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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR

DIRETORIA DE ENSINO DE JAÚ

E.E. LÁZARO FRANCO DE MORAES

e-mail : [email protected] CEP. 17.360-000 - TORRINHA/SP - Tel. / Fax.: (014) 3656-1492

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PLANO DE GESTÃO 2011/2014

APRESENTAÇÃO

Todo jardim começa com um sonho de amor. Antes que qualquer árvore seja plantada, ou qualquer lago

seja construído, é preciso que árvores e lagos tenham nascido dentro da alma. Quem não tem jardins dentro, não planta jardins por fora.

E nem passeia neles.” Rubem Alves O PROJETO PEDAGÓGICO é o elemento que define as intenções da escola de

realizar um trabalho de qualidade. O Plano de Gestão diz respeito à execução dessas intenções.

Tanto o Projeto como o Plano, dele decorrente, devem resultar de um desejo

coletivo, ou seja, obra de todos os que militam nessa Escola, mormente os educadores. A

elaboração desse Plano, resultante de uma profunda reflexão fundamentada no diagnóstico da

escola.sobre o que se vai fazer e como será feito o trabalho, avaliando das ações planejadas e

desenvolvidas, identificando as dificuldades encontradas e não resolvidas, definindo ações que

possam minimizá-las, retomando ações que se revelaram positivas, afim de redirecioná-las,

focando o compromisso maior, que é o de garantir o acesso, a permanência e a efetiva

aprendizagem dos alunos.

Plano da Escola é um documento para muitos anos, que se vai remodelando

após sistemáticas avaliações. E, a garantia de sua consecução, é que a comunidade docente

assuma realmente seu papel, interagindo para alcançar as metas estabelecidas.

A Lei de Diretrizes e Bases - LDB - garante maior autonomia aos estados,

municípios e às escolas. Oferecendo recursos para uma escola mais eficaz, facilitando a

integração do aluno na rede cultural e tecnológica da atualidade. A LDB dispõe sobre a

responsabilidade da escola em promover e garantir amplas condições e oportunidades de

aprendizagem.

Nessa perspectiva, a escola pode ser considerada um espaço privilegiado de

formação e informação, de construção de conhecimentos, significados éticos necessários e

constitutivos das ações de cidadania. O mundo contemporâneo impõe novas demandas para a

escola: é preciso garantir condições para que o aluno se instrumentalize para um processo de

educação contínua e permanente.

Com foco na busca por uma escola mais competente, mais humana, mais igualitária

e cooperativa, onde todos tenham oportunidades de crescer e desenvolver-se de forma saudável

e ativa, valorizando o aluno como sujeito do processo ensino/aprendizagem, apresentamos esse

Plano, fruto de um árduo trabalho coletivo .





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INTRODUÇÃO A LIÇÃO DO BAMBU CHINÊS Depois de plantada a

semente deste incrível arbusto, não se vê nada

por, aproximadamente, 5 anos, exceto o lento

desabrochar de um diminuto broto, a partir do

bulbo.

Durante 5 anos, todo o

crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se

estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, no final do quinto ano,

o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.

Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês: você

trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não

vê nada por semanas, meses ou anos.

Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu

quinto ano chegará e, com ele, virão crescimento e mudanças que você jamais esperava...

O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos

projetos, de nossos sonhos.

Em nosso trabalho, especialmente, que é um projeto que envolve

mudanças...de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização para ações,

devemos lembrar do bambu chinês diante das dificuldades que surgirão.

Tenha sempre três hábitos: PERSISTÊNCIA, PACIÊNCIA e FÉ, porque todos

merecem alcançar seus sonhos.

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita

flexibilidade para se curvar até o chão.





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I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Escola Estadual Lazaro Franco de Moraes

Endereço: Rua Bento de Mello, 1225 – Jardim Paulista

Município: Torrinha

Telefone/Fax: 0xx14 3656-1492

E-mail: [email protected]

Código FDE: 05.38.101

Códico CIE: 021714

Código U A: 43162

II- CURSOS OFERECIDOS EM 2011 Quadro 1

Curso Série/Ano Horários de atendimento Ato de autorização/criação (DOE)

Ensino Fundamental Ciclo II 5ª. a 8ª. série

Manhã: 7:00 às 12:20 h Tarde: 12:30 às 17:50 h

Lei 4.760/58 Res. 23 de 27/01/76

Ensino Médio 1ª. a 3ª. série

Manhã: 7:00 às 12:20 h Noite: 19:00 às 23:00 h

Res.SE. 354 de 13/12/1984 -

Ensino Médio Educação de Jovens e Adultos

1ª. série Noite:19:00 às 23:00 h Res. 4/98 de 15/01/1998

Número de Alunos matriculados em 2011:

Ensino Fundamental Ciclo II – Manhã: (4 classes) = 128 alunos

Tarde: (12 classes) = 383 alunos

Ensino Médio: Manhã: (8 classes) = 272 alunos

Noite: (1 classe) = 41 alunos

E. Médio EJA Noite: (1 classe) = 34 alunos

Critério de agrupamento:

A estrutura e o espaço físico da escola,foram determinantes na organização e

agrupamento dos alunos. O período da manhã atende prioritariamente alunos residentes na zona

rural e o período noturno, alunos trabalhadores.





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III- HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

A Escola Lázaro Franco de Moraes foi criada pela Lei Federal no. 4760, de 29

de julho de 1958, promulgada pelo Governador Jânio da Silva Quadros. Denominando-se então

“Ginásio Estadual de Torrinha”, iniciou suas atividades em 01 de setembro de 1958, com o Curso

Intensivo Preparatório aos Exames de Admissão. À partir de 01 de março de 1959 iniciou-se o

curso Ginasial, propriamente.

Através do Decreto de 4, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de

05/02/1970, passou a denominar-se Ginásio Estadual “LÁZARO FRANCO DE MORAES”. O

Decreto no. 52.582, publicado no D.O.E. de 19/12/1970, transforma o então Ginásio em COLÉGIO

ESTADUAL LÁZARO FRANCO DE MORAES.

Nos termos da Resolução SE de 12, publicado no D.O.E. em 13/02/1971, foi

instalado, o Curso Colegial, funcionando com duas classes de 1ª. série.

O prédio próprio do C.E.Lázaro Franco de Moraes foi inaugurado em

08/08/1970. Em virtude do referido prédio possuir apenas 4 (quatro) salas de aula e da

dificuldade de atendimento da demanda , foi assinado um convênio entre Prefeitura Municipal e o

FECE, para a ampliação do prédio, com a construção de mais 4 (quatro) salas de aula. Essa

ampliação iniciou-se em novembro de 1970 e foi concluída em março de 1971.

Atualmente a Unidade conta com uma ampla estrutura física, com considerável

área livre, com duas quadras poliesportiva, uma delas coberta. Possui duas alas física, uma

destinada à salas de aula, que são amplas, claras e arejadas, Laboratório de Ciências Físicas e

Biológicas, Sala dos Professores, Sala de Informática (Acessa Escola) e Administração – Direção,

Coordenação e Secretaria e Sanitários. Na outra ala estão os Sanitários dos alunos, amplo Pátio

coberto, Bebedouro, Palco com camarim, Cantina, Sala de Arte, Sala de Leitura, Cozinha e

Refeitório, Almoxarifado, Sala e Oficina da Escola da Família. .

O Patrono o Senhor Lázaro Franco de Moraes, natural de Araras, nascido em1882,

filho de Antonio Francisco de Moraes e de Zuzana Ticher (natural da Suiça) foi uma pessoa

muito querida na cidade e de grande generosidade. Foi agricultor, proprietário de grandes

fazendas de café e gado leiteiro. Com negócios também na cidade de Marília.

Casou-se, nesta cidade, com a Sra. Bárbara Blumer de Moraes com quem teve 5 (cinco) filhas:

Helena, Amélia, Sylvia, Jéssica e Maria de Lourdes.

Participou ativamente da vida política da cidade como membro do Diretório do

Partido Republicano Paulista. Foi suplente de Delegado e elegeu-se Vereador da Câmara

Municipal de Torrinha em 1936, com atuação decisiva para que a ferro passasse por esse

município. O Senhor Lázaro faleceu em 28/05/1963.





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Graças à sua generosidade na doação de terrenos, importantes instituições

puderam ser construídas no município, dentre outras: esta Escola, o Centro de Saúde, a Casa da

Lavoura e uma Praça Pública. Seu sonho era construir uma nova cidade.

Em sua homenagem a Escola recebeu o seu nome, através do Decreto de 4,

publicado no D.O.E. 05/02/1970, como relatado anteriormente.

A Escola localiza-se no bairro Jardim Paulista, praticamente na região central,

facilitando o acesso para os alunos da zona urbana. Quanto aos alunos procedentes da zona

rural, o acesso à escola é proporcionado, pelo transporte escolar municipal.

A Escola absorve quase que a totalidade dos alunos de Ensino Fundamental -

Ciclo II ( 5a a 8ª série) e Ensino Médio que estudam, da cidade.

Além desse fato concreto, sendo a única escola desses níveis de ensino da

cidade, possui uma tradição que, desde a sua implantação, produziu um ensino de qualidade,

preparou pessoas que conseguiram se destacar em diversas profissões.

Portanto, trabalhar pela qualidade de ensino, pela valorização do ser humano,

pela formação plena do seu alunado, são metas sempre defendidas.

A Escola possui, também, algumas características peculiares: inserida numa

pequena cidade, a Escola é um ponto de referência, conhecido por todos, procurada pelos pais

que participam da vida escolar dos filhos e cobram melhorias constantes. Em contrapartida da

cobrança, muitos pais se preocupam e participam ativamente da APM, Conselho de Escola,

eventos e promoções. Dentro desta esfera ela é sem dúvida, um forte elemento da identidade

local. E o fortalecimento do vínculo escola-família é um dos grandes objetivos da comunidade

escolar.

Considerando o agrupamento estabelecido: no período da manhã a maioria dos

alunos procedem da zona rural, o período noturno destinado prioritariamente para os alunos com

defasagem de idade e/ou alunos trabalhadores, temos características peculiares em cada período.

A situação sócio-econômica dos alunos, de forma geral, são em sua maioria média/baixa,

inclusive, com boa porcentagem inseridos no programa Bolsa Família. No período da tarde, sendo

os alunos procedentes da zona urbana, percebe-se pequenas diferenças sociais. A maioria dos

pais dos alunos estão numa faixa etária etre 34 a 44 anos, com ensino fundamental incompleto,

são trabalhadores autônomos, comerciantes, comerciários, funcionários públicos, trabalhadores

braçais, empregados sazonais, desempregados, etc. As mães, na mesma faixa etária, também,

em sua maioria, são trabalhadoras, com baixa escolarização, todavia, as diferenças manifestam-

se, na participação e no acompanhamento na vida escolar dos filhos. Os pais participantes e

interativos são justamente aqueles com melhores condições sócio-econômicas, com mais

escolaridade e maior expectativa de realização pessoal.





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Há dois fatores que merecem destaque ao analisarmos o aspecto sócio-cultural

da clientela atendida pela escola: o primeiro refere-se à estrutura familiar, número considerável de

alunos procedentes de lares desestruturados, ou melhor com outra estrutura familiar diferente da

patriarcal. Crianças sob os cuidados dos avós e a presença do padrasto é cada vez mais comum

na vida dos alunos. Outro fator é a vivência sexual precoce, dos pré-adolescentes. Fatores esses,

responsáveis pelo considerável número de ausências, baixo aproveitamento e principalmente

abandono escolar.

Tendo como referência as avaliações externas SARESP, IDESP, percebemos

que evoluímos em muitos quesitos, evoluímos no atendimento ao Ensino Médio, mas longe,

ainda, do ideal. Consideramos que devemos investir mais no Projeto de Recuperação paralela,

no fortalecimento da equipe escolar na busca e aprimoramento

do trabalho pedagógico e maior ênfase nos projetos que trabalham princípios da ética, do respeito

ao próximo, do consumo sustentável, prevenção e saúde.

A Escola participou com sucesso das Olimpíada Escolar Desportiva e das

Olimpíadas de Matemática, conseguindo medalhas de prata, bronze e menções honrosas.

Trabalhou intensamente todos os projetos propostos, concluindo em outubro/10, com uma grande

exposição multidisciplinar, a III EXPOLAZ, que envolveu todos os alunos, a equipe escolar e

mobilizou toda comunidade local.

No Fórum Municipal promovido pela Secretaria de Educação do Município de

Torrinha, a Escola se destacou na apresentação de projetos desenvolvidos na disciplina de Arte,

com apresentação da Professora Kátia, de seu projeto “Capelas Rurais” e Língua Portuguesa, do

projeto “Causos”, pela Professora Maria Hermínia. Vale destacar, ainda, a participação da Escola

no Projeto “Jovens empreendedores” (primeiros passos), implantado pela Professora Alda, com

alunos da 7ª. Série D, em parceria com o Sebrae e a Secretaria Municipal da Educação.

O relato de sucesso da Professora Carmen, efetiva da disciplina de História, que

desenvolveu e continua desenvolvendo o Projeto “Ler faz Parte”, em parceria com a disciplina de

Língua Portuguesa, na leitura e interpretação de livros como “Mil e uma Noites” e “Ilíada”.

A implantação da Sala de Leitura, têm favorecido o desenvolvimento de diferentes

projetos como “Minha Escola Lê”, “Conservação do Acervo”,” Biblioteca Viva”, dentre outros .





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IV- PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA

A importância do projeto político-pedagógico está no

fato de que ele passa a ser uma direção, um rumo para as ações da

escola. É uma ação intencional que deve ser definida coletivamente,

com conseqüente compromisso coletivo.

Betini. Geraldo Antônio, in:

A Proposta Pedagógica, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional ( 9394/96), propõe em seu artigo 12: “Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as

normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão incumbência de:

I- elaborar e executar sua proposta pedagógica.”

Considerando, ainda, que tanto a Proposta como o Plano de Ensino são

resultantes de um trabalho coletivo e um esforço de integração da escola num propósito educativo

comum, incluindo tanto práticas de ensino como todas aquelas que permeiam a convivência

escolar e comunitária, conforme afirma José Mário Pires Azanha, “é todo esse universo de

´práticas discursivas` e ´não discursivas` que é preciso tomar consciência para compatibilizá-la

com os valores de uma educação democrática”. Iniciamos, então, a construção da Proposta

propriamente dita, partindo do diagnóstico da escola, nos aspectos pedagógicos, administrativos,

financeiros e jurídicos. À partir daí elaboramos a identidade da escola e a programação as ações

a serem desenvolvidas pelo coletivo, passando por um processo de avaliação, o que permitirá ao

grupo, caminhar do real para o ideal, desenvolvendo ações possíveis e pertinentes, num

movimento constante de reflexão-ação-reflexão. A articulação entre a proposta, o

acompanhamento das ações, a avaliação e utilização dos resultados, com a participação e

envolvimento das pessoas, o coletivo da escola é que a tornarão eficiente, eficaz e efetiva.

Tendo como perspectiva sua função social a Unidade Escolar se propõe a criar

condições para que todos os alunos possam ampliar conhecimento, desenvolver habilidades e

competências necessárias à compreensão da realidade e participar nasr elações sociais, políticas

e culturais diversificadas e cada vez mais amplas e complexas.

A Escola Lázaro, visando a formação integral de seus alunos, procura capacitá-

los para interagir de maneira positiva e saudável na sociedade, oportunizando uma convivência

baseada em princípios de tolerância, solidariedade e troca de experiências. Para tanto a Proposta

Pedagógica tem como ponto de partida a melhoria da qualidade de ensino, envolvendo a união da

equipe e a interação dos diferentes conteúdos programáticos, ou seja, a interdisciplinaridade e a

vivência dos alunos.

Vendo o jovem como fonte de iniciativa, responsabilidade e compromisso o

educador posiciona-se como parceiro e aliado constante do desenvolvimento pessoal do





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adolescente, é o orientador e estimulador permanente, construindo, com o educando,

oportunidades práticas de crescimento.

As Atividades Curriculares Desportivas, destinadas à prática das diferentes

modalidades de desporto, inserem-se na Proposta, visando além de estimular a prática de esporte

como parte da educação, promover a melhoria da qualidade de vida, a auto-estima a integração

social, a minimização da violência e aquisição de hábitos saudáveis ao convívio social.

Projetos como Prevenção também se ensina, Comunidade Presente,

Educando pela diferença para a Igualdade, Reciclagem, Escola da Família presentes na Proposta

Pedagógica, como importantes instrumentos na mudança de postura frente a questões de

violência (pessoal, social e ambiental) e a construção de uma cultura participativa, adequada e

produtiva.

Sala de Leitura, Acessa Escola, Reforço e Recuperação, Apoio à Continuidade

de Estudos, consolidam e aprofundam os conhecimentos, visando o aprimoramento do educando

como pessoa, como cidadão, com ênfase na formação ética, na autonomia intelectual e

pensamento crítico.

Missão: Nossa missão é oferecer um ensino de qualidade, garantindo a participação ativa da

comunidade escolar, contribuindo para a formação integral dos alunos, para que eles possam agir

construtivamente na transformação de seu meio.

Objetivo: Garantir o reconhecimento da Escola, na comunidade, pela qualidade de ensino

oferecida e pela união e criatividade da equipe.

Valores: Excelência – busca sistemática pela qualidade em tudo que é realizado;

Participação – trabalho em equipe, com forte senso de compromisso e Solidariedade;

Respeito – ao conhecimento prévio, aos valores humanos, considerando a diversidade

sociocultural.:

Comprometimento; Determinação; Reconhecimento; Perseverança.

Metas

Tendo como referência o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar – SARESP,

percebemos que evoluímos em muitos quesitos, mas ainda estamos longe do ideal. Assim,

analisando os dados apresentados em 2010, estabelecemos como metas para 2011:

Reduzir a taxa de abandono e reprovação para o Ensino Fundamenta e Ensino Médio,

fazendo acompanhamento e controle da freqüência;

Melhorar os índices de proficiência em Língua Portuguesa e Matemática em todos os níveis e séries, investindo o máximo possível a fim de atingir os índices propostos pelo IDESP/2011;

Fortalecimento da equipe escolar na busca e aprimoramento do trabalho pedagógico,





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definindo os rumos e estratégias referendados pelo desempenho dos alunos, conforme

indicadores de cada componente curricular;

Ênfase na análise dos resultados de desempenho, identificando necessidades e propondo

metas de melhoria;

Divulgar para a comunidade escolar e pais os resultados das avaliações sistemáticas e

institucionais que ocorrem na Escola;

Incentivar a participação dos alunos concluintes à participação em Vestibulinhos, Enem,

Vestibulares;

Incentivar a participação dos pais no desempenho escolar de seus filhos,

Conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da participação nas atividades

realizadas pela escola;

Incentivar e conscientizar alunos e pais sobre as novas propostas do Projeto

Reforço/Recuperação contínua e paralela;

Incentivar a participação da Comunidade no Programa Escola da Família;

Otimizar os recursos disponíveis na Unidade Escolar em especial a Fanfarra, Sala de

Leitura, Acessa Escola;

Ampliar e criar novos ambientes para a utilização dos recursos pedagógicos;

Trabalhar os diferentes projetos interdisciplinares como de Preservação da Natureza,

Consumo Sustentável, Reciclagem, Cinema vai à Escola, Prevenção também se ensina,

dentre outros visando a formação plena de nossos alunos, ensinando-os a posicionar-se de

maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais

A prioridade para 2011, após análise sistemática dos resultados do desempenho

apresentados pelo SARESP/2010 e junto com a Equipe Escolar será a busca incessante, contínua

e sistemática pela melhoria da qualidade da aprendizagem dos nossos alunos. Com relação à

melhoria da aprendizagem, intensificaremos o atendimento aos alunos com dificuldades, através

do Projeto de Reforço e Recuperação Paralela, que sofreu modificações importantes, conforme

as novas propostas estabelecidas pela Resolução SE nº 93/2009, de 08/12/2009 e Instrução

CENP nº 1, de 11/01/2010. Acreditamos que, nesses moldes, será de grande valia para a escola

e principalmente para os alunos. Os professores, interessados nesse projeto, já tiveram as aulas

atribuídas e com elas permanecerão durante todo o ano letivo. As turmas poderão variar,

conforme as necessidades e progressos dos alunos. Outro ponto positivo é a participação desses

Professores nas HTPCs.





