mesopotâmia e egito

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MESOPOTÂMIA A palavra mesopotâmia tem origem grega e significa " terra entre rios". Essa região localiza-se entre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, onde atualmente é o Iraque. Esta civilização é considerada uma das mais antigas da história

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Page 1: Mesopotâmia e Egito

MESOPOTÂMIA A palavra mesopotâmia tem origem grega e significa " terra entre rios". Essa região localiza-se entre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, onde atualmente é o Iraque. Esta civilização é considerada uma das mais antigas da história

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• Vários povos antigos habitaram essa região entre os séculos V e I a.C.

• Entre estes povos, podemos destacar : babilônicos, assírios, sumérios, caldeus, amoritas e acádios.

• Vale dizer que os povos da antiguidade buscavam regiões férteis, próximas a rios, para desenvolverem suas comunidades.

• Dentro desta perspectiva, a região da mesopotâmia era uma excelente opção, pois garantia a população: água para consumo, rios para pescar e via de transporte pelos rios.

• Outro benefício oferecido pelos rios eram as cheias que fertilizavam as margens, garantindo um ótimo local para a agricultura.

• No geral, eram povos politeístas, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza.

• No que se refere à política, tinham uma forma de organização baseada na centralização de poder, onde apenas uma pessoa ( imperador ou rei ) comandava tudo.

• A economia destes povos era baseada na agricultura e no comércio nômade de caravanas.

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Sumérios • Este povo destacou-se na construção de um complexo sistema

de controle da água dos rios.

• Construíram canais de irrigação, barragens e diques.

• A armazenagem da água era de fundamental importância para a sobrevivência das comunidades.

• Uma grande contribuição dos sumérios foi o desenvolvimento da escrita cuneiforme, por volta de 4000 a.C.

• Usavam placas de barro, onde cunhavam esta escrita.

• Muito do que sabemos hoje sobre este período da história, devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da época.

• Os sumérios, excelentes arquitetos e construtores, desenvolveram os zigurates. Estas construções eram em formato de pirâmides e serviam como locais de armazenagem de produtos agrícolas e também como templos religiosos. Construíram várias cidades importantes como, por exemplo: Ur, Nipur, Lagash e Eridu.

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• Representação dos jardins suspensos da Babilónia, como imaginados por Martin Heemskerck. Na pintura, a Torre de Babel aparece ao fundo.

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EGITO A arte da imortalidade

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• A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada

pela civilização do antigo Egito localizada no vale do rio

Nilo no Norte da África.

• Esta manifestação artística teve a sua supremacia na

religião durante um longo período de tempo, estendendo-

se aproximadamente pelos últimos 3000 anos antes

de Cristo e demarcando diferentes épocas que auxiliam

na clarificação das diferentes variedades estilísticas

adoptadas:

• Período Arcaico, Império Antigo, Império Médio, Império

Novo, Época Baixa,Período Ptolemaico e vários períodos

intermédios, mais ou menos curtos, que separam as

grandes épocas, e que se denotam pela turbulência e

obscuridade, tanto social e política como artística.

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• O Rio Nilo em Assuão.

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• A partir do momento

em que se decifram

os hieróglifos na Ped

ra de Rosetaé

possível dar passos

seguros a caminho

da compreensão

da cultura, história,

mentalidade, modo

de vida e

naturalmente da

motivação artística

dos antigos egípcios.

A Pedra de Roseta,

atualmente no Museu

Britânico.

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• Hieróglifos em uma estela funerária.

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Motivação e objetivos

• A arte do antigo Egito serve políticos e religiosos.

• A figura do soberano absoluto, o faraó.

• Ele é dado como representante de Deus na Terra e é este seu aspecto divino que vai vincar profundamente a manifestação artística.

• Deste modo a arte representa, exalta e homenageia constantemente o faraó e as diversas divindades da mitologia egípcia, sendo aplicada principalmente a peças ou espaços relacionados com o culto dos mortos, isto porque a transição da vida à morte é vista, antecipada e preparada como um momento de passagem da vida terrena à vida após a morte, à vida eterna e suprema.

• O faraó é imortal e todos seus familiares e altos representantes da sociedade têm o privilégio de poder também ter acesso à outra vida. Os túmulos são, por isto, dos marcos mais representativos da arte egípcia, lá são depositados as múmias ou estátuas (corpo físico que acolhe posteriormente a alma, ka) e todos os bens físicos do cotidiano que lhe serão necessários à existência após a morte.

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Estilo e normas

• Hierárquia e Simbologia serve à estruturação, à simplificação e clarificação da mensagem transmitida criando um forte sentido de ordem e racionalidade extremamente importantes.

• A harmonia e o equilíbrio devem ser mantidos, qualquer perturbação neste sistema é, consequentemente, um distúrbio na vida após a morte. Para atingir este objetivo de harmonia são utilizadas linhas simples, formas estilizadas, níveis rectilíneos de estruturação de espaços, manchas de cores uniformes que transmitem limpidez e às quais se atribuem significados próprios.

• A hierarquia social e religiosa traduz-se, na representação artística, na atribuição de diferentes tamanhos às diferentes personagens, consoante a sua importância. Como exemplo, o faraó será sempre a maior figura numa representação bidimensional e a que possui estátuas e espaços arquitectónicos monumentais. Reforça-se assim o sentido simbólico, em que não é a noção de perspectiva (dos diferentes níveis de profundidade física), mas o poder e a importância que determinam a dimensão.

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Bibliografia

• PROENÇA, Graça. História da Arte. Ed. Ática

• GARBINI, Giovanni. Mundo Antigo. Ed. Expressão e

Cultura

• Site

• http://pt.wikipedia.org