scoparia dulcis

Upload: djaba70

Post on 09-Jul-2015

448 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

PROJETO: EXTRATIVISMO NO-MADEIREIRO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL NA AMAZNIA (ITTO PD 31/99 Ver. 3 (I). BANCO DE DADOS NON WOOD NOME CIENTFICO: Scoparia dulcis L. FAMLIA: Scrophulariaceae SINNIMOS CIENTFICOS: NOMES VULGARES: Brasil: vassourinha (Amazonas, Minas Gerais, Rio Grande do Sul); coerana-branca, pupeiava, tapixaba, tupixaba, vassoura, vassourinha-de-boto, vassourinha-doce (Minas Gerais, Par, Rio Grande do Sul); corrente-roxa, ganha-aqui-ganha-acol (Par); amarga, bati-matsoti, bassourinha, escobo, fel-da-terra, ucu-pichana, paipeaba, piqui, piqui pichana, tapeiaba, tapeiava, tapixapa, tapixava, tiana, tiatina, trapixaba, tupeiaba, tupeicava, tupeiava, tupiaba, tupixava, vaourinha, vassourinha, vassourinha-branca, vassourinha-cheirosa, vassourinha-da-igreja, vassourinha-de-varrer, vassourinha-do-mato, vassourinha dourada, vassourinha-mida, vassourinha-mofina, vassourinha-tapiaba, vassourinha tupiaba. Tapisa (Kaapor); tapixau (nheengat). Outros Pases: balai doux (Antilhas francesas); escobilla, escobilla amarga, iglesia kiwa, ilishia kiwa, paraguay (Colmbia); tia-tina, tia-tina-panga (Equador); licorice weed (Estados Unidos); petit balai (Guiana Francesa); yerba del golpe (Mxico); escobilla amarga (Panam); escobilla, escobilla del peru, uco pichana (Peru); escobita amarga, orozuz del pasto (Porto Rico); culantrillo, culantro (Salvador); batimatisoti (shipiboconibo); sisibiwiwiri (Suriname); anisillo, bruscn, escoba dulce (Venezuela); tapixaban (castelhano); balaix-deux, herbe balaier (francs); amruti, balier doux, banaganjei, bikisni, bitterbroom, boroemia, broomweed, brum sirpi, brum sirpi, brum tahplira, escoba lisa, escobilla menudita, famafa, famafampanavy, famafasambo, gadadahana, goatweed, haraspata, hierba de dolor, jamalnjirika, jyestamadhur, kiziazia, kotsuje kshanate, mastuerzo, orozuz, osim-miseng, pichanga dulce, pottipooli, rice weed, sibi wiwiri, sirsaika, surprjs, sweet broom weed, tsijoajia, tsinjiajia, typycha kuratu, valle doux, vassourina, ye gan cao, wildrice, ziazia. Timin-timio (Mandinka); papada (Oriya); tiatina panga (Quchua). Descrio botnica Planta herbcea de base sublenhosa, ereta com 40-80-(100)cm de altura, muito ramificada com ramos ascendentes. Ramosa, com ramos retos, opostos ou verticilados, ascendentes em ngulos de cerca de 45. Caule anguloso, tetragonal ou hexagonal, verdeclaro, com tnue pilosidade alvo-translcida nas partes novas. Folhas curto-pecioladas, opostas ou verticiladas, geralmente ternadas; limbo membranceo, lanceolado, linearlanceolado ou oval-lanceolado, com base atenuada e pice agudo, com margens denteadas, com at 35mm de comprimento por 15mm de largura; peninrveo, com pontuaes glandulosas em ambas as faces; colorao verde. Inflorescncia axilar, com flores pediceladas, isoladas ou geminadas, abundantes; flores com pedicelo filiforme, de 2-4mm de comprimento. Diclamdeas, actinomorfas, hermafroditas; clice com 4 spalas oblongoelpticas, com 2mm de comprimento, de margens ciliadas, de colorao verde; corola com 4 ptalas brancas, oblongas ou ovais, com 2,5-3,0mm de comprimento; androceu com 4

estames de filetes brancos ou violceos, com anteras sagitiformes, amarelas; gineceu com ovrio subgloboso, bilocular e multiovulado por lculo, com estilete verde ou violceo e com estigma truncado. Fruto tipo cpsula septicida, deiscente, de globosa a subglobosa, com 2-3mm de dimetro por 2,2-2,5mm de altura, bilocular, multisseminada por lculo, de textura membrancea, de colorao pardo-amarelada, lisa e glabra. Semente de forma muito varivel e irregular (ovalado-triangular), facetada; pentagonal em seo transversal, com 0,3-0,4mm de comprimento por 0,2-0,3mm de largura e espessura; com tegumento fino, com superfcie de colorao amarelada a castanho-amarelado-clara, brilhante, glabra, reticulada, com clulas epidrmicas mais ou menos irregulares a regulares, pouco profundas, que no pice e na base so menores do que na poro mediana; embrio diminuto, axial, linear, com endosperma escasso e perifrico (Kissmann & Groth, 1995). ______________________________________ Informaes adicionais O nome do gnero Scoparia originrio do latim scopa e significa vassoura e dulcis originrio do adjetivo latino que significa doce (Kissmann & Groth, 1995). O nome comum iglesia kiwa se refere ao seu cultivo freqente em jardins de igreja (Schultes & Raffauf, 1990). A plntula possui hipoctilo cilndrico, glabro, com folhas cotiledonares pecioladas, subcarnosas, triangulado-lanceoladas, de base truncada e pice agudo. Primeiras folhas verdadeiras opostas, curto-pecioladas, de limbo membranceo, oblongo-lanceolado, com base arredondada e pice obtuso ou agudo, de margem denteada, glabras e de colorao verde (Kissmann & Groth, 1995).

Distribuio Comum da Gergia e Flrida at Louisiana, em Bahamas, nas Antilhas e do sul do Mxico at o Peru e tambm em algumas partes dos trpicos do Velho Mundo (Morton, 1990). Ocorre ainda na Guiana Francesa e Bolvia (NYBG, 2004). Conforme Roig y Mesa (1945) ocorre nas Antilhas no sul dos Estados Unidos, na Amrica tropical continental e nos trpicos do Velho Mundo. Ocorre na maioria dos estados brasileiros (Kissmann & Groth, 1995). So citados os estados do Maranho (Monteiro & Torres, 1995), Roraima (Luz, 2001), Par, Santa Catarina, Cear, Acre, Amazonas, Pernambuco (Barroso, 1952), Bahia, Rio de Janeiro, So Paulo, Rio Grande do Sul, Paraba, Paran (NYBG, 2004) e Minas Gerais (Hirschmann & Arias, 1990). Aspectos ecolgicos Habita floresta mida tropical, com temperatura anual de 18 a 30C e precipitao pluvial de 1200 a 3300mm/ano, ocorrendo tanto em solos arenosos como argilosos com boa

drenagem (Revilla, 2001). Pode ocorrer em savanas (Milliken, 1997). Tambm habita em matas secundrias e solos de terra firme, tanto sombreado como em campo aberto, chcaras e hortas (Revilla, 2001), margens e praias de rios de guas barrentas (Revilla, 2002a). tida como espcie ruderal (Guarim Neto, 1987). O florescimento ocorre de setembro a fevereiro (Revilla, 2001). Pode ser polinizada por abelhas (Freitas, 1994). Cultivo e manejo uma planta rstica (Revilla, 2001), anual, vegetando preferencialmente em solos leves e frteis, em locais com boa umidade. Propagada por sementes. O ciclo de vida de 120 dias na regio meridional (Kissmann & Groth, 1995). Requer luz para germinar, com o timo de germinao ocorrendo em 25/20 ou 30/25C de temperatura dia/noite (Jain & Singh, 1989). Necessita de fotoperodo, de pelo menos, uma hora por dia para induzir a germinao, porm, a germinao mxima ocorreu com 9 horas de fotoperodo, segundo experimento realizado por Jain & Singh (1989). Segundo os mesmos autores, a porcentagem de germinao aumentou com o aumento da intensidade luminosa. considerada uma planta daninha em pastagens (Lorenzi & Matos, 2002) e em culturas perenes, principalmente o caf (Kissmann & Groth, 1995). Pode ser plantada durante o ano todo, em um espaamento de 50x50cm, e tambm pode ser associada a cultivos, estabelecendo-se em capoeiras como componente semiperene de sistemas florestais de enriquecimento com incluso do cedro, mogno, andiroba, dentre outros (Revilla, 2001). Foi observada a presena do fungo patognico Pseudocercospora scopariicola na ndia (Khan, 1994). Em experimentos na ndia, a vassourinha apresentou 100% de colonizao micorrzica vesicular-arbuscular em (Barthakur et al., 1989). Coleta, armazenamento e processamento Armazenamento A coleta deve ser manual. As razes, galhos e folhas devem ser secos sombra, em ambiente seco e ventilado ou os ramos devem ser pendurados sombra para que se obtenha uma secagem total e uma conservao prolongada. Dependendo da colheita e da secagem os ramos podem ser conservados at 6 meses (Revilla, 2001). Utilizao A vassourinha possui diversos empregos, dentre eles usada como alimento humano, artesanato, cosmtico, fungicida e medicinal.