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1- Currículo Oficial do Estado de São Paulo

Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio

I- Língua Portuguesa

Trabalhamos a Língua Portuguesa no Ensino Fundamental- Ciclo II e no Ensino Médio com

o objetivo de desenvolver a capacidade de leitura, análise e interpretação de todos os gêneros

textuais. Além do conhecimento das variantes linguísticas, especialmente ao estudo da norma

culta.

O objetivo dos cursos de Literatura Brasileira e Portuguesa fundamenta-se na ideia de que

as manifestações artísticas revelam o diálogo íntimo do homem consigo mesmo e com o mundo.

A Literatura é entendida, então, como fonte de descoberta, de conhecimento, de revelação da

trajetória humana. Nos limites dessa concepção, o estudo das literaturas portuguesa e brasileira

promove aprofundamento de análise textual, bem como desenvolve a capacidade de estabelecer

relações entre manifestações literárias com as artes em geral.

Na avaliação do componente Língua Portuguesa, o que se pretende aferir é a competência

leitora dos educandos. Para que isso seja possível serão utilizados textos literários (contos,

fábulas, crônicas, poemas); artigos de divulgação científica; jornalísticos (notícias, artigos de

opinião); literários de entretenimento (histórias em quadrinhos) e publicitários (propagandas).

II- Arte

Competências e habilidades a serem desenvolvidas:

• conhecer as diversas formas de arte;

• utilizar os elementos básicos das expressões artísticas, modos de articulação formal,

técnicas, materiais e procedimentos na criação em arte;

• expressar emoções, sentimentos e idéias pessoais por meio de diferentes linguagens da

Arte;

• analisar o significado sociocultural da produção artística;

• contextualizar a produção artística no processo de construção da identidade coletiva e da

memória cultural;

• reconhecer a transcendência da arte no diálogo com diferentes grupos e culturas;

• valorizar a arte, como forma de crescimento pessoal, como experiência lúdica e

humanizadora;

• valorizar a arte, como forma de conhecimento, interpretação e transformação da

realidade;

• posicionar-se criticamente diante de produções artísticas ou eventos estéticos;

• criar estratégias para a apreciação de produções artísticas inovadoras;





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• descobrir e aprimorar suas próprias potencialidades em Arte, ampliando a percepção, a

imaginação e a capacidade de expressão criativa

III- Educação Física

O ensino da Educação Física ao longo da Educação Básica oportuniza o desenvolvimento das

seguintes competências:

• praticar movimentos corporais;

• promover a saúde voltada para a qualidade de vida;

• valorizar a ética, a estética e a política;

• conviver com a diferença e a diversidade;

• perceber a importância do empreendedorismo;

• valorizar o lazer, como prática de higiene e saúde física e mental.

• valorizar do desenvolvimento de potencialidades intelectuais e afetivas dos alunos;

• incentivar da prática da atividade física e desportiva;

• contribuir para a construção de uma vida saudável,e

• propiciar convivência colaborativa e respeitosa entre a comunidade escolar.

• garantir valores humanitários, como o respeito e a tolerância às diferenças individuais, à

diversidade étnica e religiosa .

IV- Língua Inglesa

Os conteúdos de Língua Inglesa são estruturados, em níveis – de principiante ao

avançado, para o desenvolvimento das quatro habilidades básicas:

entendimento oral

produção oral

escrita

leitura

Propiciando assim, não tão somente o domínio do seu sistema formal, mas uma

perspectiva de domínio de competências, num processo de formação mais sólida e abrangente do

aluno como usuário da língua.

V- Matemática

Os conteúdos de Matemática tem o objetivo de colaborar para que os alunos se tornem

cidadãos preocupados com o bem comum, que sejam éticos e atenciosos, respeitosos e gentis,

solidários e comprometidos com o estudo.

Por meio de estratégias próprias, tais como materiais didáticos especiais, dinâmicas de

aulas diferenciadas e recursos tecnológicos, desperta-se nos alunos o gosto pelo estudo da





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Matemática, desenvolvendo concomitantemente o raciocínio lógico, indutivo e dedutivo, e espírito

crítico.

Em Matemática, os conteúdos serão intensificados no raciocínio lógico, dedutivo e intuitivo

na solução de problemas apresentados, relacionando-os a situações decorrentes do cotidiano,

nos números e operações; álgebra: números e funções; espaço e forma; grandezas e medidas;

geometria; tratamento da informação e análise dos dados.

VI- Ciências e Biologia

Os conteúdos de Ciências Físicas e Naturais e Biologia objetivam o desenvolvimento das

habilidades do aluno para:

manusear instrumentos e trabalhar em grupo, desenvolvendo liderança;

aplicar métodos científicos em seus experimentos, usando a linguagem científica

nos textos, tabelas e gráficos;

organizar um experimento, seus resultados e sua apresentação, analisando

dados e levantando hipóteses;

tomar decisões diante dos resultados que fogem do esperado, buscando o

conhecimento de forma autônoma;

exercer a cidadania com ética, senso crítico e responsabilidade social;

VII- Física

O componente Física, tem o objetivo de fazer com que os alunos conheçam e utilizem

conceitos físicos, assim como sejam capazes de relacionar grandezas, quantificar e identificar

parâmetros relevantes. Ainda é nosso propósito apresentar a Física presente no mundo vivencial

e articulá-la com o conhecimento de outras áreas do saber.

Sempre visando a uma perspectiva prática, propõem-se atividades cujo propósito é o de

desenvolver a capacidade de investigação. Essa habilidade é estimulada pelo envolvimento do

aluno com a prática de classificar, de utilizar modelos físicos, de fazer previsões, de avaliar e,

finalmente, de analisar as previsões dos experimentos contemplados em aula.

VIII- Química

O componente Química pauta-se pela tarefa de levar os alunos a compreender, de

maneira abrangente e integrada, as transformações químicas que ocorrem no mundo físico. Desta

forma, espera-se dos alunos o entendimento da relação entre os processos químicos e a

construção do conhecimento científico que deles decorre. Toda essa teoria é aprofundada por

meio do estudo do impacto da aplicação de tal conhecimento na área tecnológica, além de suas

implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas.





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Trata-se, portanto, de uma abordagem reflexiva ao objeto de estudo. Essa ênfase analítica

é salientada pelo fato de se proporem, nas aulas, atividades cujo objetivo é o de habilitar os

alunos a tomar decisões de forma autônoma, seja como indivíduos ou como cidadãos, sempre

tendo em vista o desenvolvimento de seu senso crítico e postura investigativa.

O conteúdo é tratado de forma dinâmica e contextualizada e permite que o aluno construa

o raciocínio científico através do desenvolvimento de atividades práticas, para as quais ele dispõe

de materiais científicos apropriados, que o auxiliam na observação e aprendizagem dos

fenômenos envolvidos nos processos em estudo.

IX- Filosofia

O componente Filosofia pretende, a partir das questões levantadas, convidar o educando a

filosofar, isto é, a aprender algo muito específico: reaprender a ver o mundo, a pensar o já

pensado. Portanto, não se trata, simplesmente, de saber o que pensaram, mas de perceber o

sentido do ato de filosofar, de reconhecer como essencial a busca incessante da verdade, para,

dessa maneira, os alunos se tornarem amigos da sabedoria.

X- Sociologia

O componente Sociologia,tem como objetivo proporcionar ao aluno uma interpretação

crítica acerca dos princípios fundamentais que regem a vida em sociedade, sua estrutura e

funcionamento, as diferentes abordagens epistemológicas do mundo sócio-político-cultural, bem

como prepará-lo para exercer sua cidadania de forma plena num ambiente que lhe permita

perceber-se como elemento ativo e transformador de sua realidade social.

XI- Geografia

O componente Geografia tem o objetivo de contribuir para a formação de um cidadão

atuante na sociedade. O aluno é estimulado a compreender o espaço como produto de relações

sociais que simultaneamente se alteram e são condicionados pelo ambiente natural. Através das

estratégias de aula, os fenômenos espaciais são identificados e investigados, permitindo a análise

da formação e transformação dos territórios; as dinâmicas da natureza são compreendidas pelas

mediações do trabalho, da tecnologia e dos fenômenos culturais.

As atividades de Geografia Geral e do Brasil priorizam as questões relacionadas à

diversidade dos seres humanos, aos impactos ambientais, ao desenvolvimento sustentável e à

compreensão das desigualdades sociais, econômicas e internacionais.

XII- História

No Ensino Fundamental, o componente História tem como objetivos estimular a

independência e a iniciativa dos alunos. Essa independência quanto à aquisição de conhecimento





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é obtida com o desenvolvimento de habilidades para entender a linguagem, seja ela escrita ou em

outras formas. De posse dessas habilidades, o aluno é estimulado a expressar idéias com suas

próprias palavras e em várias linguagens. A partir do contato com os fatos da história humana,

espera-se que o educando aprenda a valorizar o respeito ao outro, a convivência cooperativa e,

também, a tolerância. A apreensão das noções de tempo e espaço, um outro objetivo do curso,

ocorre gradualmente, sempre se respeitando as etapas das percepções cognitivas do aluno.

Somente dessa maneira é que este poderá construir, a partir do concreto, conceitos abstratos.

Já no Ensino Médio, o ensino de História procura fornecer ao aluno instrumentos de

análise e interpretação da realidade concreta e simbólica do mundo que o rodeia.

Com isso, tem-se propósito de levar o aluno a produzir conhecimentos, bem como a

usufruir deles. Esse objetivo é alcançado graças à elaboração de um quadro conceitual e

metodológico próprio da disciplina, de maneira a se estimular o aprendiz no sentido de elaborar

uma (re)visão crítica da realidade que o cerca. Sob essa perspectiva, o estudo das experiências

históricas pode levar a uma ampliação dos referenciais do aluno.

Currículo é a expressão de tudo o que existe de cultura científica, artística e

humanista transposto para situação de aprendizagem e ensino. Neste sentido, todas as atividades

da escola são curriculares; caso contrário, não são justificáveis no contexto escolar.

O currículo precisa levar em conta princípios e valores que orientem as práticas

pedagógicas, bem como as ações de gestores e de especialistas para a consolidação da

aprendizagem dos alunos. Por isso o Currículo desenvolvido para o Estado de São Paulo

organiza-se em torno dos seguintes princípios: a escola que aprende, o currículo como espaço de

cultura, as competências como eixo de aprendizagem, a prioridade da competência de leitura e

escrita, a articulação das competências para aprender e a contextualização no mundo do trabalho.

O currículo do Ensino Fundamental Ciclo II e do Ensino Médio apoia-se em um

conjunto amplo de documentos que sustentam sua implementação por professores e gestores e

garantem a integralização das ações de monitoramento por parte da equipe pedagógica.

Os alunos considerados nesse Currículo do Estado de São Paulo têm, de modo

geral, entre 11 e 18 anos ou estão na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), na

faixa entre 20 e 30 anos. Valorizar o desenvolvimento de competências

nessa fase da vida implica ponderar, além de aspectos curriculares e docentes, os recursos

cognitivos, afetivos e sociais dos alunos. Implica, pois, analisar como o professor mobiliza

conteúdos, metodologias e saberes próprios de sua disciplina ou área de conhecimento visando

desenvolver competências em adolescentes, jovens e adultos, bem como a instigar

desdobramentos para a vida adulta.





16

Para todos os alunos, do ensino regular e supletivo, a tríade sobre a qual

competências e habilidade são desenvolvidas pode ser assim caracterizada: a) o alunos e as

características e possibilidades de pensamento e ação; b) o professor, suas características

pessoais e profissionais e a qualidade de suas mediações; c) os conteúdos das disciplinas e as

metodologias para seu ensino-aprendizagem.

A Lei de Diretrizes e Bases LDB (Lei 9394/96 deslocou o foco do ensino para a

aprendizagem, no currículo escolar, portanto a sua filosofia deixa de ser liberdade de ensino para

o direito de aprender. O currículo referendado em competências e uma

concepção que requer que a escola e o plano do professor indiquem o que aluno vai aprender.

Assim, uma educação centrada em competências refere-se à democratização da escola, com toda

a heterogeneidade que caracteriza o povo brasileiro, acessível a todos, diversa no tratamento de

cada um e unitária nos resultados. Por isso, optou-se por construir a unidade com ênfase no que é

indispensável, que todos tenham aprendido ao final do processo, considerando a diversidade.

Todos tem direito de construir ao longo de sua escolaridade, um conjunto básico de

competências, definido pela lei. Garantindo assim, igualdade de oportunidades, diversidade de

tratamento e unidade de resultados. Quando os pontos de partida são diferentes, é preciso tratar

diferentemente os desiguais para garantir a todos uma base comum.

O Currículo real insere-se na cultura e desenvolve-se na Escola, articulando as

opções dos professores e as necessidades dos alunos, aos valores preservados e vividos no

cotidiano escolar. Capacidades cognitivas e afetivas são cada vez mais valorizadas.

A organização curricular será orientada pelos valores apresentados na Lei 9.394, a

saber:

I - os fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao

bem comum e à ordem democrática;

II - os que fortaleçam os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de

tolerância recíproca.

Ainda, segundo a LDB para observância dos referidos valores, a prática

administrativa e pedagógica, as formas de convivência no ambiente escolar, os mecanismos de

formulação e implementação de política educacional, os critérios de alocação de recursos, a

organização do currículo e das situações de ensino e aprendizagem e os procedimentos de

avaliação deverão ser coerentes com os princípios estéticos, políticos e éticos, abrangendo a

estética da sensibilidade (estimulando a criatividade, a curiosidade, a afetividade, acolher e

conviver com a diversidade, valorizar a qualidade, a delicadeza, a sutileza), fazendo do lazer, da

sexualidade e da imaginação um exercício de liberdade responsável.

Abrangendo ainda, a Política da Igualdade, tendo como ponto de partida o

reconhecimento dos direitos humanos e dos deveres e direitos da cidadania, visando a busca e a





17

prática da igualdade no acesso aos bens sociais e culturais. A Ética da Identidade, buscando

superar dicotomias entre o mundo da moral e o mundo da matéria, o público e o privado, para

constituir identidades sensíveis e igualitárias no testemunho de valores de seu tempo, praticando

um humanismo contemporâneo, pelo reconhecimento, respeito e acolhimento da identidade do

outro e pela incorporação da solidariedade, da responsabilidade e da reciprocidade como

orientadoras de seus atos na vida profissional, social, civil e pessoal. A proposta pedagógica da

escola e o currículo constantes dessa proposta incluem competências básicas, conteúdos e

formas de tratamento dos conteúdos, previstas pelas finalidades do ensino estabelecidas pela lei,

priorizando a competência leitora e escritora Os princípios pedagógicos da Identidade,

Diversidade e Autonomia, da Interdisciplinaridade e da Contextualização, serão adotados como

estruturadores dos currículos do ensino médio.Os princípios didáticos pedagógicos são os que

vão demonstrar no dia a dia da sala de aula, como os princípios epistemológicos estão sendo

colocados em prática. À escola, atualmente, cabe preparar o aluno para viver na sociedade da

informação e do conhecimento. Investir no “saber” e “saber-fazer”para que os quatro pilares da

educação definidos por Delors (2000) que são o: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender

a conviver e aprender a ser; possam estar contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de

todos os envolvidos.

Em síntese, referindo-se aos entraves para a implementação do Currículo, é

importante relatar que a clientela recebida para o Ensino Fundamental Ciclo II (5ª. Série – 6º.

Ano), apresenta ainda muitas dificuldades. O diagnóstico elaborado pelos professores dessas

classes mostra que muitos alunos, ainda estão concluindo a alfabetização, a (a maioria são

egressos do Programa Intensivo do Ciclo I – PIC), apresentando, ainda muitas dificuldades na

leitura, escrita e resolução de problemas simples. Essas dificuldades necessitam de trabalhado

intensivo, contínuo e paralelo através do Projetos Especiais além da Recuperação.

O Ensino Médio noturno e o EJA –Educação de Jovens e Adultos, por constituir-

se, essencialmente, de alunos trabalhadores, percebe-se um considerável absenteísmo e

desmotivação. Há necessidade de maior investimento no “aprender a conviver”, para tanto maior

estímulo a vivência de valores éticos por todos os que fazem parte da comunidade escolar como

pais, professores alunos, direção.

O material recebido – Caderno do Aluno, Caderno do Professor, Revistas,

caderno de Apoio, etc.,- para a implementação do currículo é devidamente utilizado por todos os

professores e a estabilidade do corpo docente são considerados pontos facilitadores para o

desenvolvimento do Currículo.





18

2- Contexto sócio-histórico no qual se insere a unidade escolar

O índice de Desenvolvimento Humano do município de Torrinha, no qual a E.E.

Lázaro está inserida é, conforme a Confederação Nacional de Municípios, publicado no site do

SEADE (Sistema Nacional de Análise de Dados):

Torrinha - SP Data de instalação Ano de 1922

População - Censo 2010 - 9.330 habitantes

Crescimento Anual da População- 2000-2010 0,54%

Natalidade 2009 107 nascidos vivos

Urbanização 2010 85.09%

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH 0,810

Área 311 km

Estatísticas Vitais de Saúde Munic Região Es

Educação Ano Município Reg. Gov.

Estado

Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais (Em %)

2000 9,18 6,10 6,64

Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos

2000 6,39 7,53 7,64

População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %)

2000 74,01 58,70 55,55

População de 18 a 24 Anos com Ensino Médio Completo (Em %)

2000 37,82 41,71 41,88

Sua Área é de 311 km² representando 0.1254 % do Estado, 0.0337 % da Região e

0.0037 % de todo o território brasileiro. O município foi instalado em 1922, fazendo parte da

Taxa de Natalidade (Por mil habitantes) 2009 11,43 12,85 14,69

Taxa de Fecundidade Geral (Por mil mulheres entre 15 e 49 anos)

2009 42,81 46,01 52,12

Taxa de Mortalidade Infantil (Por mil nascidos vivos) 2009 28,30 10,29 12,48

Taxa de Mortalidade na Infância (Por mil nascidos vivos)

2009 28,30 13,52 14,46

Taxa de Mortalidade da População entre 15 e 34 Anos (Por cem mil habitantes nessa faixa etária)

2009 95,03 129,93 127,25

Taxa de Mortalidade da População de 60 Anos e Mais (Por cem mil habitantes nessa faixa etária)

2009 3.558,72 3.950,17 3.709,39

Mães Adolescentes (com menos de 18 anos) (Em %) 2009 10,38 7,79 7,22

Mães que Tiveram Sete e Mais Consultas de Pré-natal (Em %)

2009 84,91 81,76 76,61

Nascimentos de Baixo Peso (menos de 2,5kg) (Em %)

2009 9,52 8,85 9,22





19

Região Administrativa de Campinas, Microrregião de Rio Claro e da Macrorregião de Piracicaba,

numa altitude de 802 m, distando 200,338 km da capital.

O município dispõe de todos os recursos inerentes a um município de pequeno

porte. Recursos como: Posto de Saúde, Pronto Socorro, Emei, Emeif, Creche, etc, atendem ao

município de uma maneira geral, estabelecendo com a escola uma parceria potencial. Onde o

tamanho da cidade e o número de usuário, favorece o acesso de todos, e facilita o relacionamento

entre a Escola e todos os segmentos comunitários..

A Escola mantém parcerias com a Secretaria Municipal da Educação e tem

participado de diversos projetos desenvolvidos pelo Município. Participa e se insere em diversas

campanhas desenvolvidas pela Secretaria Estadual de Saúde (SUS), tais como: combate à

dengue, vacinações em geral, caramujo africano, mutirão de limpeza, etc.

