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Guarujá DIÁRIO OFICIAL DE Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • Distribuição gratuita • www.guaruja.sp.gov.br Réveillon terá show pirotécnico de 13 minutos com baixo ruído Mais de dois milhões de pessoas são esperadas para prestigiar o evento, que será realizado na Praia de Pitangueiras, no Centro. Virada do ano vai contar com quatro balsas e cerca de 50 toneladas de explosivos, que proporcionarão um show pirotécnico no céu, com duração de 13 minutos. Espetáculo dos fogos, que terão barulho reduzido, será realizado em parceria com a empresa Vision Show, famosa por realizar as queimas em Copacabana, no Rio de Janeiro QUEIMA DE FOGOS PÁGINA 3 PÁGINA 4 PÁGINA 2 ÚLTIMA PÁGINA Convênios garantem quase R$ 25 milhões em obras durante 2019 Atletas do Taekwondo disputam vagas para a Seleção Brasileira Cidade capacita monitores para atuar na temporada INFRAESTRUTURA TURÍSTICA GRAND SLAM VERÃO NO CLIMA 2020 Helder Lima vermelho dezembro

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GuarujáDIÁRIO OFICIAL DE

Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • Distribuição gratuita • www.guaruja.sp.gov.br

Réveillon terá show pirotécnico de 13 minutos com baixo ruídoMais de dois milhões de pessoas são esperadas para prestigiar o evento, que será realizado na Praia de Pitangueiras, no Centro. Virada do ano vai contar com quatro balsas e cerca de 50 toneladas de explosivos, que proporcionarão um show pirotécnico no céu, com duração de 13 minutos. Espetáculo dos fogos, que terão barulho reduzido, será realizado em parceria com a empresa Vision Show, famosa por realizar as queimas em Copacabana, no Rio de Janeiro

QUEIMA DE FOGOS

PÁGINA 3 PÁGINA 4 PÁGINA 2

ÚLTIMA PÁGINA

Convênios garantem quase R$ 25 milhões

em obras durante 2019

Atletas do Taekwondo disputam vagas para a Seleção Brasileira

Cidade capacita monitores para

atuar na temporada

INFRAESTRUTURA TURÍSTICA GRAND SLAM VERÃO NO CLIMA 2020

Helder Lim

a

vermelho

dezembro

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2 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

expediente

GuarujáDIÁRIO OFICIAL

DO MUNICÍPIO DE

Conteúdo produzido pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Guarujá.

O noticiário relativo às atividades da Câmara Municipal, bem como a produção e edição de seus atos oficiais, são de responsabilidade exclusiva do Poder Legislativo.

DOE SANGUE,DOE SANGUE,DOE VIDADOE VIDA

Colabore com o Banco de Sangue do Hospital Santo Amaro

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ Av. Santos Dumont, 800 • Santo AntônioCEP 11432-502 • TEL 3308.7000 SITE www.guaruja.sp.gov.br E-MAIL [email protected]

Jornalista responsável Tadeu Ferreira Jr. • MTb. 40.227 Projeto gráfico e diagramação Diego RubidoImpressão Gráfica Diário do Litoral Tiragem 10 mil exemplares

UNIDADE FISCALDO MUNICÍPIO R$ 3,34

menu

restaurantepopularR$

1

Cardápios sujeitos a alterações

TIBério birolini

SANTO ANTÔNIO

BOM PRATO

Segunda-feira (30) – Carne assada com macarrão ao molho branco, arroz, feijão, tabule, ameixa e suco de abacaxiTerça-feira (31) – Ponto facultativoQuarta-feira (1) – FeriadoQuinta-feira (2) – Filezinho de frango com polenta cremosa, arroz, feijão, agrião com cenoura ralada, maçã e suco de caju

Segunda-feira (30) – Carne suína ao molho de abacaxi com farofa doce, arroz, feijão, maionese alemã, goiabada e suco de frutas vermelhas

Segunda-feira (30) – Isca de frango ao molho de mostarda com virado de cenoura, arroz, feijão, acelga com cebola, maçã e suco de goiabaTerça-feira (1) – Almôndegas assadas com polenta cremosa, arroz, feijão, alface, doce de amendoim e suco de morango

Restaurante Alimenta Cidadão Rua Colômbia s/n - Vila Baiana

Alameda das Violetas, 330 - Santo Antônio

Restaurante Bom Prato Av. Áurea Gonzalez de Conde, 47 - Jd. Progresso

Guarujá capacita monitores para o Verão no Clima 2020

Profissionais da Saúde concluem curso em gestão de residência

Equipes estarão a postos, a partir do dia 10, em Astúrias e Pitangueiras, a fim de incentivar o descarte adequado de lixo e a preservação das praias

Do dia 3 ao dia 5 de ja-neiro, os monitores do Programa Verão no

Clima receberão capacitação para atuar em Guarujá duran-te a temporada 2020. Ao todo, são 14 monitores com experi-ência na área ambiental que levarão informação e cons-cientização para banhistas, a partir do dia 10.

As capacitações irão acon-tecer na Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), Instituto Gremar e no Núcleo de Informações e Educação Ambiental da Praia do Tombo. Serão feitos esclarecimentos sobre o programa, leitura de apostila em conjunto, formas de abordagem, postura corre-ta e simulações de situações

positivas e negativas que pos-sam vir a ocorrer durantes as futuras atividades.

Contando com quatro mo-nitores no período da manhã, e quatro à tarde, as equipes do Verão no Clima estarão a pos-tos nas praias das Astúrias e Pitangueiras, de sexta-feira a domingo, até o final de feve-reiro, auxiliando os banhistas a preservarem o bom estado dos locais e a realizarem o descarte adequado de resídu-os sólidos.

O Programa Verão no Clima é uma iniciativa da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente, em parceria com a Prefeitura de Guarujá, por meio da Semam e Gestão de Praias.

CONSCIENTIZAÇÃO

SÍRIO LIBANÊS

São 14 monitores com experiência na área ambiental que levarão informação e conscientização para banhistas

Na manhã de quinta-feira (26), a equipe de fiscais municipais de Guarujá resgatou um bicho preguiça, na Estrada de Pernambuco. O animal foi avistado pela equipe, às 10 horas, próximo à Praia do Perequê, enquanto atravessava a rodovia. Sob orientações da Polícia Ambiental, os fiscais devolveram o mamífero para seu habitat natural

Guarujá formou, no último dia 13, alunos no curso de exten-são em gestão de residências, promovido pelo Hospital Sírio Libanês, no Campus da Unoes-te. Entre os alunos, há enfermei-ros, médicos e farmacêuticos da Atenção Básica do Município. Além do curso de extensão, há também o curso de pós-gradua-ção em preceptoria do SUS, que encerrará em maio de 2020.

O curso visa capacitar os profissionais da Cidade para a preceptoria de residentes médicos na especialidade de Medicina da Família. Todos os cursos foram de incentivo

do Ministério da Saúde, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi/Sus).