Alimento humano

A decoco das sementes empregada como uma bebida refrigerante (Singh et al., 2002). Artesanato

Os caules so usados para fabricao de vassouras (Le Cointe, 1947). Cosmtico

Planta indicada para a fabricao de produtos cosmticos com propriedades cicatrizantes, que combatem as dermatites e o eritema solar (Revilla, 2002a). Tambm usada para prevenir a queda de cabelo. Para isso, as folhas devem ser socadas e passadas nos cabelos, deixando agir por uma hora ou ento ferver a planta em gua e passar no cabelo, deixando quanto tempo quiser (Stalcup, 2000). Fungicida

O leo essencial apresenta atividade fungicida (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002). Medicinal

A vassourinha possui vrios usos medicinais. Considerada antiinflamatria (Cavalcanti & Nunes, 1991), hipoglicemiante (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002), diurtica, laxante (Roig y Mesa, 1945), tnica (Coe & Anderson, 1999), emtica, anti-hemorroidal, antipirtica, antidiarrica e vulnerria. Utilizada em infeces oculares (Delgado et al., 19-), picadas de cobra, escorpio e insetos, contra anemia (Coe & Anderson, 1999), dores de ouvido (Kissmann & Groth, 1995), dor de cabea, indigesto (Oudhia, 2001), asma (Delgado & Sifuentes, 1995), no nascimento de crianas, contra tosse, coceiras (Barret, 1994), hipertenso, corrimento vaginal e para estimular o apetite (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002), dentre outros empregos. ainda indicada para afeces das vias areas, como antipirtica, analgsica e hipotensora (Monteiro & Torres, 1995). Seu uso deve ser evitado durante a gravidez, sendo tambm contra-indicado para pessoas hipoglicmicas (Raintree, 2003). Em Portugal, com o sumo da planta curava-se o mal-do-sesso, com grande virtude (Pereira, 1949). A planta utilizada nas Antilhas e no estado do Amazonas para tratar ictercia e desordens do fgado (Milliken, 1997). Na Paraba (Brasil), a planta inteira utilizada contra verminoses (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002). A planta inteira usada para regular o fluxo catamenial e o suco obtido da planta odontolgico (Camplo, 1990). usada como lquido para higiene bucal, para combater gengivites (Khin et al.,1995). O ch da planta inteira bebido contra infeces do fgado,

para limpar o sangue (Barret, 1994), contra sfilis, diversas infeces gastro-intestinais (Roig y Mesa, 1945), inflamaes (Berg & Silva, 1986), como expectorante e emoliente (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002). A infuso da planta inteira adoada com acar ou xarope de avenca usada contra bronquite (Pereira, 1949). Os chs e banhos da planta inteira so usados no tratamento de fraturas, sendo que nos casos mais graves, deve-se beber o sumo extrado das folhas (Jorge, 1980). O ch tambm empregado, pelos ndios do Equador, para reduzir inchaos e dores (Schultes & Raffauf, 1990). No estado do Par (Brasil), o ch da planta usado contra hemorridas, brotoejas, coceiras, erisipela e afeces cutneas (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002). Balbach (19--) menciona o preparo do ch com 20 gramas da planta para 1 litro de gua, podendo-se tomar 4-5 xcaras por dia. A planta pode ser empregada como anticido no tratamento da dispepsia, devido ao do cido escopadlcico e como remdio caseiro nas crises de herpes labial. Nesse ltimo caso, deve-se cozinhar 20g ou 4 colheres das de sopa da planta inteira seca e triturada ou deve-se apenas utilizar as razes fervendo tudo em meio litro de gua. Em seguida, filtra-se e deixa esfriar. Deve ser tomado cerca de 4 ou 5 xcaras das mdias por dia. O tratamento do herpes labial deve ser complementado com a aplicao de compressas na regio afetada durante as crises. A planta triturada, peneirada e seca pode ser conservada por trs meses em frasco bem fechado, para a preparao diria do cozimento, porm deve ser usado no dia em que for feito (Lorenzi & Matos, 2002). A planta inteira moda juntamente com a casca de Sindora sumatrana e alume so tomados como um remdio para infeces do trato urinrio em Sumatra (Elliott & Brimacombe, 1987). No Suriname a mistura de S. dulcis e Cassia alata usada contra filarase, disenteria e tambm como afrodisaco (Tropilab, 2003). O extrato obtido da planta inteira, em uma dose de 50ml por dia, pode ser administrado oralmente para tratar hidropsia e diabete (Singh et al., 2002). A decoco da planta inteira usada contra blenorragia (Roig y Mesa, 1945). Nas retenes de urina, deve-se ingerir a planta cozida (Pereira, 1949). Alm disso, usada como analgsico em inchaos (Delgado & Sifuentes, 1995) e tambm til para acelerar o parto e a expulso da placenta (Estrella, 1995). Dentre os ndios Tikunas, usada para lavar feridas e como forma de contraceptivo e/ou abortivo durante a menstruao (Schultes & Raffauf, 1990). Na Colmbia, a decoco da planta inteira usada contra malria (Milliken, 1997). Para o uso como contraceptivo, deve-se machucar a planta, incluindo as razes, misturando um pouco da espcie Verbena littoralis. Ambas as plantas machucadas devem ser colocadas em macerao aquosa em gua de um dia para o outro. O lquido deve ser, ento, retirado. Cozinha-se por 10 minutos. Deve ser tomada uma colherada depois da menstruao, durante 6 dias consecutivos, todo ms (Delgado et al., 19--). Os brotos so utilizados no combate tosse (Revilla, 2001). As folhas so empregadas contra erupes da pele, devendo-se aplicar o extrato puro na rea afetada (Voeks, 1996). A pasta das folhas usada oralmente como um tnico, especialmente para fraqueza de smen (Singh et al., 2002). O suco das folhas adstringente (Revilla, 2001). Empregado contra dermatoses e impigens, devendo-se coloc-lo sobre as partes afetadas (Vieira, 1991). Tambm usado como antipirtico e antidiarrico (Delgado & Sifuentes, 1995). ndios do Brasil usam contra problemas nas vistas e para lavarem feridas (Di Stasi &