Com a Casa da Agricultura, a Escola mantém um bom relacionamento,

recebendo orientações para o Projeto desenvolvimento na disciplina de Ciências e Biologia:

Replantio de mata de ciliar, preservação de nascentes, reciclagem e preservação do meio ambien

Expectativas

A Escola Lázaro atende uma comunidade muito diversificada e marcada pela

heterogeneidade quanto à formação escolar dos pais e responsáveis, à renda familiar, ao acesso

a bens e serviços, à atividades funcionais e à jornada intensa de trabalho. Em virtude dessa

realidade, temos alunos cujos pais reconhecem a importância da escola e participam de forma

ativa no acompanhamento da freqüência, rendimento, aproveitamento e educação dos filhos, mas

temos também aqueles que, apesar de reconhecerem sua importância, não participam de forma

ativa no acompanhamento dos filhos, pelos motivos mais diversos, dentre os quais elencamos

alguns que consideramos mais importantes:

abandono e reprovação;

desagregação do núcleo familiar e indefinição do efetivo responsável pelo aluno;

dos responsáveis que possuem intensa jornada de trabalho;

impossibilidade de acompanhar atividades realizadas em sala de aula por falta de

formação acadêmica escolar e analfabetismo;

uma pequena parte de nossos alunos, apresenta ausência de limites;

falta de sentido familiar (desagregação familiar).

Nosso desafio é contextualizar ações que visem minimizar essa realidade e,

conseqüentemente, uma melhoraria de aprendizagem que incidirá na meta a ser cumprida no ano

de 2011 e subseqüentes.

Os alunos, por sua vez, em sua maioria anseiam concluir o Ensino Médio e

ingressar numa Universidade, muitos querem continuar trabalhando e ir para uma escola técnica.





20

Os resultados IDESP/2010 (distribuição por níveis de desempenho) comparados

com indicadores da escola, sua evolução e cumprimento de metas referentes à Língua

Portuguesa e Matemática, foram analisados, identificando-os e comparando-os com a tabela geral

da Escola, do Estado e da Diretoria de Ensino e conclui-se que nossa atuação será voltada aos

índices “abandono e promoção”.

A equipe escolar tem o compromisso de integrar os elementos da vida social,

aos conteúdos trabalhados, enfatizando os valos culturais e éticos. Nosso compromisso é integrar

os elementos da vida social aos conteúdos trabalhados enfatizando os valores culturais e éticos.

Buscar o comprometimento e a participação dos pais, procurar, através da avaliação diagnóstica

conhecer o aluno, articular o trabalho pedagógico entre e interdisciplinarmente, além do respeito

às regras de convivência.

Competências e Organização Escolar:

A organização escolar compreende todos os órgãos necessários ao

funcionamento da Unidade Escolar, abrangerá os seguintes serviços:

1. Núcleo Gestor

O núcleo de direção é o órgão gestor para o funcionamento dos serviços

escolares no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais da Escola, definidos no seu

Projeto Político Pedagógico.

A direção é composta pelo Diretor e Vice-Diretor.

Compete ao diretor, além de outras que lhe forem atribuídas por lei, decreto ou

ato da administração superior, :em parceria com o Supervisor de Ensino, e em sua esfera de

competencia, garantir a concretização da função social da escola, liderando o proceso de

construção de identidade de sua instituição, por meio de uma eficiente gestão, nas seguintes

dimensões:.

1-Em relação às atividades específicas:

definir a linha de ação a ser adotado pela escola, observadas as diretrizes da

administração superior;

aprovar o Plano Escolar encaminhá-lo à Diretoria de Ensino para homologação;

autorizar a matrícula e transferência de alunos;

propor a instalação de classes, observados os critérios estabelecidos pela

administração superior;

atribuir classes e aula aos professores da escola, nos termos da legislação;

estabelecer o horário de aulas e de expediente da Secretaria e da Sala de Leitura;

assinar junto com o Secretário todos os documentos relativos à vida escolar dos





21

alunos, expedidos pela escola;

conferir certificado de conclusão de série e de grau;

convocar e presidir reuniões do Conselho de Escola e do pessoal subordinado;

presidir solenidades e cerimônias da escola;

representar a escola, em atos oficiais e atividades da comunidade;

aprovar regulamentos, estatutos de outras instituições auxiliares que operem no

estabelecimento; - submeter à apreciação do Conselho de Escola matéria pertinente à deliberação

do colegiado;

encaminhar à Diretoria de Ensino relatório anual das atividades da escola;

aplicar penalidade de repreensão e suspensão limitada a 6 seis dias aos alunos da

escola;

decidir sobre recursos interpostos por alunos ou seus responsáveis, relativos à

verificação do rendimento escolar;

2- Em relação às atividades em geral:

Compete ao Diretor, em parceria com o Supervisor de Ensino e, em sua esfera

de competência, garantir a concretização da função social da escola, liderando o processo de

construção de identidade de sua instituição, por meio de uma eficiente gestão, nas seguintes

dimensões:

de resultados educacionais do ensino e da aprendizagem;

participativa;

pedagógica;

dos recursos humanos;

dos recursos físicos e financeiros.

Na área de resultados educacionais

Na área de planejamento e gestão democrática:

Desenvolver processos e práticas adequados ao princípio de gestão democrática do

ensino público, aplicando os princípios de liderança, mediação e gestão de conflitos;

Desenvolver ações de planejamento, construção e avaliação da Proposta Pedagógica e

ações da escola, de forma participativa, com o envolvimento dos diferentes segmentos intra

e extraescolares;

Garantir a atuação e o funcionamento dos órgãos colegiados – Conselho de Escola,

Associação de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil –, induzindo a atuação de seus

componentes, e incentivando a criação e a participação de outros;

estimular o estabelecimento de parcerias com vistas à otimização de recursos

disponíveis na comunidade;





22

exercer práticas comunicativas junto às comunidades intra e extraescolares, por meio de

diferentes instrumentos.

Na área pedagógica

Liderar e assegurar a implementação do Currículo, acompanhando o efetivo

desenvolvimento do mesmo nos diferentes níveis, etapas, modalidades, áreas e

disciplinas de ensino;

promover o atendimento às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos

alunos;

realizar práticas e ações pedagógicas inclusivas;

monitorar a aprendizagem dos alunos, estimulando a adoção de práticas inovadoras e

diferenciadas;

mobilizar os Conselhos de Classe/Série como corresponsáveis pelo desempenho

escolar dos alunos;

otimizar os espaços de trabalho coletivo – HTPCs – para enriquecimento da prática

docente e desenvolvimento de ações de formação continuada;

organizar, selecionar e disponibilizar recursos e materiais de apoio didático e

tecnológico;

acompanhar, orientar e dar sustentação ao trabalho de Professores e Professores

Coordenadores.

Na área de gestão de pessoas

Desenvolver processos e práticas de gestão do coletivo escolar, visando o envolvimento

e o compromisso das pessoas com o trabalho educacional;

desenvolver ações para aproximar e integrar os componentes dos diversos segmentos

da comunidade escolar para a construção de uma unidade de propósitos e ações que

consolidem a identidade da escola no cumprimento de seu papel;

reconhecer, valorizar e apoiar ações de projetos bem sucedidos que promovam o

desenvolvimento profissional;

otimizar o tempo e os espaços coletivos disponíveis na escola;

promover um clima organizacional que favoreça um relacionamento interpessoal e uma

convivência social solidária e responsável sem perder de vista a função social da escola;

construir coletivamente e na observância de diretrizes legais vigentes as normas de

gestão e de convivência para todos os segmentos da comunidade escolar.

Na área de gestão de serviços e recursos

Promover a organização da documentação e dos registros escolares;

garantir o uso apropriado de instalações, equipamentos e recursos disponíveis na

escola;





23

promover ações de manutenção, limpeza e preservação do patrimônio, dos

equipamentos e materiais da escola;

disponibilizar espaços da escola enquanto equipamento social para realização de ações

da comunidade local;

buscar alternativas para criação e obtenção de recursos, espaços e materiais

complementares para fortalecimento da Proposta Pedagógica e ao aprendizado dos

alunos;

realizar ações participativas de planejamento e avaliação da aplicação de recursos

financeiros da escola, considerados suas prioridades, os princípios éticos e a prestação

de contas à comunidade.

Competências e Habilidades necessárias ao Diretor de Escola

Competências Gerais

Compreender como o contexto social, político e econômico influencia a definição e a

implementação das políticas educacionais.

Dominar e utilizar metodologias de planejamento e tecnologias da informação como

ferramentas para exercer as suas funções.

Compreender o papel do Diretor Escolar na organização da SEE-SP.

Analisar e identificar os principais componentes da Proposta Pedagógica da Escola.

Compreender os processos de implementação das políticas educacionais da SEE-SP

e dos projetos a elas vinculados.

Compreender a visão contemporânea de gestão escolar vinculada a resultados.

Compreender os sistemas e processos de avaliações externas.

Demonstrar conhecimentos sobre princípios e métodos para exercer a direção da

escola como elemento de apoio e difusor de inovações e boas práticas de ensino-

aprendizagem.

Promover e definir ações para formação continuada dos agentes educacionais da

escola.

Compreender a importância da autoavaliação e do gerenciamento do

autodesenvolvimento profissional.

O Vice-Diretor e suas competências

subsidiar a Direção no desempenho de todas as funções que lhe são próprias;

acompanhar o controle e a execução das atividades de apoio administrativa e de apoio

técnico-pedagógico, mantendo o diretor informado sobre o andamento das mesmas;

subsidiar a Escola para que cumpra sua função de socialização e construção do

conhecimento;





24

responder pela direção da escola no horário que lhe é confiado;

substituir o diretor de escola em seus impedimentos.

Núcleo Técnico Pedagógico

Sua função é a integração curricular entre os professores bem como

elaboração, implementação e avaliação da proposta pedagógica da escola objetivando o

aprimoramento do processo ensino-aprendizagem e otimizando os recursos e parcerias com a

comunidade.

São atribuições do Professor Coordenador:

acompanhar o processo ensino-aprendizagem, atuando junto aos alunos, pais professores,

no sentido de propiciar a aquisição de conhecimento e para que o aluno reelabore os

conhecimentos adquiridos e elabore novos conhecimentos;

assegurar a integração das atividades de desenvolvimento e aprimoramento do plano de

trabalho da escola, articulando as ações de docentes de cursos, modalidades e turnos diversos;

acompanhar avaliação do desempenho escolar dos alunos

acompanhar junto ao Corpo Docente o processo didático-pedagógico, garantindo a

execução do currículo e a recuperação de estudos, subsidiando-os com sugestões para a

melhoria da prática docente;

proceder, juntamente com os professores, à análise dos resultados da avaliação do

desempenho escolar, através de seus indicadores, registrando e divulgando avanços e estratégias

bem sucedidas, bem como identificando as dificuldades a serem superadas e propondo

alternativas de otimização dos resultados;

garantir, planejar e liderar o desenvolvimento dos trabalhos realizados na escola,

participando ativa, rotineira e diretamente das reuniões nas Horas de Trabalho Pedagógico

Coletivo - HTPCs;

estabelecer, juntamente com o Diretor da Escola, o horário das Horas de Trabalho

Pedagógico Coletivo - HTPCs, organizando a participação de todos os professores em exercício

na unidade, de forma a assegurar o caráter coletivo dos trabalhos;

promover ações que objetivem a diminuição dos índices de repetência e evasão escolar

coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de recuperação da aprendizagem, em

especial da recuperação paralela, e também dos demais projetos implementados na escola;

acompanhar a reclassificação de alunos, nos casos de acordo com a legislação vigente;

coordenar o processo de análise e seleção de livros didáticos;

garantir a articulação entre o Ensino Fundamental e o Ensino Médio





25

coordenar, organizar e atualizar a coleta dos dados estatísticos que possibilitem a

constante avaliação do processo educacional

garantir a socialização do Projeto Político Pedagógico e o cumprimento do Regimento

Escolar;

acompanhar a execução e a avaliação das ações e metas fixadas pela escola em sua

proposta pedagógica;

desenvolver ações que visem a ampliação e o fortalecimento da relação escola -

comunidade.

2. Núcleo Docente

É o núcleo que mais interage com o aluno, embora os demais também estejam

sempre caminhando juntos.

Nesse percurso, desafios são vencidos, mas ainda há muito que caminhar.

A estruturação da educação co-participativa deve nos lembrar de que todos são

atores componentes do “lócus escolar” e como tal todas as ações devem ser efetivada dentro do

fazer pedagógico.

Para tal fundamentamos nossas ações nos quatro pilares que sustentam a

educação, segundo o relatório da comissão internacional sobre educação:

Aprender a conhecer – Que significa ser capaz de aprender a aprender ao

longo de toda a vida.

Aprender a fazer – Que pressupõe desenvolver a competência do saber se

relacionar em grupo.

Aprender a viver com os outros – Que consiste em desenvolver a

compreensão do outro, na realização de projetos comuns, preparando-se para gerir conflitos,

fortalecendo sua identidade e respeitando a dos outros.

Aprender a ser – Para melhor desenvolver sua personalidade e poder agir com

autonomia, expressando opiniões e assumindo as responsabilidades pessoais.

Competências do Corpo Docente:

ministrar aulas bem como participar integralmente dos períodos dedicados ao

planejamento, à avaliação e as HTPCs;

manter conduta moral e funcional adequada à profissão de ensinar.

conhecer e respeitar as leis;

comparecer a escola com assiduidade e pontualidade, executando suas tarefas com

eficiência.





26

executar e manter atualizados os registros escolares fornecendo informações conforme

as normas estabelecidas;

participar das instituições da escola;

participar da elaboração, execução e avaliação do Projeto Político Pedagógico da escola;

participar do processo de análise e seleção de livros e materiais didáticos em

consonância com as diretrizes e critérios pela Secretaria de Estado da Educação;

elaborar o seu planejamento de acordo com o Projeto Político Pedagógico da Unidade e

ensino;

.participar ativamente do Conselho de Classe ou série;

participar das atividades educacionais que lhes são próprias da função;

participar de reuniões de estudo,HTPCs, encontros, cursos, seminários, atividades

cívicas, culturais, recreativas e outros eventos, tendo em vista o seu constante

aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de ensino,

desenvolver ações que visem a ampliação e o fortalecimento da relação escola –

comunidade.

participar nas decisões referentes ao agrupamento de alunos;

observar o aluno identificando suas necessidades, carências de ordem social, psicologia,

material e de saúde encaminhando-os à direção;

respeitar o aluno reconhecendo-o como sujeito e de seu próprio conhecimento,

respeitando seus saberes e comprometendo-se com eficácia de seu aprendizado;

promover uma avaliação contínua, acompanhando e enriquecendo o desenvolvimento do

trabalho do aluno, elevando-o a uma compreensão cada vez maior sobre o mundo e sobre si

mesmo;

promover as avaliações de acordo com os critérios do Projeto Político Pedagógico;

participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola com vistas

ao melhor rendimento do processo ensino-aprendizagem, replanejando sempre que

necessário;

realizar a recuperação contínua e paralela de estudos para todos alunos que, durante o

processo ensino-aprendizagem, não dominarem o conteúdo curricular ministrado;

3. Núcleo Discente

O Núcleo Discente é constituído por todos os alunos regulamente matriculados

nos cursos em funcionamento na Unidade Escolar.

Direitos dos Alunos

Constituirão direitos dos alunos:





27

à formação educacional adequada e em conformidade com os currículos apresentados

no planejamento anual;

ao respeito a sua pessoa por parte de toda a comunidade escolar;

à convivência sadia com os colegas;

à comunicação harmoniosa com seus educadores;

associação, podendo eleger representantes de classe e organizar-se em grêmio

representativo;

a recorrer às instâncias escolares superiores

igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

tomar conhecimento das disposições do Regimento Escolar e funcionamento da

escolar;

receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pela escolar;

organizar e participar das agremiações estudantis;

fazer uso dos serviços e dependências escolares de acordo com as normas

estabelecidas neste Projeto Político Pedagógico e ou estabelecidos pela Direção.

tomar conhecimento do seu rendimento escolar e de sua freqüência, através da

boletim escolar;

contestar critérios avaliativos, podendo recorrer as instancias escolares superiores;

requerer transferências ou cancelamento de matrícula por si, quando de maior de idade,

ou através do pai ou responsável, quando de menor;

apresentar sugestões relativas aos conteúdos programáticos desenvolvidos pelo

professor, com o objetivo de aprimorar o processo ensino-aprendizagem;

reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na grade curricular;

discutir com o serviço de apoio pedagógico ou com os professores os problemas, as

dificuldades pessoais e os relacionados processo ensino-aprendizagem; propondo soluções;

indicar representantes do Corpo Discente para compor o Conselho de Classe;

Deveres dos Alunos

Os alunos, além do que dispõe a legislação, tem o dever de:

conhecer, e fazer cumprir este Regimento assim como outras normas e regulamentos

vigentes na escola;

comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares;

integrar-se à comunidade escolar

comparecer às atividades escolares portando o material escolar.

participar conscientemente de sua própria educação, comparecendo a todas as





28

atividades educacionais

trajar-se adequadamente em qualquer dependência de modo a manter o respeito mútuo

e a atender as normas de higiene e segurança pessoal e coletiva;

respeitar o espaço físico e bens materiais da escola colocados a sua disposição;

cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações escolares;

indenizar prejuízo causado por danos às instalações, ou perda de qualquer material de

propriedade da escola ou de colegas, quando comprovada sua responsabilidade

respeitar seus educadores, colegas, funcionários, assim como seus valores culturais;

É vedado ao aluno:

ocupar-se durante as atividades escolares, de quaisquer atividades estranhas às

mesmas;

fumar no recinto da escola, nos termos da legislação;

promover campanhas, coletas ou atividades afins sem autorização da direção;

praticar qualquer ato de violência física, psicológica ou moral contra pessoas;

induzir, portar, guardar ou utilizar qualquer material que possa causar riscos a sua

saúde , a sua segurança , a sua integridade física e às de outrem.

O não cumprimento das obrigações e a incidência em faltas disciplinares pode

acarretar ao aluno as sanções determinadas pelo Conselho de Escola, observando-se que

nenhuma penalidade poderá ferir as normas que regulamentam o servidor público, no caso de

funcionário, ou o Estatuto da Criança e do Adolescente, no caso de aluno, salvaguardados:

o direito à ampla defesa e recurso a órgãos superiores, quando for o caso;

assistência dos pais ou responsável, no caso de aluno com idade inferior a 18 anos;

o direito do aluno à continuidade de estudos, no mesmo ou em outro estabelecimento

público.

4. Núcleo de Atendimento ao Aluno e ao Professor

O Núcleo de Atendimento ao Aluno e ao Professor tem como objetivo oferecer

atendimento oportunizando o acesso aos recursos didáticos e pedagógicos bem como assistir os

alunos no recinto escolar e em suas imediações.

Sala de Leitura

É o espaço vivo e dinâmico, destinado a dar suporte as ações culturais onde

alunos, professores, estudiosos se apropriam para consultar, pesquisar enfim utilizar-se dos

artefatos culturais produzido pela humanidade contribuindo assim para reconstrução de seu

conhecimento.





29

Competências dos Professores responsáveis pela Sala de Leitura

Os professores responsáveis pela Sala de Leitura terão como atividades o

planejamento, a implantação, a organização e o funcionamento da Sala de Leitura, em

consonância com o Projeto Político Pedagógico da escola.

