. Essas medidas

expressam, direta ou indiretamente, os benefícios no público-alvo, decorrentes das ações

empreendidas no contexto de uma dada política em cada Região de Integração e têm

particular importância no contexto de gestãopública orientada a resultados. São exemplos, as

taxas de morbidade (doenças), a taxa de reprovação escolar e a taxa de homicídios.

Objetivo O Objetivo deve expressar as escolhas de políticas públicas para a transformação de

determinada realidade, orientando taticamente a atuação do governo para o que deve ser

feito frente aos desafios, demandas e oportunidades identificados para o desenvolvimento do

Estado e melhoria da qualidade de vida da população.

O Objetivo deve ser escrito de forma clara e direta a fim de facilitar sua comunicação

e não deve ser apenas o enunciado de uma intenção. É o conjunto de Objetivos de um

Programa Temático que revela a estratégia do governo em determinada política pública.

É, também, o primeiro nível de responsabilização do Plano, uma vez que é

identificado um órgão responsável para cada Objetivo. Pode ser definido até cinco objetivos

por programa e deve ser escolhido um ou mais indicador capaz de mensurar o alcance do

mesmo a cada ano de execução do Plano. O objetivo sempre se inicia com o verbo no

infinitivo.

Meta Regionalizada /Compromissos Regionais Algumas intervenções são estratégicas para que um objetivo seja alcançado, ou

seja, a não realização dessas intervenções poderá comprometer o que foi declarado no Plano

como necessário para transformação de determinada realidade. Não se trata de ações

rotineiras, que devem ser executadas para manter serviços já existentes, nem de metas

relacionadas a indicadores, mas sim de realizações que irão agregar valor ao conjunto de

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serviços já colocados à disposição da sociedade ou viabilizarão a implantação de um novo

serviço.

Um Compromisso Regional tem que estar vinculado a um Objetivo e sua execução

gera uma melhoria e/ou expansão de um serviço, ou ainda um novo serviço que impactará

positivamente para a transformação de uma realidade ou aproveitamento de uma

oportunidade.

Não deve ser também iniciativas meio, como um estudo, plano, uma lei, mas ter uma

natureza finalística, que possa ser mensurável e suas etapas de execução monitoradas.

Outro aspecto importante do Compromisso Regional é sua localização espacial.

Em que município, ou municípios será executada.

Importante ressaltar que a execução de uma Meta Regionalizada pode não estar

relacionada a ações sob execução direta do governo do estado, mas sua execução é

fundamental para o alcance do objetivo, cabendo ao governo do estadual criar condições,

articular com outros atores (governo federal, prefeituras, outros), para que a Meta se realize.

Aspectos da Meta Regionalizada / Compromisso Regional.

1. Vinculada a um Objetivo.

2. Natureza estratégica. Forte influência para o alcance do macro objetivo.

3. Não é uma ação rotineira.

4. Não são metas de indicadores.

5. Agregam valor aos serviços já existentes ou viabilizam a criação de um novo serviço.

6. Não é uma iniciativa meio e sim finalística.

7. Deve ser mensurável e possível de ter sua execução monitorada por meio de um Plano de

ação.

8. Localização espacial.

9. Sua execução pode não estar sob a execução direta do Governo do Estado.

10. Clareza e transparência.

Aspectos do Compromisso Regional

1. Vinculado a um Objetivo.

2. Natureza estratégica. Forte influência para o alcance do objetivo.

3. Não é uma ação rotineira.

Importante!

Os Compromissos Regionais não são uma relação exaustiva de todas as ações que devem ser realizadas para o alcance de um objetivo, nem devem ser confundidas com o produto das ações orçamentárias. As metas estabelecem uma relação com o cidadão por traduzirem a atuação do governo com mais clareza e transparência.

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4. Não são metas de indicadores.

5. Agregam valor aos serviços já existentes ou viabilizam a criação de um novo serviço.

6. Não é uma iniciativa meio e sim finalística.

7. Deve ser mensurável e possível de ter sua execução monitorada.

8. Localização espacial.

9. Sua execução pode não estar sob a responsabilidade direta do Governo do Estado.

10. Não são produtos das ações orçamentárias.

11. Clareza e transparência.

Exemplos de Metas Regionalizadas/Compromissos Regionais

Construção de 1 hospital de média e alta complexidade no município X.

Construção de 3 escolas no município Y.

Aumento em 100% do efetivo da Polícia Militar na região.