Hiruma-Lima, 2002). No Peru, este suco usado contra hemorridas e feridas (Raintree, 2003). O ch das folhas empregado como febrfugo, bquico, antiasmtico, expectorante contra catarro pulmonar, em bronquites (Albuquerque, 1989), doenas dos rins (Duke & Vasquez, 1994), diarrias (Barret, 1994) hemorridas, contra helmintos, dentre outras doenas. Ainda considerado vulnerrio e vomitivo (Revilla, 2001). Para limpar o sangue e para tratar problemas da bile, pode ser adicionado leite ou acar para atrair as crianas a beberem (Austin & Bourne, 1992). O ch das folhas empregado contra diabete, sendo que sua eficcia nesse tratamento devido presena de uma substncia denominada amelina. Sabe-se que a dose oral de 15-20mg dirios de amelina determina um lento e progressivo abaixamento dos nveis sanguneos de glicose, at a taxa normal tambm desaparecendo o acar da urina. Isso foi demonstrado em experimentos clnicos realizados em 1945 (Rizzini & Mors, 1976). Tambm foi demonstrado que as administraes orais de 0,15, 0,30 e 0,45g/kg do peso do corpo do extrato aquoso das folhas dessa espcie, por 45 dias, resultou em uma significante reduo na glicose do sangue (Pari & Venkateswaran, 2002). Na Amaznia, o ch das folhas usado para melhorar o estado geral do indivduo (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002). Um ch preparado com a infuso das folhas e sementes modas indicado para resfriados (Estrella, 1995). A macerao das folhas usada como vermicida (Akendengu, 1992). A decoco das folhas, via oral, pode ser empregada como antipirtico e antidiarrico (Delgado & Sifuentes, 1995), contra erisipela e lceras de pele (Raintree, 2003). A decoco das folhas usada, pelos ndios da Guiana, para enxaqueca, para aliviar a febre, como antiemtico infantil e como anti-sptico (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002). Nas Guianas, a decoco das folhas misturada com leite materno atua como antiemtico em recm-nascidos (Estrella, 1995). Tambm empregada, quando ainda quente, em dores de ouvido e conjuntivites, sendo que, em 1920 foi reportado em El Salvador e na Colmbia, que a decoco das folhas um remdio especfico para febre amarela (Morton, 1990). Na Nicargua, os ndios usam a infuso quente e/ou a decoco das folhas ou de todas as partes da planta contra dor de barriga, picada de mosquito, desordens menstruais, hepticas e estomacais, malria, doenas venreas, problemas cardacos, febre, bem como para limpeza do sangue e para auxiliar no parto (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002). ndios Palikur usam a decoco das folhas em banhos antipirticos e em cataplasma para dor de cabea (Duke & Vasquez, 1994). A decoco das razes empregada contra dores de estmago e diarria, devendo, para isso, ser ingerida. Alm disso, tambm aplicada topicamente contra infeces de pele (Lentz, 1993). A raiz cozida, em forma de chs pode ser usada para flores brancas (Furtado et al., 1978). A raiz tambm usada em uretrites blenorrgicas e hemorragias (Roig y Mesa, 1945). Para curar ferimentos, uma poro de galhos juntamente com a raiz deve ser posta em gua para ferver. Em seguida, deixa-se esfriar e lava-se a ferida duas vezes ao dia at sarar (Lo Curto, 1993). Os Macuxis e Ingarics bebem a decoco das razes para combater a malria (Milliken, 1997). O ch obtido das razes usado contra infeco urinria (Luz, 2001), para regular a menstruao (Staviski, 1990) e tambm como adstringente (Revilla, 2001). As razes,

adicionadas ao banho, so teis para limpar o sangue (Duke & Vasquez, 1994). Albuquerque (1989) menciona que o ch das razes febrfugo, bquico, antiasmtico e expectorante, podendo ser usado contra bronquites e catarro pulmonar. A infuso das sementes e folhas modas pode ser empregada contra resfriados e vmito (Revilla, 2001). As sementes modas em infuso tambm so indicadas contra pneumonia (Estrella, 1995). Algumas propriedades j foram determinadas para S. dulcis em vrios trabalhos experimentais. Di Stasi & Hiruma-Lima (2002) mencionam que esta espcie possui atividades analgsica, antiinflamatria, antibacteriana gram-positiva, anti-diabtica, antiviral, anti-sptica, anti-herptica, antiespamdica, simpatomintica, anti-fngica, hipocolesterolmica, depressora do sistema nervoso central, secretagoga, gastroprotetora, hipertensiva, expectorante e atxica. Hayashi et al. (1990a) mencionam que em estudos anteriores foram isolados os cidos escopadlcico A e B, bem como cido escoprico A e flavonides de S. dulcis. O cido escopadlcico mostrou, in vitro e in vivo, atividade contra o vrus do herpes simplex tipo 1 e tambm suprimiu a secreo cida pela mucosa gstrica estimulada pela histamina atravs da inibio de H+ , K+ - adenosina trifosfatase (ATPase). O cido escopadlcico B (SDB) apresenta vrias atividades biolgicas, como inibio dos efeitos no H+ gstrico, K+ -ATPase, na replicao do herpes simplex vrus tipo 1 e como anti-tumor (Hayashi et al., 1996). Este cido inibiu os efeitos do promotor de tumor 12-O-tetradecanoylphorbol-13acetato (TPA), in vitro e in vivo. O SDB aumentou a sntese de fosfolipdios em culturas de clulas e tambm suprimiu o efeito da TPA na formao de tumor de pele em camundongos iniciados com 7,12-dimetilbenz[a] antraceno (Nishino et al., 1993). O composto escopadulciol tambm considerado um inibidor do H+ gstrico e do K+-ATPase (Hayashi et al., 1996). Segundo Freire et al. (1989), a atividade analgsica da espcie S. dulcis est relacionada, possivelmente, atividade antiinflamatria do triterpeno glutinol. Segundo Freire et al. (1988a), foi observada uma atividade analgsica e antiinflamatria no extrato etanlico de toda planta, quando administrada por via oral a ratos e camundongos. Esses princpios com atividade analgsica-antiinflamatria podem ser extrados com solventes orgnicos. Segundo Pereira (1949), a composio percentual do p de S. dulcis est descrita na tabela 1.Tabela 1: Composio centesimal de Scoparia dulcis L. Planta seca a 60 Umidade 3,939 Princpios volteis 0,616 Cinzas solveis no HCl 7,903 Cinzas insolveis no HCL 1,153 Protdios (N total x 6,25) 30,301 Lipdios 6,005 Glicdios 9,615 Planta verde 67,205 0,202 3,092 0,395 9,937 1,969 3,926

Celulose Linhina e cutina Fonte: Pereira (1949)

21,945 18,523

7,199 6,075

Outros

A planta inteira, quando macerada em gua, libera uma mucilagem, que dizem ser purificante da gua, deixando-a refrescante e fresca (Morton, 1990). _______________________________________ Informaes adicionais As folhas secas so usadas como um substituto da maconha (Duke & Vasquez, 1994). Conforme Adesina (1982) toda planta contm saponina, tanino e leo essencial; tambm fridelin, glutinol, alfa-amirina, cido betulnico e cido dulciico. Nos talos e folhas foram observados os princpios ativos berberina e palmitina (Vieira, 1991). Foram observados nas razes, a presena de cidos orgnicos, acares redutores, catequinas, alcalides, carotenides, depsdios, depsidonas, triterpenides, saponina espumdica e taninos. No foram observados os compostos antraquinonas, azulenos, derivados da cumarina, glicosdios cardacos, lactonas, polissacardeos, protenas, aminocidos e purinas (Rodrigues et al., 1996). Na planta foi observada a presena de glutina, catecolamina e escoparol (Revilla, 2002a). Quercetina-campferol e luteolin-glicosdeos podem ser encontrados em plantas hipoglicmicas, tais como S. dulcis (Bever, 1980). So mencionados tambm os compostos cirsimarin, cirsitakaoside, daucosterol, hymenoxin, linarin, escoparinol, escutelarin, estigmasterol, taraxerol, vicenin e vitexin (Raintree, 2003). Mahato et al. (1981) identificaram em S. dulcis os triterpenides: friedelina, glutinol, alfa-amirina, cido betulnico, cido iflainico e dulciico. Mencionam que foram isolados em outros trabalhos os compostos tritriacontane, sitosterol, dulciol, dulciolone. Nos experimentos de Medeiros (1982) foi observada a presena de esterides, flavonides, no sendo observado alcalides e taninos, em plantas de S. dulcis. A substncia amelina, tambm conhecida como antidiabetina (Matos, 1998). Di Stasi & Hiruma-Lima (2002) mencionam que foram encontrados os seguintes compostos nessa espcie: cido escoprico A, B e C, escoparinol, dulcinol, cido escopadlcico A e B, escopadulciol, o diterpeno tetracclico escopadulina, o alcalide 6metoxibenzoxazolinona, glutinol e acacetina. Tambm foi detectada a presena de glicosdeos, flavonas, escutelarena, acacetina, alfa-amirina, apigenina, benzoxazolinona, beta-sitosterol, cinarosdeo D, manitol, dulcinol, cidos dulciico, cumrico, gentsico, betulnico, iflainico, dentre outros.

