scanned document - bdjur - página inicial · autonomia e conceito de direito financeiro 7 1.5....

10
SUMÁRIO CAPiTULO J - Introdução às finanças públicas e ao orçamento .. __ __ ................. 0.0. 3 I I. Ativi dade fi nan ceira do Estado 4 1. 2. Po l íti cas econômica e financeira ( fisca l) 6 1. 3. Teori as do orçamento 6 1.4 . Autonomia e concei to de Direito Financeiro 7 1.5. Antecedentes históricos da atividade fi nanceira do Estado 10 1 .5 .1. E gito e Mesopo tâmia 10 1.5 .2. Is rael: tr"ibutação e finanças públ icas na blia 12 14 1.5.4. Roma 14 1. 5.5. Idade Média 15 1. 5.6. Idade M oderna 16 1. 6. Ev ol ução das fin anças públicas no Brasil 16 1. 6.1. Antec edentes hi stóricos 16 1. 6.1 .1 As ordenações do Re ino 16 1. 6. 1.2. Aspectos das fina nças públicas brasileiras no tempo da Colô nia 18 1.6.1.3. As finanças públi cas no Império brasi lei ro 20 1. 6.1 .1 . A R epúbl ica e as fina nças públicas 22 a) Do governo provisório à Const it ui ção de 18 91 22 b) Os primeiros quadriênios (do 12_ 189 1 /1 894 - ao 10 2 - 1926/ 193 0) 23 c) A Segunda R ep úb lica (1930- 1945) 26 d) A Terceira R epú blica (1 94 5 - 1964) 27 e) As fi na nças públicas na Ditadu ra Militar (1964 - 1985) 28 1 .6.1.5. O retorno à democracia e a e ra da Constituição "Cidadã" 29 1.7. Direito Fi na nce iro: a lca nce. fontes. competência legislati va 33 1.8. Re memorando alg uns aspectos do Direito Tributário r- el evantes para o estudo do Di reito Financeiro 3S

Upload: truongcong

Post on 11-Nov-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

(2 CAMPUS ~

ato Jorge Brown Ribeiro, autoridade )or sua experiência acumulada como lele, contamos com a honrosa compa­lrtamento de Direito da Universidade lestrc, que oferece sua experiência de ~ os quais o de Secretário do Conselho

do Estado de Sergipe, além de uma lica.

iz Gabriel Gubeissi por sua colabora­) e sugestões apresentadas. Agradeço les, por sua colaboração na formu lação

lágina virtua l do livro. lliaçiio desse trabalho a você, leitor, c

5 e críticas para futuras edições, para c.

Pro/no Dra. Alia Carla Bliaclteril.'lIl.'

SUMÁRIO

CAPiTULO J - Introdução às finanças públicas e ao orçamento .. __ __ ................. 0.0. 3 I I. At ividade financeira do Estado 4

1.2. Políticas econômica e financeira (fisca l) 6 1.3. Teorias do orçamento 6

1.4. Autonomia e conceito de Direito Financeiro 7

1.5. Antecedentes históricos da atividade fi nanceira do Estado 10

1.5 .1. Egito e Mesopotâmia 10

1.5.2. Is rael: t r"ibutação e finanças públicas na Bíblia 12 1 . 5.3 . G~~ 14

1.5.4. Roma 14

1.5.5. Idade Média 15

1.5.6. Idade Moderna 16

1.6. Evolução das fin anças públicas no Brasil 16

1.6.1. Antecedentes histó ricos 16

1.6.1.1 As ordenações do Reino 16

1.6. 1.2. Aspectos das fina nças públicas brasi le iras no tempo da Colônia 18 1.6.1.3. As finanças públicas no Império brasileiro 20

1.6.1 .1. A República e as finanças públicas 22

a) Do governo provisó rio à Constituição de 1891 22

b) Os primeiros quadriênios (do 12 _ 189 1/1 894 - ao 102 - 1926/1930) 23 c) A Segunda República (1930- 1945) 26

d) A Terceira República (1 945-1964) 27

e) As finanças públicas na Ditadura Militar (1964- 1985) 28 1.6.1.5. O retorno à democracia e a era da Constituição "Cidadã" 29