Juntamente aos cursos, há também um projeto de inter-

venção com o intuito de esti-mular a implantação e qualifi-cação de futuras residências. A intervenção será acompanha-da pelo Hospital Sírio Libanês até outubro do ano que vem.

Fotos Hygor Abreu

Divulgação

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3SÁBADO28.12.2019Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

Guarujá encerra 2019 com cerca de R$ 25 milhões de convênios assinados

Prefeitura abre chamamento público em 2 de janeiro

Recursos provenientes do Estado, por meio do Dadetur, são referentes a projetos apresentados pelo Município, visando obras estruturantes, que objetivam o fomento da atividade turística na Cidade

Guarujá fecha o ano de 2019 com 10 convênios assinados com o Estado,

por meio do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (Dade-tur), que juntos somam cerca de R$ 25 milhões para atender a projetos apresentados pelo Município, visando à realização de obras estruturantes que ob-jetivam o fomento da atividade turística na Cidade.

São projetos de revitaliza-ção, reestruturação e reurbani-zação de praças e avenidas pró-ximas à orla, que já estão em fase de licitação, cujas obras começam no próximo ano.

Conforme destaca o prefeito da Cidade, a liberação desses recursos é fundamental para que Guarujá realize importan-tes obras voltadas ao desen-volvimento do Turismo. “São recursos importantes para que possamos manter a infraestru-tura necessária para melhor atender munícipes e visitantes”.

Os convênios assinados du-rante o ano são voltados à com-plementação de infraestrutura sanitária das orlas do Guaiúba, Tombo, Astúrias, Pitangueiras,

Enseada, Pernambuco e Pere-quê; rampas de acesso à faixa de areia – acessibilidade, nas praias das Astúrias e Guaiúba; revitalização da entrada da Ci-dade e seus acessos – Av. Lídio Martins Correia e Rua Áurea Gonzalez, em Vicente de Car-valho; revitalização das praças da orla de Pitangueiras; e reur-banização da Av. Dom Pedro I e Rua Mário Ribeiro.

Além dessas, os convênios atendem ainda a reestruturação do calçadão de vias de acesso à Praia de Pitangueiras – praças das Bandeiras e dos Expedi-cionários, e ruas México, Síl-via Valadão, Brasil e Humberto Rebizzi; reestruturação das vias de acesso à Praia do Tombo – Ruas José Avelino de Oliveira, Nicolau Lopes, Benedito Pinto de Abreu e Avenida General Rondon; revitalização da Ave-nida Lídio Martins Correia, na Vila Zilda, e a revitalização do acesso ao Mirante da Campina.

EMENDAS PARLAMENTARESA Prefeitura ainda tem qua-

tro emendas parlamentares vol-tadas a obras de infraestrutura urbana, e está aguardando a Se-

cretaria de Estado de Desenvol-vimento Regional confeccionar o termo de convênio, que deve acontecer até o próximo dia 30.

As emendas, estaduais e fe-derais, são para a Av. Tancredo Neves, no trecho entre a Av. Lí-dio Martins Correia e Piaçague-ra (R$ 300 mil); Rua Bela Vista, na Vila Zilda (R$300 mil); Ruas São Paulo, Timbiras e Alfredo Alves dos Santos, no Pae Cará (R$ 200 mil) e Rua Bandeirantes, na Enseada (R$ 499 mil).

FEHIDROA Prefeitura de Guarujá

apresentou, este ano, quatro projetos ao Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro) para recuperação, limpeza, requalificação e desassorea-mento de canais do Município. Juntos, eles somam pouco mais de R$ 6,21 milhões.

São eles: recuperação do ca-nal da Avenida Helena Maria e Rua Gino Fabris, no Jd. Helena Maria; limpeza e desassorea-mento de bocas de lobo na Barra Funda e Pitangueiras (Centro); requalificação e desassoreamen-to do canal da Avenida Atlântica (Balneário Guarujá); e projeto de

Arquivo/P

MG

INFRAESTRUTURA TURÍSTICA

ATENDIMENTO EM CRECHES

Pitangueiras é uma das praias beneficiadas pelos convênios

macrodrenagem da sub-bacia 1 da Bacia Enseada. Todos os pla-nos de trabalho e as propostas

RECURSOS FEDERAISO Município também assinou seis convênios no 2º semestre deste ano com a União, que somam mais de R$ 2,13 milhões, além de R$ 60 milhões de convênio do Programa de Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa), destinados à pavimentação e recapeamento de mais de 100 vias públicas na Cidade, incluindo o Distrito de Vicente de Carvalho. Os seis convênios atendem o campo do gramado sintético do Santa Rosa; pavimentação nas ruas de Vila Edna e Vila Zilda; pavimentação da Rua Valdemar Tangari, no Jardim Conceiçãozinha; Revitalização da Praça do Povo, no Santa Rosa e revitalização da Rua São Pedro , na Vila Zilda.

foram aprovados e aguardam a confecção do convênio para assinatura ainda este ano.

No próximo dia 2, a Prefei-tura, através da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer, abre chamamento público às organi-zações da sociedade civil para atendimento em creches. O edital nº 09/2019 já se encontra disponível no site da Prefeitura www.guaruja.sp.gov.br e o prazo de seleção dos planos de trabalho

termina em 31 de janeiro. A parceria com entidades se

dará por meio de um termo de colaboração. Nele, as organiza-ção habilitadas prestarão atendi-mento à educação infantil, com crianças de 4 meses a 3 anos e 11 meses e, excepcionalmente, às crianças de 4 a 5 anos e 11 meses.

As propostas apresentadas

serão selecionadas em 4 de feve-reiro, com previsão de divulgação dos resultados definitivos a partir do dia 21 do mesmo mês. A sele-ção terá duas fases: a primeira, de qualificação de projetos, de-dicada à análise da qualificação técnica e planejamento finan-ceiro da organização e avaliação dos projetos. Já a segunda é a de

credenciamento, quando será avaliada a habilitação jurídica e regularidade fiscal das entidades.

O edital na íntegra pode ser obtido no site www.guaruja.sp.gov.br, link “Serviços On Line – Sistema de Licitações”, ou pessoalmente, na Diretoria de Compras e Licitações, (median-te o recolhimento de R$ 25,00,

referente aos custos de repro-dução), na Av. Santos Dumont, 800, 1º andar – Santo Antônio.

Os interessados deverão en-tregar suas propostas com a do-cumentação especificada no edi-tal, via correio, ou pessoalmente, no Setor de Expediente da Sedel, na Avenida Santos Dumont, 640, no Santo Antônio.

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4 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

Atletas da Cidade disputam vaga para Seleção Brasileira em 2020

Guarujaense vence o Bertioga Fight Night e se prepara para o Mundial

Prédios terão que dispor de elevadores maiores

Seis atletas da Cidade disputam Grand Slam em Vitória, no Espírito Santo, entre os dias 6 e 9 de fevereiro

Guarujá tem tudo para começar 2020 com o ‘pé direito’ no âmbito

esportivo. Isso porque seis lutadoras de taekwondo da Ci-dade disputam o Grand Slam em Vitória, no Espírito Santo. A competição ocorre entre os dias 6 e 9 de fevereiro e vale vaga na Seleção Brasileira.

