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S-ü '• __>IvV' PERNAMBUCO Kft Recife—Domingo, 4 de- ©utubro de 1903 ANNO XXVI N. 2^3 ASSIGNATURA <_APITA1_ Três mezes•••• 6,.000 Seis mezes Í2_X>00 _> AGAMENTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis jKSm. - j_D& ' AS8IGNATURA FORA DA CAPITAL Seis mezes Um anno.. •#«••••¦ t*«tt«t*c )•¦••¦-¦¦ 1400 27„0 PAGAMENTO ADIANTADO #____ SE Numero atrazadê 200 réis FOLHETIM129' 1TOT0R CHEBBELIEZ SS PEOEZâS DEJDISL&D 80LSK1 (TRADÜCÇAO D'A PROVÍNCIA) SEGUNDA PAETÊ XI Depois que entramos no seu gabinete, cuja porta fechou cuidadosamente, tirou de um bu- fete uma garrafa de vinho de Montmelian, pôz dous cálices na mesa, encheu-os, cumprimen- tou-me de novo „.-..-. —Senhor 1— rti.se-me elle— desejava per- puntar-lhe... Via alfc.aisg Tezes a Maxilly ? Tr»vou conhecimento rom » sra. de Liévitz 1 Conhece-a ?.. roderia diie.--i_ie 7... Vae achar bem siDffiiUr... maldito uegociò ! E enguho uai grande c. ima da vinho para ter animo. Parece, continuou com uma voz mal segu ra, que o ar. de Liévitz não vive nos melhores ermos com a sua darna 9 —M-s, parece me, disse-lhe eu, que elle nio vive absolutamente com elln. —T«m razão. Ha frisxa entre elles. —Mais do que frieza. Estão completamente brigados..• —Pois bem 1 Parece que o sr. de Liévitz nio poude se conformar com este rompimento, que fez uma viagem a Genebra expressamente para se reconciliar com a condessa, que o re- eebsu muito mal... Elle não se deu por bati- do, e se o senhor tiver a bondada de guardar .segredo... —O senhor dir-me-ia, interrompi, que o sr. de Liévitz está aqui perto, e que, de noute. vai rondar debaixo das janelias de sua mulher Nào é elle um homem um pouco msl feite, de côr pallida, e faces inchadas ? —Vio-o ? Hospeda-_e em casa de um cam- noaio, na montanha, e, cemo o senhor o diz, t.das as noutes..- Acreditará o senhor que metto u-se lhe em cabeça... suspeitar de uma tal senhora I Lembre-se de que mensenhor e bispo j*nteu em casa delia duas veses ! Por isso eu queria perguntar-lhe... Ni» ha nada, não 4, absolutamente nada ? —Nào descobri causa alguma, respondi-lhe, qae me possa f*zer crer que a sra. ds Liôvitx tenha um amante. Esta palavra fel-o estremecer ; divagou es olhos espantados em torno da si como para sa assegurar de qua ningubm pedia «uvir. —Fez me medo, continuou. Ah 1 eu tinha a eeriflza disso 1 De outra forma o sr. bispe... E' o mesmo... estou satisfeitíssimo 1... por- que é preciso que su lhe diga... e sr. deLia- vitz veio visitar-me em segredo. Dá-me a hon- ra de crer que a minha pobre batina pode ins pirar algum respeito á sra. condessa, e pedio- me com insistência para interceder em favor delle. Fui ainda ha pouco a Maxilly. O cora- cão batia-me bem fortemente. Ella nao estava e voltei mais depressa do que tinha ide : mas amanha, devo jan ar com ella e ser me á t-rociso fazer o sacriflcie... Maldictaineum- Ibencia 1... bem delicada I... —Bem delicada, com elfeito I disse eu tendo em consideração a sua boa face verme lhaça ¦ as suas boas manoplas aldeãs, que tinham um aspecto de ingenuidade toeante. Se sahir-se bem. e ccrescentei, me levantando, a sr. de Liévitz dever-lhe 4 uma famosa vela de cera. —Ah I meu Daus 1—disse me elle daspedin- do-se de mim, se vão duas-neu-es que levo a moer e a remoer phrazes na cabeça. E estendendo-me a mão : —O senhor ha de dormir esta noute melhor do que eu. entrar em casa, de velta, encontrei sebre a mesa um bilhete perfumado de âmbar ; tre miam me as mãos ao abril-o. Continha apenas e_tás palavras : <Me_ caro conde. Seria b.slante amável sie Tiesse jantar amanhi em Maxilly, em familia sem ceremonias.» Havia em baixo um «muito sus». Aquelle muito sua con«ervou-me acordado teda a noute. -r .-rr~"~~"—" NISTA, NÁRI0 OU NEIRO? ( MONÓLOGO HA PRAIA. ) N_rv__s PocnsfaAS.—A duvida da Hamleto e e problema de Esmeialdino!.. NSo cnheço Kamleto e nem a sua duvida conheço ; mus to- das a eacarecem e tedos a apresentam como um espantalho... Conhece o Esmeraldino e o seu problema... Ora. o problema do Esmerei- dine I.. Veio Martins—em eutras epochns o Martins emprestou-mo ao exm, sr. conselheiro Correiade Araújo, a quem Deus guarde em Pa- ris, de mie em mie passei do exm. sr. des- embargador Sigismundo Gonçalves, a quem Deus guardo no Rio, ao exm. sr. conselheiro Crençelves Ferreira, a quem Daus guarde até abril—veio e Martins e reuniu a sua gente e a gente de Mariano debaixo da baadeirinba deum prtido novo... Deu-lhe o titulo de re- visionista e eu dei-lhe a chrisma de revisiona- rio. . Para qua enxertos na constituição ?,.. No meu elequsntissimo discursa a propósito dos moinhos da trigo—eu e a Leopoldo do Cabo somos os barões da tribuna—matti a constituição nos chinellos ratos do Lundgren e depois... Uma vergonha de mais ou uma vergonha do monos não altera a conta... Ea revisão?... Abaixe a revisão I Abaixo a revi- si. !.. Era decididamente adverso ás utopias do Martins... Revisionista?.. Ravisionario!.. Kevi_i_nario 1. E boje? Estava a quebrai umas estrophes muito descançade quando me cabiu o raio de um telegramma... O exm. sr. conselheiro dr. Rosa a Silva—ave, César!— i _ p»rta-«gtanderte da revisão I.. _ qua sei i s. exc ?.. 8.exe. o que será?.. R.viaioni.- ta ?.. R.visicn-uio ?.. Rat isioneir. ?.. 1 eu ? Serei revisionista, revisionarioourevisieneiro? O um, sr. conselheiro Rosa a Silva antrau ? Muita bem I.. A constituição precisa de ina- dia veis reformas... Urge quase alteram uns pentos... Cala-te, Pecinbas, áspera as ar- ^ens, niete precipites...' O exm. sr. conse- iheiro R . sa a Silva ainda nio abriu a bocea d. ouro... Revisionista ?.. Revisionario ?.. Ra- visieneire ... Cruel enigma I.. GAIURUM-S. Sm Marmande, o presidente Uo senado pas-1 sa em revista as providencias do governo e o seu apoio ás ultimas circular_s do sr. Com- bes. O sr. Falliéres declara se prompto ade- fender a liberdade de psnsar e considera sim- pies medidas policiaes as medidas postas em pratica nestes últimos tempos. Lembra que Carlos X fechou n'um dia oito grandes es- tsbelecimentoc de educação dos jesuitas e pro- hibiu, também, o ensino aos membros de con- gregações não autorisadas. Em Simeac, o sr. Jean Dupuy, um dos anti- gos collaboradores do sr. Waldeck-Rousseau, affirma que advoga a supremacia do estado leigo e combate o clericalismo; acredita, en- tretanto, que o ensine deva ser livra no inte- resse da paz e da tranquillidade. A these é a mesma que o seu homonymo a collega no seaado, Charles Dupuy.defende cem enthusiasmo, a mesma do sr. Gabriel Monod contra o sr. de Pressensé. O sr. Henry Maret, um polemista brilfc.nta, diz que a interrenção do estado em todas as cousas da egreja perturba aa consciências e ¦iitide as fami ias e pergunta: Qae tem o estada cem a escolha de.tal ou qual sacerdote para as predica, da Quaresma ou do Advento? COLIUVA RELIGIOSA ! Sob a responsabilidade da uma associação religiosa Começaram em toda a França as grandes manob as, despertando justificado interesse as que têm de ser dirigidas pelo .eneral Negrier. O pacificador de Torkin vae .-pplicar nesses arremedos de guerra os principies que as luc- tas do Transwaal puzeram em evidencia. Contra os processos d . tactic-t qua o gene- ral Negrier preconisa se levantam muitas opi- niões no exercite franzas. ²Salve rainha da moda ! ²Eu devo o throno, ahi 'stá ao collete da fita roda, o espartilho Fbmiká. (Maison Chio.) ESTUDOS E OPINIÕES TERCEIRA PARTE XII Outndo parti para jantar am Maxilly. estava resolvido s acabar com as minhas mortaes perplexidade* e a queimar os meus navios. En- tendia a queria que á noute, vencedor ou vea- cido, estivesse p-ra sempre assentado o meu futuro! As couías nio se passaram absoluta- mente como eu tinha pensado. A vida e cem- pheada, e em as nossa* previsões, fazemo.-a mais simples do que ella é. O cura de La Taur me tinha antecedido. En- eontrei-o no salãe, conversando a sés com o dr Meergraf. O honrado homem hav.a se «desatado á hora, na esperança da poder cumprir, antes de jantar, a sua delicada mis- »ão. Não lhe servira de nada a pressa. A sra. de Liévitz estava se vestindo, aepareceu afl nal Tr»j*v» um vestido da seda clara, que mostrsva-lha os hembros; os cabellos, en- crespadas, puxadas para trás, davam-lhe mais amplitude á testa. Estava deslumbrante. Nun- «a lhe vira o corpo tão leve, a tez tão límpida tio animada, o olhar tão rejuvenescido, tan- ta fre.-cura no sorriso, não sei que ar de ter deixado tudo alli fora e de recomeçar a vjda novamente. Havia em toda a sua pessoa o vae- vem de uma çraça fluetuante que brincava ate nas suas fitas, nas pregas da seu vestido, nas p.ipitaçSes das suas narinas, no estremeci- .mento das sua» duas covinhis. A cabeça, os ihombros, as mão* astavam impregnadas de wm fluido mysteríuso, vaga atmasphera d ai- ¦raa que á belleza o nebuloso, a hesitação *d -íiciosa, como as transparentes neblinas do ou *omno amortecem as linhas de »ma paisa- .o dão á própria luz o encanto do um se- Instrucção munioipal A ESCOLA III A lei fundamental emancipou as esco- Ias primarias do poder central, o esta- dual. O funecionario intitulado inspector geral da instrucção publica, espécie de volante que regul .va os sentimentos po- liticos dos professores primários, ora abrindo a caixa de bon bons das gratifi- cações para galardoar os eorraligiona- rios e os transfugas do partido opposto, ora empunhando a nova vara rubra de Mercúrio ou o martello de Charonte para exterminar o vencido no circo, chamado eleição, hoje é um phanta sma. O governo da província, quando tinhs de recompensar sens leaes servidores, in- -eatav- uma palha, dominada reforma da instrucção primaria, unicamente para trar d'_qui, botar para alli. levantar este, abaixar aquelle, castigar um, premiar outro a seu t&lante, ..üm o menor crite rio no ponto de vis.a do melhoramento da instrucção. / Verdadeiro estado de sitio. Ah! se fosse ijsso !... A rsforma aindaáara pretexta, c oooa- omeados professores « os sexos de antece- OOOa-f _od. A gem Accíheu-me o mais graciosamente possível, mas lem a m<_aor allusãu á carta, á minha resposta, ás minhas visitas, sem pensar em se desculpar por me haver recusado quatro ve- zes a su.» porta, sem ter a «pparencia de pen- aar que eu tinha o direita de íhe padir uma explicação. Parecia que me tiaha visto na ves- pera, «ue estava satisfeito por me tornar a ver e era tudo. Os e> squecim8ntos voluntários o?a- auella mulher an_*iquiliavam de alguma sorte o pa__sado; sua tyrannia estendia-se até aos .aconteeimentes, empalmava-os, soprava-os ,em cima,. O leque que tinha na mão naa era o que eu lhe havia restituído. Puzemo-nos á mesa. Fiquei admirado da não ver Livade. A sra de LiéTi__ disse-me que etle havia pedido nessa manhã mea^ja a per- mis-ão de sa ausentar por alguns dias. Cam- prehendi que durante uma semana eu tin*a sido sacrificado ao ciuma com que ma honra- <__ aquelle rapazote, mas qua as iuas têm mu- danças, e que por sua vçz ma era elle saenfi- ,._:d.O. K pensei nas lagrimas que devia custar- lhe aquella revolução de palácio. Não pensei em tal por muito tempo. Estava sentado junto da s.-. de Liévitz, elhava para alia, respirava •a sua extraordinária formosura, da ?__ em •quando as minhas mãos roçavam pelo _ ei. 3^s- tiid*, senti» transtornar-se me a cabaça, a via- flenta p-ixão que eu alimentava commigo, mordia-me o coração & seccava-ma a gar- >vanta._ O cura d-? La Tour comia apenas eom a pon- ta dos dente-, e os boceados não lize aprovei- tawam em nada. Parecia atrapalhado soca 0? seus movimentas, com o próprio aspecto ', as att.mçi -s que lhe prodigalisava a sra. de Lié- vitz irritavam-no ; a*<jpirava baixinho, creio eu peJa seu presbyterie. jj.ela sua sala de jan- tar ladrilhada. sua toalha úq panno crú, sua Tpanella, e a caifa encxnudada da sua creada. Pensava também no quarto de %osa àe Rabe- iais, no momento em que ser-lbe-ia precise affrontar o inimigo a recitar, umas após outras asruelias bonitas phrazes que durante noutes tinha moido e remoido no bestunto. Busca.?- acostumar-se á cara da sra. de Liévitz ; olha- va-a pc»r debaixo dos alhos, e na sua preec- >cupação respondia-lhe a torto e a direito a to- .das as su*s perguntas. Quando roí. amo* ao salas ,3 o velhote angu lio uma chavana de fino Meka ,_ .um cálice de Chartreuse, endíreitou-se, emper_igo__-se, tos- sio duas eu tre vezes para aclarar a vos a es- fregando as mã-is, /ez estalarem todos os,_a- sos com a máscula energia de um homem que se dispõe a affrontar tudo e ir ás do cabo. Es- perav* uma oecasião ; a era. de Liévitz lh'a forneceu..... Havia se .embiecado como uma gata tfum canto do sophá- —Sr. cur.1» 1 —disse ella, encontrou Roberto nestesdias 1 Não sei em qua herva ruim pisou este rapaz. Mettera-se-lhe am cabeça abando- nar a mulher e ir procurar fortuna na Califor- nia. Admoestei-o tanto, preguei-lhe tantos nerm-es, que actsbou por dízar o seu peccav* ! __ mulher delle é um poue© leviana, mas não k.x_-sa disso. Àbraçaram-ae, reconciliaram-se e .ho_ e essas boas pas soas en tendente como dotis .ladrões na feira. O cera voltou para a ...a. de Liévitz a sua boa earà bochechuda.ªri —A.h 1 é ™. condessa 1 exclamou com am- phase-, _.'ão ._* esse e único casal que a senhora consoguie j___rmonisar. E' a arbitra das .atai- lias, t-urge? nos pasaes brigados cora um ramo de oliveira na ___"_>• Sissipa as duvidas, as ciu- madas, as mali|U_-'enças ; abranda os cora- çõesulcaradoo... Exei"P« no logar um minis- tario de religião e de car .dade, é um anjo de misericórdia e «de paz 1 Salve, accepta, cia Do- minus adest.,, siao para serem individuos de amb dentes oc mais... impróprios. Houve cada reforma, e em cada refor- cada fornada !.... Felizmente melhorou alguma cousa a epocha de hoje. \ Parece me que a òrganisação munici- pai da instrucção passa assim : O concelho munioipal cre<_u certas ca- deiras que julga necessárias ; o prefeito lev-nta uma lista d\- quelles qae podem ser nomeados e envia a ao chefe, que in- dies os seus affciçoados', entre elles. é alguma cousa : o poder acha-se mais repartido; accentua se algo de au tonomia ; ha escolha na escolha ; ora se todos forem bons professores, que perde o município na escolha deste ou d'aquelle ? Ve se então que n'um regimen muni- cipal, mesmo fortemente disciplinado no sentido político, ha sempre prob-bi- lidade de melhoras, ha sempre meio de manter real o espirito de iniciativa. Mas não quero antecipar os mens es- tudos : hei de tratar do professor mu- oicipal e de seu recrutamento, a seu tempo. Quero neste artigo fallar da escola, e d'ella. Dado que o professor seja idôneo para o cargo, e os ha em abundância, pois, conheço professores primários de ambos os sexos illustradissimos, muitos dos quaes mais instruídos que alguns talen- tos pertencentes as profissões academi- cas, a missão do prefeito, dado ainda que seja idôneo, e os ha, torna se fácil. Ha no estado de Pernambuco diversas zonas : aquellas em que predominam as mattas, as em que predominam as serras, a zona do sertão, a das terras ara veis, a marítima. Pois bem. Sejam organisados os ensi- namsQ-os da infância sob o ponto de vista de aproveitar as actividades dos aluEtioo. para cultura e exploração do solo em que viverem adstriclos. Note-se bem : não se trata de escolas profissio- naes, agrícolas, on technícas. O que se deve querer é que o proleta- rio vivendo, por exemplo, á beira-mar, sabendo ler, escrever e contar, leia prin- cipaimenj-e livros que tratam do mar, do peixe, do coqueiro; qae saiba escrever também sobre ésses assumptos; que tambene saiba contar, pesar, medir, os gêneros e preducios com os .quaes a na tureza os põe mais om coníacto. E'-lhe mais útil saber como *e extra- he o sal, do que quando feriu-se a 2.- ba- tsjha de Guararapes, ou o que é char qa.eácía, Disso s_ <_b;-j. noções praticai somente. O professor, -_ professores, nos com- petentes departamento» des disciplinas, procurará, oh procurarão se"i__p)_._, diri- gir p ensino para a utilidade da região em que ._ ajbita. Agora resta implicar como se fará isto. Primeiro que tudo, _e_io n$o ##051 fa- zendo curso de pedagogia, apenas me limito a remotter os interessados aos cursos de pedagogia, como por exemplo, o £j.s. ado de Spencer sobre a educação, OU o magistral estudo de Alax. Bain : A sciencia tfa educação; recommendação que «Hás julgo 'pelo??., p»i« que os pro fessores primários são,' com.9 \% epnfes- sei, notabilifisimoa, em sua gén.eralí , dade. Em segundo logar. lembro aos prefel tos que a perseverança, f.z milagres; _fahomet começou convertendo a cara metade Citudicija, e aesbou tendo mi- limões _e crentes j Ç. Yicenta de Paula cou segue converter geu seníiOi- rnchome- tao,o íí jeyal o a Roma a if jit.zár-seí Joança d'.4rc recupera aos ingleses O rei-o j-rançaj tu {gqda figura dois pè- ?lueno» íarapios, íiemo e fcjLopaialo, çons truindo íio__a; que vassala o mjçndo. Milagres da perseverança! , Persevei-cuos e salvaremos o Brazil J Mãos á obra, «rs prefeitos I. Continuarei. Recif«, 1 de outubro de 1903. J. C. Leal de Barros. T-ieiDiO^C-iics és modernos, sem limi- tes preços, nj» CA3A _JRA2IL, loja de modas, rua Duque de Caxias'n Ç9.'j Milhares de indígenas atacaram o posto francez de El-Munghar naAlge .i_, apenas guar- necido por 120 homens: sessenta cahiram fa- ridos a quarenta mortes, depois da um com- bate de muitas horas. Nassa ataque suecumbiram dois ofíiciaes : o capitão Vauchez a o tenante Selchaahansen, assumindo o commando da força o sargento Tisserand, que resistiu com assombroso ha- roismo á fúria dos assaltantes. Os . bandidos do deserto _ foram destroça- dos por um esquadrão de cavallaria que ás or- dans do capitão de Susbielle partira da Taghit am socesrre dos seus companheiros. Politica estrangeira Aggrava-sa da instante a instante a situação de Macedonia. Os turcos afürmam que re.tdbeleceram a paz em Monastir e o marechal Ibrahim annun- cia o fim da insurreição e a ia«urreição ganha terreno. O general Zutcheff, dominando o Wadar a a Struma, ameaça de perto Ceve3 eao sul de An- drinopla o eoronel Yankoff de_troo as pontes do Maritza a trata da isolar as tropas ettoma- nas, qua planejam uma concentração para a batalha decisiva. As potências augmentaram as suas forças navaes nas águas turcas, partindo o exemplo da França. As relações da Turquia com n Bulgária es- tão quasi interrompidas. O palácio de exar- cha búlgaro am Constantinopla acaba de ser posto debaixo da vigilância da policia, o que augmenta a axcitaçãa em Sofia, dominada a custo paio governo. Em Beyroith o cônsul norte americano esca- pou de ser morto por um turco e houve um começo de . vésperas sicilianas » em qua pa- receram quarenta e tantos cbristãos. E' provável qua as potências intervenham e exijam pela bocea de seus canhães as refor- mas adiadas sempre debaixo de futeis p_etex- A QITESTÃO1 OPERARIA Aluzdosrprlncipios christãos CONFT-RENC-À FEITA PELO DR. LUIZ CORRÊA DB BHITTO NA SEDE DA FEDE 1 RAÇÃO OPERA RIA CHRISTà BM 12 DB SETEMBRO DE 1903 (Continuação) No estado comparativo das differen tes escolas sociaes vamos ver qual é a que resolve a questão pela obediência de todos á justiça, co dever e a Deus, qual é a escola em cojos princípios se encontram o reino do bem, o progresso em commum, a paz, a prosperidade, a honra e o brilho de todas as virtudes, qual é a escola de cujas doutrinas resul- ta a verdadeira harmonia, o encontro fra- ternal de tudas na ordem querida pela nstureza e por seu Creador. Apezar do numero quasi indefinido de ramificações, resultantes de divergências mais ou menos profnndas, podem se re- duzir a três as esr.olss qae hoje se pro põem resolver a questão social: a escola übersl, a escola socialista e a escola ca- tholica. Vej-imos os princípios em que se funda cada uma destas escolas, as conclusões » que levam suas doutrinas. a. escola liberal espera a salvação do pleno desenvolvimento da liberdade eco- nomica e politica. Sua divisa é: liberíade individual ab- soluta na ordem econômica —- abstenção completa do estado.- Para esta escola o interesse pessoal é o movei único da actividade econômica ; a livre concurrencia é o principio fecun- do de prosperidade e civiiisação; as leis naturaes produzem necessariameri-e a harmonia social. Estes artigos funda.___e__taes do libera- lismo econômico atravessam todas as phases da evolução da escola liberal. Para os physiocratas, inspirados na philosophia do seu século, as leis fun- damentaes da vida social decorrem das necessidades physicas do homem, o sen- sualismo torna-se a fase da sociedade e da moral, a sciencia das riquezas é a sciencia social nniversal. E' a escola do -_-__"-,_? ^nB»da policial destí estado, padin ° f[S. o_?I° teníQt« Sabino Dourado Cavalcante, »..-. -i--_fMtltuldfta quantia de 4950120, qua «mmf k_? ÍS. Cidade de quartel-mestre í£ -_2 --.í_.atamaí<? de taí-u-taria, .foi desconta- da de seus vencimentos relativos aos mezes de dezembro de 18S8 a abril de 1__9. - Infor- JmbHcB. C8ronel com»-aadante geral da força José Quintino de Lemos, sentenciado, pedin- do providencias no sentido de serem osi autos do seu processo em gráo de appellaçSo aore» sentados ao Superior Tribunal de Justiça. O processo do supplicante acha-se ns Superior Tribunal de Justiça em gráo de appelíaclo. conforme consta da informação do sr. dr. juiz de direito do municipio do Cabo. Joaquim Pereira de Moraes, sentenciado, pe* dindo perdão do resto da pena. Volte ao sr. dr. juiz de direito do municipio de Limoeiro, para satisfazer a exigência constante do pare* cer do sr. dr. substituto do procurador geral do estado. José Quintino de Lemos, sentenciado, re* querendo certidão. O processo do suppl.- cante acha-se no Superior Tribunalda Justiça em gráo da appellação, conforme consta da informação do sr. dr. juiz de direito de muni- eipio do Cabo. Antônio Francisco Souto Mororó, centencia» do, pedindo novamente copia do seu processo. Volte ao sr. dr. juiz de direito do municipio de Tacaratú para informar. Addittamento aos despachos do dia 39 da setembro: Celestina Amalia Alv. res de Souza, profes- sora publica, ultimamente nomeada para re- ger a cadeira de Penha, em Floresta pedindo prorogação por mais 60 dias, do praso que lhe- foi marcado para assumir o exercício de sua cadeira. Concedo. O porteiro, C. Moram. reaná *;'__H___S__ ,w %; n mmm *3 conferência interparlaraentar ds Yienna reclama a autonomia da Macedonia. Na Servia, os officiaos da guarnição da Nis- eh pediram a justiça, a punição dos assassi- nos de Alexandra e da Draga. O governo considerando um acto da indis- cipina esse pedido, transferiu de Nisch seus autaras e os castigou severamente. Congresso de hygiene Sob a presidência do príncipe Alberto da Bélgica foi inaugurado em Bruxellas o congres- so internacional de hygi.ne. Compareceram maia de quinhentos delega- dos de Iodes os paisas de mundo. Eis o programma des trabalhos : i.» «««.-io—Bactereologia—rolator o dr. Nel- ler. 2.» seceão —Hygiene dos alimentos relatar o dr. Bordas. .5.» _ecção— Technologia sanitária e apuração d* exgottos—relator o dr. Launay. 4.» secção—Hygiene industrial * profissional- relatar o dr. Breten. 5.* eeeção Hygiene dos caminhos de ferro e meies de transporte—relator o dr Charles Per- riar. ..*- secção—Hygiene administrativa e prophy- laxia das moléstias infantis—relatar a dr. Bu- din. 7.» seeção—Hygiena celanial relatores os drs. Breuardel a Wurtz. O jejuador Sncci Em detrimento de seu estômago e talvez de sua gloria a jejuador que recomeçara a 13 da agosto uma de suas innumeraveis experien- cias em Mans, abandonou a partida no vigesi- nto quinto dia e se acha actualmente em Paris. O prazo interrompido era ds dez semanas e meia. O « bos primiganius - Descobriu-se em Biy-sur-M-rno a cabeça de um animal prehistorico : o . bos primigenius. O c Sambre et Mensc » A banda de musica do 115 rogiaaento do gran-duque de Hesse toca cm «uas marchas em Darmstafit o alegre dobr.do ds R.bort Planquette, o famoso Samkre e% iíeuse. A musica das tropas francesas a enthusias- mar as tropas aliemães 1... 1903 dista muito de 1870... Um efflcial do exercito brasileiro, que se acha am Paris, remetteu ao ministro da guer- ra todas as partes do vibrante pas redoublé do autor dos Sinos de Corneville. A {.rayessia da Mancha ftolbein tentou pela quarta vez e sem resul- tado a arriscadissiaea travessia d?.M«nclia. Conseguiu vencer o espaço de _6 milhas ou 66 e meio kilometros e esteve dentro d'sgua dezesete horas. Mais oito milhas e mais neve horas de es- forços e Holbein alcançaria Calais... O imperador do Sahara O sr. Jacqúes í_e_audy chegou a Hamburgo viajando incógnito debaixo de titulo de , ba- pão Evry ». P # imperador do deserto ? procura yassal- los para os sejjs hypothetjcos domipios a côr- ta para a sua capital de '£'roja. - estão em França os cinco marinheiros do írasquita, aprisionado paios mouros no cabo Juby. O Galileé, cruzador francez do commando do sr. Jauré., um audacioso oficial de mari- n£._, rsc-beu do governo a incumbência de li- bartaf a,i|uej.l_c viçtimag n>s fantasias majes- tesas do sr. LsÊaúclj^''" """' - MB O preço d. a..«car A extraordinária baixa do preço SS^ucsr da beterraba inspirou ao poeta O atava Pradel uns verso» espirituosos : Cheque budget se repotasae. ¦. Voyez, prés tia lad 3 riaj-iosso Le garçon, sans comptèr, eritasse Le sucíe bien blanc, bien casse... tjix morceaux, sept... huit I neuf 1 dix I onze 11 Arri|. :e 1 iges c).or et de broijza ! Arriéro 1 Í?a_aps chanu 1 vieu,; bonze 1 Làge de sucre est commencé 1 E. B. laissez faire, laissez passer aue tronxe as mais funestas conseqüências não para* o bem estar material, como para os in- teresses moraes da sociedade. A escola iogleza de A. Smith busca somente o bem estar material e a rique- za, se preoecupa do determinar as leis, segundo as quaes se augmenta a ri- queza collectiva dos povos, sem se im- portar de estudar como esta riqueza se deve repartir. A escola franceza, embora divergindo da escola ingleza em algumas theorias, mantém os mesmos p\rincipios de libe- ralismo clássico. Para Say, Róssi e ou- tros economistas desta escola, a produc- çao e o consumo são os únicos pheno- menos da vida do homem e da socieda- de. O gráo de civilis_.ção de um povo mede-se pelo algarismo do consumo, o progresso consiste no desenvolvimento de todas as necessidçdea. Bastiat, um dos mai. brilhante-. «: po. -i_í" o pulares ascriptoras úís escola liberal sus-* tenta que o gozo é o principio de toda a civiiisação, o fim supremo para que ten- de o homem. Este liberalismo econômico apaixonou os espíritos pela perniciosa illusão de liberdade em tudo. Mas os factos protestaram contra a harmonia de interesses, que a thecria promettia. Em nome do direito ao gozo, oermittíd 1 pela sciencia como o único fim da vida, reagiram os soffrimentos dos que nesta vida haviam encontra- do a oôr, a miséria e o desespero gera- dos pelo utilitarismo econômico. Em nome das doutrinas moraes e es- piritualistas surgiram reacções conser- vadoras. A pressão destas reacções dividiu a escola em dois grupor : os liberaes ín- tr* nsigentes, mantendo integralmente os princípios, o methodo e as conclusões '.e sua escola e os liberaes moderados, f r-zeadq concessões eadmittiudo modifi- cações na pratica. fai a os intransigentes, o meio mais se- guro de resolver a questão social é dei- xar o c-mpo livre á liberdade. Os mode- rados abrem muito discretamente a por- ta á intervenção do estado, procurando corrigir por uma pequena dose de pro- tecção os males mais agudos produzidos pela liberdade. Assim é que se considera como um sophisma pretencioso, sem autoridade scientiflca, a theoria de que os pheno- menos sociaes espontaneamente se ar- ranjam do modo mais favorável ao bem commum. L.roy Beaulier applaude as medidas adoptauas na Inglaterra para a protecção do trabalho das mulheres e dascresnças, emquanto para manter se fiel a sua deusa, affirma que a liberdade e o tempo bastariam para resolver todas as difficuldades sociaes. Do grfjpo dos moderados destaca-se uma nova escola, qne se coiloca á igual distancia das doutrinas socialistas e do culto exagerado da liberdade, escola eclecties, què admitte uma acção mais extensa do estado na ordem econômica. Para completar a collecção é preciso ainda considerar nma espécie hybrida, que um escriptor allemão chama libera- lismo bargaez, que se distingup pela in credulida-e e pop uma concepção mate- rialista da sociedade. Depois de arrancar Dans do coração dos que soarem para servir á sua ambi- ção, depois de reduzir o homem ao bru- to que tem fome, que quer gozar e que a mais n^da aspira, o liberalismo burguez pretende apaziguar as reclamações, acal mar a cobiça .das massas com promes- sas, de Jibepdade, sempre renovadas e nunca cumprida^; a * Todas estas escolas da orthodoxia li- beral admittem como axiomas qae todo o homem deseja augmentar sua riqueza com a mesma somma possível de traba- lho e sacrifícios e que tudo o qne concor re para a obra da producção é regulado pela lei suprema da offerta e da pro- cura. ~ veremos que a este asioma Bppoem= se a observação dok facto. e a dignidade do homem*' 0 primgiró erro desta gscola é oonsi- derar o homem isolado, o homem arrân- cado ao seu meio material e impellido pelo desejo do gozo e da riqn£za_ Ora, a verdade é que o homem nunca existio. da eSiiitólif W^^^^^^^ de Santos Dumont tira ra é fac simileB__„ |5rro- de visitantes muM^^'aU^^^C^S^^ Beneficente, d>êst. cid.de.) ff^.tur.é/acsimUeS^-.l^X^^t.í". ""**" "" Sem°n" 6 = inçou domingo ultimo no Traduzida da Vie au grandLair, excel- lente revista parisiense, publicamos em a nossa edição de 24 de novembro de 1901 à seguinte carta de Santos Dumont, que transcrevemos agora por nos pare- cer que será novamente lida com prazer: Pede me você, meu caro Pedro Laffite, um artigo sobre os meus trabalhos aero- náuticos de.de sua origem. V. assustar-me-ia menos se me pedis- se para recomeçal-os, accidentes ínclu- sive. Imagine que os meus trabalhos aero- náuticos remontam e 1874. Eu tinha en- tão nm anno e furava violentamente balõesinhos de borracha para ver o que havia dentro delles. Pelo menos, toda gente em casa me diz isto. Mas o que toda gente diz nem sempre é incontesta- vts_t~o puuriuu p-riki.nsB esta aeT_ccor- do em pretender que eu dobrei a torre Eiffel e voltei ao no lapso -sionar a gelatina cervical—sou obrigado a recorrer ás illustrações da Vie aa grandair, pela qaal lhe apresento os meus sinceros cumprimentos. -._Ç?T^0"m.-.as_im' não sem trazer, oi*a cahmdo galhardamente em companhia de S. Bento frefere se á medalha òfíereci- í[lfZla£0ndeÍsa $*$ de QCJ oitavo an. dardo Trocadero ou pacificamente fa- -£-.? eJ{~n,çoeg em torno do para-raios í_nHt.?elÍ oril «npol-lnwfo com o meu dirigiveí n. 5 na copa de uma arvó- re hospitaleira por cima-o que não dei- xa de ser originsl para ama arvore—ou quebrando em ramos baixo?, mea dirigi vel n. 6>-o que não deixa de i_?r oriainal para um balão.r 8 Isto estom quasi certo de Ur ft.ito. púís ££rÈá _-.íh.;ogr"p?1<la! p-?rím. qôanto ao resto, tenho as minhas duvídlaz. Em juanto voefe não tiver o cftchè em Ditei ao p,rque de aerostação zinco rfõ cheaúe de, Mm^ ml ?r5,,cne eu parece que e iaiso.r •ntr-.r_r.f«"_.7_Dr»«"««• Como deseja você agora qae eu estejaUm bínr-" " q°e V°C* ** °ff-rec8 certo do que fiz em 1888, por exemplo "tribuido Para desempenhar esse encarno nin- ÍL™ b,a?quete como se eu tivesse ja dis- encargo guem em melhores condições do que o amigo Emmanuel Aimé. Eu, por mim, tenho uma memória tão aborrecida que para recordar os deta- lhes de uma ascenção e sobre tado de uma queda—cae-se tão apressadamente que a Imagem não tem tempo ds impres- aquella somma «íom as pessoas a quem a prometti._"»s"-as Admiro saa audácia; porqae se eu ti- vesse efetivamente obser?_do a. _on. ÍÍSnhí•_?in regQl»me°to PubllcameS- te conheerdo, na presença ãe milhares de pessoas, estacionadas tanto no W que de aerostação como na torre Eiffel isto se saberia.-5anZo* Dumont m A Camelia recebeu nm completo sorf timento de broches e chatelaines para se- nhoras, denominados Amor perfeito e está vendendo por preço muito uiido. A Camelia, rna do Cabugá n. 4. Recebemos a seguinte carta : «Srs. redactores d'__ Pro vinda.—Mais um pernambucano ousado acaba de aos offerecer os seus valiosos serviços de piloto da jangada Brasil, que vae aos Estados-Unidos da Ameri- ea do Norte, desfraldar, no pavilhão da Expo- sição da S. Luiz, a sacros. nta bandeira da nos- sa pátria. Esse moça, cheio da qua o pa* triotismo sabe incutir, e que, sam outro ínto- resse qua a gloria do nome brasileiro, vau comnosco afrontar os elementos, encarando, com o sorriso dos crentes, toda a sorte da _"a_ cri£cios e talvo. a morte é o sr. Octavio .Lua- tachio do Espirito Santo, que apresentações «os nossos patrícias como rameiro.da.ro»_sma cru- zada. Recife, 3 da outubro da 1903.—Commandan- te, tenente J. Frederico Meves; i_.medi_.to Emilio Soares Guimarães.» --_—-. - -.-._:. .M, ¦(*•¦'. Reúnem hoje :..«." .,r a devoção ae Nossa Senhora das Mer- çês, erecta na igreja de S^José de Riba- Mar, ás 11 horas da manhã; a irmandade do Bom Jesus dos Afflí- ctos, da mesma igreja, ás » da manhã e a 1 da tarde ; a devoção de Nossa Senhora da Boa- Morte.na egreja áo Rosário da Boa-Tista, is 10 da manhã; o club musical Santa Gecilia, ás 3 da tarde; a sociedade recreativa Vinte e Cinoo de setembro, ás 2 da tarde, em sua sede provisória nos Aflictos; A directoria da Federação Operaria Christa reunirá lerça feira próxima, ás noite, no .io^ar do costume_ ¦ ¦ ir ¦¦ ' :~ ¦ m m A 4~.fe 7 horas d. Casa BrazU—esia nova loja das e modas recebeu lindas brancas, a preços resumidos, que de Caxias __________ _ _>—- de fazen- fantasias Rua Du- Como se explica a actividade insacia- vel do milionário em augmentar as suas riquezas, quando tem suas necessidades plenamente satisfeitas, quando cercado de todos os requintes do laxo e da opu- lencia, te oi bebido a largos sorvos na ta ça inebriante do gozo e do prazer ? Quem pode negar que a ambição e a inveja, o ciúme e o ódio entram cons- .antemente na lueta selvagem do di- nheiro ? A dignidade humana protesta contra este theoris qne no hom.m o que elle tem de menos humauo, o que mais o approxima dos animses, a necessidade dos gosos materiaes. O homem tem necessidades materiaes, ninguém o contesta. Mas tem também necessidades intellectuaes, necessidades moraes e religiosas. A necessidade indefinida do gozo e. da riqueza não é normal, por honra da hu- manidade, é a necessidade factícia, des- ordenada, que experimenta a alma desvairada pela paixão. Não prevalece o argumento, muitas vezes invocado, de que considerando o interesse pessoal como o moral princi- pai e mais poderoso, a sciencia eçqnp mica fez apenas a^stracção de todos òs outros elementos, que impulsionam a actividade humana. A abstracção em sciencia não è cousa tão caprichosa. O economista para considerar o homem como elle é, não pode fazer abstracção da í IehCiment0S «I116 tinhl» direita seu falleci- d?--llh0' *cont« de 29 de maio a 48.d» __»*__ ultimo.-peferido nos termos d£o&So<_2_8 data ao director aeral da«R- r_.t«_.J?í__ !• 2 a . Bacharel %lSSS^|i juiz municipal da Ingazeira, requerendo 3 m2' *"df_h_!en_-t com wdenadoT fôrma ds da sua saúde fôrma da lei, onde lha convier. para tratar —Concede. mínSf11 Goncalves Burity, pedindo aue se lha mande pagar a quantia de 76á26ür desnendidl com o Fornecimento d'agua e lui *. «S__aS -Vm ti_.S Ho 31-16 se-fltf> à0 sorrentS anne. ris1.1, p__a._ie8^t,on.f0r:I!RC•^• th680Ura *ut0- veniente de farnecimeríto Co aía SJ^r cI^r^n^C*d,,i,, ?]Ôr«. de março SjqnhVdi que juntou, na impõniííu"^8?.8^.^60?*» f arme o sr. dr.dire.tnr ___í_i 5 ldal-_8U.— 1q-. ' ec,or «o"! da secretari . da de 1.-39U360.—Iq-. AlQsiro ^rmJ.ev pedindo fazenda José Lopes €)s sra. Augusto Amelio da Cunha eJ, A. Ferreira d'Azevedo participaram-nos. que, para a exploração do ramo de eom- missões e consignações constituirá,-- nesta praça a firma social de Cunha & Azevedo, cujas transacções foram inicia- das a 1 do corrente. Desejamos-lhes prosperidade^ Escrevem-nos de Pio d'Alho : «Itfesta cidade tari logar amanha, 4 do flue*- te, um espectaculo do acreditado Slub Sn__j. Dramático, no qual será rapiasantada a aona- ratoso drama em 3 actos ao dr. Rodolpbe Ge- mee-0 verdadeiro çmxov, o chistoso àuetto- Sal e Pimenta a a hilariante comedia em 1 acto —Conseqüências de um sonho. e espectaculo pelo seu variada aregramaa promette^er agradável a por esta motivo pera-se bôa concurrencia. ' - . Alguns moços do Núcleo Dramático a a íbíoÍ- llgente actriz Enedina dn Albuquerque presta. s^râSs?*?%*¦para m-iQ^"iae Abrilhantará o acto uma apreciada banda d_ musiqa.w ¦ - ;__T^?i Caixa Bcosomica * .vimenta de hantem ; «istradsa de d.paaiiaa.,,, 16.867_ÓOO .ahidas de ã.p.s.ts*..... 6.849_000 Saldo para a delegacia... 10.018À0-O -. director de semana o coronel Maneje! Svl- veetre Ferreira Eastos.y Movimento do, pre.o- daCa_ü de Deton.So a Recife, em 2 de outubro 4908: Existiam.......,%n,»,»,,,,,,,,,, a*Q Entraram. 12 _**_.-. "._.:- rr2f S..hir_r„....-. HIIIMl P*_5- para o -a aa conto 011a innt...™-=i comocohs- S?ar£!ár*-°««^a_ baU.lToUdde°ií.,g?0(la S11^. capitão do 81.. justiça, da moral, do direito, do interes- -An gr, MrdnelVo-hgànSt^?^ certidão, _.._ ___ .__capárhatten-íer.--R f8rÇ,P«bh- Antônio Valentün dos ¦;-«»,in-. , pedindo providesciSs »?--.S-fS: ".enten«»do, PB PARIS Ar> DE SETEMBRO. Política francesa As camsras continuam em férias; mas à questSo religiosa não atravessa um periodo de tréguas. Para photographia.—C_ü.ões forma» to visita e gabinete, enveioppes para os mesmos, chapas photogr_p2iicss e pa vende-se na Agencia Jornalística Recebemos um eçemplar dos JtSsiatntos da scçiedade beneficente São Pedro Bispo de Constantinopla, fundada a 7 de ju- Ab<. çfg Í9Q. na nrens.» de algodão dos srs. W. ^eeçeu & Q*if ^f-jdéçi4ç>.?' pela o8>erta, e cada um O que existe sâo homens, j}gg$èf hp?|jtn3 de-se tíima&f nascebdò malè 4ovqu3 ííòrsi(íSo poderia produzir durante milhares de' séculos, deve lerabrar-se que cada dia, para sua subsistência, para seu trabalho, para seus prazeres, para todas as manifesta- ções de sua vida, elle goza de uma ço.la boração? d£j rçm auxilio sem o qual a spa vida _e esvairia nO:nada_Iv. Estudar o indivíduo isolado é praticar uma espécie de dissècçãp. Estudar o hp- mem separado de seus semelhantes 6 es- tudar g. physiologia de úiurpêmlDrò sèm se elevar ao conhecimento da vida do corpo inteiro. STudo o que somos, nós 0 devemos á natureza e aos homens, e acima da na- tureza e dos homens a Deus. No meio complexo em que vivemos, graças á çqJ- laboraçao de uma serie d? antecedentes ntjtnrieíi jj soe4a(S.s, esfámps ligados por fios invisíveis á toda a hubaanidade do passado, á' toda a humanidade do pre- sente, ealém ao Ser Infinito, qae faa vi. ver todbsòs sereg5S *"* Y- éontr^ alheoria 4o interesse pessoal protestam todos os dias a observação e a experiência,"' * se social, qae são elementos indispen- saveis para o estudo e solüyão dos pro- Bjlemas sociaes. O principio cia liberdade é outro fan- dsroeiito do liberalismo econômico. A liberdade é incontestavelme_ite uma força admirável, é a alavanca do pro- gresso, é o ideal da vida que homens o povos devem ter sempre deante de si, Mas é preciso bem comprehendel-a. E' preciso oppor a esta palavra sonora, eu- jas syllabas os demagogos estalam eorno. as dobra» de ame. Çsaqdeira açoitada pelo vento, jims ontrá palavra menos sonora talvez, más què exprime uma cousa méis antiga e' mais elevada 5 —- A verdade a verdade nos libertará, nos g iranti- contra as illusões que periodicamen- te ameaçam lançar a sociedade do despo- tismo á anarchia e da anarchia ao des potismo. Por amor da liberdade i preciso de- nunci-U. as lalsas"liberdades, jpor ódio á escravidão !é' preciso forjar ' a cadeia que nos prenda'para sempre 4 Y.rcJede libertadora que Qbristo pi -gou ao gene* ro humano. Mas, o que é a J.b.rdade? Será um poder an-n«£mo_ completament* inde pendente que a si mosmo estabeleça de- veres e fixa direitos setj_. Urqü-_ nem restricções, corno pensam os' liberaes ? Ecapanhádo desde o seu nascimento em uiu conjuneto de relações, que tão parte integrante de sua vida, a liberda de do homem pode re.ultar do papel qne este desempenha no mundo. Quando o homem regula-se á sua von tade, governa suas paixões, domina seus instinòtos, a liberdade e o livre arbítrio. Quáhdó trabalha com a çoilaboraçao de tado o que o cerca, teai q direito de exigir qqç 03 ostros homen. o deixem agir a desenvolver sua vida, respei* sua liberdade ináividual. K-istem..,.,„,„,,,% A saber: Nacionaes ...•.........,.,,,,,»,, J-IUl_16r6S 1'111,11 í 111 r 1 11111« 11', | , Exhjangeiros.................... TateJ. Arraçoados bons.. ..... Ârrsço~-c3 d<_entes... Loucos ^_o„!_d-.:a?.M pa» 8,'Sífk de setem os apreeeatadeo'ao Supêríw TKhfivíii »PPrell»Cs» ru_S.rde a ^^^u^r-^^ffSa r^o^fSão0-^^1-^^». »que- p-ra mandar entregara.^fv-:.^ pcMiC1* p?«^y_li« t c r'i~» . ¦ ¦ « ••(•••«llll '*'¦¦>•Mllllll Alimentados a custa própria..... -oireccionseo ................ ,t "Petei.............,.,4,4,ttí MOVIMENTO DA BN___________! «7 815 14 S "_87 534 J_6 2 3 68 "ãí? Existiam Entraram Sahiu •«••a.ai,aaaa«aeeee ••HlMoiMIliitii •.•••« '••¦¦>1, S_Í3ÍSE_ . '*•••«•••« gaente F-^eir^ ^Barbosa, preso pobre, çe^a- -a casa de detenção, pedinclo, "wwriden- cias no sentido da ser requisitacie para o mú- nicipio de Bom J-irdim, a^mde ser submatüdo ajulgamento na próxima sessão. Informe o sr. dr. juia de direito do municipio de Bom Jar- (.im.—O porteiro, C. Moraes. Despachos do dia 1.» de outubro : Bellar-faino José Velloso, soliciianao paga- mento da importância ds ró#_QQ1pele forneci- mento d'agua e luz 3 cadeia do municipio da .-.nd- {Continua). Iiapis.—Sortimento completo de lápis do afamado fabricante Fabçr, como se jam : pretos eom -borracha, sem borra- ç^a, encarnado, azule crayon azul. Gran- sortimento de lápis Ciraphites para photographo. Vende-se na Agencia Jor- nalistiça.t' Sep/etarla da justiça. Despachos do exma. sr, dr. govemad.r do estado, do dia _9 de se- tembro : ' Aana Lellis de Souza Pontes, mãe do bacha- rei K.tevam Lellis de Souza Pontes,ex-promo- tor publico de Salgueii o, pedindo pagamento Victoria, a cornar do "l.o de janeiro a 30'de j,u- nho ultimo. Informe o sr. ar. directer gsfal da secr^tar\a da fazenda.'* Tacisina Alexandrina I^íont.^ro L.ope». nrefeB- sora nonjeada ç,ara reger 1 cadei.a ai- ',„ pnniario, «a viUa de Granita. ^T00 sus, juhilação. ^ Apresem-" . '.«Querendo a aQm de ser in«n_~^J--"ae a -unta -«edics, Adelina P" . -nada de saúde, fa»''-«xoto Dornellas Wanderley, pro- ..r_ e. tauuul em exercício na cadeira da cidade de Triumpho, pwdmdo pagamento de seus -encimomos de fevereiro a juotio deste anno. Informe o sr. dr director geral da sa crataria da fazenda. Pedro Ratis de Azevedo e Silva, promotor publico interino uo __.unioi;)io ú« Água Preta, p«dindB pagamento de vencimentos integraéa- pelo exercício pleno do.seu cargo <1es.de o dia l.o de abril do oorrenieanno. Opeticionaiio em face do art. 40 $ único da lei n. 329 de 8 de julho de 1898, tem direito a gratificação cujo pagamento nesta data autoriso. Bacharel Fiancisco Silverio de Faria, pro- curador bastante do alferes do corpo de poli- cia José Antônio Carneiro, pedindo psgamsnto da ajuda de custe a que tem direito por ter destacado em Taquaretinga e Altiuho, ni. qua lidade de delegntlo. Informe o sr. coronel commandante geral da força publica. Abílio Gomes de Novaes, ex-capitão da Passageiros chegado, do norte vapor na- ' ei"nal Maranhão. n--> dia 3 do cv-.v.ente- DE MAN4»S-Americo Y. tia Silva, Maria. Ameba do S-pinto Santo. Virgínia S_ Brazil. Francisco S. Campos, íc_j* Correia de Sá, Joaé Theodoro Cruz, Manoel; Francisco Bello, 1 cabo e 17 praças. . , .; '. .ivn DO PARA'-a. d®. Vasconcellos, Maria Silva- ÍS^c-?^?*!. U'- *£riP_P° Vasconcallos Antomo &lva,_Antonio Castro, Marcellina An- na, .tosa Romao, A. Lemos, dr, J>omingo8 N»- ne* e sua mulher.. ,. T B t. "c DO MARANHAO-Dr. J__é Pires Raballd « sua filha, Aurélio de Castro L-itão, Nilo ínjrel- sen e 4 marinheiroa.- ™". DO CEAnV-=F»bio Soares ^3e Britto». Manoel Jore Man «.coronel Arcadio Fortuna d Eüsi ^ -V.4 ,^-A-Dtomo áe Sattza. coronel Ma- noel Liberahno, capitão Svatístotéltão? k£n- S-íife-fflK^40.* IgnaCÍ° Eern-^« DA PARAtlTErA—Joaquim Antônio Ribeiro elferes Manoel da Gama Cabral, d Oinfiama a Adriano Brandão Pinto.*Gama .a Chegados da Europa no vapor inglez Ft*. ioria, no mesmo dia-•••««¦*-'««». :»E LIVERPOQL-D. F. Have d Adrf-__._ von Sõhsten, W G. Boxv.eü,"suámuíhèí e?£ hos, d, fcasia N-edhfon e 1 'creada eJl-Siví R,i.L».-.iPAI'LICE_Gicero de A1uiIi0 'onseea, SUf íDUl->__r e sua sogra,' ,. «>_, 1.EIXOES -Francisco Silva Ferreira, Car- ._s R. Machado, Jorge Gonçalves e Francolline Ferreira. DE LISBOA—J. -# R. Oliveiríi, Jnaquim Moura, lo^é Aguiar, sua mulher e-sus ülha, J. A. Leu- íciro e José Marques e sua mulher. i^»*Tw_w_-w-^-w«Mw_---ap-ww_MMpa^MMMaag^E»-_MMM^^^^^^^^^^^^^ "^PUBLICAÇÕES SOLICITADAS (ocm rssponsabilidde on .olidariaáade 1 redaoogQ æT:--¦„'¦ A commissão dos mercieiroa a olaa- se h. 40 da freguezia de Santo Aatuf tonio.: --— Não ha quemsupporte semelhante cou* «a. Martin-Gomes, Nuaes Martins emui- tos outros collciados como quitanda C stndo casas de primeira ordem e as pe- quenas quepsguem como primeira éh or- rivel. se recorrendo ao governador do estado que dará soas providencias com tal commissão que não sabe cnm*. prir com seu dever ; _.ié «hí fica. _& •*}*»Ú>i?l« í?;m ¦w ;..;|Çf

