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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA- UEPB PROGRAMA DE INCENTIVO E BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC JOFFILY COORDENADORA: MAGLIANA RODRIGUES DA SILVA SUPERVISORA DE ÁREA: ALESSANDRA MIRANDA BOLSISTAS: BENILDE CASSANDRA – FERNANDA FÉLIX – FLÁVIA ROBERTA – JOSEILMA BARROS PROJETO PIBID LETRAS Nas trilhas da língua portuguesa: o texto em foco SEQUÊNCIA DIDÁTICA : Gênero textual a ser estudado: Folheto Gêneros textuais auxiliares: Entrevista, filme, reportagem e biografia. Ano: Ensino Médio Tempo sugerido: Dois meses (16 encontros) Tema:Cultura popular e tradição oral Título: Cultura popular nordestina, no folheto se eterniza!

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA- UEPB

PROGRAMA DE INCENTIVO E BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC

JOFFILY

COORDENADORA: MAGLIANA RODRIGUES DA SILVA

SUPERVISORA DE ÁREA: ALESSANDRA MIRANDA

BOLSISTAS: BENILDE CASSANDRA – FERNANDA FÉLIX – FLÁVIA ROBERTA – JOSEILMA BARROS

PROJETO PIBID LETRAS

Nas trilhas da língua portuguesa: o texto em foco

SEQUÊNCIA DIDÁTICA:

Gênero textual a ser estudado: Folheto

Gêneros textuais auxiliares: Entrevista, filme, reportagem e biografia.

Ano: Ensino Médio

Tempo sugerido: Dois meses (16 encontros)

Tema:Cultura popular e tradição oral

Título: Cultura popular nordestina, no folheto se eterniza!

Subtemáticas: “O cordel é estrangeiro, mas o folheto é brasileiro”!; “A língua é nacional, mas o oxente é regional!”; “A mulher no folheto, depende do contexto!”.

Objetivo geral: Refletir sobre a importância da cultura nordestina, a partir do estudo e

produção gênero folheto de cordel.

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Objetivos:

Refletir sobre a constituição do gênero folheto;

Desconstruir a visão de igualdade entre folheto e cordel;

Atentar para a presença das variedades linguísticas presentes no folheto,

observando sua relação com a tradição oral nordestina;

Aprimorar a leitura de textos autênticos;

Desenvolver uma leitura interativa (compreensão e sentido serão os pontos

privilegiados);

Desenvolver a leitura em duas vias;

Conceber a leitura com atividade motivada;

Desenvolver a leitura do todo;

Aprimorar a leitura crítica;

Aprender a reconstruir o texto;

Exercitar uma leitura por “pura curtição”;

Desenvolver uma leitura que vai além das palavras do texto.

Refletir criticamente sobre o papel ocupado pela mulher nos folhetos lidos em

sala de aula;

Aprender a utilizar os principais elementos constituintes do folheto com ênfase

na rima e na métrica.

Produzir o gênero folheto, de acordo com a perspectiva sociointeracionista,

realizando atividades de planejamento, escrita, revisão e reescrita;

1º ENCONTRO: LEITURA, PRA QUE TE QUERO? (06/09) - Terça

Objetivo: Apresentações entre os alunos e professores do projeto e temática principal das aulas subsequentes.

Dinâmica: Quem sou eu?Neste primeiro momento,cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome, como por exemplo: Roberto Risonho. O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e seapresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente.O objetivo dessa primeira atividade é proporcionar a interação entre professores e alunos, contribuindo para a aproximação dos membros do grupo, facilitando, por consequência, o andamento das atividades seguintes.

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- Em seguida, será feita a apresentação do projeto. Neste momento, deverão ser apresentadas aos alunos as principais atividades desenvolvidas nas sequências anteriores, o objetivo do projeto na escola e a importância deles para a vida sócio-cultural dos discentes.

