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SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE GESTÃO DO CUIDADO Julho – 2011. Projeto Redução das Desigualdades na Região Nordeste e Amazônia Legal

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SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA

SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

DIRETORIA DE GESTÃO DO CUIDADO

Julho – 2011.

Projeto Redução das Desigualdades na Região Nordeste e Amazônia Legal

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META:Redução da Mortalidade Infantil

em no mínimo 5% ao ano

Redução da MortalidadeMaterna, Infantil e Fetal

Compromisso para Acelerar a Redução das Desigualdades

na Região Nordeste e Amazônia Legal

Compromisso para Acelerar a Redução das Desigualdades

na Região Nordeste e Amazônia Legal

Redução da MortalidadeMaterna, Infantil e Fetal

Compromisso para Acelerar a Redução das Desigualdades

na Região Nordeste e Amazônia Legal

Redução da MortalidadeMaterna, Infantil e Fetal

Compromisso para Acelerar a Redução das Desigualdades

na Região Nordeste e Amazônia Legal

META:Redução da Mortalidade Infantil

em no mínimo 5% ao ano

Redução da MortalidadeMaterna, Infantil e Fetal

Compromisso para Acelerar a Redução das Desigualdades

na Região Nordeste e Amazônia Legal

Redução da MortalidadeMaterna, Infantil e FetalRedução da MortalidadeMaterna, Infantil e Fetal

Ministério da Saúde: Pacto pela Redução das Desigualdades Regionais

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Eixo 1. Qualificar a Atenção ao Pré-natal, ao Parto e ao Recém Nascido;

Eixo 2. Educação na Saúde;

Eixo 3- Gestão da Informação;

Eixo 4. Vigilância do Óbito Infantil, Fetal e Materno;

Eixo 5. Gestão no Trabalho;

Eixo 6. Mobilização Social e Comunicação.

EIXOS

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Garantia de transporte seguro do recém-nascido para centros de referência;

Adesão das maternidades à Iniciativa Hospital Amigo da Criança - IHAC;

Realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e atualização para profissionais das equipes de saúde da família, atenção ao parto e ao recém-nascido e equipes do SAMU;

Qualificação dos profissionais de saúde para a adoção do Método Canguru nas maternidades;

Melhoria da qualidade e cobertura dos sistemas de informação de mortalidade e nascidos vivos;

Vigilância dos óbitos infantis, maternos e por causas mal definidas.

METAS DO PACTO PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL NORDESTE -

AMAZÔNIA LEGAL

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MACRO MUNICÍPIOS

Centro-Leste Feira de Santana, Itaberaba, Serrinha.

Leste Salvador,Camaçari, Lauro de Freitas, Simões Filho, Santo Amaro, Dias D´dávila,Santo Antônio de Jesus.

Oeste Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Santa Maria da Vitória.

Sudoeste Itapetinga, Vitória da Conquista, Guanambi.

Sul Valença, Ilhéus, Itabuna, Jequié,Jaguaquara.

Extremo Sul Eunápolis, Porto Seguro, Teixeira de Freitas,Itamaraju.

Nordeste Alagoinhas, Ribeira do Pombal.

Norte Juazeiro, Casa nova, Paulo Afonso, Senhor do Bonfim.

Centro Norte Jacobina, Irecê.

Municípios Prioritários para redução da Mortalidade Infantil em no mínimo 5% ao ano, Bahia, 2009.

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Eixo 1: Qualificar a Atenção ao Pré-natal, Parto e Recém Nascido

Ação 1.

Implantação de equipes da Estratégia Saúde da Família

N° de equipes ESF no início

do projeto Proposta

N° de equipes ESF Atual (set

2010)

680 ESF nos 33 Municípios

prioritários

Ampliar 85 ESF nos 33

Municípios prioritários (Total= 765)

789

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Ação 2.

Implantação de equipes de Núcleos de Apoio à Saúde da Família

N° de equipes NASF no início do projeto

PropostaN° de equipes ESF Atual (set

2010)

26 NASF nos 33

Municípios prioritários

Ampliar 69 ESF nos 33

Municípios prioritários

(Total= 95)

43

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Ação 3 e 4.

Ampliação de leitos de UTI e UCI neonatal

Situação no início do projeto

Proposta Previsão Atual (em andamento)*

- 136 leitos de UTI

-183 leitos de UCI

- 243 leitos de UTI

- 575 leitos de UCI

- Qualificar 20 leitos e ampliar/implantar

66 leitos de UTI

- Qualificar 7 leitos e ampliar/implantar

74 leitos de UCI

* Este levantamento não inclui os novos equipamentos enviados pelo MS

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Ação 5.