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Page 1: SE NISTA, NÁRI0 OU NEIRO? 1TOT0R CHEBBELIEZ ( MONÓLOGO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00223.pdf · Uma vergonha de mais ou uma vergonha do monos não altera a conta

S-ü'•

__>IvV'

PERNAMBUCOKft

Recife—Domingo, 4 de- ©utubro de 1903 ANNO XXVI N. 2^3ASSIGNATURA

<_APITA1_

Três mezes •••• 6,.000Seis mezes Í2_X>00

_> AGAMENTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis

jKSm. - j_D& ' AS8IGNATURA

FORA DA CAPITALSeis mezesUm anno..

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)•¦••¦-¦¦

140027„0

PAGAMENTO ADIANTADO#____

SENumero atrazadê 200 réis

FOLHETIM129'

1TOT0R CHEBBELIEZ

SS PEOEZâS DEJDISL&D 80LSK1(TRADÜCÇAO D'A PROVÍNCIA)

SEGUNDA PAETÊXI

Depois que entramos no seu gabinete, cujaporta fechou cuidadosamente, tirou de um bu-fete uma garrafa de vinho de Montmelian, pôzdous cálices na mesa, encheu-os, cumprimen-tou-me de novo „.-..-.

—Senhor 1— rti.se-me elle— desejava per-puntar-lhe... Via alfc.aisg Tezes a Maxilly ?Tr»vou conhecimento rom » sra. de Liévitz 1Conhece-a ?.. roderia diie.--i_ie 7... Vae acharbem siDffiiUr... maldito uegociò !

E enguho uai grande c. ima da vinho parater animo.

Parece, continuou com uma voz mal segura, que o ar. de Liévitz não vive nos melhoresermos com a sua darna 9

—M-s, parece me, disse-lhe eu, que elle niovive absolutamente com elln.

—T«m razão. Ha frisxa entre elles.—Mais do que frieza. Estão completamente

brigados. .•—Pois bem 1 Parece que o sr. de Liévitz niopoude se conformar com este rompimento, •que fez uma viagem a Genebra expressamentepara se reconciliar com a condessa, que o re-eebsu muito mal... Elle não se deu por bati-do, e se o senhor tiver a bondada de guardar.segredo...—O senhor dir-me-ia, interrompi, que o sr.de Liévitz está aqui perto, e que, de noute. vairondar debaixo das janelias de sua mulherNào é elle um homem um pouco msl feite, decôr pallida, e faces inchadas ?

—Vio-o já ? Hospeda-_e em casa de um cam-noaio, na montanha, e, cemo o senhor o diz,t.das as noutes..- Acreditará o senhor quemetto u-se lhe em cabeça... suspeitar de umatal senhora I Lembre-se de que mensenhor ebispo j*nteu em casa delia duas veses ! Porisso eu queria perguntar-lhe... Ni» ha nada,não 4, absolutamente nada ?

—Nào descobri causa alguma, respondi-lhe,qae me possa f*zer crer que a sra. ds Liôvitxtenha um amante.

Esta palavra fel-o estremecer ; divagou esolhos espantados em torno da si como para saassegurar de qua ningubm pedia «uvir.

—Fez me medo, continuou. Ah 1 eu tinha aeeriflza disso 1 De outra forma o sr. bispe...E' o mesmo... estou satisfeitíssimo 1... por-que é preciso que su lhe diga... e sr. deLia-vitz veio visitar-me em segredo. Dá-me a hon-ra de crer que a minha pobre batina pode inspirar algum respeito á sra. condessa, e pedio-me com insistência para interceder em favordelle. Fui ainda ha pouco a Maxilly. O cora-cão batia-me bem fortemente. Ella nao estavalá e voltei mais depressa do que tinha ide :mas amanha, devo jan ar com ella e ser me át-rociso fazer o sacriflcie... Maldictaineum-Ibencia 1... bem delicada I...

—Bem delicada, com elfeito I disse eu tendoem consideração a sua boa face verme lhaça ¦as suas boas manoplas aldeãs, que tinham umaspecto de ingenuidade toeante. Se sahir-sebem. e ccrescentei, me levantando, a sr. deLiévitz dever-lhe 4 uma famosa vela de cera.

—Ah I meu Daus 1—disse me elle daspedin-do-se de mim, já lá se vão duas-neu-es quelevo a moer e a remoer phrazes na cabeça.

E estendendo-me a mão :—O senhor ha de dormir esta noute melhor

do que eu.A» entrar em casa, de velta, encontrei sebre

a mesa um bilhete perfumado de âmbar ; tremiam me as mãos ao abril-o. Continha apenase_tás palavras :

<Me_ caro conde. Seria b.slante amável sieTiesse jantar amanhi em Maxilly, em familia• sem ceremonias.»

Havia em baixo um «muito sus». Aquellemuito sua con«ervou-me acordado teda anoute. -r .-rr~" ~~"—"

NISTA, NÁRI0 OU NEIRO?( MONÓLOGO HA PRAIA. )N_rv__s PocnsfaAS.—A duvida da Hamleto e e

problema de Esmeialdino!.. NSo cnheçoKamleto e nem a sua duvida conheço ; mus to-das a eacarecem e tedos a apresentam comoum espantalho... Conhece o Esmeraldino e oseu problema... Ora. o problema do Esmerei-dine I.. Veio • Martins—em eutras epochns oMartins emprestou-mo ao exm, sr. conselheiroCorreiade Araújo, a quem Deus guarde em Pa-ris, • de mie em mie passei do exm. sr. des-embargador Sigismundo Gonçalves, a quemDeus guardo no Rio, ao exm. sr. conselheiroCrençelves Ferreira, a quem Daus guarde atéabril—veio e Martins e reuniu a sua gente e agente de Zé Mariano debaixo da baadeirinbadeum prtido novo... Deu-lhe o titulo de re-visionista e eu dei-lhe a chrisma de revisiona-rio. . Para qua enxertos na constituição ?,..No meu elequsntissimo discursa a propósitodos moinhos da trigo—eu e a Leopoldo doCabo somos os barões da tribuna—matti aconstituição nos chinellos ratos do Lundgrene depois... Uma vergonha de mais ou umavergonha do monos não altera a conta... Earevisão?... Abaixe a revisão I Abaixo a revi-si. !.. Era decididamente adverso ás utopiasdo Martins... Revisionista?.. Ravisionario!..Kevi_i_nario 1. E boje? Estava a quebraiumas estrophes muito descançade quando mecabiu o raio de um telegramma... O exm. sr.conselheiro dr. Rosa a Silva—ave, César!—i _ p»rta-«gtanderte da revisão I.. • _ qua sei is. exc ?.. 8.exe. o que será?.. R.viaioni.-ta ?.. R.visicn-uio ?.. Rat isioneir. ?.. 1 eu ?Serei revisionista, revisionarioourevisieneiro?O um, sr. conselheiro Rosa a Silva antrau ?Muita bem I.. A constituição precisa de ina-dia veis reformas... Urge quase alteram unspentos... Cala-te, Pecinbas, áspera as ar-^ens, niete precipites...' O exm. sr. conse-iheiro R . sa a Silva ainda nio abriu a bocea d.ouro... Revisionista ?.. Revisionario ?.. Ra-visieneire ... Cruel enigma I..

GAIURUM-S.

Sm Marmande, o presidente Uo senado pas-1sa em revista as providencias do governo e dáo seu apoio ás ultimas circular_s do sr. Com-bes. O sr. Falliéres declara se prompto ade-fender a liberdade de psnsar e considera sim-pies medidas policiaes as medidas postas empratica nestes últimos tempos. Lembra queCarlos X fechou n'um só dia oito grandes es-tsbelecimentoc de educação dos jesuitas e pro-hibiu, também, o ensino aos membros de con-gregações não autorisadas.

Em Simeac, o sr. Jean Dupuy, um dos anti-gos collaboradores do sr. Waldeck-Rousseau,affirma que advoga a supremacia do estadoleigo e combate o clericalismo; acredita, en-tretanto, que o ensine deva ser livra no inte-resse da paz e da tranquillidade.

A these é a mesma que o seu homonymo acollega no seaado, Charles Dupuy.defende cementhusiasmo, a mesma do sr. Gabriel Monodcontra o sr. de Pressensé.

O sr. Henry Maret, um polemista brilfc.nta,diz que a interrenção do estado em todas ascousas da egreja perturba aa consciências e¦iitide as fami ias e pergunta:— Qae tem o estada cem a escolha de.tal ouqual sacerdote para as predica, da Quaresmaou do Advento?

COLIUVA RELIGIOSA !Sob a responsabilidade da uma associaçãoreligiosa

Começaram em toda a França as grandesmanob as, despertando justificado interesse asque têm de ser dirigidas pelo .eneral Negrier.

O pacificador de Torkin vae .-pplicar nessesarremedos de guerra os principies que as luc-tas do Transwaal puzeram em evidencia.

Contra os processos d . tactic-t qua o gene-ral Negrier preconisa se levantam muitas opi-niões no exercite franzas.

Salve rainha da moda !Eu devo o throno, ahi 'stáao collete da fita roda,o espartilho Fbmiká.

(Maison Chio.)

ESTUDOS E OPINIÕES

TERCEIRA PARTEXII

Outndo parti para jantar am Maxilly. estavaresolvido s acabar com as minhas mortaesperplexidade* e a queimar os meus navios. En-tendia a queria que á noute, vencedor ou vea-cido, estivesse p-ra sempre assentado o meufuturo! As couías nio se passaram absoluta-mente como eu tinha pensado. A vida e cem-pheada, e em as nossa* previsões, fazemo.-amais simples do que ella é.

O cura de La Taur me tinha antecedido. En-eontrei-o no salãe, conversando a sés com odr Meergraf. O honrado homem hav.a se«desatado á hora, na esperança da podercumprir, antes de jantar, a sua delicada mis-»ão. Não lhe servira de nada a pressa. A sra.de Liévitz estava se vestindo, aepareceu aflnal Tr»j*v» um vestido da seda clara, quemostrsva-lha os hembros; os cabellos, en-crespadas, puxadas para trás, davam-lhe maisamplitude á testa. Estava deslumbrante. Nun-«a lhe vira o corpo tão leve, a tez tão límpida• tio animada, o olhar tão rejuvenescido, tan-ta fre.-cura no sorriso, não sei que ar de terdeixado tudo alli fora e de recomeçar a vjdanovamente. Havia em toda a sua pessoa o vae-vem de uma çraça fluetuante que brincava atenas suas fitas, nas pregas da seu vestido, nasp.ipitaçSes das suas narinas, no estremeci-.mento das sua» duas covinhis. A cabeça, osihombros, as mão* astavam impregnadas dewm fluido mysteríuso, vaga atmasphera d ai-¦raa que dá á belleza o nebuloso, a hesitação*d

-íiciosa, como as transparentes neblinas doou *omno amortecem as linhas de »ma paisa-

.o dão á própria luz o encanto do um se-

Instrucção munioipalA ESCOLA

IIIA lei fundamental emancipou as esco-

Ias primarias do poder central, o esta-dual.

O funecionario intitulado inspectorgeral da instrucção publica, espécie devolante que regul .va os sentimentos po-liticos dos professores primários, oraabrindo a caixa de bon bons das gratifi-cações para galardoar os eorraligiona-rios e os transfugas do partido opposto,ora empunhando a nova vara rubra deMercúrio ou o martello de Charonte paraexterminar o vencido no circo, chamadoeleição, já hoje é um phanta sma.

O governo da província, quando tinhsde recompensar sens leaes servidores, in--eatav- uma palha, dominada reforma

da instrucção primaria, unicamente paratrar d'_qui, botar para alli. levantar este,abaixar aquelle, castigar um, premiaroutro a seu t&lante, ..üm o menor criterio no ponto de vis.a do melhoramentoda instrucção. /

Verdadeiro estado de sitio.Ah! se fosse aó ijsso !...A rsforma aindaáara pretexta, c oooa-

omeados professores« os sexos de antece-

OOOa-f _od.A

gemAccíheu-me o mais graciosamente possível,

mas lem a m<_aor allusãu á carta, á minharesposta, ás minhas visitas, sem pensar em sedesculpar por me haver recusado quatro ve-zes a su.» porta, sem ter a «pparencia de pen-aar que eu tinha o direita de íhe padir umaexplicação. Parecia que me tiaha visto na ves-pera, «ue estava satisfeito por me tornar a vere era tudo. Os e> squecim8ntos voluntários o?a-auella mulher an_*iquiliavam de alguma sorteo pa__sado; sua tyrannia estendia-se até aos.aconteeimentes, empalmava-os, soprava-os,em cima,. O leque que tinha na mão naa erao que eu lhe havia restituído.

Puzemo-nos á mesa. Fiquei admirado danão ver Livade. A sra de LiéTi__ disse-me queetle havia pedido nessa manhã mea^ja a per-mis-ão de sa ausentar por alguns dias. Cam-prehendi que durante uma semana eu tin*asido sacrificado ao ciuma com que ma honra-

<__ aquelle rapazote, mas qua as iuas têm mu-danças, e que por sua vçz ma era elle saenfi-,._:d.O.

K pensei nas lagrimas que devia custar-lhe aquella revolução de palácio. Não penseiem tal por muito tempo. Estava sentado juntoda s.-. de Liévitz, elhava para alia, respirava•a sua extraordinária formosura, da ?__ em•quando as minhas mãos roçavam pelo _ ei. 3^s-tiid*, senti» transtornar-se me a cabaça, a via-flenta p-ixão que eu alimentava commigo,mordia-me o coração & seccava-ma a gar->vanta. _

O cura d-? La Tour comia apenas eom a pon-ta dos dente-, e os boceados não lize aprovei-tawam em nada. Parecia atrapalhado soca 0?seus movimentas, com o próprio aspecto ', asatt.mçi -s que lhe prodigalisava a sra. de Lié-vitz irritavam-no ; a*<jpirava baixinho, creioeu peJa seu presbyterie. jj.ela sua sala de jan-tar ladrilhada. sua toalha úq panno crú, suaTpanella, e a caifa encxnudada da sua creada.Pensava também no quarto de %osa àe Rabe-iais, no momento em que ser-lbe-ia preciseaffrontar o inimigo a recitar, umas após outrasasruelias bonitas phrazes que durante noutestinha moido e remoido no bestunto. Busca.?-acostumar-se á cara da sra. de Liévitz ; olha-va-a pc»r debaixo dos alhos, e na sua preec-

>cupação respondia-lhe a torto e a direito a to-.das as su*s perguntas.

Quando roí. amo* ao salas ,3 o velhote angulio uma chavana de fino Meka ,_ .um cálice deChartreuse, endíreitou-se, emper_igo__-se, tos-sio duas eu tre • vezes para aclarar a vos a es-fregando as mã-is, /ez estalarem todos os,_a-sos com a máscula energia de um homem quese dispõe a affrontar tudo e ir ás do cabo. Es-perav* uma oecasião ; a era. de Liévitz lh'aforneceu. ... .

Havia se .embiecado como uma gata tfumcanto do sophá-

—Sr. cur.1» 1 —disse ella, encontrou Robertonestesdias 1 Não sei em qua herva ruim pisoueste rapaz. Mettera-se-lhe am cabeça abando-nar a mulher e ir procurar fortuna na Califor-nia. Admoestei-o tanto, preguei-lhe tantosnerm-es, que actsbou por dízar o seu peccav* !__ mulher delle é um poue© leviana, mas nãok.x_-sa disso. Àbraçaram-ae, reconciliaram-see .ho_ e essas boas pas soas en tendente comodotis .ladrões na feira.

O cera voltou para a ...a. de Liévitz a suaboa earà bochechuda. ri

—A.h 1 é ™. condessa 1 exclamou com am-phase-, _.'ão ._* esse e único casal que a senhoraconsoguie j___rmonisar. E' a arbitra das .atai-lias, t-urge? nos pasaes brigados cora um ramode oliveira na ___"_>• Sissipa as duvidas, as ciu-madas, as mali|U_-'enças ; abranda os cora-çõesulcaradoo... Exei"P« no logar um minis-tario de religião e de car .dade, é um anjo demisericórdia e «de paz 1 Salve, accepta, cia Do-minus adest.,,

siao para seremindividuos de ambdentes oc mais... impróprios.

Houve cada reforma, e em cada refor-má cada fornada !....

Felizmente melhorou alguma cousa aepocha de hoje. \

Parece me que a òrganisação munici-pai da instrucção sç passa assim :

O concelho munioipal cre<_u certas ca-deiras que julga necessárias ; o prefeitolev-nta uma lista d\- quelles qae podemser nomeados e envia a ao chefe, que in-dies os seus affciçoados', entre elles.

Já é alguma cousa : o poder acha-semais repartido; accentua se algo de autonomia ; já ha escolha na escolha ; orase todos forem bons professores, queperde o município na escolha deste oud'aquelle ?

Ve se então que n'um regimen muni-cipal, mesmo fortemente disciplinadono sentido político, ha sempre prob-bi-lidade de melhoras, ha sempre meio demanter real o espirito de iniciativa.

Mas não quero antecipar os mens es-tudos : hei de tratar do professor mu-oicipal e de seu recrutamento, a seutempo.

Quero neste artigo fallar da escola, esó d'ella.

Dado que o professor seja idôneo parao cargo, e os ha em abundância, pois,conheço professores primários de ambosos sexos illustradissimos, muitos dosquaes mais instruídos que alguns talen-tos pertencentes as profissões academi-cas, a missão do prefeito, dado aindaque seja idôneo, e os ha, torna se fácil.

Ha no estado de Pernambuco diversaszonas : aquellas em que predominam asmattas, as em que predominam as serras,a zona do sertão, a das terras ara veis, amarítima.

Pois bem. Sejam organisados os ensi-namsQ-os da infância sob o ponto devista de aproveitar as actividades dosaluEtioo. para cultura e exploração dosolo em que viverem adstriclos. Note-sebem : não se trata de escolas profissio-naes, agrícolas, on technícas.

O que se deve querer é que o proleta-rio vivendo, por exemplo, á beira-mar,sabendo ler, escrever e contar, leia prin-cipaimenj-e livros que tratam do mar, dopeixe, do coqueiro; qae saiba escrevertambém sobre ésses assumptos; quetambene saiba contar, pesar, medir, osgêneros e preducios com os .quaes a natureza os põe mais om coníacto.

E'-lhe mais útil saber como *e extra-he o sal, do que quando feriu-se a 2.- ba-tsjha de Guararapes, ou o que é charqa.eácía,

Disso s_ <_b;-j. noções praticai somente.O professor, -_ professores, nos com-

petentes departamento» des disciplinas,procurará, oh procurarão se"i__p)_._, diri-gir p ensino para a utilidade da regiãoem que ._ ajbita.

Agora resta implicar como se faráisto.

Primeiro que tudo, _e_io n$o ##051 fa-zendo curso de pedagogia, apenas melimito a remotter os interessados aoscursos de pedagogia, como por exemplo,o £j.s. ado de Spencer sobre a educação,OU o magistral estudo de Alax. Bain : Asciencia tfa educação; recommendaçãoque «Hás julgo

'pelo??., p»i« que os pro

fessores primários são,' com.9 \% epnfes-sei, notabilifisimoa, em sua gén.eralí ,dade.

Em segundo logar. lembro aos prefeltos que a perseverança, f.z milagres;_fahomet começou convertendo a carametade Citudicija, e aesbou tendo mi-limões _e crentes j Ç. Yicenta de Paulacou segue converter geu seníiOi- rnchome-tao,o íí jeyal o a Roma a if jit.zár-seíJoança d'.4rc recupera aos ingleses Orei-o dâ j-rançaj tu {gqda figura dois pè-?lueno» íarapios, íiemo e fcjLopaialo, çonstruindo íio__a; que vassala o mjçndo.