1.7. Direito Financeiro: alcance. fontes. competência legislativa 33

1.8. Rememorando alguns aspectos do Direito Tributário r-elevantes para o estudo do Direito Financeiro 3S

'"

Direito Financeiro

1.8.1. Tributos

1.8.2. Competência e capacidade tributária

1.8.2.1. Competência tributária

1.8.2.2. Capacidade tr ibutária

1.8.3. Taxas e preços públicos

1.8.3.1. Taxas

1.8.3.2. Preços públicos

1.8.4. Fiscalidade. extrafiscalidade. paraflscalidade

1.8.4.1. Fiscalidade

1.8.4.2. Extrafiscalidade

1.8.4.3. Parafiscalidade

1.8 .5. Princípios tributár ios

1.8.5.1 Princípios constitucionais tributários

A) legalidade estrita

B) Anterioridade

C) Ir retroatividade da lei tributária

D) Tipologia tributária ou t ipicidade

E) Proibição de tributo com efeito de confiSCO .

F) Vinculabilidade da tributação

G) Uniformidade geográfica

H) Não discriminação tributária. em face da procedência ou do destino

dos bens e serviços

I) Territorial idade da tributação

1) Indelegabilidade da competência tributária

K) O bem comum como princípio de tributação

1.8 .6. Imunidade e isenção tributárias

1.8.6.1. Imunidade

A) Imunidade recíproca

B) Outras imunidades

1.8.6.2. Isenção

1.8.7. Classificação dos impostos no sistema tributário brasileiro

1.8.7.1. Considerações iniciais

1.8.7.2. Classificaçao

A) Quanto à competência tributária

AI) Impostos federais

A2) Impostos estaduais e dist ritais

A3) Impostos municipais

B) Quanto à natureza do fato. na forma do CTN

C) Quanto à influência na est rutura do imposto

CI) Impostos pessoais

C2) Impostos reais

O) Quanto ao fenômeno econômico

DI) Impostos diretos

02) Impostos indiretos

(2 ~ CAMPUS Ana ~ E1Sf.VIEJ!

35 CAPITU LO 2 - Alguns i 36 2.1. Receita pública

36 2. 1.1. Entradas e reeo

37 2.1.2. Conceito

38 2.1.3. Classificação d

38 2.1.3. 1. Modelos

39 2.1.3.2. Classifica

40 a) Quanto à

40 b) Quanto à

40 federal. esta(

40 c) Quanto à

41 d) Quanto a.

4 1 orçamentári,

41 e) Quanto a<

42 e não finanCf

42 f) Quanto às

43 receita orçar

43 g) Quanto a(

43 h) Quanto à

43 orçamentári,

i) Quanto à \ 44 especial ou v

44 j) Q uanto à (

44 2.1.3.3. Classifica·

44 a) Categoria~

45 b) Classificaç

45 c) Classiflcaç.

45 2.1.3.4. Classifica

45 2.1.4. Estágios da rec

46 2.1.4.1. Previsão,

46 2.1.4.2. lançame

46 2.1.4.3. Arrecada

47 2.1.4.4. Recolhim

47 2.1.5. Regime contát

47 2.1.6. Renúncia de rE

47 2.2. Despesa pública

47 2.2.1. Int rodução

48 2.2.2. Conceito ..