Construção de 1 estação de tratamento de esgoto no município X.

Conclusão da ponte sobre o Rio X.

Recuperação da BR XXX.

Construção de 300 unidades habitacionais no município X.

Implantação do serviço de hemodiálise nos municípios de X, Y e Z.

Implantar o Ensino Profissional Integrado Subsequente em Xinguara e Santana do

Araguaia.

Ampliar em 50% o número de vagas no ensino superior.

Construir aeródromos nos municípios A,B e C.

Construir sistema de abastecimento de água nos municípios A, B e C.

Exemplos que não são Metas Regionaçlizadas/Compromissos Regionais

Elaborar 3.036 projetos de Crédito Rural.

Aumentar em 20% a produção pesqueira e aquícola.

Realizar 8 eventos temáticos da juventude.

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Atender 100% dos custodiados no sistema penitenciário com ações de reinserção

social.

Ampliar em 10% a média do apoio ao desenvolvimento de atividades culturais e

negócios criativos do período 2012-2015.

Incrementar em 10% a média de ações de fomento à leitura do período 2012-

2015.

Realizar 01 Encontro Temático da Socioeducação no Município de Redenção.

Implementar o apoio na educação infantil em quatro municípios.

Elevar a qualidade da educação básica em todos os níveis e modalidades, com

melhoria de 30% do fluxo escolar e da aprendizagem.

Qualificar a gestão de ensino em 100% das unidades da região.

Construir / reformar / aparelhar 2 unidades com infraestrutura física e tecnológica.

Apoiar o acesso de 30 mil pessoas a eventos de esporte e lazer.

Produzir boletim anual de informação de despesa regionalizada.

Produzir boletim anual de pessoal regionalizado.

Promover o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais à

servidores públicos estaduais e municipais.

Reduzir em 40% o tempo médio de abertura de novos negócios.

Implementar programas, políticas e ações para fortalecer o segmento produtivo

com base nas aptidões locais.

Implementar políticas especificas para minerais metálicos e não metálicos.

Melhorar o aeródromo dos municípios de Conceição do Araguaia e Ourilândia do

Norte.

Viabilizar o atendimento por energia elétrica dos empreendimentos com potencial

de desenvolvimento socioeconômico na Região.

Consolidar o ICMS Verde como instrumento de gestão ambiental integrada.

Atingir a razão de 0,40 na oferta de exames de PCCU.

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Ação É uma operação ou um conjunto de operações, da qual pode resultar um produto

(bem ou serviço) que contribui para o alcance dos compromissos regionais e objetivos do

programa. As ações, quanto à sua natureza, podem ser classificadas em atividades,

projetos ou operações especiais. a. Atividade – Instrumento de programação orçamentária, envolvendo um conjunto de

operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um

produto necessário para o alcance de uma ou mais meta(s).

Exemplo: Recuperação de rodovias.

b. Projeto – Instrumento de programação orçamentária que envolve um conjunto de

operações, limitadas no tempo, da qual resulta um produto, que concorre para o alcance

de uma ou mais meta(s).

Exemplo: Construção do Terminal Hidroviário.

c. Operações Especiais – Enquadram-se neste tipo as ações referentes ao serviço e

refinanciamento da dívida interna e externa, as transferências constitucionais aos

municípios, transferências voluntárias, ressarcimentos, contribuições, doações, proventos

de inativos, pagamento de sentenças judiciais, indenizações e aquelas relativas a outros

encargos especiais, e a reserva de contingência. Estas não integram o PPA, constam

apenas no orçamento.

Quanto ao financiamento, as ações podem ser:

a. Orçamentária – financiada com recursos do Orçamento Geral do Estado (OGE),

contribui para o alcance de um ou mais compromisso(s), gerando bem ou serviço.

b. Não Orçamentária – Também contribui para o alcance de um ou mais compromisso(s),

gerando bem ou serviço, mas não é financiada com recursos do Orçamento Geral do

Estado (OGE).

Atributos da Ação

• Denominação: Deve traduzir de maneira clara e concisa a finalidade da ação, forma pela qual a ação

será identificada pela sociedade. A ação deve ser iniciada com um verbo substantivado.

Exemplo: Conservação de rodovias.

• Órgão Executor/Unidade Orçamentária Responsável: Indica o órgão/entidade ou unidade orçamentária responsável pela execução da ação.