Implantação do SAMU em 100% dos municípios prioritários

Situação no início do Projeto Proposta

Cobertura de 53% da população no Brasil

Cobrir 75% da população até 2010, garantindo o aceso a este serviço às gestantes e RN através da Central de Regulação Médica, assim como atenção e transporte qualificados

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Situação Atual

• Regionalização do SAMU-192:

– cobertura atual de 74% (N= 233) dos Municípios do Estado;

– Dos 33 Municípios prioritários, apenas 2 ( Irecê e Ribeira do Pombal ) não têm cobertura de SAMU-192, sendo que Jacobina e Serrinha possuem projetos de SAMU Regional aprovado pelo MS,

• Central de Regulação específica para obstetrícia e neonatologia implantada.

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Ação 6.

Implantação de Bancos de Leite Humano

Situação no início do projeto

Meta Proposta Situação atual

5 BLH implantados

Cobrir 100% a demanda de leite humano para menores de 1500g nos municípios prioritários

Ampliar 14

6 BLH implantados

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Ação 7.

Aumentar o número de Hospitais Amigo da Criança

Situação no início do projeto

Meta Proposta Situação Atual

8

Credenciar todos hospitais com mais de 1000 partos/ano nos municípios prioritários

21 8

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Ação 9.

Ampliar o número de maternidades com equipes capacitadas no Método Canguru

Situação no início

do projeto

Meta PropostaTotal de equipes

capacitadas

1

Capacitar a equipe em todos hospitais com mais de 1000 partos/ano nos municípios prioritários

2719 (totalizando

167 profissionais)

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Ação 10. Qualificação dos profissionais das ESF e NASF

Nº de profissionais

(nível superior) das ESF em 2009

e 2010

Nº de profissionais

(nível superior) dos NASF em 2009 e 2010

262 208

Ação 10. Qualificação dos profissionais das ESF e NASF

Nº de profissionais

(nível médio) das ESF em 2009 e

2010

Nº de ACS

em 2009 e 2010

74 14518

Eixos II: Educação na Saúde

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Ação 11 – Qualificação ProfissionalEstratégias diversas e quantitativamente significativas foram utilizadas pela

SESAB visando à qualificação de profissionais que atuam em toda a linha de cuidado materno-infantil, entre elas realizou-se, por exemplo:

Curso Total de profissionais capacitados*

AIDPI Neonatal* 91

Reanimação Neonatal* 138

Atenção à Saúde da Criança - IHAC* 86

Atenção ao pré-natal* 272

Gestação e doença falciforme* 100

Atenção à gestante adolescente* 447

Sistema de Informação Perinatal - Centro Latino Americano de Perinatologia 31

Manejo da Lactação 86

Prevenção de Transmissão Vertical de HIV/Sífilis 26

Vigilância do Óbito Materno Infantil 198

O Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Infantil e a Qualificação do Agente Comunitário de Saúde**

46

O Pacto pela Redução da Mortalidade materna e Infantil e a Qualificação do trabalhador de nível médio que atua na atenção à saúde da mulher e da criança**

50

*Fonte: SESAB / SIAS/ DGC Dados Preliminares até setembro de 2010 ** Fonte: SESAB/EFTS

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Eixo IV: Vigilância do Óbito Infantil

Ação 15.

Estratégias para implantação da vigilância dos óbitos infantis, fetais e maternos

Situação no início do projeto Proposta

< 1ano MIF *

Implantar a vigilância dos óbitos infantis, fetais e maternos nos estados e em 100% dos municípios prioritários

Implantar comitês de provisão da mortalidade infantil e materna nos estados e em 100% dos municípios prioritários

2,68 7,13

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PRINCIPAIS POTENCIALIZADORES Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil na BAHIA

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Instituição de espaços colegiados, que favorecem a co-gestão, a exemplo do:

Colegiado Gestor da Linha de Cuidado Materno-infantil (Portaria nº 1.159 de julho de 2010) que tem como objetivo elaborar as Diretrizes Estaduais da Política de Atenção à Saúde Materno-Infantil;

Colegiado de Maternidades de Salvador e Região Metropolitana proporcionando espaços de debates entre os gestores de Maternidades e a SES.

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PRINCIPAIS DESAFIOS Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil na BAHIA

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Fortalecer rede de serviços organizada para a atenção obstétrica e neonatal evitando:

peregrinação de mulheres na hora do parto através da garantia de vinculação do pré-natal ao parto;

Vazios assistenciais e bolsões com elevadas taxas de mortalidade infantil.