48 2.2.3. Característica:

48 2.2.4. Classificação d

49 2.2.4. 1. Classifica

49 a) Classificaç;

49 b) Classificaç

49 c) Classificaç:

;(0

I procedência ou do destino

ação

rio brasi leiro

CTN osto

l2 CAMPUS ' u"'."o

35 36 36 37 38 38 39 40 40 40 40 41

41 41

42 42 43 43 43 43

44 44 44 44 45 45 45 45 46 46 46 47 47 47 47 47 48 48 48 49 49 49 49

Ana Carla Bliacheriene I José Lima Santana I Renato Jorge 8rown Ribeiro

CAPíTULO 2 - Alguns institutos básicos que devemos compreender . ___ . SI

2. 1. Receita pública 52

2.1.1. Entradas e receitas S3

2.1.2. Conceito S4

2.1.3. Classificação das receitas públicas 58

2.1.3.1. Modelos e sistemas de classificação e seus objetivos 58

2.1.12. Classificação doutrinária das receitas S9 a) Q uanto à periodicidade: o rdinária e extraordinária S9 b) Quanto à esfera de governo da pessoa política t itular dos recursos:

federal. estadual. municipal e distrital 60

c) Quanto à origem: originárias. derivadas e transferidas 60

d) Quanto ao impac to causado no saldo contábil do e nte público: orçamentárias e extraol-çamentál"Ías 61

e) Quanto ao resu ltado fisca l produzido: receita orçamentária finance ira

e não fina nceira (ou primária) 62

f) Quanto às entidades destinatárias do orçamento:

receita orçamentária pública e receita o l'çamentária privada

g) Quanto ao impacto na situação líquida patrimonia l: efetiva e não efetiva

h) Quanto à dependência da execução orçamentária: resultante da execução orçamentária e independente da execução ol-çamentária

i) Quanto à vinculação ou discricionariedade de sua execução: especial ou vinculada e geral ou discricionária

j) Quanto à obrigatoriedade: compulsórias e facultat ivas

2.1 .3.3. Classi fi cação legal das receitas: categorias econômicas: fontes e institucional

a) Categorias econômicas: receita corrente e receita de capital b) Classirlcação por fontes

c) Classificação institucional

2.1.3.4. Classificação por fontes de recursos

2.1.4. Estágios da receita

2. IA. I. Previsão ou estimativa da receita (art. 5 I, Lei nl! 4.320/1964)

2.1.4.2. Lançamento (art. 53. Lei n2 4.320/1964)

2.1 .1.3. Arrecadação (art. 55 . Lei nl! 4.320/ 1964)

2.1.4.4. Recolhimento (art. 56. Lei nl! 4.320/1964)

2.1.5. Regime contábil da receita: regime de caixa versus regime de competência

2. 1.6. Renúncia de receita

2.2. Despesa pública 2.2.1, Introdução

2.2.2. Conceito

2.2.3. Característ icas

2.2.4. Classificação da despesa

2.2.1.1. Classificação legal a) ClassirlCação por esfe l-a orçamentária

b) Classificação inst itucional

c) Classificação funciona l

62 62

63

63 64 64 64 65 66 67 69 69 70 72

72

7l 74 76 76 76 78 78 79 79

79 79

XVII

XVIII

Direito Financeiro

cI) Conceitos de funções e subfunções 2.2.5. Estrutura Programática

2.2.6. Programação Financeira

2.2.6.1. Natureza de Despesa

2.2.6.2. Categoria econômica da despesa

2.2.6.3. Grupo de natu reza da despesa

2.2.6.4. Modalidade de aplicação

2.2.6.5. Elemento de despesa 2.2.7. Fases da execução da despesa

2,2.7.1. Previsão orçamentária da despesa

2.2.7.2. Descentralização ou movimentação dos créditos o rçamentários

2.2.7.3. Processo licitatório

2.2.7.4. Empenho

2.2.7.5. Contrato

2.2.7.6. Entrega dos bens ou serviços

2.2.7.7. Liquidação.

2.2.7.8. Retenção

2.2.7.9, Pagamento

2.2.8. limitação de empenho e movimentação rmanceira

2.2.9. Aspectos da geração da despesa

2.2.10. Limitações à despesa 2.2.10.1. Aspectos da despesa com pessoal

a) Procedimento para a repartição dos recursos da despesa de pessoal

b) Formas de controle da despesa total com pessoal

c) Distribuição dos recursos por ente político e por percentual

d) Consequências para a hipótese de não se alcançar a redução

da despesa de pessoal

2.2.10.2. Despesa com seguridade social

2.2.11. Contingenciamento de despesas. movimentação de rubricas orçamentárias

e desvinculação de receita orçamentária (DRU)