Milagres da perseverança!, Persevei-cuos e salvaremos o Brazil J

Mãos á obra, «rs prefeitos I.Continuarei.Recif«, 1 de outubro de 1903.

J. C. Leal de Barros.T-ieiDiO^C-iics és modernos, sem limi-

tes dó preços, nj» CA3A _JRA2IL, loja demodas, rua Duque de Caxias'n Ç9.' j

Milhares de indígenas atacaram o postofrancez de El-Munghar naAlge .i_, apenas guar-necido por 120 homens: sessenta cahiram fa-ridos a quarenta mortes, depois da um com-bate de muitas horas.

Nassa ataque suecumbiram dois ofíiciaes :o capitão Vauchez a o tenante Selchaahansen,assumindo o commando da força o sargentoTisserand, que resistiu com assombroso ha-roismo á fúria dos assaltantes.

Os . bandidos do deserto _ foram destroça-dos por um esquadrão de cavallaria que ás or-dans do capitão de Susbielle partira da Taghitam socesrre dos seus companheiros.

Politica estrangeiraAggrava-sa da instante a instante a situação

de Macedonia.Os turcos afürmam que re.tdbeleceram a

paz em Monastir e o marechal Ibrahim annun-cia o fim da insurreição e a ia«urreição ganhaterreno.

O general Zutcheff, dominando o Wadar a aStruma, ameaça de perto Ceve3 eao sul de An-drinopla o eoronel Yankoff de_troo as pontesdo Maritza a trata da isolar as tropas ettoma-nas, qua planejam uma concentração para abatalha decisiva.

As potências augmentaram as suas forçasnavaes nas águas turcas, partindo o exemploda França.

As relações da Turquia com n Bulgária es-tão quasi interrompidas. O palácio de exar-cha búlgaro am Constantinopla acaba de serposto debaixo da vigilância da policia, o queaugmenta a axcitaçãa em Sofia, dominada acusto paio governo.

Em Beyroith o cônsul norte americano esca-pou de ser morto por um turco e houve umcomeço de . vésperas sicilianas » em qua pa-receram quarenta e tantos cbristãos.

E' provável qua as potências intervenham eexijam pela bocea de seus canhães as refor-mas adiadas sempre debaixo de futeis p_etex-

A QITESTÃO1 OPERARIA

Aluzdosrprlncipios christãosCONFT-RENC-À FEITA PELO DR.

LUIZ CORRÊA DB BHITTO NA SEDE DA FEDE1 RAÇÃO OPERA RIA CHRISTÃBM 12 DB SETEMBRO DE 1903

(Continuação)No estado comparativo das differen

tes escolas sociaes vamos ver qual é aque resolve a questão pela obediênciade todos á justiça, co dever e a Deus,qual é a escola em cojos princípios seencontram o reino do bem, o progressoem commum, a paz, a prosperidade, ahonra e o brilho de todas as virtudes,qual é a escola de cujas doutrinas resul-ta a verdadeira harmonia, o encontro fra-ternal de tudas na ordem querida pelanstureza e por seu Creador.

Apezar do numero quasi indefinido deramificações, resultantes de divergênciasmais ou menos profnndas, podem se re-duzir a três as esr.olss qae hoje se propõem resolver a questão social: a escolaübersl, a escola socialista e a escola ca-tholica.Vej-imos os princípios em que se fundacada uma destas escolas, as conclusões» que levam suas doutrinas.a. escola liberal espera a salvação do

pleno desenvolvimento da liberdade eco-nomica e politica.Sua divisa é: liberíade individual ab-soluta na ordem econômica —- abstençãocompleta do estado.-Para esta escola o interesse pessoal éo movei único da actividade econômica ;a livre concurrencia é o principio fecun-do de prosperidade e civiiisação; as leisnaturaes produzem necessariameri-e aharmonia social.Estes artigos funda.___e__taes do libera-

lismo econômico atravessam todas asphases da evolução da escola liberal.Para os physiocratas, inspirados naphilosophia do seu século, as leis fun-damentaes da vida social decorrem dasnecessidades physicas do homem, o sen-sualismo torna-se a fase da sociedade eda moral, a sciencia das riquezas é asciencia social nniversal. E' a escola do

-_-__"-,_? ^nB»da policial destí estado, padin °f[S. o_?I° teníQt« Sabino Dourado Cavalcante,»..-. -i--_fMtltuldfta quantia de 4950120, quaS« «mmf k_? ÍS. Cidade de quartel-mestreí£ -_2 --.í_.atamaí<? de taí-u-taria, .foi desconta-da de seus vencimentos relativos aos mezesde dezembro de 18S8 a abril de 1__9. - Infor-JmbHcB.

C8ronel com»-aadante geral da forçaJosé Quintino de Lemos, sentenciado, pedin-do providencias no sentido de serem osi autosdo seu processo em gráo de appellaçSo aore»sentados ao Superior Tribunal de Justiça. — Oprocesso do supplicante acha-se ns SuperiorTribunal de Justiça em gráo de appelíaclo.

conforme consta da informação do sr. dr. juizde direito do municipio do Cabo.Joaquim Pereira de Moraes, sentenciado, pe*dindo perdão do resto da pena. — Volte ao sr.dr. juiz de direito do municipio de Limoeiro,

para satisfazer a exigência constante do pare*cer do sr. dr. substituto do procurador geraldo estado.José Quintino de Lemos, sentenciado, re*

querendo certidão. — O processo do suppl.-cante acha-se no Superior Tribunalda Justiçaem gráo da appellação, conforme consta dainformação do sr. dr. juiz de direito de muni-eipio do Cabo.

Antônio Francisco Souto Mororó, centencia»do, pedindo novamente copia do seu processo.— Volte ao sr. dr. juiz de direito do municipiode Tacaratú para informar.— Addittamento aos despachos do dia 39 dasetembro:

Celestina Amalia Alv. res de Souza, profes-sora publica, ultimamente nomeada para re-ger a cadeira de Penha, em Floresta pedindoprorogação por mais 60 dias, do praso que lhe-foi marcado para assumir o exercício de suacadeira. — Concedo. O porteiro, C. Moram.

reaná

*;'__H___S__

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%;nmmm *3

conferência interparlaraentar ds Yiennareclama a autonomia da Macedonia.

Na Servia, os officiaos da guarnição da Nis-eh pediram a justiça, a punição dos assassi-nos de Alexandra e da Draga.

O governo considerando um acto da indis-cipina esse pedido, transferiu de Nisch seusautaras e os castigou severamente.

Congresso de hygieneSob a presidência do príncipe Alberto da

Bélgica foi inaugurado em Bruxellas o congres-so internacional de hygi.ne.

Compareceram maia de quinhentos delega-dos de Iodes os paisas de mundo.

Eis o programma des trabalhos :i.» «««.-io—Bactereologia—rolator o dr. Nel-

ler.2.» seceão —Hygiene dos alimentos — relatar

o dr. Bordas..5.» _ecção— Technologia sanitária e apuração

d* exgottos—relator o dr. Launay.4.» secção—Hygiene industrial * profissional-

relatar o dr. Breten.5.* eeeção Hygiene dos caminhos de ferro e

meies de transporte—relator o dr Charles Per-riar.

..*- secção—Hygiene administrativa e prophy-laxia das moléstias infantis—relatar a dr. Bu-din.

7.» seeção—Hygiena celanial — relatores osdrs. Breuardel a Wurtz.

O jejuador SncciEm detrimento de seu estômago e talvez de

sua gloria a jejuador que recomeçara a 13 daagosto uma de suas innumeraveis experien-cias em Mans, abandonou a partida no vigesi-nto quinto dia e se acha actualmente em Paris.O prazo interrompido era ds dez semanas emeia.

O « bos primiganius -Descobriu-se em Biy-sur-M-rno a cabeça de

um animal prehistorico : o . bos primigenius.

O c Sambre et Mensc »A banda de musica do 115 rogiaaento do

gran-duque de Hesse toca cm «uas marchasem Darmstafit o alegre dobr.do ds R.bortPlanquette, o famoso Samkre e% iíeuse.

A musica das tropas francesas a enthusias-mar as tropas aliemães 1...

1903 dista muito de 1870...Um efflcial do exercito brasileiro, que se

acha am Paris, remetteu ao ministro da guer-ra todas as partes do vibrante pas redoublé doautor dos Sinos de Corneville.

A {.rayessia da Manchaftolbein tentou pela quarta vez e sem resul-

tado a arriscadissiaea travessia d?.M«nclia.Conseguiu vencer o espaço de _6 milhas ou

66 e meio kilometros e esteve dentro d'sguadezesete horas.

Mais oito milhas e mais neve horas de es-forços e Holbein alcançaria Calais...

O imperador do SaharaO sr. Jacqúes í_e_audy chegou a Hamburgo

viajando incógnito debaixo de titulo de , ba-pão Evry ».

P # imperador do deserto ? procura yassal-los para os sejjs hypothetjcos domipios a côr-ta para a sua capital de '£'roja.

- Já estão em França os cinco marinheirosdo írasquita, aprisionado paios mouros nocabo Juby.

O Galileé, cruzador francez do commandodo sr. Jauré., um audacioso oficial de mari-n£._, rsc-beu do governo a incumbência de li-bartaf a,i|uej.l_c viçtimag n>s fantasias majes-tesas do sr. LsÊaúclj^''" """' -

MB

O preço d. a..«carA extraordinária baixa do preço dó SS^ucsr

da beterraba inspirou ao poeta O atava Pradeluns verso» espirituosos :Cheque budget se repotasae. ¦.Voyez, prés tia lad 3 riaj-iossoLe garçon, sans comptèr, eritasseLe sucíe bien blanc, bien casse...tjix morceaux, sept... huit I neuf 1 dix I onze 11Arri|. :e 1 iges c).or et de broijza !Arriéro 1 Í?a_aps chanu 1 vieu,; bonze 1Làge de sucre est commencé 1

E. B.

laissez faire, laissez passer aue tronxe asmais funestas conseqüências não só para*o bem estar material, como para os in-teresses moraes da sociedade.A escola iogleza de A. Smith busca

somente o bem estar material e a rique-za, sé se preoecupa do determinar asleis, segundo as quaes se augmenta a ri-queza collectiva dos povos, sem se im-portar de estudar como esta riqueza sedeve repartir.

A escola franceza, embora divergindoda escola ingleza em algumas theorias,mantém os mesmos p\rincipios de libe-ralismo clássico. Para Say, Róssi e ou-tros economistas desta escola, a produc-çao e o consumo são os únicos pheno-menos da vida do homem e da socieda-de. O gráo de civilis_.ção de um povomede-se pelo algarismo do consumo, oprogresso consiste no desenvolvimentode todas as necessidçdea.

Bastiat, um dos mai. brilhante-. «: po. -i_í" opulares ascriptoras úís escola liberal sus- *tenta que o gozo é o principio de toda aciviiisação, o fim supremo para que ten-de o homem.Este liberalismo econômico apaixonou

os espíritos pela perniciosa illusão deliberdade em tudo.

Mas os factos protestaram contra aharmonia de interesses, que a thecriapromettia. Em nome do direito ao gozo,oermittíd 1 pela sciencia como o únicofim da vida, reagiram os soffrimentosdos que nesta vida só haviam encontra-do a oôr, a miséria e o desespero gera-dos pelo utilitarismo econômico.

Em nome das doutrinas moraes e es-piritualistas surgiram reacções conser-vadoras.

A pressão destas reacções dividiu aescola em dois grupor : os liberaes ín-tr* nsigentes, mantendo integralmente osprincípios, o methodo e as conclusões'.e sua escola e os liberaes moderados,f r-zeadq concessões eadmittiudo modifi-cações na pratica.

fai a os intransigentes, o meio mais se-guro de resolver a questão social é dei-xar o c-mpo livre á liberdade. Os mode-rados abrem muito discretamente a por-ta á intervenção do estado, procurandocorrigir por uma pequena dose de pro-tecção os males mais agudos produzidospela liberdade.

Assim é que já se considera como umsophisma pretencioso, sem autoridadescientiflca, a theoria de que os pheno-menos sociaes espontaneamente se ar-ranjam do modo mais favorável ao bemcommum. L.roy Beaulier applaude asmedidas adoptauas na Inglaterra para aprotecção do trabalho das mulheres edascresnças, emquanto para manter sefiel a sua deusa, affirma que a liberdade eo tempo bastariam para resolver todasas difficuldades sociaes.

Do grfjpo dos moderados destaca-seuma nova escola, qne se coiloca á igualdistancia das doutrinas socialistas e doculto exagerado da liberdade, escolaeclecties, què admitte uma acção maisextensa do estado na ordem econômica.

Para completar a collecção é precisoainda considerar nma espécie hybrida,que um escriptor allemão chama libera-lismo bargaez, que se distingup pela in •credulida-e e pop uma concepção mate-rialista da sociedade.

Depois de arrancar Dans do coraçãodos que soarem para servir á sua ambi-ção, depois de reduzir o homem ao bru-to que tem fome, que quer gozar e que amais n^da aspira, o liberalismo burguezpretende apaziguar as reclamações, acalmar a cobiça .das massas com promes-sas, de Jibepdade, sempre renovadas enunca cumprida^; a *

Todas estas escolas da orthodoxia li-beral admittem como axiomas qae todoo homem deseja augmentar sua riquezacom a mesma somma possível de traba-lho e sacrifícios e que tudo o qne concorre para a obra da producção é reguladopela lei suprema da offerta e da pro-cura.~ veremos que a este asioma Bppoem=se a observação dok facto. e a dignidadedo homem* '

0 primgiró erro desta gscola é oonsi-derar o homem isolado, o homem arrân-cado ao seu meio material e impellidopelo desejo do gozo e da riqn£za_

Ora, a verdade é que o homem nuncaexistio.

da eSiiitólif W^^^^^^^ de Santos Dumont tirara é fac simile __„

|5rro- de visitantes muM^^'aU^^^C^S^^ Beneficente, d>êst. cid.de.)

ff^.tur.é/acsimUeS^-.l^X^^t.í". ""**" "" Sem°n" 6 =inçou domingo ultimo no

Traduzida da Vie au grandLair, excel-lente revista parisiense, publicamos ema nossa edição de 24 de novembro de1901 à seguinte carta de Santos Dumont,que transcrevemos agora por nos pare-cer que será novamente lida com prazer:Pede me você, meu caro Pedro Laffite,um artigo sobre os meus trabalhos aero-náuticos de.de sua origem.

V. assustar-me-ia menos se me pedis-se para recomeçal-os, accidentes ínclu-sive.Imagine que os meus trabalhos aero-náuticos remontam e 1874. Eu tinha en-tão nm anno e furava já violentamentebalõesinhos de borracha para ver o quehavia dentro delles. Pelo menos, toda

gente em casa me diz isto. Mas o quetoda gente diz nem sempre é incontesta-vts_t~o puuriuu p-riki.nsB esta aeT_ccor-do em pretender que eu dobrei a torreEiffel e voltei aono lapso

-sionar a gelatina cervical—sou obrigadoa recorrer ás illustrações da Vie aagrandair, pela qaal lhe apresento os meussinceros cumprimentos.-._Ç?T^0"m.-.as_im' não sem trazer, oi*acahmdo galhardamente em companhiade S. Bento frefere se á medalha òfíereci-í[lfZla£0ndeÍsa $*$ de QCJ oitavo an.dardo Trocadero ou pacificamente fa--£-.? eJ{~n,çoeg em torno do para-raiosí_nHt.?elÍ oril «npol-lnwfo com omeu dirigiveí n. 5 na copa de uma arvó-re hospitaleira por cima-o que não dei-xa de ser originsl para ama arvore—ouquebrando em ramos baixo?, mea dirigivel n. 6>-o que não deixa de i_?r oriainalpara um balão. r 8

Isto estom quasi certo de Ur ft.ito. púís££rÈá _-.íh.;ogr"p?1<la! p-?rím. qôantoao resto, tenho as minhas duvídlaz.Em juanto voefe não tiver o cftchè emDitei ao p,rque de aerostação zinco rfõ cheaúe de, Mm^ ml ?r5,,cne eu

parece que e iaiso. r •ntr-.r_r.f«"_.7_D r»«"««•Como deseja você agora qae eu esteja Um bínr-" " q°e V°C* ** °ff-rec8

certo do que fiz em 1888, por exemplo tribuidoPara desempenhar esse encarno nin-ÍL™ b,a?quete como se eu tivesse ja dis-

encargoguem em melhores condições do que oamigo Emmanuel Aimé.

Eu, por mim, tenho uma memória tãoaborrecida que para recordar os deta-lhes de uma ascenção e sobre tado deuma queda—cae-se tão apressadamenteque a Imagem não tem tempo ds impres-

aquella somma «íom as pessoasa quem a prometti. _"»s"-asAdmiro saa audácia; porqae se eu ti-vesse efetivamente obser?_do a. _on.ÍÍSnhí•_?in regQl»me°to PubllcameS-te conheerdo, na presença ãe milharesde pessoas, estacionadas tanto no Wque de aerostação como na torre Eiffelisto se saberia.-5anZo* Dumont

m A Camelia recebeu nm completo sorftimento de broches e chatelaines para se-nhoras, denominados Amor perfeito eestá vendendo por preço muitouiido. A Camelia, rna do Cabugá n. 4.

Recebemos a seguinte carta :«Srs. redactores d'__ Pro vinda.—Mais um

pernambucano ousado acaba de aos offereceros seus valiosos serviços de piloto da jangadaBrasil, que vae aos Estados-Unidos da Ameri-ea do Norte, desfraldar, no pavilhão da Expo-sição da S. Luiz, a sacros. nta bandeira da nos-sa pátria. Esse moça, cheio da fé qua só o pa*triotismo sabe incutir, e que, sam outro ínto-resse qua a gloria do nome brasileiro, vaucomnosco afrontar os elementos, encarando,com o sorriso dos crentes, toda a sorte da _"a_cri£cios e talvo. a morte é o sr. Octavio .Lua-tachio do Espirito Santo, que apresentações «osnossos patrícias como rameiro.da.ro»_sma cru-zada.

Recife, 3 da outubro da 1903.—Commandan-te, tenente J. Frederico Meves; i_.medi_.toEmilio Soares Guimarães.»

--_—-. - -.-._:. .M, ¦(*•¦'.Reúnem hoje :.. «." .,ra devoção ae Nossa Senhora das Mer-

çês, erecta na igreja de S^José de Riba-Mar, ás 11 horas da manhã;a irmandade do Bom Jesus dos Afflí-ctos, da mesma igreja, ás » da manhã ea 1 da tarde ;a devoção de Nossa Senhora da Boa-Morte.na egreja áo Rosário da Boa-Tista,is 10 da manhã;

o club musical Santa Gecilia, ás 3 datarde;a sociedade recreativa Vinte e Cinoo desetembro, ás 2 da tarde, em sua sede

provisória nos Aflictos;A directoria da Federação OperariaChrista reunirá lerça feira próxima, ásnoite, no .io^ar do costume_

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¦ ir¦¦

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A 4~.fe

7 horas d.Casa BrazU—esia nova lojadas e modas recebeu lindas

brancas, a preços resumidos,que de Caxias __________ _ _>—-

de fazen-fantasiasRua Du-

Como se explica a actividade insacia-vel do milionário em augmentar as suasriquezas, quando tem suas necessidadesplenamente satisfeitas, quando cercadode todos os requintes do laxo e da opu-lencia, te oi bebido a largos sorvos na taça inebriante do gozo e do prazer ?

Quem pode negar que a ambição e ainveja, o ciúme e o ódio entram cons-.antemente na lueta selvagem do di-nheiro ?

A dignidade humana protesta contraeste theoris qne só vê no hom.m o queelle tem de menos humauo, o que maiso approxima dos animses, a necessidadedos gosos materiaes.

O homem tem necessidades materiaes,ninguém o contesta. Mas tem tambémnecessidades intellectuaes, necessidadesmoraes e religiosas.

A necessidade indefinida do gozo e. dariqueza não é normal, por honra da hu-manidade, é a necessidade factícia, des-ordenada, que só experimenta a almadesvairada pela paixão.Não prevalece o argumento, muitasvezes invocado, de que considerando ointeresse pessoal como o moral princi-pai e mais poderoso, a sciencia eçqnpmica fez apenas a^stracção de todos òsoutros elementos, que impulsionam aactividade humana. A abstracção emsciencia não è cousa tão caprichosa. Oeconomista para considerar o homemcomo elle é, não pode fazer abstracção da

í .£ IehCiment0S • «I116 tinhl» direita seu falleci-d?--llh0' *cont« de 29 de maio a 48.d» __»*__ultimo.-peferido nos termos d£o&So<_2_8data ao director aeral da«R- r_.t«_.J?í__ !• 2 a. Bacharel %lSSS^|ijuiz municipal da Ingazeira, requerendo 3 m2'*"df_h_!en_-t com wdenadoT fôrma dsda sua saúde

fôrma da lei,onde lha convier.para tratar—Concede.

mínSf11 Goncalves Burity, pedindo aue se lhamande pagar a quantia de 76á26ür desnendidlcom o Fornecimento d'agua e lui *.

«S__aS

-Vm ti_.S Ho 31-16 se-fltf> à0 sorrentS anne.ris1.1, p__a._ie8^t,on.f0r:I!RC•^• d° th680Ura *ut0-

veniente de farnecimeríto Co aía SJ^rcI^r^n^C*d,,i,, d« ?]Ôr«. de março SjqnhVdi

que juntou, na impõniííu"^8?.8^.^60?*»f arme o sr. dr.dire.tnr ___í_i 5 ldal-_8U.— 1q-.' ec,or «o"! da secretari . dade 1.-39U360.—Iq-.

AlQsiro ^rmJ.ev pedindofazenda

José Lopes

€)s sra. Augusto Amelio da Cunha eJ,A. Ferreira d'Azevedo participaram-nos.que, para a exploração do ramo de eom-missões e consignações constituirá,--nesta praça a firma social de Cunha &Azevedo, cujas transacções foram inicia-das a 1 do corrente.Desejamos-lhes prosperidade^Escrevem-nos de Pio d'Alho :«Itfesta cidade tari logar amanha, 4 do flue*-te, um espectaculo do acreditado Slub Sn__j.Dramático, no qual será rapiasantada a aona-ratoso drama em 3 actos ao dr. Rodolpbe Ge-mee-0 verdadeiro çmxov, o chistoso àuetto-Sal e Pimenta a a hilariante comedia em 1 acto—Conseqüências de um sonho.e espectaculo pelo seu variada aregramaapromette^er agradável a por esta motivo e£pera-se bôa concurrencia. ' - "¦ -¦

. Alguns moços do Núcleo Dramático a a íbíoÍ-llgente actriz Enedina dn Albuquerque presta.s^râSs?*?%*¦para m-iQ^"iaeAbrilhantará o acto uma apreciada banda d_musiqa.w ¦ - ;_ _T^?i

Caixa Bcosomica* .vimenta de hantem ;«istradsa de d.paaiiaa.,,, 16.867_ÓOO.ahidas de ã.p.s.ts*..... 6.849_000

Saldo para a delegacia... 10.018À0-O-. director de semana o coronel Maneje! Svl-veetre Ferreira Eastos. yMovimento do, pre.o- daCa_ü de Deton.Soa Recife, em 2 de outubro dô 4908:

Existiam.......,%n,»,»,,,,,,,,,, a*QEntraram. 12

_**_.-. "._.:- rr2f

S..hir_r„....-.HIIIMl

P*_5-para o

-a aa conto 011a innt...™ -=i comocohs-S?ar£!ár*-°««^a_baU.lToUdde°ií.,g?0(la S11^. capitão do 81..

justiça, da moral, do direito, do interes- -An gr, MrdnelVo-hgànSt^?^ certidão, _.._ ___ .__ capárhatten-íer.- -R f8rÇ,P«bh-Antônio Valentün dos ¦;-«»,in- . ,pedindo providesciSs »?--.S-fS: ".enten«»do,

PB PARISAr> DE SETEMBRO.

Política francesaAs camsras continuam em férias; mas à

questSo religiosa não atravessa um periodo detréguas.

Para photographia.—C_ü.ões forma»to visita e gabinete, enveioppes para osmesmos, chapas photogr_p2iicss e pavende-se na Agencia Jornalística

Recebemos um eçemplar dos JtSsiatntosda scçiedade beneficente São Pedro Bispode Constantinopla, fundada a 7 de ju-Ab<. çfg Í9Q. na nrens.» de algodão dos srs.W. ^eeçeu & Q*i f

^f-jdéçi4ç>.?' pela o8>erta,

e cada umO que existe sâo homens,j}gg$èf hp?|jtn3 de-se tíima&fnascebdò malè 4ovqu3 ííòrsi(íSo poderiaproduzir durante milhares de' séculos,deve lerabrar-se que cada dia, para suasubsistência, para seu trabalho, paraseus prazeres, para todas as manifesta-ções de sua vida, elle goza de uma ço.laboração? d£j rçm auxilio sem o qual a spavida _e esvairia nO:nada_ Iv.

Estudar o indivíduo isolado é praticaruma espécie de dissècçãp. Estudar o hp-mem separado de seus semelhantes 6 es-tudar g. physiologia de úiurpêmlDrò sèmse elevar ao conhecimento da vida docorpo inteiro.STudo o que somos, nós 0 devemos ánatureza e aos homens, e acima da na-tureza e dos homens a Deus. No meiocomplexo em que vivemos, graças á çqJ-laboraçao de uma serie d? antecedentesntjtnrieíi jj soe4a(S.s, esfámps ligados porfios invisíveis á toda a hubaanidade dopassado, á' toda a humanidade do pre-sente, ealém ao Ser Infinito, qae faa vi.ver todbsòs sereg5 S *"* Y-

éontr^ alheoria 4o interesse pessoalprotestam todos os dias a observação ea experiência, "' *

se social, qae são elementos indispen-saveis para o estudo e solüyão dos pro-Bjlemas sociaes.

O principio cia liberdade é outro fan-dsroeiito do liberalismo econômico.

A liberdade é incontestavelme_ite umaforça admirável, é a alavanca do pro-gresso, é o ideal da vida que homens opovos devem ter sempre deante de si,Mas é preciso bem comprehendel-a. E'preciso oppor a esta palavra sonora, eu-jas syllabas os demagogos estalam eorno.as dobra» de ame. Çsaqdeira açoitada pelovento, jims ontrá palavra menos sonoratalvez, más què exprime uma cousa méisantiga e' mais elevada 5 —- A verdade —Só a verdade nos libertará, nos g iranti-rá contra as illusões que periodicamen-te ameaçam lançar a sociedade do despo-tismo á anarchia e da anarchia ao despotismo.

Por amor da liberdade i preciso de-nunci-U. as lalsas"liberdades, jpor ódio áescravidão !é' preciso forjar ' a cadeiaque nos prenda'para sempre 4 Y.rcJedelibertadora que Qbristo pi -gou ao gene*ro humano.

Mas, o que é a J.b.rdade? Será umpoder an-n«£mo_ completament* independente que a si mosmo estabeleça de-veres e fixa direitos setj_. Urqü-_ nemrestricções, corno pensam os' liberaes ?

Ecapanhádo desde o seu nascimentoem uiu conjuneto de relações, que tãoparte integrante de sua vida, a liberdade do homem só pode re.ultar do papelqne este desempenha no mundo.

Quando o homem regula-se á sua vontade, governa suas paixões, domina seusinstinòtos, a liberdade e o livre arbítrio.

Quáhdó trabalha com a çoilaboraçaode tado o que o cerca, teai q direito deexigir qqç 03 ostros homen. o deixemagir a desenvolver sua vida, respei*sua liberdade ináividual.

K-istem..,. ,„,„,,, %A saber:

Nacionaes ...•.........,.,,,,,»,,J-IUl_16r6S 1'111,11 í 111 r 1 11111« 11', | ,Exhjangeiros....................

TateJ.Arraçoados bons.. .....Ârrsço~-c3 d<_entes...Loucos

^_o„!_d-.:a?.M pa» 8,'Sífkde setem osapreeeatadeo'ao Supêríw TKhfivíii »PPrell»Cs»

ru_S.rde a ^^^u^r-^^ffSar^o^fSão0-^^1-^^». »que-p-ra mandar entregara.^fv-:.^ *° pcMiC1*

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"Petei.............,.,4,4,ttíMOVIMENTO DA BN___________!

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S_Í3ÍSE_ . '*•••«•••«

gaente F-^eir^

^Barbosa, preso pobre, çe^a--a casa de detenção, pedinclo, "wwriden-cias no sentido da ser requisitacie para o mú-nicipio de Bom J-irdim, a^mde ser submatüdoajulgamento na próxima sessão. — Informe osr. dr. juia de direito do municipio de Bom Jar-(.im.—O porteiro, C. Moraes.— Despachos do dia 1.» de outubro :

Bellar-faino José Velloso, soliciianao paga-mento da importância ds ró#_QQ1pele forneci-mento d'agua e luz 3 cadeia do municipio da

.-.nd-

{Continua).Iiapis.—Sortimento completo de lápis

do afamado fabricante Fabçr, como sejam : pretos eom -borracha, sem borra-ç^a, encarnado, azule crayon azul. Gran-dé sortimento de lápis Ciraphites paraphotographo. Vende-se na Agencia Jor-nalistiça.t'

Sep/etarla da justiça. Despachos do exma.sr, dr. govemad.r do estado, do dia _9 de se-tembro : '

Aana Lellis de Souza Pontes, mãe do bacha-rei K.tevam Lellis de Souza Pontes,ex-promo-tor publico de Salgueii o, pedindo pagamento

Victoria, a cornar do "l.o de janeiro a 30'de j,u-nho ultimo. — Informe o sr. ar. directer gsfalda secr^tar\a da fazenda. '*

Tacisina Alexandrina I^íont.^ro L.ope». nrefeB-sora nonjeada ç,ara reger 1 cadei.a ai- ',„pnniario, «a viUa de Granita.

^T00sus, juhilação. ^ Apresem-" . '.«Querendo aaQm de ser in«n_~^J-- "ae a -unta -«edics,

Adelina P" . -nada de saúde,fa»'' -«xoto Dornellas Wanderley, pro-..r_ e. tauuul em exercício na cadeira dacidade de Triumpho, pwdmdo pagamento deseus -encimomos de fevereiro a juotio desteanno. — Informe o sr. dr director geral da sacrataria da fazenda.

Pedro Ratis de Azevedo e Silva, promotorpublico interino uo __.unioi;)io ú« Água Preta,p«dindB pagamento de vencimentos integraéa-pelo exercício pleno do.seu cargo <1es.de o dial.o de abril do oorrenieanno. — Opeticionaiioem face do art. 40 $ único da lei n. 329 de 8 dejulho de 1898, aó tem direito a gratificação cujopagamento nesta data autoriso.

Bacharel Fiancisco Silverio de Faria, pro-curador bastante do alferes do corpo de poli-cia José Antônio Carneiro, pedindo psgamsntoda ajuda de custe a que tem direito por terdestacado em Taquaretinga e Altiuho, ni. qualidade de delegntlo. — Informe o sr. coronelcommandante geral da força publica.Abílio Gomes de Sá Novaes, ex-capitão da

Passageiros chegado, do norte d» vapor na- 'ei"nal Maranhão. n--> dia 3 do cv-.v.ente-DE MAN4»S-Americo Y. tia Silva, Maria.Ameba do S-pinto Santo. Virgínia S_ Brazil.Francisco S. Campos, íc_j* Correia de Sá, JoaéTheodoro Cruz, Manoel; Francisco Bello, 1 caboe 17 praças. . , .; '. .ivn

DO PARA'-a. d®. Vasconcellos, Maria Silva-ÍS^c-?^?*!. U'- *£riP_P° VasconcallosAntomo &lva,_Antonio Castro, Marcellina An-na, .tosa Romao, A. Lemos, dr, J>omingo8 N»-ne* e sua mulher. . ,. T B t. "c

DO MARANHAO-Dr. J__é Pires Raballd «sua filha, Aurélio de Castro L-itão, Nilo ínjrel-sen e 4 marinheiroa. - ™".DO CEAnV-=F»bio Soares ^3e Britto». ManoelJore Man «.coronel Arcadio Fortuna d Eüsi

^ -V.4 ,^-A-Dtomo áe Sattza. coronel Ma-noel Liberahno, capitão Svatístotéltão? k£n-S-íife-fflK^40.* IgnaCÍ° Eern-^«

DA PARAtlTErA—Joaquim Antônio Ribeiroelferes Manoel da Gama Cabral, d Oinfiamaa Adriano Brandão Pinto. *Gama.a Chegados da Europa no vapor inglez Ft*.ioria, no mesmo dia- •••««¦*-'««».

:»E LIVERPOQL-D. F. Have d Adrf-__._von Sõhsten, W G. Boxv.eü,"suámuíhèí e?£hos, d, fcasia N-edhfon e 1 'creada

eJl-Siví

R,i.L».-.iPAI'LICE_Gicero de A1uiIi0 'onseea,SUf íDUl->__r e sua sogra, ',. «>_, 1.EIXOES -Francisco Silva Ferreira, Car-._s R. Machado, Jorge Gonçalves e FrancollineFerreira.

DE LISBOA—J.

-#

R. Oliveiríi, Jnaquim Moura,lo^é Aguiar, sua mulher e-sus ülha, J. A. Leu-íciro e José Marques e sua mulher.i^»*Tw_w_-w-^-w«Mw_---ap-ww_MMpa^MMMaag^E»-_MMM^^^^^^^^^^^^^"^PUBLICAÇÕES

SOLICITADAS(ocm rssponsabilidde on .olidariaáade 1redaoogQ

T: --¦„'¦

A commissão dos mercieiroa • a olaa- •se h. 40 da freguezia de Santo Aatuftonio. : --—Não ha quemsupporte semelhante cou*«a. Martin-Gomes, Nuaes Martins emui-tos outros collciados como quitanda Cstndo casas de primeira ordem e as pe-quenas quepsguem como primeira éh or-rivel. Só se recorrendo ao governadordo estado que dará soas providenciascom tal commissão que não sabe cnm*.

prir com seu dever ; _.ié «hí fica.

_& •*}*»Ú>i?l« í?;m ¦w ;..;|Çf%¦

Page 2: SE NISTA, NÁRI0 OU NEIRO? 1TOT0R CHEBBELIEZ ( MONÓLOGO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00223.pdf · Uma vergonha de mais ou uma vergonha do monos não altera a conta

A Província—Domingo, 4 de Outubro- .. ni iii iiiiiiii ii ___________ . *^**,*t*™il*M*1^ -¦-

N. 223a^M-gíajjggg^ggSgSSgS^ .-____.-!'_._ _^...~ _ •- w •- v

depois do mmAconselhamos ás senhoras qua se sen-

tirem esnçadas, antmiadas, e que eustam a se rastabslacer, «ue tomem as verdadeiras Pilulas Vallet. O uso das Ver-dadeiras Pilulas Vallet, na dose de umaou duas pilulas, depois de cada refa.-cio é qaaato basta para restabelecer empouco tampo as forças dos doentes maisexh-ustos, e para curar segurauionta esem abalo as moléstias de languides ed'anemia, mesmo as mais antigas e asmais rebeldes a qualquer outro rem_dio.Nas mulheres, ellas fazem parar as per-das brancas, restabelecem rapidamentea perfeita regularidade das regras. Porisso, a Academia de Meücina de Parister» a peito approvsr a formula d'estemedicamento ' psra reeoniraeudsl o aconfiança dos

"ceeules, facto este mui-

tissimo raro. A'?enda em todas as phar-macias.

Po S.-Gomo queram vendar, ás ve-zes, mas_no cem o nome de Y-dlat, püuIas que não são preparadas por Vallet,e «ae são quasi sempre mal feitss einofficítzes, convsm ax.gir que o eavoiu-cro tanhd eatas palavras: VérltablesPUnles de Vallet; e o endereço do lano-ratorio: Maison L. Fr___, 19. r.e Jacob,

As verdadeiras pilulas Vallet são braname a assignatura de Vallet esta impre-sa eàm tinta preta em cada pílula.

bb_—gaunnuissssSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS£SSSSSSSSSi' >- .,-__.- . .__,„,_ •__¦ I

_E_. __T J__ E» c_> MUHIZ M?:í 2BIMEIRO BE MiBÇ 0.1 7 A

i?