Compete aos professores responsáveis:

catalogar, classificar os livros e periódicos existentes na Sala de Leitura mantendo

atualizado o acervo bibliográfico da escola;

proceder o empréstimo de livros a alunos e professores sempre que solicitados;

incentivar a leitura, a pesquisa, como fonte de cultura e de conhecimento;

orientar os usuários sobre o funcionamento e bom uso da Sala de Leitura;

programar atividades para transformar a Sala de Leitura num espaço cultural e

pedagógico.

incentivar e organizar junto às escolas, sessões de projeção de filmes e slides, como

enriquecimento das atividades curriculares;

Agente de Organização escolar exercendo funções de atendimento aos alunos e

professores

Os Agentes de Organização Escolar que atuam na assistência aos alunos e

atendimento aos professores têm as seguintes atribuições:

receber os alunos na entrada de seu período de aulas orientando-os e

acompanhando-os em sua saída;

tratar com urbanidade todos os alunos, mantendo com os mesmos uma relação de

respeito e seriedade;

prestar assistência aos alunos;

em caso de enfermidade ou acidentes, providenciar atendimento;

encaminhar a equipe de direção quanto à entrada e saída de alunos fora dos horários

normais de início e término das atividades escolares, quanto necessário;

zelar da ordem e disciplina durante o período escolar nas dependências da Escola

(banheiros, corredores, pátios, etc.)

controlar a movimentação dos alunos no espaço escola e nas imediações;

encaminhar o aluno ao serviço de supervisão pedagógica e orientação educacional

para as orientações que se fizerem necessárias;

controlar a freqüência diária dos alunos através de impresso próprio;

fornecer a equipe de direção a freqüência mensal quando for de 80% ou inferior para

que sejam tomadas as providências cabíveis;





30

escriturar a freqüência e avaliação dos alunos mantendo-as atualizados nos boletins;

orientar os alunos quanto as normas de comportamento;

atendimento aos professores quando da solicitação de material escolar e nos

problemas disciplinares;

participar de todas as comemorações e atividades da Escola;

sempre que necessário realizar trabalhos de protocolo, preparo, seleção,

classificação, registro e arquivamento de documentos e formulário;

5. Núcleo Administrativo

Secretaria

A Secretaria é o setor que tem a seu encargo todo o serviço de escrituração

escolar e correspondência da Unidade Escolar.

O Secretário e suas competências

O cargo de Secretário é exercido por um profissional investido do cargo acordo

com a legislação vigente auxiliado pelos agentes de organização escolar.

Cabe ao Secretário executar serviços de organização de arquivo, preservação

de documentos, coletânea de leis e escrituração de documentos escolares, registrar e manter

atualizados os assentamentos funcionais dos servidores, organizar e preparar a documentação

necessária para o encaminhamento de processos diversos. Dentre suas atribuições pode-se

detalhar:

coordenar e executar as tarefas da secretaria escolar;

organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de

assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação da

identidade e regularidade da vida escolar do aluno e a autenticidade dos documentos

escolares;

redigir e expedir toda a correspondência oficial da Unidade Escolar;

organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes, ordens de

serviço, circulares, resoluções e demais documentos;

auxiliar na elaboração de relatórios;

rever todo o expediente a ser submetido a despacho do Diretor;

apresentar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser

assinados;

coordenar e supervisionar as atividades referentes à matrícula, transferência,

adaptação e conclusão de curso;





31

assinar juntamente com o Diretor, os documentos escolares que forem expedidos,

inclusive os diplomas e certificados;

preparar e secretariar reuniões, quando convocado pela direção;

zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à secretaria;

comunicar à direção toda irregularidade que venha a ocorrer na secretaria;

organizar e preparar a documentação necessária para o encaminhamento de

processos diversos;

conhecer a estrutura, compreender e viabilizar o funcionamento das instâncias

colegiadas na Unidade Escolar;

registrar e manter atualizados os assentamentos funcionais dos servidores; e

executar outras atividades compatíveis com o cargo.

A escala de trabalho dos funcionários será estabelecida de forma que o

expediente da Secretaria conte sempre com a presença de um responsável, independente da

duração do ano letivo, em todos os turnos de funcionamento da Unidade Escolar.

Os Agentes de organização escolar

Aos agentes de organização escolar que atuam na Secretaria cabem assessorar

o Secretário nas funções que lhes são próprias.

6. Núcleo operacional

Os serviços gerais têm a seu encargo a manutenção, preservação, e merenda

da escola, sendo coordenados e supervisionados pela Direção.

O corpo de pessoal para os serviços gerais será formado por: agente de serviços

escolares e merendeira

Os Auxiliares de limpeza e suas competências

São competências dos auxiliares de limpeza:

efetuar tarefas correlatas a sua função;

auxiliar na manutenção da disciplina geral;

efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares, providenciando a

relação de materiais e produtos necessários;

limpeza, manutenção e conservação interna e externa da escola;

preparo e distribuição de café ao pessoal da escola;

verificar ao final do expediente a eventual existência de aparelhos ligados, luzes

acesas, portas destrancadas, torneiras abertas, etc;

providenciar no início e no término do dia escolar a abertura e o fechamento de portas

e janelas





32

Merendeiras e suas competências

São competências da Merendeira:

Preparar e servir a merenda escolar, controlando-a quantitativa e qualitativamente;

Conservar o local de preparação da merenda em boas condições de trabalho,

procedendo à limpeza e à arrumação;

Efetuar as demais tarefas correlatas a sua função.

7- Instituições Escolares

Associação de Pais e Mestres

É um órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários que buscam a

integração dos segmentos escolares, para discutirem as políticas educacionais e o Projeto

Político-Pedagógico da escola Pública, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino.

Sua atuação está voltada para a melhoria e aperfeiçoamento constantes das

condições do trabalho educativo e voltada para a realização de trabalhos de assistência e

promoção humanas e comunitários.

Objetivos

favorecer o entrosamento entre pais, alunos, professores e servidores, possibilitando

lhes uma plena integração da escola com sua comunidade, na busca de ações que visem ao

pleno desenvolvimento do processo educativo.

promover a obtenção de recursos para assistência aos alunos necessitados e ao pleno

funcionamento da unidade de ensino.

proporcionar aos pais uma forma de participação ativa na escola, em benefício do aluno

e do processo educacional;

cooperar com a administração da unidade de ensino no atendimento às necessidades

básicas para seu pleno funcionamento;

representar as aspirações da comunidade junto à escola;

participar das reuniões de planejamento e avaliação das ações desenvolvidas pelo

estabelecimento de ensino;

promover a obtenção de recursos financeiros, com vistas a prestar assistência aos

educandos necessitados quanto ao material escolar, uniforme, transporte, saúde, alimentação e

outras;

colaborar na manutenção do funcionamento da escola, com vistas ao enriquecimento

de sua ação educativa;

programar e participar das atividades sócio-culturais da escola, visando a sua

transformação em centro de integração e desenvolvimento comunitário;





33

oferecer aos pais oportunidades de participação e proximidade com a escola de seu

filho, a fim de assegurar-lhe um melhor desempenho escolar;

sensibilizar a comunidade escolar quanto ao seu papel de co-responsabilidade com a

escola na formação dos que ali estudam;

• propiciar o desenvolvimento de atividades esportivas e de lazer, debates e palestras que

venham contribuir para a saudável formação dos alunos.

Conselho de Escola

É a instituição que cotidianamente coordena a gestão escolar. É o órgão

responsável pelo estudo e planejamento, debate e deliberação, acompanhamento, controle e

avaliação das principais ações do dia-a-dia da escola tanto no campo pedagógico, como

administrativo e financeiro.

É representado por pais, professores, alunos, funcionários, direção, equipe

pedagógica e comunidade organizada, que se reúne para sugerir medidas e soluções ou para

tomar decisões.

De natureza deliberativa, é composto da seguinte maneira:

Diretor, membro nato

08 (oito) professores;

01 (um) professor-coordenador;

01 (um) funcionário;

05 (cinco) pais,

05 (cinco) alunos

Suplentes: 02 (dois) de cada segmentos.

Constituem finalidades específicas do Conselho de Escola, a conjugação de

esforços, a articulação de objetivos e a harmonia de procedimentos deliberando (discussão

para resolver um assunto, um problema ou tomar uma decisão) sobre:

diretrizes e metas da unidade escolar;

alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e pedagógica;

projetos de atendimento psico-pedagógico e material ao aluno;

programas especiais visando a integração escola-família-comunidade;

criação e regulamentação das instituições auxiliares da escola;

prioridades para aplicação de recursos da Escola e das instituições auxiliares;

penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os funcionários, servidores e alunos

da unidade escolar;

elaboração do calendário e do regimento escolar, observadas as normas do Conselho





34

Estadual de Educação e a legislação pertinente;

apreciação dos relatórios anuais da escola, analisando seu desempenho em face das

diretrizes e metas estabelecidas.

Reuniões Ordinárias conforme o Calendário homologado pela Diretoria de Ensino.

Conselho de Classe - Ano/Série- Termo

O Conselho de classe é o órgão colegiado participativo responsável pelo

processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem.

Esse momento se torna privilegiado para uma reflexão coletiva sobre a prática

escolar, proporcionando o fortalecimento do comprometimento com a mudança e com a melhoria

do processo de ensino-aprendizagem. Entre a equipe pedagógica e professores individualmente.

Antes de terminar o bimestre, cada professor receberá uma “Ficha de

acompanhamento de aprendizagem ou comportamento” para cada turma. Nesta ficha fará uma

relação dos alunos com dificuldades de aprendizagem e descreverá qual é a dificuldade e ações

que será avaliada no aluno.

Verificar se são constatadas as mesmas dificuldades em todas as disciplinas;

Levar os professores a refletir sobre sua prática e suas ações cotidianas;

Dar-se-á no final de bimestre, segundo cronograma organizado pela Equipe

Pedagógica.

O Conselho propriamente dito será composto por professores da turma, a

equipe pedagógica, direção e representantes de pais e alunos, reunir-se-ão para discutir e avaliar

os alunos, levando-se em consideração em cada disciplina ou área de conteúdo e critérios para a

apreciação do desempenho dos alunos. Selecionando, organizando necessidades e dificuldades

de aprendizagem das turmas para o encaminhamento ao Projeto de Recuperação paralela.

O Conselho de Classe se reúne bimestralmente e será composto:

pelos professores da turma;

pela direção do estabelecimento ou seu representante;

por alunos, representantes da turma e pais quando couber;

O Conselho de Classe poderá reunir-se extraordinariamente, convocado pela direção;

As reuniões do Conselho de classe serão lavradas em atas próprias para

registro,divulgação ou comunicação aos interessados.

Cabe ao Conselho de Classe:

emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino- aprendizagem,decidindo

pela revisão de nota, provas e trabalhos destinados à avaliação do rendimento escolar

quanto ao resultados obtidos;





35

analisar o pedidos de reconsideração das reprovações e ou dependências solicitados

pelos responsáveis dos alunos, quando menor.

avaliar as atividades docentes e discentes, possibilitando replanejamento dos objetivos

e das estratégias de execução da programação., com vistas à melhoria do processo ensino-

aprendizagem;

responsabilizar o Professor de cada disciplina, ao término do conselho de Classe,pelo

preenchimento do documento de avaliação e freqüência, a ser entregue na Secretaria da

Unidade Escolar;

propor medidas para a melhoria do aproveitamento escolar, integração e

relacionamento dos alunos na turma;

estabelecer planos viáveis de recuperação contínua e paralela dos alunos, em

consonância com o Plano Político- Pedagógico da escola.

Grêmio Estudantil

É o órgão máximo de representação dos estudantes a serviço da ampliação da

democracia na escola, através das suas funções de representação e organização dos alunos,

contribui para a efetivação de uma educação emancipatória e transformadora.

O Grêmio tem por objetivos:

• congregar e representar os estudantes da escola;

• defender seus direitos e interesse;

• cooperar para melhorar a escola e a qualidade do ensino;

• incentivar e promover atividades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais.

• realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural e educacional com outras instituições

de caráter educacional

(Eleições conforme Calendário Escolar homologado pela Diretoria de Ensino).

V- SÉRIE HISTÓRICA NO IDESP

Quadro 2

IDESP

2007

META

2008

IDESP

2008

META

2009

IDESP

2009

META

2010

IEDSP

2010

META

2011

EF CICLO II

3,21 3,34 3,02 3,14 3,32 3,43 2,41 2,60

ENSINO MEDIO

1,98 2,08 2,21 2,31 2.06 2,16 2,46 2,65





36

Descrição e análise dos principais facilitadores e dificultadores na obtenção de resultados

na série histórica no IDESP

Tomando por base os resultados de um dos indicadores externos como

SARESP e os internos: a evolução da aprendizagem, no decorrer do ano, associada às

metodologias, concepções de ensino e o contexto escolar, a qualidade da população que

conquistou a escola e o respeito aos diferentes ritmos de aprendizagem propomos para o

quadriênio 2011/2014, um trabalho que se fundamentará na reflexão, na crítica, objetivando uma

construção coletiva com experiências inovadoras a serem alcançadas através do/da:

diagnóstico da proficiência atual de cada aluno, em leitura e escrita e cálculos, focando

suas possibilidades de superação;

adequação das competências e as habilidades dos alunos, às séries que estão

cursando;

atividades de cada aula programadas para serem realizadas dentro desse período de

tempo, porém flexibilizadas a partir da capacidade de desempenho de cada aluno;

foco na infrequência: contato direto com o aluno com excesso de faltas ou em

processo de abandono, que abarca desde a conversa com o próprio aluno, contato com os pais

e/ou responsáveis desse aluno que esteja com mais de dez faltas, consecutivas, ou não até o

encaminhamento de determinados casos para o Conselho Tutelar e para a Vara da Criança e do

Adolescente;

alerta aos pais e/ou responsáveis quanto às penalidades previstas em Lei pela não

permanência de seus filhos na escola (abandono intelectual);

registro em ata, até três tentativas de conversação com os pais e/ou responsáveis

pelos alunos em vias de evasão escolar;

busca do comprometimento e participação dos pais/responsável na educação escolar;

apoio pedagógico aos professores através de professores coordenadores da Oficina

Pedagógica;

desenvolvimento da capacidade de organização dos estudantes quanto à preservação

e a limpeza do ambiente educativo;

desenvolvimento junto aos educandos de valores, como respeito, disciplina e

solidariedade;

fortalecimento das relações entre os profissionais da escola, discutindo ética e

responsabilidade de todos os envolvidos na comunidade escolar;

desenvolvimento de um ambiente de respeito entre alunos, professores, direção e

demais funcionários;

Descrição e análise dos principais dificultados na obtenção de resultados, na série





37

histórica no IDESP

Com a análise dos resultados, observamos aspectos que têm dificultado a

operacionalização do trabalho pedagógico, obrigando-nos a focar na (s)(o) (s):

prática dos contra-valores (desrespeito, bulling, agressividade, violência, não

pertencimento);

construção de uma política de integração entre escola e família dos alunos;

prevenção ao uso de drogas;

diminuição do índice de reprovação no Ensino Fundamental e Ensino Médio;

formação continuada para professores

fortalecimento do ensino inclusivo;

projetos de intervenção (para garantir o ensino aprendizagem de qualidade);

reavaliação do sistema avaliativo (para avaliar com objetivo voltado para ação-

reflexão-ação, para garantir um processo avaliativo justo).

normas de gestão e convivência;

ambiente educativo – respeito, solidariedade e disciplina;

cumprimento por todos das regras de convivência em grupo;

criação e reorganização do espaço físico;

estudo e reflexão sobre currículo, entendido como percurso, movimento para a

educação do ser como sujeito;

projetos pedagógicos que envolvam todos os segmentos da escola, com a

participação da comunidade;

aperfeiçoamento do processo do conselho de classe participativo;

diminuição dos índices de repetência e desistência (evasão) em relação a 2010

Baseado nas questões levantadas e para que as metas atinjam êxito, o trabalho

didático-pedagógico e técnico-administrativo será coletivo norteado em compreender o educando

como um cidadão que deve ser um agente transformador da sociedade, além de crítico,

responsável e participante.

Para tanto, nossas ações serão voltadas para o desenvolvimento da

competência humana de aprender a aprender e saber pensar com vista ao aprender a ser e

conviver com o outro, ampliando assim sua cidadania.

Nosso compromisso é integrar os elementos da vida social aos conteúdos

trabalhados enfatizando os valores culturais e éticos.





38

VI- RESULTADOS OBTIDOS EM 2010

1) Distribuição por nível de desepenho da escola, tendo como referência o Saresp (Sistema

de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) realizado em 2010.

Referência Boletim IDESP da Escola. IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do

Estado de São Paulo) é um indicador de qualidade das séries iniciais (1ª a 4ª séries) e

finais (5ª a 8ª séries) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Na avaliação de

qualidade das escolas feita pelo IDESP consideram-se dois critérios complementares: o

desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o fluxo escolar. O IDESP tem o papel

de dialogar com a escola, fornecendo um diagnóstico de sua qualidade, apontando os

pontos em que precisa melhorar e sinalizando sua evolução ano a ano.

Quadro 3

Abaixo do

Básico Básico Adequado Avançado

8ª. série

L.Portuguesa 0,2959 0,5204 0,1429 0,0408

Matemática 0,3878 0,5102 0,0918 0,0102

3ª. s E.M. L.Portuguesa 0,2247 0,4607 0,2921 0,0225

Matemática 0,4270 0,5393 0,0337 0,0000

Insuficiente Suficiente Avançado

2) Fluxo Escolar Resultado apresentado no final do ano letivo





39

Quadro 4

Série Matriculas

% Transf.

% Evad. % Retid.

% Aprova. %

E.F Ciclo II

5ª.A 39 100

02 5 00 0,0 00 0 37 100

5ª.B 45 100

06 13 03 6 00 0 36 100

5ª.C 45 100

07 15 00 0 01 2 37 98

6ª.A 37 100

01 3 01 3 00 0 35 100

6ª.B 41 100

04 10 01 2 04 10 32 90

6ª.C 35 100

02 6 01 3 00 0 32 100

6ª.D 35 100

03 9 03 8 01 3 28 97

7ª.A 36 100

01 3 04 11 00 0 31 100

7ª.B 38 100

02 5 05 13 00 0 31 100

7ª.C 34 100

00 0 00 0 01 3 33 97

8ª.A 40 100

03 7 01 2 10 25 26 75

8ª.B 37 100

04 11 02 5 04 11 27 89

8ª.C 36 100

02 5 00 0 06 17 28 83

8ª.D 29 100

01 4 13 44 02 7 13 93

Total 527 100

38 7 34 7 29 6

Ens. Médio

1ª.A 41 100

03 7 03 7 03 7 32 93

1ª.B 35 100

01 3 10 28 05 14 19 86

1ª.C 37 100

00 0 05 13 04 11 28 89

1ª.D 35 100

02 6 00 0 00 0 33 100

2ª.A 40 100

06 15 01 2 02 5 31 95

2ª.B 40 100

03 7 01 2 00 0 36 100

2ª.C 32 100

00 0 02 0 05 16 25 84

3ª.A 36 100

05 14 01 3 01 3 29 97

3ª.B 34 100

00 0 00 0 00 0 34 100

3ª.C 44 10 04 9 04 9 04 9 32 91





40

0

Total 24

Total Geral

Evasão-Retenção

Os dados estatísticos têm mostrado que a evasão e a infreqüência escolar

continuam sendo uma preocupação desta Unidade. As causas da evasão são várias e diversas,

tais como:

aluno desinteressado, indisciplinado, com problema de saúde, gravidez, etc.

causas sociais: incompatibilidade entre horário de trabalho e estudo, cuidar de irmãos

mais novos, para os pais poderem trabalhar, migração (retorno aos estados de origem, de

famílias procedentes do norte e nordeste, que migram em busca de oportunidades de

emprego), etc.;

pais: não cumprimento do pátrio poder, desinteresse em relação ao destino dos filhos, etc.

As causas não são exclusivas, ou seja, se verificam por uma somatória de

fatores e não é privilegio nosso, uma vez que o problema é nacional. Embora estejamos atentos

ao problema e enfrentado, sempre que o detectamos, não conseguimos reduzir o índice. Neste

ínterim, à escola cabe a busca incessante da melhoria da qualidade de ensino, tornando-o mais

atraente e prazeroso, estabelecer uma política de melhoria, criando alternativas para o problema,

com vistas a uma escola democrática, emancipadora, autônoma e de qualidade.

Manter parceria com a família, no sentido de conscientizar, orientar e prevenir a

infrequência, uma vez que este problema deve ser compartilhado por todos os responsáveis pela

educação. Para tanto, consta em nossa meta de trabalho, a elaboração de um plano de combate

à evasão, com o qual pretendemos reduzir em 10% o índice apresentado. São adotados

procedimentos que vão desde a abordagem e conscientização do próprio aluno, como o

comprometimento e a participação dos pais/responsáveis na educação escolar.