Dinâmica: Leia se puder! Serão distribuídas para os alunos bexigas com frases ilegíveis dentro de cada um, em seguida os alunos saberão que quem estourar a bexiga e ler o que está escrito ganhará uma caixa de chocolate, diante do obstáculo da leitura, os alunos compreenderão a importância do saber ler para a vida. As frases em questão estarão em outro idioma e por isso impossíveis de serem lidas, sendo assim uma analogia com a vida de quem não tem acesso a leitura, e o quanto é difícil a vida em sociedade dessa forma.

- Tendo uma noção da relação entre os alunos e a leitura, será apresentado um folheto sobre a leitura denominado “Ler faz bem”, de Juarez Alencar. Em seguida, será feita uma discussão sobre o tema do folheto, relacionando-o com a discussão anterior. Após essa discussão, os alunos serão questionados sobre o gênero folheto, se conhecem, se é fácil de ler, e os porquês.

- Por último, apresentaremos a temática desta sequência, instigando os alunos a apresentarem suas expectativas a respeito dela.

- Para encerrar este momento será servido um lanche com algumas comidas típicas do nordeste tais como: paçoca de amendoim, pé de moleque e a pipoca.

2º ENCONTRO: CULTURA (08/09) - Quinta

Objetivo: Conhecer o significado de cultura e apresentar o folheto, enquanto gênero que carrega significativamente a cultura nordestina e, com isso, valorizar a cultura regional.

Dinâmica: De que região eu sou? Encenação sobre as várias culturas regionais do Brasil, entre elas: nordestina, mineira, paraense e a gaúcha. Cada professora estará com trajes típicos de cada região e com elementos que fazem parte das respectivas culturas, como: elementos da culinária, as vestimentas e, principalmente, a linguagem característica desses lugares.

- Este encontro deverá iniciar com uma retrospectiva da aula anterior, será uma forma de lembrar os alunos o que foi estudado anteriormente, para então, fazer um link com esta aula.

- A aula seguirá com o seguinte questionamento “O que é cultura?”. A partir das respostas dos alunos, buscaremos distinguir, a cultura erudita, cultura de massa e a cultura popular. Tendo como base o que for exposto pelos discentes, explicaremos,

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detalhadamente, como é possível compreender a cultura popular e suas principais manifestações.

- Em seguida, faremos a leitura do folheto “Pluralidade cultural”, do pernambucano Juarêz Alencar, abordando a temática da cultura brasileira e, em seguida, questionaremos os discentes sobre a relação entre o gênero folheto e a cultura, elencando suas aproximações e possíveis distanciamentos.

- Como símbolo da nossa cultura regional, faremos a leitura do cordel “Leandro Gomes – O rei do cordel”, no qual, o escritor contemporâneo Manuel Monteiro, exalta a memória do primeiro cordelista reconhecido nacionalmente e ao mesmo tempo retrata a sua história nos versos.

3º ENCONTRO: O CORDEL É ESTRANGEIRO, MAS O FOLHETO É BRASILEIRO! (13/09) - Terça

Objetivo: Refletir sobre as diferenças entre o cordel e o folheto e sobre a influência da cultura que é retratada nos folhetos e nos filmes nacionais.

- Fazendo link com a última aula, iremos conhecer mais um pouco sobre a história do paraibano Leandro Gomes de Barros, o precursor dos folhetos impressos. Para isso, exibiremos dois vídeos reportagem designados como: Conheça Leandro Gomes de Barros, o pai do cordel no Brasil - Globo Rural 02/01/2011 (2º Bloco) e Sesquicentenário do poeta Leandro Gomes de Barros, os quais, exibem entrevistas e estudos acerca da vida e obra do cordelista.

- Para o conhecimento das produções desse autor, faremos a leitura de um dos seus mais famosos folhetos “O cavalo que defecava dinheiro”.

- Em seguida, faremos uma discussão a respeito do folheto lido e a sua relação com o filme nacionalmente conhecido “O auto da compadecida”, inspirado no livro de mesmo nome, do autor Ariano Suassuna.