São elas: Maria Cristina Freitas (Master até 67 kg), Alexia Krehovski (Cadete até 37 kg), Gabriela Terr (Juvenil até 42kg), Maria Gabriela Gra-ça (Juvenil até 52 kg), Giulia Linhares (Infantil até 45 kg) e Giovanna Linhares (Adulto até 62 kg).

Para ganhar a vaga, as atle-tas precisam conquistar ouro ou prata no Grand Slam. Vale pontuar que as competidoras ficam aptas a enfrentar desa-fios como o Circuito Europeu e o US Open ao faturarem na

Seleção Brasileira. O primeiro conta com uma série de tor-neios que ocorrem no decor-rer do ano. Enquanto isso, o US Open será disputado em Orlando, nos Estados Unidos, no dia 27 de fevereiro.

Todas as competidoras, com exceção de Giovanna Linhares, integram a equipe de taekwondo da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer (Sedel) e são beneficiárias do Programa de Incentivo ao Es-porte – cedido pela pasta.

A técnica da Sedel frisa que ‘apenas os melhores’ partici-pam do Grand Slam. No entan-to, pontua que as guarujaenses estão mais do que preparadas para o torneio. “Todas têm chances de bons resultados. Elas estão muito bem prepa-radas e ocupam os primeiros lugares no ranking nacional de suas categorias”, destaca.

TAEKWONDO

LEGISLATIVO

Com exceção de Giovanna Linhares, todas as competidoras integram a equipe de taekwondo da Sedel e são beneficiárias do Programa de Incentivo ao Esporte

SUBMISSION JIU-JITSU

A Lei Municipal 4.741, que dispõe sobre a obrigatoriedade de todas as novas edificações, erguidas na Cidade disporem de elevador com espaço sufi-ciente para transportar maca, foi sancionada e publicada no Diário Oficial do Município, do último dia 13. A iniciativa é originária do Projeto de Lei nº 201/2019, aprovado em novem-bro pela Câmara Municipal, e atende sugestão de profissio-nais do Serviço de Atendimen-to Móvel de Urgência (Samu).

O objetivo é garantir a remo-ção adequada de pacientes que são resgatados de apartamentos. “Muitas vezes, por falta de es-paço suficiente, as pessoas têm sido removidas em lençóis, ou

mesmo pelas escadarias dos pré-dios, o que é algo inadequado e pode representar riscos”, enfati-za o vereador, autor da medida.

CRITÉRIOSDe acordo com a nova lei,

prédios novos deverão dispor de, pelo menos, um elevador com capacidade de transportar uma cama para atendimento de urgência e emergência. Casos de descumprimento ficarão sujei-tos a multa superior a R$ 3 mil.

Embora a lei já esteja em vigor, o Poder Executivo ain-da tem prazo de 120 dias para regulamentá-la, ou seja, para definir os pormenores neces-sários para garantir a aplica-ção das medidas previstas.

O guarujaense João Luiz dos Santos Pimentel foi destaque no evento Bertioga Fight Ni-ght, no último dia 15, ao vencer uma luta casada com Rodrigo Sagati. A disputa foi pela moda-lidade de Submission Jiu-Jitsu e o atleta de Guarujá venceu aplicando um triângulo aos 50 segundos do segundo round.

De acordo com o lutador, a principal dificuldade foi em torno do alto nível técnico do concorrente. “Senti muita difi-culdade porque ele era muito bom. Tive de ser estratégico e esperei ele errar para que eu

conseguisse movimentar e acertar o golpe”, explicou.

O esportista agora se prepa-ra para o Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu No-Gi. A disputa ocorre nos dias 27 e 28 de ja-neiro, em São Paulo. A organi-zação é da Confederação Bra-sileira de Jiu-Jitsu Esportivo.

Fotos Divulgação

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5SÁBADO28.12.2019Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

LEI COMPLEMENTAR N.º 262/2019.“Altera a Lei Complementar n.º 135, de 04 de

abril de 2012, e dá outras providências.”VÁLTER SUMAN, Prefeito Municipal de Guarujá, faço saber que a Câmara Municipal decretou em Sessão Ordinária, realizada no dia 10 de dezembro de 2019, e eu sanciono e promulgo o seguinte:Art. 1.º O artigo 761 da Lei Complementar n.º 135, de 04 de abril de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 761. Os honorários advocatícios decorrentes de relações jurídicas que envolvam o Município, judiciais ou não, serão destinados à Pro-curadoria Geral do Município para serem rateados mensalmente na forma constante desta Lei Complementar aos integrantes da carreira de Procurador Jurídico Municipal, ativos e inativos, não fazendo jus ao recebimento quando:I - da posse para exercer mandato eletivo em qualquer esfera de go-verno, inclusive no período anterior à eleição, em que estiver afastado por este motivo;II - prestar serviços em órgão da Administração Pública de qualquer outro ente federado;III - gozar de licença para tratar de interesses particulares;IV - não estiver lotado na Advocacia Geral do Município ou a função exercida não tiver natureza jurídica;V – no caso dos inativos, o prazo para recebimento de que trata o artigo 763B desta Lei Complementar ter sido finalizado.Parágrafo único. Os Procuradores Municipais continuarão a receber a sua cota parte correspondente aos honorários advocatícios, mesmo quando afastados por Licença Prêmio, licença paternidade ou maternida-de, tratamento da própria saúde ou no exercício de cargo de provimento em comissão, respeitado o disposto no inciso IV deste artigo.” (NR)Art. 2.º A Lei Complementar n.º 135, de 04 de abril de 2012, passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos 763A e 763B:“Art. 763A. O valor mensal relativo aos honorários advocatícios que exceder, após somado àquele correspondente à totalidade das demais parcelas da remuneração, ao montante fixado como teto constitucional do cargo de Procurador, será depositado em conta bancária específica, a qual será gerida conforme estabelecido em ato do Poder Executivo, mantida a destinação a que alude o artigo 761 desta Lei Complementar.§ 1.º No mês em que a soma do valor dos honorários advocatícios com a quantia correspondente às demais parcelas da remuneração resultar em valor inferior ao montante fixado como teto constitucional, o Procurador Jurídico Municipal fará jus ao recebimento de quantia oriunda da conta bancária de que trata o caput deste artigo de acordo com a situação funcional de cada qual, conforme estabelecido em ato do Poder Executivo.§ 2.º O valor existente, na data da publicação desta Lei Complementar, na conta bancária para a qual foram transferidos os valores do exce-dente a que se refere o caput deste artigo, terá, excepcionalmente, a seguinte destinação: I - 40% (quarenta por cento) do montante atualizado, à conta bancária de que trata o caput deste artigo; II - 60% (sessenta por cento), em favor do erário para ser utilizado à realização dos fins administrativos do Município ou para acorrer às despesas orçamentárias municipais.§ 3.o Após a entrada em vigor desta Lei Complementar, o valor do exce-dente de que trata o caput será destinado à conta bancária específica para atender à finalidade prevista no § 1.o deste artigo.Art. 763B. Sem prejuízo do disposto no artigo 761 desta Lei Com-plementar, os Procuradores Jurídicos Municipais inativos integrantes da respectiva carreira, aposentados por invalidez ou definitivamente por força do Regime Próprio de Previdência Social dos servidores da Prefeitura Municipal de Guarujá, participarão do rateio mensal dos honorários advocatícios durante o período e nas condições adiante especificadas:I - aos Procuradores Jurídicos Municipais com até 02 (dois) anos de aposentadoria, os honorários serão calculados mediante aplicação do coeficiente de 1 (um) inteiro; II - aos Procuradores Jurídicos Municipais aposentados há mais de 02 (dois) anos e até 04 (quatro) anos, os honorários serão calculados