2.2.11.1. Contingenciamento de despesas e reserva de contingência

2.2.11.2. Movimentação de rubricas orçamentárias

(transposição, remanejamento e transferência)

2.2. 11.3. Desvinculação de receitas da União (D RU)

2.3. Crédito

2.3, 1. Considerações gerais e conceito

2.3.2. Natureza jurídica e princípios dos empréstimos públicos

2.3.3. Limites

23.4. Nascimento

2.3.5. Modificação

2.3.6. Extinção e execução do crédito público

2.4. Dívida pública

(ê CAMPUS ~

79 80 82 82 82 8J 84 86 88 88 88 89 89 91 91

91

92 92 9J 9J 9J 9J 9J 94 94

95 95

96 96

97 97 98 98 101 102

102 10J 105

106 2.4. 1. Aspectos gerais da dívida e do endividamento 106 2.4.2. Crédito, empréstimo. dívida e endividamento público. Do que estamos fa lando? 106

~IER AnaC

2.4.3. Breve histórico

2.4.4. Natureza da dí' 2.4.5. Para que serve

2.4.6. Tipologia da dí\

2.4.7. Empréstimos cc 2.4.7.1, Natureza '

2.4.8. Dos contratos

2.4.8.1. Do forma 2.4.8.2. Das nulid.

2.4.8.3. Repúdio.

2.4.8.4. Da extinç

2.4.9. Alguns conceitc

2.4.10. Limitações COI

2.4.11. A dívida públic

2.4.11.1. limites d 2.4.11.2.0peraçõ

2.4.11.3.0peraçõ

e restos a pagar 2.4.II.4.0peraçõ

2.4.11.5. Garantia'

2.4.11.6. Transpar 2.4.11.7. Efeitos de

2.4.11.8. Limites d

a) Regra de o

b) Limite das c) Limite das d} Limite das

e) Limite das

f) Limite das : g) Critério dE h) Condições

i ) Exceções a il) Opera,

i2) O pera

i3) Copa (

- autoriza 2.4.11.9. Limites d

2.4. 12. Formato dos t

2.4.12. 1. Mercado a) Custódia e

b) Sistema ESI

c) Câmara de

d) Tesouro O e) Operações

s créditos orçamentários

meeira

ursos da despesa de pessoal

11 pessoal

co e por percentual :e alcançar a redução

ação de rubricas orçamentárias

erva de contingência

.rias

J)

105 públicos

(2 CAMPUS ~

79 80 82

82 82 83 84 86 88 88 88 89 89 91 91 91 92

92 93 93 93 93 93 94 94

95 95

96 96

97 97 98 98

10 1 102 102 103 105 106

o I ~

) público. Do que estamos falando? 106

~ f.l.SE'.'IEN

Ana Carla 8liacheriene I José Lima Sontana I Renato Jorge 8rown Ribeiro

2.4.3. Breve histórico da evolução do endividamento

2.4.4. Natureza da dívida e do endividamento

2.4.5. Para que serve a dívida pública

2.4.6. Tipologia da dívida

2.4.7. Empréstimos compulsórios 2.4.7.1. Natureza dos empréstimos públicos

2.4.8. Dos contratos da dívida

2.4.8.1. Do formato contratual

2.4.8.2. Das nulidades dos contratos

2.4.8.3. Repúdio, moratória e bancarrota

2.4.8.4. Da extinção do crédito

2.4.9. Alguns conceitos 2.4. 1 Q. limitações constitucionais ao endividamento

2.4.1 1. A dívida pública e a lRF

2A.I I.I. l imites da dívida e do endividamento

2A.I I.2. O pel"ações de créd ito

2A. 11. 3. Opel"açÕe5 de crédi to por antecipação de receitas (AROs)