Foi identificada a presena do composto 2,4-dihidroxi-2H-1,4-benzoxazin-3 (Pratt et al., 1995). Foi detectada a presena de hexacosanol. Foi isolado o composto 8hidroxitricetin-7-glucuronide, que mostrou atividade inibitria de -glucuronidase (Kawasaki et al., 1988). O alcalide 6-metoxibenzoxazolinona foi encontrado em todas as partes da planta, sendo a maior concentrao observada nas folhas novas. O contedo desse composto nas folhas aumentou com o crescimento da planta antes da colheita dos frutos. O composto foi produzido por meio de cultura de tecidos, atravs de calos, brotos e razes (Hayashi et al., 1994). De acordo com Hayashi et al. (1993), em estudos para a produo de cido escoprico e escopadlcico por meio de cultura de tecidos, verificou-se que o cido escoprico A parece ser um importante intermedirio na biossntese do cido escopadlcico B e a produo desse ltimo relatada para a diferenciao das folhas (Hayashi et al., 1992). O cido escopadlcico B considerado um poderoso inibidor da bomba de prtons (Hayashi et al., 1995). A flavona cirsitakaoside, extrada da Scoparia dulcis, mostrou efeitos mutagnicos em altas concentraes, 15g/ml (Pereira-Martins et al., 1998). A vassourinha apresentou resultados positivos para a neutralizao, in vitro, do efeito hemorrgico do veneno de Bothrops atrox (Otero et al., 2000). Segundo Adesina (1982), a planta no mostrou efeito antileptazico e nem antiestricnina. O extrato bruto de toda a planta possui princpios com ao hipertensora, curarizante no-competitiva e antiinflamatria. O princpio com atividade hipertensora , provavelmente, um -simpatomimtico direto (Freire et al., 1984). O diterpeno escoparinol demostrou ter efeito analgsico e antiinflamatrio em animais. Tambm possui ao diurtica (Ahmed et al., 2001). O extrato aquoso da planta contm compostos efetivos na preveno de leses crnicas da mucosa gstrica e apresentou, em estudos anteriores, atividade anti-secretora cida gstrica em ratos e camundongos, reduzindo leses da mucosa gstrica induzidas por etanol 75% ou por indometacina (10ml/kg) (Torre et al., 1998). A espcie apresentou 100% de inibio da atividade fosfolipase A2, PLA2, que tem funo na modulao da ciclogenase e da 5-lipoxigenase, importantes no processo de inflamao (Bernard et al., 2001). Em outro experimento houve inibio de cerca de 44% da tirosinase do cogumelo (Baurin et al., 2002). De acordo com Pereira (1949), a composio qualitativa e quantitativa de diversos extratos para 1.000g de planta seca a 60C seguinte: o extrato do ter de petrleo (60,049) possui 6,161g de essncias, 12,452g de esteris e o restante de leos fixos, carotenides e fosfoaminolipdeos. O extrato do ter sulfrico (54,903g), possui 4,315g de cidos orgnicos, 1,409g de alcalides, 13,717g de derivados antraquinnicos, 7,075g de resinas e ter aromticos, 21,656g de clorofilinas e e 1,055g de resduo. O extrato do lcool absoluto (182,939g) possui 35,328g de tanino, 45,124g de glucdios em glicose, 13,408g de

cidos orgnicos, 5,347g de alcalides, 3,874g de resinas, alm de corantes e matrias amargas. O extrato do lcool a 70C (21,048g) possui 3,957g de saponinas, 10,385g de prolaminas e 6,328g de levulosanes. O extrato de gua fria (83,005g) possui 4,352g de gomas, 39,937g de mucilagens, 0,405g de globulinas e albumoses primrias, 35,584g de albuminas verdadeiras e albuminas secundrias, 1,720g de peptonas, gluteninas e cidos aminados livres, alm de fermentos e sais. O extrato da gua ebulio (37,524g) possui 20,224g de amido e 17,300g de pectinas. O extrato da gua actica a 5% (10,614g), possui 8,996g de matrias proticas, 0,574g de inositohexafosfatos e 1,044g de fosfatos. O extrato da gua alcalina (15,287g) possui 0,082g de nucleoprotedios, 13,349g de hemiceluloses, alm de flobafenos. O extrato do cido sulfrico a 80% (219,449g) possui celulose. O resduo (185,228g), possui linhina e cutina. Dados scio-culturais A vassourinha usada em banho de descarrego. empregada em rituais afrobrasileiros, sendo classificada no compartimento gua. Pertence ao orix Oxum, sendo usada para, varrendo a casa, cortar mau-olhado e trabalho feito (Stalcup, 2000). As razes colocadas nos braos so usadas como amuleto para sonhos e lactao em Orissa, na ndia (Francis Jr., 1984). No passado, eram usados feixes dos ramos da vassourinha, amarrados, para varrer casas no interior (Galeria..., 2003). Informaes econmicas A vasssourinha comercializada como planta viva, planta inteira e seca e em cpsulas, que tm valor agregado (Revilla, 2001). Segundo Revilla (2002a), no existem plantios comerciais de vassourinha. cultivada em quintais ou fundo de casa para uso domstico, estando o seu maior potencial no extrativismo, devido sua caracterstica colonizadora (Revilla, 2001). A vassourinha pode produzir de 3 a 4t/ha/ano de peso fresco, podendo chegar a 6t em situaes ideais. O maior consumo nos mercados e em menor escala por empresas produtoras de fitorerpicos (Revilla, 2001). No varejo, comercializada a R$1,00 o quilo, podendo gerar R$3.000,00 a R$4.000,00/ha/ano. No atacado, o valor por quilo R$0,50, gerando R$1.500,00 a R$2.000,00/ha/ano. No varejo, o ganho lquido anual pode chegar a R$2.000,00/ha/ano e no atacado, pode gerar R$1.000,00/ha/ano (Revilla, 2001). Segundo Tropilab (2003), cerca de 500 gramas de ervas de S. dulcis custa, em mdia, US$12,50; 1 ona (437,5g), custa US$0,83 e um pacote de sementes (50 unidades), custa US$2,50. Quadro resumo de usos

Quadro resumo de uso de Scoparia dulcis L.: Parte da Forma Categoria do Uso planta uso leo Fungicida Apresenta atividade fungicida. Medicinal Antiinflamatria, hipoglicemiante, analgsica, hipotensora, diurtica, tnica, emtica, anti-hemorroidal, antipirtica, antidiarrica, vulnerria. Usada em infeces oculares, picadas de cobra, escorpio e insetos, anemia, dor de ouvido, dor de cabea, indigesto, asma, no nascimento de crianas, tosse, coceiras, hipertenso, corrimento vaginal e para estimular o apetite, curar mal do sesso, ictercia, desordens do fgado. Broto Medicinal Contra tosse. Caule Artesanato Fabricao de vassouras. Folha Decoco Cosmtico Prevenir queda de cabelo. Folha Macerado Cosmtico Prevenir queda de cabelo. Folha Medicinal Contra erupes da pele. Folha Decoco Medicinal Para enxaqueca, aliviar a febre, como antiemtico em recm-nascidos e anti-sptico; contra dor de barriga, picada de mosquito, desordens menstruais, hepticas e estomacais, malria, doenas venreas, problemas cardacos e tambm para auxiliar no parto; dor de ouvido, conjuntivite, febre amarela, antipirtico e anti-diarrico; erisipela e lceras de pele. Folha Infuso Medicinal Febrfugo, bquico, antiasmtico, expectorante, contra catarro pulmonar, bronquites, doenas dos rins, diarrias, hemorridas, problemas da bile, diabete, dor de cabea, resfriado, vmito, para melhorar o estado geral do indivduo; contra dor de barriga, picada de mosquito, desordens menstruais, hepticas e estomacais, malria, doenas venreas, problemas cardacos, para auxiliar no parto. Combater helmintos. Folha Macerado Medicinal Vermicida. Folha Pasta Medicinal Como um tnico, especialmente para fraqueza de smen. Folha Suco Medicinal Adstringente, empregado contra dermatoses, impigens, antipirtico, antidiarrico, em problemas nas vistas, para lavar feridas, em hemorridas. Inteira Cosmtico Fabricao de produtos cosmticos com propriedades cicatrizantes. Inteira Medicinal Regular o fluxo catamenial, filarase, disenteria, afrodisaco, infeces no trato urinrio. Contra verminoses. Inteira Decoco Medicinal No tratamento de dispepsia, herpes labial, blenorragia, retenes de urina, como analgsico em inchaos, para acelerar o parto e a expulso da placenta, como contraceptivo e abortivo, contra malria. Inteira Infuso Medicinal Infeces do fgado, para limpar o sangue, contra sfilis, diversas infeces gastro-intestinais, tratamento de fraturas e inflamaes e para reduzir inchaos, dores, como expectorante e emoliente; usado contra hemorridas, brotoejas, coceiras, erisipela e afeces cutneas, expectorante e emoliente. Inteira Suco Medicinal Odontolgico, para higiene bucal. Inteira Macerado Outros A mucilagem liberada usada para purificar a gua. Raiz Decoco Medicinal Curar ferimentos, dores de estmago, diarria, infeces da