mediante aplicação do coeficiente de 0,8 (oito décimos);III - aos Procuradores Jurídicos Municipais aposentados há mais de 04 (quatro) anos e até 06 (seis) anos, os honorários serão calculados mediante aplicação do coeficiente de 0,6 (seis décimos);IV - aos Procuradores aposentados há mais de 06 (seis) anos e até 08 (oito) anos, os honorários serão calculados mediante aplicação do coeficiente de 0,4 (quatro décimos);V - aos Procuradores aposentados há mais de 08 (oito) anos e até 10 (dez) anos, os honorários serão calculados mediante aplicação do coeficiente de 0,4 (quatro décimos).§ 1.º Decorridos 10 (dez) anos contados da data da aposentadoria definitiva junto ao Regime Próprio de Previdência Social, o Procurador Jurídico Municipal inativo não mais participará do rateio, cessando a destinação em seu favor de quaisquer valores de verbas sucumbenciais.§ 2.º As regras previstas para os aposentados em caráter definitivo aplicam-se aos aposentados por invalidez enquanto nesta condição permanecer afastado, cessando quando eventualmente retornar à ativa, e retornando a participar do rateio indicado no caput deste artigo no momento em que se aposentar em caráter definitivo.§ 3.º O Procurador Jurídico Municipal inativo somente poderá participar do rateio previsto no caput deste artigo pelo período máximo de 10 (dez) anos.§ 4.º Após a aposentadoria, sobrevindo demissão por infração disciplinar, cessa em caráter definitivo o direito ao recebimento dos honorários advocatícios.” (AC)Art. 3.º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei Complementar correrão à conta das dotações próprias consignadas no orçamento municipal vigente.Art. 4.º Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua pu-blicação.

Prefeitura Municipal de Guarujá, em 19 de dezembro de 2019.PREFEITO

“SEGOV”/rdlProc. nº 39895/174401/2016.- Registrada no Livro Competente “GAB”, em 19.12.2019.Renata Disaró LacerdaPront. nº 11.130, que a digitei e assino

Lei Municipal n.º 4.525, de 02 de maio de 2018(ADIN n.º 2270784-57.2018.8.26.0000)

Por decisão de 11 de setembro de 2019, em Órgão Especial do Tribu-nal de Justiça do Estado de São Paulo, foi julgada procedente a ação declarando inconstitucional a Lei Municipal n.º 4.525, de 02 de maio de 2018, onde fica o Poder Executivo autorizado a instituir no âmbito do Canil Municipal de Guarujá, o Projeto “Rolê Animal”, e dá outras providências. - Proc. n.º 2270784-57.2018.8.26.0000.

Lei Municipal n.º 4.548, de 10 de julho de 2018(ADIN n.º 2043057-73.2019.8.26.0000)

Por decisão de 14 de agosto de 2019, em Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, foi julgada procedente com efeito “ex tunc”, a ação declarando inconstitucional a Lei Municipal n.º 4.548, de 10 de julho de 2018, que autoriza o Poder Executivo a criar e implantar a “Papelaria do Povo” para fornecer, a baixo custo, material didático do Ensino Fundamental e Médio à população de baixa renda. - Proc. n.º 2043057-73.2019.8.26.0000.

EXTRATO DO TERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO N.º 057/2019

Termo de Acordo de Cooperação n.º 057/2019; Parceiros: PREFEITU-RA MUNICIPAL DE GUARUJÁ (CNPJ/MF n.º 44.959.021/0001-04) e ASSOCIAÇÃO DE MELHORAMENTOS DOS MORADORES DA VILA ÁUREA – A.S.S.O.M.O.V.A. (CNPJ/MF n.º 49.194.822/0001-40); Objeto: O PARCEIRO compromete-se a realizar os seguintes serviços na área pública situada na confluência da Rua Tietê, Rua Campinas e Alameda Rio Claro: Pintura, Capinação e Iluminação; Processo Administrativo nº 34559/126056/2019; Vigência: O presente Termo terá a vigência

de 24 (vinte e quatro) meses, podendo ser renovado por iguais e sucessíveis períodos; Data de Assinatura: 27 de dezembro de 2019; Guarujá, 27 de dezembro de 2019; ÉDER SIMÕES DE OLIVEIRA - Pront. n.º 18.825, que o digitei e publico.

D E C R E T O N.º 13.423.“Confere permissão de uso de próprio público

municipal ao Lar Assistencial Rubataiana, para o fim que especifica e dá outras providências.”

VÁLTER SUMAN, Prefeito Municipal de Guarujá, no uso das atribuições que a Lei lhe confere, em especial os Artigos 78, Inciso XIV, e 118, §3.º, ambos da Lei Orgânica Municipal;Considerando a relevância do trabalho assistencial e terapêutico desenvolvido pela entidade beneficiária; e,Considerando, por fim, o que consta no Processo Administrativo n.º 47071/26199/2019,

D E C R E T A :Art. 1.º Fica conferida ao LAR ASSISTENCIAL RUBATAIANA, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 49.181.290/0001-06, com sede à Rua Manoel Penellas, n.º 536, Santa Rosa – Guarujá/SP, para fins de desenvolvimento de suas atividades estatutárias, assistenciais e de educação profissional e especial, a permissão de uso gratuito, a título precário e pelo prazo de 10 (dez) anos, do próprio público abaixo descrito:“Lote de terreno de n.º 16, da Quadra 41, da Vila Santa Rosa, 2ª gleba, situado nesta Cidade, Município e Comarca de Guarujá, medindo 10,00 metros de frente para Rua Manoel Penellas, antiga Rua “F”, por 28 metros da frente aos fundos, tendo aos fundos a mesma largura da frente, ou seja, 10,00 metros, encerrando a área de 280,00m², dividindo de um lado com o Lote 15, de outro com o Lote 17, e nos fundos com os Lotes 14 e 20, todos da mesma Quadra e cadastrados na Prefeitura Municipal sob n.º 2-0118-016-000, matriculado no Cartório de Registro de Imóveis sob n.º 59.029.”Art. 2.º As condições e obrigações do beneficiário pela permissão de uso conferida por este Decreto, serão fixadas em termo próprio que compõe o presente ato.Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revo-gando-se as disposições em contrário.

Registre-se e publique-se.Prefeitura Municipal de Guarujá, em 20 de dezembro de 2019.