e restos a pagar

2A.IIA. Operações com o Banco Central

2.4.11.5. Garantias e contragarantias

2.4.11.6. Transparência

2.4.11.7. Efeitos dos controles estabelecidos

2.4. 11.8. l imites de endividamento estabelecidos para os estados e municípios

a) Regra de ouro

b) Limite das operações de crédito - fluxo

c) l imite das operações de crédito - dispêndio

d) l imite das operações de crédito - estoque

e) Limite das operações por ARO - estoque

f) Limite das garantias

g) Critério de projeção da Receita COITente líquida (RCl)

h) Condições

i ) Exceções aos limites de endividamento

iI) Operações de PMAT e PNAFM

i2) Opel-ações de Reluz

i3) Copa do Mundo Fifa 2014 e Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.

- autorização pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)

2.4.11.9. l imites de endividamento estabelecidos para a União

2.4.12. Formato dos t itulas da dívida pública

2.4.12.1. Mercado dos t itulos da dívida pública

a) Custódia e liquidação de títulos públicos

b) Sistema Especial de liquidação e Custódia c) Câmara de Custódia e liquidação (Cetip)

d) Tesouro Direto

e) Operações do mercado de t it ulas públicos

107 107 108 108 109 109

"0 "0 110

"0 11 1 111 115 117 118 118

119 120 120 121 121 121 121 122 122 122 123 123 123 123 125 125 125

126 126 128 13O 130 131 lJ2

132 134

'"

Direito Financeiro <Z

CAMPUS ~

e l) Mercado primário 134 e2) Mercado secundário 136

2.4.13. ?recificação dos titulas 137 2.4.14. Ações de cobrança dos títulos da dívida pública 139

2.4.14.1. O crêdito e a intervenção em ente federado 140 2.4.15. Anotações sobre o funcionamento do Banco Central. Ministério da Fazenda

e Tribunais de Contas e os créditos públicos 140 2.4.15.1. Funcionamento e o papel do Banco Central e o endividamento público 140

2.4.15.1.1. O papel do Ministério da Fazenda e o endividamento público 141 2.4.15.1.2. O papel dos Tribunais de Contas e o endividamento 143

2.4.16. Govemança e transparência da dívida 145 2.4.17. Responsabilização e dívida pública 146 2.4.18. O que não está controlado 148

2.4.18.1. Restos a Pagar 148 2.4.19. Efeitos da política monetária e cambial sobre a política fisca l 149 2.4.20. Utilização sistemática do endividamento como instrumento

da polftica monetária 151 2.4.21. O enfraquecimento das metas fiscais na União 151

2.4.21.1. Capitalização da Petrobras e a produção de superávit primário

para o Tesouro Nacional 151 2.4.22. Procedimentos que geram desequihbrios entre o financeiro e o orçamentário: reaberturas de crédito. corry over. créditos extraordinários. reestimativas de receitas e "excessos de arrecadação" 2.4.23. Orçamentação da dívida pública

2.4.23.1. A LDO e a dívida pública 2.4.23.2. A lOA e a dívida pública 2.4.23.3. Elaboração do orçamento da dívida na União

2.4.23.4. Classificações orçamentárias da despesa e dívida pública

a) Classificação funcional b) Classificação institucional c) Classificação programática

d) Classificação econômica 2.4.24. Classificações orçamentárias da receita e divida pública

2.4.24.1. Classificação por natureza 2.4.24.2. Classi ficação por fonte

2.4.25. Endividamento e abertura de créditos orçamentários

153 IS4 IS4 IS4 ISS ISS ISS IS6 IS6 IS7 IS7 IS7 IS7 IS8

CAP! TU LO 3 - Dire ito financeiro constitucional ......... ... .. .. ... .. .. . .. ... ... ... .... . .. 159 li . Principios constitucionais financeiros e orçamentários