Garantir as diretrizes de humanização do parto e nascimento (direto ao acompanhante, vinculação do pré – natal / nascimento e acolhimento com classificação de risco);

Monitoramento.

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Buscando promover a organização da assistência obstétrica e neonatal no Estado da Bahia conforme o PDR define-se como necessidades:

Diretrizes da Política Estadual para o Cuidado Materno-Infantil

Implementação de Linhas de Cuidado Materno-infantil: Organização de uma rede de atenção regionalizada para o cuidado das mães e dos bebês no Estado da Bahia

Garante os princípios e diretrizes do SUS, desenvolvendo tecnologias de redes assistenciais regionalizadas que qualificam o cuidado e possibilitam o acesso ao conjunto de ações e serviços de saúde de acordo com as necessidades individuais e coletivas.

Organiza o conjunto de serviços próprios e complementares de acordo com as necessidades regionais, estruturando sistemas regionalizados para o cuidado materno-infantil através de linhas de cuidado que definem os fluxos assistenciais e as cadeias progressivas de cuidado, assegurando em todas as macrorregiões do estado serviços para o cuidado da gestação de alto risco e de referência para o cuidado humanizado da mãe e do bebê.

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Implementação da Rede de Gestação de Alto Risco aprovada pela CIB de forma articulada com os diagnósticos atuais e a proposta da política estadual, com:

Estruturação e Pactuação Microrregional, Macrorregional e Estadual das Linhas e Redes de Cuidado necessárias para a Atenção Integral à Saúde das Mães e dos Bebês:

MACRORREGIÃO:

Nos municípios pólos de macrorregião deverão estar disponíveis:

Unidade Hospitalares de Referência para Gestação de Alto Risco contando com:

UTI materna / adulto;

UTI neonatal,

Unidade Intermediária Neonatal – UCI Neonatal;

Unidade Intermediária para Gestante de Risco;

Unidade Canguru;

Banco de Leite Humano;

Central de Regulação da Região;

Hemocentro Regional;

Exames laboratoriais e de Imagem de média e alta complexidade – Rede de SADT.

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MICRORREGIÃO:

Nos municípios sede de microrregião serão estruturados sistemas de referencia ambulatorial e hospitalar para as demandas de maior complexidade incluindo referencia secundária para gestação de alto risco com unidades intermediárias neonatais.

Nos municípios pólos de microrregião deverão estar disponíveis:

Serviço de referência para parto seguro;

Unidade Canguru;

Posto de Coleta - Banco de Leite Humano;

Unidade de Coleta e Transfusão;

Exames laboratoriais e de Imagem de média complexidade – Rede de SADT.

Estrutura física adequada;

Qualificação dos trabalhadores;

Humanização do atendimento, etc.

MATERNIDADES:

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Humanização da Atenção: diretrizes

Implantação e fortalecimento de espaços colegiados de gestão;

Implantação de acolhimento com classificação de risco;

Garantia do direito a acompanhante de escolha da mulher;

Vinculação da gestante à maternidade.

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REDE MATERNO-INFANTIL

REDE CEGONHA

BAHIA

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24/05/11

A Rede Cegonha é uma iniciativa do Governo Federal que propõe um novo modelo de atenção ao parto, nascimento e à saúde da criança, organizando uma rede de atenção que garanta acesso com acolhimento e resolubilidade, com vistas a redução da mortalidade materna e neonatal.

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24/05/11

No Estado da Bahia, apesar dos avanços na saúde, ainda são muitos os desafios na redução da mortalidade materna e infantil. Em consonância com a proposta do MS, a SESAB está elaborando o Plano de Ação para implementação da Rede Cegonha no Estado, uma estratégia de qualificação da atenção obstétrica e infantil.

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24/05/11

Contribuir para a estruturação de redes e práticas de atenção regionalizadas, qualificadas e humanizadas, de cuidado integral à saúde materna e infantil visando assegurar o planejamento sexual e reprodutivo; as boas práticas na atenção ao parto, nascimento e abortamento; e a redução da morbimortalidade materna e infantil.

Objetivo Geral:

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24/05/11

Promover a ampliação do acesso ao planejamento sexual e reprodutivo;

Promover o acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal;

Assegurar vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro;

Promover as boas práticas e segurança na atenção ao parto e nascimento;

Promover atenção às mulheres em situação de violência e de abortamento;

Promover a atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade;

Assegurar e estimular a presença do acompanhante de ambos os sexos durante o trabalho de parto, parto e pós-parto conforme Lei Federal n° 11.008/05 e Lei Estadual n° 9.852/06.