PREFEITO“SEGOV”/esoRegistrado no Livro Competente“GAB”, em 20.12.2019.Éder Simões de OliveiraPront. n.º 18.825, que o digitei e assino

Decreto n.º 13.423/2019.Proc. Adm. n.º 47071/26199/2019.-TERMO DE PERMISSÃO DE USO QUE A PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ OUTORGA AO LAR ASSISTENCIAL RUBATAIANA.Pelo presente instrumento e na melhor forma de direito, de um lado a PREFEITURA MUNICIPAL DO GUARUJÁ, neste ato representada pelo Exm.º Sr. Prefeito, VÁLTER SUMAN, brasileiro, casado, médico, com endereço profissional localizado à Avenida Santos Dumont, 800, 5.° andar, Paço Moacir dos Santos Filho, portador da carteira de identidade/RG n.º 11.083.344-2 e inscrito no CPF/MF sob o n.º 395.999.576-87, a seguir nomeada simplesmente PERMITENTE, e de outro lado, o LAR ASSISTENCIAL RUBATAIANA, inscrito no CNPJ/MF sob n.º 49.181.290/0001-06, com sede à Rua Manoel Penellas, n.º 536, Santa Rosa – Guarujá/SP, neste ato representado por sua Presidente, a Sr.ª MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA VERÍSSIMO, portadora da carteira de identidade RG n.º 10.415.686 e inscrita no CPF/MF sob o n.º 039.034.798-10, doravante designada apenas PERMISSIONÁRIA, têm entre si justo e avençado o seguinte:CLÁUSULA PRIMEIRA (Do Objeto) – Com base nos Artigos 78, Inciso XIV, e 118, § 3.º, ambos da Lei Orgânica Municipal, a PERMITENTE, por este instrumento e na melhor forma de direito, cede à PERMISSIONÁ-RIA, a título eminentemente precário e gratuito, pelo prazo de 10 (dez)

ATOS OFICIAISGABINETE DO PREFEITO

Page 6: Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • … · 2019-12-28 · 28.12.2019 Guaruj á DIÁRIO OFICIAL DE ... Equipes estarão a postos, a partir do dia 10,

6 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

anos, o uso do próprio público municipal devidamente identificado no Decreto de permissão, para fins de desenvolvimento de suas atividades estatutárias, assistenciais e de educação profissional e especial, para os associados e a comunidade em geral.CLÁUSULA SEGUNDA (Do dever de conservação, defesa e manutenção da destinação) – A PERMISSIONÁRIA obriga-se pela conservação da área objeto da permissão, impedindo, inclusive que terceiros venham dela se apossar, mantendo, ademais, a destinação da mesma.CLÁUSULA TERCEIRA (Da vedação de transferência e possibilidade de parcerias) – A presente permissão não poderá ser cedida ou transferida, no todo ou em parte, a terceiros. Entretanto, podem ser firmadas par-cerias com entidades sociais de cunho filantrópico, sempre objetivando o fomento das atividades estatutárias da PERMISSIONÁRIA, tudo sob a sua estrita responsabilidade.CLÁUSULA QUARTA (Das autorizações para acessões) – Fica ciente a PERMISSIONÁRIA de que quaisquer construções a serem eventu-almente erigidas na citada área, deverão ser prévia e expressamente autorizadas pela PERMITENTE, através das Secretarias competentes.CLÁUSULA QUINTA (Das obrigações) – Obriga-se a PERMISSIONÁRIA igualmente, pelo pagamento das taxas, encargos e tributos que one-rem ou venham a onerar o imóvel, bem como as despesas relativas ao consumo de água, luz, telefone e outras que eventualmente sejam verificadas no imóvel, a partir da assinatura do presente instrumento.CLÁUSULA SEXTA (Dos outros encargos) – A PERMISSIONÁRIA se compromete ainda a:I - atender a todas as exigências dos órgãos públicos, inclusive no que concerne ao horário de funcionamento;II - obter todas as licenças, autorizações e adaptações que eventu-almente forem exigidas pelos órgãos competentes para o início e desenvolvimento de suas atividades;III - pagar quaisquer multas que lhes venham a ser aplicadas por autoridades, resultantes de infração a Leis, regulamentos ou posturas as quais tenha dado causa;IV - proibir o funcionamento de aparelhos radiofônicos, alto-falantes ou congêneres que perturbem a tranquilidade do público e vizinhos, bem como não permitir algazarras, distúrbios etc...;V - ser o único e exclusivo responsável por quaisquer acidentes de que possam ser vítimas seus empregados, associados, representantes, público e terceiros quando nas dependências do imóvel objeto da Permissão, bem como pelo cumprimento das demais leis sociais, da previdência, seguros em geral etc..., não podendo, em hipótese alguma, a PERMITENTE ser responsabilizada por prejuízos que a PERMISSIO-NÁRIA ou terceiros possam sofrer em razão de acidentes ocorridos em virtude do presente Termo.CLÁUSULA SÉTIMA (Da revogação e incorporação das benfeitorias) – Fica ciente a PERMISSIONÁRIA de que a PERMITENTE, a seu exclu-sivo critério poderá, a qualquer tempo, revogar a presente permissão, obrigando-se a PERMISSIONÁRIA a devolver o imóvel em tela, livre e desembaraçado, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, após devidamente notificada por via administrativa, retornando a área ao patrimônio público municipal, não lhe assistindo direito à indenização e/ou retenção de qualquer espécie por benfeitorias e/ou acessões que, eventualmente, fizer na área objetivada, as quais automaticamente incorporar-se-ão ao patrimônio público municipal.Assim, por estarem justas a acertadas, de comum acordo, as partes subscrevem o presente termo, em 02 (duas) vias de igual teor e forma, na presença de 02 (duas) testemunhas, para que surtam todos os efeitos de direito.

Prefeitura Municipal de Guarujá, em 20 de dezembro de 2019.VÁLTER SUMAN

Prefeito MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA VERÍSSIMO

PresidenteLar Assistencial Rubataiana

TESTEMUNHAS:__________________________________________“SEGOV”/eso

D E C R E T O N.º 13.434.“Confere permissão de uso de próprio público municipal à Casa do Menor de Guarujá, para o fim que especifica e dá outras providências.”

VÁLTER SUMAN, Prefeito Municipal de Guarujá, no uso das atribuições que a Lei lhe confere, em especial os Artigos 78, Inciso XIV, e 118, §3.º, ambos da Lei Orgânica Municipal;Considerando a relevância social da atividade desenvolvida pela en-tidade no local; e,Considerando, por fim, o que consta no Processo Administrativo n.º 48362/23283/2019,

D E C R E T A :Art. 1.º Fica conferida à CASA DO MENOR DE GUARUJÁ, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 44.962.348/0001-35, situada neste Município, à Avenida Manoel Albino, n.º 686 – Santa Rosa, para fins exclusivos de desenvolvimento de suas atividades estatutárias, a permissão de uso gratuito, a título precário e pelo prazo de 10 (dez) anos, do próprio público municipal que assim se descreve, conforme disposições que constarão em Termo próprio:“Com forma triangular, fica situado na Vila Santa Rosa, Gleba 2, com área de 2.842,00m², medindo 59,00 metros para Rua Manoel Penelas, 112,00 metros para Avenida Manoel Albino e 98,00 metros para Rua Atílio Gelsomini.”Art. 2.º O Termo a que se refere o caput do Art. 1.º deste Decreto, especificará as condições e obrigações do PERMISSIONÁRIO.Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4.º Revogam-se as disposições em contrário.