A Escola faz o controle sistemático da frequência dos alunos, através do Diário

do Professor, pelo docente da disciplina e também do registro em planilha própria de cada classe,

acompanhada pelos Coordenadores. Bimestralmente a Unidade Escolar adota as medidas

necessárias para a compensação de ausências que ultrapassem o limite estabelecido. Para tanto

são programadas atividades compensatórias, orientadas e registradas pelo professor, com

finalidade de sanar dificuldades provocadas pela baixa freqüência.

A compensação de ausência não exime a escola de adotar as medidas previstas

no Estatuto da Criança e Adolescente, nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas.





41

Referente à defasagem de aprendizagem, a Escola realiza um acompanhamento

sistemático, encaminhando o aluno para o reforço paralelo, assim que o problema é detectado. A

freqüência ao reforço é controlado e procedimentos são tomados assim que o problema é

detectado.

3) Recuperação Paralela

Quadro 5

Total de alunos

incluídos % de freqüência

% de alunos recuperados entre os freqüentes

(aproximadamente)

PORTUGUÊS

EF 61 80 30

EM 25 60 15

MATEMÁTICA

EF 82 80 20

EM 47 60 5

As indicações dos alunos para Recuperação Paralela não são baseadas apenas

no critério de notas, mas priorizando as dificuldades do aluno no domínio das competências e

habilidades. Essas competências se constituem nos pilares de todo e qualquer conteúdo.

As atividades são oferecidas de formas diversificadas com a utilização de múltiplos recursos.

A avaliação é feita de forma contínua, processual e qualitativa com os

seguintes critérios:

Observações conceituais, procedimentais e atitudinais envolvendo, frequência,

participação nas aulas e desempenho nas diferentes atividades realizadas.

Sucesso e potencialidades da recuperação paralela

A boa integração entre o professor regular da turma com o docente recuperador;

Disponibilidade e o dinamismo do professor recuperador criando um clima de confiança;

A capacidade do professor recuperador de sanar as lacunas de aprendizagem;

Conscientização do professor nos diferentes ritmos de aprendizagem do aluno;

Dinamismo na adaptação do plano de estudos a cada aluno em função das necessidades

e lacunas de conhecimentos demonstradas.





42

Com atendimento diversificado, procurando atender as individualidades, espera-se uma

freqüência de 80% dos alunos encaminhados ao reforço, com uma recuperação de 50% das

defasagens apresentadas. Afinal, um bom trabalho de conscientização tem sido feito

sistematicamente, em todas as oportunidades, envolvendo alunos e pais.

Ações adicionais a serem trabalhadas:

Resgate da auto-estima.

Flexibilidade na distribuição das horas de estudo em função das necessidades

Trabalho com práticas mais significativas;

Trabalho com os conteúdos da atualidade adaptados às disciplinas

Quadro 6

4) Atividade Curriculares Desportivas

Quadro 7

Turmas

formadas em

2010

Categoria Faixa etária Alunos atendidos % de

frequência

Tênis de mesa Mista Infantil 23 100

Disciplina Nível de Ensino Total de alunos Principais competências e Habilidades

Português

E..Fundamental

61

Domínio de leitura, interpretação e produção de textos,evidenciada pelo educando no desempenho das atividades realizadas.

Matemática E. Fundamental

25 Domínio do sistema de numeração, as quatro operações, resolução de problemas simples.

Português

Ensino Médio

82

Conhecimento sistematizado dos aspectos fundamentais da estrutura e do uso do Língua, pela apropriação de metodologias. Fluência e crítica leitora

Matemática Ensino Médio

47 Equações e funções estatísticas e probabilidades, domínio da geometria





43

Futsal Masculina Mirim 23 100

Futsal Masculina Infantil 21 100

Futsal Masculina Juvenil 27 100

Handbol Feminina Juvenil 22 100

Handbol Feminina Infanitl 27 100

06 turmas ----- ------ 143 alunos 100%

As Atividades Curriculares Desportivas na Escola Lázaro, tem um caráter formativo

educativo, enfatizando a consciência corporal, os relacionamentos e o respeito às regras. No

Esporte o trabalho estimula a competitividade e é voltado para o aperfeiçoamento da técnica

esportiva.

Através da atividade física visamos desenvolver habilidades motoras,

capacidades físicas, iniciação esportiva, espírito competitivo, disciplinar e cooperativo, bem como

promover saúde, garantir o lazer e a boa integração do aluno ao convívio social.

Dessa forma, os alunos passam a vivenciar os desportos de uma maneira mais

técnica, ajudando a desenvolver habilidades e espírito de equipe. Nas conquistas obtidas pelo

corpo, reforça-se a capacidade de auto-estima, propiciando através da “educação esportiva” um

desenvolvimento integral dos alunos do Ensino Fundamental e Médio.

VII- EQUIPE GESTORA Diretor de Escola: Véra Lúcia Alves de Lima Gradin

Vice-diretor: Rosangela de Fátima Tessari Serinoli

Professor Coordenador do Ensino Fundamental: Luciana Ap. Dalasta Calandrin

Professor Coordenador do Ensino Médio: Oswaldyr Javaroni

Gestão de pessoas é hoje participação, capacitação, envolvimento e

desenvolvimento do bem mais precioso de uma organização: o capital humano, que nada mais

são que pessoas que a compõe.

Gerir pessoas não é mais sinônimo de controle, padronização ou rotinização.,

gerir pessoas significa atualmente estimular o envolvimento e o desenvolvimento das mesmas. É

o resgate do papel do ser humano na organização, é torná-los competentes para atuar em suas





44

atividades e não tarefas. O sucesso da qualidade vai além das ferramentas de trabalho e consiste

em :

•comprometimento;

• melhoria contínua, e

•capacitação contínua.

A qualidade resulta de um comportamento positivo de todos e a melhor

ferramenta para alcançar a excelência é a mente humana que interpreta e faz com que as coisas

aconteçam, propõem melhorias e mudanças necessárias.

A gestão de pessoas baseia-se no fato de que o bom desempenho depende

fortemente da contribuição das pessoas que a compõem e da forma como elas estão organizadas

como são estimuladas e capacitadas, como são mantidas num ambiente de trabalho e num clima

organizacional adequado.

Procura-se promover práticas de valorização e reconhecimento do trabalho e

esforço dos profissionais da escola, no sentido de reforçar ações voltadas para a melhoria da

qualidade do ensino.

Estabelecer um clima organizacional, promovendo ações para desenvolver

equipes e lideranças, elevar a motivação e a auto-estima dos profissionais e mediar conflitos, em

um clima de compromisso ético, cooperativo e solidário.

Adotar práticas avaliativas do desempenho dos professores e dos demais

profissionais, ao longo do ano letivo, para promover a melhoria contínua desse desempenho, no

cumprimento de objetivos e metas educacionais.

Observância dos direitos e deveres, desenvolvendo práticas de conhecimento da

legislação educacional, do regimento escolar e demais normas legais que orientam a atuação de

todos os atores envolvidos no processo ensino-aprendizagem.

Além desses indicadores, algumas técnicas abaixo elencadas, ajudam a manter

uma equipe motivada, garantindo o sucesso do trabalho empreendido:

Reconhecer o trabalho bem feito;

Aprender com os próprios atores sobre aquilo que os motiva;

Criar canais de comunicação fáceis de usar;

Solicitar idéias dos atores e envolvê-los em decisões sobre suas funções;

Reconhecer o desempenho dos atores;

Verificar se os funcionários dispõe de materiais para realizar melhor seu trabalho;

Reconhecer as necessidades pessoais dos funcionários;





45

VIII- EQUIPE DE PROFESSORES 2011

1) Quadro de Professores:

Quadro 8

NOME RG Cargo/Função Séries

01 Adriana Cantador Mazzolin 24.759.142-

1

SQC - Inglês / 5ª.,6ª, 7ª.,8ª., 1º. 2º.

Prod.Texto 3º.

02 Alciony Martha Betti 16.219.413 SQF – História/ 6ª., 7ª.,1º.

Educador Escola da Família

03 Alda Ap. Spigolon Lobo 16.836.133

SQF- Português 1º.,1º.EJA,

DAC Port. 3º

Reforço Ensino Médio

04 Ana Cláudia B. Boteon SQF- História 5ª.,7ª.,8ª.,3º.

Geografia 5ª., 6ª.

05 Ana Cláudia D.R.Cardoso SQF- Português Eventual

06 Ana Cláuda Mancini 24.625.909 SQC- Mat. 5ª.,6ª.,7ª.,8ª.,1º.,2º.

07 Andrenilze Alcilene Alves SQC-Port. 5ª.,6ª.,7ª.,8ª.,2º.,3º.

08 Angela de Fátima A.Galastri 9.282.723-2 SQC- Arte 5ª.,6ª.,7ª.,8ª.,1º.,2º.1º.EJA

09 Arly Maria C. Boteon 8.309.734 SQC- Mat. 7ª.,1º.,2º.,3º.,

10 Carmen Sylvia D.C Marquezini

16.219.332 SQC- História 5ª.,6ª.,7ª.,8ª.,1º.,2º.

11 Crisleide D.Dias Ramos 21.991.391 SQF- Ciências Eventual

12 Debora Parize Cocato 19.604.621 SQC- Ciências Afastada PCP

13 Dirceu Ambrósio 15.247.717 SQC- Inglês Licença Saúde

14 Edson Porto 16.219.399 SQC- História Afastado Vice-Direção

15 Francisco Bolla 7.962.841 SQC - Espanhol 1 turma

16 Izaura Luzia A. de Souza 5.556.074 SQF- PEB I Readaptada

17 Josiane Tercioti 28.807.200 SQF- Geografia 7ª.,8ª.,1º.,2º.,3º.

18 José Davson Pissolatto 16.836.096 SQC- Ed. Física 5ª.,6ª.,7ª.,8ª.,

T.Treinamento 3 turmas

19 Kátia Regina Buzato 15.360.804 SQC- ARTE 5ª.,6ª.,7ª.,8ª.,2º.

20 Lizete Martins Amaral 10.471.009 SQF – PEB I Design Sala de Leitura

21 Luan M. Gasparello Ramos 44.882.910 SQF-Geografia 6ª.,1º.,2º.,3º.,1º.EJA

História 8ª.

22 Luciana Ap. D. Calandrin 21.832.927 SQC- Geografia Prof. Coordenador





46

23 Luciana Roberta de F. Silva 42.018.483 SQF- Português 2º.,3º.,

24 Luciano Redondo M. Almeida 32.756.132 SQF- Química 3º., 1º. EJA

25 Luís Carlos Antoniazzi 18.142.203

SQF- Filosofia 1º., 2º.,3º.,

Sociologia 1º., 2º.,3º.

História 2º.

26 Luiz Pesônia 6.527.990 SQC- Matem. Reforço E.Médio

27 Luzia Ap. Celin Passarelli 10.471.872

SQF- Ciências/ 5ª.,7ª.,8ª.,

Biologia 1º.,2º

DAC Bio 3º.

Matem. 6ª

Reforço Ens. Fundamental

28 Maria Andréia Redondo 24.626.068 SQC- Geografia 7ª.

29 Maria Hermínia C. Barbosa 09.126.306 SQC-

Português 5ª.,7ª.,8ª.

30 Mariete Alandra A.P. Silva 25.118.971 SQF- Biologia 3º

31 Magali Silvana Magro 16.985.452 SQF- Português

6ª.

Inglês 6ª.,8ª.1º.,3º.

DAC Port. 3º.

32 Marisa Ap. Freitas N. Souza 11.651.494

SQC- Química 1º.,2º.,3º.

Ciências 6ª.,7ª.

DAC Quim 3º.

33 Marlene Ap. Dalfito Gava 11.484.895

SQC-

Português 5ª.,6ª.,7ª.,

Prod.Texto 5ª.,7ª.,8ª.

34 Mônica Maira C.Vieira 41.376.493 SQF- Ed.Física Eventual

35 Monica Superti 34.399.632 SQF- História 2º.,3º.

36 Osmar Eli Boteon 19.432.820 SQC- História 1º. EJA, 3º.

DAC 3º.

37 Oswaldyr Javaroni 09.126.340 SQC- Biologia Prof. Coordenador.

38 Renata Boni 24.626.051 SQC-Matem. 5ª.,6ª.,7ª.,8ª.

39 Renata de L. S. Gabini 08.900.583

SQF- Português 5ª.,6ª.,

Prod.Texto 7ª.

Reforço Ens. Fundamental

40 Roberto Della Coletta 5.423.749 SQF-Ciências 5ª.,6ª.,7ª.,8ª.





47

Biologia 1º.,2º.,3º.

41 Rosangela de F. T. Serinoli 11.484.894 SQF-Ciências Afastada Vice-Diretor

42 Sandra Pereira da Silva 13.592.109 SQC -Matem 5ª. 7ª. 8ª.

43 Silas Serassuela Papile 41.177.880 SQC –Ed.Física Eventual

44 Silmara Massini Ciavarelli 21.991.381- SQC- Geografia 7ª.,8ª.

45 Simone Pereira da Silva 18.756.810 SQF –PEB I Design Sala de Leitura

46 Solange Regina F.Lupino 27.194.770 SQF -Matem 3º., 1º. EJA

Física 1º.,2º.,3º.,1º. EJA

47 Sonia Maria Hubner Rochite 10.873.442 SQC- Ed. Física 5ª.,6ª.,7ª.,8ª.,1º.,2º.,

T.Treinamento 3º., 3 turmas

48 Teodora Famá Porto 10.471.891- SQC-

Português 1º.,2º.,3º., 1º.EJA

49 Taise Cristine Minatel 46.293.859 SQF- Geografia EVENTUAL

50 Vera Lúcia Vasselo 09.743.267 SQC- Geografia Aguardando

Aposentadoria

Quadro 09

Total de Professores que ministram aulas na UE em 2011 41

Total de Professores com Sede de Controle de Freqüência na

UE em 2011

46

2) Formação Continuada

Dentre os docentes da Escola Lázaro, cinco (5) que ministram aulas da Disciplina de Apoio

Curricular, 3ª Série do Ensino Médio, participam do curso de atualização promovido pela

Secretaria da Educação – São Paulo Faz Escola, nas áreas de Português, História e Química.

Dos cursos de atualização oferecidos pela Diretoria de Ensino de Jaú, temos dois (2)

professores que participam do curso de História e três (3) do curso de Inglês, em 2010. Oito (8)

professores fizeram o curso em 2010 e continuam fazendo o curso em 2011, sendo dois (2) na

área de Matemática e seis (6) de Língua Portuguesa.





48

Das Orientações Técnicas promovidas pela Diretoria, participaram durante o ano d

2010/2011, os Professores Coordenadores e os Professores de Educação Física.

Há sempre interesse dos professores pelos cursos de capacitação, atualização,

evidenciando a preocupação individual com a formação e aperfeiçoamento do corpo docente.

IX- EQUIPE DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Quadro de Pessoal Administrativo

Quadro 10

Nome RG Cargo/Função

01 Sinda Ap. Pereira da Silva 08.069.290 Secretário

02 Cláudia Elisa Perez 34.399.640-5 Ag. de Organização Escolar

03 Nair Creuza Marquezini 04.530.742-3 Ag. de Organização Escolar

04 Marlene Ap. de Barros 15.360.804 Ag. de Organização Escolar

05 Solange Elisa R. Bezerra 16.836.081 Ag. de Organização Escolar

06 Vânia Eloy Mariano 16.219.428 Ag. de Organização Escolar

07 Eliana M. Zanata Mangerona 21.991.392 Ag. de Serviços Escolares

08 Rosana Conceição B.Carrega 16.836.095 Ag. de Serviços Escolares

09 Roseli Cristina Cremostin 21.503.987 Ag. de Serviços Escolares

X- INSTITUIÇÕES AUXILIARES

1) Associação de Pais e Mestres

a) Assembléia Geral :15/03/2011

b) Diretoria Executiva: 24/03/2011

Data da última eleição: 02/06/2011

Calendário de reuniões: 24/02, 24/03, 24/04, 26/05, 29/06, 07/07, 26/08, 28/09, 27/10, 25/11 e

15/12/11

Relação dos componentes: Diretor Executivo: José Davison Pissolato

Vice-Diretor Executivo: Luzia Celin Passarelli

Secretários: Solange Elisa Redondo Bezerra

Diretor Financeiro: Beatriz Pissolatto Nucci

Vice-Diretor Financeiro: Neusa Aparecida L. Ribeiro

Diretor de Esportes: Sonia Maria Hubner Rochite





49

Diretor Cultural: Katia Regina Buzato

Diretor Social: Roberto Della Coleta

Diretor de Patrimônio: Oswaldyr Javaroni

c) Conselho Deliberativo:

Data da última eleição:02/06/2011

Calendário de reuniões:29/03, 30/08, 29/10, 15/12

Relação de componentes: Presidente: Vera Lúcia Alves de Lia Gradin

Professores: Adriana Cantador Mazzolin

Renata Boni

Osmar Eli Boteon

Alda Ap. Spigolon Lobo

Maria Hermínia C. Barbosa

Pais: Sandra Aparecida Maciel Ribeiro

Luzia Aparecida Ribeiro Dias

Marc ia Regina Ferreira Gorgonha

Veridiana Dela Coleta Cassola

Alciony Martha Betti

Alunos: Josiane Ramos

Anderson Ap. Pires Cardoso

Data da próxima eleição: 15/03/2012

d) Conselho Fiscal:


Calendário de reuniões:29/04, 15/12

Relação de componentes : Marlene Aparecida de Barros

Renata de Lourdes Sbegen Gabini

Luciana Ap. Dalasta Calandrin


2) Grêmio Escolar


Calendário de reuniões:25/04, 01/07, 30/09, 02/12

Relação de componentes: Presidente: Otávio do Prado

Vice- Presidente: Jéssica Ferreira Mangerona

1º Secretário: Natália Aparecida da Silva





50

2º Secretário: Luana Peruchi

1º Tesoureiro: Lucas Montuega

2º Tesoureiro: Taís Temporim

Oradora: Bruna Santos Franca

Diretor Social: Isabela Lúcia Nucci

Diretor de Imprensa: Ramom Cesar Fagundes

Diretor de Esportes: José Felipe da Cosata

Diretor Cultural: Juliana de Sá de Oliveira

1º Suplente: Ana Cláudia Pires Cardoso

2º Suplente: Bruno Augusto Domingos

3º Suplente: Lucas Luciani


XI- Colegiados Escolares

1) Conselho de Escola

Data da última eleição: 11/03/2011

Calendário de reuniões:25/04, 30/06, 30/09

Relação de componentes: Diretor: Vera Lúcia Alves de Lima Gradin

Professores: Renata Boni

Sonia Maria Hubner Rochite

Andrenilze Alceline Alves

Luis Carlos Antoniazzi

Josiane Tercioti

Magali Silvana Magro

Lizetti Martins Amaral

Izaura Luzia A. de Souza

Marisa Ap. Freitas N. de Souza

Funcionários: Marlene Ap. de Barros

Vania Eloy Mariano

Pais: Maria do Carmo Matozo

Vera Lúcia Santori

Beatriz Pissolato Nucci

Sandra Maciel Ribeiro

Alciony Martha Betti

Maria Regina F. Gorgonha





51

Veridiana Coleta Cassola

Alunos: Jéssica Pereira

Denilson Donizete Bueno

Aline Ap. Dias

Maisa Reginato

Renata Peroto Abiati

Adrieli de Almeida Pastori

Amanda Ap. Navarro

Cainã Candido Pereira da Silva


2) Conselho de Classe e Série/Ano

Calendário de reuniões: 06/05, 08/07, 07/10, 20/10

RELAÇÃO DE PROFESSORES E ALUNOS REPRESENTANTES DAS CLASSES:

Quadro 11

CLASSES

PROFESSORES

ALUNOS

5ªA ANA CLAUDIA MANCINI ROSIMA AP. VASSELO JHONATAN M.DE

TOLEDO

5ªB MARLENE D. GAVA BRUNO MIRANDA VITÓRIA AP. S. DA

SILVA

5ªC MARIA HERMÍNIA C.

BARBOSA

JAQUELINE B. VIERA TIAGO D.C.

MARQUEZINI

6ªA ADRIANA AP. MAZZOLINI BRUNA . GASPARELO EDUARDO H.