Exemplo: Setran

• Produto:

É o bem ou serviço que resulta da ação. Para cada ação deve haver um só produto. Em

situações especiais, expressa a quantidade de beneficiários atendidos pela ação.

Exemplo: Rodovia Conservada

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• Unidade de Medida do Produto:

Padrão selecionado para mensurar a produção do bem ou serviço que deve ser alcançado

com a execução da ação.

Exemplo:Km

• Meta Física:

É a quantidade do produto (bem ou serviço) a ser ofertado por ação, em um determinado

horizonte temporal, sendo expressa em unidade de medida específica. Deve ser

apresentada por município.

Regionalização da Meta Física da Ação

Deve indicar os municípios da Região de Integração em que se será executada a

ação, permitindo o monitoramento e avaliação dos programas de forma regionalizada.

6.2. Programa Manutenção da Gestão O Programa Manutenção da Gestão é composto por um conjunto de ações

destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental. Traduz-se na

oferta de produtos ao próprio estado e são normalmente associados às finalidades das áreas-

meio.

7. Participação Social O PPA 2020-2023 será orientado, dentre outras características, por um amplo

processo participativo, cuja finalidade é de que o Plano seja um importante instrumento de

interação entre o Estado e a sociedade, com vistas à efetividade das políticas públicas.

O processo participativo, durante a fase de elaboração do PPA, ocorrerá por meio de

audiências públicas nas 12 Regiões de Integração, sendo que na RI do Marajó serão

realizadas duas audiências. As audiências públicas, de caráter consultivo, além de atender o

que estabelece a Lei de Responsabilidade Fiscal, no que diz respeito à transparência da

gestão fiscal (art. 48, §1º) é uma forma de promover a participação da sociedade no processo

de elaboração do PPA com o objetivo de discutir demandas de interesse coletivo e

estratégico para a gestão de políticas públicas.

Lei nº

Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. § 1º A transparência será assegurada também mediante: I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;

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CRONOGRAMA DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS – 2019

REGIÃO DE INTEGRAÇÃO MUNICÍPIO POLO DATA 1 Baixo Amazonas Santarém 21/03/2019 2 Carajás Marabá 04/04/2019 3 Araguaia Redenção 21/05/2019 4 Rio Caeté Bragança 24/05/2019 5 Xingu Altamira 28/05/2019 6 Tocantins Abaetetuba 30/05/2019

7 Guamá Castanhal 07/06/2019

8 Lago de Tucuruí Tucuruí 11/06/2019

9 Rio Capim Paragominas 13/06/2019 10 Tapajós Itaituba 18/06/2019 11 Guajará Belém 21/06/2019 12 Marajó (microregiões de Furos de Breves e Portel) Breves Jun/19

13 Marajó (microregião do Arari) Soure Jun/19

8. Oficinas Regionalizadas Temáticas

Visa discutir os eixos temáticos, identificando os principais investimentos e ações,

segundo as regiões de integração, de forma intersetorial. Com base nos indicadores regionais

apresentados, os representantes dos órgãos setoriais deverão discutir e propor investimentos

e ações prioritárias para a região, observando-se os pontos de intersecção entre a atuação

dos executores e a transversalidade das intervenções, no sentido de evitar sombreamentos e

fortalecer a ação de governo.

Ressalta-se que as propostas dos órgãos setoriais deverão considerar tanto as

intervenções em andamento, quanto as sugeridas para o período 2020-2023, cuja execução

contribuirá para a melhoria dos indicadores da região.

CRONOGRAMA OFICINAS REGIONALIZADAS TEMÁTICAS

Dia Região Integração Horário 15/04/2019 RI Bx Amazonas e Tapajós 08 às 14h - EGPA

16/04/2019 RI Araguaia e Carajás 08 às 14h - EGPA

17/04/2019 RI Guamá e Guajará 08 às 14h - EGPA

22/04/2019 RI Marajó e Xingu 08 às 14h - EGPA

23/04/2019 RI Rio Capim e Rio Caeté 08 às 14h - EGPA

24/04/2019 RI Tocantins e Lago de

Tucuruí 08 às 14h - EGPA

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9. Oficinas de Elaboração de Programas

A etapa de elaboração de programas está organizada por Programas Temáticos. As

oficinas serão coordenadas por técnicos da Secretaria de Planejamento (Seplan) e as

discussões deverão ser orientadas pelas diretrizes estratégicas, planos setoriais, Relatórios

Anuais de Avaliação de Programas, além dos resultados das Audiências Públicas. A seleção

e elaboração de indicadores será acompanhada pela FAPESPA, que prestará apoio técnico

ao processo.