Raiz

Infuso

Medicinal

Ramo Semente Semente

Decoco Infuso

Medicinal Alimento humano Medicinal

pele, flores brancas, uretrites blenorrgicas e hemorragias, malria, herpes labial. Febrfugo, bquico, antiasmtico e expectorante. Pode ser usado em bronquites, catarro pulmonar, infeco urinria, para regular a menstruao e como adstringente. Curar ferimentos. Bebida refrigerante. Contra resfriados, vmito, pneumonia.

Links com imagens 1. Missouri Botanical Garden MBG. MOBOT. W3 TROPICOS. Hbito; Planta. 2. Fairchild Tropical Botanic Garden. Flrida, USA. Virtual herbarium 3. Field Museum.Chicago, USA. Neotropical Herbarium Specimens - Exsicata 1; Exsicata 2; Exsicata 3; Exsicata 4 Bibliografia ADESINA, S.K. Studies on some plants used as anti convulsants in Amerindian and African traditional medicine. Fitoterapia, v.53, p.147-162, 1982. ADSERSEN, A.; ADSERSEN, H.; BRIMER, L. Cyanogenic constituents in plants from the Galpagos islands. Biochemical Systematics and Ecology, v.16, n.1, p.65-77, 1988. AHMED, M.; JAKUPOVIC, J. Diterpenoids from Scoparia dulcis. Phytochemistry, v.29, n.9, p.3035-3037, 1990. AHMED, M.; SHIKHA, H.A.; SADHU, S.K.; RAHMAN, M.T.; DATTA, B.K. Analgesic, diuretic, and anti-inflammatory principle from Scoparia dulcis. Pharmazie, v.56, n.8, p.657-660, 2001. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. AKENDENGU, B. Medicinal plants used by the Fang traditional healers in Equatorial Guinea. Journal of Ethnopharmacology, v.37, p.165-173, 1992. ALBUQUERQUE, J..M. Plantas medicinais de uso popular. Braslia: ABEAS/Ministrio da Educao, 1989. 96p. ARBELAEZ, E.P. Plantas medicinales y venenosas de Colmbia: estudo botnico, tnico, farmacutico, veterinrio y forense. Medellin: H. Salazar, 1975. 295 p. AUSTIN, D.F.; BOURNE, G.R. Notes on Guyanas medical ethnobotany. Economic Botany, v.46, n.3, p.293-298, 1992.

BALBACH, A. A flora nacional na medicina domstica. 5.ed. So Paulo: a edificao do lar, [19--]. v.2. BALE, W. Footprints of the Forest Kaapor ethnobotany the historical ecology of plant utilization by an Amazonian people. New York: Columbia University Press, 1994. 369p. BARRET, B. Medicinal plants of Nicaraguas Atlantic Coast. Economic Botany, v.48, n.1, p.8-20, 1994. BARROSO, G.M. Scrophulariaceae indgenas e exticas no Brasil. Rodrigusia, v.15, n.27, p.9-108, 1952. BARTHAKUR, B.K.; DUTTA, P.; BEGUM, R. Vesicular-arbuscular mycorrhiza (VAM) is some weed species of tea fields. Two and a Bud, v.36, n.1-2, p.8-9, 1989. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. BAURIN, N.; ARNOULT, E.; SCIOR, T.; BERNARD, P. Preliminary screening of some tropical plants for anti-tyrosinase activity. Journal of Ethnopharmacology, v.82, p.155158, 2002. BEAUJARD, P. Plantes et medecine traditionnelle dans le sud-est de Madagascar. Journal of Ethnopharmacology, v. 23, p. 165-265, 1988. BERG, M.E. van den; SILVA, M.H.L. Plantas medicinais do amazonas. In: SIMPSIO DO TRPICO MIDO, 1., 1984, Belm. Braslia: Departamento de Difuso de Tecnologia, 1986. v.2. BERNARD, P.; SCIOR, T.; DIDIER, B.; HIBERT, M.; BERTHON, J.Y. Ethnopharmacology and bioinformatic combination for leads discovery: application to phospholipase A2 inhibitors. Phytochemistry, v.58, p.865-874, 2001. BEVER, B.O. Oral hypoglycaemic plants in west Africa. Journal of Ethnopharmacology, v.2, p.119-127, 1980. CAMPLO, C.R. Contribuio ao estudo das plantas medicinais no Estado de Alagoas IV. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 35., 1984, Manaus. Anais... Braslia: Sociedade Botnica Brasil, 1990. CAVALCANTI, F.S.; NUNES, E.P. Antiinflamatrios na medicina popular no Cear: informaes populares versus informaes cientficas. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 42., 1991, Goinia. Resumos... Goinia: Universidade Federal de Gois, 1991. p. 217. CENTRE FOR RESEARCH ON SUSTAINABLE AGRICULTURAL & RURAL DEVELOPMENT MSSRF. Scoparia dulcis L. Disponvel em: http://www.mssrf.org/ Acesso em: 09/09/2003.

COE, F.G.; ANDERSON, G.J. Ethnobotany of the Sumu (Ulwa) of Southeastern Nicargua and comparisons with Miskitu plant Lore. Economic botany, v.53, n.4, p.363-386, 1999. CRUZ, G.L. Dicionrio das plantas teis do Brasil. 4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1964. 599p. DAS, M.C.; MAHATO, S.B. Review. Triterpenoids. Phytochemistry, v.22, n.5, p.10711095, 1983. DELGADO, H.S.; SIFUENTES, T.C. Plantas medicinales del Jardin Botnico. IMETIPSS. Iquitos: Instituto Peruano de Seguridad Social/Instituto de Medicina Tradicional, 1995. 85p. DELGADO, H.S.; HERRERA, J.E.H.; SIFUENTES, T.C.; RUZ, J.G.; DVILA, M.M.; ISERN, F.R. Plantas medicinales de la amaznia peruana utilizadas por curanderos y chamanes com fines anticonceptivos. Iquitos: Peruano de Seguridad Social/Instituto de Medicina Tradicional, [19--]. DI STASI, L.C.; HIRUMA-LIMA, C.A. Plantas medicinais na Amaznia e na Mata Atlntica. 2.ed. So Paulo: UNESP, 2002. 604p. DI STASI, L.C.; SANTOS, E.M.G.; SANTOS, C.M. dos; HIRUMA, C.A.; SANTALUCIA, M.; PUPO, A.S. Plantas medicinais da Amaznia. So Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1989. 194p. DUKE, J.A.; VASQUEZ, R. Amazonian ethnobotanical dictionary. London: Boca Raton/Ann Arbor/CRC, 1994. 215p. il. DUG, N.X.; LI, D.T. Selection of traditional medicines for study. Journal of Ethnopharmacology, v.32, p.57-70, 1991. ELLIOTT, S.; BRIMACOMBE, J. The medicinal plants of gunung leuser national park, Indonesia. Journal of Ethnopharmacology, v.19, p.285-317, 1987. ESTRELLA, E. Plantas medicinales amazonicas: realidad y perspectivas. Lima: TCA, 1995. 301 p. (TCA, 28). FRANCIS JR., P. Plants as human adornment in ndia. Economic botany, v.38, n.2, p.194209, 1984. FREDRICH, B.E. A prospective St Lucian folk medicine survey. Society Science & Medicine, v.15D, p.435-437, 1981. FREIRE, S.M.F.; MARQUES, S.G.; SOUCCAR, C.; LAPA, A.J. Atividade farmacolgica da Scoparia dulcis, L. (vassourinha). In: SIMPSIO DE PLANTAS MEDICINAIS DO BRASIL, 8., 1984, Manaus. Resumos... Manaus: Setor Grfico Universitrio, 1984. p.49.