Objetivos Específicos:

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24/05/11

1. Garantia do acolhimento, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do Pré - natal;

2. Garantia de Vinculação da gestante à unidade de referência e do transporte seguro;

3. Garantia das boas práticas de atenção ao parto, nascimento e abortamento;

4. Garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses com qualidade e resolubilidade;

5. Ampliação do acesso ao planejamento sexual e reprodutivo.

Diretrizes

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Pré-natal na UBS, com captação

precoce e acolhimento com classificação de

risco

Garantia dos Exames de Pré-

Natal Risco Habitual

Garantia dos Exames de Pré

Natal de Alto Risco

Suficiência de leitos

Ambiência

TRANSPORTE E REGULAÇÂO

PRÉ-NATALPARTO E NASCIMENTO

PUERPÉRIO E ATENÇÃO À CRIANÇA

Aleitamento Materno

Acompanhamento criança

Planejamento Reprodutivo

Busca ativa de crianças

vulneráveis

Direito a Acompanhante

Boas Práticas:segurança

COMPONENTES DA REDE CEGONHA

Acolhimento com Classificação de

Risco

Práticas Gestão: Cuidado Horizontal e Conselho Gestor

Visita Primeira Semana

Vinculação UBS à Maternidade

Transporte Seguro

Vaga sempre

Central de Regulação de Leitos

PLANEJAMENTO SEXUAL E REPRODUTIVO

PL

AN

EJ

AM

EN

TO

SE

XU

AL

E R

EP

RO

DU

TIV

O

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Saúde sexual e reprodutiva nas UBS/USF

Pré-natal de risco habitual para todas as gestantes nas

UBS/USF

Garantir exames de Pré-Natal Risco Habitual

(ou referenciar)

Centro de Parto Normal

Município Microrregião Macrorregião

Maternidade de Referência para Gestação de Alto

Risco( Pré-natal e Parto)

Casa de Apoio à Gestante e ao Bebê

Banco de Leite Humano e Método

Canguru

Maternidade de Referência

Secundária (Pré-natal de alto risco e parto

cesáreo)

Unidade de Coleta de Leite Humano e Método

Canguru

DESENHO DA REDE CEGONHA

UCI neonatal

Laboratório (sorologias) e USG

UTI Adulto e Neonatal

Vinculação de cada UBS/USF a um Centro de Parto Normal/Maternidade

na Microrregião*Hemocentro/

Unidade TransfusionalParto Normal e Pré-natal de

alto riscoUnidade de Coleta e

Transfusão (UCT)

Vale transporte/ Vale taxi

SAMU Cegonha

REGULAÇÃO REGULAÇÃO

*Mapa de Vinculação

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Operacionalização

FASE 1 – ADESÃO E DIAGNÓSTICO:

(i) apresentação da Rede Cegonha no território;

(ii) apresentação e análise da matriz diagnóstica na CIB;

(iii) homologação da Região de implementação da Rede Cegonha na CIB e;

(iv) instituição de um grupo condutor formado pela SES, COSEMS e apoio institucional do MS.

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FASE 2 – DESENHO REGIONAL DA REDE CEGONHA:

(i)realização da análise situacional;

(ii)(ii) acordo do desenho da Rede Cegonha no CGR;

(iii) proposta de plano operativo com a programação da atenção integral à saúde materna e infantil, inclusive o aporte de recursos necessários à tripartite;

(iv) estímulo à instituição do Fórum Rede Cegonha.

Operacionalização

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FASE 3 – CONTRATUALIZAÇÃO :

(i) elaboração do desenho da Rede Cegonha;

(ii) contratualização dos pontos de Atenção da Rede;

(iii) instituição do Grupo Condutor;

Operacionalização

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FASE 4 – QUALIFICAÇÃO DOS COMPONENTES:

- Dar-se-á por meio do cumprimento dos requisitos mínimos dos componentes e haverá avaliações anuais dos componentes (variações nos recursos de custeio).

Após qualificação do componente Pré-Natal, o Município fará jus ao incentivo de R$10,00/gestante captada de acordo com o SISPRENATAL ou substituto –em repasses mensais.

Operacionalização

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24/05/11

FASE 5 – CERTIFICAÇÃO:

- Após verificação da qualificação de todos os componentes o Ministério da Saúde certificará a Rede Cegonha no território e realizará reavaliações anuais da certificação.

Após certificação, o Município fará jus ao incentivo anual de R$10,00/gestante captada no ano de acordo com o SISPRENATAL ou substituto – fundo a fundo.

Operacionalização

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24/05/11

1º Grupo : INDICADORES DE MORTALIDADE E MORBIDADE

Número de nascidos vivos e % de gestantes com mais de 7 consultas no PN;

Incidência de sífilis congênita (Indicador 7 do Pacto pela Vida);

Número absoluto de óbitos infantis (neonatal e pós-neonatal);

Número absoluto de óbitos maternos por município.

Matriz Diagnóstica

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24/05/11

2º Grupo : INDICADORES DE ATENÇÃO

Cobertura de Equipes de Saúde da Família;

Tipo de parto:% de partos cesáreos e normais e % de partos cesáreos em primíparas com IG>32;

% de gestantes captadas até a 12ª semana de gestação;

% de crianças com consultas preconizadas até 24 meses;

% de crianças com as vacinas de rotina de acordo com a agenda programada.

Matriz Diagnóstica

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24/05/11

Matriz Diagnóstica

3º Grupo: SITUAÇÃO DA CAPACIDADE HOSPITALAR INSTALADA

Número de leitos obstétricos totais e por estabelecimento de saúde;

Identificação das maternidades para gestação de alto risco e/ou atendimento ao recém-nascido e crianças de alto risco;

Identificação dos leitos de UTI neonatais existentes;

Identificação dos leitos de UTI adulto existentes.

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24/05/11

4º Grupo : INDICADORES DE GESTÃO:

% de investimento estadual no setor saúde

PDR atualizado;

PPI atualizada;

Identificação centrais de regulação:

(I) urgências e emergências;

(II) de internação;

(III) consultas e exames;

Implantação de ouvidorias do SUS no Estado e capital.

Matriz Diagnóstica

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24/05/11

REFERÊNCIA : 2.000.000 gestantes usuárias do SUS no Brasil

1. Pré - natal

100% de custeio dos exames ( duas parcelas semestrais fundo a fundo – estimativa de gestantes e depois mensais – nº de gestantes acompanhadas). Custo médio/viagem – R$ 2,37;

Fornecimento de Kits para as UBS, para as gestantes e parteiras tradicionais.

Financiamento

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24/05/11

2. Transporte

100% de custeio do vale-transporte para consultas ( 12 – gestantes de alto risco e 8 – gestante de risco habitual) e do vale-táxi ( acrescer 10% que enfrentam “falso alarme” – uma viagem a mais em momento inadequado); distância média: 21 km – Custo médio/viagem - R$ 17,07;

Financiamento

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3. Centro de Parto Normal (CPN) e Casa da Gestante, Bebê e Puérpera (CGB).

100% de custeio/ano com investimento para construção nos dois primeiros anos;

CPN: R$ 300.000,00 (construção/reforma); R$ 200.000,00 (equipamentos e materiais); R$80.000,00 (custeio);

Casa da Gestante, Bebê e Puérpera R$ 335.808,00 (construção); R$ 130.000,00 (reforma); equipamentos (R$ 43.930,00).

Financiamento

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4. Leitos

• Aquisição de equipamentos para ampliação: R$100.000,00;

• 80% de custeio para ampliação e qualificação dos leitos (UTI, UCI e Canguru);

• Ambiência dos locais de parto: investimento nos dois primeiros anos.

Financiamento

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A Rede será implementada em todo o território da Bahia, priorizando inicialmente:

Região Metropolitana de Salvador – (Prioridade do MS);

Macrorregião Norte (Região Interestadual do Vale do Médio São Francisco - PEBA);

Macrorregião Centro-Norte (Prioridade do Projeto SWAP – Banco Mundial);

Macrorregião Sul – (Apresentam os indicadores da LC Materno-Infantil mais frágeis).

Implementação

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MATRIZ DIAGNÓSTICA Indicadores Bahia - 2010

1. Mortalidade e Morbidade;

2. Atenção;

3. Capacidade Hospitalar;

4. Gestão.

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Percentual de investimento estadual no setor saúde – 13,77% (2010)

Plano Diretor de Regionalização atualizado em 2007 – Resolução CIB-Ba nº.132/2007;

Programação Pactuada Integrada atualizada em 2010 – Resolução CIB-Ba nº. 141/2010.

Indicadores de Gestão

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OBRIGADA!

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Olga Cristina Lima Sampaio.Olga Cristina Lima Sampaio.

Coordenadora do Cuidado por Ciclo de Vida e Gênero / Coordenadora do Cuidado por Ciclo de Vida e Gênero /

Diretoria de Gestão do CuidadoDiretoria de Gestão do Cuidado

CONTATO: AV. LUIZ VIANA FILHO, N. 400, 4ª AVENIDA, PLATAFORMA 06, LADO B, 2º ANDAR, SALA 210A.

CEP: 41745-300 SALVADOR – BA

EMAIL: [email protected]

TEL.: (71) 3115 - 4245 / 4205.