LOCATELLI

6ªB RENATA S. GABINI WILIAN C. DA SILVA RAFAELA C. NICOLETE

6ªC RENATA BONI JOÃO PEDRO

GASPARELO

GABRIELA .L.

FERREIRA

6ªD MAGALI MAGRO JOÃO VITOR LUCIANI CAMILA M. RODRIGUES

7ªA SONIA H. ROCHITE GABRIEL DOS SANTOS JULIA DE MIRA

7ªB KATIA BUZATO ORLANDO BERTO JR. MARIA EDUARDA

SERAFIM

7ªC SILMARA M. CIAVARELLI FRANCINE E.

RAMPAZO

BRUNO PIRES

7ªD ARLY C. BOTEON MICHELE BERTO LEONARDO G.





52

GOUVEA

8ªA ANDRENILSE ALVES LETICIA M SALVADOR HERICLES F. GOMES

8ªB DAVSON PISSOLATO RODRIGO

NASCIMENTO

LETÍCIA F.

MONTALVÃO

8ªC MARISA N. DE SOUSA FERNANDA C COSTA FELIPE B. GARCIA

8ªD SANDRA P. DA SILVA JOSELMA AP. TONELI SERGIO A. DA SILVA

1ºA ALDA S. LOBO ROGERIO B.

CARDOSO

FERNANDA S.

FERREIRA

1ºB LUZIA C. PASSARELI LEONARDO REDONDO TAIS C. DO

NASCIMENTO

1ºC LUAN G. RAMOS PAULA M. SEBER EDUARDO J.

VALENCISE

2ºA ANGELA GALASTRI FERNANDA PEREZ LUIS FELIPE GERMANO

2ºB LUCIANA BARBOSA LUANA P. BARBOS SILAS W. PRATI

2ºC ROBERTO D. COLETA FELIPE MINATEL ISABELE S. BARBOSA

3ºA LUIS CARLOS ANTONIAZI VALÉRIA O. LAMONICA ELISEU MERCHAN LUIS

3ºB JOSIANI TERCIOTI LEONARDO M. DE

SOUZA

GISELE G. GOUVEA

3ºC ALDA S. LOBO KAREN S. MAGALHÃES CLAUDIO GASPARELO

1ºEJA SOLANGE F. LUPINO ROSINEIDE P. ACORSI ANDERSON P.

CARDOSO

- GESTÃO ESCOLAR

Quadro 11

Dimensão da Gestão Escolar

Potencialidades Desafios

Gestão de Resultados Educacionais

- Registro, análise e socialização

das taxas de aprovação,

reprovação, abandono,

identificando as necessidades e

implementação de melhorias;

- Acompanhamento e controle da

frequência dos alunos adotando

medidas para assegurar sua

Melhoria da aprendizagem e

consequentemente dos índices

avaliativos;

Implementação de medidas que

visem o controle e redução da

infrequência, evasão e

reprovação;

Conscientização dos pais e





53

permanência e sucesso;

- Análise dos resultados do

desempenho da Escola,

identificando necessidades e

propondo metas de melhoria;

- Divulgação dos resultados de

aprendizagem e das ações

implementadas, aos pais.

comunidade da importância de

seu envolvimento na elaboração

de metas e participação na vida

escolar dos alunos;

Fortalecer os HTPCs na

organização referente à formação

continuada,desenvolvimento do

currículo e avaliaçãodo processo

ensino/aprendizagem;

Gestão Participativa Conselho de Escola e APM

atuam de maneira

permanente,com funções e

atribuições bem definidas, em

reuniões sistemáticas abordando

os processos de

ensino/aprendizagem;

Canais dinâmicos de

comunicação com a comunidade

escolar a respeito dos planos de

ação e realizações da escola;

Parcerias e articulações com os

serviços públicos e associações

locais,visando a melhoria da

gestão escolar e enriquecimento

do currículo

Maior incentivo na participação

dos alunos nas reuniões do

Conselho de Classe /Série;

Estímulo e apoio à organização

de alunos para que atuem em

ações

solidárias,cooperativas,visando o

desenvolvimento e formação de

cidadania;

Buscar o apoio de parcerias a

atendimento

especializado,,visando o

atendimento de necessidades que

prejudicam a aprendizagem.

Gestão Pedagógica Atendimento equitativo a todos

os alunos;

Organização do

ambiente,recursos e horários,

que asseguram as práticas

pedagógicas que aprimoram a

qualidade de ensino;

Práticas de análises dos

resultados ( avanços e

Necessidade de complementação

do conteúdo no sentido de

atender às necessidades e

interesses dos alunos, mediante o

currículo e o Plano de Ensino;

Sistematização na prática do

planejamento das

aulas,incentivando o uso dos

diferentes recursos e práticas





54

necessidades), desenvolvendo

ações para a melhoria contínua

de desempenho;

Desenvolvimento de projetos de

recuperação paralela que

atendem às necessidades dos

alunos;

Os HTPCs se constituem um

espaço coletivo de formação

para o desenvolvimento do

currículo e avaliação do processo

ensino/aprendizagem

inovadoras de ensino

Gestão de Pessoas Práticas e estilo, valorização e

reconhecimento do trabalho e

esforço dos professores e

demais funcionários no sentido

de reforçar ações voltadas à

melhoria da aprendizagem;

Práticas de conhecimento e

observância da legislação

educacional, do regimento

escolar e demais normas que

orientam os direitos e deveres

dos envolvidos;

- Trabalho desenvolvido sob a

perspectiva do envolvimento e

comprometimento da equipe

escolar na busca de novas

práticas para a melhoria da

aprendizagem.

- formação continuada de

professores e funcionários;

- Elevar o índice de participação

da família na vida escolar;

- Maior acompanhamento e

avaliação da implementação do

currículo

Gestão de Serviços de Apoio

- disponibilização do espaço

escolar nos finais de semana;

- Recursos Tecnológico,

pedagógicos, em quantidade e

qualidade, à disposição de toda

- Estimular e otimizar os recursos

incluindo laboratório; Sala do

Acessa Escola, Sala de leitura.

- Estimular ações que assegurem

a conservação do patrimônio.





55

equipe;

- Prática de organização,

atualização da documentação,

escrituração, registro dos alunos,

diários de classe, estatísticas,

legislação para atendimento ágil

à comunidade e sistema de

ensino;

- Recursos tecnológicos

acessível à professores e alunos;

- Sala de leitura com bom acervo

para professores e alunos.

Gestão de Manutenção do Prédio Escolar

- Reforma recente com

instalações sanitárias, pátios,

refeitório, cozinha, em ótimas

condições.

- Melhoria do Acesso à Internet;

- Troca das portas das salas de

aulas;

- Fortalecer a atuação do Grêmio

na conservação, higiene, limpeza,

manutenção e preservação do

patrimônio escolar, instalações e

equipamentos pedagógicos.

Gestão de Recursos Financeiros

- Material em quantidade e

qualidade suficiente;

- Manutenção, conservação e

execução de pequenos reparos;

- Material de informática

suficiente para as demandas

burocráticas;

- Aquisição de cortinas para sala

de leitura;

- Melhorias no estacionamento

dos funcionários.

- Solicitado troca de portas das

salas de leitura;

- Troca do piso do ambiente

Administrativo, Sala dos

Professores e Laboratório;

- Conclusão da licitação da

Cantina.

XII- ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA





56

QUADRO 12

Espaço Qtde. Condições de uso Necessidade de reforma

Acessiblidade 01 rampa de entrada

boa Adaptar banheiros

Salas de aula 12 boa Troca de portas

Secretaria 01 boa Reforma no guichê de

atendimento e troca

do piso

Direçao/Vice-Direção 01 boa Não

Coordenaçã 01 regular Não

Sala do Acessa Escola 01 ótima Não

Laboratório de Informática

00

Laboratório de Ciências 01 boa Troca de Piso

Quadra Esportiva 02 boas Não

Cozinha 01 ótima Não

Refeitório 01 ótima Não

Cantina 01 boa Não

Zeladoria 01 regular Sim

Coredores de Acesso 02 boa Não

Sanitários de alunos Masc.01 Fem.01 ótima Não

Sanitários Administrativo Masc.01 Fem.01 regular Sim

Sala de Leitura 01 ótima Não

Escola da Família 02 bom Não

A Escola Lázaro é uma escola privilegiada em termos de espaço. Dispõe de amplo e

agradável espaço externo. É uma escola com as dependências amplas, arejadas, claras.

Apresentam-se bem conservadas, com boa aparência, contribuindo para a promoção do

ensino/aprendizagem.

A Escola é carente de espaços que favoreçam a acessibilidade e de algum tempo

vimos solicitando troca das portas das salas de aulas, a instalação de para-raios, a troca

do piso da sala dos professores, laboratório e secretaria.





57

XIV- RECURSOS FINANCEIROS

PERIODICIDADE

VALOR DA

PARCELA

( PROJEÇÃO 2011)

VALOR TOTAL

ANUAL 2011

( PROJEÇÃO)

REPASSE

ESTADUAL

( MANUTENÇÃO)

TRIMESTRAL

R$ 2859.50

R$ 8.578,50

REPASSE

ESTADUAL

DMPP

TRIMESTRAL

EF- R$463.00

EM- R$ 323.00

R$ 2.358,00

REPASSE

ESTADUAL (OUTRO)

REDE DE

SUPRIMENTOS

R$ 7000,00

REPASSE FEDERAL

PDDE

ANUAL

R$ 6811,00

XV- SINTESE DE POTENCIALIDADES E DESAFIOS DA ESCOLA

Potencialidades:

O trabalho é desenvolvido sob a perspectiva do envolvimento e

comprometimento de toda equipe escolar, na busca de novas práticas pedagógicas e

metodológicas na busca da melhoria da aprendizagem. A efetivação da maioria do corpo docente

reduz a rotatividade e favorece a unidade da equipe.

O ambiente, os recursos pedagógicos e tecnológicos estão acessíveis e

favorecem inovações na prática pedagógica.

As decisões são tomadas em consenso, ouvindo-se as partes envolvidas e

estabelecendo-se o consenso. Todos se percebem construtores responsáveis pelos resultados

alcançados.

Desafios:

Alcançar a meta fundamental que é a formação integral do nosso aluno. Melhoria

da aprendizagem. Reduzir a evasão e a retenção.





58

Maior conscientização dos pais e comunidade na importância de seu

envolvimento na vida escolar dos filhos.

Aprimorar as devolutivas do desempenho da aprendizagem e dos eventos da

escola.

Fortalecer a atuação do Grêmio em ações solidárias, cooperativas e em ações

voltadas para a conservação, higiene, limpeza e manutenção do patrimônio escolar, instalações e

equipamentos pedagógicos.

Otimização dos recursos disponíveis na escola, favorecendo as inovações de

práticas docentes, estimulando a aprendizagem.

XVI- METAS DE GESTÃO E ESTRATÉGIAS PARA CONSECUÇÃO

NO

DIMENSÃO DA

GESTÃO

ESCOLAR

META

QUANTIFICAÇÃ

O

PERÍODO

ESTRATÉGIAS

01

GESTÃO DE

RESULTADOS

Aumentar a taxa

de aprovação dos

alunos do EF e EM

DE 52 A 90%

DURANT

E O ANO

Práticas de ensino

inovadoras

02

Diminuir a taxa de

evasão

De 15 para 10% Reunião com os pais

Parceria com o C.

Tutelar

Conscientização

03

Diminuir a taxa de

retenção

De 2 a 3% Melhorar e acompanhar

a prática de sala de

aula

Acompanhar a

Recuperação Paralela

04

Divulgar resultados

positivos de

aprendizagem e

eventos

10% Reuniões

Eventos com

apresentação do

produto final (

EXPOLAZ)

Saraus, Festivais

Diminuir conflitos Diminuir 10% das Palestras com





59

05 GESTÃO DE

PESSOAS

alunoxaluno;

alunoxprofessor

ocorrências

mensais

diferentes

segmentos/especialista

s;

Reuniões de pais e

alunos;

Articular e otimizar

ações do Grêmio

06

GESTÃO DE

SERVIÇOS E

RECURSOS

Otimizar os

recursos

disponíveis

Aumentar em

10% o uso dos

recursos e

ambientes da UE

Estimular o

planejamento coletivo

das aulas;

Estimular práticas

pedagógicas

inovadoras

07

GESTÃO

PEDAGÓGICA

Diminuir a

quantidade de

alunos com nível

de

desenvolvimento

abaixo do básico

10%

Priorizar HTPC como

espaço de formação;

Intensificar a

implantação do

currículo oficial com

todo o seu material de

apoio

08

Intensificar a

implantação do

currículo oficial e

seus materiais de

apoio

10%

Acompanhamento das

ações pedagógicas

pela Equipe de Gestão,

PCOP e Supervisão

XVII- DIAS E HORÁRIOS DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO (

HTPC)

EFII e EM

Segunda-Feira 17:00 às 19:00h

Terça-Feira 07:00 às 09:00h

Quarta-Feira 07:00 às 09:00h

PLANO DE TRABALHO DOS PROFESSORES COORDENADORES

Ensino Fundamental





60

O trabalho será pautado na melhoria da qualidade de ensino, que representa

uma das principais metas estabelecidas pela Secretaria de Educação do Estado,

prevendo-se assim as seguintes ações:

Aproximação escola e instituições presentes na comunidade, tais como: igreja,

empresas ( Citróleo, Purita, etc.), Posto de Saúde, através de palestras, visitas e

atividades conjuntas;

Buscar a participação de toda equipe escolar na reflexão sobre o projeto

pedagógico da escola;

Dinamizar as HTPCs a partir das necessidades dos professores ( implementação

do Currículo Oficial do Estado, SARESP, IDESP, planos para recuperação paralela,

dentre outros);

Facilitar aos professores o acesso a todo material necessário para as suas aulas;

Acompanhar e orientar os alunos em sua participação efetiva nas aulas de reforço,

bem como nas instituições como Conselho de Classe, Grêmio;

Observar e acompanhar a atuação do professor em sala de aula, com a finalidade

de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente, com vistas ao avanço da

aprendizagem dos alunos, através de intervenções;

Acompanhar o processo de avaliação externa ( SARESP, PROVA BRASIL), bem

como as avaliações internas, atentando às dificuldades dos alunos, relatadas pelos

professores no dia-a-dia e nos Conselhos de Classe, estimulando a recuperação

contínua e paralela.

ENSINO MÉDIO

Baseando-se nas novas regulamentações implantadas a partir de 2008,

propomos ações que subsidiem o trabalho dos professores do Ensino Médio e

principalmente aqueles que estão ministrando aulas de Apoio Curricular, como:

Proporcionar maior participação dos professores nas HTPCs, procurando

integrar todos os conteúdos, de acordo com as inovações propostas;

Manter todos os professores informados das diversas determinações,

orientações e inovações vindos da Oficina Pedagógica, Diretoria de ensino,

Cenp e Secretaria;

Informar sobre os materiais de apoio recebidos da Secretaria e comunicados via

e-mail;

Observar contínua e sistematicamente a atuação dos professores em sala de

aula e o desenvolvimento dos alunos, intervindo sempre que necessário, para

que as metas traçadas sejam atingidas;





61

Acompanhar e orientar os alunos sobre a importância do ENEM, SARESP e

demais avaliações;

Participar das reuniões do Conselho de Classe/Série;]

Participar ativamente das Vídeo-Conferências que mostram temas relacionados

às novas propostas pedagógicas, bem como às do Projeto de Apoio à

Continuidade de Estudos;

Solicitar de todos os professores, das diversas disciplinas, registros semanais

das ações desenvolvidas com alunos e também atividades relacionadas com

curso de atualização;

Verificar, constantemente, a frequência dos alunos do ensino médio regular e

educação de Jovens e Adultos, buscando incentivá-los a importância da

assiduidade, responsabilidade e comprometimento;

Avaliar o processo ensino-aprendizagem e acompanhar o desempenho dos

alunos;

Diagnosticar as possíveis causas dos índices de evasão e retenção, buscando

junto com a Direção e Supervisão, alternativas que minimizem o problema,

concorrendo para a melhoria da qualidade de ensino.

XVIII-TEMÁRIO DAS HTPCs

Estudo do Projeto de Apoio à Continuidade de Estudos;

Discussão e reflexão sobre a Progressão Continuada;

Reflexão e estudos sobre os Projetos da Secretaria da Educação;

Estudos sobre o Currículo Oficial e seu material de apoio;

Estudo do Estatuto da Criança e do Adolescente;

Vídeos em temas abordados no Currículo Oficial;

Atualização docente referente à legislação vigente;

Atendimento a alunos e pais de alunos;

Reflexão sobre o desempenho dos alunos nas avaliações internas e externas;

Discutir e socializar ações que busquem a melhoria dos índices alcançados nas

avaliações;

Socializar experiências positivas entre docentes;

Estimular a elaboração de planejamento de aulas entre professores de áreas

afins;

Apresentar e estimular o uso dos diversos materiais recebidos e constantes na

Escola, inclusive os recursos tecnológicos, como Acessa Escola, pelos





62

professores, para enriquecimento de suas aulas, tornando-as mais

estimulantes e prazerosas;

Elaborar Ficha de acompanhamento dos alunos;

Acompanhar as avaliações dos alunos, propondo encaminhamento à

recuperação continua e paralela;

Análise e acompanhamento do Plano de ensino;

Discussão, elaboração e execução de projetos interdisciplinares;

Elaboração conjunta de projetos especiais.

XIX- PLANO DE TRABALHO

1- GRÊMIO ESTUDANTIL “SANTOS DUMONT”

Conforme o Estatuto do Grêmio Estudantil, em seu artigo 17, caberá à Diretoria elaborar o

Plano Anual de Trabalho, submetendo-o à aprovação do Conselho de Representantes de Classe.

Posteriormente, colocar em execução o referido plano, avaliando-o constantemente, afim de

proceder ajustes e aperfeiçoamentos.

A diretoria deverá ainda:

Dar ciência à Assembléia Geral sobre:

- as normas estatutárias que regem o Grêmio Estudantil;

- as atividades a serem desenvolvidas pela Diretoria;

- a programação e aplicação dos recursos do fundo financeiro.

Tomar medidas de emergência, não previstas no Estatuto, submetendo-as ao

referendum do Conselho de Representantes de Classe;

Reunir-se ordinariamente pelo menos uma vez por mês e, extraordinariamente, a

critério de seu Presidente ou, ainda, por solicitação de 2/3 de seus membros.

Dentre as metas propostas para esse mandato, relacionamos as seguintes ações:

Apoiar e dinamizar os projetos desenvolvidos pela Escola, como:

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: aquisição e plantio de mudas;

Controle do uso da água na Escola;

Conservação e preservação do Patrimônio Escolar;

Campanha de manutenção da limpeza, com afixação de cartazes e

controle diário, promovendo recompensas para as classes que atingirem as metas;

Estimular a coleta seletiva e a importância da reciclagem.

OBJETIVO: Manter o ambiente escolar mais limpo e agradável. Reforçar atitudes cidadãs.

PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA: Promover ações como:





63

Campeonatos interclasses (final de semestre)

Palestras sobre alimentação saudável, bulying;

Sexta-Feira Feliz ( final de semestre, apresentaçãoes, musicais e

culturais);

Recreio Interativo- direcionar atividades esportivas e musicais.

OBJETIVO: Promover a interação entre os alunos ao mesmo tempo colocá-los em contato com

diferentes tipos de cultura: teatro, música, dança, jogos, esportes.

UM OLHAR SOBRE A REALIDADE: Promover campanhas solidárias ( agasalho por ex.),

beneficiando alunos menos favorecidos e a comunidade.

OBJETIVO: Conscientizar os colegas sobre a importância da boa convivência, estimulando um

ambiente de paz e solidariedade.

Outras ações propostas:

Otimizar a Sala de Informática;

Adquirir recursos para implantação de uma rádio comunitária;

Confecção de jornal;

Desenvolver ações solidárias que beneficiem colegas menos privilegiados e

instituições sociais da comunidade.

2- SALA DE LEITURA

JUSTIFICATIVA

O projeto será de grande eficiência no apoio ao alunado, no que diz respeito ao

incentivo ao hábito de leitura, importante atividade desenvolvida sob a forma de campanhas

divulgadoras, dinâmicas e trabalhos que serão realizados na escola.