FREIRE, S.M.F.; TORRES, L.M.B.; SOUCCAR, C.; LAPA, A.J. Fracionamento do extrato etanlico da Scoparia dulcis L. com separao dos princpios com atividade analgsica, anti-inflamatria e vasoconstritora. In: WORKSHOP INTERNACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS DOS PASES DO TRATADO DE COOPERAO AMAZNICA, 1988, Belm. Relatrio Tcnico. Belm: Museu Paranaense Emlio Goeldi, 1988a. 97p. FREIRE, S.M.F.; TORRES, L.M.B.; SOUCCAR, C.; LAPA, A.J. Fracionamento do extrato etanlico da Scoparia dulcis L. com separao dos princpios com atividade analgsica, antiinflamatria e vasoconstritora. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 39., 1988, Belm. Resumos... Belm: Sociedade Botnica do Brasil/Museu Paraense Emlio Goeldi, 1988b. p.50. FREIRE, S.M.F.; TORRES, L.M.B.; ROQUE, N.F.; SOUCCAR, C.; LAPA, A.J. Analgesic activity of a triterpene isolated from Scoparia dulcis L. (vassourinha). In: SIMPSIO BRASIL CHINA DE QUMICA E FARMACOLOGIA DE PRODUTOS NATURAIS, 1989, Rio de Janeiro. Programa e Resumos. Rio de Janeiro: Ministrio da Sade/Fundao Oswaldo Cruz, 1989. p.250. FREITAS, B.M. Pollen identification of pollen and nectar loads collected by Africanized honey bees in the state of Ceara, Brazil. Proceedings of the Fifth International Conference on Apiculture in Tropical Climates, v.7-12, p.73-79, 1994. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. FURTADO, L.G.; SOUZA, R.C.; BERG, M.E. van den. Notas sobre o uso teraputico de plantas pela populao cabocla de Marapanim, Par. Boletim do Museu Paraense Emlio Goeldi, srie botnica, n.70, p.1-31, 1978. GALERIA de inventores brasileiros. Fitoterpicos. Vassourinha doce. Disponvel em: http://inventabrasilnet.t5.com.br/vassdoce.htm Acesso em: 09/09/2003. GEMTCHJNICOV, I.D. de. Manual de taxonomia vegetal: plantas de interesse econmico. So Paulo: Ceres, 1976. 368 p. GONZLEZ, E.; PINEDA, F.; PATIO, H.A. Diagnstico de Panam. In: OCAMPO, R.A. (ed.). Domesticacin de plantas medicinales em Centroamrica. Turrialba: CATIE/OEA, 1994. 135p. 21cm. (CATIE. Srie Tcnica. Informe tcnico, 245). GRANDI, T.S.M.; TRINDADE, J.A. da; PINTO, M.J.F.; FERREIRA, L.L.; CATELLA, A.C. Plantas medicinais de Minas Gerais, Brasil. Acta Botnica Braslica, v.10, n.2, p.329-376, dez. 1996. GUARIM NETO, G. Plantas utilizadas na medicina popular cuiabana um estudo preliminar. Revista UFMT, Cuiab, ano 4, n.1, p.45-49, jan./abr. 1984.

GUARIM NETO, G. Plantas utilizadas na medicina popular do estado do Mato Grosso. Braslia: CNPq-Assessoria editorial, 1987. 58p. HAYASHI, T.; ASAI, T.; SANKAWA, T. Mevalonate-independent biosynthesis of bicyclic and tetracyclic diterpenes of Scoparia dulcis L. Tetrahedron Letters, v.40, p.8239-8243, 1999. HAYASHI, T.; GOTOH, K.; KASAHARA, K. Production of scopadulciol by cultured tissues of Scoparia dulcis. Phytochemistry, v. 41, n.1, p.193-196, 1996. HAYASHI, T.; KASAHARA, K.; SANKAWA, U. Efficient production of biologically active diterpenoids by leaf organ culture of Scoparia dulcis. Phytochemistry, v.46, n.3, p.517-520, 1997. HAYASHI, T.; OKAMURA, K.; KAWASAKI, M.; MORITA, N. Two chemotypes of Scoparia dulcis in Paraguay. Phytochemistry, v.30, n.11, p.3617-3620, 1991. HAYASHI, T.; OKAMURA, K.; KAWASAKI, M.; MORITA, N. Production of diterpenoids by cultured cells from two chemotypes of Scoparia dulcis. Phytochemistry, v.33, n.2, p.353-356, 1993. HAYASHI, T.; GOTOH, K.; OHNISHI, K.; OKAMURA, K.; ASAMIZU, T. 6-methoxy2-benzoxazolinone in Scoparia dulcis and its production by cultured tissues. Phytochemistry, v.37, n.6, p.1611-1614, 1994. HAYASHI, T.; KAWASAKI, M.; MIWA, Y.; TAGA, T.; MORITA, N. Antiviral agents of plant origin. III. Scopadulin, a novel tetracyclic diterpene from Scoparia dulcis L. Chemical & Pharmaceutical Bulletin, v.38, n.4, p.945-947, 1990a. HAYASHI, T.; OKAMURA, K.; KAKEMI, M.; ASANO, S.; MIZUTANI, M.; TAKEGUCHI, N.; KAWASAKI, M.; TEZUKA, Y.; KIKUCHI, T.; MORITA, N. Scopadulcic acid B, a new tetracyclic diterpenoid from Scoparia dulcis L. Its structure, H+, K+-adenosine triphosphatase inhibitory activity and pharmacokinetic behaviour in rats. Chemical & Pharmaceutical Bulletin, v.38, n.10, p.2740-2745, 1990b. HAYASHI, K.; NIWAYAMA, S.; HAYASHI, T.; NAGO, R.; OCHIAI, H.; MORITA, N. In vitro and in vivo antiviral activity of scopadulcic acid B from Scoparia dulcis, Scrophulariaceae, against herpes simplex virus type 1. Antiviral Research, v.9, p.345-354, 1988. HAYASHI, T.; SUGIMOTO, T.; TAKEWAKI, N.; TAKEGUCHI, N.; TRAN, V.D.; OCONNOR, S.J.; RUCKER, P.V.; OVERMAN, L.E. Silyl ethers of cycloheptene, novel proton pump inhibitors obtained during the total synthesis of the scopadulcic acids. Bioorganic & Medicinal Chemistry Letters, v.5, n.24, p.2943-2946, 1995. HAYASHI, T.; KAWASAKI, M.; OKAMURA, K.; TAMADA, Y.; MORITA, N.; TEZUKA, Y.; KIKUCHI, T.; MIWA, Y.; TAGA, T. Scoparic acid A, a beta-glucuronidase