- Tendo agora como base a discussão sobre a cultura e sua relação com o folheto, explicaremos como surgiu este gênero e a confusão frequente entre ele e o cordel. Para tanto, será feita uma espécie de linha do tempo sobre o início da produção dos folhetos nordestinos através de uma dinâmica.

Dinâmica das Bandeiras: Serão colocadas no quadro duas bandeiras, uma do Brasil e a outra de Portugal. Em seguida, faremos a leitura de trechos do livro de Marcos de Abreu com coisas relacionadas ao cordel que veio de Portugal, ou ao folheto que nasceu no Brasil. Após a leitura, os alunos deverão identificar de que estamos falando Ex.: “Eu sou escrito em uma linguagem popular (folheto nordestino)” e colar as fichas no local adequado, neste caso, na bandeira do Brasil.

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- Para finalizar a turma será dividida em quatro grupos que receberá um quebra cabeça com a definição de cordel ou folheto e imagens relacionadas a eles. Vencendo o grupo que conseguir montar primeiro.

4º ENCONTRO: FILME (15/09) - Quinta

Objetivo:Refletir sobre a influência da cultura que é retratada nos folhetos e nos filmes nacionais.

- Para compreender a influência do folheto nas outras artes do país, assistiremos ao filme “O auto da compadecida”, baseado no livro homônimo de Ariano Suassuna, em seguida, os elementos da cultura nordestina que podem ser extraídos, e a sua relaçãocom os cordéis de Leandro Gomes de Barros. (02:34)

5º ENCONTRO: A LÍNGUA É NACIONAL, MAS O OXENTE É REGIONAL! (20/09) - Terça

Objetivo: Observar como a tradição oral está intimamente ligada ao gênero folheto, que é tido como popular e regional.

- Retomaremos o filme com a discussão sobre os aspectos regionais elencados no filme, desde a linguagem às caracterizações dos personagens e cenário.

- Neste encontro, apresentaremos aos discentes uma discussão inerente ao gênero folheto: a variação linguística.

- Primeiramente, faremos a leitura do folheto “Cante lá, que eu canto cá”, de Patativa do Assaré, identificando junto com os alunos as marcas orais presentes no texto. Explicaremos, em seguida, que as marcas de oralidade são advindas da origem do folheto, as cantigas orais.

- Além das marcas de oralidade, discutiremos nesse cordel a questão temática, que diz respeito ao sofrimento, às lutas e às dores, pelas quais passa o povo nordestino, que podem ser retratadas fielmente por quem fala com legitimidade de causa.

- Em seguida, faremos a contextualização sobre as variações linguísticas, exemplificando as outras variedades linguísticas existentes no português brasileiro, enfatizando a variedade oral e regional do nordeste.

Dinâmica: Lá e cá: O aluno irá responder questões como, por exemplo: “O cara que tem muito dinheiro, no sudeste, é rico, mas aqui no nordeste é...?”, e a resposta seria “estribado”, que é uma expressão nordestina usada como sinônimo para o adjetivo “rico”. Essa dinâmica tem como objetivo lúdico enaltecer a nossa língua, que por muitas vezes é desprestigiada por nós mesmos.

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6º ENCONTRO: A VISÃO DA MULHER NO FOLHETO DEPENDE DO CONTEXTO! (27/09) - Terça

Objetivo: Observar como a figura feminina é representada em alguns folhetos e estudar o gênero.

- Leitura dos folhetos de João Martins de Athayde “A moça que foi enterrada viva” e “A sorte de uma meretriz”. Em seguida, faremos a discussão temática presente nos textos, em que a mulher está sempre subjugada/submissa ao homem, seja ele o pai, o irmão ou o marido, e, além disso, chamar atenção para o caráter moralista que os textos apresentam, tendo em vista que sempre compartilham de uma visão hegemônica.

Dinâmica: Dança das cadeiras: Realizaremos um quis discutindo a relação entre os dois cordéis e sua perspectiva sobre a mulher, temática bordada em ambos.

- Para finalizar, serão produzidos cartazes, nos quais os alunos expressarão com alguma rima e/ou desenhos a forma em que vêem a mulher na sociedade.