CRONOGRAMA DAS OFICINAS DE ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS – 2019 Data Tema

25/04/2019 Controle Externo da Gestão dos Recursos Públicos Estaduais/ Controle Externo Municipal

26/04/2019 Defesa da Sociedade 29/04/2019 Atuação Jurisdicional 30/04/2019 Defesa de Direitos Judicial e Extrajudicial em todo Estado do Pará

02/05/2019 Gestão e Modernização Institucional (1º dia) Saneamento Básico

03/05/2019

Esporte e Lazer Meio Ambiente

Infraestrutura e Logística e Mobilidade Urbana (1º dia) Gestão e Modernização Institucional (2º dia)

06/05/2019

Agricultura Familiar, Agropecuária e Pesca Segurança Pública (1º dia) Educação Básica (1º dia)

Direitos Socioassistenciais

07/05/2019

Infraestrutura e Logística e Mobilidade Urbana (2º dia) Cultura

Saúde (1º dia) Ciência, Tecnologia e Inovação

08/05/2019

Indústria, Comércio, Serviços e Turismo (1º dia) Educação Básica (2º dia)

Saúde (2º dia) Segurança Pública (2º dia)

09/05/2019

Educação Superior Indústria, Comércio e Serviços e Turismo (2º dia)

Legitimação da Aplicação de Recursos Públicos (MPC E MPCM) e Qualidade do Processo Legislativo (ALEPA) Habitação de Interesse Social

10/05/2019 Educação Profissional e Tecnológica

Trabalho, Emprego e Renda Cidadania e Direitos Humanos

13/05/2019 Manutenção da Gestão

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10. Etapas do Processo de Elaboração do PPA 2020-2023

Figura 9–Processo de Elaboração do PPA 2020-2023

11. Sistema Integrado de Planejamento (SigPlan) – módulo PPA O Sistema Integrado de Planejamento (SigPlan) é a ferramenta utilizada para consolidar as informações referente ao PPA 2020-2023, bem gerar os anexos que comporão o Projeto de Lei a ser encaminhado à Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa).

Figura 10–Sistema Integrado de Planejamento

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ANEXO A – PORTARIA Nº 42, DE 14 DE ABRIL DE 1999 (Publicada no D.O.U. de 15.04.99)

Atualiza a discriminação da despesa por funções de que tratam o inciso I do § 1o do art. 2o e § 2o do art. 8o, ambos da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DO ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições, observado o art. 113 da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, combinado com o art. 14, inciso XV, alínea "a", da Lei no 9.649, de 27 de maio de 1998, com a redação dada pela Medida Provisória no 1.799-3, de 18 de março de 1999, resolve: Art. 1o As funções a que se refere o art. 2o, inciso I, da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Anexo 5 da mesma Lei, e alterações posteriores, passam a ser as constantes do Anexo que acompanha esta Portaria. § 1o Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público. § 2o A função "Encargos Especiais" engloba as despesas em relação às quais não se possa associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. § 3o A subfunção representa uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público. § 4o As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas, na forma do Anexo a esta Portaria. Art. 2o Para os efeitos da presente Portaria, entendem-se por: a) Programa, o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual; b) Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo; c) Atividade, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo; d) Operações Especiais, as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Art. 3o A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações desta Portaria. Art. 4o Nas leis orçamentárias e nos balanços, as ações serão identificadas em termos de funções, subfunções, programas, projetos, atividades e operações especiais. Parágrafo único. No caso da função "Encargos Especiais", os programas corresponderão a um código vazio, do tipo "0000". Art. 5o A dotação global denominada "Reserva de Contingência", permitida para a União no art.91 do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, será identificada por código definido pelos diversos níveis de governo. Art. 6o O disposto nesta Portaria se aplica aos orçamentos da União, dos Estados e do Distrito Federal para o exercício financeiro de 2000 e seguintes, e aos Municípios a partir do exercício financeiro de 2002, revogando-se a Portaria no 117, de 12 de novembro de 1998, do ex-Ministro do Planejamento e Orçamento, e demais disposições em contrário. Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PEDRO PARENTE

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FUNÇÕES E SUBFUNÇÕES DE GOVERNO FUNÇÕES SUBFUNÇÕES 01 – Legislativa