inhibitor from Scoparia dulcis. Journal of Natural Products, v.55, n.12, p.1748-1755, 1992. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. HAYASHI, T.; KISHI, M.; KAWASAKI, M.; ARISAWA, M.; SHIMIZU, M.; SUZUKI, S.; YOSHIZAKI, M.; MORITA, N.; TEZUKA, Y.; KIKUCHI, T. Scopadulcic acid A and B, new diterpenoids with a novel skeleton from a Paraguayan crude drug typych kuratu (Scoparia dulcis). Tetrahedron Letters, v.28, n.32, p.3693-3696, 1987. HEINRICH, M.; RIMPLER, H.; BARRERA, N.A. Indigenous phytotherapy of gastrointestinal disorders in a lowland Mixe community (Oaxaca, Mexico): Ethnopharmacologic evaluation. Journal of Ethnopharmacology, v.36, p.63-80, 1992. HIRSCHMANN, G.S.; ARIAS, A.R. A survey of medicinal plants of Minas Gerais, Brazil. Journal of Ethnopharmacology, v.29, p.159-172, 1990. ICHASO, C.L.F. Scrophulariaceae da Guanabara. Rodrigusia, v.25, n.37, p.161-179, 1966. ICHASO, C.L.F. Morfologia das sementes de 35 gneros de Scrophulariaceae do Brasil sua aplicao sistemtica desta famlia. Rodrigusia, v.32, n.53, p.33-108, jun. 1980. JAIN, R.; SINGH, M. Factors affecting goatweed (Scoparia dulcis) seed germination. Weed Science, v.37, n.6, p.766-770, 1989. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. JORDO, A.A.; GEROLANA, D.Q.; LIMA, R.V.L.; SUCUPIRA, V.A.B. Flora regional na medicina caseira. Porto Velho: Secretaria de Estado de Indstria, Comrcio, Cincia e tecnologia-Diviso de Pesquisa, 1988. 38p. JORGE, S. da S.A. Algumas plantas medicinais de Cuiab e arredores. Cuiab: Fundao Universidade Federal de Mato Grosso, 1980. 68p. KAINER, K.A.; DURYEA, M.L. Tapping womens knowledge: plant resource use in extractive reserves, Acre, Brazil. Economic Botany, v.46, n.4, p.408-425, 1992. KARIYONE, T. Annual index of the report on plant chemistry in 1968. Tokyo: Hirokawa Publishing Company, 1977. 288p. KAWASAKI, M.; HAYASHY, T.; ARISAWA, M.; MORITA, N.; BERGANZA, L.H. 8hydroxytricetin 7-glucuronide, a -glucuronidase inhibitor from Scoparia dulcis. Phytochemistry, v.27, n.11, p.3709-3711, 1988. KAWASAKI, M.; HAYASHY, T.; ARISAWA, M.; SHIMIZU, M.; HORIE, S.; UENO, H.; SYOGAWA, H.; SUZUKI, S.; YOSHIZAKI, M.; MORITA, N.; TEZUKA, Y.; KIKUCHI, T.; BERGANZA, L.H.; FERRO, E.; BASUALDO, I. Structure of scoparic acid A, a new labdane-type diterpenoid from a Paraguayan crude drug typych kuratu (Scoparia dulcis L.). Chemical & Pharmaceutical Bulletin, v.35, n.9, p.3963-3966, 1987.

KHAN, M.K. New host for some foliicolous hyphomycetes from India. Indian Phytopathology, v.47, n.4, p.441-442, 1994. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. KHIN, M.M.O.; SWE, T.; YEE, C.C.; NAING, M.; THAW, M.; MAW, T.; OO, A.L. Comparison of in vivo anti-inflammatory and antiplaque properties of Scoparia dulcis Linn. (Dan-ta-thuka) extract and chlorhexidine mouthwashes on normal and gengivites subjects. Myanmar Health Sciences Research Journal, v.7, n.2, p.95-100, 1995. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. So Paulo: BASF, 1995. 683p. (Tomo III). LANS, C.; HARPER, T.; GEORGES, K.; BRIDGEWATER, E. Medicinal plants used for dogs in Trinidad and Tobago. Preventive Veterinary Medicine, v.45, p.201-220, 2000. LE COINTE, P. rvores e plantas teis (indgenas e aclimadas): nomes vernculos e nomes vulgares, classificao botnica, habitat, principais aplicaes e propriedades. 2.ed. So Paulo: Companhia editora Nacional, 1947. 506p. LENTZ, D.L. Medicinal and other economic plants of the paya of Honduras. Economic Botany, v.47, n.4, p.358-370, 1993. LO CURTO, A. (org.). ndio: manual de sade. Canzo: Aldo Lo Curto, 1993. 208p. LO CURTO, A.; PORTO, B.; ALBUQUERQUE, J.M. Como preparar remdios caseiros com plantas medicinais da Amaznia. Itlia, 1994. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exticas. Nova Odessa: Plantarum, 2002. 512p. LUZ, F.J.F. Plantas medicinais de uso popular em Boa Vista, Roraima, Brasil. Horticultura Brasileira, v.19, n.1, p.88-96, 2001. MADGE, C. Therapeutic landscapes of the Jola, the Gmbia, West frica. Health & Place, v.4, n.4, p.293-311, 1998. MAHATO, S.B.; DAS, M.C.; SAHU, N.P. Triterpenoids of Scoparia dulcis. Phytochemistry, v.20, p.171-173, 1981. MATOS, F.J.A. Farmcias vivas: sistema de utilizao de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades. 3.ed. Fortaleza: UFC, 1998. 239p. MEDEIROS, D.F. de. Produtos naturais na indstria farmacutica. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 32., 1982, Teresina. Anais... Teresina: Sociedade Botnica Brasil, 1982. p. 257-280.

MEDINA, J.C. Plantas fibrosas da flora mundial. Campinas: Instituto Agronmico de Campinas, 1959. 913p. MELLO, J.F. Plants in traditional medicine in Brazil. Journal of Ethnopharmacology, v.2, p.49-55, 1980. MILLIKEN, W. Traditional anti-malarial medicine in Roraima, Brazil. Economic Botany, v.51, n.3, p.212-237, 1997. MISSOURI BOTANICAL GARDEN MBG. MOBOT. W3 TROPICOS. Specimen database. Scoparia dulcis L. St. Louis, USA. Disponvel em: http://mobot.mobot.org/W3T/Search/vast.html Acesso em: 19/4/2004. MONTEIRO, O. dos S.; TORRES, L.M.B. Estudo qumico do extrato etanlico da frao acetato obtido das partes areas da Scoparia dulcis, L. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE QUMICA, 35.; JORNADA BRASILEIRA DE INICIAO CIENTFICA EM QUMICA, 8.; MARATONA CIENTFICA EM QUMICA, 3.; JORNADA BRASILEIRA DE TEATRO EM QUMICA, 2.; EXPOQUMICA; 1995, Salvador. Resumos... Salvador: ABQ-Regional Bahia, 1995. p. 48. MORTON, J.F. Mucilaginous plants and their uses in medicine. Journal of Ethnopharmacology, v.29, p.245-266, 1990. MUTHURAMAN, G.; SAMPATH, P. Pharmacognostic anatomy and quality control of the siddha drug sarkaraivembu. Pharmazie, v.56, n.8, p.657-660, 2001. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. NISHINO, H.; HAYASHI, T.; ARISAWA, M.; SATOMI, Y.; IWASHIMA, A. Antitumorpromoting activity of scopadulcic acid B, isolated from the medicinal plant Scoparia dulcis. Abstract. Oncology, v.50, n.2, p.100-103, 1993. Resumo. Disponvel em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstrac t&list_uids=8451033&query_hl=1 OUDHIA, P. Common rice weeds used for first aid by Chhattisgarth farmers. Agricultural Science Digest, v.21, n.4, p.273-274, 2001. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. OLIVEIRA, F.Q.; JUNQUEIRA, R.G.; STEHMANN, J.R.; BRANDO, M.G.L. Potencial das plantas medicinais como fonte de novos antimalricos: espcies indicadas na bibliografia etnomdica brasileira. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v.5, n.2, p.23-31, 2003. OTERO, R.; NEZ, V.; BARONA, J.; FONNEGRA, R.; JIMNEZ, S.L.; OSORIO, R.G.; SALDARRIAGA, M.; DAZ, A. Snakebites and ethnobotany in the northwest region of Colmbia. Part III: neutralization of the haemorrhagic effect of Bothrops atrox venom. Journal of Ethnopharmacology, v.73, p.233-241, 2000.