3.1.1. Classificação das normas jurídicas em regras e princípios 3.1.2. Dos princípios constitucionais da administração pública insculpidos

no art. 37 da CF 3.1.2.1. Legalidade 3.1 .2.2. Impessoalidade

160 160

162 162 163

Ana

3.1.2.3. Moralidal

3.1.2.4. Publicidac 11.2.5. Eficiência 3.1.2.6. Outros p aplicáveis à admi

a) Igualdade I

b) Finalidade c) Razoabilic d) Proporcio

e) Supremac f) Devido pr, g) Universali: h) Segurança

3.1.3. Princípios con! e orçamentária

11.11. Anualidac

da Lei nlt 4.32011

3.1 .3.2. Exclusivic 3.1.3.3. Universa e art. 165, § Si, I

11.3.4. Unidade 3.1.3.5. Não afel 3.1.3.6. Equillbrit 3.1.3.7. Especiali.

e art. 167, VI e "-3.1.3.8. Transpar e art. 165, § 61l., I

3.1.3.9. Publidda·

e LC 131/2009) 3.1.3.10. legalid2 3.1.3.11. Anteriol

§ 8!t e art. 167,'" 3.1.3.12. Progran e art. 5!l., I, da LF

3.1.3.13. Legitimi

3.1.114. Econorr 3.1.3.15. Respon: 3.1.3.16. Participo

e arts. 48 e 49 c 3.1.3.17. Breves c

3.2. Federalismo fiscal 3.2.1 Origens e cor\< 3.2.2. Federalismo t

3.2.2.1. O munic

lica

~ rado

) Centra l. Ministério da Fazenda

ntral e o endividamento púb lico

e o endividamento público

e o endividamento

~ a polít ica fi scal

"110 instrumento

'0 io de superávit primário

(2 CAMPUS ~

134

136

137 139 140

140 140 141 143 145 146 148

148 149

151 151

151 tt l'e o fi nanceiro e o orçamentário:

:linários. I'eestimativas de receitas

t União

sa e dív ida pública

lida pública

nentários

153

154 154

154 155 155 155 156 156 157 157 157 157 158

.. ...... ................................. 159

0'

: prrncíplos

lo pública insculpidos

160 160

162 162

163

Ana Carla 81iacheriene I José Lima Santana I Renato Jorge Brown Ribeiro

3. 1.2.3. Moralidade

3. I .2.4. Publicidade

3.1.2.5. Eficiência 3.1.2.6. Outros principias constitucionais explícitos ou implícitos

aplicáveis à administração pública

a) Igualdade ou isonom ia

b) Finalidade c) Razoabi lidade

d) Proporcionalidade

e) Supremacia do interesse público sobre o interesse privado

f) Devido pl"ocesso legal e ampla defesa

g) Universal izaçao da jurisdição

h) Segurança jurídica (e proteção à confiança)

3. 1.3. Principias constitucionais e legais especificas em matéria financeira

e orçamentária 3.1.3. 1. Anualidade ou per-iodicidade (arts. 2'" e 34

da Lei nÇ 4.320/ 1964 e art. 165,111, da CF)

3.1.3.2. Exclusividade (art. 72 da l ei n~ 4.320/1964 e art. 165. § 8~, da CF)

3.1.3.3. Universa lidade (arts. 2~, 32 e 42 da l e i n2 4.320/1964 e ar\. 165, § 52, da CF)

3.1.3.4. Unidade o t'çamentá ria (art. 2~ da l ei n~ 4.320/1964 e art. 165, § 52, da CF)

3. 1.3.5. Não afe tação ou não vinculação da receita (ar t. 167. IV. e IX da CF)

3.1.3.6. Equilíbrio fi nanceiro ou orçamentário (art. 12 da l RF)

3. 1.3.7. Especialização da receita (art. 5Q, § 4Q

, da LFR. a l"t. 5Q da Lei nQ 4.320/1964 e art. 167. VI e VI I. e § 2Q da CF)

3.1.3.8. Transparência o rçamentária (arts. 48 e 49 da LRF

e art. 165. § 62• da C F)

3.1.3.9. Publicidade Orçamentár ia (art. 37. 165. § 32 e 166. § -p. da CF

e lC 131/2009) 3.1.3. 10. legalidade O rçamentária (art. 165. § 12 , da CF)