7º ENCONTRO: TIPOS DE FOLHETOS (04/10) – Terça

Objetivo: Conhecer os diferentes tipos de folheto (Pelejas, folhetos de circunstância, ABCs e romances).

- Iniciar a aula retomando as discussões sobre o cordel e o surgimento do folheto por meio de um slide, que foi exposto em encontros anteriores. Em seguida, apresentaremos a Cultura oral como a influenciadora dos produtores de folhetos.

- Em seguida, levaremos a disputa de repente: “No Rap ou no Repente”, de Caju e castanha, e questionaremos os alunos sobre a relação entre ela e as pelejas escritas no gênero folheto que estamos estudando.

- Tendo como base a discussão acima, apresentaremos aos alunos textos como a peleja “Peleja do cego Aderaldo com Zé pretinho”, de Firmino Teixeira do Amaral; o folheto de circunstância “Terror nas torres gêmeas”, de José João dos Santos; o “ABC do Nordeste flagelado”, de Patativa do Assaré e o romance “As proezas de João Grilo”, de Leandro Gomes de Barros.

- Em seguida, a partir da leitura desses textos discutiremos sobre as temáticas frequentes em cada um deles, destacando também as características que fazem eles se aproximarem ou, em certos casos, se distanciarem do folheto típico.

8º ENCONTRO: PALESTRA EXPLICATIVA (06/10) – Quinta

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Objetivo: Esclarecer as possíveis dúvidas dos alunos em relação ao estudo e produção do gênero folheto.

- Neste encontro, teremos como convidado o Professor Doutor em Literatura, com ênfase no estudo dos folhetos, Carlos Roberto dos Santos. O qual dará uma palestra mais detalhada sobre o que é um folheto, esclarecendo as possíveis dúvidas dos alunos em relação ao estudo e produção do gênero folheto, tendo em vista que o professor em questão é estudioso deste tema. Na ocasião, os alunos poderão fazer perguntas sobre o gênero, e sobre os elementos inerentes a ele.

9º ENCONTRO: OFICINA DE FOLHETOS (13/10) - Quinta

Objetivo: Produzir o gênero folheto.

- Após a palestra e a retirada das dúvidas, neste encontro iniciaremos a oficina de folhetos nordestinos.

- Apresentaremos, primeiramente, as opções temáticas sobre as quaisos alunos poderão produzir o folheto, a saber: “O cordel é estrangeiro, mas o folheto é brasileiro”;“A língua é nacional, mas o oxente é regional”; “A mulher no folheto, depende do contexto”.

10º ENCONTRO:1ª REESCRITA (18/10) - Terça

Objetivo:Contribuir no aprimoramento dos folhetos produzidos na oficina da aula anterior.

- Neste encontro revisaremos junto com os alunos as dificuldades encontradas nos textos produzidos. Por se tratar de uma oficina de folhetos, as inadequações das produções serão trabalhadas de forma coletiva, seguida da reescrita textual com orientações individuais.

- Leitura do folheto “O aluno inteligente e os colegas ignorantes”, de Janduhi Dantas, como forma de analisar e discutir o conteúdo abordado, mostrando aos alunos sua importância no folheto, já que o conteúdo apresentado é tão importante quanto às rimas.

- Seguiremos trabalhando o uso das rimas nos folhetos, por meio de uma dinâmica.

Dinâmica dos banquinhos: Baseada no jogo dos banquinhos do programa Raul Gil, nessa dinâmica cada aluno deverá falar palavras que rimem com uma palavra que sortearemos. Quem não conseguir rimar sai da brincadeira ao som da música: “o PIBID perguntou, você não acertou, pegue seu banquinho e saia de mansinho...”. A dinâmica segue com o sorteio de uma nova palavra até que reste apenas um vencedor que ganhará um prémio.

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- Os alunos revisarão seus textos observando o conteúdo apresentado e as rimas.