PARI, L.; VENKATESWARAN, S. Hypoglycaemic activity of Scoparia dulcis L. extract in alloxan induced hyperglycaemic rats. Abstract. Phytotherapy Research, v.16, n.7, p.662-664, 2002. Resumo. Disponvel em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstrac t&list_uids=12410548&query_hl=1 PEDROTTI, D.E.; GUARIM NETO, G. Flora ruderal da cidade de Cuiab, Mato Grosso, Brasil. Acta Botnica Braslica, v.12, n.2, p.135-143, maio/ago. 1998. PEREIRA, N.A. Contribuio ao estudo da tapixava. Revista da Flora Medicinal, v.16, n.9, p. 370-373, 1949. PEREIRA-MARTINS, S.R.; TAKAHASHI, C.S.; TAVARES, D.C.; TORRES, L.M. In vitro and in vivo study of the clastogenicity of the flavone cirsitakaoside extracted from Scoparia dulcis L. (Scrophulariaceae). Abstract. Teratogenesis, Carcinogenesis, And Mutagenesis, v.18, n.6, p.293-302, 1998. Resumo. Disponvel: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstrac t&list_uids=10052564&query_hl=1 PRATT, K.; KUMAR, P.; CHILTON, W.S. Cyclic hydroxamic acids in dicotyledonous plants. Biochemical Systematics and Ecology, v.23, n.7-8, p.781-785, 1995. Resumo. Disponvel em: http://periodicos.capes.gov.br Acesso em: 09/09/2003. RAHMAN, S.M.A.; OHNO, H.; YOSHINO, H.; SATOH, N.; TSUKAGUCHI, M.; MURAKAMI, K.; IWATA, C.; MAEZAKI, N.; TANAKA, T. A model study for the total synthesis of (+/-)-scopadulin: stereoselective construction of the A/B ring system with desired functionalities. Tetrahedron, v.57, p.127-134, 2001. RAINTREE - The rainforest plant database. Scoparia dulcis L. USA, Carson city, 2003. Disponvel em: http://www.rain-tree.com/vassourinha.htm. Acesso em: 09/09/2003. RASOANAIVO, P.; PETITJEAN, A.; RATSIMAMANGA-URVERG, S.; RAKOTORATSIMAMANGA, A. Medicinal plants used to treat malaria in Madagascar. Journal of Ethnopharmacology, v.37, p.117-127, 1992. REVILLA, J. Plantas da Amaznia: oportunidades econmicas e sustentveis. Manaus: SEBRAE-AM/INPA, 2001. 405p. il. REVILLA, J. Apontamentos para a cosmtica amaznica. Manaus: SEBRAEAM/INPA, 2002a. 532p. REVILLA, J. Plantas teis da Bacia Amaznica. Manaus: INPA/ SEBRAE, 2002b. v.2. RIZZINI, C.T.; MORS, W. B. Botnica econmica brasileira. So Paulo: EPU/EDUSP, 1976.

ROIG Y MESA, J.T. Plantas medicinales, aromticas e venenosas de Cuba. Habana: Cultural, 1945. 872 p. RODRIGUES, I.A.; ALVES, S. de M.; ROCHA NETO, O.G. da; SANTIAGO, E.J.A. de; CARVALHO, C.J.R. de; KITAMURA, H.; SHIROTA, O.; IZUMI, H.; WATANABE, T.; KAWAGUCHI, K. Coleta, propagao e avaliao de plantas medicinais da Amaznia. In: EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amaznia Oriental, (Belm,PA). Gerao de tecnologia para o desenvolvimento do Trpico mido. Belm: EMBRAPACPATU/JICA, 1996. p. 237-285. (EMBRAPA-CPATU, Documentos, 085). SCHEFFER, M.C.; MING, L.C.; ARAJO, A.J. Conservao de recursos genticos de plantas medicinais. Disponvel em: http://www.cpatsa.embrapa.br/servicos/catalogo/livrorg/medicinaisconservacao.doc Acesso em: 09/09/2003. SCHULTES, R.E.; RAFFAUF, R.F. The healing forest: medicinal and toxic plants of the northwest Amazonia. Portland: Dioscorides Press, 1990. 483p. (Historical, Ethno & Economic Botany Series. v. 2). SECRETARIA EXECUTIVA DEL CONVENIO ANDRES BELLO SECAB. Especies vegetales promisorias de los paises del convenio Andrs Bello. Colmbia: PREVECAB, 1991. SINGH, A.K.; RAGHUBANSHI, A.S.; SINGH, J.S. Medical ethnobotany of the tribals of Sonaghati of Sonbhadra district, Uttar Pradesh, India. Journal of Ethnopharmacology, v.81, p.31-41, 2002. STALCUP, M.M. Plantas de uso medicinal ou ritual numa feira livre no Rio de Janeiro, Brasil. 2000. 200f. Dissertao (mestrado em Botnica) Curso de ps-graduao em Cincias Biolgicas da Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000. STAVISKI, M.N.R. Nota preliminar sobre as plantas medicinais ocorrentes em reas de restinga, no Estado de Alagoas. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 35., 1984, Manaus. Anais... Braslia: Sociedade Botnica Brasil, 1990. p.388-392. TAGAT, J.R.; McCOMBIE, S.W.; PUAR, M.S. A scalemic synthesis of the scopadulcic acid skeleton. I: an efficient -lkylation at C-9 in abietane framework and subsequent aldol reaction. Tetrahedron Letters, v.37, n.47, p.8459-8462, 1996. THE NEW YORK BOTANICAL GARDEN NYBG. International Plant Science Center. The virtual herbarium of the New York Botanical Garden. Scoparia dulcis L. New York. Disponvel em: http://nybg.org Acesso em: 04/08/2004. TORRE, E.A.D.; MORI, S.; MESIA, S.V.; BOSSALANI, M.P.; LIMA-LANDMAN, M.T.; LAPA, A.J.; SOUCCAR, C. Efeitos dos extratos aquosos de Maytenus ilicifolia Mart. e Scoparia dulcis L. na leso gstrica crnica. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE

PLANTAS MEDICINAIS DO BRASIL, 15., 1998, guas de Lindia. Programa e resumos. guas de Lindia: [s.n.], 1998. TROPILAB. Scoparia dulcis L. Disponvel em: http://www.tropilab.com/ Acesso em: 09/09/2003. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE - USDA. Agricultural Research Service ARS, National Genetic Resources Program. Germplasm Resources Information Network - (GRIN) [Base de Dados Disponvel na Internet]. National Germplasm Resources Laboratory, Beltsville, Maryland. URL: http://www.ars-grin.gov2/cgi-bin/npgs/html/index.pl. Acesso em: 02/06/2003. VATTIMO, I. de; FALCO, J.I. de A.; BARROSO, G.M.; PEREIRA, E.; GOMES JNIOR, J.C.; RIZZINI, C.T.; BRADE, A.C. Flora do Itatiaia I. Rodrigusia, v.20, n.32, p.27-243, dez. 1957. VLEZ, I.; OVERBEEK, J. van. Plantas indeseables em los cultivos tropicales. Rio Piedras: Editorial Universitria, 1950. 497p. VIEIRA, L.S. Manual de medicina popular: a fitoterapia da Amaznia. Belm: FCAPServio de Documentao e Informao, 1991. 248p. VIEIRA, L.S. Fitoterapia da Amaznia: manual de plantas medicinais (a farmcia de Deus). 2.ed. So Paulo: Agronmica Ceres, 1992. 347p. VISOOTTIVISETH, P.; FRANCESCONI, K.; SRIDOKCHAN, W. The potential of Thai indigenous plant species for the phytoremediation of arsenic contaminated land. Environmental Pollution, v.118, p.453-461, 2002. VOEKS, R.A. Tropical Forest healers and habitat preference. Economic Botany, v.50, n.4, p.381-400, 1996. YANG, L.L.; YEN, K.Y.; KISO, Y.; HIKINO, H. Antihepatotoxic actions of Formosan plant drugs. Journal of Ethnopharmacology, v.19, p.103-110, 1987. WOLLENWEBER, E.; DIETZ, V.H. Occurrence and distribution of free flavonoid aglycones in plants. Phytochemistry, v.20, n.5, p.869-932, 1981.