3.1.3. 11. Anterioridade orçamentária (art. 165. § 82 e art. 167. V, § 22 e 32 , ambos da CF)

3.1.3 .1 2. PI"ogramação (arts. 48, 1i e IV, e art. 165. I. e § 42 , ambos da CF,

e art. S~. I, da l RF)

3. 1.3.13. legitimidade o t'çamentária (art. 70 da CF)

3.1.3.14 . Economicidade (art. 70 da CF)

3.1.3.15. Responsabilidade fiscal

3.1.3.16. Participativo (art . 44 l e i nQ 10.257/2001, art. 182 da CF

e a l"ts. 48 e 49 da l RF)

3.1.3.17. Breves comentár ios sobre out ros principios apontados pela doutr ina

3.2. Federa lismo fisca l

3.2.1 Origens e conceito de federalis mo constitucional

3.2.2. Federal ismo brasileiro

3.2.2.1. O muniôpio

165 165

167

168 168

168

169 169 170

17 1

172 172

173

173

174

174 175 175

175

176

176

176

177

177

177 177 177

178

179

179 179 179 180 180

'"

XX II

Direito Financeiro

a) Origens e evolução

ai) O município na Colônia e no Império

a2) O município na República

b) A questão do interesse local

c) Real idades municipalistas

3.2.2.2. Discriminação de rendas tributárias

3.3. Sobre como nascem as leis orçamentárias

3.3. 1. Considerações gerais sobre o ciclo. processo e o sistema orçamentário

3.3.2. Ciclo. processo e sistema orçamentários na União 3.3.2.1. O ciclo orçamentário e a LOA

3.3.2.2. O ciclo orçamentário e o PPA

a) O PPA Federal (2012-2015)

3.3.2.3. O ciclo orçamentário da LDO 3.3.2.4. Prazos de encaminhamento das Leis de natureza orçamentária

3.13. Ciclo e processo orçamentário nos Estados

3.3.4. O sistema de planejamento federal 3.3.5. Conteúdo m(nimo dos projetos de lei orçamentárias a serem encaminhados

pelo Poder Executivo

3.3.5.1. PL· LOA 3.3.5.2. PL-LDO

3.3.6. Processo legislativo orçamentário

3.3.6.1. Aspectos gerais

3.3.6.2. O funcionamento da comissão mista de planos. orçamentos públicos

e fiscalização do Congresso Nacional (CMO)

3.3.6.3. A tramitação da LOA

3.3.6.4. A tramitação da LDO

3.3.6.5. A tramitação do PPA

3.3.6.6. A tramitação de créditos adicionais ....

3.3.6.7. Críticas ao processo legislativo o rçamentário 3.3.7. Controle jurisdicional do processo legislativo orçamentário .

3.17.1. Conclusões sobre controle jurisdicional do processo legislativo

3.3.8. Considerações finais sobre o processo legislativo

3.4. Orçamento participativo

3.5. Controle da execução orçamentária

3.5.1 Introdução

3.5.2. Controle interno

15.3. Controle externo

3.5.3.1. Poder Legislativo

a) O crime de responsabilidade

b) Das Comissões Parlamentares de Inquérito

c) Da atividade legislativa ordinária de controle

d) O Controle financeiro e orçamentário

3.5.12. Tribunal de Contas

a) Introdução

(ê !I Ana CAMPUS El.SE\'IER ' ""00<0

180 3.5A. Controle soci

180 3.5.5. Controle judi

181 183 CAPiTULO 4 - Respon

183 e as sanções aplicávei!