São significativas as palavras de Lourenço Filho citado por Silva (1995):“ Ensino e

biblioteca são instrumentos complementares e ensino e biblioteca não se excluem, completam-se.

Uma escola sem uma biblioteca é um instrumento imperfeito. A biblioteca sem ensino, ou seja,

sem a tentativa de estimular, coordenar e organizar a leitura será um instrumento vago e incerto.”

Visando associar esses aspectos é que o projeto leva a leitura à sala de aula e

incentiva o aluno a frequentar a sala de leitura, para que este tenha oportunidade e instrumentos

que permitam desenvolver intelectualmente. É necessário que as crianças e jovens sejam

orientados na busca de informações, no ato de pesquisa e na escolha da leitura adequada ao seu

nível de entendimento e realidade.

OBJETIVOS:

Orientar os usuários do ensino fundamental e médio;

Ser apoio para função educativa;





64

Possibilitar a ação transformadora da realidade sócio-cultural de seus usuários;

Organizar atividades que estimulem o senso crítico e criativo dos alunos;

Democratizar o acesso ao livro;

Realizar atividades de incentivo a leitura.

OBJTIVOS ESPECÍFICOS:

Oferecer ao usuário de ensino fundamental e médio informações atualizadas e

específicas ao seu conhecimento;

Valorizar as produções textuais dos alunos, incentivando a publicação e divulgação

das mesmas;

Manter o acervo atualizado para atender o público alvo;

Conscientizar o alunado para a importância do hábito de leitura;

Orientar o usuário para a importância da manutenção e conservação do material

bibliográfico.

AÇÕES PRETENDIDAS E SUAS METODOLOGIAS

Atividades Permanentes

São situações didáticas propostas com regularidade e voltadas para a formação de

atitude favorável à leitura.

“Você já leu?” Mural interativo

Divulgar as diversas obras literárias e técnico-científico;

Proporcionar melhor assessoria informacional a toda à comunidade estudantil e

incentivar o hábito de leitura.

Disseminar informações sobre obras existentes na sala de leitura.

Sugerir uma sinopse do livro, recados ou impressões sobre obra, com indicação de leitura

e até mesmo críticas. Estas informações serão afixadas num pequeno quadro de avisos que

servirão de indicação para outros leitores. Neste espaço serão colocadas sugestões de obras,

para diferentes faixas etárias, informações úteis e necessárias.

“ Seu talento é um show”

Este projeto tem como principal consequência projetar o aluno, através de

interpretações literárias, teatrais, saraus e trabalhos acadêmicos. Faz do espaço da sala de leitura

um espaço onde se produzem atividades culturais e informação acadêmica. Como material de

apoio para essas atividades estão os livros de contos, crônicas, tradição popular, textos poéticos,

romances e novelas.

“Biblioteca Viva”

Composto basicamente de leitura, tem como objetivo ocupar e divulgar revistas,

jornais, semanários e outras fontes existentes na escola. Neste projeto pretende-se que os alunos





65

encontrem exemplares matérias que levem há um confronto de pontos de vista e vejam como uma

mesma notícia pode ser veiculada de formas diferentes, levando o leitor a diferentes

interpretações. Este tipo de atividade será um bom começo para se introduzir a leitura crítica.

“Conservação do Acervo”

Os alunos, em grupos de salas de aula, são convidados a participarem, na biblioteca,

de uma análise do estado de conservação de livros. Através de diálogo entre o professor

coordenador da biblioteca e alunos, são procuradas saídas para evitar a depredação do acervo e

buscar a conscientização para um bom manuseio do acervo bibliográfico.

Para complementar o trabalho, para séries iniciais do ensino fundamental, poderemos

passar o vídeo DE ONDE VEM O LIVRO? ( uma estória interessante, onde o aluno conhecerá

deste a ideia da escrita do livro (escritor), ilustração e diagramação do livro que está em suas

mãos).

Atividades sequenciadas de leitura

São situações didáticas adequadas para promover o gosto de ler e para desenvolver o

comportamento do leitor, ou seja, atitudes e procedimentos que os leitores assíduos desenvolvem

a partir da prática de leitura: formação de critérios para selecionar o material a ser lido,

constituição de padrões de gosto pessoal, rastreamento da obra de escritores preferidos, etc.

Funciona de forma parecida com os projetos – e podem integrá-los, inclusive – mas

não têm um produto final predeterminado: nesse caso, o objetivo explícito é a leitura em si. Nas

atividades sequenciadas de leitura, pode-se, temporariamente, eleger um gênero específico, um

determinado autor ou um tema de interesse. São chamadas atividades épocas porque valorizam

atividades pedagógicas ou data comemorativas que estão ocorrendo no momento ( aniversário do

município, dia das mães, dia dos pais, aniversário de escritores, etc) onde o projeto irá sugerir

com cartazes fixados na escola momentos diferenciados de leitura.

Ações

Leitura de gráficos referente a retiradas de livros de um mês, os livros mais

retirados, etc.

Concurso de frases,

Minha mãe merece uma poesia;

O amor está no ar;

Tiro um conto para meu pai;

E outras de comum acordo com a proposta pedagógica da escola.

PROJETOS EM PARCERIA COM DIREÇÃO E PROFESSORES

“ O sabor da língua portuguesa através das imagens da minha cidade”





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Em parceria com a professora de Língua Portuguesa da 1ª série do Ensino Médio contar a

história da cidade através da leitura de imagens da cidade.

“Proposta do projeto “Minha Escola Lê”:

Inscrição da escola no projeto “Minha Escola Lê”. Projeto de leitura destinado a alunos do

ensino fundamental e médio, envolve a leitura, discussão dos temas, criação de textos e

adaptação para teatro a partir de uma obra de Laé de Souza, por todos os alunos da escola. “A

ideia é atrair todos os estudantes para uma participação ativa em um movimento literário na sua

escola.” Em 2011, serão desenvolvidas atividades a partir da leitura da obra “ Nos Bastidores do

Cotidiano”.

“Jornal da escola”

Tornar o aluno um bom produtor e leitor de textos é uma das principais funções da escola.

Com esse intuito, este projeto será desenvolvido na perspectiva interdisciplinar e terá o Jornal

Escolar e o blog como estratégia didática para estabelecer a mediação dialética entre os

diferentes saberes específicos que o embasaram. Para desenvolver esse trabalho a Coordenação

da Sala de Leitura trabalhará em parceria com o Grêmio Estudantil.

“Sarau Literário”

Há muito tempo o Sarau é utilizado por artistas e amantes da arte como forma de divulgação

e valorização dos processos de criação e expressão. No contexto escolar o Sarau também ganha

destaque nas apresentações artísticas produzidas pelos alunos.

Ao promover esses encontros, a Unidade Escolar ultrapassa seus muros e se fortalece

como um polo cultural da localidade. As famílias passam a se reconhecer na escola, o que acaba

por ter um impacto muito positivo no envolvimento delas com os estudos dos filhos. Além disso, o

sarau é também um momento de tomada de consciência, pois a cultura desperta a sensibilidade

das pessoas para a realidade à sua volta e as estimula a refletir sobre ela a partir de outras

linguagens.

Período de Realização

Ano Letivo de 2011

AVALIAÇÃO

A coordenação, sempre em contato com a coordenação pedagógica e o professor de

classe estarão sempre observando:

Se a partir dessas atividades os alunos se sentiram mais motivados a ler na escola, de

levar livros para casa, ou seja, se criaram o hábito da leitura.

Se houve uma melhora na fluência dos que ainda não tinham essa habilidade;

Através das produções textuais (sinopses) se houve uma melhora na ortografia, no

vocabulário;

O aluno demonstra ter compreendido o texto lido ( por ele mesmo ou por outra

pessoa) e é capaz de recontá-lo de maneira geral e não fragmentada.

A qualidade da argumentação construída pelos alunos – orais e escritas- os textos

incorporam informações que demonstram o aprendizado proposto? Como eles estão

relacionando os diversos textos entre si? Há indícios de inferência e de

extrapolação? Como eles utilizam os aprendizados.





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Coordenadores Responsáveis:

SIMONE PEREIRA DA SILVA PRATTI

LIZETI MARTINS AMARAL

XX- PROJETOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA E DA SEE

Projetos Interdisciplinares

1- LER FAZ PARTE I

Foco do Projeto: Alunos das 5ª, 6ª e 7ª séries

Disciplina: História

Profª Responsável: CARMEM SYLVIA DELLA COLETA MARQUEZINI

Projeto iniciado em 2010 com prosseguimento em 2011.

Justificativa: A necessidade de desenvolver no educando a prática da leitura,

produção, interpretação de textos, para inseri-los no mundo real e imaginário, propõe-se o

presente projeto.

Objetivos:

- Estimular a leitura;

- Compreender o mundo antigo e medieval

- Estimular a cidadania e o senso crítico;

- Desenvolver a habilidade de ouvir.

Metas:

- Estimular 100% dos alunos a serem bons leitores;

- Propiciar a 50% dos alunos a melhorar seu desempenho na disciplina de História;

- Levar 100% dos alunos a ter um melhor desempenho nas avaliações internas e

externas.

Procedimentos Metodológicos:

- Interação entre o leitor e o texto;

- Dialogar com o texto;

- Desenvolver a leitura de livros como uma prática social;

- Produzir sentidos;

- Ativar seu conhecimento interno;

- Ter contato com a história medieval e antiga

Avaliação: Ocorrerá durante todo o processo de maneira contínua e diagnóstica, através da

observação e participação.

Ações: Leitura das obras: “ Rei Artur e os cavaleiros da Távola Redondo” – “Dom Quixote” –

“Ilíada”- “ As melhores histórias das mil e uma noites”;

- Fazer uma síntese em grupo e socializar com os demais alunos;

- Produzir uma peça de teatro, onde ele vai dialogar com o texto e ter contato com a história

antiga e medieval;

- Atuar na peça teatral produzida pelos alunos ativando seus conhecimentos sobre os

temas.





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LER FAZ PARTE II

Foco do projeto: Alunos das 8ª séries e 1º série do Ensino Médio

Disciplina: História

Professora Responsável: Carmem Sylvia Della Coleta Marquezini

Projeto iniciado 2011

Justificativa: Sabendo que ler é uma das competências mais importantes a serem

trabalhadas com o aluno, a intenção é incentivar cada vez mais a leitura, a escrita, a

interpretação, assim, quando o aluno entende o conteúdo proposto, aceita o desafio e passa a se

interessar mais pela leitura. Aproximando o aluno do mundo letrado e colaborando com a

democratização os nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita.

Objetivos: Incentivar o hábito de leitura;

Estimular a criatividade e a imaginação dos alunos;

Compreender o mundo islâmico;

Estimular a cidadania e o senso crítico;

Desenvolver a habilidade de ouvir;

Tornar a leitura prazerosa, se inspirando no mundo imaginário;

Entender a situação de conflito do mundo árabe;

Desenvolver a competência leitora e com isso melhorar o seu

desempenho;

Metas: -Estimular 100% dos alunos a serem bons leitores;

-Propiciar 50% dos alunos a melhorar seu desempenho na disciplina de

História;

- Levar 100% dos alunos a ter um melhor desempenho na avaliações

internas e externas.


- interação entre o leitor e texto;

- Rodas de leitura;

- Desenvolver a leitura de leitura como uma prática social;

- produzir sentidos;

- Ativar seu conhecimento interno;

- Ter contato com a história contemporânea;

- Sintetizar e socializar



Ações: Leitura das obras “ As filhas da Princesa”, “O menino do pijama listrado”, “A outra face da

história de uma menina afegã”, “O Diário de Zatla, história de uma menina na guerra”;

Fazer uma síntese, em grupo e socializar com os demais alunos;

Produzir uma peça de teatro, onde ele vai dialogar com o texto e ter contato com a

história antiga e medieval;

Atuar na peça teatral produzida pelos alunos ativando seus conhecimentos sobre os

temas.

OBS: Os livros indicados fazem das sugestões bibliográficas dos livros didáticos e constantes no

currículo da 1º série do Ensino Médio quando reporta ao mundo oriental e na 8ª série quando

aborda a Primeira e Segunda Guerra Mundial o mundo pós guerra e o mundo atual.





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DENGUE

Foco do projeto: Alunos do Ensino Fundamental Ciclo II.

Disciplina: Ciências

Prof. Responsável: Roberto Della Coleta

Projeto iniciado em 2011 em parceria com as disciplinas de Arte e Língua Portuguesa e

Centro de Saúde do Município.

Justificativa: De acordo com os dados da Secretaria da Saúde verificou-se o aumento do

número de casos de dengue na cidade.

Necessidade de conscientização do educando e capacitá-los para atuarem no combate ao

mosquito.

Objetivos:

Alertar a integrar a comunidade, na importância da limpeza e erradicação;

Conscientizar sobre os perigos da Dengue;

Estimular a cidadania e o senso crítico;

Envolver os alunos nas ações comunitárias no trabalho de prevenção;

Desenvolver a competência leitora e escritora.

Metas:

Estimular 100% dos alunos a serem os agentes multiplicadores e transformadores da

comunidade;

Propiciar 50% dos alunos a melhorar seu desempeno na disciplina de Ciências;

Levar 100% dos alunos a ter um melhor desempenho nas avaliações internas e externas.


Apresentar o projeto aos alunos envolvidos;

Pesquisa sobre o tema internet, biblioteca, jornais, revistas;

Leitura orientada do livro “Dengue nunca mais”,

Vistoriar periodicamente as dependências da escola e em seu entorno;

Conscientizar a comunidade sobre os hábitos do Aedes Aegypti e os perigos da doença;

Confecção de folders, cartazes para a campanha em toda a cidade;

Produzir e atuar em peças teatrais a partir da obra, foco do projeto;

Elaborar gráficos e tabelas para demonstrar a incidência dos casos na cidade;

Colher relatos de pessoas infectadas;

Analisa a evolução e desenvolvimento do mosquito, em laboratório.



Material necessário: Microscópio, lâminas, lamínulas, máquina fotográfica, filmadora, data

show, computadores, cartolinas, papel Kraft, sacos de lixo serão utilizados para a limpeza geral da

área da escola e seu entorno, luvas de borracha, pranchetas para os alunos nas pesquisas de

campo. Os livros “Dengue nunca mais”, serão utilizados como subsídios para o projeto.

MEIO AMBIENTE E EMPREENDEDORISMO

Foco do Projeto: Alunos da 7ª série

Disciplina: Língua Portuguesa





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Professora Responsável: Alda Aparecida Spigolon Lobo

Projeto Iniciado em 2011

Justificativa:Este projeto se propõe por meio de atividades atraentes e inovadoras, possibilitar ao

jovem, momento de conhecimento e sensibilidade à cultura empreendedora. Visa somar o

repertório de formação escolar, conceitos e práticas relacionados ao empreendedorismo social,

sensibilizando os alunos para a possibilidade de uma vida, na qual as diferenças e a liberdade de

cada indivíduo, sejam respeitadas e todos tenham a oportunidade de transformar desafios em

soluções. A intenção é despertar no jovem o espírito empreendedor, que deverá ser desenvolvido

ao longo da vida, pois ensinar empreender é algo que pouco se vê no dia-a-dia.

Objetivos: Fomentar o potencial do jovem para a responsabilidade social, individual e coletiva;

Estimular o protagonismo juvenil;

Sensibilizar e despertar o jovem para os problemas que acontecem na comunidade

onde vive;

Mobilizar o jovem para desenvolver ações que tragam soluções inovadoras para os

problemas na sua esfera de atuação;

Sensibilizar os jovens para os problemas ambientais atuais;

Agregar informações sobre o meio ambiente;

Processar as informações e propor mudanças.

Metas: Conhecer e compreender o porquê de cada proposta, possibilitará a criação de outras

atividades, respeitando os objetivos planejados. As atividades propostas são atividades de leitura,

de reflexão, criação, pesquisa, oficinas, etc.

Tomar decisões adequadas é um dos comportamentos que o empreendedor precisa

desenvolver para garantir o sucesso do negócio. As pessoas desenvolvem diferentes saberes e

competências e conhecer essas competências é uma forma de aprendizagem, pois aprendemos

muito, na convivência com o outro. Desse modo, a entrada da comunidade dentro da escola é

uma das metas.

Que ações os pais, familiares e profissionais podem realizar em conjunto com a

escola? Podem contribuir e muito incentivando na pesquisa, agregar informações sobre o meio

ambiente, processar as informações e propor mudanças.

Procedimentos Metodológicos: Solicitar aos grupos que apresentem os resultados da pesquisa

feita sobre o tema “ Aquecimento global” como acharem mais adequado: desenho, frases,

imagem;

- Leitura do texto sobre meio ambiente e debate entre os grupos;

- exercícios diversos, incluindo observação;

- Trabalho em grupo para observar, registrar os pontos positivos e negativos sobre a

qualidade de vida e os aspectos ambientais do território em que vivem;

- Leitura do texto “Trecho da carta do chefe indígena Seatle, distribuído pela ONU;

- Leitura do texto “ Um mundo em suas mãos”;

- Visita ao aterro sanitário, Tratamento do Esgoto e Tratamento da Àgua;

- Confeccionar compostagem caseira para transformar em adubo orgânico:

- Visita à ESALQ, Piracicaba;

- Visita ao Parque Ecológico de São Carlos;

- Leitura e reflexão sobre o livro “O Semeador de Idéias” de Augusto Cury.







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Projetos da Secretaria

Prevenção também se ensina

Objetivo: Melhoria da qualidade de vida dos jovens e adolescentes.

Justificativa: Necessidade de se trabalhar, informar, conscientizar o jovem e conseqüentemente, a

família sobre temas como DST, gravidez precoce, sexualidade, drogas, violência , solidariedade.

Metas: Aulas educativas

Palestras com profissionais da saúde, profissionais liberais,

líderes religiosos;

Apresentações de peças teatrais;

Cartazes e painéis.

Resultados:

- Efetiva participação dos alunos nas palestrae e eventos promovidos pela Comunidade

local, em parceria com o SUS/GAPA e Pastorais Sociais;

- Participação de alunos das 6as. Séries nos concurso sobre Prevenção de Drogas e

AIDS, (Confeção de cartazes – Concurso Nacional, promovido pela Secretaria Nacional de

Políticas sobre Drogas – SENAD, Brasília, DF);

- Participação do XI Concrso de Cartazes.

2- Comunidade Presente

Objetivo: Incentivar a participação da Escola / Comunidade / Família, no

cotidiano escolar, fortalecendo os vínculos afetivos com os docentes e

discentes. Buscar instrumentalizar a escola no sentido de promover a

mediação de conflitos e situações de violência., garantindo uma boa

convivência e integração com a comunidade.

Justificativa: Necessidade de que os pais conheçam o trabalho da escola em que o filho estuda e,

com isso, se envolva no seu dia-a-dia, trazendo sugestões, participando dos

órgãos próprios, colaborando como voluntário.

Metas: Trabalha estrategicamente com a cultura participativa, fortalecendo os

valores positivos para contribuir com a

diminuição da vulnerabilidade social a que as crianças e os jovens podem

estar expostos





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Trazer um número cada vez maior de pais para a escola, incentivando a participação nas

atividades em que eles já atuam: presença durante os intervalos, colaborando na orientação e

atenção aos alunos; participação em palestras, ajudando na organização.

Resultados: Mudança de postura, frente às questões da violência, por meio de ações sistemáticas

e de longo prazo. A grande receptividade por parte dos educadores e pais, demonstra que este

projeto veio ao encontro da necessidade da escola em estabelecer uma parceria, visando mostrar

aos pais a importância do envolvimento da família na vida escolar de seus filhos, na formação

cicadã de nossos alunos.

Construção de uma cultura participativa, refletindo sobre o paradigma Violência (como

exclusão) X Participação (como inclusão), no enfrentamento de questões apresentadas na escola.

3- Agita Galera/Agita São Paulo

Objetivo: Conscientização da importância da atividade física como meio de

se garantir uma melhor qualidade de vida.