Registre-se e publique-se.Prefeitura Municipal de Guarujá, em 26 de dezembro de 2019.

PREFEITO“SEGOV”/esoRegistrado no Livro Competente“GAB”, em 26.12.2019.Éder Simões de OliveiraPront. n.º 18.825, que o digitei e assino

Decreto n.º 13.434/2019.Proc. Adm. n.º 48362/23283/2019.-TERMO DE PERMISSÃO DE USO QUE A PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ OUTORGA À CASA DO MENOR DE GUARUJÁ.Pelo presente instrumento e na melhor forma de direito, de um lado a PREFEITURA MUNICIPAL DO GUARUJÁ, neste ato representada pelo Exm.º Sr. Prefeito, VÁLTER SUMAN, brasileiro, casado, médi-co, com endereço profissional localizado à Avenida Santos Dumont, 800, 5.° andar, Paço Moacir dos Santos Filho, portador da carteira de identidade/RG n.º 11.083.344-2 e inscrito no CPF/MF sob o n.º 395.999.576-87, a seguir nomeada simplesmente PERMITENTE, e de outro lado, a CASA DO MENOR DE GUARUJÁ, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 44.962.348/0001-35, com sede à Av. Manoel Albino, n.º 686, Santa Rosa – Guarujá/SP, neste ato representada por sua Presidente, a Sr.ª PATRÍCIA LEÃO PEREIRA FIGUEIRA, portadora da carteira de identidade RG n.º 21.433.514-8 e inscrita no CPF/MF sob o n.º 133.881.888-07, doravante designada apenas PERMISSIONÁRIA, têm entre si justo e avençado o seguinte:CLÁUSULA PRIMEIRA (Do Objeto e prazo) – Com base nos Artigos 78, Inciso XIV, e 118, § 3.º, ambos da Lei Orgânica Municipal, a PER-MITENTE, por este instrumento e na melhor forma de direito, cede à PERMISSIONÁRIA, a título gratuito e eminentemente precário, pelo prazo de 10 (dez) anos, o uso do próprio público municipal devidamente identificado no Decreto de permissão, para fins de desenvolvimento de suas atividades estatutárias, a fim de atender a população em geral.CLÁUSULA SEGUNDA (Do uso, conservação e destinação) – A PERMIS-SIONÁRIA obriga-se às suas expensas, pela perfeita limpeza e conservação da área objeto da permissão, impedindo, inclusive, que terceiros venham dela se apossar, mantendo, ademais, a destinação da mesma.CLÁUSULA TERCEIRA (Da vedação de transferência) – A presente permissão não poderá ser cedida ou transferida, no todo ou em parte, a terceiros. Entretanto, podem ser firmadas parcerias com entidades sociais de cunho filantrópico, sempre objetivando o fomento das ati-vidades educacionais da PERMISSIONÁRIA, tudo sob a sua estrita responsabilidade.CLÁUSULA QUARTA (Da vedação de acessões) – Fica ciente a PER-MISSIONÁRIA de que quaisquer construções a serem eventualmente erigidas na citada área, deverão ser prévia e expressamente autorizadas pela PERMITENTE.CLÁUSULA QUINTA (Das obrigações) – Obriga-se a PERMISSIONÁRIA:I - pelo pagamento das taxas, encargos e tributos que onerem ou

venham a onerar o imóvel, bem como outras despesas verificadas, a partir da assinatura do presente instrumento;II - atender a todas as exigências dos órgãos públicos, inclusive no que concerne ao horário de funcionamento;III - obter todas as licenças e autorizações, eventualmente exigidas pelos órgãos competentes para o início e desenvolvimento de suas atividades;IV - pagar quaisquer multas que lhes venham a ser aplicadas por autoridades, resultantes de infração a Leis, regulamentos ou posturas as quais tenha dado causa;V - proibir o funcionamento de aparelhos radiofônicos, alto-falantes ou congêneres que perturbem a tranquilidade do público e vizinhos, bem como não permitir algazarras, distúrbios etc...;VI - ser o único e exclusivo responsável por quaisquer acidentes de que possam ser vítimas seus empregados, associados, representantes, público e terceiros quando nas dependências do imóvel objeto da Permissão, bem como pelo cumprimento das demais leis sociais, da previdência, seguros em geral etc..., não podendo, em hipótese alguma, a PERMITENTE ser responsabilizada por prejuízos que a PERMISSIO-NÁRIA ou terceiros possam sofrer em razão de acidentes ocorridos em virtude do presente Termo.CLÁUSULA SÉTIMA (Da precariedade e revogação) – Fica ciente a PERMISSIONÁRIA de que a PERMITENTE, a seu exclusivo critério po-derá, a qualquer tempo, revogar a presente permissão, obrigando-se a PERMISSIONÁRIA a devolver o imóvel em tela, livre e desembaraçado, em até 30 (trinta) dias, após devidamente notificada por via adminis-trativa, retornando a área ao patrimônio público municipal, não lhe assistindo direito à indenização e/ou retenção de qualquer espécie por benfeitorias e/ou acessões que, eventualmente, fizer na área objetivada.Assim, por estarem justas a acertadas, de comum acordo, as partes subscrevem o presente Termo, em 02 (duas) vias de igual teor e for-ma, na presença de 02 (duas) testemunhas, para que surtam todos os efeitos de direito.

Prefeitura Municipal de Guarujá, em 26 de dezembro de 2019.VÁLTER SUMAN

Prefeito PATRÍCIA LEÃO PEREIRA FIGUEIRA

PresidenteCasa do Menor de Guarujá

TESTEMUNHAS:__________________________________________“SEGOV”/eso

D E C R E T O N.º 13.435.“Regulamenta a locação e prática de lazer náutico na orla da praia da cidade de Guarujá e dá outras providências.”