031 - Ação Legislativa 032 - Controle Externo

02 – Judiciária 061 - Ação Judiciária 062 - Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário

03 - Essencial à Justiça 091 - Defesa da Ordem Jurídica 092 – Representação Judicial e Extrajudicial

04 – Administração 121 – Planejamento e Orçamento 122 - Administração Geral 123 - Administração Financeira 124 - Controle Interno 125 - Normatização e Fiscalização 126 - Tecnologia da Informação 127 - Ordenamento Territorial 128 - Formação de Recursos Humanos 129 - Administração de Receitas 130 - Administração de Concessões 131 - Comunicação Social

05 - Defesa Nacional 151 - Defesa Área 152 - Defesa Naval 153 - Defesa Terrestre

06 - Segurança Pública 181 - Policiamento 182 - Defesa Civil 183 - Informação e Inteligência

07 - Relações Exteriores 211 - Relações Diplomáticas 212 - Cooperação Internacional

08 - Assistência Social 241 - Assistência ao Idoso 242 - Assistência ao Portador de Deficiência 243 - Assistência à Criança e ao Adolescente 244 - Assistência Comunitária

09 - Previdência Social 271 - Previdência Básica 272 - Previdência do Regime Estatutário 273 - Previdência Complementar 274 - Previdência Especial

10 – Saúde 301 - Atenção Básica 302 - Assistência Hospitalar e Ambulatorial 303 - Suporte Profilático e Terapêutico 304 - Vigilância Sanitária 305 - Vigilância Epidemiológica 306 - Alimentação e Nutrição

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11 - Trabalho 331 - Proteção e Benefícios ao Trabalhador 332 - Relações de Trabalho 333 - Empregabilidade 334 - Fomento ao Trabalho

12 - Educação

361 - Ensino Fundamental 362 - Ensino Médio 363 - Ensino Profissional 364 - Ensino Superior 365 - Educação Infantil 366 - Educação de Jovens e Adultos 367 - Educação Especial

13 - Cultura 391 - Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico 392 - Difusão Cultural

14 - Direitos da Cidadania 421 - Custódia e Reintegração Social 422 - Direitos Individuais, Coletivos e Difusos 423 - Assistência aos Povos Indígenas

15 - Urbanismo 451 - Infra-Estrutura Urbana 452 - Serviços Urbanos 453 - Transportes Coletivos Urbanos

16 - Habitação 481 - Habitação Rural 482 - Habitação Urbana

17 - Saneamento 511 - Saneamento Básico Rural 512 - Saneamento Básico Urbano

18 - Gestão Ambiental 541 - Preservação e Conservação Ambiental 542 - Controle Ambiental 543 - Recuperação de Áreas Degradadas 544 - Recursos Hídricos 545 – Meteorologia

19 - Ciência e Tecnologia 571 - Desenvolvimento Científico 572 - Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia 573 - Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico

20 - Agricultura 601 - Promoção da Produção Vegetal 602 - Promoção da Produção Animal 603 - Defesa Sanitária Vegetal 604 - Defesa Sanitária Animal 605 - Abastecimento 606 - Extensão Rural 607 – Irrigação

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21 - Organização Agrária 631 - Reforma Agrária 632 – Colonização

22 - Indústria 661 - Promoção Industrial 662 - Produção Industrial 663 - Mineração 664 - Propriedade Industrial 665 - Normalização e Qualidade

23 - Comércio e Serviços 691 - Promoção Comercial 692 - Comercialização 693 - Comércio Exterior 694 - Serviços Financeiros 695 – Turismo

24 - Comunicações 721 - Comunicações Postais 722 – Telecomunicações

25 - Energia 751 - Conservação de Energia 752 - Energia Elétrica 753 - Petróleo 754 – Álcool

26 - Transporte 781 - Transporte Aero 782 - Transporte Rodoviário 783 - Transporte Ferroviário 784 - Transporte Hidroviário 785 - Transportes Especiais

27 - Desporto e Lazer 811 - Desporto de Rendimento 812 - Desporto Comunitário 813 – Lazer

28 - Encargos Especiais 841 - Refinanciamento da Dívida Interna 842 - Refinanciamento da Dívida Externa 843 - Serviço da Dívida Interna 844 - Serviço da Dívida Externa 845 - Transferências

846 - Outros Encargos Especiais

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ANEXO B – Portaria MOG N° 42 - de 14 de abril de 1999 Dispõe sobre a regionalização do estado do Pará e dá outras providências.