11º ENCONTRO: REVISANDO O GÊNERO (20/10) - Quinta

Objetivo: Promover uma maior bagagem conteudística para a reescrita dos folhetos.

- Realizaremos uma aula teórica sobre (Rima, métrica e conteúdo) utilizando um slide explicativo.

- Para a discussão dessas temáticas, faremos uma espécie de Quiz (jogo de perguntas e respostas), com perguntas acerca das temáticas e acerca do gênero estudado e também como forma dos alunos revisarem seus textos.

12° ENCONTRO: PALESTRA COM ISIDORO AMARAL (25/10) - Terça

Objetivo: Promover uma maior bagagem conteudística para a reescrita dos folhetos, e levar os alunos ao conhecimento de outra cultura.

- Iniciaremos o encontro com a seguinte pergunta: Como você vê a mulher sendo representada, nos diferentes gêneros textuais e/ou literários aos quais você teve acesso? (As respostas serão compartilhadas oralmente).

- Na sequência, leremos o cordel “O nordeste é a periferia do Brasil”, de Jarid Arraes, na qual ela aborda a desvalorização do nordestino, a discriminação linguística, bem como, a exploração feminina.

- Posteriormente, teremos a presença do timorense Isidoro Amaral, que falará um pouco sobre a sua cultura, que segrega e desvaloriza as mulheres que são analfabetas, mostrando como o público feminino é desprestigiado em diferentes culturas.

13º ENCONTRO: PRODUÇÃO FINAL DO FOLHETO (01/11) - Terça

Objetivo: Produzir um folheto, seguindo o mais fielmente possível as características do gênero.

- Trabalharemos neste encontro as inadequações encontradas nos textos dos alunos que estão relacionadas à adequação da linguagem, oralidade e musicalidade nos folhetos produzidos pelos alunos.

- Os alunos irão reescrever a última versão dos seus folhetos, adequando-os ao formato e suporte do gênero, inclusive com a sua própria isogravura.

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14° ENCONTRO: OFICINA DE ISOGRAVURA (08/11) – Terça

Objetivo: Confeccionar as xilogravuras para ornamentar os folhetos dos alunos.

- Iremos ensinar como produzir as isogravuras e, posteriormente, faremos uma oficina, na qual, os próprios alunos irão produzir a imagem para o seu folheto.

15° ENCONTRO: FINALIZAÇÃO DE FOLHETOS DOS ALUNOS RETARDATÁRIOS (10/11) – Quinta

Objetivo: Orientar a finalização de folhetos dos alunos retardatários.

- Neste encontro realizaremos uma orientação a mais para aqueles alunos retardatários que não conseguirem terminar as produções de seus folhetos. Com isso, iremos orientá-los individualmente e de uma forma mais detalhada para que eles consigam escrever sua produção final e isogravura para a capa do folheto.

16° ENCONTRO:CONFRATERNIZAÇÃO (24/11) – Quinta MANHÃ

Objetivo: apresentar os resultados das atividades desta sequência para a escola e divulgar os folhetos produzidos pelos alunos.

Este encontro será feito em horário contrário às aulas do projeto, ou seja, ocorrerá no turno da manhã, oportunizando aos alunos deste turno conhecer um pouco mais as atividades do projeto, bem como aos alunos do PIBID compartilhar seus conhecimentos.

Para este encontro serão organizadas todas as produções dos alunos durante as duas sequências ministrada no ano de 2016. Neste momento, apresentaremos a entrevista, os cartazes e, finalmente, os folhetos produzidos pelos alunos.

Para estimular a apresentação dessas atividades faremos um concurso para escolher os melhores cartazes sobre a figura da mulher na categoria equipe, e na categoria individual deverão ser escolhidos os três melhores folhetos.

Para o concurso de folhetos serão previamente selecionados cinco textos dos alunos, e a partir dos cinco textos a plateia deverá escolher os três melhores que serão premiados com livros da literatura popular e caixas de chocolate.

Finalizaremos este encontro com um café para os alunos do projeto e a entrega dos certificados.