Ao co-_-._riarcioEu abaixo assignado declaro qu* nas-

ia data retirei me da livraria do sr. Lao-poldo A., da Silveira, por minha livra eespontânea vontade.

Recife, 3 de Ontnbro de 1903.José Marques da Sdva.

Deposito-BUâ Pcigarros i_vt.ciei-.os únicos que mereceram approvação da digna classe dos Mercieiros e conse-

,_ ««hiico são também os únicos que têm uma agencia em cada mercearia, accrescendcguiram o favor ao pumi^j qS;cõ0que são PJream^°^ido_S e retaihadores podem ter a certeza da inalterabilidade desses cigarros, pois n

w -.?MtRci_mos capricha na uniformidade de seus produetos t.ndo para este fim çpntractado

no Rio

5A _ _í_Í rom o Em-orio do fumo remessas mensaes das melhores marcas e classes de tabaco

A f_bri_a está apparelhada de modo a poder satisfazer de prompto qualquer pedido, sendo que, no

i_fnito de corresponder, tanto quanto nos é permiiüdo, á espectativa dos mais exigentes espeeiahstas, nos-

lí^?fre_ulzTs7tó__os adoptado para o fabrico de nossos cigarros aquellas qualidades de fumo que por seus

excessivos preços raramente têm vindo ao nosso mercado.

g. 6_Weidc. 8c (2.

*"',"_-

|_õ-C_H

LLOYC0MPAMI1 DE

1 1 ti l/l li- r_ 11 1 A \ I I

ST1ES E HABITfflOSSE Gmm TEMICapital socialCapital realisadoDeposito no Thesouro FederalRendado ultimo anno social, excedeu.

Cachorro desaparecidoFade-se o favor a quem encontrou um

cachorro carling dog de entregai-o narna de Santo Amaro n. 18,1." andar,onde dar-se á bôa gratific.çao.^ Desappareceu das 2 para as d horas aatarde. ____„,___

Declaro qne comprei â sra. d. AntoniaMaria Diniz da Penha o seu deposito deseccos, sito á rua da Assumpção n. 76,livre e desembaraçado de qualquer ônus;quem se julgar prejudicado queira apre-sentar-se com o prazo de 3 dias, a contar desta data. —

Recife, 2 de ontnbro de 1903.Anna Maria da Conceição.

Confirmo a declaração acima.Recife, 2 dé outubro do 1903.

Antonia Maria Diniz da Penha.-im-1

Ao commercioBraga & Amaral tendo comprado aos

srs Gustavo Leão & C. o seu estabeleci-mento de molhados sito á rua Pedro Affonso n. 52, livre e desembaraçado deeualquer ônus ; previnem a quem sejulgar prejudicado que apresento-se nopraso de tres dias a contar desta data.

__Lecife. 30 de setembro de 1903.Braga & Amaral.

Confirmo. _. _ . _.. Gustavo Leão & C

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Ê' A DMZf. DÂ CASAExmai. Familias e Cavalheiros

ATTENCAO_>Km vista do grande sortimento de fa-

zendas (principalmente em fantasias )malas, espartilhos etc. resolvemos fazergrande abatimento em preços e por estemotivo, pedimos a vossa delicada atten-ção, para o que passamos a expor.Alpaca preta lavrada o que há de mais

chie 1^200 o covado.Bramante 1#2Q0 o metro

erraz

CAS. ESPE-IâLDE

HOSV8EI-S

o

.bo.

ADVOGADOS

Engenho BrcjfioOs abaixo assignados co-senhores do

engenho Brejão em Porto Calvo, constando-lhes que o co-senhor empossado pre-tende negociar o immovei sem intervenção dos mesmos abaixo assignados esem pagar as rendas .vencidas, desde jáprotestam pela nullidade de qualquertransacção a respeito."

Recife, 2 de outubro de 1903.Mendonça, Santos & C.

Classe _0 ! I - "

A' COMMISSÃO DE SAWTO ANTÔNIOSerá possível que o sr. José Nunes Go-

mes ficasse em uma classe escandalosapeior do que uma: quitanda pagando1210000 e os outros todos sobrecarrega-dos?

Horror I 11111

Cm illustre medico francezO Doutor Clertan, dt Paris, consaguiu

•ncerrsr O aUirato de~5 quinina- cas pe-rolas enjo envolucro, tra__spa_r«nte comovidro e fino como papel, sé dissolveinstantaneamente no estômago. D* talgorte qua as pessoas que soffrsm da fe-bres podem actualmente cortal-as im-___ediata___ante, sem \ ter de supportar o

Susto tão amargo da quinina. Na verda-

•, basta tomar 6 a 12 Pérolas de sulfa-to a* quinina ds Clertan para cortar comaartea.- a imn.ediataD_.enta . as febres deaaaesso por mais terríveis e antigas quesejam. São também soberanas aontra as-.âvralgias periódicas qua voltam em dia« heras Ixaa a também contra as affec-etiitu typhicas dos pxises quentes cansa-das paios grandes calores e a humida-da. Finalmente eons-itMè_n Ò melhor pre-servátivo eonbecido contra as febres,qaando se habita os países quentes, hu-¦aidos ou insalubres.

Por isso, a Aeadomia de Medicina deParia tomou a peito approTar o proces-so de fabriesção d'este medicamento

Sara reeommendal-o á confiança doa

•eates ds todos os paixes. Cada paro-Ia «entém 10 eentigrammas (2 grãos) desal de quinina. Toma-ss S ou 6 d'estas

Sereias no começo do aceesso e ontras

latas ao fias. Areada em todas as phar-Boaaias.

O Dr. Clertan também prepara pero-Ias de bisulfato, de chlorhydrato, debremhydrato, de valerianato do qui-Dlaa|; estas duas altimás

* sortes espe-

e_al_aente para as pessoas nervosas.P.-S.—Para svítar qualquer confusão,

exija-se que o envolucro do vidro tenham endereço do laboratório: Maison L.Frers, 13, rue Jacob, Paris. Em cada

Sereia estão imprsssas estas palavras :

isrtan-Faris.Ao commercio

Bamos sciencia ao corpo commercialqiiQ por accordo unanime dos nossos so-«Los deliberamos alterar o nosso contracto social, retirando-se os sócios dr.Arthnr Quadros Collares Moreira, JoãoLyra Tavares Valente e dr. Manoel Gon-«alves da Silva Pinto e o interessadoBrs-bancio Piragibe de Souza Lemos.

Outro sim, que fica desligada comple-lamente de nossa casa a que, como filial,_aovia-se na Parahyba sob a firma Lemos& C, que continua sob a responsabilida-ds exclusiva do ex -sócio dr. ArthurAuadros Collares Moreira e do ex-inte-_£2«ado Brabax-cio Piragibe de SouzaLemos, como solidários e do nosso ami-«3 sr. Joaauim de S_uza Lemos, comoSnamanditario.

para a nossa firma que continuaráMantendo como filial na Parahyba a ca-aa Paiva, Valente & C, entra como sóciooommanditario também o mesmo nossoamigo sr. Joaquim de Souza Lemos.

Recife, 1 de outubro de 1903.Lemos & C.

Ao oommeroloO abaixo assignado declara que eom-

{irou ao sr. Souza e Silva o seu estabe-

ecimento de molhados, sito a rua doMarquez do Herval n. 124, e chama aat-tençao dos que se julgarem prejudicados

Sara no prazo de 3 dias a contar d'esta

ata. apresentarem as suas reclamações.Manoel Martins,

Joaquim Tavares,Araújo Filho e

Enrico ChavesRua do Imperador ii. 89, Io andar

(ENTRADA PELO OITÃO)— ¦ ., ¦—__i—Bfr^»«e_awi

©r. João MarquesMedico m Hospital Pedro II

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pocie continuai; o c-pi.ão A.ng_i_n emexercic.o ao cargo de delegatío tíe polido municipio áe Limoeiro, tendo e_.scacasa semírüaSn-ers.e, sessão de espiciÜS-mo contra o cüspcsto no código penal.

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Veneravel Devoção de nossa se-nhora das Mercês erecta naEgreja de S. J<»sé do Riba-m&r.

ELKIÇAODe ordem do irmão presidente con-

vido a todos os nossos caros irmãosque estiverem no gozo de seus direitos_fim de comparecerem em nosso con-.istorio no domingo 4 do corrente, ásti horas da m&nhã, afim de reunidosem numero geral proceder-se á eleiçãoda nova mesa- regedora que tem de di-rígil-a no anno compromissal de 1903 a19J4.

O SacreEÍnoJayme Gomes Saraiva

descriptos nos jornaes de terça feira pro-X'ma.Quinta-feira, 8 de outubro

A'S 11 HORASNa casa n. 80 A da rua do Visconde de

Goyanna, defronte do Collegio Salesia-ao, havendo bond especial, qae sahiráda estação da rua do Brum as 10 e 40 mi-autos.

Por intervenção do sgente Gusmão.

\tams,

Irmandade do Se__h'>r B^m Jesusdos Àíflictos em S. José de RibiMar.

ELEIÇÃOD_s ordem do caríssimo irroão prove-

t?or são convidados tolos os irmãos des-t_çyeneravcl.írmsnde.de para assi.tiretr:á -znissa:;Ybtivn do B-pirito Sinto, ás 9horas da manhã de 4 ao corrente mez, i)1 hora da tarde, para procedermos á'.ldçã..- d_: aov..a f,'ucciou>.'rios \nra oanno comp emissai dc 1903 a 1904.

Consistorio^ í de outubro de 1903.O escrivão

A. de Castro.

De jóias, brilhantes, prfíta e ouro, noMonte tíe Soccorro

"?0 agente Martins autorisado pelo cnn-s«.ho fiscal da C:^?x Econômica fará lei-lão das cí-ütelas ab^rxo mencionadas,que não forer.. résgstadas oa reforma-das a.é ;» véspera .;> leiíão ns

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conceituado clinico, acham-se em depo-sito aa Drogsris Braga, de GuimarãesBraga & C, á raa Marquei, de Oimda, n.60, (Cadeia.) O único cncarregaao dosmesmos é o dr. Amaro

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é encontrado todos os dias úteis, de meiodia ás 3 horas da tarde na rua do BemJesus a 24 1.' andar, consultono da-quelle clinico ; ou em sua resiueucia aru. Gervasio Pires n 95.

Devoção Particala/ de N<issa Senhora do Carmo, u;_ fregu.zbde S. José.

Jo« quira Jorge dos SantosTi... ':-. ò concelho àí-tia-ãistpatiya

L^deicelebrãrixito- _n"i-ss;_im sufFrégkif da almw de seu irmão éxUhest-Urei

ro Joaquim Jorge doa Sa_t'_, "

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comprem sem visitar o JARDIM! DOSNOIVOS, pois só ássím se poderão con-vencer, se é verdade o que dizemoi.

Não confundam, «Jardim dos Noivos».¦MA DO LIVRAM5..X01.2

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ALBERTO COSTAINSTITUTO DI MUSICA

PERNAf^-áUCÃÍ-OFicou resolvido em sessão extra-

ordinária, dà directoria e congre-gação de professores d'este institu-to, de 22 djo corrente, qne as ina-triculas pára os diversos cursoscontinuassepa abertas até 15 de ou-tubro próximo.

A import_f_cia da matricula é de25$000, podendo ser paga em pres-tações, de accordo com o director.

As mensalidades são de 10$000,para cada curso que o alumno fre-quentar, havendo o desconto de25 */o para mais de um curso.

O corpo docente d'este institutocompõe-se dos seguintes profes-sores

Maestro Cav. Romeo Dionesi (di-rector), cadeiras: de eomposi-ção, instrumentação, e aperíei-çoamento de piano.

Lourenço Russo, canto a solo.Jayme Azedo, elementos de

musica, flauta e saxophone.Henrique Jorge, Violino.Cândido Filho, flauta, metaes

e solfejo.Euclides Fonseca, harmonia,

contra-ponto e fuga, ( estas ca-deiras estão sendo exercidas in-terinamente pelos maestros Dione-si e Cândido Filho ).

Mathilde Furstemberg, piano.Maria Luiza Jorge, piano.

Os pretendentes á matricula po-derão dirigir-se á sede d'este ins-tituto á rua do Riachuelo n. 3 A,em dias úteis das 3 ás 6 da tarde edas 7 ás 9 da noite, ou á rua dc BomJesus n. 4,1.° andar, das 9 ás 2 datarde.

Recife, 24 de setembro de 1903.O secretario, Jagme Azedo.

CHEGOU

Teleplieije—448DR. RIGUEIRÂ GOSTA

MBDIOOADJUNCTO DO HOSPITAL PEDRO II

Continua com seu escriptorio á ruaLarga do Rosário n. 24, substituindo allio dr. Carneiro da Cunha durante suaausência temporária da capital.

Consultas : de 11 a meio dia.Residência : rua Esmeraldino Bandei-

.ra n. 11.

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HOSPITAL PEDRO liDá consultas e recebe cha-

mados para o sxercicio tía suaprofissão, â rua do Cabugán. 16, de 1 ás 3 boras da tar;-de, oa em sua residência, árua Conde da Bôa-Vista n.24-B.

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i 5 de ou:ubr\ . no convento do Caimo, pelas 7 horas da manhã, para nssiz-tirem convidai, todos os nossos caros irmãos, psrent-s e amigos do finado ; (.esde já o concelho agradece a todos quecomparecerem a esse ecto da r.hgiao ecaridade, ' „ .. , ,

Sccretr.rí^ da Devoção Particular deNessa Seàhorã do Cirmo. em í». José,em 2 de entubro de 1903.

Ascendino José Pinheiro de Carvalho,.Secretario.

438644424144^634456444724447304477745010450 il450234503945042Í5ÕÍ84507045Õ724507345'_ 3J5Ú95451>;3451044510845i.345Í 2545530

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De.oção de Nossa SenhoraBôa-M^ite

ELEIÇÃOTerceira convocação

üe ordem do irmio jaU declaro aoscaijissimb- irmãos, que não tendo comparecido á segunda convocação numeroaufflciente de irmãos para a mesa gerasde elí-içãc, fie» convocada" uma outrapara domingo, 4 do corrente, ás 10 ho-ras da ia-;uhã

Ouirosira. faço acíecte aos aissmosqce essa se fará com qualquer numero,por ser à uldma convocação. _

Secretaria da Veneravel Devoção de_ío"ss_ Sechora da Bôa-Morte. ereete n_egreja de Nossa Senhora do RosárioBôa Vista, em 1 do outubro de 1903.

O secretario interino,Gonçalo F. de Oliveira

cereaes, vende se porrua da

lià èiL_-iiii-;âToleatino de Campos e Fr?n-

cisco Alexandrinose encarregam da defe-za de causas perante aFazenda Federal e Mu-nicipal, bem assim detodo trabalho concer-nente á profissão de ad-rogado.

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Vindemial Ribeiro ScaresA direstoria desta aasociução

summamente peznroàa pelo inf«u_to passamento do consocio Vindemial Ribeiro Soares, ma idacelebrar umàmissa na matriz d.

Santo AntoDÍo, ás 8 horas da rnaahã de5 do corrente-, trigesimo dia do seu-p.assamento e convida a todos os sócios,cõllegas, parentes e amigos do mortot>ara comparecerem a è^se acto religioso,pelo que sntecip-. os seO£ sinceros fgra-decimectos. .--,_- ,-,

Secretaria da Sociedadii U. B. dos Profeasores, 2 de outubro dei 1903.

-——O soeçetario,Floriano Baptistja de Oliveira.

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Alfândega de Pernambt.coCONCURSO PARA GUARDAS

O inspector da alfândega fèr. publicoqua scha-se abarts, com o prazo de 30dias a contar desta data, a iuscripçí-opa a o concurso que se tem de procede?nesta alfândega para os logares de gaarda, inslruindc os interessados suas peti<çõ_s, aue deverão ser apresentadas nogabinete destn inspectoria, com os do-cuiaentos exigidos pelo art': 24 da novaconsolidação cias leis dss alfândegas quequa provem: ....

1.-—Ter tíe 18 a 40 annos de idaae.2 _—Ter bom comportamento a não

haver commettldo crime pele qual tenhasoffiido pena infamante.

3«__í}ão soffrer de moléstias e ter arobustez necessária para o serviço.

O concurso versará sobre exame deportuguez, (leitura, escripta e gramma-tica) e de arithmetica, (operações funda-meotaes sobre números inteiros, frac-çõfís ordinárias e systema métrico)

Gabinete da Inspectoria da Alfândegade Pernambuco, 28 de setembro de 1903.

O inspector,M. Antonino de C. Aranha,

Companhia Fero Carril da Bôá-Yiagemj

O serviço dos carros. da com pri nhia,duran-e a estação de banhos, 1 rtn outu-bro de 1903 a 31 de março de 1904, seráfeito de accordo com o íjiorario dos tren.de passageiros da estrada de ferro dcGinco Pontas, para o interior e vice-versa. _

Os carros partem da povoaçao 20 mi-nntos antes -Ia passagem dos trens pelaestação da Bô^Viagen., e voltam 5 n_i-nutos depois de terem passada.

Bôa-Viagem, 28 de setembro de 1903.L. Duprat,

D rector secretario.a

Agente PaivaDe b"-ns moveis", 1 pi»no forte, est.tetas~rie

bronze, 1 bn.-ío de biscaií, espelho,canários do imeeno, um importantecarneiro do seilu, viveiro para passa-ras, etc.

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COSINHATrem de cosinh.;, füg.reiro, bacias de

estanho, balaios vesios e mais pwtencesde casa de familia.

O ügeuce acima autorisado pelo sr.Francisco Pires Ferrsira qae retira separa M-nios f^rá leilão dos moveis aci-ma mencionados.

TERÇA-íeira 6 de outubroNa rua Visconde, de Goyanna, anti-

ga do Cotovello, n. bô—perto da

fabrica de chapéos,

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Alfândega de Pernambuoo-.DITAI. N 60

Praso de tres diasPor esta inspectoria se f_ z publico que,

serão vendidas nos armazéns desta re-partição, pelas 11 horas da manhã do dia6 do corrente mez, as mercadorias abai-xo declaradas :

PRIMEIRA PRAÇA.Armazém n. 3. lis lote,—Marci Santn,

Cflsa de Misericórdia—um sacco sem nu-mero, com 30 kilos bruto de f_relo.

Marca triângulo E. L. no centro e P.pmbaixo—tres fardos ns. 551 a 553, com740 kilos liquido legal de papelão nãoespecificado.

Armazém n. *. 2.» Lote.—Marca J. B.Ed._brok—dois pacotes, Ref 394 e 395.com 9500 grammas de estampas não especifiesdas. :

Armazém n. 5, 3.« Lote. — Marca J. Dcontra marca A. H.—uma caixa n. 4885.com 27 V_ kilos P8ZO nos envoltórios tíecadarço de algodão, e 700 grammas pezoliquido re*l, de obras não cl-s_i_ica<-_sde ferro batido gslvanisada com zinco

4 o Lote.—Mnrca P. P. F.. -nove f*rdo-n ..'4294, 4295, 4296 a 4300, 4301 e 4302,com papel vegetal e semelhante, peian-do bruto 1105 kilos e liquido real 1090kilos.

SBGUNDA PRAfAArmazém n. A 5,» L< te. Marca Fran-

cisco Manoel da Silva—um pacote n. 89d,com amostras em retalhos, sem valor.

TBRCBIRA PRAÇA -Armazém n. 3 6 u Late -Msrca Fran-

cisco Maneei da Süv;.— tres caixss ns. 4a 6 com 122 kilos liquido de Obras naoclassificadas, de vidros de côr, para di-versos uzos

1." Lote,—Marca R. B.-nra pacote n.10 com 2 küos pezo nos envoltórios,coro tres sinetes com cabos de madeira.

Alfiindegi de Pernambco, 1 de outu-]» ..de 1903.

O inspector,M. Antonino de Carvalho Aranha

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Encarrega se de todo e qualquer negocio nas repartições federaes, e ta-Huaes, municipaes, coino seja recebi-mento de juros, monte-pio, pagamentode impostos etc.; hypothecas sobre pre-dios, caução de titulos, compra e vendados mesmos, cobranças amigáveis e ja-diciaes, causas civis, commerciaesi ecriminaes, levantamento de plantas, me-dições, demarcações etudo o mais con-cernente a engenharia e representações,etc. etc, etc

Do importente sitio bem arborisadopor arvores fruetiferas, nò saudável sr-rabalde Várzea, medindo 315 palmos derente, com grande fundo até o rio, ámargem da linha férrea, confronte á fs-brica de tecidos da Malha a dous minu-tos da estação, o qual será vendido emum ou mai* lotes a vontade dos srs.compradores, havendo já um pretendeu-te para dous lotes, sendo o terreno mui-to fértil não só para baixa de capim como para legumes, logar onde as cheiasnunca chegaram. ¦

Torna-se recommendavel para edifica-ção, onde ha falta de casas para mora-dia e mesmo porque ficendo perto deolarias, madeiras, areia e todos os mate-riaes são per preços baixos, tornando seassim a edificação mais barata por me-tade do preço que em outro qualquer lo-gar, o qual será vendido livre o desem-baraçado de todo e qoalquer onm..

Quarta-feira, 7 do correnteAO MEIO DIA EM PONTO

No seu escriptorio no 1 ° andar árua do Vigário Tenorio n. 26, sa-Ia da frente.

O ..gente Pestsna, autoris»do, vende-rá no aia e hora acima mencionados oexc Uente sitio no arrabalde da Várzea

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AGENTE OLIVEIRA,° leilão.

Da casa térrea sita á travessa dos Mar-tyrios n. 6j com porta e janells defrente, 2 sallas, 2 quartos, cosinha,quintal murado, cornija e para peite,eüficads em terreno próprio etc.Terça-íeira, & do corrente"

AO MEIO DIANo escriptorio d rua Quinze de No-

vembro n. 2O ;ig-nte Oliveir-.. autorisado pelo in-

ventariante dos bens gue ficaram perfallecimento de d Maria Cleofas Vieirada Silveira, venderá em segundo leilão acasa térrea acime descripta, servindodebasea offerta del:400#, obtida no pri-meiro leilão, cuja casa rende 35$ men-saes.

Os srs. pretendentes desde já podemexaminal-a.

Leilão

_____* <_» T A Ü A lsa_1_.l^^B^^í__-i_l»jS-A^v_&J5í*Estopa

do

_ompanma fabricaÍÜROS DE OBRIGAÇÕES

No escripto da Companhia á ruaCommercio u- 15, 1 . andar, paga-se tíe

de outubro vindouro em diante, de 12 ashoras da tarde, os juros de debentures

vencidos n'aqnella data, sendo os res-pectivos coupons destacados no acto aopagamento.

Recife, 29 de setembro de 1903.William M. Webster, ^

Director-thesoureiro.

_ÍU_-

Terça-feira, 6 do correnteA'S 11 HORAS

No escriptorio do referido agente drua Quinze de Novembro n. kl

De 2 casinhas com bom terreno pro-p.ic e 2 frentes para as ruas Améliae Capim ns. 3 e 5, freguezia da Graça.O agente acisna, legalmente autorisa-

do, venderá 2 casinhss á rua Amélia ns.3 e 5 em solo próprio, com terreno pa-ra edificar, pertencentes ao espolio ded. Aana Victorina a requerimento do in-ventariante Antônio Garcez.

Para informações no escriptorio do re-ferido agente á rua do Imperador n. 41.

AGENTE PAIVADe prédios e terreno.

A SABER:De 1 terreno na Várzea, sito á rua de

S. João, com 40 pslmos de frente e 500de fundo, bsm arborisado.

Uma casa térrea, sita á rua Real daTorre n. 8, completamente reedificada,com 4 quax tos, 3 salas, cosinha externe,quarto para banho e latrina, passando obond á porta. J. ,

üma casa térrea n. 139, á rua Condeda Bôa-Vista. antiga Caminho Novo, com4 quartos, 3 salas., cosinha, agu*, fixz e2 qusrtos, servindo de base 4 050#000.

Ouarta-feira. 7 do correnteVS li HORAS

Na agencia n. í9 d rua da Impe-ratriz

E VO

C_IM€ADO

DR. RÀÜL ÂZED0Residência: rua da Imperat___: n. 7, 1.»

andar; consultório: rua du B.m Jezusn. 4, 1.° andar.

Consultas, .das 12 ás 3 da tarde.

Banco do RecifeAcham-se á disposição dos srs. accio-

nistas, na séie tt'este Banco, à rua doBom Jesus n. 32, os seguintes documen-tos exigidos por lei : cepia do balanço,relação nominal dos accionistas e listadas transferencias de acções, tudo refe-rente ao siuno social findo em 31 de agos-to de 1903. . _ lQn_Rtcife, 17 de s. embro de 190d.

Gaudino Ernesto de Medeiros.Director- secretario-interino.

De 122 peças da chita-cretono, coressertidas, 27 peçss de chita preta, 10 pecas de merinó preto e de cores, 8 ptç- sde casimira pieta e de cores, lindos corfces de casimira dc cores para calças ecostumes, 1 peça de alpaca, grande quan-tidade de louças avulsas e cm oppare-lhos, brinquedos e outras muitasmer;cadoriâs, qua se venderão para fecha-m^nto de contas.

Terça-feira, 6 do correnteÂ'_i 11 HORAS»

Na agencia de leilões, d rua Marquezde Olinda n 19

Por intervenção üoAgente Gusmão

Grande leilãoDe excelentes moveis, porcelanas,

ch istaes, e ectro- .l»te, cbamp^jnee vi-ni os fl os, 2 cabrioltt, americanos, di-v rsas mad-iras e m_is objectos existen-t s na casa de residência do illmo. sr.dr. Carneiro da Cunha, os quaes serão

Do prédio n. 2, sito no becco do Gon-çalves, freguezia do Recife, tendo o ditoprédio com-aunicição para o firmaiemn. 61 do cáes do Apoilo, avaliado por6 000^000, po; t.ncante ao executado An-tonio Gonçalves de Azevedo.

Da casa n. 13 A, sita á estrada velhadc S^nto Am.ro, freguezia d» Bôn Vist?,pertencente aos executados Antônio No-gnaira & C, avaliad. por 3000.

Terça-feira, 6 do correnteAO MEIO DIA

No armazém á rua Marquez de Olin-da n. 19

O agente Gusmão, autorisado peloexm. sr. dr. juiz dos feitos da f-_.en.iado estado e a requerimento do illm. sr.dr. procurador dos feitos, levará a lei-lão as referidas casas.

O __$'__¦ .£?' .í_ _*_sèuTs

MERCADO DE CAMBIOO mercado de cRrubio ab. iu coia es taxas da

12 a 12 Vau mantendo sem alteração até «o fe-

Em papel particular uão constou tránsac.ção.

MERCADO D_.UE_.EaO-!ASSUCAR—(Cotaçõe_ dsa6ísoci.-ição agrícola.)ü-inas «400 a «600Cryst.ali-_.do* ^"OO & ^200____>__. novos ...<,. b%ê00 * 4eOUüSo_aenos.......t...'f _„„ B ?<__Mascavados 2|100 a SASOOBrutos seccos 2/fUH) a 2|300Brutos mellados..... 1#7"0 a 1^800Retames & a lí.200

àl«odXo.— Cota-se nominalmante a 14£C00,a* t5 kilea.

Aao-_at>--NTB.—De 19 gráos, cota-se para aagricultor a 600 e de 20 grioa a 7_0r_is ocanada.

Álcool—Cota-se para o agricultor de 1^300a 1^400 a canada conforme o gráo.

Borracha ds mangabeira.—Cota ae cr mi-nalmente a de mani^oba da 2^800 a 3fl3O0e a de mangabeira de l^SOO a _^4ü_.

Bagas de mamona.—Uítima renda a 108CO,os 15 kilos,

Caroços de algodão.—Cota-se a 680 réispara exportação.

;,Y

Page 3: SE NISTA, NÁRI0 OU NEIRO? 1TOT0R CHEBBELIEZ ( MONÓLOGO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00223.pdf · Uma vergonha de mais ou uma vergonha do monos não altera a conta

>_->,

K. 223 A Provincia-Domingo, 4 de ^utujbro-*— -»*- -^* -** ^— ,_ .jmbíbií,- ,>;„^j^Tir-_gt^_->^-^ga«raJ_-J--a^_-^.xi<t_-L^ .-._~.i.. _

ajj_j_._-_fcg-_—

Cota-se nominal

bovi ie

a 600

Couros espichados. -c°ta'82.-VÍ__Sido aCouros salgapos skccos. -Foi venaiao a

lfitSO o kilo.Couros terdks,

MiS.-Sk-se gen.ro M» to 80 a 110

Ito?o°- Mul-tinho. do .stado eqjtoae de

PbSksdb carneiro.—Cota-se a l|_00ca-da uma, primeira qualidade.

So_A.-C_U-se de 6* a «#000 cada meio,conforma a qualidade. .

5220

aso.0S65#200#140

1#8002£0001#500#135#200#270#1152#.003#000

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#4^#3901#000#045

10#0002#0005_00Gl#'iO01#0004#0001#0001#000#905#.¦6#600#600#8001#000#070#090#150#440#5501#6501#540#200

1#000i#0001#000#085#0401#800#500#200#6006#670#030#88015-OO#020

1550002#0' 0«Ô3000 #070£60i.#3006 f

1#000#8007#0003# 00#400V500

MERCADO Ufi S. J0SEPRBCOS DO DIA

Carae verde de 5900 a «500 s«i.,Sui-os de 15200 a 1£000.Carneiros de 10500 a 1J200.Farinha de mandioca de 700 a 600 ?&. .Faiião de 2 £000 «* 15000.llilkl d« #00 a 500 -*'«•

RECEBEDORIA. DO ESTADO DE PERNAMBUCO

ÍADIÀ DOS TÀlOR-S D-9 MERC-DOMAJ D» P-ODDOClO K MABD-A

CIDRi. DO ESTADO SUJEITAS AO IKPOITO DK «XfORTAÇXO

Semana de 5 a 40 de outubro. de Í903Assucar branco, kiloAssucar demerara, idemAssucar mascavado, idem...........Assucar refinado, idemAlgodão em rama, idemArroz em caroço, kilo.......••••••••Arroz de casca, idemAzeite de coco, litro. _......•••••••••Azeite de dendê, idem.Azeite de peixe, idem •Aguardente (cachaça), litro •Aguardente de canna, idem..........Álcool, idem •••••Bagas de mamona, kilo.....Borracha de mangabeira, idemBorracha de maniçoba, idemCacau, (fructo) idem.Café bom, idem_'.Café ordinário, idem..,......•••••••Capilé, litro ....••Caroço de algodão, kiloCascos de tartaruga, idemCera em bruto" ou preparada, idem..Cera amarella, idem. *........••••••Cera carnaúba, idem,...............Cerveja, litro ....• • • ••••••• »Chifres idemCidra, litro.Cobre, kilo .• •Couros seccos espichados, idem ....Couros seccos salgados, idemCouros verdes, idemCognac, litro ••"••.Doces, idem *Décimos vazios, um.................Farello de car. de algodão, idem....Farinha de mandioca, idem.:...... • •.Feijão, idemFumo em folha, kilo.Dito em rolo ou corda, idemDito em lata, idem ....Dito picado ou desfiado, idemGenebra, litro •••Licores, litro ...••••••_•••••Massas alimentícias, kiloDita de tomate, idem ... •Milho, kiloMel ou melaço, litro .....Mel de abelhas, idem. •••Oleo de bagas de mamona, litroOleo de caroços de algodão, idem...Oleo de mocotó, idem

. Oleo perfumado, idem.Ossos, kiloOuro, gramma.;:............ •Pólvora, idem ...Prata, grammaPipas vazias uoaaQuintos vazios, um.... •R_siduos de algodão, kilo.......Dito de caroço de algodão, idemResina de atjobáSabão, idem. ••••Sandálias, par.._.Sebo ou graxa, kilo ........•••••Sementes de carnaúba, idem...,Sola, meioTerços, um......Unhas, cento.vermouth, idem ••Vinho de cana, idem.Vinho de fructas,idem..............Vinagre, litro.......••••••••••••••••Vaqueta, kilo

37» Secção da Recebedona do estado de Per-nambuco, em 3 de outubro de 1903.—(Assig-nados), o chefe J. J. Alves dé Albuquerque.-Approvo, Marianno A. de. Medeiros.

MANIFESTODo vapor allemão Petropolis entrado de

Hamturgo e escala «m 19 do. passado. _t con-Sigaado a Boritelnoann & C.

CAR-A DB S-AMBWR-O . ., - __ cAmostra» - Toluoaes i ordem. Alvaiade 5

barricas a Manoel dos Santos Araújo. Aduellaa2140 a Parnambuco PoWder Factory. Aaelinn,Ml amargo e outro» artigo» 28 volumes aCompanhia Industrial. Arroz 25 aaccos á ar-dem. Arame 8 volume» a Euganio Samico.

Bacalháo 15 caixas á ordem. B.rras. de. fer-ro 40 e 100 feixe» á ordem. . ,- -> _ *

Couro» 1 caixa a Braga Sá & C Carto.s 6caixa» a Azevedo & C. Creohnal caixa a J. M.Ferreira. Cominhos 2 saccos á ordem, _ü aFerreira R-driíue» & C. Cevaia 1» barricas aM. M. de Lima. Chapéos 2 caixas aRaphaelDia». Cime-to 125 barrica» á ordem, 300 a Al-bino Silva SbC, 150 a Araújo & Jayme, 500_aordem, .ylindro 1 caixa á Cempanhia Fiaça**

Drogas 1 volume a José F. Salsa & C.,8 aGuimírães Braga & C„ 2 a F. M. da Silva. Dro-ga», vidros e outros artigos 80 volume» a tter-znoneges de Moraes. ,,.«_/. t?„„

Elástico 1 caixa a Ayres dos Reis & C. Ervadoce 1 sacco á ordem. ,.• t* . „ n

Ferrugens 29 caixas a A. Pinto da Silva & C.6 a Miranda Souza & C, 2 a A C. do Bgg;.Ferrag-snse outro» artigos 3 volumPS a Barbos* Vianna & C, 18 a Albino Silva * C, 7 aGome» de Mattos Irmãos & C. Folhas 1 caixaa Nunes Oliveira & C.

GeD«bra25caix s á ordem.Jóias 1 caixa a J. F. Castro Araújo.Leite condensado 5 caixa» á ordem. Lampa-

das 2 caixas á Companhia de Luz e Força Mo-^Machinas de costuras 10 caixas a Alvares deCarvalho & C, 4 a G. A. Soares Leite. Madeirade pinho 152Í peças a Fonseca Irmãos1 &X.Mercadorias 1 volume a Francisco M. da Silv»,

a Castro Medeiros, S a Medeiros Irmã-»s & C.a J. Marques Ferreira, 6 a Fonseca Nunes &

C.. 2 a Casimiro Fernandes &C, 1 ao padreBenigno, 1 a J. F. da Silva át C. 2 a F Gartz 1a «. Ferreira & C, 1 a Araújo César & C, 4 aAntônio F. Areias. 2 a A. Oliveira Bastos, 1 _M. S. Araújo, 2 a Manoel Vieira Neves, 3 a M^xDrechsler & C, 1 a Manuel Sc C, 2 a J. R. daFonseca, 2 a Moreira & C, 1 a Alheiro Irmãos&C. 9 a Manoel C-Uço & C. 6 á ordem, 4 aJ C Ferreira Brandão. 1 a Pedro Antunes, 11i Riphael Dias, 3 a J. W. de Medeiros & C., 1aBr-ga Sá&C.,8a Moreira líra^a, 1 » Ber-nardino Maia, I a Maia e Silva & C., 1 a Arau-í0Oie *

.te "linhaça

5 barricas a M. S. Araújo *^r-M 10 fardos a Medeiros Irmãos & C., 15«t t «.alaa & C. 126 a Alves ,Lima & C, 2SitaL aAsêveddSántps. 5 a J. W.de Medei-ro_& C, 2 a F. A. Bezerra, 1 e 90 fardos & or-d-m 15 fardo» ao padre C. Liconio, 20 a BragaSáJb C, Ma Azevedo & C, 4 a J. N. da Silva.Panei dè impreasão 35 fardos aos herdeiros deJ Ò de Albuquerque Mello. Pimenta o saccoaá ordem.3. a J. F da Silva. Papelão tMatoal «dlm 8 a J. Octaviano de Almeida &_C. Pe-dra hume 50 barrica» a F. M. da Silvana 14 caix-a a Caaimiro Fernandescellana 1 caixa a F. A. Bezerra.aPreall» Jb C. Pó de terra

Rtoinas l caixa a M. Vieira Neveo.Salitre 10 barricas a F. M. da Silva. ¦Tecidos 3 velumes a Guimarães Filho & O.,

3 a Luiz de Magalhães & C, 2 a Fernando SilvaSc C. 1 a Amorim Irmão» & C, 1 & Amstein &C. 5 a Bernet & C, 34 a J. Octaviano de Almei-da & C 1 a J. Luiz Teixeira. 1 a Machado &Pereira, 2 a A. C. da Rego & C, 1 » Ferreira &

• C 2 a Martin» & Rodrigues, 3 a Rodrigo Carvalho Jb C, 3 á ord.m, 4 a Alve» de Britto & C,3 á ordem, S * Olintho Jardim & C, 4 a SouzaLima & C, 2 volume a Nunes Fonsecados e outros artigos 6 volum»s a J. & A

Tintas 1 caixa a Alvares de Carvalho fc

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CAPITAL DO BANCO..CAPITAL REALISADO.

Lundgrea Junior 1 volume com 4 kilos decartas geographicas, 1 dito com S kilos de li-vros impressos.

C. de Souza & C. 5 volumes com 222 kilos demachinas de costura. .

A. de Carvalho & C. 8 volumes com 966 ki-los dé obras de ferro.

J. Ferreira 2 volumes com 274 kilos de ar- FEDERAES,moções de chapéos de sol. ,' ,M. Souza fc C. 8 volumes eom 526 kilos demachinas de costura, 1 dito com 20 kilos deobras de Flandres, 1 úito com 15 kilos de le-gumes eta conserva. .

Companhia do Beberibe 3 volumes com 217kiloa He hydrometros. -£¦> , .,

A. Süvr fc C. 7 volumes com 780 kilos deobras de ferro, 1 dito com 156 kilos de ferra-menta. ___ , ., .

D. Loureiro & C 1 volume com 245 kilos detecidos de algodão. ,

F. Silva & C. 2 volumes com 3o8 kilos de te-cidos de algodão. «-__,•

Bittencourt fc.Schulze 1 voluma com 45 ki-loa e S.0 gr. de è»ponja e bsrb. nte, 1 dito com2 kilos e _10 gr. de feltro, 4 kilos e 7o0 gr. depedra pomes. ._„

Rodrigues Carvalho & C. 2 volumes com 158kilos de cobertores de algodão.

Bittencourt & Schulze 4 volumes com 1C-Ükiloa de papelão. __,_.,•, _

Msnoal Colaço * G. 1 volume com 166 kilosde pentes, cintos e botões.

L. Mais & C. 2 volumes com 37o tulas de te-cidos de algodão. .„„... _,

Vilella e Conde 1 volume com 178 kuos deroupas feitas. .,„...

Joáo A. de Mello 1 volume com 150 kuos deobra» de ferro. „_„ ¦ .

F. M. da Silva 5 volumss com 2o0 kuos aecreolina, 3 ditos com 110 kilos de nitrato.

J. N. da Silva 2 volumes com 98 kilo* do dro

A*. P. da'Silvs & C. 2 volumes com 258kilosde ferragens, 1 dito com -48 kilos de pistolas,4 ditos com 494 teilas de ferragens.""dos estados unidos

H. Forster & C. 1 vemme com 2 kilos deobras de vidro, 1 dito com 1 kilo de mappageographico, SüOO ditos com 88450 kilos de fa-rinha de trigo. . ,

Bernst & C. 7 volumes com 1728 kilos de te-cides de algodão. . _ ., „_„

FM. da Barros 1 volume com 2 kilos e d*ügr. de obras de ferro, estampas e quadros.

Santa Citsa 80 volumes com 925 kilos de banha e toucinho. „,. .

F. M. da Siiva 8 volume» Com -44 kiles dem .dic„o_Gntos. .„, , .. v_

F. Nu _es & C. 40 volumes com 432 ktlss desapolic. . .

DB ÁUSTRIA __-„„._ t_-H. Forter & C. 2000 volumea com 175000 su-

ia* de f»rinh.i de trigo. _.. , .Maaoel Colaço & C. 3 volumes com 509 ki-

1.» de ub.A- de tecidos.D« FRANÇA

Arthur fc Desiderio 1 volume com 12 kilosde cera preparada, 2 duos cem 122 kiles de<_ppar»l_H_;_ de Iquçs. ,.

Miranda Sonzá&C. 5 volumes com 2C0 ki-los de peneiras de arame, 7 ditos cem 700 ki-lua de ferragens. ,_ ..

Guim .rães Braga â C. 1 volume com 45 titom de acidt» borico, 6 ditos com 148 kilos deacetato de ferro. „,__. „ .

C_-ta Lima & G. 1 volume com 208 kilos damanteiga. .

fr. ,M. Barros 2 volumes cem 16 küos de fo-lha* de louro. _,__ , ..

P. Ferreira & C. 5 volumes com 770 kilosde pregos-de ferro. m ,., _ ..

J. N. da Silva 1 volume com 70 kilos de lixs,pedra pomes etc >. .

DB GRi BRETANHAM. do Gaz 95000 tijoiK.» refracterios, 40 vo-

lui_e« com 6485 kuos de kerozene.O. Jardim & C. 6 volumes com 130o mios tíe

tecidos de alg.dão. >'_£ • ., .A. R. de Scuza 1 volume com 245 kilos de

enxadas de ferro. „A. de Caivdho fc C. 10 volumes com 2125

kilos de enxadas de aço.Companhia S. Marítimos 28 volumes com

15U9 kilos e'200 gr. de zarcãr fezet: .. alvaiade.Antônio R. de Souza 2 vo! mes c )Ed439 kl-

loa de enxadas de ferro, 4 a.ios cc__i 99a kilosie tecidos de slgodão. ¦-, •-'.

A. de Castro e Silva 1 volume com 153 Kilesde feltro e pello de lebre. .„-,., j

M. Souza & C. 5 volunap•. com ^BO kilos deferragens, 3 ditos com 659 kilos t, o obras deferr», 2 ditos com 478 kilos etc ferramenta.

Companhia do Beberibe 2 volumes comSilos de hyd<ometros.

C. D. Clunie 1 volume com 59 kilos de peçasde madeira. - _„ , .,

A. de Britto .- C. 3 volaa.es com 758 kilo»de t .cldo. de algodão. .-.„•¦.. _ e n & OBernet & C. 8 velumeS cc 1 1858 kilos de to. J=>- ^- "•tecidos de" algodão.

A. de Britto & C. 15 vclume-de tecidos de algodão. , j

_ JuaLB*stoJb_C__8 .volumãr,-.,forma» de ferro,

A. Silva C C. 103 volume^yalitre, 33 ditas com 1410 kit.,ras. ¦; \

D. L»ijir*ir.5 & G. 3 vcl_t_.cte tecidoa ae _.godio. \

L. A. Silva 1 volume com i_73 kilos e 900 grde lona, 2 diioa com 101 kilç<8 e 690 gr. de ar-relutes de ferro. .„. . .

Guerra Fernando & Cl vtolume com 194 ki- Balançolos de tecido» de algodSo, 1 dito çom 152 ki-los de tsalhas de algodão. _,..,.

S. da Figueira & C. 16 volumes com 816 kilos de mantsiga.

Herdeiros Bowman 24 volumes com 6242 ki-loa de peçao de locemíiveis.

Moreira Lima * C. 3 volumes com 88$ kilosde tecidos de algodão. "~ .

Barão de Suassuna 10 volumes com 4317 kilos de taxas para lavovra.

Fernando Silva & C. 4 v_lumes çom 888 ki-los de teeidos de algedãe.

Martins fc Redriguea 6 velumes cem 1324kilos de tecidos de algodão. h A

•onçalves Cunha & C. 1 volume com 248 ki-los de tecidos des algodão.

L. Maia & C, 10 velumea com 2081 kilos detecido» de algodãs.

.N. Maia & C. 6 volumes com 1256 kilos detecidos de algodSo.

F. Clementssn 1 volulne com 17 kilos de sei-

W. Kroncke 2 volumes com 88 kilos de rou-saa, legumes e carne. m. . _ „ ,

F. M. da Silva 25 volumes eom 1450 küos desalitre. .„.„

Antônio Pinto da Silva 7 volumes com 1617kilos de pregos ou taxas.í DB TRIBSTRE

A. O. Basto 7 volumes com 828 kilos de pa-pel, envelopj»es etc.

DE ANTUÉRPIAC. Vianna 1 volume com'50 küos da espra-

gardas de cata.. DB PORTUGAL

S. da Figueira fc C. 15 volumes com 600 ki-los de alhos, 11 ditos com 380 kilos de batatasfi frUCtRB

Barão de Suassuna lgvolume com 70 kilosde correias de sela. „.,?__.,

Joã» da Silva Faria 3 volumes com 245 kilosde caixinhas, fto de linho e folhas.

DE FIUME -Figueiredo Costa 1-0 volumes com 8750 ki-

los de farinha de trigo.D* HUM_RIA „,of__

Machado & Lapas 25o volumes com 21875kilos de farinha, de trieo.

No hi*te Vaivém, para Mossoró, carregaram : L Barbos» & C, 100 saccos com 4.200 ki-los de f*rinh , 89 ditos com 4.140 kilos de arroz, 7/, barrica com 420 kilos de assucar refi-nado e 82 saccos com 4.920 küos de fenao.

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Índia, de Trieate, u ..Marajó, do sul, a 4Mágdalena, do sul, a 4.Belém, do sul; a 4.Planeta, áo sul, a 5.Byron, ào Sul; » 7.Clyde, dfc Europa, a 8.Itamby, do'sul, a8.Oropesa, do sul, a 10.Explorer, de Liverpool, a 12.Nordemey- da Eúr&pa^ 12.Prinz Sigismundo, df. Europa, a iz.Amaione. da Euroo», a 15.Danube, do sul, a 17.Tennyson, de New-York, a lo.Jlilc. da Europa, a SI.lnvvntor, da Liverpool, a -?;Cordillére, do sul, r 9».

VAPOR-S A SAHTR

Mez ie outubroM«nár.. e esc, Planeta, a 5. as 4 horasN-w-York e esc, Byron, a 7, as 12 horns.B. Ayres e esc, Clyde, a 8, as 12 horas.Liverpool e esc, Oropesa, _a 10, as 12 to»^Amarração e esc, Jaboatao.» U,_&sA horas.Santes » esc, Norderniy, a «. aa 4 horaa.Santos e esc, Prinz Sigismundo, a 11, as 4 ho.B. Ayres e esc, &.mazone, a i5, m^ n .__».

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 2 DE OUTUBRO

EntradasManaus a eScBl_-9 dias, vapor nadonalMa^

nhão de 763 toneladas, commannante fa-che£. íun/or, equipagem 67, carga vanos ge-neros; « Pardo Vieira. _„_.- \r\a\pz Vir-Liverpool e escala-16 dias, 7«gí^toria. de 3742 toneUdas, ccm*Soa boÍÍoV •chord, equipagem 67, carga venos gêneros ,& Wilson Sons & C

Sahidas ,t_- j t - - - «_e,-. .i__vs_nor nacional Ma-Ria de Janeiro e es_al%r-ya_wui T ; .ranhãe, òòmmandsnte P. rhero Jutior . car-gn. vrifics gêneros. r-7 vfr.tc.rxa,comm*ad»ote J. Rkhurü; c_rg« vanos gene-

B "bad«B-barca

noraeguense Desideria; com-mandante Andersen; em lastro.

José^ Domingues do Garm¦. e SilvaNONO ÁNNIVERSARIO

Afí-milis Amorim Silva coavidfaos seus parentes e amigos paraassistirem na matriz da Bua-Vistas missas que mandam celebrsr a*8 horss da mHnhã do dia 5 do cor-

reüte por alma de José Domingues deCarmo e Silva; confessando se agradecida por esse acto de caridr.de e reli

HBB____a_g_f_SP___8É----S-ÉÉ-

3¦ i^ir^_iiTi_-_rrrj»-rn_ihV - a________OB3_a<Mj^Mg .•'ttmVmím* r>1^ai»aaa_ai_->--J--w»"MM"aa--W-Wi-B»a^^

¦...in -,,,.,_.-¦ _u._tjt',~—'"~-' ^¦-*-,,-"'-J'-^"iT.l'ini''-j ¦a_.,,i'JiJJ f HiH'_n i_HiM_i ________ag_______g____-_-qg

Mi

_. * '_

Junta. €©is?merc8a_VeU secretaria da Junta Comn. • qUí. do Re-

cife se faz publico que durante «V- v.d•• . e 16a--O 1 re'j>mbr'rt -..-_• msmein-.í r.uío t.!r..márfchivadoab- setumte_ docume_ic. :

£r!o.é°GonÇalv9S Diase MUn,,M FragosoV»%KÍbvío -m-erao de con.-p.-_ e venda

a. u.t.bet,.imento sito * rua d|?___ cidade, eo» a fi'ffiJ Jeae

C. com o capital tíe.........ièií. dè em neme collec_. -•

ui.: OOUPslma n. 97, dVG^Triç .lves Dia?'.8 .57^5:9. pe_«tivo.

De Nrstr.r Utenir. de Lima Rego, P»raT"r>flaB e miu-Bzas á rua _ ./,",,c- - Vicente, do município de

de Melhora-sede no Rio de

g ao Maura e Joaquim Theo-o C«'mmercio de fa-

do Coasmercie n. 14

Tfmb?Xdd'ed»ete «taío^sob. a flrm. Nestor &SS; com o clpittl de 10 COC^O, sendo a so-eiedade em nome collectivo.

K_l5lSrâSiada a sociedade que n'eata praçagyraví-. sob a firma Ferraro & Irmão

Ectatuto» da Compsnhia Gerslrnenios em Pernambuco comJSAc£d*

a«?.et__blé?. geral ordinária da compa-nhia F-O-o Carnl de Pernambuco, realisadaem 3 de satenbro ultimo.

Registro de firmas 1ur^«„<,Fo*-m reaist.adaB as seguintes .J. Mattos,

Theodomir« Val»ia & C, Nestor & Lima e Jo.aGonçalves Dias & C. .

Secretaria da Junta Commercial do Recita,1 _• de outubro de 1903

O secretario,Joaquim Theotonio Soares de Avellar.

J_sba_aiawa.area GezarPRIMEIRO ANNIVERSARK

Guilherrnio!. Pate- Cezar e caaria da Conceição Cezsr, convidamas pessoas de sua amisafíe paroassistirem á _ i.s. que pelo dee-esnç : eterno dm r.l__s tíe sua que

rida filha e irmã Libania Anrea Gesar,mandam celebrar no convento do Carmo, pel. s 8 horas da msnhã de terçs-feira, 6 do corrente, primeiro anmvarsario de seu fain:cin_cnto, A todas asPossoas que comparecerem a esse actode religião e caridade a sua eterna gra-tidão.

Fráncisou Moreira dia GostaPRIMEIRO ÁNNIVERSARIO

A fsmilia Moreira da Costa convida os seus parentes e amigospara assistirem na matriz de S.Pedro, na cidade de Oiinda, ásmissas que mandam celebrar ás 8

horas da manhã do dia 5 de outubro,por alma de Franoisco Moreira daGosta; confessando se agradecida peresse seto de c> ridsd« e religia"

o uso e

(|iE__EDIIl_4 SECCA D__ €EI_WE_3A)„„.. ^mpdiò bem doseado é fácil de conservar-se, tem, em pequeno volume, aüste remeu 1 melhor levedura fresca, sem comludo apresentar nos seus

mesma actvidaaeju^^ d,egta ^.^ _ Damol.a em snmã0B para faoilitar-lhennr dissolver-se rapidamente n'agua.?.°PwieiMA dá maravilhosos resultados no tratamento dos furunculos,iKfcVisu» Tpm lidb o maior exilo para os doentes attacados de pso-

quefaz desapparecer. Tem JJ^ do_,he

¦¦ J> 0 e8tado ^ yjfo*nasis, herpes^ ou ecz^^eAliÇím^ Dara 0 tratamento do acne, da urlicaria, etc.como certas leveduras frescas, nem

tomal-a sem inconveniente,e em todas as Pharzaaeiaa.

effeitos, a irregularidade^stajilüma) G

A CEREVISINA1 í>i 1

melhorando-lhe,' em breve

mandante tombem a CEREVISINA paraA CEREVISIN A

^^f^S podemprovoca gazes ^s

Poysso os dy^p p^Deposito

1«a_-3o_>

__J__»

• •••••• 1 •••*•••••. •"-a"« • •••••••Rs.Rs

8.0002.647

,000,5000.900^000

ariü» Amélia-do Amaral i_og.esPRIMEIRO ÁNNIVERSARIOAntônio Pereira Lopes, seus fi

lhas, enteados e genro. Sebastiãodo Amaral e sua família, convidamseus p.rentes e amigos para assistirem ás missas que mandam resar

por alma de sua presada esposa, mãe,madrasta, prima e comadre Maria A.. ALopes, na quarta-feira, 7 do corrente,às 7 horas da manhã no convento doÇsrmo, primeiro htnuiv.rsario de seuiallâcimeuto; confesá_£f.do-se gratos atodos que comp.recerem a esse acto dereli£lS«-i ¦>• c»ri .de.

Soipií. .e Meppoâo lamMi

SEDE NO MARANHÃOO VAPOR

OCCIDENTEPresentemente n'este porto, sahirá de-

pois da demora necessária, para Mara-nhão e Pará.

Para carga, passagens e valores tra-ia-se com os agentes

Amorim Silva & C.42—Rua do Commercio—42

PRIMEIRO ANDAR

BALANÇO em 30 de setembro de 1903ACTIVO

•••_•••••'

598

AccionistasLettras descontadasContas correntes caucionadas etcCaução da directoria.Diversas agenciasValores depositadosDiversas contas

CAIXA •Em moeda corrente ' *"

• •••¦'

«•••*'>•-_•••«

• •¦•••<

352.100,5000606.63 §880934.4<18^75020.000ã000

.163.580^80,730.982^980,233.51H'3770.364.335^680312.000§000

Franolso Francelina da SilvaTRIGESIMO DIA

Jc. é P«reira de Lima, José Vieira SSagalhãea e Maria Adelaide dsSilva, convidsm aos seus amigos eparentes para assisti.em i missa

a que por alma de sua presada cu-nhada Franoiaoa Francelina da Silvamandam resarno db' 5 de outubro namatriz de Santo Antônio, ás 8 horas damanhã. ...

Antônio Cardoso d'At_nsldaMaria Virgínia de Souza Gome.,

Ernesto Cardoso de Almeida, Ma-noel d'Andrade Gomes, Antoi_2oCardoso d'Almeida, Jolio SteppleLims, sua mulher e filhos e Josi«a

Cindida de Freitas (ausentes), convidampi.ren.es e amigos sara assistirern

CIIP4ris ilüílái.SilBSiCàO

O VAPOR

¦ 1.3Sãív!_i

K*i vi

ITAHYPresentemente n'este porto, seguirá

depois de pequena dem :ra para Porto-Alegre e escalas.

3M_ B.-r-Não-*e attexiüerü. ímú* í_-nen_ii__-má reclamação por fè.ítss qne nãofü'reín communicadas por escrípt. ¦. á sgen-cia até 3 dias depoi» dr» entico..; dos ge-neros na Alfândega.

íío caso em qne os volumes .ejr.mdes-carregados com termo de s.vari.5, é ne-cessaria a presença .da agenrja no actoda abertura, para poder veríd.ar o pre-iuizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete Ce, Ira-ta-se com os agentes

^'EIíRFM &.¦¦¦¦{'48—Rua do Gommercio —48

PRIMEIRO ANDAR V

mm i UMPOft? ,a.'Ho.VAPOR -iNGLBZ

TT.YRQJN

VAPORO

É' esperado ctò sul atétuhro próximo e segnirá

o dia 8 dé ou-depois de pe-

quenacalas.

demora para Porto Alegre e es-

osK9U

2.078.949^740 PU

missa que mancaam celebrar peloálerno repouso no dia 6 do corrente, as8 horas da manhã na matriz da Boa-Vista. Antecipadamente a todos que comparecerem seu terno reconhecimento

g_ d_ Mia. sédias dap_ss dasK. B_—As reclamaçi

serão attendidas sté 4descargas dos vspors.

Pars cargs, valorss eir_ís-se com o agamís -•

José ignacio Guedes Pereira9 - Rua do Commèrcib. —

PRIüfiEISC ANDAB, SALA POSTERIOR

E' esperado do sul até o dia 7 dooui -bro e sahirá no mesmo dia para Baibdos e New York.

^arapassagsü-,.' J=rgK8, «.«cotnm»»<«•>*»..-ata-se com o __g..-.:e i

Julius vor? SõhstenN. 13—Rua do Commercio—N. 13

PRIMEIRO ANDAR

es11 ^jVAPOR INGLEZ

úv__-.í.___i-C.£:df-í.S

9

Rs.

PASSIVO)••••••• .•*•••'

com 3589 kilos

m2270 kil_« de

1 _580.a aço

kilos deem bar-

35 com 516 kil.e

FÊEM VeseVvâ sujcVtò' a liquidações pendentes..Obrigações a pagar a prazo fixo

; DEPÓSITOS: „ wo_nContas correntes de movimento, com aviso e a prazo.Diversas garantias e depósitos voluntáriosDiversas agencias "Diversas contas *Dividendos: saldo a pagar ¦

>•••••

32___!__» MAMTEMOSC.N.MsydBrazileir®.000.000^000

.... . 175.521^980

.... 4.144.205^,400

.... 2.396.384^850

.... 1.75*i. 982^980321.405^260

.... 4.005.363^510

.... 2.7 6^600

Rs. 20.796.5800580

STEAM :.ket eOIPâNYO PAQUETE

MÁGDALENA

EXPLO.,É' esperado de Liverpool no dia 12 de

outubro, seguindo depois dá de mora ne-cessaria para o mesmo pono. .

VAPOR INGLEZ

NAVIGATÜR..Presentemente n'este porlo, tcü^va.

depoi* da demora necess. ria part Live.--

p_passageES, íra,ta-í.K co:__ t> ._.•_»'.t<&

Julius yon Sõhsten

Pernambuco, 3 de f»utnbro de 1903.Assignado—William M. Webster, gerente.Assignado—Arthur P. 'Santos, sob contador.

LOND0N & BRAZILIAN BANK, LIMITEDCAPITAL DO BANCO..DITO PAGOFUNDO DE RESERVA.

• ••••-'.¦•¦•'

da Caixa filial em Pernambuco, em 30 de _et_ml.ro de

ACTIVO

.500.0007.'0.000600.000

1903

Lettras a receberEmpréstimos, contas correntes e outrasCaixa Matriz e Filiaes ., •••• 1"'''Garantias por contas correntes e diversos valores.Diversas contasCaixa em moeda corrente.

2.724.4740250'.337.95ü#í90

2.813.6t.^930117.0850740716.8140--3O

4.067.2980740

x.i3N3-_s_í_. x-O ZDsro-aa--:Fará o norte

O PAQDETE

{Illuminação e ventilação electricas)Commandante 1.* tenente Eurico

PedrcsoEsperado do Rio no dia 5 do corrente

e seguirá paraParahyba, Natal, Ceará, Ma-

ranhão, Fará, Óbidos e Ma-náos, no mesmo dia, ás 6 horas dat_3.ro. G

_às encommaades sarão recebidas até1 hora da tarde do dis. da sabida, no tra-

piche Livramento, oo Gáss da Compa-nhia Pernambucana.

N. B —As reclamações de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Para carga passagens e valores tra-ta-se r«A' rua do Commercio n. «o

PRIMEIRO ANDAR

Commandante J. PopeEspera-se dos portos do sul até 3 de

outubro e seguirá após a demora in-dispensável, para S. V.cente.Lisbôs, Vi-go, Gherbourg e Southampton.

PAQUETEO

Espelhos Mseantes m \m\mVendem-se nc armazém de movais

A' rua Nova n. 47

Rs. 10.777.2680280

COM^ÁXiHIÀ ?H_NÂMB¥£DE

PASSIVO

Commandante C. S. TmdallE' esperado da Europa aíé'8 dè eutu-

bro s seguirá após a demora ináispen-savel psra Bshia, Rio de Janeiro, Pien-tevidéo e Bac-nos-_.yres. I.

Para carga, passagens o valores .,Sra-ta-se com os agentes A

Amorim Irmãos & (/«¦Rua da Cruz n. 3 ¦¦'

mmNg££___L

L>_.COHFÜHDffl COM O AFI0L)

mil

:»_çs . :.¦

Paqu©l.c

íT.iiâ

l1uros 4.8.3.6720970DEPÓSITOS:

v Em conta corrente sem:Dito com juros e com prévio avisoA oraso fixo •; ,** '¦¦'¦'

Garantia por contas correntes e diversos valores.Caixa Matriz e Filiaes > • • •Diversas contasLettras a pagar

334.497015072.1)270090 5.236.19?#210

117.08507401.654.782^8703.766.5260530

8.6810930

Rs. 10.777.2680280

S. E. & O. Pernambuco, 3 de outubro de 1903.(Assignado)—T. J. Finnie, Gerente.(Assignado) W. C. Haigh, Contador

ANNUNOOS , Varejão

EM

Parafi.& C. Por-

Pianp 2 caixasbariicas a M. S.

Teei-^„ Doer-

---!.-,;,-,. Tiãta»Tcãixa a Alvares de CaryaC. Ti it». droçaa a outros artigos 66 volumes af! Manoel da Silva. . ,

Car«a db LísíOA.—Amostra» 1 volume á or-deSmi.asl caixa a Andrade Maia «. C. Cha-___s 2 caix-s a P. Bittencourt Junior.P Fructas «eccas 88 caixas a Loureiro Barbosa*

Msoães 32 caixas a Ferreira Rodrigues & C.v»«i . caixas a C. M. da Costa. Passas 7

cafx^eLLemosS*Cr;_8a Loureiro Barbosa*T__idos

1 volume a Olintho .«dim & Ç.. 2 aAndrade Lapes & C. Tecidos e outros artigos 4velumes a Amstein & C. «,j_»_.,__é a- r

Uva- 40 caixas a Ferreira Rodrigues & C.Vinho 25 barris a i. F. de Carvalhj & G., SO a

_f i Limi 40 a Loureiro Barbosa * C, 1 pipaf«bír™s»P-drodeSouB. Oliveira 70 bar-risa Pesüna dos Santos & C, 20 A ordem, 26 aSe-an?Presado. 25 a Santos da Figueira & C

S&ÍoA'^ pS-Izéitona. 20 caixs. a¦fcSSK 5»í»t,4pV_f._."a-«_r_.^s:s_rrJ_sr_k&-B

da FiKueira & C, 58 a Souza Mendss & C, 100b_r.S 4 ordrm, 20 a Pastana dos Santos & O.i3-i-_Ís • 15 barria a Pereira & .*£»&£ 20Ucaixas aal. Parsira & Barbssa, 12 barris e 25"Sm

â Franc, Ferreira & Ç-, 17 1 a AndradeMaia & C. 4& e 62 a Alves & C., 15 ei a MaiaSilva & C, 2* e 15 a M. Pereira da Sil .a * C.

CONSUMOBMBRCADOWA»

DESPACHADAS BX 17 DK -WBM"BRO DB 1903

ALUSMANHA

; ¦•"!¦

TTtt AT T -tUÀNHA v. www ^w«ww-

EXPORTAÇÃO2 DB OUTUBRO DB 1903

ExteriorNo vapor inglea Navigator, para Liverpool,

carregaram : R Brothers, 1.000 saccos com...59 000 kilos de farello ; C. F. Cascão,1254/3com81.510 kilos de assucar branco.

Ne vapor nacional Gram Pará, para Monte-vidéo, carrpgarsm : A. Fernandes & C, 10 pi-pas com 5.3U0 litros de aguardente e 20 saccoscam 1.50J kilos de assucar branco ; Pinto Fer-ruira & C, 403 atados da adueUs de pipas ; A.Irmãos & C, 50/3 pipas com 9 504 litros deaguardente.

InteriorNo vapor nacional Itahy, para Paranaguá,

carregaram : L. A. Silva, 40 saccos com 4.000cocos e 3 pipas com 1.56J litros de álcool; P.Carneiro Sc C.j 200 saccos com 12.CO0 kilos deassucar branco.

Para Pelotas : M. M. Nova, 168 saccos com12.600 kilos de assucar branco.

Para o Rio Grande do Sul : P. Carneiro & G.,97 s»aceas com 7.469 kilos de algodão.

Para Porto Alegre : Taborda & C.,100 saccosaom 7.500 kilos de assucar branco.

Para Coritiba : A Fernandes Sc C, 50 saccoscom 3.00í> kilos de assucar demerara.

Ne vapor nacional Maranhão, para o Rio,car-regar_m : L. A. Silva, 25 pipas com 12.750 litrosde álcool; Gomes de Freitas & C, 6 volumescom 450 kilos de doce ; Antônio R. Lima, 30 pi-pas com 6.782 e 8.440 litros de aguardente, 15ditas com 8.247 litros de álcool ; Companhiaãeral da Malhoramsnto, 498 saccos com 29 880kilos ie assuear branco e 20 tonais som 9.9.0litras da ulcool; Silva Guimarães A C, 42 a 231saccas asm 3 281 a 18.82- kilos da algodão ;H. Lundgven, 50 caixas coaa 1.700 litros de olaoáe rieina ; Somas Irmãos, 40 caixas essa 1.980kilos da biscoutas ; C. F. Casca», 650 Bascasiou 39.000 kilos de assucar mascada ; A. Silva_: C, 5 pipas com 2 600 litras de álcool a 15 pi-aas com 7.650 litros da aguardanta.

Para a Bahia : Antônio Luiz dos Santos, 100caixas cem S.500 litros da olaa de ricino.

No vapor nacional Oecidanto, para o Para,carregaram : H. S. Loyo & C, 300/4 e 400/, bar-ricas com 23.200 kilos de assucar branco ; br.Ferreira Sc C\ 25/. barricas com 8.15U kilos deassucar branco ; A. Silva & C, 105 saccos eli/, banicas com 14.3__. kilos de assucar bran-co e 450 sacces eom 27.000 kil». de milha ; P-Alves fcC, 120/t, 80/4, 70/8 e 30 **™°»££fái18.170 kiles de assucar braace e 10/, com ou.kiles de assucar refinada; A. Fernan*es & U,100/. barriese com »700 ks. de assucar branca.Tira e Maranhle : A. Silva * C., 25 barricas

• 80/, cem 5.230 kilos de assucar branco.No vaper nacienal Gumjmrà, para Santos, csk-

regaram : P. Alves * C, 2.000 sacces com....130.000 kilos de assucar branco. o„„*na

Navapornacienal Gram-Para,V*r*Santos,carregaram : M. F. Ltite Sc Gcom 60.000 kilos de assucar" 500 saccosassucar branco.

Vendemial Ritcro SoaresTKIGES1MO DIA

Maria da Purifi.ação Silveira esua familia convidam aos seus pa-rentes e amigos para assistiremuma misssa que mandam celebraina matriz de Santo Antônio por

alãa de seu idolatrado esposo Yfna%mial Ribeiro Soares, segunda-feira, 5do corr«nte, ás 8 horas do dia ; Çonfessando-se desde já eternamente gratos aosane comparecerem ao acto. ^^^^

cfr_n3_FrS^To_A de »_ uz» i-e_.uFrancisco Baptista R. de C_rva

a morte dr

Juão Joaquim ae «SiqueiraPRIMEIRO ANNIVíiMSABIO

A familia Varejão convida aos.seus parentes e amigos para assis-tirem á missa qne por alma de seusempre lemb^sdo irmão João Joa-quim de Siqueira Varejão, man-

da celebrar na egreja de Santa Cruz,ás 8 horas da manhã do dia 5, primtiro^aniversário de sen follecimento. Desdelego agradece ás pessoas que comparecerem

Portos do nortePARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-

RO', ARACATY, CEARA', CAMOCIME AMARRAÇÃO

o pinatriaTBJABOATA©

Commandante Guennes WanderleySegue no dia 11 do corrente, ás 4 horas

da tarde. ¦ nnt!t,„Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro á frete, até ás 3 horasda tarde do dia 10, sabbado.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula IO.* dos conheci-mentos qne é a seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria on pet-da, deve ser teita por os_ripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode três dias depois de Analisada. Nao-orecedendo esta forrnaliáaas, &<çjooipg:ahia fica isenta de toda responsabilidade.

Gâes da Compa_.so.itUSaá d. 12

lllíiltà.ss —Poste FP_üaè-_ií

LffliiâJ íq kümiimPAQUETE FitANCEZ

AMAZONECapitão Lidin

E' esperado da Europa até o dia 15 deoutubro, o qual após pequena demoraseguirá para Bahia, Rio de Janeiro, San-tos, Montevidéo e Buenos Aii es.

PAQUETE FRANCEZ

A APIOLINA é o mais pôde-reso einmenagogo conhecido, eo mais apreciado pelos médicos.Ella provoca e regulári&a.ò fluxomensal, faz dosapparecer a in-terrupçSo e a suppress.o d'elle,bem como as dores ;de cabeça, airritação nervosa, as crispações,as dores e eólicas que.acompan-ham as épocas menstruaés, compro-mettendo tão freqüentemente a

* -

'¦*

ISAÚDE DAS SENHORAS

Em PARIS, 8, rna Víviennee em tedu u P__r_ntS__. J

RÀSÀ0as-5-gEUes sim, outros

ALBERTO, PEREIEA & dvendem molhados, xarqne o sal, a pr_-ços sem competência.

Rua da Praia ns. 78 a 82

tlho

mui sentido com iseu qoerido" padrinho « amigo coronel Franoisco A.de Souza Leãomandará celebrar uma ™™%\àt

sétimo dia, a 5 do corrente, pelas; 7 horss da manhã na capella do Collegic-Diocesano (Oiinds). Para esse acto depiedade e religião conviaa os seus coi-legas e os amigos e parentes do coron.i;antecipando os agradecimentos

,, 1.000 saccosbranco ; A. Fer-

com 30.000 kilos de

D* Hermitlo Ribeiro ... _Os bachaieis Jo_é Ignacio de AI

buquerque Xavier, José F. de Bar-ros Almeida e Pedro H. de Me icCabú, directores do Archwo de Jurispradeveia, convidam aos paren-

tes, amigos e collegas de seu «tNoft*"do companheiro dr. Hermülo Bibeiro.á assistir ás missas que mandim resaina matriz de Santo Antônio, ás 8 a meiahoras da manhã, de segunda feira, 5 docorrente, sétimo dia de seu falecimento.

Coronel Francisco de Soaza LeãoA redacção do agricultor Pratico

JCconvida aos parentes o amigos d.pr.ntea^o coronel Francisco cieSouza Leão par* assistirem á mis-sa que por sua alma rnsadum ceie-

brar no convento de S. Francisco, ás 8horas da manhã do dia 5 do Corrente. &

Antônio Gard >o d'__lmeiaaTRIGESIMO DIA l ;

José dos Santos Ar. ujo, Antônio.Juventino Alves, Alfredo Guima-

rães, José Pereira de-Almeida, Ma-noel Antônio Freitas, José GomesMiranda, João do Amaral e Anto

nio Martins Marques, tendo mandadocelebrar missas por alma de seu com-panheiro e amigo Antônio Cardosod'Almeida, na egreja do Espirito Santo,pelas 7 horas da manha de 6 do corrente, convidam aos parentes e smigos paraassistirem a esse _cto de religião e caricade: antecipando os seus agradeci-mentos a todos aquelies que compare-

i cerem.

Górõuel Franoi-o. Antônio de SuuzaLeão

A frfmilia do fsllecido coronelManoel X.vier Carne.ro de Albn-anerque manda ressr na matriz daBoa-Vista, ás 8 e meia horas de se-gunda faira, 5 do corrente uma

cniss- por alme do coronel FranciscoAntônio de Souza Leão. Agradeceremparentes e smigos que comparece aos3sse seto religioso e de gra tia ao

Coronel Francisco A de Souza LeãoO p dre Jcão Pedrosa celebrara

ás 8 horas do dia 5 do corrente namatriz de Jaboatao por Ima dosempre chorado e inesquecível co-ronel Francisco Antônio de Sou-

za Leão^^gK^MB_BM__-_--BaafflBgBgfflBg™Bi^

'' MUI? â 181IIM.fs

rs .yi*?^ m áfO VAPOR

O E L IE SV1Üí-

...!_ .

Commandante F. Duarteh' esperado do sol até o dia 4 do cor-

rente e seguirá depois de pequena de-Sora psra Ceará, Maranhão, Pará, Ssntarem, Parintins,

Capitão RichardE' esperado dos portos do sul até o

dia 25 de outubro e seguirá após peque-na demora para Bordeaux, com escalas

por Dakar e Lisbôa.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de.faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia Rte6 fseis) «fias denois das descargas das ai-varengas para à alfândega ou ontros pon-tos por ella designados. Quando foren-descarregados volumes com termo deavaria, s presença da agencia é necesss-ria para s verificação d. faltas, si es bou-

-1 Èst» cíòmpanhi» de açoi>r.do «.?_a aRoysl Mail Steam Packct Conapftny e sPacific S.esmF.iivigaíioaGpiSt. kdYj erj_.il-te bilhetej de prin..ira classe primei»cateaoria assisíindo ao passageiro o oi;feito de interromper a viagem em qual-quer escala, seguir e voltar em qualquerdos psq-aeies das tre. companhia-.

Para passagens, carga, 2rcie ou: , insta-ss com o agente ;.

DOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 9- Rua do Commercio -N. 9

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passagens, a tratar com cs agentes

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É Um Alimento ideai* N'unia Forn.a

O VAPOR

9~Ru_* do Commercio-PRIMEIRO ANDAR

Ignacla de Miranda BragaSÉTIMO DIA.

Salvador Gonçalves Torres Bra-ga, Júlio Gonçalves Br.ga, Msrga-rida Gonçalves Braga, Oscar Gon-çalves Braga, Francisco GomesPorto, Juli_ Gomes Porto, Sslvino

Gomes Porto, dr. Aquilino Gomes Portoe coronel Lydio Gomes Porto (ausentes),esposo, fiihos, irmãos e tios da faliecidaa nunca esquecida Ignacia de MirandaBraga, convidam todos os parentes ár>.«misade da fallecida para assistirem ásmissas tío sétimo dia na matriz de Nos-sa Senhora da Paz, em Afogados, qneterã logar no dia 5 de outubro ás 8 ho-ras da manhã. Desde já antecipam seuagradecimento ás pessoas que compa-recerem á esse acto de religião e cari-dade.

Coronel Franoisoo Antônio de SouzaLeEo

Hermelinda-' efendida de SouzaL.ão, Idalina da Conceição de Sou-«a Leão, Thereza de Jesus de Souza Leão e Maria 4a Conceição deSouza Leão, agradecem de coração

a todos aquelies que se dignaram acom-panher oa restos mortaes do seu sem-pre chorado irmão Franoisco Antonio de Souza Leão a ultima morada, ede novo convidam os amigos e parentesdo mesmo finado a assistirem ás missasque mandam celebrar pelo seu repousoeterno, ás 8 e meia horas da manhã dodia 5 de.outubro, na matriz da Boa Vis-ta ; antecipando ,a todos que compare-cerem seu eterno reconhecimento. •

PRINZ

a&fivM l«_pã!pyat?â_ -;_£.*& -_.óSEUS

¦ G-RÂXi-PÂRÂ'Commandante Pinto

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para

Rio de Janeiro, Santos e Montevidéo.

O VAPOR

1Ü M"iylA.KAJCommandante Tito

Presentemente n^este porto, seguirásem demora para T" ARA' ' - •

E' esperado da Europa idê o dia 12 docorrente e seguirá depois da demore ne-CeBAHÍàf

BIO DE JANEIRO E SANTOS,

Este psquete.que c ccmplet; mente novo, fazendo sua primeira viagem, o*.-rece optimas í.ccom_aod«çõe. aos senhores passageiros.

ENTRARA' NO PORTO

N. B. — Não se attenderá a nenhuma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia ste3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega. ^„=

No caso em que os volumes se^am aes-carregados com termo de avasia, éneces-saria a presença da agencia no aeto aaabertura, para podar verificar o prejuízoe faltas sè as houver. .

— Para passagens, carga, frete, etc,trata-se com os consignatarios

B@FSíe_mâ_is & r.N. 5—Rua do Bom Jesus—N • 5

PRIMKIRO AKDAJa

veíicc

Quaudo tú-iia-se qK.ai.qiicrdose, n-ãf-> sènte-ée náuseaalgum;i, e até mesmo .as/' ,críaii^.s ¦"¦ .Iwbem-aia

'c«__V-

0êí?00íi,a dà fiimexa efòr_fe^\v4.. ystemai. eníra-onecidor- e exhauridos pordoev. ¦",—¦ ;.:r" ves o/ii tra-ball-._.-. -:xce.s:.ivos. Para

. as crianças jovens é mnaliÈàe.ito viu. iTiav.-ivilhosa-mente suppre-lhes asforçar>

odiis ns Drogarias e Pktirmjãp/iiã.

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B._-iLOi-vDR:.::

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' ch. corne ec: nova yoíík:.

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CorEsperad'

rente, sere Rio de e

}/s.ra:coxa f>Èm

Nordásiitsciier LioO VAPOR

PARA ESGEHHOS.FRANCISCO BRAGA & C*

jS_-vis-<a-3S-i:aos seus fregu.zes qué tem sempre

em deposito o_ seguintes artigos:Cal nova de Lisbôa.

Dita de Jaguaribe.Oleo de mamona.

Graxa em bexigas»Cimento coroa.

Pedras de amolar.

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Europa até o dia 12 de"'eoois da demora ne-- de Maceió, Rio

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RECIFF

f

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MUTILADO ..*.?.

Page 4: SE NISTA, NÁRI0 OU NEIRO? 1TOT0R CHEBBELIEZ ( MONÓLOGO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00223.pdf · Uma vergonha de mais ou uma vergonha do monos não altera a conta

]Vi '\ •

>&

V -M-

-h

gjg Província—Domingo, A de Outubro U T"-j-¦

A*ILUGA-SE—duas casas com baslan-

i tes commodos para familia, 1 junto áestação da Jaqueirae lna Cruz das Almas_U 2, todas com agna encanada, a tratarno chalet ou na rua Vidal de NegreirosB, 147. . «^,.r, ,r. .-r-iO,.;;...•¦ í.', ¦¦ ¦ ^.¦'>;7-

NM223 /"

LUGAM-SE-da£ casas era Apipujcos tendo uma dellas jardim e to-

das as accommodações, estando com

Setamente limpas, a tratar na rua Nova

60. ,.„

ALUGA-SE—o sitio do Toque, á rua

Real da Torre sendo a casa á tsai -(em do rio è de fronte do porto do Ja-•obina.com muitas fructeiras, muito pro-jíimo da linha do bond ; a tratar na mes-ma. -g-

AMA—Precisa-se de uma para cosi-

nhar na rua ao Cupim n. 12, Graça.

ÂTTENÇAO—Vende-se uma taverna

em bôa localidade á rua das Calça-das n. 15, a qual tem balcão e arme çãonovos, sendo que estaé parte envidraça-da; o motivo da venda-se dirá ao preten-dente que deve dirigirse á mesma. A re-ferida taverna é bastante afreguezada eestá desembaraçada e livre de qualquer«nus,»¦ ¦¦ —

LUGA-SE o l.o andar com agoa pro(prio psra escriptorio, a rua Bom Je-

Bus n, 18, o 2.» andar á rua Vidal de Ne-freiros n. 115; 2,« *ndar á travessa doPrata n. 7, a tratar na Companhia Per-Vambucana com Vicente Pinto.

LUGA-SS ou vende se uma casa noj aprazível arrabalde da Torre rua do

Kio n. 17, A, Bom Gosto, a tratar na mes-ma ou na rua Direita n. 85, loja.

AMaS na rua do Rosário da Boa Vista

n. 52 preciza se uma para cozinharoutros serviços; uma para criança.

ALUG^M-SE o lo andar da rua dé San-

ta Rita Nova n. 13; o 2.° andar darua da Penha n. 5 ; a casa térrea da tra-veissa do Lima n. 8. Todas caiadas e pin-tartas. A tratar no escriptorio do Diário.

í* MA—Precisa se de uma que saibaí% cosinhar, rua.Daque de Caxias n. 86,

l.o andar.

âMAS—Precisa

ss de duas, uma para-ngommar e outra- para cosinhar eiprar para casa de pequena familia;

jl tratar na rua Quinze de Novembro n.2 . 2» andar.

Prefere-se qne durmam em casa.

ALUGA-SE o l.o andtr, e a lcja do so-

brado á rua Bom Jesus n. 10, pro-pno para escriptorio ; a tratar na com-panhiá Pernambucana com Vicente Pinto.

AMA—Precisa-se de uma que cozinhe,

lave e emgome para duas pessoasna Capunga a tratar rua Lirga do Rosa-rio n. 25, hotel.

ÂMA—Precisa-se de nma que saiba

eosinhar bem para duas pessoas eque durma em casa dos patrões, e dê fi-anca de sua conducta, paga-se 20^000.Sua do Padre Floriano n. 23, ás 4 horasdia tarde.

MAS—Precisa se de 2 amas nma dej, leite e ontra para cosinhar, na rua

oa Imperatriz n. 88, 2 • andar.LUGA-SE um grande sitio, todo mu-

^rado, no Caldereiro, distando da es-tjção tres minutos e tendo: casa comaccommodações psra gr;n.;e familia eestando pintada e caiada de novo; comoito ou dez quartos psra criados, co-cheira e muitas arvores f.nctiferas, en-tre as quaes coqueiros e sapotiseiros ; atratar ua rua da Concórdia n. 57, pada-ria Baila Aurora.

& LCGA-SE as casas térreas ns. 22,#422 B, 22 C, 22 E. 22 F. 22 G, sitaa á

.Estrada dos Affliçlos, n. 19, a rua do Cu-pina- o pavimento térreo e 2 ° andar uoprédio n. 112 a rua Direita, caiado e pin-tado ue novo e o grande armazém n. 9,a rna do Imperador á tratar na rua Di-xeita c. 71, armazém.

Mà.-—Precisa-ne de uma que saiba co"¦"•-'.• zinhar e durma em casa a tratar naAgencia Jornalista.

iOM .i gocio—Vende-se a casa á tra-ivessa dos Martrrios n. 6, em bom

estado de conservação, na ru>* •!• Impe-rador r.Í81, 1.* andar, José Carneiro,

pra-se por maior preçoque em outra qualquerparte, á rua Quinze deNovembro ú. 12,

ASTROS — de camade yen to ai$600 um:

só na rua do Bom Jesusn. 8, armazém.

LLANCHAestado por preço omito resumido,visto o seuEuropa.

A tratar na rua Barão da Victoria1.° andar.

Vende-se uma em perfeito

proprietário embarcar paran. 3,

ERCEARIA—Vende se uma na fre-gnezia da Boa Vista bem afregueza-

da, tendo a casa bons commodos paramoradia, água e banheiro, a tratar narua da Santa Cruz n. 5.

N O CAMINHO NOVO n. 167—Precisase d'uma creada, e d'uma engomma-

deira. Cbâlet do Meio.

o

OLINDA—Aluga-se a importante casa

n. 3, á rua de Santa Cruz dos Mila-gres, em Olinda, perfeitamente limpa,com fundos para o mar, tendo commo-dos para grande familia, defronte doponto de parada, a tratar no Recife, árua Barão da Victoria n. 69, armazém.

LINDA—-Aluga-se ac.ise a 15 Ae7sitaá rua Santa Cruz, nos àíiíagres (con-fronte ao ponto de parada), "com boas

accommodações paru os srs banhistas ;tem quintal murado e com portão parao mar, podendo ss pesso*s que^ofiedumuso de banhos sahirem de casaáe Les ti-dos para ornar. A tratar no cães da Com-panhia Pernambucana, n. 8. „.

RECISa SE de um menino de 12 a 14annos com alguma pratica de molha-

dos a que dê conhecimento de sna condueta a tratar na rua Augusta n. 296 V.

PRECISA-SE de uma boa criada par»serviço de arrumação, exigindo se

nma pessoa de edade e que dê o. as informações de sua conducta ; a trator noCaminho Novo n. 122, entrada pelo bec-.co do Padre Inglez.

PRECISA-SE de umempregado que en-

tenda de tratar de vaccase de um pequeno sitio,dando fiador de sua con-dueta; paga-se bem narua dos Guararapes n. 49.

PRECISA-SE—de um

funilaria, a tratar nan. 17.

bom artista derua do Rangel

B<

PESSOA—que se encarrega de com-

pra e venda de casas, avisa que seráencontrada á rua Marquez de Olindan. 10. '

PRÉDIOS—Vende-se o sobrado de um

andar á rua do Nogueira n. 23, fre-guezia de S. José, e uma pequena casade taipa em terreno próprio, medindode frente quatro metros e de fundo novemetros a Estrada da Mattinha n. 14, fre-

guezia da Graça ; para informações com

ividio Silva & C, no largo do Merca-do n. 1. ^

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chinas e cylinaros.Azeite de peixe.Dito de carrapato.Dito de coco.Potassa da Rússia.Graxa em bexigas.Dita cm barricai.Cimento coroa e pyra-

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tenda liem de cosinha, na rna daPraia n. 12 ou rna da Imperatriz n. 65,2.' andar. .-... '¦'''.-

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presta dinheiro sobre hypothecas ecaução ue titulos ; vende e compra casas,sitios, etc; bem como titulos.

ÊSTÁURANT IMPERATRIZ-Vende-se este estabelecimento ou faz se ou-

tra qualquer transação mediante boa ga-rantia, a tratar com o seu propritario nadita casa á rua da Imperatriz n. 13.•TFYPOS—Compram-se usados a tratar

R

BOM NhGOClO -Vende se uma arma-

ção f nverni«í-.rg, envidraçada eprtsta-sc. para fjuidqaer ramo de nego-cio, sHo- á rna Visconde de Inhsnm * n.2. A tratar na p»-aça da Ioaeoendeucia¦n. 17. '

E£:) O A MORADIA — Alugam se os 2.» e>3.* andares do prédio n. 60 á rua No-

va, .*;omp!etam«Dt8 limpos, com todosos comtKp-íos precisos para grandes fa-tnílias; a tratar na mesma rua n 69—ar-ínazem.

BOA MOHA_I\—Aluga-se uni;» «xcel

léíiie osy psra grande familia noEspinheis á rua da Hora n. 21, A., omais próximo e maia saudável de todososarrabdif-s cPeita cidade, á tratar narua Foraioz-i n. 21.

A NOA-vende-se umaá tratar na rua Nova

Úc SanU Ritan. 71, saboa-ria.

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toá rua da Roda n. 58.Rocha.

com Manoel Pin-

u MA pessoa querendo retirar &e paraoutro estado vende nma arrosção en-

Vcrnizada, envidraçada e balcão, colloca-da em bom ponto tendo a casa commo-dos para familia e alluguel módico; ga-rante-se a chave da casa.

Quem pretender dirija-se a estrado deBelém n. 9, perto do Hippodromo.

ENDE-SE a quitanda da praça Ma-ciei Pinheiro n. 9, livre e desembara-

cada ; á tratar na mesma.ENDE SE umá quitanda bem afregue-zada sita á rua ao Corontl Suassuna

n. 151. O motivo da venda se dirá aocomprador.

¥ ENDE-SE um touro de optima rsça,habituado so campo ; rua .o Impera-

Qor n. 4.

© 'ZL\:HiiIRA — Precm se na Praça«J»ciel Pinbíiro n. 9. 1." andar

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CSOZÍNHi-IR1.—Precisa se di* u.: a pe-

?rita par« casa de familin que durmae faça compras a casa conlractada, tra-í.düü a rn# Lnperatriz n. 86, 2.° andar.

^-isOZINHEIKA—Preeisa-se com urgen-^.^cia de uma bôa cozinheira na rua daImperatriz n. 49, 1.° andar.

¥E.sDE SE uma taverna na travessa

do Prata, antigo becco do Marisco n.7 ; a íratar na me^ma.

¥ ENDE-SE uma mercearia bastanteafreguezada, na rua de S. Gonçalo n.

25, a tratar na mesma o motivo da ven-da se dirá ao comprador.

ENDE-SE 4 vaccas tourinas, sendo 3paridas de novo e uma amojada, e 2

cavallos, na travessa da Báíxü Verde n.8, o motivo da venda é o dono ter queretirar-se para fora da capital.

ENDE SE barato uma taverna n'umadas principaes ruas da Boa Vista a

tratar na rua da Imperatriz n. 8, loja.

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MI Lia O: ¦

péi>, assado-ras, manhastinha, sarasbrotoejaí, et<

Hirroiioiio miro inPROGRAMMA

Para a 7."corrida a realisar-se no domingo, 4 deoutubro de 1903.

TOCARA DÜRAKTE AS CORRIDAS A BABA DE MUSICA DO REGIMENTO DE INFANTARIAEntradas geraes. 1SOOO Senhoras grátis?!_»<?

De partidas—lllms. srs. capitão Affonso de Mjraes Pinheiro e Manoel Joaqi -mFerreira.

De confirmarão—Mms. srs. Camillo Lacerda e João da Silva Loyo.De chegadas lllms. srs. dr. Alfredo da Silva Lòyo, José Teixeira Nunes, João

Aliredo Quentsl e Affonso Ferreira da Rocha Leal.De arohibancada—lllms. srs. coronel Felino Ferreira Coelho, Jorge Tasso, Hen-

rique de Oliveira, Herman Ledtbour, Francisco Felix Gonçalves, AntônioAmorim Júnior e d;\ Arthur de Oliveira.Do ensilhaméuto -lllms, srs. Antônio de Moura Uchôa, Eduardo de Moraes e

Eduardo Magalhães.De pesagem—Illm. sr. José Ricardo da Costa Jnnior.

l.o —PAREÔ—Goudelaria Arrayal —800 metros — Animaes de Pernambucoque não tenham obtido classificações nos prados do Recife. Prêmios : 200$ ao1.» e'20VÍ ao 2.°.

ANIMAES PELLOS PESOS COR DE VESTIMENTA PROPRIETÁRIOS

123456

2.»

Z iinoAlazão .......husso Pedrez.RussoRod. Pedrez..Lastanho .....

Alies te......Petronio ....iussuelGerezTiíVanezPery.;— PAREÔ — Goudelaria Espinheiroqne nao tenham ganho m&i* de umrida de 20 de setembro. Prêmios :

54 kils.

» »» D» D

Verde e amarello ...Encarnado e branco.

Fvncar ado e preto..Ouro e verde

Coud. Apito.J. Gomes.Arlhnr de Farias.A. Rrszil. .J N. S.J. Saldanha.

— 950 metros — Animaes de Pernambucoprêmio nos prados do Recite, até a cor-

200£ ao l.o e 200 ao 2.°.Rio Branco....,Anisete ,Andaluz ,T.-iumphoZirone

Russo ..Z ;ino ..Alazão .Russo ..Rodado

52 kils.

»

Encarn. e amarello.Encarnado eouro..Azule ouroPreto e branco

«

Coud. Espinheiro.V. C. P. Bnrr Uo.Cond. Arrayal.M. Martins.C. A.

3.°—PAREÔ — Consolação — 850 metros.— animaes de Pernambuco que não te-nhsni ganho nos prados do Recife, contando ou não victoria. Prêmios : 200$ao l.o e 200 ao 2.».Alicate IZíino ,. 154kils.

» »123456

4.°

Ivahy exPetronioBussuel.Gerez....Tavanez.

Mian..Z^ino «•CastanhoAlazãoRusso PeorezRussnRod. Pedrez..

Verde e amarello...Preto e ouroEncarnado e branco

Encarnado e preto.Ouro e verde

Apito.Coud.B. M.J. Gomes.Arlhur deA. Brazil.J. N. S.

Farias.

— PAREÔ — Carlos Adour — 1100 metros — Animaes de Pernambuco que nãotenham ganho mais de dois prêmios nos prados do Recife, contando ou não.victoria, podendo entrar os qne não ganharam prêmios este anno. Prêmios2000 ao l.o e 205 ao 2.°.

CaruaruLisárb Mineiro ex Cry-Cry ,....

ExpressoMaestro

Mellado ..Rodado ..Castanho.

Castanho....Rod. Pedrez.

52 kils.i» »» B

» »» »

Encarnado e preto.Encarn. e amarello.

Branco e preto.

A. Brazil.A. Lima.

M. Castro.J. Freitas.

5.o — PAREÔ — Supplementar — 1609 metros—Handcapbuco. Prêmios ao

TriumphoAniseteAndaluz.......Ivahy ex-MiauZirone

6.° — PAREÔ

2000Russo 52kils.Ziino » »Alazão o »Castanho 50 »Rodado 52 »

Francisco Lemos —1400 metros -nambuco. Prêmios : 2000 ao 1.°

ii? e 200 aoPreto e brancoEncarnado e ouro.Azul e ouro..Preto e ouroPreto e branco...

- Animaes de2.O.

Pernam-

TJjgATgO SANTA ISABEL £HO JE! —Domingo, 4 de outubro — HO JE!

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a condução dos srs. freqüentadores, partindo o primeiro trem para o Hippodro-mo ás 11 horas e 30 minutos da manhã.

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E' prohibida a entrada na casa das apostas a qualquer pessoa, excepto acssrs. mizes,* quando em serviço.

E' expressamente prohibida a venda de poules dentro da casa das apostas eo empregado que for de encontro a esta ordem, será immediatamente suspensoou diüDensado dos seus serviços.

2 d» outubro de 1903.O gerente, Affonso de Moraes Pinheiro.

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,cn ,.. , ,. 320 ditas de cambraias de cores,100 ditas de linons de ramagens a #200 o covado.380 ditas de cambrafes de cordão desenho flisado a JÍ2C0500 ditas de chitas finas (de #600), a #300 o covado220 ditas de cretones garantidas cores ('lareos,' a X4nn n ,,,~^a„150 ditas de chita! americanas a #3U0 _ covado i0Vad°'

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Page 5: SE NISTA, NÁRI0 OU NEIRO? 1TOT0R CHEBBELIEZ ( MONÓLOGO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00223.pdf · Uma vergonha de mais ou uma vergonha do monos não altera a conta

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FiorsriGADeus iouvado, não está perdido ainda tudol

Honteu», a sagração de um vivo; hoje, o preitoá merno i i de um extincto. Hontem, a impo-nente c merecida apotheose iUmmejsndo emtorno ófí Santos Dumont; hoje, a sincera ejusta homenagem a realisar-se eca lembrançadesse humilde que foi Paulo d'Arruda, cujosrestos a f jrte amisade da Arthur Muniz salvouda vali* commum, para encerral-os piedosa-mente na urna marmórea erguida no CampoSanto, g ^.ças á bôa vontade de duas vintenasde alta;' puras, qua pressurosameníe accor-reram, ti zendo o obulo diseieto do carioko es compt.:i approvação ao nobre alvitre lem-brado e . osto em pratica per squelle vivo quetanto sab 5 honrar a memória des amigos mor-tos.

Dentro de um lustro, e mesmo talvez menos,este actj ;ião será lembrado pslos coatampo-

- raneos ; pois tudo passa e tule se escoa naV8ga tucnultuosa e cel«re do tempo. Não é demais, portanto, que se grave de vez, na colum-na impe^civel da imprensa, que msis tardeserá pag'>a da historia, s verdade dos factosdesenrei vios a nossos clhos,-dsndo-lhes a jus-ta sign íi ação e rendendo preito a quem, dejustiçs, o aerece. Não fosse a inabalável con-stancia, k pertinácia de Arthur Muniz, promo-tor da idé j da ereção de um túmulo ao distinc-lo e m&üogrado homem de íettras, idéa quelogo et» principio, generosamente cempartiucommigo e França Pereira, e mais tarde comDomingos Mag^rinos e Gervasio Fioiavanlinão fosse a sua pertinácia, dizia, e de Paulod'Arruda nada mais restaria, boja, do que adoce recordação velada em msguas, persisten-te e vivaz, no coração da f.mtlia e dos desola-dos amigos.

Elle, porém, soube querer, e isto, por ai, éuma força capaz de derribar montanhis. Terfé, perlinazmente querer e agir no sentido darealisar esta vontade, eis o segredo das gran-des obra^, a mola real dos acontecimentosgrandes- E porque elle, o companheiro qua-rido do morto nas lides da Revista Contempe-ranea, verdadeiramente o quiz, conseguio eB8U des.j., réalisado hoje com a significativaceremonií que terá logar ás quatro horasda tarde, no valle do eterno repouso, sob a ra-maria escura e melancólica dos choupos ver-des negros e dos cyprestes esguios, ramalhan-do soturnamente á beira das alamedas ao ce-miterio.

Merece, o que se foi, ha tres annos, do mun-dc, essa homenagem dos vive?, dos qua fica-ram ? Em nome da amizade, merece-o, indu-bitavelmente. Quanto ao seu valor litterario, éuma questão, porventura, a discutir, paraaquelles qua não o conheceram de perto, nemde sua obra litteraria tám noção alguma se nãopallidamente transmittida, atravez da memóriados seus ccévos. Quanto a mim, convicttmen-te penso que elle tinha direito a muito maisdo que á singella homenagem de meia dúziade amigos que lhe foram companheiros desempre, e com os quaes repartiu, effueivamen-te, os thesoures de sua alma de moço enthu-siasta e de poeta ardente. E, podessemos nósoutros, que certamente a homenagem agoraaSectuada teria como remate a publicação dasobras do morto, afim de que, perpetuada ma-lerialmente sua memória, no rijo mármore, ofosse também espiritualmente, paio impereci-rei escripto,—para os intellsctuaes que o ad-miraram, sempre, em vida, honrando-lhe ago-ra, 3pó 3 o traspasse, o nome de poeta inspira-do e de artista correcto.

Infelizmente, a publicação das obras do poe-ta, quasi a se iniciar em Pernambuco, teve deser suspensa, mercê de circumstancias impre-vistas, devidas a terceiros, e cuja analyse nãocabe, de certo, nos limites desta chronica, enem o momento ó, porventura, o mais próprio.Mãos piedosas recolheram, por felicidade, o ex-polio litterario do morto ; e a estas horas Mi-guel Barros trabalha no sentido de edital-o, noestado do Pará. Que se rsalise o desep do in-fatigavel amigo do poeta, afim de que a mortenão faça, de.vez, o silencio do esquecimento emredor do seu nome cuja memória quer, piedo-semente, perpetuar esse outro paeta arrastadoagora no turbilhão da vida política d'aquelleestado.

Morreste, por isso, no abotoar e florir daexistência, quando os teus sonhos de poetaainda não sa tinham corporificado na doce rea-lidade que te cercasse de estemmas a vida in-teira. Teu nome, porém, não será esquecidode nó3 outros, os teus amigos, os teus irmãosna mesma fé, os teus irmãos no mesmo credoda arte.

Reviverás am nós, doce poeta.T. F.

Calçado AMERICANO acaba de re-ceber variado sortimento para homens,Salvador S. Araújo. Recife, rua Marquezde Olinda n. 11.

TELEGRAMMASRio, 3.

A requisição do ministro plenipoten-cisrio da Áustria Hungria n'esta cidade,foi preso em Coritiba o teaente Hekai-to, auditor do exercito custriaco — quedesertara, e fugira de Vienna depois deter dado um desfalque na caixa de umbatalhão.

Em Csmpos, estado do Rio, está gras-sacio com bastante intensidade a pestebubônica.

O Paiz, em editorial de hoje.gsnsly.ao maaife3to do partido revisionista d'es-se et tado, advogando a doutrina n'elleexpeudida.

A commissão de orçamento da cama-ra dos deputados assigaará depois deamanhã seu parecer a respeito da pre-posta orçamentaria do ministério dointerior.

Nos dois primeiros dias do correntemez, a renda da alfândega d'esta cida-de íoi superiora de igases dias do annopassado.o que faz crer ir desappareceu-do a diminuição observada eoi sgosto esetembro ultimo.

garam a,ordem de habeas corpus impe-trada em favor do alfares Huerrner, ac-cusado de maltrectos aos soldados epreso por isto.

Na Bulgária trabalha-se dia e nouteem obras de defeza da fronteira com aTurquia,

Londres, 3.Lord Alfred Milner recusou definitiva-

mente a pasta dis colônias.O ministério contmú* a ser alvo do

ataque de toda a imprensa.

Buenos Aires, 3.U oa medico do Chile pretende ter des-

coberto meio certo d9 curar a tubercu-lose — o que é attestadolegas d'e:le.

Calçados ÇLARK, acaba de recebervariado sortimento para homens, SalvaOlinda ^iUí°'

Recife* rua Marquez de

A estatua de um heroeOs dez membros da commissão acha-vam-se reunidos, pela ultima vez. emuma das salas da câmara municipal.O sr. Hippier, pharmaceutico, collo-con sobre o tinteiro a penna com queacabava de se servir, e leu a ultima pa-gina que escrevera, dizendo, ao termi-nar a leitnra :

por muitos col-

Dorme na eterna paz, doce poata IDescem do azul silenciosamente, nesse lus-

ce-fusco de tarde que se esvai, as derradeirasvibrações do dia. Longe, vibram sinos as ho-ias melancólicas da ave-maria. Em redor doteu túmulo, sombras se amontoam, densas epesadas, sombras que descem do alto, nas azasda noite, sombras que sobem da terra, enros-eadas nas linhas e contornos dos monumentos.£ dentre as sombras que descem do ceu, pavo-rosas e trietes, e dentre as sombras que so-bem da terra, tristes e melancólicas, destaca-seesse marmóreo pouso, onde mães piedosas epiedosos amigos para sempre to collocaram,afim de que o teu nome não stj. etquecidotSo depressa, como acontece a quasi todos osguerrilheiros das batalhas do ideal, indoma-veis e valentes, que nas escaladas tremendaspara a conquista da cidadella dos sonhos ephantasias, cravam bem alto, desfraldam aoventa o pavilhão vermelho dos combates s dasrevoltas.

Jaze na eterna paz, doce poeta ]Alvo assim, como o teu monumento, foi, no

mundo, o teu caiacter sem macula, adamanti-zioexorte, sempre inteiriça e de pé, sempreblindado pela vontade férrea de não torcer, ce-deaio somente á verdade, que foi a supremalus* a te illuminar os passos no epkemero tran-sito da vida. E, ã semelhança das sombrasque te cercam o derradeiro pouso, não te falta-raso sombras de duvidas, nuvens de desalen-toe, nevoas de acres invejas, brumas de aspe-ros despeitos a te envolver, num continuo vai-V0m de tramas enredadas e urdidas traiçoeira-uuaaXe, para te humilhar e para te veneer.

Rio, 3.Está sendo muito commentada aqui a

indifferença do governo pelos famintosdo norte.

O leader da maioria da cimira, srCassiano do Nascimento, entretanto, deua entender, ligeiramente, que a seccanão é tão intensa como se pensa e seapregoa aqui, de accordo com os tele-grammas recebidos,

Entrevistado pePA Tribuna, o senadorBenedicto Leite disse que é radical-mente infenso á revisão.

O senador Rosa e Silva disse não serexacto qae elle esteja resolvido a apre-sentar plataforma no sentido da revisãoe que não pensa por em quanto em sus-citar semelhante medida.

O Diário da Tarde, de Coritiba, eslyg-matisa o acto de transferencia do coro-nel Menna Barretto e do msjor Ferreira,indirectamente aconselhando a revolu-ção contra semelhantes prepotencias.

A Tribuna aífirma que, se até o dia SOdo corrente não estiver resolvida a quês-tão do Acre, o praso para as negociaçõesserá prorogado antes de recorrerem aspartes litigantes ao arbitramento.

Calçado BOSTOCK para homens,senhoras e crianças, acsba de receberSalvador S Araújo. Recife, rua Marquezde Olinda n. 11.¦ I H IIH I II110_ft__=_T_ft_.

Bons dias, men Amor. Chegnei. Melhor ?Sei lá... Tu tí que o sabes, minha Estrella,Saúde ? Que me importa I Só se forA da Alma : Essa é comtigo... Olha por ella !Como estou triste e só. 0' men Amor,Quant» custa a saudade ! Abro _ janella :Arvores, luar, o Vouga correder...Paisagem sê bemdita 1 Eu vou benzel-a.. £Converso com o rio. Emfim, emfimPosso fallar de ti. A um e umConto-lhe os me»s pezares. Longe de mimQue saudades terias I E elle, com seusModos de quem duvida : «Hum, hu_ I Hum, num I»Fecho a janella. O' Vouga es mau... Adeus.

_________ CORREIA D^LITEIIU

Domingo, 27

Apezar do siglllo absoluto que temcercado o relatório do general OlympioSilveira, diz A Tribuna que a leiturad'aquella peça muito surprehende mes-mo aquelles que se iulgsm melhor in-formados no assumpto.

Accrescenta qae os factos narradosno mesmo documento revsetem a maxi-ma importância internacional e uma de»licadeza extrema.

S. Paulo, 3.O dr. Campos Salles estava ausente

d'eata capital quando o Banco de Crc-dito Real recebeu do governo do estadoo auxilio de 500 contos de réis.

O ex presidente da republica retirou-se da directoria d'aquelle estabeleci-mento afim de significar o seu desaccor-do eom semelhante operação, realisadano intuito de favorecer interesses parti-culares.

E' o que se conhece a respeito do as-sumpto; o dr. Campos Salles, porém,publicou um desmentido a essa versão,'sem duvida para não romper com o dr.Bernardino de Campos.

Consta que este deixará o governo,pretextando necessitar de nma estaçãode águas.

Paria, 3.Autoridades judiciarias de Berlim ae-

Calçado do FABRICANTE BAL-LYj acaba de receber grande sortimen-to para crianças, Salvador S. Araújo. Re-cife, rua Marquez úe Olinda n. 11.

Paulo de ArrudaE' hoje que alguns admiradores do

inolvidavel moço cujo nome èpigraphaesta noticia vão prestar a sua memóriauma sincera e merecida homenagem.

As cinzas do extincto serão deposita-das no monumento para esse piedosofim construído em o ..emiterio publicode Santo Amaro, tendo logar ás 4 horasda tarde a ceremonia, que promette serevestir de toda a solemnidade.

O acto será muito concorrido, deven-do representsr-se nelle varias associa-ções desta cidade.

Os promotores da commemoração re-eeberam as seguintes cartas :

« Recife, 4 de outubro de 1903.—Meus caroscellegas.—Associo-me com toda a alma á pie-do»a homenagem que vv. ss. vãô prestar aopobre Paulo de Arruda, cuja physionomia in-telligante está bem gravada Minda na minhamente ; cuja vóz, de um timbre íncenfundi-vel, ainda me sôa diatinetamente aos ouvidos ;cujos sonhos como que ainda vejo esvoaçaremsaudesos per cima de ssu túmulo comooutr'ora esveaçavam seduetores em terno desua larga tronte de poeta.Tam rápido passou pelo mundo que mal te-ve tempe de alongar avista pelo campo onde iaferir a grande batalha da intelligwncia, tomardas armas, ensaiar as forças e... partir. Mas,ainda assim, deixou, aos corações amigos re-cordações inapagaveis, porque foi sincero ebom, e no acerva das lettras pátrias (que seieu ? Talvez devera dizer das lettras pernambu-canas) alguns versos como só os fazem os artis-tas de raça e alguns trechos de uma prosa can-tante e nutrida que seria um admirável instru-mento de transmissão de idéas si tam cado senão quebrasse nas mãos desfallecidas de nos-so pranteado amigo.

Elle cumpriu assim o seu dever trabalhan-do ; cumpramos nós o nosso dizendo aos queo n5o viram quante perdeu o Brazil com a suamorte prematura.—Do collega e amigo.—Cio-vis Beviláqua. »

« Meu caro Gervasio.—Profundamente senti-do de não poder estar no Recife por oceasiãode realisar-se a meracidissima homenagemque amigos e admiradores do nosso malogra-do Paulo de Arruda vão prestar á sua immor-redoura memaria, venho pedir-te o favor decoaarnunicarea aos confrades, que promove-ram tãe justa e necessária homenagem, minhaplena e sincera adhesão a ella.

O brilh inte e correctissimo poeta que foiPaulo de Arruda tinha direito a uma comme-moração dessa ordem e ainda muitas outras,entre as quaes se deve contar, sm primeira li-nha, a publicação d.tinitiva de sua obra com-pleta.Estarei em espirito comtigo e com os demaiscompanheiros no dia da modesta e generssamanifestação posthuma.— Teu collega e amigoaSiCtuose, José Isidoro Martins Júnior.-»

— Bem; falta apenas decidir a im-pressão typographica do annuncto, tra-balho que pertence ao nosso collega osr. Lnchet.

Este, editor e director do Diário deA visos, inclinou a cabeça com o sorrisode nm homem senhor de si.O Drogramma estava concebido nestestermos:* Villa de Saint Apert -

de maio.« Grande festa local pela inauguração

da estatua ro celebre explorador LouisRenaud.«A inauguração realisar-se á ás duasda tarde.« Cantata em honra de Louis Renaud,lettra de Estanislau Hippier, cantada

pelos alnmnos das escolas.« Discurso do sr. Duvel, prefeito mu-nicipal de Saint-Apert.«Ligeira narrativa da obra scientifica

de Louis Renaud e .-ia trágica morte doheroe, em África, escripta p_io ar. Hip-píer, velho amigo pessoal do expio-rador.

€ Gloria á França, hya_no sjairiotico,sob a direcção do sr-, Eudelin, directorda banda musical.

*A' tres da tarde, lançamento do bi.-lao Louis Renaud, dirigido pelo capitãoGodeau.

c A's nove, profusa illuminação ; e ásdez. baile publico no Jardim Municipal.A 28 de maio, grande retrata ás 8 danoite.

— Não se pode fazer mais em honrado nosso iilustre compatriota — disse.osr. Duvel — Felicitemos, antes de maisnada, o sr. Hippier, que tem sido a almada festa que se vae realisar. A' sua ac-tividade devemos o haver se obtidogratuitamente o mármore, tão gentilmente cedido pelo director da nossaescola indnstrial, o sr. Fanvelet, ausen-te neste momento. A affluencia de fo-rasteiros será, sem duvida, extraordina-na. Além disso, tenho o prazer de an-nunciar-lhes que os terrenos para a col-locação dos estabelecimentos da feira,foram arrendados por nm preço muitosuperior ao da tabeliã ordinária. O sr.Hippier foi o iniciador desta apotheosee a elle se deve a primeira idéa do mo-numento.

Não fiz mais que cumprir com omeu dever — respondeu o sr. Hippier —Renaud .a ai__- éramos amigos_.da_inf*ncia, meu amigo d'alma, e o seu povo na-tal não podia deix r de celebrar o seuheroísmo, que o fez morrer em África,nas mãos dos selvagens. Pobre Renaud !O sr. Luchet declaron que, segundo ohavia informado o sub-pnfeito, os pre-mios officiaes seriam mais nnmerososdo qne o que se suppunha e que seriamdistribuídas muitas cruzes de méritoagrícola.

Approximava-se a hora do almoço etodos se iam a retirar, quando o sr. Fau-velet entrou na sala esbaforido, excla-mando com voz embargada pelo can-caço:Ah ! meus collegas I...Qae se passou? — perguntou lhe oprefeito.Uma grande desgraça, uma cousahorrível 1

Mas q»e foi ? Falle, conte—respon-deram-lhe todos os presentes.Louis Renaud não morreu I e, por-tanto, não ha inauguração possível;todo o nosso trabalho está perdido.A noticia encheu de consternaçãotodo comitê.

o prefeito

Mens amigos—aceres centon Hippier-•so-ios victimas de nm caso inespera-do, nada mais. *""*-Calcularam-se os prejuízos que o de-sastre oceasionava ao commercio e áindustria da povosção.~

ü ° 9?.ntracto coin o aereonanta ?—- b. as illuminações encommendadas 2li o arrendamento dos terrenos?E o custo do pedestal ?Mas a catastrephe moral era, todavia,maior. ' "ua¥I"«

-.J* ._> ha^ia feito os convites, não sedistribuiriam os prêmios, e, peior aindaqi°? e isso» a victo"a nas próximaseleições ficava de todo comprometti-Uo • e e

Tenhamos calma—disse—e meditaremos,u Leu-se novamente a carta, que era dema precisão implacável. Sem duvidaalguma, era preciso comprovar a noticia,uepois de uma larga discussão, resol-yeu-se expedir nm telegramma ao agen-te da Companhia Marítima em Port Saidperguntando-lhe se a noticia era exacta!Calculon-se o tempo para vir a resposta,e os membros do comitê, tenJo prévia-mente jurado guardar um segredo quetanto os interessava, separaram-se, com-binando reunirem se ás 6 da tarde.A essa hora chegaram todos á sala daprefeitura.Meus senhores—disse Davel exhi-bmdo um telegramma—a noticia é, infe-lzmente, verdadeira 1 Louis Renaud goza<ia mais perfeita saúde.

As palavras do prefeito forem acolhi-das com um murmuri» de desalento.O sr. Hippier guardava o mais absolu-t» silencio, e Jauvekt, o aator da esta-tua, bufava de ira.Quando se trais, de um caso destes-rugiu o escultor d rigindo-se a Hippier-deve se saber primeiro se o amigo a

qusm se vae celebrar é vivo ou morto.Os jornaes asseguraram que elle ti-iha fallecido—suspirou o sr. Hippier.Ah! mas o seahor não tinha a cer-teza,Podia eu advinhar o

sou ?E a minha estatua?

qne f«ça daquelle trabalho?

que se pas-

que qaerem

« Caros collegas.—Ra muito tempo vejo-meinhibido de qualquer manifestação affeettva ;e, p r isto mesmo, agora que ji me estão vol-tando a calma e a força p&ycmcas, é-me neces-sariamente agradável e balsamico expressar aminha admiração e devotamento aquelle quefoi em vida tão bom, tão talentoso • üonrado—o Paula de Arruda.—Do amigo e collega—Ade-Uno Filho. »

Declarou-nos a commissão prometera quenão será exigida a toilette de luto no acto dsencerramento dos ossos do inolvidavel poeta.O dr. Cândido Duarte, digno direeter do In-

stituto Pernambucano, commnnicou-nos hon-tem que por uma falta involuntária deixa deser distribuída hwje A Palavra, órgão do Gre-mio Litterario Virginio Marques, cuja edição édedicada á memória de poeta Paulo de Arru-da, o que será feito amanhã.

O sr. Fanvelet, já mais serenado, ti-roa do bolso ama carta que am amigoseu lhe enviara de Pariz. Estava datadade Port Said e era escripta per am com-merciante qne, entre outras cousas, dizia ter visto embarcar para a EuropaLouis Renaud, o qual se suppunha as-sassinado em África pelos indígenas. Ofamoso explorador regressava á Françadepois de haver corrido ama infinidadede perigos a de aventuras, qae explica-vam a sua longa permanência era Africa, sem lhe ter sido possível dar noti-cias suas, nos differentes pontos do continente negro por elle percorridos.E, agora, qne fazemos?-perguntouo prefeito com accento de profunda tris-teza.

Fizemol-a, bonita—exclamou o sr.Maillon, dono do Café do Circulo, natu-ralmento interessado na celebração dafesta.—Com a dsspoza que fizemos eeom o qne acaba de sueceder, não haque vôr, é um perfeito fiasco.

O que nos preoceupa—disse o sr.Luchat—é a enorme somma de ridículoque vae cahir sobre Saint-Apert.

Mas isto ó incrivel! —murmurou osr. Hippier.

© sr., o amigo intimo de Renaud,foi quem noa eomprometteu soa as saaainiciativas— observou o prefeito.

A festa inangaral estava marcada rara27, e o Levante, a cujo bor^o vinha LonisRenaud, devia chei. r a 22.Por fortuna a resurreição do explora-

dor não se tornara publica e por isso acotumissão dispunha de alguns dias paraamenisar a violência do golpe, quandotal noticia se tornasse publica.O sr. Hippier tinha contra si todo o co-mité, que o aceusava da sua facilidade eda sua imprudência.Da prompto, o prefeito teve uma inspi-

ração.Pegou na penna e passados poucosmomentos leu as seguintes linhas :«Os membros do comitê para a erec-

ção de uma estatua a Lonis Renaad, re-solveram em sessão secreta o seguinte :«Enviar ao sr. Louis Renaud uma eom-missão encarregada da ir esperal-o á suachegada a Marseills.

«Esta commissão compor-se-á do sr.Hippier, iniciador da idéa, e do escultorFanvelet, princípaes interessados na ce-lebr. ção da homenagem.

«Os commissionados peJirão ao sr.Louis Renaud que, em obséquio ao seupovo natal, não desminta a noticia ds suamorte até que seja inaugurado o monu-mento consagrado á sua memória. Far-lhe-ão vêr os enormes prejuízos que, emcaso contrario, soffrerá a população, edir lhe-ão que quando se tem passadopor morto durante quatro annos, bem sepôde permanecer nessa situação quatrosemanas mais, sobretudo tratando-se deprestar um serviço a seus concidadãos»».

A moção foi muito applaudida. Era oúnico partido que se podia tomar e aúnica porta aberta á esperança.

—Tndo depende da vossa eloqüência,mens senhores—acerescentou o prefeito,dirigindo-se aos commissionados,

Os membros do comitê retiraram-se,ficando apenas na sala o escultor e Hip-pier, para tomarem as disposições que ocaso exigia.

—Por felicidade— disse Fanvelet aoseu companheiro—o sr. é uo. intimoamigo de Louis Renaud, e essa circums-taneia facilita-nos o bom êxito da nossaarriscada empreza.

—Intimo e bem intimo ! Se bem que oseja relativamente e até um certo pauto—respondeu Hippier, aterrado ante a res-ponsabilidade que sobre elle pesava.—-Verdadeiramente intimo amigo podia di-zel o quando o considerava morto. Ima-gine que Renaud abondonou o collegiocom seis annos e que até hoje não maistornei a vêl-o.

Justamente na véspera do dia marcadopara a inauguração do seu monumento,Renaud era objecto de longas refe.en-cias no noticiário dos jornaes parizien-ses, que publicavam o seu retracto e asua chegada a Marseille.

Paul Ginisty.

Cantando espalharei nor toda parteqne a photographia BRAZIL está tirandoretratos a 10|000 a dúzia. Rua da Impe-ratriz n. 54 A.

Numa bella edição publicou-se hontem aapreciada Revista Pernambucana, n. 11 do an-no I, que se acha i Tenda na Livraria Fran-

l"*za.

Page 6: SE NISTA, NÁRI0 OU NEIRO? 1TOT0R CHEBBELIEZ ( MONÓLOGO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00223.pdf · Uma vergonha de mais ou uma vergonha do monos não altera a conta

1 P™ü*<At—Domingo, 4 de OnUibro 4» 1903 N. 223

Traz escolhido summano e emjetSS fc ^vau que estampa vê-se um bom rotr*o aa r auio de Arruda, o inolvidave P°eta *c£?g£_2presta hoje em nossa capnal mereciaa uu«_>-HÍ|IÍ_dec.mos o exemplar que nos foi remi*tido. —_^.

MAIS UMA...RIO, 1 DE OUTUBRO.A Tribuna em sua edição de

hoie, noticia que o conselhei->-o Francisco de Aesia-RosaoSilva . será um dos revisionis-tas da constituição, e «pie, at-tonta a sua alta e merecida in-fluencja, dirigirá os trabalhes,deveado antes apresentar umaplata-fórma sobre esse fim.

Que macacão 1,..O mesme, o mesmo systsma,o syfitema original,da verdade eleitorallis de solver o problema

da revisão...c,

Das almas grandes a nobreza é esta :attendendo a crise, a photographia BKA-ZIL rednzio oa preços de retratos para—10#000 a dúzia. — Rua da Imperatriz-.54*- ' ¦¦- " • '

À FESTA DA ESCOLA DE ENGENHARIARealisou se hontem à noite na escola

de er-genhsria com grande imponênciaa f^ta que na véspera annnnciaramos.

Todo o edifício da escola estava orna-men tado com gosto.

A sala destinada ás sessões da congreção do estabelecimento apresentava ummagestoso aspecto, repleta de senhorase cavalheiros, a msivr parte estudantesde differentas cursos.

Fizeram-se representar s.s. exes. ossrs. drs. governador do estado e generalcon mandante do districto.

Estiveram, presentes o sr. capitão defragata Baymundo Frederico Kiappe daCosta Rn 'im, illustre capitão do portono noss< estado, e. coronel AntoninoNery, dig so commandante do 2.- bata-ibão de infantaria do exercito.

Compareceram representantes de di-versos institutos de ensino e outras cor-poraçõas, entre as qaats a Associaçãodos Empregados no Commercio.

Presidio á sessão msgna o dr. VieiraBonlitreau, director e lente da escola deengenharia, ladeado pelos seus colIegas.

S. s., depois de proferir ligeira alio-cação, dei a palavra ao acadêmico GóesCavalcanti, orador official, qae fallou emnome da Escola Msciel Pinheiro.

Em seguida teve logar a conferênciado dr. Borges do Mello.

Depois, filaram suecessivamente ossrs. Clodomir Cardoso, pala faculdadede direito, Jali.- Porto Carreiro, pída escola de pharmacia e João B_-reíto deMenezes-

Estava teraiiuaád a sessão, anannciono presidente, sgisdeceudo o concursoque á festa levaram qxuaãtps se achavamno recinto.

Antes, foi lida a seta da sessão, assig-nada depois pele. mesa s muitas dss pes-soas presentes.

Tocou então o hy-Enno nacional, quetodos òúvirâàâ da pé.

No concerto que se seguio, foi obser-vado o programmmaque iiontom publicámos.

A todos agradou, especialmente a par-te executada pslas ssnhoritas Maria Ada-lúde e M-ria Amélia Msrques, a;r_i>ssmuito sppl-udidas.

A's pessoas presentes forsm servidos,em ura bu/Jèt, sorvete; bebida- de diver-sas quaiií;.-.AÍes e va ias iguarias.

a' hor_ em que encerrámos èstã n <ticis,-está t-.. Èffectíánilo em um dos s-:lõesda escoL. ama soirée, improvisada apóso Concerto.

A fesit_ *a_ termíasr em meio de gers 1satisfação'; psra c quti.. aliás, se não pou-param esf rços os üistiõctòs acadêmicosde engenhi-ria, tendo _i_o incansáveisos membros áa comtnissãp a cujo cargoestiveram os fesiejos.

Cessa tudo quanto a antiga biqsr can-ta : é a photogrspbia BRA.ZILquom estátirando retratos a iO#Qüü a au-ia Raa daImperatriz a. 54 A.

Por não estar termineda a pinlura das bam-bolinas dtrixou do í ffietu*r-s8 hontem, comeestava snnunciads, a reabertura tío Carrou-

• sei do Lyra, na *r-.;a da Concórdia.Terá logar heje á tarde, off-jracemjo muitos

«ttrac.iros.- O orchestrophone, corso ja dissemos, tamvarias peçí? novaz. rntre aa qua*s um» pclka_(>nominftdí-. Santos Dumont.

Appareçü« lá á tí>rie, pois, o-j freqüentado-res daquell-; ponto des diversões.

Em sessão extr«iordias.!Ía r<rune ra proxi-na terça-feira á« 7 hórãs da noite a DavoçãòOtí S Gonçftlp de Am.seànte, om íuu séi» n_pateo do Girmo n. 2o, i.° audar.

Pará assi tir a esta ?t•¦união.qno tesa por fimtratar às as uccptob d:; gíãiiati rápori-noia.,solicita o pjvsidètit" õ gówpareçhrietp de tsd»

Hontem n -» foi retn_tuda o n. 6 d'A IdòK,«emauario í\u<í se publica em Palmares. . . ,# .

Escrev«m-rios de Ribeirão pedindo que ee-Bcitemos ae .delegado ae policia ds queile diaSttcto, dr. Caetano Quiiroz, provi i*neia3 con-tra a grana» qusníKi&de de cas»s de taTola-gem que lã sxistem, b8m como jogo da -rif*çor meio de rodas numersàas, nos dias títffeira,¦ ijj e n-

A'S MÃAs na família 1 I —Linon pretoa 200 réis ; fantasias á 240'réis ; Vséías aSÕO réis ; lenços a 2C0 réis ; véos paranoivas a 1#5ÜU ; sê ias' brancas a 1^2-?0 ;brom-nte ú<s tinhu a 9U0 réis b mano ;espartilhos ar 6^ ; i-:'p'&s u 8$ ; biios oelicibo corn 2 larguras -i 5ÜO iéi^ ; roapie&paru meninos a 5$ GraadeTliquiilação detodas as fazendas por terminação a« ne-gocip, no ARMAZE&i DO LEAOr rná No-v«t n. 42. ., ~

DIVÉASÕSSTHSATRO SANTA IZABEL

Tave legar ante-hontem, conforma se acha--a annunciado, o beneficio do sr.Domm-gus Mafra, antiso bilhat.iro do thoatro b_nta*Foi

mtis um bom espectaculo que a compa-nbia de theatro Crymnstio offereceu ao publi-co, uas vésperas de terminar a sua prospsra

8 A^ias* achava-se littêralmentã'ch8ia e o at-

trasnte o va i»do prosrsmma, desempenuaaocom satiífactoria correcção, agradou gerai-mente, valendo aos artistas que nelle figura-ram os merecidpsapplauBOS. _=

Uma b_nda de musica abrilhantou os mter-vallos.

A cempanhia devia embarcar para Europahoie á tarde no vapor. Uagdalena<, o, assim, u-nh_ dado o seu espectaculo de hontsm como ode despedida. ,. ...

A demora do vapor; entretanto, permitte quaainda uma vez possam os apreciáveis artistasda troupe attrshir ao Santa Isabel os seus tre-quentadores. _„..— N5e haverá hoje, como ostava annuneia-do, matinée, o Tsim um espectaculo a noite, oultimo do» artistas d* companhia do thoatreGymnasio, de Lisboa. .;_•'_

Será lavada áscona mais uma vaz a Madri* hade Chorlov, uma peça qua mereea bom a üe-nominaçSo de—fabrica de gargalhadas. .

O actov Tolmo cantará a cançenota A rir, arir..., oíítistazondo asaim a esperança de mui-tos Jmaitucs d« Santa Izabel.

A PERNA...E' mesmo assim :—esbelta, alva e franzina ;Sómom.o a flores posso comparal-a :Lembra-me, pois, um lyrio cor do opala,Flor hybemal, cândida flor alpina.

De talhe doce, de cintura fina,Delg-do annel até pôde estreital-a,Som dar cuidado de podar magoal-a,Ou torturar-lhe a fôrma píregrina.Sempre qme a vejo, lôr serena e branca,Dsita-me os olhos, com mslicia franca,Arrepanhando a sai* sefraldada.

E deixa ver, alsgre e satisfeita,O pé de deusa. ..es parna tão bem faita,Como es fosse em mármore talhada 1

José do Amaral.Calçaoo — nacional b extranqeiro.

Grando liquidação _a casa n. 3, á rua doLivrameiito. Aproveitem 1

No paquete inglez Magdalena deve çhe-

gar hoje a esta eídaide o illustre pernam-

ucauo sr. dr. Victorino de Paula Ra-mos, digno representante do estado deSanta Catúatina na câmara federal.

S&udamol o,Por absoluta falia dü espaço deixamos

de publica: hoje o accordam, de 22 deagosto ultm-.G, pelo qual o Supremo Tri-buar.l decidio a favor da competênciado juiz de direito de Iguarassá, dr. JcséM*ri-«n_ò Carneiro Bezerra Cavalcanti,o Còtíflicto positivo de jurisdicção sus-citado pelo procurador da republica nasecção ds Pernambuco, dr. Odilon Mes-tor, a propósito de arrecadação, inven-tario e paiíiibas üe uuí espolio ds ex-tr_ngeiro.

Ssrá publicado depois de amanhã.

Realisar-se-á hoje no Hippodromo doCampo Grande a 7.» corrida, para a quainos enviaram os seguintes palpites qaeofferecsmos aos nossos leitores :

i.° pareô—Bossuei e Gerez.-2.° pareô—Rio Branco e Ziróne.3.» pareô—Ivãby o Alicate. ,4." pareô—Espresso e Maestro..5 - o -puxão —- Ziraae- o-T ri u m pho.6" pareô—Carusiú é Good Night.Tocará durante escorridas ama banda

musical do regimento de infantaria.

Partirão hoje em wagons especiaes noirem das 6 e meia horas da manhã, atéJabofttão, os alumnos do Instituto Per-nan;bucano, para nm grande pie niç.

Seguirão e.r-mpetentemente equipadose com todos os accessorios própriospsra o acto. levando á frente a sua ban-úã ác DiU&ica e o bello estandarte d'a-queile estabelecimento de ensino.

i_ Indiana — kl-_ó_ uc receber peloAtlantique um rico sortirnsnío de fu&tõesde todas as coras « que traz o nome dogrande navegador àcreo Santos Dumont.Vende-se a 51)0 réis o covado. RuaDuquods Cuiias n. 89.

LídAllOMllA A TUBER-ÜLOSfPara afsta instituição remetieram-no* hon-tem: . .

A sènhorita Ventura Penns Bezerra, filha docapitão Agostinho Baizárrà, s*..Ie_)hisaudo seuanniversaiio natalieio,1378 coupons; o sr. Pe-dro de Palma, 44 ; o sr. Antônio Gonçalves deSouz9,52; o paquenu Aluisio.filho do sr ArsinoPontes, bOO; a exma. sra. d. Mãris Jáagdalen-»d'-- Gouvais, 5bi; a sènhorita Maria de JósusCarneiro* de Oliveira 313; o interessante CariouKessnúe, 1Ü ; as senhoritas Maria Xavier deFreiias, EIvira Xavies da Freitas a o pequenoSf vaono Xavier de Freitas, üihas üo tenenteJop.quim Francisco Xavier da Freitas 155.

O sr. Leopoldo Silveira, proprictftrio da co-uhèpídâ LivL"ürÍ4 S.fveira remetièu'noe hontsmos dí. 2021 e Süíií a'0 Pimpãc, <xn Licbôs <s n.39 o.o Correio da Europa.

Gr-tes.

Terão logar emanhã, ás 8 »/a hr«rss,na matrizd» Santo Aaionio; as missas quy por alma dodr. Hermillo Nm nao de.Mello Ribeii-o, man-dam celobi&r seu* amigos e çoliegas cio Ar-chivo de Jurisprudência, bacharéis Barros Al-,meida, José Ignacio Xavior e P^uro do MelloCshú."Cocará marchas fúnebres durante as missasa banda, do musica da ala direita da regimentode iuf«_t_ria. . ...,.-.-.:

São convidados todos os parentes e amigosdo pranteado e_tin to.

O? aI_mnos d,í Gyoiin»sio P«icnsmbucrír:odev-_r&a reunir-sís buj^ ás 3.'/s horas da tardeii;'. praça Decese«e pür.t, eecorpoin.aos ã Fscul-áídti de direito, tuiüSie» .parte oa «oiuaria enihomenagem ao pYànteado poeta Paulo de Ar-ruda. ,

Tendo sido presa, por haver fartado

do lojas desta cidade alguns cortes daf*-zenda a octogenária Anaa Poggi, que ti-rava esmolas e residia na travessa dosExpostos n. 20; em companhia da sra.Lucinda Theotouia dos Santos, esta de-clarou-nos tel- a despedido hoatern deaua casa.

Assim faz, disse-nos, para que nao snjulgue ter cumplicidade na gstunageto

A pobre velha trabalha em gravatas avende-as na rua.

Os alumnos aprendizes das EscolasProfissionaes do Collegio Salesiano mandam celebrar amanhã, ás 6 horas, na capella do mesmo collegio.missas por almado sau bemfe.tor o coronel FranciscoAntônio de Souza Leão.

Eserevem-nos:« Em sua nova sede social, o grêmio

jaboatonensa Seis de Março effeetuou do-miago ultimo sna 29a sessão ordinária.

Lida a acta passou se ao expediente,ao qual além de outros assumptos, foilido um convite da commissão respectiva,para que o Grêmio se represente na ho-monagem promovida em memória dpraavioso poeta pernambucano Panlo deArruda.

Na p_lestra litteraria tomaram parte :S-verino Rocha, lendo a Chronica Histo-rica; Normando Silva, lalando sobreSantos Dumont, e que concluio pedindopara qne fos»e lançado na acta nm votode louvor ao Grande Brazileiro ; e JoãoCampello, falando sobre Santos Dumont,sobre a «mova sede» e sobre João doRego Dantas Monteiro, em commemors-ção ao anniversario da morte do grandepatriota.

Foram nomeados : Samuel Campello,para fazer a chronica histórica; Oícarde Mello e José Duarte para tomaremparte na palestra; A. Swenson e J.-Bar-reto (supplentes) pára dissertar a theseque melhor lhes convier.

Hoje o mesmo Grêmio rennirá em sessão ordinária, devendo entrar em juryhistérico o legsndario general Ozono.».

A Bibliotheca da Faculdade de Direitoadquirio durante o mez de setembro oi-timo 96 obras em 113 volumes, assimdescriminados segundo a via de acquisi-ção : por offorta 11 obras em 29 volumes ;por compra 2 obras ém 2 volumss; porvia ofScial 2 obras em 2 volumes ; portroca^Sl obras em 81 volumes.

Eis os nomes ãos offertantes e titulosdas obras offertadas:

Pslo leate dr Tito Rosas, relatóriopelo mesmo apresentado á Faculdade daDireito : .

Pelo Ministério do Beino de PortugalAnnuario da Direcção Geral'tía adminis-tração politica e civil. Annos 4» a 9', 11?e 14° (8 vols.)

Pelo Apostolado Positivista .-—TeixeiraMendes—A universidade ; Miguel Li-mos—A vaccina e sna obrigatoriedade.

Pelo dezembargador F. de S. Meira •Sá, simples notas ao laudo do sr. cou-aelhsiro Lafayette. Parte II.

Pelo capitão-dr. Alfredo Pretaxtato Maciei da Silva—Taunay—A retirada deLaguna—A Morei—Inaicador e consolidaçáo de legislação militar (14 vols).

Pelo dr, Luiz M. Drago—La RepublicaArgentina y* ei caso de Venssuela, «ialavra do offertante.

Raune amanbã em ássembléa geral adevoção particular üe Nossa Senhora daConceição', na >rua tle Hortas n. 96, ás 7horas aa noite.

Roga se o comparecimento de todosos irmãos. _

Escreve-nos de Olinda o sr. alferesAmbrosio Francisco de Barros Leite, so-bre e convento de S. Francisco, cisqueiIa cidade :

* Completam-se hoja 318 annos que osFrades Menores passaram-se para aca-pella de Nossa Senhora das Neves, ce-didtó pela irmã terceira a viuva d. Mariada Rosa e onde estabeleceram o convento de S. Francisco.

A 4 de outubro de 1585, dia de S. Fran-cisco X?.vier, us r_feridos fradas, tendoá sua frente irai Francisco de São BôaVentura, qae viera em segando logarp«ra Custodio, na faltado primeiro, sahiram das casas sta que se achavam junto á Santa Casa «ie Misericórdia, em so-leuiiie procissão acompanhados do go-vereador capitão Jorge de AlbuquerqueCoelho, clero com seu vigário geral, o:senado, nobresa, Santa Casa de Miseri-^coraia.

O padre Custodio entoou o festivo ie-Deum Laudamus aié o convento, pela|rua Direita, quo se t«ehava toda ornadade arcos trhrôiplrses e verde palmas.

Recoíhhiüs á igreja, após uma breve e'davoui bfãçãy e «ie outras ceremonias,f«j„ o vfgSriõ geral nm erudito discurso,felicitando o povo pur aquelie aconteci-'mcnlo e -xboiiando-o á pratica da religião

b'oi assim qus ba 318 annos se fundouaisi;ii convento franciscano em'pairia.»

Pertencente a guarnição do 1_ districto : - soldado Sr-verino Francisco Vieira.

Todas astas praças ficaram addidas ao14.» batflhão de infantaria e hontemmesmo baixaram ao hospital militar.

Ficam tamb-m addidas as seguintesque com desuno a Bahia aqui dssembar-caíam por não poderem proseguir via-gem em vista de sen estado de saúde :

Do 33 «—cabos de esquadra Luiz deFrança Melic e ioão Ferreira da Silva.

Do 40.°—cabo de esquadra João Csn-cie de Lima e soldado Antônio Francis-co de Birros e corneteiro Jovino B ;ndeira tíe Vfisco-cailo.v." Fazem annos hoje :

o illustrado dr. Clovis Beviláqua, jurisconsulto notavtl e distincto prefes-sor da Faccl *ade áo direito do Recife ;

a interessante E üíh, dilecta filha dosr. Júlio C. Ottoni, despachante da ai-fandega ;

osr. Tertuliano Pires de Assis ;a exma. sra. d. Plácida Alexandrina de

Oliveira ;a. Ideiina Vilella, digna esposa do sr.

Joaquim. Bruno Vilella,pratico da barra ;o capitão Fr«.ncisco de Assis Fsrreira

Magalhães ;a intçressaat^ creança Carlos Rezen-

de;a sènhorita Ventura Penna Bezerra;o estimavel moço Manoel Pinto Bjm

üeh-a. da Carvalhsira, coneeituaáo nego-ciantê tíe nossa praça, e digao vice-pre-sidente da Associação dos Empregadosno Commercio de Pernambuco;

a menina Laura Vieira Duarte, graciosafilhinha do dr. José Duarte, conhecidoclinico no yisiêho estado de Alagôis.

Justamsnte quàni.^ diversas senhorasvão tomar banho na praia da Santa Ritareunem-se Jà muitos vagabundos quede certo modo tornam inconvenientes.

Chamai se a attenção tía policia sobreelles.

A Sociedede Recreativa Dez de Marçorealistrá hoja nm recreio em sua sede, árna Barão da Victoria.

Por telegrsmma recebido pela agencianeste estsdo da Royai Mail, soubemos terpartido hoatern da Bahia, ás 5 horas datarde o paquete Magdalena.

Para & capella de S. Sabastião do Cordeiroforam arrecadadas aa seguintes quantias :Irmãos contribuintes conforme es

couDans números 59 a 68,521 a52'3 o 749 a 764 ..

Caria*, patentesReesbide do irmão Deodato Torres

da Costa Palmeira, da cartas que

Naves PeíiosaBolçs da venda Porfino de MenezesRsndimer.to das caixasQuatro davot&s. •T«nenta Salustiano Lope3.D. M-ria de Souza .'.......,Arthur da SilvaJoão de Lima

Somma

o p£'10 5 S

Chcgersm honlvu, vindas doentes doAm&áíi-Ss^ a borãó do paquete Mata-nhâo, as seguintes praças :

Do 33.° batalhão de infantaria :—^cabosde è-iq-aHrá Jcsé Manoel Soares,'Arthur?da _«osti Biggío e soldados Miguel Alvesdos Santos, João Baptistíi de Oliveira.iHí-uriuuc Correia tío Nascimento, José'íSüríí;

"dos Sí.utoa, Arthar cie Barros Ac-:citv!-y. Guiihe. niií MaTtins da Costi a JoãoFerreira ds Silva.

Do 30 "—cabo de esfuadra Joio Eu-cliü-3 Nobre.

D_. _ü.°—2.8 sargeato AgripinoidéMttadouçfe Vasçoncallos; iâusico JotéTheo-tí«;ro da Crus, cabas d_ e»qu.-.,dr« Francisco Lvmr«aç.i Campos, José QuiatiauCoi-f&iâ ão Sà a soíduao- Manoel Frah'•;cisco Bello do Nascimento, José Bane-dicto da Silva, Jo-quim Alves de Souzae Francisco Leite Cavalcante.

64000096<?Ü00

16fi0005J50GO4/5303S0O4J3S5ÍW2^030

1,50001A000

1930-i-

O club carnavalesco mixto Espenadores reu-ne amanbã áa 7 horas da noite em sessão or-dinsvia aa logav ds costume.

A devoção damatri-rcua Santa Thersza fes-tejacá no dia 18 do corrente sua padroeira,com toda a solemnidade.

N)5 véspera hsvorá 1 «aninha, bem como nodi-í, tendo logar também missa, e, ao tarminaros fastejüs, fogo de artificio.

A sede, na rus do Negueira n. 43, será artis-ticam«nt8 om-mentada.

Veio trr.zer-nos suaa üeispedidas, visto ter deembarcar amanhã com destino á Europ?, adistineta actriz Adelaide Coutinho, a qusm o"publico

parnambuesno tem sabido despensíiros mais -nthusiaâtico- e msrecidos -pplau-sos. j

Agradecidos psla deliaadsz-, fazemos vstospela aua f_licida_3 e pai-aqae voltebravs, comopretende, a esta capitei.

Achai-3-se matricui<»ios na Faculdade,de Medi ãua üo Kio de Janeiro 888 alum-nos, seatío : 682 no enrso medico, 103no curso pharm&csutiee, 99 no cur=o deiodontologia e 4 no curso de obstetricis

No curso medico os estados se achsnireprese; -tades: Districto Federal, por178 alumnos; estado do Rio de Janeiro,97; esteio tíe Minas Geraes, 85; S PauJo, 66; Rio Granda do Sal, 52; Pernambuco, 82; Ceará, 32; Pará, 25;Bahia,21íParahyba do Norte, 19; Paraná, 12;Alagoas, 11; Matta Grosso, 9; Mara-;nhao, 8; Espirito Santo, 7; Goyaz, 7 ;Rio Graade do Norte, 6; Sergipe, 6;.Piauhy, 5; Amazonas, 1; Santa Catha-'rica, 1; França, 3; Portugal, 2; Belgiaa1; Itaüa, 1 ; Estados-Unidos, 1.

Eis os preços por que estão sendovendides diversos gêneros no Acro :

Carne secca, 3# o kilo ; feijão mindinho a 1$5QÜ o litro ; toucinho, 15 kilos,80|; fumo, arroba, _50$ /aguardente, 24litros, 50^ ; uma g„iimha, 20^1; farinhagrossa de manõiívca, alqueire, 20,5; as-aucar erditiario, kiio, 15^; uma l_ta demanteiga, de kiio, 140; meia gsrrsfa decerveja, i#; vtehu do Porto e cognacfalsificados, garrafa, 15$.

Distribuirão do torviço da alfandegApara a «emana que entra :

Argnecícão—Jij-é Gomes ia Silva e dr.João 'Viccnxe.

: Avarias—Dr, G_odes Alcoforado e Sil-verio Jorge Filho.

Vinho >— Júlio de Miranda.Bagagem—José Sõion de Mello.Corr«sm--Arthur Gouveia Costa.

Duratte o mez d& setembroj estivaram em trabiínci-to preventivo da reivsno IostUuto PtfSteur, 12 pessoas, sendo :1 do ést-dò do Pfirá. í da cidade da Vi-cíorií, t do Csmp..- Grande, 1 «ie Ioojuc*, l òf Gai-t.&sú, 1 tíe Goys?n'ií#; I ¦?¦-Jâboalâ ?, 1 -:-o Poço, 1 de Santo Am*rs.1 da Caíiunga, 1 do Recite ü 1 do Eacruzilhí.da.

O dr. Manoel Carlos, commisssririoldahygiene, vaccinará hojs das 10 ás 11 ho-ras da msnhã ns» pharmvtcia de Afoga-dos.

« Mortalidade da cidade do Recife de 1 a 15de satembro de 1903:

Coeficientes e médias : Coefficiente geral damortalidade ... óbitos para cada mil habitan-tes.

Total dos óbitos na quinzena 270. Máximadiária da mortalidade ..; média ... ; mini-ma ...

Óbitos por cemitérios : Santo Amaro 238;Várzea 14 ; Barro 11 ; Arrayal 17.

Óbitos por freguezias : Recife 11; Santo Anto*nio 17 ; S. José 27 ; Afogados 17 ; Bõa-Vista1g2 ; Graça 34 ; Poço 18 ; Várzea 14.

Óbito:; por locaes : Hospitaes 101; necrotério10; viüb publicas 0 ; domicílios particulares159.

Óbitos por sexos e estado civil: Homens 178 ;mulheres 92 ; solteiros 178 ; casados 57 ; viu-vos iítl ; E. C. ignorado 11.

Óbitos por nacionalidades: brasileiros 264;portuguezes 4 ; africanos 2.

Óbitos por naturalidades: Ceará 1 ; RioGrsnáe do Norte 2 ; Pernambuco v55; Ala-gôas 3 ; Sergipe 1; Rio de Janeiro 1.

Óbitos por idades: Morti-natos \i ; 1 a 30dias S0 ; 1 a 12 mezes «9 : 1 a 5 annos 24 ; 6 a10—7 ; 11 a 20—27 ; il a 33—49 ; 31 a 40—35;41 a 50—2. ; 51 a 60—22 ; 61 a 70—15; 71 a 80—4 ; 81 a 90—5 ; 01 a 1U0-1; mais de 100-2;idades ignoradas 5.

Causas de morte : Moléstias zymoticas 108;generalisadas 0; locaes 151 ; morti-natos 13.

As moléstias zymoticas foram : tuberculose46 ; malária 34 ; febre typhciide 1; lymphatiteperniciosa 4 ; varíola 15 ; syphilis 3 ; dysente-ria 7 ; coqueluche 2 ; cs.ncró 6.

As moléstias locaes foram : do systema ner-voso 29 ; apparelho circulatório £5 ; do appa-relho idspiratorio 6; do apparelho digestivo35 ; do apparelho genito-urinario U ; pusrperio1 ; mui-üslia da pelle 8; cre.mças 9; velhice3 ; accidentes 1; outras causas 16.

O demographistainteiinc, dr. Eusiachio deCarvalho.»

Comoiunica-nos o ^r. J. Castro, pro-priat?í. íg da agencia loterica A fortunaMsita á praça da Independência ns; 32 a38, quj será extrahida hoje no e.ás.dodaBabis a popular lotaria de S. S»ivador.

Dístribuio-se hoatern o n. 202 a'A Pi-menia.

Reu cs hoje em &->saão ordinária á 1hora da tartíe, no 2.* smiar do pr--?üc e.36 do largo tío Livramento5, a soí-íedadeProtetílora dos Áiiigtjftaos.

A dirsetoria pelo o comparecimentode todos os socios.

O grêmio liitVráííó Fagundes V rella,tan-b^m r&uso á i hora da.-.tarde..

Ss?v!ío mslitftr gar^ noje :Superior do ãih á gu-arniçãò o sr. cspitão.do

34 ° da infantaria FrahCisco Baptista Torres deMetío. . i

Dia ao quartsl ggnersl o amanuense JoãoSalgado de Castro Acciaiy.

Ü 2." da infantaria d?.rá s guarni?4o 3a ei-dade, as èrdenancae pára o comman jo :'o dis«Uicto, quartíl-geneml e o official para _ rondada yisita.

Uniforme n. 8.

Para amanhã:SuDSiior ao dtná guarnição o sr. capitão do

40.= de infantaria adóide so 2.» damessaa armaCicero Monteiro. -^***~

Dia ao quartel general o amanuense ArthurArliodo de Oliveira.

O 34.G de infaníariadará a guarniçSq às cida»de e as -idenáhças psrr. o coiamanão uo dis-tricto, quartel general a o cfüciiil pavii _ rondade visita.

Uuii.s-iíine n. 4.

Datalhs de hontem :O sr. conimandsnte do 2.« de infantaria par-

ticippú em offlcio n. 2i05 de hontem haiyèr si-do conlract&da a banda Je muarfea pa; alocarhoje e amanhã na igreja do Rosário e por ot>casião de um desembarque no cáes SantoisDumont.Dà hoje em diante o batalhão q ie der aguarnição nomeiam duas patrulhas de um in-ferior e duas praças, qua deverão seguir ás 7e meia horas da n-ute para os arrabaldes daTorre a Encruzilhada nus dias em qav houverpastoril, afim de vigiarem o comportamentodas praças do exercito, prendendo rs que nãose portarem com a devida corre*.:pão e -•.-.:ue'I_sq.xe não apresenlsrem licença esc:ip:f<: parair«2:?\ a essa diversão, enviando ás pVrtea.aooffiiftl superior do dia á guarnição. Esseoffi-cisi b o de ronda de visita deveràtt.pór sua vez,lisc-lisar o serviço dessas patrulhas.Apresentai&D_-se hi.ja : viada da estadoiio Maranhão eua transita para o òM Bihia otler«5J do 5.° de iafünlõ>ria Antoni j '.ia. deCaiv -. ho, que abi vai go*ar s licenç* que obte-ve par.i tratamento de e.-.úds, o viuci» ua Para-hyba ^ alferes du 28.° Manoel da Ga:ná Cr.bral,fu-i por ordem do governo foi mandsdc; serviraddido por 60 dis-.s no H.° de miántiiria.

No dia 5 do correnie os corpos da guar-nição forcoarão ums brigada em freuta destequartel general, áa 5 horàS'da t-rde, ofimdeseirevietada pelo &r. general commndanted-* dk.iricto, depois do lhe ger.feita r. devidacontinência.

Naquella dia a guarnição da cilada serádada do seguinte moda: o 2." dará a guarda dohospital, o 14.° a da. Caix» Ejoncmic=., o b'4.° adas Ciaco Pontas e « 2.» bateria fx da alfândega.

Ns formatufa os coí-pos se deverão apresentar co— a un«f-..i_iâ u. 3.

Serviço do regimento de infantaria policiapara hoja :

Superior do di» á guarnioão osr. «r.r>j;.rda alaesquerda do rfegimèiitò da infaütAiie. João Joa-qunii h ...ncisct; dn. Silvo.

O itígimeiiio de icfxTÍtáTia d&rá 8 guarniçãoda cidade o ut« subalterno para roui?. devi-sita.

Dia ao quartel do çomTnapitfo gerai .:¦ amsnu-ense M^.;i?.nno José de Msfaes s Síb^.

Uüiíormb n. i.

Para amanhã:Superior üo dia a guarnição c r.spitão do

esquadrão de cavallaria C-et_no Soares dosSantos.

ü r^yimento da infftni«;"ia d&rá a gu«V!->.içãod& cidsde o um subalterno para ronda de vi-sita.

Dis r«o qu.^rtfe. docomcafcudo geral ó" amanu-ansís Davioé Ribeíí-o de Senns.

Uüiíorme i>. 2.

Deuiiiifs oi« l-oí-x&ví _;A bsndu de isiUiica d« ala - dlreiu.. do .regi}

mento te ach-itá amánbã, ás 8 é ujeiihòrasdo dia, na m-t«iz do Santo Antcaic, onda to-cará marchas fúnebres por occasião das mis.

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3

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Page 7: SE NISTA, NÁRI0 OU NEIRO? 1TOT0R CHEBBELIEZ ( MONÓLOGO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00223.pdf · Uma vergonha de mais ou uma vergonha do monos não altera a conta

N. 823 i PmiBcia—Domingo; 4 ii Outubro ii 19^3_~~~ ii——

¦'Se-

sas que serão celebradas em suffrcgio á almado msllogrado dr. Hermillo Ribeiro.

Excluiu- se do estado effectivo do regimen-to de infantaria, com baixa por conveniênciado serviço da força policial, o soldado AméricoPinteiro da Costa. ......

Mandou-se destacar para Bezerros ó sol-dado Alfredo José da Silva e para Santo Anto-nio o cabe do esquadra Firmino José da Silva,em substituição ao soldado Possidonio da Ro-cha Lima, que está sendo punido por ter aoconduzir um preso para a casa de detenção áordem do sr. dr. delegado do 2.* districto da_-._it.-I, posto-o era liberdade.

Forem di.pensadas do serviço para me-dicav-se as seguintes praças: por 10 dias o 2.°sargento do esquadrão de cavallaria ManoelAlfredo da Silva, por 6 o soldado de mesmoesquadrão Manoel Marcelüno da Cruz e por 15o musico dc regimento de infantaria João Ma-noei de Olivair_.

S r:-i.ru ,_ Companhia de Bombeiro, i_ Me-csíã par» tio ss .

Estado maior o alferes Henrique Affonse deAguiar.

Inferior do dia o 2.° sargento chefe de turmainterino Samuel Francklin do Amaral n. 7.

Commandante da guarda o cabo n. 14, 6 pra-ças da _t_.--.n_t. ns. 12, 25 e 10.

Dia á companhia o cabo n. 2_.Urdem á secretaria o cabo n. 1.Piquete o cabo ccmeteiro n. 18-Uniforme n. 5.

Serviço para amanhã:Estado maior o tenente coadjuvante interino

Manoel Henrique Gonçalves Forte.luferior do dia o 1.° sargento chefe do servi

ço interino M ¦ noel Marques dos Santes n. 3.Cocam, ndante da guarda a praça n.2-7 e pra-

çks e pessoal da mesma ns. 23,17 e 11.Ordem á secretaria o cabo n. 1.Dia á con_p_._hi_. o cabo n. 14.Piqueta o corneteiro b. 49.Unitorme n. 'à.

O finado êo_tÍva 19 annos, era soltei-ro e muito .síimado por quantos o co-nheciam.

O seu enterramento terá logar hoje ás3 horas, das tarde sahindo o feretro dacapella do cemitério publico de SantoAmaro, onde se acha depositado.

Pêsames/

Honfeta as linhasfuucsionr-.rara bem.

do telegrapho nacional

A' noute estavam retidos na estação desta ei-d_.rls os seguintes despachos :

De Belém para Antonio Barros ; de Maragc-gy para Antônio Mão de Anjo.

O escrivão de casamentos sr. Alfredo San-tos, que funcciona nos districtos da Boa-Vis-ta, Grsçs, Poço e

"Várzea, affixou na reparti-

ção do registro á rua do Imperador n. 54,1.°andar, editaes da proclamas dos seguintescontrahentes :

Primeira publicação — Hypolito Peres Bra-ga e d. Francisca Carolina Machado, solteiros,residentes na freguezia da Graça.

Lista geral dn 44 89 loteria da Capital Fede-ral extrahida no dia 3 do corrente:

Prêmios de 50:000$ a 200$IdUí-* _ iintei . citoti

_i «7^ O ._.-- ' M I I 1 .' 1 . tMil,...32t6 ,.,8G3S..«.8906 ...

12777.,,.24875...,

55....867....

3756 ...7178....

166.7

M.MIHII.Ii < I I I I í 1 . ti 1 I I I I I I Ml IIi « s • a •_•_*•_ iiiuimiii

Itllll MHMIIMIIIItlli ¦ . ( * i • _ • i i e e e e e #

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17_83..,.-i 14t)D • « e « __»__e»_-«-»eee*eeeeeeee

Ali *J$ •«•¦ •'••'• e ••'•• e ••*•••:•• sec

Prêmios ds ÍOO&5360 1 11447 | 15924

104.9 | 12452 | 1720110489 | 14807 1 18303

Prêmios de 50£2453 | 7922 | 166092665 1 10315 | 172733054 | 14000 | 17Õ805265 | 14374 | SOO;»

Dezenas13930 ...

jl-* l J « a lt'l • S.H il • I • • I I •< I

uObtU . . « Itltll . f.MMtlApproenmações

13924 e 139-61904 e 19063623 e 3825Todas os números terminados em

premiados com8_í.

50:003..5:003.2:030.1:COO£1:0003

503,?50O5500.2»0.

203í203*

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 28 de setembro, as se-guintes pesseas :

Romeu Sarmento Borges, Pernambuco, 16m«zes, Boa-Vista ; L-iurival Lopes de Mendon-ça, Pernambuco, 3 mezes, Afogados ; José Ba_-naráino Roaaa Netto, Pernambuco, 4 mezes,Santo Antonio; Ignaeia Janaaria da Conceição,Pernambuco. 65 anãos, Boa-Vista ; SaturninoLucas Barbosa, Alagoas, 28 annes, Boa-Vista ;Hereulana Maria da Coneeição, Pernambuco,80 annos, Boa-Vista ; Maria Florencia de Espi-rito Santo, Pernambuco, 58 anãos, solteira,Afogados ; José Alves da Cruz, Pernambuco,26 annos, solteiro, Santo Antonio ; Gabriel ÇPa-varss de Lyra, Pernambuco, 50 annos, Graça ;José Lopes da Silva, Parnas-buco, 25 annos,solteiro, Sam'Agueda : Bellarmina L. Revore-áo, Alagoas, 60 annos. casada, hospital PedreII; Vicencia Maria da Conceiçãe, Pernambuce,oitenta annos, viuva; hospital Pedro II; Ma-ris Bugenia Alves, Pernambuco, quarentaannos, solteira, hospital Pedro II ; SeverinoJosé Cavalcante, Pernambuco, 17 annos, sol-t.iro, hospital Pedro II; Anna Maria da Concei-ção, Pernambuco, 18 annos, hospital PedroII;João Barbosa, Pernambuco, 33 annos, solteiro,hospital Pedra II; Joãs Andrade, Pernambuco,48 annos, casado, hospital Pedro II ; JacinthoNascimento, Pernambuco, 21 annos, casaado,hospital Pedra II; Joãs Francisco Paulo, Per-nambuce, 27 annos, casado, hospital Pedre II;Jo_é Francisco d_ Freitas, P6rna__buc», 77 an-nos, casado, Mendicidade ; um feto, Necrote-rie.

Iil illmJoxy c_o Recife

Não tende corapare.ido numero legal ãejuizes de f«ct_, dsixou ainda hontem de sarinstaílada a quinta sessão ordinária do jury,nãe havendo sorísio.

Foram multados em 5#000 cada um os jurs-dos que deixaram de compareesr, a adiadosos trabalhos para amanhã, ás horas do costu-me.

lííJPÍ IP -._2_*__i3_ _.i>i_i_.ftyuÊí- S_>V J-LLVII _, -__U -_.;J

2S3_200,$

-5868.2

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457759784

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205222.74822975

20675208052338823591

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200#1005100.

500i200Í

5 está •¦

Lista gerai da 37.» loteria, do plano 103 doestado de Sergipe, extrahida no dia 3 deoutubro :

Premiai de 10:000^000 a 1008000_.____*.*.*__]35738

2413210141673,

fc-CT.'tí - ¦ • ê "• » • » « ¦

121119..14710.,.

45923 ,72747.....................190247 £,247182.£576__., ...r...,34533.,..40_v J _ i • f|1|;i U.i i~i il 1'. • ?i 1OO /"*- ..Mill«IIIMMtllll

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10:00052:G_Ü..1:0C0#500550Í1.5-XJ.200.!200.200i200.200£100$100510051005108.5ti»í:

a' meus amigos e r-o publico sensatoDó certo a ruinh?. dignidade não per-

milto qae eu desça da espherâ socialem qus me conhece?'í.pars maachár mi-nha reíJUtsção no charco ioimundo daspaisões hydrophobas, onde se debata aimbecilidade estulta de qualquer.

E' a vós, pois, a quem eu me dirijo,amigos e çollegas. tendo em vista dar-vos uma satisfação que vá preservar omen cs_3Ct.r ameaçado, talvaz, de seroffeadido por .una rachitico pretencioso—verdadeiro aíeijão social.

2.2779 = 1G05273592

Prêmios de 50B0OO5175 i SÜ753 l 132659 |

39090 | 81015 | 175457 |47516 | 1U570 1 244821 1

Approximaçõesrl»0 / O*? l>< IIIMIM<*IMI

-¦ '•} O i-ll •*•.*.•..•# e141674

Dezenas& 35740_, _4ü-i í - . e • e • • . •«•••••¦•a 14Í680 =

1005

285786

e • « • e e

35737 e246209 e14167. e

357dl248201141671

100.50.506

10u

5.

i.» <_-Centenas

0% nuinérõá .. íi57ui s 3330Í) -'estii»tos. n»>:s , ___ 5£-'.XW-

Ob numefós de 246i0l a 246300 estão pre-mlMáoa coa 4&w0.

Os nut-.eros de 141601 a 141700 estão pre-t_i,_d__ C-i-í» 3^000.

MilitaresTodos os números terminados ern 57S8'éstão

premiados com :.0,000.Tudos os numeres termin&dos ein'62ÍG estãoi

premiado a com 5.0Ü0.Tod.s cs números terminados em-1673 estão

premií;dv>9 com 5^000.Taa..-s os números ter mi a- dos em 8 estão;

prímiaütjs com J.2C0.

sMKHMMHiJLAVictims d?> um!» yncamonia»egadá f*l <

leceu bí)Qten_ ás 7 hófas üa noute o sr.M^.iio.I Fèrreir». Reis Guimarães; liího dqsr. Ji_s,quim Ferreira dfes Neves Guima-.rães, !

Em dias da sem«._a passada, um pro-tegi ic do Amazonas, o sr. João Barret-to â?. Menezes, que se acha em Pernam-buco gosando licença, com as respectl-vasprerogações, tentou cfl.nder a dig-nid_.de de algufim que nao commungacom os ssus reclamos seientifleos e libe-raes, e to mesmo tempo buscou chaco-tear copi c qae ha de mais respeitável esanto n'uma sociedade cult-.—a familia.

Sim! ks moças, estas para gceni o hõ-memTeato tem sempre uma phrase em-bebida no amor « repassada ?de delica-dezús, est-s que i-*ão no faturo, cousti-taír as fa^.üi-is que são a sagração «o-ciai dé ata povo, estas a qdem o homem sempre teve e deverá dedicar, sem ¦pre um respeito sagrado, este rnephiti-co, co_g uma desfaçatez-boça__-Írtínicis-mente chamou d_ moçoilas.

A's matronas, estas mulheres indefe-zas, cujdè cabellos côr da neve, brancosqual um suaario que . nvolvesse um ca-auver d'xilusõ_s e de. amor— caSèllosbrancos que devem ser venerados pornós outros e que representam o marmore frio ae nm ;_arcophaco, onde está en-cerrado um passado honroso e de glo-rias talvez... á fronte enrugada ò'estasmatrenss re-speitaveis, est« coraediaatcque transformou a imprensa em pi»lco,para as exhibições grotescas de suas palhaçadas patrióticas, cuspio raivoso estavilania: velhas rabujentas.

N'este mesmo artigo o protegido ama-zonense vinha i_'a:B rasgo de patriotismoindependente defeadendo a constituiçãoultrajada; d»ifeza, aliás, que teria algumvalor si partisse da peona de um homemlivre e consciente.

Partindo, porém, de um que defendeos actos prepotentes de um governo qu?maiilti iíicendiar na praça publica a re-dacção de uai jornal, não tem valor ab-solutam.nte.

Assim, coiiegas, foi redigido aquelleartig; indigno de uma penna nobre eeduciidf..

Achei audacioso este procedimento edei uma resposta digna em A Provínciado dia 29 do mez Ir&usacto.

Estava, pori.-mto, »berta ums luetapel* __.__.reki.a" e eu esperava aneiosoque ornou conteador viesse, bitter mi-nbas proposições.

Hoje, landoo Jornal Pequeno encoa-trõi u u arüg. que não me respondia,ü_ s t.ntave, co;o so,.hísmus íiae|>toioií-itchar ujous bri<.« «meu eafàcter.

Cota a leitura •.1'aqaallo artigo fiq-í.i.sciente de que o auetor havia d#sciduao pantauo, formado pelo que ha demr.is vii nus camadas _ocis.es, p^ra &ti-rar em meü. rosto a baba apottxecida desuas paiH.vrA3 que au aqui não trauscrevo para uão manchar a dignidade deminha penna.

Por entre as phrasos embrutecidas d'a-quoiie &rtígo, eu entrevi um cão famin-to a t_ebãter-se nas raias de seu intelíõ-cto, para atirar vilanias á minha fues

Ctêde, colleg^s, quando oie rmpenhnn'esti-. lueta fezis iuizo eieví-dí. de meusdver.srto ; juígávs-ò çkpsz dy respos.der ediaí digãiàade ao srtigò qne lhe diri-i- _' • - _ .

Ê bem.veJfca que.ss assiit. nao julgs.»-se não iria macuiar miniiíi penn*. dirigindo-tue a eile,

Hoje é que eu eoaheço-c como um ma-niaco acathoiico, nm pobre de espiritomesmo, um d'esses pretensos seientifleosde nossa epocha, que andam fazendoalardo de suas idéias liheraes, somenteemquanto não ha necessidade de defen-der um governo despotico para ganharo pão tia vida.

E não vê que Tobias Barretto, o gran-de philosopho sergipano, quando che-gou lhe a hora i_t.lo_._nc aos pés de umpadre catholico.

Vi, çollegas, na introducção de seu ar-tlgo, que eiie desejava tao somente ostentar suss idéias acatkolicas para tor-nar-se original ê dizer-se amante do pro-gresso (de suss asneiras, já se vê.)

Um tepico siquer de meu artigo, nãorespondeu. Deixou cahir sua baba pes-tifera sobre a imprensa e ficou a rir...a rir... um riso inconsciente de sua me-diocridade estulta.

Nem a o menos se conhece... Coitado !Corno é desfruciavel !

Alguns de vós, meus amigos, pediram-me para que lhe não respondesse.

Sei que, talvez, não merecesse mais avossa attenção que eu adoro muito sefosse me baixar a tanto, se quizesse ai-velar a minha dignidade cem ima espheratão corrupta.

Nunca responder-lhe-si, crêde.A mancha que por um instante quiz

descer sobre mim, já afastei-a para mui-to longe, nao só perante o altar de mi-nha consciência, como perante vós, ami-gos e todo pernambucano consciente.

Amanhã... depois talvez... gritará,lançar-me-á um repto de honra psra quelhe responda.

Não mais darei attenção & seus latíri-dos raivosos..

E, se com o que tenho dito, nas facesvaar.es ó hypocritss^ assomar ainda umpouco a dignidade que já perdeu se, nãoresponderá,-estoa certo.

Se, porém, visr sinda ladrar incon-sciente a raivoso, olharei com desdém epassarei adignt. a fltsr os nobres e di-gnos.

Recife, í de outubre de 1903.Francisco Solano Carneiro Campello.

__..'_- publicoLendo _-'A Província de hoje um pro-

testo do dr. Frau.isco do Rego Baptista,sócio cotamanaitario da firma A. F. Gon-dim & C, contra o sócio responsável dafirma que é meu sobrinho, g*nro e afi-ihado Antonio Francisco Goadim Filho,pelo fri.io de ter entregado este a armação do estab_leeimeato para com o pro-dacto ser psgo o aluguel vencido do pre-dio em que girava á fií ma obtsndo alémdisso dispensa da multa de 5:GO0# devidapelo dr. Bi-ptiãia pela falta üe pagamen-to de alngaeis gnieriores a constituiçãoda firma de que fazia parte meu gen-

CDS-

Salve 5 de outubroAo amigo velho da miliciüi caisaradio

do peito, Tertuliano Pires de Assis,por completar amanhã nm bago n&lfaçüde »ua existência comprimenta-o, p-èdlnàdo què prepare o funge.

Foriunar,—Salve 4'd.ê outubro

Mais um botãosinho que se abre hoj _pelo 3.o anniversario de nosso qceriaoirmãosinho Romeu Wanderley. Felicitão e sbrisção teus irmãos... , _

Romaaldo. W.Raunilla WNazarelle W.

José W.Gloria de Goytá

Previne-se aos incautos qne e casa dopateo da feira, junto ao sobn--3.o do Joa-

3uim AlvB-rBãrbosa, pertence ao filho

este, nada tendo com a rnass?. fslü.-..de seu pae, como se poda verificar do.cartório do tabsllião Antãe Borges.

Não tardará muito que a verdade sefaça a respeito.

J.A.S. Filhe.

Salve 4 de' outubroCom flores e risos abraçamos hoje a

nossa querida madrasta Idalina LopesVilella, por vel-a plantar mais uma mi -mosa flor no jardim da sua preciosissi-ma existência.

E por ser ella a gnia do nosso faturo,rogamos a Deus que lhe conceda loaguissima vida para garantia da exemplareducação qne ella nos dispensa e ás sussfilhinhas, como também para satisfaçãod'aquelles qae a estimão.

Maria Vilélla.Evangelina Yilella.

Margarida Vilella,Mario Vilella.

ELOQÜÊNCIA CURATIVAX.OI

O competente facultativo—iilmo. sr.dr. Eustaquio de Carvalho, emsua alta sabedoria e reconheci-do critério profissional, assim seexprimia relativamente a este pro-digioso medicamento :Attcsto que tenho empregado

em m ilha clinica o HUMANITOL.preparado pelo hábil pharmaceu-tico Antônio José Duarte, obtendoòpüxn os resultados nos casos deastbma essencial e bronchites asth-"matichs, aconselhando o seu usarna tuberculose pulmonar, ondeipode-se colher effeitos benéficos»;maximé no periodo incipiente des-5ta moléstia.

Recife, 12 de março de 1903.Dr. Eustaquio de Carvalho.

PERIPAROBA

ro, cabe-ma dizer qua quando meu aro eommusicou me ir ser sócio do dr.Bfiptistà acònselhei-lhe qua nao fizessetal e o fia porque já sabia que o dr. Baptista era ..dono da diversos estabeleci-mentos nesta capital, não ia_b-._n e atécontra si existiam muitas acçses em juizo. Via logo-qu^-jantcandonjea genropara soclò do dr.^S-pfista teria da lutar,hão só com as? difriculáades-próprias daseu hígocio,' cdnió as qaô dt.vertam ro-soltar da iusoIvábili4ad3r da outros negocios do seu sosíó.

>Ante men conselho declarou meu genró, que-'não podia mais recusar porque;já havia'feito a&ajn^maatos de dinheiro;ao dr. .B4p_i.ísta psira pagamíniôs d* sa-qmes vencidos.

{festa, condições"nio devia eusacri-;ficar-me parasati a-sser as exigências dodr. Bspti.ta, cuja i.isolvabilictade podeser verificada em.guíálqaer dos cartóriosd'esta cidade. . ? • ,í.>.

Quanto ao máis^ò-protesto nos aguar-'damos para qusiíao o dr. Baptista pro-var sus*b aliegações como promette.

Recifo, 3 de odtabro d* 19i)3.L: Alerano Bandeira de Mello.

Salve 4 dt- outubroPor eoccspletar. msis uma flor no boa

quet às síia preciosa exislencigi a exma.1sra. d, Pla.ida Àlexun.íriaa de Olivaira,abraçam na e falicit_u3i ____.<

S P. M.S. M. F.

Partido Revisionista_tSRA.T/-.

Nas assignaturas do manifesto do par-tido revi-toní--.-. «ya vsz de Sparainon-das da Burros Carreia, l'.ia-_. Barão doCoatendas. ?

Engeaho Gontandas. 1 do outubro de19.3.

B, de Contendas.

Salve 4 de outubroFelicito a mintu esttaiada cunhada d.

Idalina Lopes Viitila, pelo seu anniver-s_.rio natalicio.

A. S. Ferreira.

Coibsperfeitoteaeift oElou-harSijO.díJ

Salve 4 de oxtiubrohoje mais urna pétala de amor

no jardim de tua preciosa exis-atia querido irmão Francisco

•urPereirs de Almeida ; em rego-ão grandiosa

"d*_t_i imploro aoAltíssimo p-ra que milhares de ve*es!.e reprodnzão pSfa satí.f ção de vovsairm*-qu>o vos estftslk'. r "-

Julieta de Almeida._sn ¦

Salve 4 de outubroHoj. no romper da aurora, os pas-

ssros tom os seas-. ean.os.,j___ívío.íObvã-» üur»'._uciif.r qna é chegsdo o granrtadia em que colhe msis amalindarosa nobouquet ria sua preciosa existenci» o sr.c«puao Fraoc aco Fjsrceira Msgslhãas.Por esst' f^íl.z tontecirnõr-to, íaçó. votos: o Cre..'ior par;-. qu.e esla dats seja milv«_es r«_proí_uzk-i_ para satisfação desua..dedicada^familiâ e dos amigos quemuüo o '.precísm.

. Recife, 4 de outubro de 1903.i > Annibal Chaeon*

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Salve 4 de outubro de 1003Ao despoutar da aurora déüoje colhe

rnss nma ílòr ao jsrdim da sua pra-cioza exieteucia sr. Francisco de i*>4ulaBaptiats. Peço a Deus que muitas datassemelhantes a-este se reprodussm paraalegria de todos qsantos o _at'i__?.m.

.tf. A. S.Salve 4 de outubro de 1903

Hoj o entre os perfumes inebriantesdas flores, é que colhe mais nm lyrioem sna existência nosso querido pgpaeFrancisco de Assis Ferreira Magalhães.Portanto nos erguemos uma sincera s-;u-d_ção, prova eterna de amizade.

Francisco Magalhães,Anna Magalhães.Sérgio Magalhães'André Magalhães..

¦__-«__»<—B——-—--

SalveA aurora surgindo baila e radiante

lembra-nos que passa hoje o natalicioda exma. sra. d. Malvina Francisca Belem da Ponte." E; nós enihusiasmadaspor esse acontecimento tão auspiciosofazemos votos ao Sagrado Coração deJesus que. prolongue saa vida por mui-tos annos, pára contentamento da suaafilhsda. sus associada e emiga.

4-10-903,Maria do Carmo Freire.Flor inda Freire.Francisca Freire.

E' o mais effieaz dentro todos os depu*rativos, o mais poderoso dos medica,mente-, na cura infãliivei do Rheumatis_mo, Cancros yenereos, Gonorrbéas, Han«pes, E.crophulas, Impigens, üíeâras,Tu-;tigas ou recentes, Manchas da pelle, er-mores, Carbúnculos, Fistufas, Espinhas,'Flores brancas ou Lei:: i; : é-.

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ÜMilfOLO illustradò clinico desta capital, ò

sr. dr. Octavio de Freitas—presi*dente dà Liga Contra a Tubercu*lose, manifestou-se do seguintemodo :Declaro que tenho ultimamente

empregado em minha clinica o pre-prarado do sr. pharmaceut.co An-tonic José Duarte—Humanitol,—ícom real suceesso nos casos debronchite chronica. obtendo mes-mo melhoras bastante apreciáveisem dois doentes de tubercu.osepul-monar na sua phase incipiente.

Nao ponho duvida, pois eca acon-selhar o seu emprego s todas aquel-las pessoas que apresentem desor-dens sanaveis do apparelho respi-ratorio.

Recife; 14 de novembro de 1902.1Dr. Octavio de Freitas.

ITEGI-âHACOES

Salve 4 de outubroColhe hoje mais um lyrio no jardim de

sna preciosa existeneir» a minha_ jqueri-da madrinha Malvina F. B. Pontas; eucom o cor. çã© cheio de alsgris beijoe abraço e de joelho rogo ao bom Deuspara aue muitas d_tas iguaes se repro-duzí-ns, par?, satisfação dé todos que lhesão caros e de seu afilhado

Luiz Pontes Teixeira.

CLASSE 4S-C9 ! !VINHOS PUROS PORTUGÜBZES

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O NOVO MUNDORua Nova __. 24

Banco do RecifeSão convidados os srs accionistas para

a reunião de assembléa geral ordinária,que deverá realisar-se á l hora da tardede 19 do corrente, no salão da Associa-ção Commercial Beneficente, para toma-,rem conhecimento do relatório e parecerdo conselho fiscal referentes ao terceiroanno social fi ido em 31 de agosto ulti_mo; e bem assim para a eleição dos no-,vos administradores, conselho fiscal esupplentes de accordo com os arts. 7 e18 «Los nossos estatutos.

Recife, 3 de outubro de 1903.Gaudino Ernesto de Medeiros,

Director secretario interino.¦-- —'— ¦¦ i ¦ i. i mes*

Yeneravel Irmandade de NassaSenhora do 8om Farto, erectana egreja de S. José de Riba-Mar.

POSSEDe ordem da mosa regedora desta ve-

neravelirmandsde tenho a distinctahon*ra de convidar os nossos carissimos ir-,mãos a comparec&r.m em nosso eonsis-,torio, na domingo, 4 do corrente, pelas12 horas—da-tarde, -afim-àe reunidos emassembléa geral, tíisr se posso aos novoseleitos qne têm de administrar dita ir-mandado no anno oompromissal de 1903a 1901.

Consistorio da Véneravel Irmandadede Nossa Senhora do B_m Pfirto, 2 deoutubro de 1903.

O- secretario,Tito Benigno do Nascimento Limai

üub Carnavalesco €osiureir„s deSaccosF-do Recife

ASSEMBLEê. GERAI,De ordem ao sr. presidente convido a

todos os sócios a comparecerem terça-fi.ir_, 6 de outubro, em a sédc, ísiaaideS. Jorge n» 108j ás 6 e mai¦* horas de noi-te, afim de assistirem á leitura, dis^us-são e approvação dos estatutos.

0-1.° secretario,Edmundo Lopes.

Page 8: SE NISTA, NÁRI0 OU NEIRO? 1TOT0R CHEBBELIEZ ( MONÓLOGO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00223.pdf · Uma vergonha de mais ou uma vergonha do monos não altera a conta

_tt>

íiii mimi -DomiagOj, 4 é@ Outubro ái 1903 íi« 223

II fim 1 CUSlESSE BEM SORTIDO ESTABEMECIMENTO Á RUA DO

irà N 4 DESAFIA A QUEM EFFECTUAR AS VENDAS DO SED GÊNERO DE NE-CABUG • »

GOCIO, EM CONDIÇÕES MAIS VANTJOSAS. FAZ

TODAS AS SUAS TRANSACÇÕES AO CAMBIO DO DIA. ALÉMDE UM ESCOLHIDO SORTIMENTO DE

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Chama-se a attenção dos padeiros e demais consumidores de farinha de trigotanto desta capital como do interior, paraj as farinhas, do «Moinho Inglez» enjaqualidades são as melhores que se podem obter.

Este «Moinho» é o mais importante da America do Sul em virtude oan.enorme producção, o que lhe permitte offerecer aos cansumidores as vautagnesseguintes:

l.a - Grande reducção de preços.2.a - facilidade em obter sempre farinhas frescas e de superior qualidade3.a — Abstenção completa de falsificações e imposições de marcas estrangei

ras inferiores.4.a—Obter farinhas de marcas jà conhecidas e acreditadas em todo o Braz

fabricadas pelos processos mais modernos e aperfeiçoados, e finalmente grandeconomia nas despezas e transportes das farinhas que por se acharem acondicionadas em saccos, sahem mais em conta do que as embarricadas.

As suas marcas são:

ESTABELECIMENT1F.0I EilíülilIKfl

FUNDADO PELO DR.Sll/va. _F*er__.eIra,

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O estabelecimento não fornece toalhasoodendo, porém, fazel-o como extraor»dinario.

As duchas serão applicadas de con»formidade com as indicações médicas,por escripto.

O gerente,Argemiro Augusto do Silva.

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A tractar na rua doÇommercio n. 6.

l.o Andar

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Constante deposito dos seguintes »igos :

Cal de Li boa,u <á.\

Lie Bôrüáiá. ;: ^Potassa áa Rússia.Sebo em barricas.fiaxeta de linho.

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PERNAMBUCO^

NOGUEIRARua do Çommercio u, 34 — REGIFE

as quaes se acham devidamente registradas na Junta Commercial.. Os saccos são cosidos na bocea com fio da mesma côr das marcas.

Os agentes encarregam-se do despacho e entrega de quaesquer pedidos tanteda cidade como do interior, e em qualquer quantidade.

Trata-se no escriptorio acima on nodeposito de».a.:e?.-â_ -VE:_ISr2D-A.S

LARGO DO CORPO SANTO N. 3

LOPES & iliüJOLIVRAMENTO 38

Constante deposito dos seguin-tes artigos:

Óleos americanos paralubrificação de machinas •cylindros.

Óleos de mocotó.Dito de ricino.Azeite de peixe.Dito de carrapato.Dito de coco.Graxa americana.Dita do Rio Grande

bexiga.Pise em latas.