VÁLTER SUMAN, Prefeito do Município de Guarujá, no uso das atri-buições que a lei lhe confere; Considerando que a Constituição da República Federativa do Brasil, no § 4.º do artigo 225, declarou a Zona Costeira patrimônio nacional e determinou que sua utilização assegurará a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais;Considerando que a Constituição da República Federativa do Brasil dispõe que compete aos Municípios legislar sobre assuntos de interesse local, cumprindo à Administração o dever de salvaguardar a vida humana e ordenar devidamente o espaço público de sua responsabilidade;Considerando que é dever do Município zelar pela segurança da popula-ção, prevenindo e evitando a ocorrência de acidentes e cuidando, desta forma, da incolumidade pública, sendo, portanto, de sua responsabilidade a adequada utilização, para o lazer ou para o comércio, não só das praias como também das águas navegáveis situadas em seu território;Considerando que o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, ins-tituído pela Lei Federal n.º 7.661, de 16 de maio de 1988, preconiza prioritariamente a conservação e a proteção das restingas, dunas e praias, inclusive prevê que os Estados e Municípios são responsáveis pela determinação da correta utilização das águas públicas situadas em seus limites, garantindo a segurança de sua população;Considerando que a Lei Complementar Municipal n.º 044, de 24 de dezembro de 1998, a qual institui o Código de Posturas do Município, concede ao Chefe do Executivo a prerrogativa de dispor das matérias ali constantes mediante Decreto; e,Considerando, por fim, o que consta do processo administrativo n.º 45613/98/2019;

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7SÁBADO28.12.2019Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

D E C R E T A :Art. 1.º As atividades de locação, arrendamento e cessão de equipamen-tos náuticos somente poderão ser realizadas das 09:00h às 19:00h.§ 1.º Em se tratando de utilização de equipamentos náuticos, como jet-skis, “bananas boats” e congêneres, será de responsabilidade dos seus respectivos condutores a observância das normas de navegação, bem como o atendimento às regulamentações expedidas pela Autori-dade Marítima que cuida do assunto.§ 2.º Aos que exploram a atividade de locação, arrendamento, cessão e congêneres, dos equipamentos descritos no § 1.º deste artigo compete exigir, previamente, dos condutores de tais embarcações o cumprimento dos seguintes requisitos:a) Apresentação dos documentos pessoais, sendo cópia do RG, CPF, endereço comercial e residencial e habilitação para a condução do veículo aquático (Arrais);b) Indicação na ficha de locação do nome, ou número da embarcação que está sendo locada, arrendada ou sob concessão;c) Assinatura de Termo de Responsabilidade dando-se por ciente acerca da necessidade do atendimento a legislação municipal quanto ao assunto.§ 3.º Em se tratando de veículo próprio ou particular, o cumprimento dos requisitos descritos no § 2.º deste artigo também deverão ser exigidos das marinas, estacionamentos de barcos, condomínios ou garagens náuticas que os albergam, sob a pena de aplicação das penalidades descritas no Código de Posturas do Município em caso de descumprimento.§ 4.º Em nenhuma hipótese poderá haver a locação, arrendamento ou cessão do equipamento náutico sem a observância dos requisitos previstos no § 2.º deste artigo.§ 5.º Fica limitado para cada detentor de alvará de atividade náutica a exploração de até:I - 02 (dois) “bananas boats”;II – 01 (um) “banana boat” e 01 disco;III – 02 (dois) discos.§ 6.º Os jet skis não poderão permanecer estacionados na faixa arenosa em hipótese alguma.§ 7.º Fica proibida a captação ostensiva de clientes no calçadão da orla da praia.§ 8.º Os detentores de alvará deverão padronizar os uniformes por cores e nome da empresa.Art. 2.º As marinas e detentores de alvará de lazer náutico sinali-zarão os corredores de entrada/saída das embarcações no mar, por meio de boias-náuticas nas áreas descritas no Anexo II deste Decreto, arcando com os custos gerados para a instalação da referida sinalização.Art. 3.º Não será permitido que os veículos destinados à locação, arrendamento, cessão, ou aqueles que deverão ser utilizados pelos seus respectivos proprietários fiquem estacionados na orla da praia, jardins, praças, calçadas ou faixa arenosa.§ 1.º Fica permitida a permanência de somente 01 jet ski ao lado da tenda destinada a atividade de locação de “banana boat” ou disco, com a finalidade de apoiar o bote que conduz a “banana boat” ou disco em situação de pane, devendo o referido veículo estar devidamente sinalizado como embarcação de apoio.§ 2.º Os exploradores das atividades de locação, arrendamento, cessão, ou os respectivos proprietários, deverão promover a condução de seus veículos por reboque ou outro meio similar, até as proximidades do corredor demarcado pelas boias-náuticas, sendo que ao final do per-curso realizado tais veículos deverão ser imediatamente reconduzidos às marinas, estacionamentos de barcos, condomínios ou garagens náuticas que os albergavam.§ 3.º Não será permitido o reabastecimento dos veículos de qualquer espécie na orla da praia, jardins, praças ou calçadas.§ 4.º Em nenhuma hipótese será permitida na orla da praia, jardins, praças, calçadas ou faixa arenosa a manutenção de tratores, reboques, guinchos ou equipamentos similares, destinados ao transporte dos veículos descritos no § 1.º deste artigo.Art. 4.º Somente poderá haver a instalação na orla da praia de um ponto de locação, arrendamento ou cessão destinado ao apoio ou logística, em favor daqueles que exploram as atividades náuticas. que deverá estar circunscrito à área prevista no Anexo II deste Decreto.Art. 5.º No cumprimento do disposto neste Decreto, e havendo emba-raço ao exercício do Poder de Polícia, poderá a fiscalização municipal

utilizar-se do auxílio da Guarda Civil Municipal e Força Tarefa, dos agentes públicos da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, sobretudo aqueles vinculados à Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros.Art. 6.º Para identificar o infrator, poderão os agentes municipais solicitar à Autoridade Marítima informações quanto à qualificação do veículo náutico, bem como seu respectivo condutor.Art. 7.º Somente será permitida a atividade de locação ou arrenda-mento dos equipamentos náuticos nos locais descritos no Anexo I deste Decreto.Art. 8.º Os locais para acesso das embarcações à praia, bem como a localização das boias de sinalização estão descritos no Anexo II deste Decreto.Art. 9.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário, em especial, o Decreto n.º 8.823, de 29 de dezembro de 2009.

Registre-se e publique-se.Prefeitura Municipal de Guarujá, em 27 de dezembro de 2019.

PREFEITO“SEGOV”/rdlRegistrado no Livro Competente“GAB UGAF”, em 27.12.2019.Renata Disaró LacerdaPront. n.º 11.130, que o digitei e assino

Anexo IDescrição dos locais destinados às atividades de locação

e arrendamento de equipamentos náuticos1 - Praia da Enseada Canto esquerdo da praia, próximo a região das marinas, garagens náuticas

e estacionamento de barcos.2 - Praia de Pernambuco Canto direito da praia, próximo ao Mar Casado.3 - Canal de Bertioga Em toda a sua extensão.4 - Praia do Guaiúba Canto esquerdo da praia (lado Forte dos Andradas)

Anexo IIRampas de acesso, boias de sinalização

e áreas de atividades comerciaisAcesso às Praias

1 - Praia da Enseada Acesso para embarcações miúdas e pequenas pela rampa situada em frente à Marina Bub, antiga Mash Harbor, próximo ao número da Avenida Miguel Stéfano.

1 - Praia da EnseadaAcesso para embarcações de grande porte pela rampa situada ao final da praia, próximo ao Condomínio Tortugas, próximo ao número da Avenida Miguel Stéfano.