A GOVERNADORA do ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe confere

o art. 135, inciso V, da Constituição do Estado do Pará, e tendo em vista o disposto na Resolução n° 002, de 5 de fevereiro de 2004, do Colegiado de Gestão Estratégica, que trata da regionalização programática do Governo do Estado do Pará,

D E C R E T A:

Art. 1° A regionalização do Estado do Pará tem como objetivo definir regiões que possam representar espaços com semelhanças de ocupação, de nível social e de dinamismo econômico e cujos municípios mantenham integração entre si, quer física quer economicamente, com a finalidade de definir espaços que possam se integrar de forma a serem partícipes do processo de diminuição das desigualdades regionais:

I - o Município de Gurupá passa a fazer parte da região de integração do Marajó.

II - A região de integração do Rio Caetés passa a ser denominada região de integração do Rio Caeté.

Art. 2° Os órgãos da administração pública direta e indireta deverão, obrigatoriamente, proceder a adequação de suas ações, programas, objetivos e metas adotando a conformação das Regiões de Integração, conforme estabelecido neste Decreto, no prazo de 120 dias a partir da sua publicação.

Art. 3° A regionalização, ora instituída, passa a denominar-se “Regiões de Integração”, sendo composta por doze Regiões, na forma estabelecida no Anexo Único deste Decreto.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO, 19 de junho de 2008.

ANA JÚLIA CAREPA

Governadora do Estado

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REGIÕES DE INTEGRAÇÃO

Região Araguaia Água Azul do Norte Bannach Conceição do Araguaia Cumaru do Norte Floresta do Araguaia Ourilândia do Norte Pau d´Arco Redenção Rio Maria Santa Maria das Barreiras Santana do Araguaia São Félix do Xingu Sapucaia Tucumã Xinguara Região Baixo Amazonas Alenquer Almeirim Belterra Curuá Faro Juruti Mojuí dos Campos Monte Alegre Óbidos Oriximiná Prainha Santarém Terra Santa Região Carajás Bom Jesus do Tocantins Brejo Grande do Araguaia Canaã dos Carajás Curionópolis Eldorado dos Carajás Marabá Palestina do Pará Parauapebas Piçarra São Domingos do Araguaia São Geraldo do Araguaia São João do Araguaia Região Guajará Belém Ananindeua Benevides Marituba Santa Bárbara do Pará

Região Guamá Castanhal Colares Curuçá Igarapé-Açu Inhangapi Magalhães Barata Maracanã Marapanim Santa Isabel do Pará Santa Maria do Pará Santo Antônio do Tauá São Caetano de Odivelas São Domingos do Capim São Francisco do Pará São João da Ponta São Miguel do Guamá Terra Alta Vigia Região Lago de Tucuruí Breu Branco Goianésia do Pará Itupiranga Jacundá Nova Ipixuna Novo Repartimento Tucuruí Região Marajó Afuá Anajás Bagre Breves Cachoeira do Arari Chaves Curralinho Gurupá Melgaço Muaná Ponta de Pedras Portel Salvaterra Santa Cruz do Arari São Sebastião da Boa Vista Soure

Região Rio Caeté Augusto Corrêa Bonito Bragança Cachoeira do Piriá Capanema Nova Timboteua Peixe-Boi Primavera Quatipuru Salinópolis Santa Luzia do Pará Santarém Novo São João de Pirabas Tracuateua Viseu Região Rio Capim Abel Figueiredo Aurora do Pará Bujaru Capitão Poço Concórdia do Pará Dom Eliseu Garrafão do Norte Ipixuna do Pará Irituia Mãe do Rio Nova Esperança do Piriá Ourém Paragominas Rondon do Pará Tomé-Açu Ulianópolis Região Tapajós Aveiro Itaituba Jacareacanga Novo Progresso Rurópolis Trairão

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Região Tocantins Abaetetuba Acará Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará Tailândia

Região Xingu Altamira Anapú Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO

APÊNDICE I – FORMULÁRIO PARA AS PROPOSTAS DE COMPROMISSO REGIONAL

INVESTIMENTOS E AÇÕES PRIORITÁRIAS SITUAÇÃO (em andamento/nova) ÓRGÃO

1-

2-

3-

4-

5-

6-

7-

8-

9-

10-

TEMÁTICA: REGIÃO DE INTEGRAÇÃO: DATA:

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO

APÊNDICE II – FORMULÁRIO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMA

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO