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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Projetos e Capacitação Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

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ATUALIZAÇÃO SOBRE

ESPECIFICIDADE E INTERFACES DA

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO SUASCURSO

Facilitador(a): Brígida Taffarel

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2.2 AS OFERTAS DA

PROTEÇÃO SOCIAL

BÁSICA

MÓDULO 2

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Identificar os Serviços e Benefícios

socioassistenciais da PSB;

Identificar os Programas ofertados no

âmbito da Proteção Social Básica;

Reconhecer a importância dessas

ofertas permanentes para a articulação e

inserção na rede de serviços das políticas

sociais.

OBJETIVOS

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FilmeTIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS

SERVIÇOS

SOCIOASSISTENCIAIS

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RESOLUÇÃO No. 109, DE 11 DE NOVEMBRO

DE 2009 Aprova a Tipificação Nacional de

Serviços Socioassistenciais

ORGANIZAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL

BÁSICA

SERVIÇOS BENEFÍCIOS

PROGRAMAS

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POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

O SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS

Sistema público não contributivo, descentralizado tem

por função a gestão do conteúdo específico da

assistência social

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012

Norma Operacional Básica do Sistema Único de

Assistência Social NOB/SUAS.

Art. 1º A política de assistência social tem por funções:

Proteção social - Vigilância socioassistencial - Defesa de direitos

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PROTEÇÃO SOCIAL

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Serviços de Proteção Social

Especial de Média Complexidade

Serviços de Proteção Social Especial de alta Complexidade

ServiçosProgramasBenéficios

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PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

ALTA COMPLEXIDADE

- Serviço de Acolhimento Institucional;

-Serviço de Acolhimento em

República;

-Serviço de Acolhimento em Família

Acolhedora;

- Serviço de proteção em situações de

calamidades públicas e de

emergências.

MÉDIA COMPLEXIDADE- Serviço de Proteção e AtendimentoEspecializado a Famílias Indivíduos (PAEFI);- Serviço Especializado em Abordagem

Social;- Serviço de proteção social a

adolescentes em cumprimento demedida socioeducativa de LiberdadeAssistida (LA) e de Prestação de Serviçosà Comunidade (PSC);

- Serviço de Proteção Social Especial paraPessoas com Deficiência, Idosas e suasFamílias; 5. Serviço Especializado paraPessoas em Situação de Rua.

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PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

SERVIÇOS

-Serviço de Proteção eAtendimento Integral àFamília (PAIF);

- Serviço de Convivência eFortalecimento de Vínculos;

- Serviço de Proteção SocialBásica no Domicílio paraPessoas com Deficiência eIdosas.

PROGRAMAS

- Programa Nacional de

Promoção do Acesso

ao mundo do Trabalho

/ Acessuas Trabalho

- BPC na Escola

- BPC Trabalho

- Programa Criança

Feliz

BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS

- Benefício de prestação

Continuada (BPC)

- Benefícios Eventuais

- Programa Bolsa Família

- Programas estaduais e

municipais de

transferências de renda

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Marcos Legais

•Resolução do CNAS nº 109 de

11/11/2009 – Tipificação;

•Meta prevista no plano Decenal

(2005/2015 – 2016/2026);

•Deliberação da VI Conferência Nacional

de Assistência Social;

•Em consonância com a NOB-RH (2006),

NOB-SUAS (2005) e Política Nacional de

Assistência Social (2004)

SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS DA

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

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Os serviços da PSB desenvolvidos no

território = devem ser referenciados no

CRAS.

Devem receber orientações e alinhar-se

às normativas do SUAS, devem pactuar

compromissos e relações, definir fluxos e

procedimentos que reconheçam a

centralidade na matricialidade familiar e

fornecer subsídios para uma melhor

execução e integração entre os serviços

com vistas ao fortalecimento do SUAS.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

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Pequeno Porte I Pequeno Porte II Médio, Grande, Metrópole

Até 2.500 famíliasreferenciadas

Até 3.500 famílias referenciadas

A cada 5.00 famílias referenciadas

2 técnicos de nível superior, sendo 01 assistente social e outro preferencialmente psicólogo

3 técnicos nível superior, sendo 02 assistentes sociais e preferencialmente 01 psicólogo

04 técnicos nível superior, sndo02 assistentes sociais, 01 psicólogo 01 profissional que compõe SUAS

2 técnicos nívelmédio

3 técnicos nívelmédio

4 Técnicos nível médio

Resolução CIT N. 17 de 20 junho de 2011 – ratifica a equipeArt. 1: Compõem obrigatoriamente equipes referência da PSB: assistente social epsicólogoArt. 2: Poderão integrar as equipes dos serviços: Economista doméstico, pedagogo esociólogoPoderão integrar gestão SUAS preferencialmente: Assistente social, psicólogo,advogado, administrador, antropólogo, contador, economista, economista doméstico,pedagogo, sociólogo, terapeuta ocupacional

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Serviço de Proteção e Atendimento

Integral à Família - PAIF

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A Portaria nº. 78 de 08 de abril de 2004 institui

o Programa de Atenção Integral à Família, como

ação continuada da política de assistência

social, devendo ser ofertada, obrigatória e

exclusivamente, nos CRAS.

Em 2009, com a Tipificação Nacional de

Serviços Socioassistenciais, o PAIF passou a

ser denominado de Serviço de Proteção e

Atendimento Integral à Família.

Serviço de Proteção e

Atendimento Integral à Família -

PAIF

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- Consiste: Trabalho social com famílias.

- Finalidade:

Fortalecer a função protetiva das famílias;

Prevenir a ruptura de seus vínculos;

Promover seu acesso e usufruto de direitos

-Contribuir na melhoria qualidade de vida.

Prevê o desenvolvimento de potencialidades e

aquisições das famílias e o fortalecimento de

vínculos familiares e comunitários, por meio de

caráter preventivo, protetivo e proativo (MDS,

2012, p.12).

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a) Fortalecer a função protetiva da família e prevenir a

ruptura dos seus vínculos familiares e comunitários,

contribuindo para a melhoria da qualidade de vida nos

territórios;

b) Promover aquisições materiais e sociais, potencializando o

protagonismo e autonomia das famílias e comunidades;

c) Promover acessos às ações de proteção social no campo

da assistência social, favorecendo o usufruto dos direitos

socioassistenciais;

d) Promover acessos a serviços setoriais, contribuindo para a

promoção de direitos;

e) Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros,

indivíduos que necessitem de cuidados, por meio da

promoção de espaços coletivos de escuta e troca de

vivências familiares (MDS, 2012, vol.1, p. 15).

OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS NO PAIF

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- Famílias beneficiárias de programas de

transferência de renda e benefícios

assistenciais (contempladas ou não);

- Famílias em situação de vulnerabilidade em

decorrência de dificuldades vivenciadas por

algum de seus membros;

- Pessoas com deficiência e/ou pessoas

idosas que vivenciam situações de

vulnerabilidade e risco social.

USUÁRIOS

PRIORITÁRIOS

DO PAIF

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Resolução CIT n°. 7, de setembro de 2009

(Dispõe sobre a articulação entre serviços,

benefícios e transferência de renda no âmbito do

SUAS)

O PAIF contribui para a integração dos serviços

socioassistenciais , programas de transferência de

renda e benefícios socioassistenciais,

potencializando o atendimento integral às famílias

e indivíduo.

A equipe de referência do CRAS, ao atender ouacompanhar uma família, no âmbito do PAIF, e identificarsituações de violação de direitos deve referenciar essafamília no Centro de Referência Especializado deAssistência Social (CREAS), para que seja atendida peloServiço de Proteção e Atendimento Especializado aFamílias e Indivíduos (PAEFI), mantendo a necessáriaarticulação entre o PAIF e o PAEFI.

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DÚVIDAS ?

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DIRETRIZES METODOLOGICAS DO TRABALHO

COM FAMÍLIA:

- Fortalecer a Assistência social como um direito de

cidadania (inclusive estimulando a participação das famílias no

planejamento da intervenção = protagonismo);

- Respeitar os arranjos familiares (valorizar histórias,

respeitando crenças e valores);

- Rejeitar concepções preconceituosas (no âmbito da

própria família);

- Respeitar e preservar confidencialidade;

- Potencializar recursos das famílias e territórios

(Relacionar a história das famílias com a história e contexto do

território;)

- As metodologias devem estimular a participação

de todos os membros da família. (cuidado com acesso e

linguagem)

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a) Acolhida

a) Oficinas com Famílias

b) Ações comunitárias

c) Ações particularizadas

d) Encaminhamentos

Ações que

compõem PAIF

ATENDIMENTO E/OU

ACOMPANHAMENTO

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-Processo inicial de escuta qualificada às famílias,

quando ocorre o vínculo entre Serviço = família e

profissional = família.

- Pode ser em grupo, particularizada no CRAS ou

particularizada no domicílio.ACOLHIDA

ESCUTA QUALIFICADA:

- Estabelecimento de uma relação que permita ao

usuário atuar como protagonistas de sua promoção e

como sujeitos de direitos.

- Ouvir discurso do usuário respeitando suas

diversidades, considerando suas emoções e

permitindo que, juntamente com os profissionais, eles

sejam copartícipes na elaboração de estratégias de

superação das vulnerabilidades e risco sociais.

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Recurso que possibilita que as famílias

compartilhem experiências com objetivo de

problematizar e refletir criticamente sobre as

situações vividas em seu território.

Foco na reflexão: objetiva-se que cada família

reflita sobre uma dada questão que diz respeito à

sua vivência familiar ou comunitária. Ex: Direito

de crianças e adolescentes.

Foco estímulo à convivência, busca-se suscitar

nos participantes o sentimento de identidade e

pertença. Exemplo: integração famílias antigas e

famílias novas.

Foco na ação: Mobilização em tono da garantia

de direitos. Exemplo: manutenção BPC.

Desmonte do SUAS.

Oficinas com

famílias

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- Mobilizam um número maior de participantes

pois agregam diferentes grupos do território a

partir do estabelecimento de um objetivo comum

de promovendo a comunicação, mobilização

social e o protagonismo da comunidade na

resolução de questões afetas a ela.

-Palestras, reuniões, eventos, campanhas,

dentre outros.

Ação

Comunitária

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- Objetivo conhecer a dinâmica familiar ou

prestar um atendimento mais específico à

família.

-Não é acompanhamento.

-Ex: Atendimento feito no domicílio, pelo profissional do PAIF, a

uma família que possui uma pessoa com deficiência entre o seus

membros, com o objetivo de realizar o estudo social ou realizar um

encaminhamento à rede socioassistencial.

Ação

Particularizadas

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As demandas e necessidades da(s) família(s)

(vulnerabilidades);

a) As potencialidades que devem ser fortalecidas;

b) Os recursos do território (e fora dele) a serem

mobilizados;

c) As estratégias a serem adotadas;

d) Os compromissos da(s) família(s) e dos técnicos;

O percurso proposto para o acompanhamento:

a) As intervenções (quantas, duração, horários) a

serem realizadas com as famílias reunidas em grupo

(para o acompanhamento familiar em grupo) ou com

a família em particular (para o acompanhamento

particularizado), seus objetivos e aquisições

esperadas;

b) As ações (coletivas ou particularizadas do PAIF) de

interesse de cada família;

c) A periodicidade das mediações com os profissionais

que acompanham as famílias, o que se espera

desses momentos e os resultados que se quer

alcançar. (MDS, 2012, p. 67-68).3

PLANO DE

ACOMPANHAMENTO

DO PAIF

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- As intervenções (quantas, duração,

horários) a serem realizadas com as famílias

reunidas em grupo (para o acompanhamento

familiar em grupo) ou com a família em

particular (para o acompanhamento

particularizado), seus objetivos e aquisições

esperadas;

- As ações (coletivas ou particularizadas do

PAIF) de interesse de cada família;

CONSTITUIU O PLANO

DE ACOMPANHAMENTO

DO PAIF

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DÚVIDAS ??

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Serviço de Convivência

e Fortalecimento de

Vínculos - SCFV

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ARTICULAÇÃO do Serviço com o PAIF para assegurar que a situação

de vulnerabilidade relacional do usuário não

seja trabalhada de maneira isolada e sim numa perspectiva da

socialização e convivência familiar e comunitária

É COMPLEMENTARao trabalho social realizado junto às

famílias

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- Complementar o trabalho social com família;

- Prevenir a institucionalização e a segregação

de crianças, adolescentes, jovens e idosos e,

em especial, das pessoas com deficiência;

- Promover acessos a benefícios e serviços

socioassistenciais, fortalecendo a rede de

proteção social de assistência social nos

territórios;

- Promover acessos a serviços setoriais -

educação, saúde, cultura, esporte e lazer –

contribuindo para o usufruto dos demais

direitos pelos usuários;

OBJETIVOS

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- Oportunizar o acesso às informações

sobre direitos e sobre participação

cidadã;

- Possibilitar acessos a experiências e

manifestações artísticas, culturais,

esportivas e de lazer;

- Favorecer o desenvolvimento de

atividades intergeracionais, propiciando

trocas de experiências e vivências.

OBJETIVOS

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CONVIVÊNCIA É FORMA

VÍNCULO É RESULTADO

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Produzir coletivamente

Aprender e ensinar de igual

para igualç

Exercitar escolhas

Escutar e ser escutado

Construir projetos

Reconhecer limites

Admirar as diferenças

Reconhecer e nomear

emoções

Valorizar o outro

Tomar decisões

Dialogar para resolver conflitos

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Características dos Grupos:

- Observa o ciclo de vida / Faixas etárias

- Deve preservar, em sua composição, a

diversidade das relações (raça /etnia,

gênero);

- Grupos de 30 usuários sob a condução

do orientador social;

- Formação dos grupos deve respeitar as

necessidades dos participantes, levando

em consideração as especificidades do

seu ciclo de vida = podem ser

organizados grupos de crianças,

adolescentes, jovens,adultos pessoas

idosas, a depender da demanda do

município.

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Público

prioritário

crianças e/ou adolescentes e/ou pessoas

idosas nas seguintes situações:

- Trabalho infantil

- Isolamento

- Vivência de vigência ou negligência

- Fora da escola Fora da escola ou defasagem

escolar acima de 02 anos

- Acolhimento

- MSE ou egressos

- Abuso e exploração sexualidade

- Medida protetiva

- Situação der rua

- Pessoa com deficiência em vulnerabilidade

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Resolução CNAS nº 13 de maio de 2014:

Incluir na Tipificação a faixa etária de 18 a 59

anos no SCFV

- 0 a 06 anos

- 06 a 15 anos

-15 a 17 anos

-18 a 29 anos

-30 a 59 anos

- Pessoas idosas

Obs:

-Os usuários de 18 a 59 anos ainda não

contabilizam para o cálculo do co-financiamento

do governo federal;

- Utilização do recurso: Portaria da Secretaria do

Tesouro Nacional nº 448/2002 detalha as

despesas.

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FLUXO

Documento técnico comprovando a situação

deve ser arquivado por 5 anos.

Equipe (CRAS CREAS) que demanda deve

acompanhar a família .

Quando recebe por outras vias: a equipe do

SCFV avalia e demanda para CRAS CREAS

PAEFI – técnico idêntica situação comunica

ao CRAS / Técnico de referenciando serviço

encaminha ao SCFV

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Serviço de Proteção Social

Básica no domicílio para

pessoas com deficiência e

idosas

- Este serviço ainda não tem

estabelecido o financiamento pelo

governo federal e normativas

complementares

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OBJETIVO:

- Prevenir agravos que resultem no rompimento

de vínculos familiares e sociais de pessoas

com deficiência e pessoas idosas.

- Desconstruir preconceitos, sensibilizar

famílias e grupos sociais quanto aos direitos e

necessidades de inclusão, promovendo o

acesso a benefícios e serviços

socioassistenciais, identificando situações de

dependência e prevenindo a institucionalização

e o confinamento de idosos e de pessoas com

deficiência

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USUÁRIO:

Principalmente beneficiários do Benefício de

Prestação Continuada – BPC e membros de

famílias beneficiárias de programas de

Transferência de Renda.

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ATIVIDADE

Divisão 04 grupos

-Discutir os principais desafios de cada

serviço nos seus municípios, traçando

estratégias para enfrentamento a estes

desafios.

- Destacar como se dá o fluxo entre estes

serviços no município, indicando formas dearticulação entre os serviços.

02 SCFV

02 PAIF

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PROGRAMAS

ACESSUAS TRABALHO:

- O Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do

trabalho – ACESSUAS/TRABALHO instituído através da

Resolução nº 18 de 24/05/2012 / CNAS , integrava o eixo da

Inclusão produtiva do PLANO BRASIL SEM MISÉRIA

- Representou um importante marco na definição do papel da

Política Pública de Assistência Social na promoção do acesso

dos seus usuários ao mundo do trabalho.

Equipe e equipamento próprio que assegure:

a- Identificação e sensibilização de usuários;

b- Desenvolvimento de habilidades e orientação para o mundo

do trabalho;

c- Acesso a oportunidades;

d- Monitoramento do percurso do usuário.

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ACESSUAS TRABALHO

Resolução nº 27 de 14 de outubro de 2014:

-Prorroga a vigência do programa até 2018;

- Altera o público : idade entre 14* e 59 anos, com prioridade

para usuários de serviços, projetos e programas de

transferência de renda socioassistenciais:

Pessoas com deficiência;

Pessoas inscritas no CADÚNICO;

Adolescentes e jovens no sistema socioeducativo e egressos;

Famílias com presença de trabalho infantil;

Famílias com pessoas em situação de privação de liberdade;

População em Situação de Rua;

Adolescentes e jovens no serviço de acolhimento e egressos;

Beneficiários do Programa Bolsa Família;

Pessoas retiradas do trabalho escravo;

Mulheres vítimas de violência;

Dentre outros...

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BPC Trabalho

Objetivo: Promover a inclusão e a manutenção de

pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

- A Lei 12.470 (31 de agosto/2011), promove

alterações na legislação referente ao BPC,

como a garantia de retorno ao benefício a quem

solicitar a suspensão para trabalhar, mas

posteriormente perder o emprego, sem

necessidade de novo requerimento e avaliação

. A referida lei autoriza o contratado como a

aprendiz a acumular o salário de aprendiz com

o valor do BPC por dois anos.

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BPC Trabalho

Decreto 8.805/2016: Altera o Regulamento do Benefício de

Prestação Continuada, aprovado pelo Decreto no 6.214, de 26

de setembro de 2007.

“Art. 5º O beneficiário não pode acumular o Benefício de

Prestação Continuada com outro benefício no âmbito da

Seguridade Social ou de outro regime, inclusive o

seguro-desemprego, ressalvados o de assistência

médica e a pensão especial de natureza indenizatória.

Parágrafo único.

A acumulação do benefício com a remuneração advinda

do contrato de aprendizagem pela pessoa com

deficiência é limitada ao prazo máximo de dois anos.”

(NR)

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BPC NA ESCOLA

Objetivo: Garantir o acesso e a permanência na

escola de crianças e adolescentes com deficiência

de 0 a 18 anos, que recebem o Benefício de

Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).

Por meio das ações articuladas entre as políticas

de assistência social, educação, saúde e direitos

humanos, com gestão compartilhada entre a União,

Estados, Distrito Federal e Municípios

Objetivos:

- Identificação das barreiras que impedem ou

dificultam o acesso e a permanência de

crianças e adolescentes com deficiência na

escola

- Desenvolvimento de ações intersetoriais,

envolvendo as políticas de Assistência Social,

de Educação, de Saúde e de Direitos

Humanos

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PROGRAMA CRIANÇA FELIZ

Instituído

DECRETO Nº 8.869, DE 5 DE OUTUBRO DE 2016

Adesão dos Estados: 20/12/2016

Aprovação CEAS: 20/01/2017

Adesão dos municípios: 10/02/2017

Aprovação CMS: 24/02/2017

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PROGRAMA CRIANÇA FELIZ

Finalidade: Promover o desenvolvimento

integral das crianças e adolescentes.

Público:

I. Gestantes, crianças de até três anos e suas famílias

beneficiárias do Programa Bolsa Família;

II. Crianças de até seis anos e suas famílias beneficiárias

do Benefício de Prestação Continuada; e

III. Crianças de até seis anos afastadas do convívio

familiar em razão da aplicação de medida de proteção

prevista no art. 101, caput, incisos VII e VIII, da Lei

nº 8.069, de 13 de julho de 1990, e suas famílias.

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PROGRAMA CRIANÇA FELIZ

OBJETIVOS:

- Promover o desenvolvimento humano a partir do

apoio e do acompanhamento do desenvolvimento

infantil integral na primeira infância;

II - Apoiar a gestante e a família na preparação para o

nascimento e nos cuidados perinatais;

III - Colaborar no exercício da parentalidade,

fortalecendo os vínculos e o papel das famílias para o

desempenho da função de cuidado, proteção e

educação de crianças na faixa etária de até seis anos

de idade;

IV - Mediar o acesso da gestante, das crianças na

primeira infância e das suas famílias a políticas e

serviços públicos de que necessitem; e

V - Integrar, ampliar e fortalecer ações de políticas

públicas voltadas para as gestantes, crianças na

primeira infância e suas famílias.

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PROGRAMA CRIANÇA FELIZ

Ações:

- A realização de visitas domiciliares periódicas, por profissional

capacitado, e de ações complementares que apoiem gestantes

e famílias e favoreçam o desenvolvimento da criança na

primeira infância;

II - A capacitação e a formação continuada de profissionais que

atuem junto às gestantes e às crianças na primeira infância,

com vistas à qualificação do atendimento e ao fortalecimento da

intersetorialidade;

III - O desenvolvimento de conteúdo e material de apoio para o

atendimento intersetorial às gestantes, às crianças na primeira

infância e às suas famílias;

IV - O apoio aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios,

visando à mobilização, à articulação intersetorial e à

implementação do Programa; e

V - A promoção de estudos e pesquisas acerca do

desenvolvimento infantil integral.

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PROGRAMA CRIANÇA FELIZ

-Coordenado pelo MDS, através do Comitê

Gestor do Programa Criança Feliz, com

membros indicados.

-Para a execução do Programa Criança

Feliz poderão ser firmadas parcerias com

órgãos e entidades públicas ou privadas.

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Curiosidades

-Primeira dama é embaixatriz com gabinete no terceiro andar do

Planalto.

-Trabalho voluntário onde caberá à primeira-dama divulgar o

programa e promover eventos e reuniões com estados e municípios.

“Devo dizer que, a presença da Marcela, como embaixadora, assim

rotulada pela Osmar Terra, visa exatamente a incentivar as senhoras,

mulheres do país, autoridades. Certamente, e seguramente, a Marcela

um dia vai convidar as senhoras primeiras-damas e as senhoras

prefeitas municipais, para estarem todas aqui em Brasília, para que

não fique apenas como um programa da União, mas que seja como

um programa da Federação”. (MT)

http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/05/politica/1475703599_233017.html)

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Resposta para garantir sobrevivência das

famílias pobres

Benefícios Socioassistenciais

Quando associados aos serviços

são potencializados garantindo:

autonomia e a emancipação dos

indivíduos e famílias.

Transferência de renda direta

ou de entrega de bens

materiais aos beneficiários

que necessitam de forma mais

contínua ou de forma

circunstancial da proteção

social do Estado!!

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Benefício de Prestação

Continuada

BPC

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Instituído : Constituição Federal de 1988;

Regulamentado: pelo Decreto nº 6.214/07

Alterações: PEC 287 (reforma da previdência) e Decreto

8.805/2016

“Assegura a transferência mensal de 01 (um) salário

mínimo à pessoa idosa, com 65 (sessenta e cinco) anos

ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade,

que comprove não possuir meios de garantir a própria

manutenção ou de tê-la provida por sua família.

Para ter direito ao benefício, o requerente precisa

comprovar que a renda mensal per capita da família é

inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo”.

Benefício individual, não vitalício, intransferível e, para

acessá-lo, não é necessário ter contribuído com a

Previdência Social.

Benefício de Prestação Continuada (BPC)

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SOBRE REGRAS E PROCEDIMENTOS PARA

REQUERIMENTO, CONCESSÃO E MANUTENÇÃO

DO BPC

Até 2016: Portaria Conjunta SPS/INSS/SNAS nº 2

de 19/09/2014 art. 32.

A partir de 2017 = Portaria Conjunta MDSA/INSS

Nº 1 DE 03/01/2017

a) Requerimento e concessão do BPC – CRAS:

- Receber informações sobre o benefício e os

apoios necessários para requerê-lo.

- Identificação de potenciais beneficiários;

- Orientações sobre a natureza do benefício;

- Critérios de elegibilidade e procedimentos;

- Encaminhamentos necessários para atendimento

às demandas identificadas.

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b) Integração benefícios e serviços para atendimento aos

beneficiários do BPC

c) Ações intersetoriais de acompanhamento dos

beneficiários do BPC

d) A inclusão dos beneficiários do BPC no Cadastro Único

para Programas Sociais do Governo Federal.

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PROGRAMA BOLSA

FAMÍLIA

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OBJETIVOS (na perspectiva multifacetada da

pobreza):

- Promover o acesso à rede de serviços públicos, em

especial, de saúde, educação e assistência social.

- Combater a fome e promover a segurança alimentar

e nutricional.

- Estimular a emancipação sustentada das famílias

que vivem em situação de pobreza e extrema

pobreza;

- Combater a pobreza;

- Promover a intersetorialidade, a complementaridade

e a sinergia das ações sociais do Poder Público

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Cadastro Único

Instrumento de identificação e caracterização

socioeconômica das famílias brasileiras de baixa renda.

O PBF é o principal Programa que utiliza as informações do

Cadastro Único, mas diversos programas federais, como o

Minha Casa, Minha Vida e a Tarifa Social de Energia Elétrica.

Permite identificar e conhecer a realidade socioeconômica

das famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por

pessoa; ou renda mensal total de até três salários mínimos.

As famílias com renda superior a meio salário mínimo

podem ser cadastradas, desde que sua inserção esteja

vinculada à inclusão e/ou permanência em programas sociais

implementados pelo poder público nas três esferas do

Governo (MDS, Site Institucional, 2015).

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REGISTRO NO CADASTRO ÚNICOGestão Municipal

Sistema de Gestão de Benefícios

Prioridades: Menor renda por pessoa e maior número de crianças e adolescentes

Caixa Econômica Federal: Agente Operador do PBFAtribui NIS

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MODALIDADES DE BENEFÍCIOS:

Benefício Básico: Famílias em situação de extrema

pobreza;

Benefício Variável: Famílias em situação de pobreza ou

extrema pobreza e que tenham em sua composição

gestantes, nutrizes, crianças entre zero e doze anos ou

adolescentes até quinze anos;

Benefício Variável Jovem: Destinado às famílias que se

encontrem em situação de pobreza ou extrema pobreza e que

tenham em sua composição adolescentes entre 16 e 17 anos;

Benefício para Superação da Extrema Pobreza: Famílias

que se encontrem em situação de extrema pobreza. Cada

família pode receber um benefício por mês.