184 4. 1. Responsabilidade d

186 4.1 .1. Responsabilid

186 4.1.2. Responsab il id

187 4.1.3. Responsabilid

187 IA. Responsabil idac

189 4.2. Sanções aplicáveis

. 190 4.2.1. Sanções da LI

192 4.2.1.1. Breves c

193 4.2.1.2. Base COI

194 4.2.1.3. Destaql

195 a) Aspectos

b) Consequ

197 da despesa ·

197 c) Transpar~

198 d) A respon

198 4.2.2. Sanções da le

199 4.2.2.1. Legislaçi 4.2.2.2. Aspect(

201 a) Consider

202 b) Sujeitos e

204 bl) Suje

204 b2) Suje

... 205 b3) Tere

205 c) Enriqueci

206 d) Atos lesi\

209 e) Atos ater

210 4.2.2.3. Sançõe~

210 4.2.2.4. Procedi

213 a) Direito d

213 b) Inquérito

214 c) Finalidadf

216 d) Órgãos I_

217 e) Comprar

217 f) Procedim

217 g) Quebra (

218 4.2.2.5. Persecu

218 4.2.2.6. Palavra

219 4.2.3. Sanções da IE

219 4.2.4. Sanções de G

o sistema orçamentário

ião

3tureza orçamentária

,tárias a serem encaminhados

,Ianos, orçamentos públicos

IrlO

-çamentário

I processo legislativo

'O

CAMI' US ~

180 180 181 183 183 184 186 186 187 187 189 190 192 193 194 195

197 197 198 198 199

201 202 204 204 205 205 206 209 210 210 213 213 214 216 217 217 217 218 218 219 219

Ana Corja Bliacheriene I José Lima Santana I Renato Jorge Brown Ribeiro U.<lI' " "

3.5.4. Controle social

3.5.5. Controle judicial e do MinistériO Público (MP)

220 221

CAPIT ULO 4 - Responsabilidade dos age ntes públicos

e as sanções aplicâveis .. . ....... ................... ........ 223 4.1. Responsabilidade dos agentes públicos

4.1.1. Responsabilidade civil

4.1.2. Responsabilidade administrativa

'1.1.3. Respons.1bilidade criminal

IA. Responsabil idade por· improbidade administrativa

4.2. Sanções aplicáveis aos agentes públicos

4.2.1. Sanções da lRF 4.2.1.1. Breves comentários sobre a LRF 4.2.1.2. Base constitucional

4.2.1.1 Destaques da LRF a) Aspectos do equilíbriO entre receitas e despesas

b) Consequências para a hipótese de não se alcançar a redução

da despesa de pessoal

c) Transparência na gestão fiscal

d) A responsabilidade fiscal do gestor público e a responsabilização criminal

4.2.2. Sanções da lei de improbidade administrativa

4.2.2.1 Legislação anterior à Lei n~ 8.429/1992

4.2 .2.2, Aspectos da Lei n~ 8.42911992

a) Considerações prel iminares

b) Sujeitos da improbidade

bl) Sujeito passillO

b2) Sujeito ativo

b3) Terceiro

c) Enriquecimento il íc ito

d) Atos lesivos ao erário

e) Atos atentatórios aos principias da administração pública

4.2.2.3. Sanções

4.2.2.4. Procedimento investigatôrio (alguns aspectos)

a) Direito de representação

b) Inquérito civil

c) Finalidade

d) Órgãos legitimados. Promotor natural

e) Compromisso de ajustamento

f) Procedimento administratillO

g) Quebra de sigilo bancário

4.2.2.5 . Persecução judicial

4.2.2.6. Palaw a final sobre a impl"Obidade administrativa

4.2.3. Sanções da legislação eleitoral

4.2.4. Sanções de caráter criminal

224 224 225 225 225 226 226 226 227 227

227

228 228 228 229 229 230 230 230 230 230 230 230 231 231 231 232 m 232 233 233 233

233 233 234 234 235

237

1

XXIII

XXIV

Direito Financeiro

CAPiTULO 5 ~ O que muda com a reforma da lei n"4.320/1964, em andamento no Congresso Nacional? ................................................... ........ 243

5. 1. Introdução 244 5.2. Por que é necessária uma reforma da lei geral de finanças? 5.3. Projetos em tramitação no Congresso Nacional

5.4. Dificuldades na aprovação 5.5. Considerações fina is

245 248

250 251