Justificativa: Através da escola, trabalhar com os alunos para que eles

sejam difusores de informações para a comunidade sobre a necessidade

de se incluir alguma atividade física no dia-

a-dia, para que se possa atingir um melhor nível de saúde

física e psicológica e os graves perigos do sedentarismo.

Meta: Desenvolver atividades que chamem a atenção da

comunidade como passeatas, distribuição de panfletos; além

disso se trabalhar atividades na escola como jogos, dança,

capoeira.

Resultados: Incentivo à organização de eventos que promovam a prática da atividade física como

promoção da saúde e qualidade de vida.

4- Vale Sonhar

Objetivo: Um dos desafios da Educação Sexual é motivar, orientar os jovens e adolescentes a se

prevenirem não só de gravidez, mas de doenças sexualmente transmissíveis, na adolescência.

Justificativa: No Brasil, 28% dos partos do SUS,

ocorrem em garotas entre 10-19 anos. Isto significa que a

cada 100 bebês que nascem, em nosso país, 28 são filhos

de mães adolescentes.





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Evasão Escolar – 25% das meninas entre 15 e 17 anos que deixa a escola, fazem isso por

causa da gravidez;

Aumento da pobreza – A escolaridade da mulher é um fator relevante na avaliação do

índice de desenvolvimento humano de uma população. Preocupado com esses fatos, a Escola

está procurando implantar esse projeto, em parceria com o Instituto Kaplan, que desenvolveu um

método, com objetivo de diminuir os índices de gravidez na adolescência., trabalhando com

alunos da 1ª. Série do Ensino Médio.

Resultados: - Sonhar, identificar que a adolescência não é o melhor momento para se ter um

filho;

- Conhecer o processo de reprodução, associado às práticas sexuais de risco;

- Desenvolver a habilidade para usar os métodos contraceptivos, foram as

estratégias de educação preventiva, por meio de oficinas, adotada pelo Instituto Kaplan, no

projeto Vale Sonhar:

Capacitação de Agentes Multiplicadores;

Formação de Agentes de Prevenção;

Realização das oficinas com os alunos: identificação do sonho;

Nem toda relação engravida; Engravidar é uma escolha.

5-Educando pela diferença para a igualdade

Objetivo: Estimular a valorização e o respeito a si mesmo e aos

outros, refletindo sobre o racismo;

Estimular o respeito à diversidade;

Construir a identidade das crianças, através das

diferenças;

Formar cidadãos preocupados com a

coletividade.

Justificativa: O projeto atende às exigências da lei 10.639/03, que

estabelece a introdução da história da cultura afro-brasileira e o Parecer CNE/CP004/04, que

define as diretrizes curriculares nacionais, para a “Educação pela diferenças para a iguladade”.

Desmistificar o conceito de raça, refletindo sobre as conseqüências do preconceito racial e demais

diferenças sociais, físicas e culturais.

Metas: Envolver todos os adolescentes na reflexão sobre o problema da questão racial;





74

Ampliar o debate, levando à aceitação de todas as diferenças, repudiand toda e qualquer forma de

preconceito;

Apresentação e exposição de produções individuais e coletivas (cartazes com textos e fotos,

sobre vários temas ligados à questão, contemplando toda a

comunidade escolar e pais de alunos). Contos, artes plásticas, danças

músicas comidas, (juízos de valor são usados no convívio em

classe, nas relações com a família e até nas avaliações, mas é

melhor fugir dessa prática)

Resultados: Sensibilizar os professores em relação temática racial e buscar a compreensão e

reflexão dos processos discriminatórios tanto em sala de aula como na sociedade.

6- Um olhar sobre a realidade

Objetivo: Fazer da Escola uma instituição formadora de cidadãos e não apenas

transmissora de conhecimentos, resgatando valores morais, através de atitudes

que mostrem respeito mútuo, solidariedade, humildade, amor ao próximo.

Justificativa: Situações de constrangimento, indisciplina,

agressividade e até mesmo uma displicência cotidiana que torna a convivência escolar menos

sadia, nos levou a repensar nossas posturas e valores.

Meta: Despertar a consciência crítico-social dos alunos, visando posicionamentos de fraternidade

e resgate da dignidade humana, possibilitando uma ação solidária dos mesmos, junto à

comunidades carentes mais próximas.

Descobrir o valor das ações solidárias, voluntárias e que eles possam perceber que não há

recompensa maior nessas atividades do que compartilhar a alegria, mesmo que por alguns

instantes, com aquelas pessoas que além de sentir fome, são abandonadas.

Reconhecer que são a nova força capaz de humanizar o mundo.

Apresentação de filme gerador do tema e estudo de textos sobre solidariedade;

Debates sobre o tema;

Comentário sobre a saída de campo em sala de aula (Geografia, Biologia e História);

Produção de maquetes, reportagens, paisagens, filmes, fotos, etec;

Visitas a creches, asilo, APAE;

Exposição dos trabalhos produzidos.





75

Resultados: Melhoria nas relações interpessoais, no ambiente escolar, entre colegas,

funcionários, professores, na família e na comunidade, criando um espaço de Paz e

Solidariedade, para a construção de um mundo mais justo e fraterno.

7 - Projeto “Lixo que não é Lixo”

Objetivo: Elevar a qualidade de vida dos alunos

Justificativa: Esclarecer sobre materiais recicláveis,

sobre a necessidade de reaproveitamento, que se

promovendo a preservação do meio ambiente implicar- se-

á numa garantia da saúde da população.

Meta: Implementar o projeto e procurar ultrapassar os

muros da escola, pois se trata de um trabalho contínuo que

precisa ser entendido por toda a população.

Resultados: A médio e longo prazo:

Reduzir o volume diário de resíduos enviados a aterros sanitários ou lixões, controlados,

aumentando sua vida útil;

Poupar recursos com a destinação final;

Contribuir com a limpeza urbana e saúde

pública;

Contribuir para a melhoria da qualidade de vida

local e global;

Popar recursos que podem ser empregados na

área solcial;

Mudar o comportamento em relação ao

desperdício;

Fortalecer uma nova mentalidade ambiental.

8- Recuperação Paralela

Objetivo: Oferecer aos alunos oportunidades diversificadas de aprendizagem, através de

metodologias e estratégias inovadoras.

Justificativas:

- Assegurar os mecanismos que viabilizem os projetos de reforço e recuperação da

aprendizagem previstos no Regimento Escolar;





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- Garantir que ações específicas de Reforço e Recuperação possam ocorrer de forma

paralela e imediata ao processo de ensino-aprendizagem;

- Garantir aprendizagem efetiva e bem sucedida de todos os alunos, no regime de progressão

contínua.

Meta: Atender, de acordo com os objetivos especificados, 100% dos alunos identificados pelo

professor ou Conselho de Classe.

Resultados: Superar as dificuldades apresentadas pelos alunos, garantindo assim, melhoria da

aprendizagem.;

- Efetiva participação de todos os alunos incluídos;

- Conscientização dos pais sobre a importância e necessidade dos alunos freqüentarem o

reforço, como mais um direito adquirido;

- Avanços na aprendizagem.

9- Apoio à Continuidade de estudos (DAC)

Objetivo: Reforçara a formação dos jovens concluintes do Ensino Médio (3as. séries do EM),

proporcionando-lhes maiores chances de acesso ao Ensino Superior.

Justificativas: Realizar aulas contextualizadas para melhor assimilação dos conteúdos

curriculares. Explorar temas interdisciplinares, articulando-os entre as diversas áreas do

conhecimento; Trabalhar temas atuais, questões de vestibular, ENEM, utilizando recurso de

multimídia; Desenvolver competência leitora e escritora.

Metas: Consolidação e aprofundamento dos conhecimentos para prosseguimento de estudos;

Preparação para o trabalho e exercício da cidadania;

Aprimoramento do educando como pessoa, como cidadão, com ênfase na formação ética,

na autonomia intelectual e pensamento crítico;

Propiciar que todos os educando dominem formas contemporâneas de linguagem (textos,

imagens, gráficos, etc.);

Compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos,

relacionado a teoria com a prática;

Atividades de pesquisa, exercícios, produção de textos, simulados;

Bibliografia básica, composta do Guia dos Estudantes – Ed. Abril e Revista do Professor;

Orientações através de Vídeo Conferências.

Resultados: Reforçar o currículo propiciando sólida formação básica, abrindo, aos jovens, efetiva

oportunidades de consolidação dos conteúdos estudados, preparando-os para o prosseguimento

de estudos.

Vídeo Conferência aos professores sobre temas:





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- Saúde Pública;

- Muros que nascem dos contrastes do mundo moderno;

- Energia e Sociedade;

- Aquecimento Global;

- História e Matemática.

Filmes para os alunos:

- Cartas de IWOJIMA;

- Tabulação de dados;

- Levantamento Histórico sobre a 2ª. Guerra Mundial.

10- O Cinema va à Escola

O projeto “O cinema vai à escola” – o uso da linguagem cinematográfica na educação, em

continuidade à política da Secretaria da

Educação do Estado de São Paulo de

subsidiar a rede pública de ensino com

materiais, equipamentos e acervos didáticos, fornece à escolas de Ensino Médio um conjunto de

filmes de diferentes categorias e gêneros, em DVD, acompanhado de materiais de apoio à

prática pedagógica. Com esse acervo, pretende-se facilitar o acesso dos alunos à produções

cinematográficas que contribuam para a formação crítico-reflexiva do jovem e do adulto, a

ampliação do seu repertório cultural, o desenvolvimento da

sua competência leitora e o diálogo entre o currículo escolar e as questões socioculturais mais

amplas.

Objetivo: Favorecer o acesso de educados e educadores do Ensino Médio das escolas estaduais

à produção cinematográfica de diferentes categorias e gêneros, com apoio de material para a

prática educativa.

Justificativas: Na contemporaneidade, é importante que a Educação Escolar ofereça aos alunos,

oportunidade de conhecer e aprender por meio de uma das principais linguagens da atualidade: a

linguagem cinematográfica. Seu uso, como prática educativa, facilita significativamente o diálogo

entre os conteúdos curriculares e os conhecimentos mais gerais.

Por intermédio da leitura e análise de imagens e de ferramentas utilizadas pelo cinema, o

trabalho com essa linguagem, entre outros aspectos, contribui para o desenvolvimento da

compreensão crítica do mundo e das novas tecnologias, tendo em vista os benefícios que

proporciona à formação do aluno. A cada exibição cinematográfica, novos olhares, sensações e

experiências se renovam, se fortalecem e ainda podem gerar reflexões que se prolongam por

toda a vida.





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Os universos reais e fictícios, projetados na tela simulam contextos e cenários que retratam

valores individuais e coletivos, que poderão ser discutidos e ampliados por meio do debate com a

comunidade escolar.

Com sua expressiva versatilidade, a linguagem cinematográfica compreende, além de um

corpo de conhecimento notável, mecanismo de interfaces com outras linguagens, dialogando com

várias expressões: o teatro, a dança, a música e as artes

plásticas.

Resultados: Que o aluno possa:

conhecer a linguagem cinematográfica, como

mais um elemento constitutivo de sua formação;

analisar produções cinematográficas, estabelecendo o diálogo entre a narrativa do cinema,

os conhecimentos adquiridos ao longo da escolaridade básica e os demais conhecimentos;

incorporar a arte do cinema ao seu repertório cultural, ampliando, assim, sua

potencialidade no exercício de uma postura crítica e reflexiva na vida.

11- Programa Escola da Família

Esta Unidade Escolar faz parte do Programa Escola da Família

desde sua implantação (agosto de 2003).

O projeto envolve alunos, pais, professores, universitários,

voluntários e gestão escolar, oferecendo à comunidade atividades que contribuem para a inclusão

social tendo como foco o respeito à pluralidade e a uma política de prevenção que concorra para

uma qualidade de vida cada vez melhor.

O objetivo do Programa é redefinir o conceito de cidadania onde os alunos e comunidade

possam participar de atividades sócio-educativas – programas culturais, esportivos e recreativos,

tornando todos os finais de semana úteis e prazerosas.

Trazer a comunidade para dentro da escola, espaço

privilegiado de convivência familiar e comunitária.

Continuará desenvolvendo projetos dentro dos quatro eixos:

Esporte, Cultura, Saúde e Trabalho.

Tendo, inclusive realizado um grande evento quando da comemoração do dia da Família na

escola, contando com o apoio e participação do Prefeito Municipal, Diretora do Departamento de

Educação e outras autoridades do município, quando apresentou palestra sobre Meio ambiente,

exposição de trabalhos desenvolvidos pelo Programa.





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12- ATIVIDADES CURRICULARES DESPORTIVAS

Objetivo : Conscientização da importância da

atividade física, instrumento de educação ,

essencial para garantir uma melhor qualidade de vida,

da auto-estima e do aperfeiçoamento do convívio social.

Justificativas: Estimular a prática do esporte,

levando os jovens e adolescentes a descobrirem a

importância do coletivo, da disciplina, da validade das regras, do fortalecimento de sua identidade.

Incentivar e fortalecer atitudes de respeito mútuo , dignidade e solidariedade na prática

desportiva seja ele de caráter recreativo ou competitivo.

Resultados: As aulas de Atividades Curriculares Desportivas – ACD - , em número de três (3)

semanais, são ministradas por professores portadores de licenciatura plena em Educação Física ,

fora do horário regular de aulas dos alunos, para turmas de no mínimo vinte e cinco (25) alunos

em cada turma, alunos estes agrupados por idade (categorias), gênero e modalidades. Com esta

iniciativa procura-se, ao mesmo tempo proporcionar um treinamento organizado àqueles alunos-

atletas que demonstram habilidades específicas para os diversos esportes, bem como garantir

que durante as aulas regulares de Educação Física todos os alunos possam participar sem a

preocupação com o desempenho, uma vez que não existe a necessidade de se sobressaírem

para obter a atenção especial dos professores. Com esta medida é garantido o princípio da

inclusão nas aulas regulares de Educação Física uma vez que a “especialização” é reservada às

turmas de ACD.

As modalidades das turmas de ACD são:, Futsal, Handebol e Tênis de Mesa Todas essas

modalidades são desenvolvidas para alunos de cinco (2) categorias: Infantil (de alunos até 16

anos) e Juvenil (de alunos até 18 anos). Sendo Futsal Infantil e Juvenil – turmas masculinas e

Handebol Infantil e Juvenil- turmas femininas e Tênis de mesa – turma mista. em turmas mistas.

A homologação, atribuição e acompanhamento destas turmas estão garantidos por

legislação estadual (Res. SE 14/2020 e Instrução CENP de23/02/2010).

PLANO DE AÇÃO

Com relação aos projetos sobre Prevenção/Prevenir – Agita Galera – Vale Sonhar, serão

trabalhados em continuidade, procurando, em curto prazo, motivar os jovens para a importância

da prevenção, no amplo sentido da palavra, estimulando ações de promoção de saúde, como:

alimentação saudável, os prejuízos do sedentarismo, as conseqüências do uso de bebidas,

consumo de drogas e educação sexual. Esse tema deverá ser trabalhado interdisciplinarmente

durante todos os bimestres, utilizando-se de diferentes estratégias, formas de abordagens e





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todos os materiais disponíveis na Escola, recebidos da Fundação Kablin, FDE e Secretaria , como

vídeos, cartazes, revistas, livros,etc.

O Projeto DAC mobilizará todos os professores participantes, que serão capacitados de

acordo com o agendamento e carga horária previamente definida. Todos deverão assistir as

Vídeos Conferências do Curso “Grandes Temas da Atualidade” – 2010, com carga horária de 54

horas, 12 VCs de 2:30h, totalizando 30 horas e atividades coletivas, conduzidas pelo Professor

Coordenador do Ensino Médio, nas HTPCs – 24 horas. O período de realização será de abril a

novembro.

Com relação ao Projeto “Cinema vai à Escola”, será exibido aos alunos os filmes elencados

no Caderno de Cinema, do Professor, volume 1: “Luz, Câmera...Educação!” O Caderno orientará

os professores na melhor forma de trabalhar os temas, com esclarecimentos específicos.

Educação ambiental, será focado nos diversos eixos:

Abril – ÁGUA - Com visita à Estação de

Tratamento de Água e Esgoto, monitorados

pelo Diretor do Departamento de Meio Ambiente;

Junho – AQUECIMENTO GLOBAL

Agosto – SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

Outubro – REDUZIR –REUTILIZAR – RECICLAR

Com elaboração de relatórios, exposições,

maquetes, sobre a situação ambiental do município de

Torrinha.

Continuidade do Plantio de mudas no entorno da Escola e reavaliação do Projeto

desenvolvido em anos anteriores que consistiu no plantio de mudas, visando a recuperação de

mata ciliar, em córrego, nas proximidades da cidade.

Importante destacar a participação da Escola nas diferentes Olimpíadas, que

anualmente acontecem como a de Matemática e Língua Portuguesa “Escrevendo o futuro”. São

momentos importantes, nos quais se nota o envolvimento de toda a equipe e o empenho dos

alunos.

Há cada dois anos é realizado na escola uma Exposição de Ciências, que inclui Arte,

Literatura, enfim, multidisciplinar, que se caracteriza como uma grande apresentação de todo o

trabalho desenvolvido pela escola. Em 2010 aconteceu a “ III EXPOLAZ-2010”, evento esperado

por toda comunidade e importante espaço para que alunos vivenciem as competências e

habilidades adquiridas. Para 2011, está previsto um Festival, com apresentação de diversas

formas artísticas ( dança, música, teatro), com apresentação de poesias e textos significativos

trabalhados.





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XXI- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o propósito de investirmos em uma educação de qualidade, nossa

preocupação principal, foi e continuará sendo, com os problemas pedagógicos. Além de incentivar

o uso de novas metodolgias e tecnologias, promover a discussão permanente de assuntos

pedagógicos e outros que permeiam a educação, como comportamento afetivo, sexual dos

jovens, as drogas e o consumismo, buscando sempre, ajudar o professor a encontrar as melhores

estratégias de ensino.

Buscamos, sistematicamente envolver toda comunidade escolar e

juntamente com o Coordenador Pedagógico, procurar alternativas para a sala de aula, estratégias

de ensino novas e eficientes, planejar horários de trabalho coletivo e coordenar discussões

pedagógicas. E, levando em consideração que as metas de um aprendizado de qualidade não se

faz por uma pessoa, mas por uma comunidade pedagógica, atuante, envolvida, comprometida.

Com a Nova Proposta Curricular já implantada, a Equipe Escolar

vem prosseguindo nos estudos, procedendo à adequações necessárias à realidade escolar,

através das orientações dos Cadernos enviados pela SEE, acompanhando as Vídeos

Conferências e visitando o site “São Paulo Faz Escola”.

Visando reforçar a formação dos jovens concluintes do Ensino

Médio e proporcionar-lhes maiores chances de acesso ao Ensino Superior, a Escola participa dp

Projeto de Apoio à Continuidade de Estudos.

Outro aspecto relevante, refere-se à análise sistemática dos resultados

apresentados pelo SARES/2009, visando melhorias na qualidade da aprendizagem dos alunos e

de nosso trabalho. Estabelecer paralelos entre os Índices de Desenvolvimento da Educação

(IDESP) anteriores, analisando a evolução da qualidade dos serviços prestados em cada ciclo, os

progressos e as causas do desempenho insuficientes. Essa análise dará ao professor

informações sobre o complemento de conteúdos a desenvolver, bem como a idéia dos conteúdos

e habilidades que o alunado deve incorporar, remetendo, com certeza à melhoria da qualidade do

ensino e aprendizagem, que por sua vez conduzirão à melhoria do índice de aproveitamento e ao

cumprimento das metas para os próximos anos.

A divulgação dos bons resultados alcançados nas avaliações externas e internas,

deverá merecer mais atenção, de nossa parte. Outro ponto, que consideramos necessários

ressaltar, para a consecução de nossos objetivos, é a busca do bom relacionamento

professor/aluno/pais e comunidade, com ênfase na integração com a família visando resgatar o

interesse, a auto-estima e a consciência da importância do estudo na formação cidadã.





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secretaria de estado da educaÇÃo ... de estado da educaÇÃo coordenadoria de ensino do interior...

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