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Tem como finalidade:

- Estimular as famílias beneficiárias a exercerem

seu direito de acesso às políticas públicas de

saúde e educação;

- Reforçar a responsabilização do poder público

na garantia de oferta dos serviços

socioassistenciais;

- Identificar as vulnerabilidades sociais que

afetam ou impedem o acesso das famílias

beneficiárias aos serviços públicos a que têm

direito, por meio do monitoramento de seu

cumprimento.

Condicionalidades

do PBF

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Ministério da Saúde:

Acompanha o crescimento e

desenvolvimento infantil, da

assistência ao pré-natal e ao

puerpério da vacinação, bem

como da vigilância alimentar e

nutricional de crianças menores

de 7 anos.

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Ministério da Educação:

Acompanha a frequência mínima de 85%

da carga horária escolar mensal, em

estabelecimentos de ensino regular, de

crianças e adolescentes de 6 a 15 anos e

no acompanhamento à frequência mínima

de 75% para adolescentes entre 16 e 17

anos.

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Ministério do Desenvolvimento Social e

Combate à Fome (MDSA):

Atua no que se refere ao apoio, à articulação

intersetorial e à supervisão das ações

governamentais para o acompanhamento

das condicionalidades do PBF, bem como

na disponibilização das bases atualizadas

do público com o perfil para o

acompanhamento das condicionalidades de

saúde e de educação aos Ministérios da

Educação e da Saúde.

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Para uma leitura mais aprofundada sobre a contribuição dosbenefícios sugerimos:

-Capítulo 2 da publicação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada,“Assistência Social. Política Sociais: acompanhamento e análise/BBPS/N.22/2014”. Disponível em:http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=23602

-XIMENES, Daniel (org). Resultados, avanços e desafios dascondicionalidades de educação do Programa Bolsa Família. Cadernos deEstudos Desenvolvimento Social em Debate n. 18, 2014.Disponível em:http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/Caderno%20de%20Estudos%2018_final.pdf

- XIMENES, Daniel; Sousa, Marconi; Jaime, Patricia. Resultados, avançose desafios das condicionalidades de Saúde no Programa Bolsa Família.Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate n. 17, 2014.Disponível em:http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/Caderno%20de%20Estudos%2018_final.pdf

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BENEFÍCIOS EVENTUAIS

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Possuem caráter suplementar e

provisório e são prestados aos cidadãos

e às famílias nas situações:

Natalidade

Funeral

Vulnerabilidade temporária

Calamidade pública

Objetivo: atender necessidades

imediatas em situações específicas,

devendo ser integrados aos demais

serviços, programas, projetos e

benefícios de assistência social.

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Compete ao Poder Executivo dos municípios

e do Distrito Federal deliberar, financiar e

implementar os benefícios eventuais, assim

como tornar públicos os critérios,

procedimentos e fluxos de oferta na sua

prestação, explicitando à população o local da

prestação do benefício e a equipe

responsável.

Deve ainda organizar a necessária

articulação da prestação do benefício

eventual com programas de transferência de

renda, serviços da rede socioassistencial edemais políticas públicas.

IMPORTANTE!!!

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ATIVIDADE

1. Divisão 02 grupos

2. Discutir sobre situações que

envolveram a concessão de benefício no

município

3. Eleger o mais significativo para o grupo

4. Representar em forma de uma peça

teatral a situação e os encaminhamentos

que foram realizados.

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e Capacitação

www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]

Telefone: 81 3183 0702

Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA

E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096