2 - Praia de PernambucoAcesso somente para embarcações miúdas e pequenas pela rampa de veículos situada no início da praia, próxima à sede da Sociedade Amigos do Bairro da Praia de Pernambuco.

3 - Canal de Bertioga Acesso pelas rampas existentes nas marinas, garagens náuticas e estacionamentos de barcos em toda a sua extensão.

4 - Praia do Guaiúba Acesso pelo lado esquerdo da praia (lado Forte dos Andradas)

Boias de Sinalização

1 - Praia da EnseadaAs embarcações pequenas e miúdas deverão ser conduzidas ao mar por meio das raias demarcadas pelas boias de sinalização existentes em frente a rampa de acesso para elas, em frente à Marina Bub, antiga Mash Harbor.

1 - Praia da EnseadaAs embarcações de grande porte deverão ser conduzidas ao mar das raias demarcadas pelas boias de sinalização existentes em frente a rampa de acesso existente para elas, situada ao final da praia, próximo ao Condomínio Tortugas.

1 - Praia da EnseadaSomente para jet skis área demarcada em frente à Marina Bub, antiga Mash Harbor, destinada a guarda provisória de tais equipamentos, limitando-se a 100 (cem) equipamentos.

2 - Praia de PernambucoAs embarcações miúdas ou pequenas deverão ser conduzidas ao mar por meio das raias demarcadas pelas boias de sinalização existente nas proximidades do Mar Casado.

2 - Praia de Pernambuco Somente para “banana boat” área demarcada próxima ao Mar Casado.

3 - Canal de Bertioga As embarcações deverão ser conduzidas ao mar por meio das respectivas rampas de acesso.

3 - Canal de Bertioga Não haverá área destinada ao “bolsão”.

4 – Praia do Guaiúba Somente “banana boat” e escuna, situada no canto esquerdo (lado Forte dos Andradas).

Áreas de atividades comerciais

1 - Praia da EnseadaDesenvolvimento da atividade de aluguel de caiaque, stand up e demais embarcações de propulsão humana, canto esquerdo da praia, situado ao lado do Condomínio Península.

2 – Praia de Pernambuco Desenvolvimento da atividade de aluguel de “banana boat”, situado no Mar Casado.

3 – Praia do GuaiúbaDesenvolvimento da atividade de aluguel de escuna, caiaque, stand up e demais embarcações de propulsão humana, canto esquerdo da praia (lado Forte dos Andradas)

4 – Terminal Ferry Boat Desenvolvimento da atividade de aluguel de escuna, entre o muro da Wilson Sons e o Pier de embarque de pedestre.

D E C R E T O N.º 13.438."Outorga Autorização de Uso de bem público municipal para fins de fomento turístico, e dá outras providências.”

VÁLTER SUMAN, Prefeito Municipal de Guarujá, usando das atribuições que a Lei lhe confere;Considerando os princípios constitucionais que regem a administração pública, notadamente os da Legalidade e Publicidade;Considerando as prerrogativas contidas no Art. 78, inciso XIV, e no Art. 118, §3º, ambos da Lei Orgânica Municipal, os quais autorizam a Autorização de Uso em caráter precário;Considerando que cabe ao Município promover e incentivar o turismo local; e,Considerando o que consta do procedimento de Convocação Pú-blica n° 02/2019 – SETUR, oriundo do Processo Administrativo n° 45935/125915/2019,

D E C R E T A:Art. 1.º Fica conferida à pessoa jurídica VANESSA SANTOS DA SILVA, inscrita no CNPJ/MF sob nº 29.081.558/0001-20, com sede na Ave-nida Venezuela, n° 55, na cidade de Guarujá-SP, neste ato representada pela Sra. VANESSA SANTOS DA SILVA, brasileira, solteira, empresária, portadora da cédula de identidade RG nº 43.916.349-3 e inscrita no CPF/MF sob nº 231.124.068-42, residente à Rua João Batista Rendinha, nº 42, casa, morrinhos, na cidade de Guarujá-SP, o uso do equipamento público denominado Mirante Morro da Campina, localizado na divisa entre a Praia de Pitangueiras e Praia da Enseada, neste Município, para realização de evento gastronômico, durante o período de 26 de dezembro de 2019 a 01 de março de 2020, mediante a entrega das contrapartidas elencadas no Termo que compõe este Decreto.Art. 2.º O Termo a que se refere o caput do Art. 1.º, deste Decre-to, especificará as condições e obrigações da Autorizatária.Art. 3.º A fiscalização e acompanhamento da presente Autori-zação de Uso para fomento do Turismo e entretenimento lo-cal, será realizada pela Secretaria Municipal de Turismo, deven-do a AUTORIZATÁRIA providenciar as exigências legais, para o início das atividades, sob pena de não expedição de Alvará.Art. 4.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 5.º Revogam-se as disposições em contrário.

Registre-se e publique-se.Prefeitura Municipal de Guarujá, em 27 de dezembro de 2019.

PREFEITO“SEGOV”/esoRegistrado no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019.Éder Simões de OliveiraPront. n.º 18.825, que o digitei e assino

Decreto n.º 13.438/2019.Proc. Adm. n.º 45935/125915/2019.-TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO QUE A PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ OUTORGA À VANESSA SANTOS DA SILVA.Pelo presente Termo e em obediência as disposições constantes no Art. 78, inciso XIV e Art. 118, §3º, ambos da Lei Orgânica Municipal, a PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ, pessoa jurídica de direito público interno, com sede na Cidade de Guarujá, à Avenida Santos Dumont n.º 800 - Vila Santo Antônio, neste ato representada por seu Prefeito, o Sr. VÁLTER SUMAN, doravante designada apenas AUTORI-ZANTE, e VANESSA SANTOS DA SILVA, inscrita no CNPJ/MF sob nº 29.081.558/0001-20, com sede na Avenida Venezuela, n° 55, na cidade de Guarujá-SP, neste ato representada pela Sr.ª VANESSA SANTOS DA SILVA, brasileira, solteira, empresária, portadora da cédula de identidade RG nº 43.916.349-3 e inscrita no CPF/MF sob nº 231.124.068-42, residente à Rua João Batista Rendinha, nº 42, casa, Morrinhos, na cidade de Guarujá/SP, doravante designada AUTORIZATÁRIA, tendo em vista o que consta no Processo Administrativo n.º 45935/125915/2019, firmam o presente Termo, pelo qual a AUTORIZANTE concede a AUTO-RIZATÁRIA o uso da área pública abaixo nominada, para realização de evento gastronômico, durante o período de 26 de dezembro de 2019 a 01 de março de 2020, mediante a entrega das contrapartidas elencadas no ANEXO I deste Termo, sob as cláusulas e condições que seguem:CLÁUSULA PRIMEIRA – (Do objeto):A área municipal objeto da presente cessão de espaço para realização de evento gastronômico, é equipamento público denominado Mirante

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8 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

ERRATA – Decreto n.º 13.425, de 20 de dezembro de 2019.

No Decreto n.º 13.425, de 20 de dezembro de 2019, publicação no Diário Oficial do Município, edição n.º 4.343, de 21 de dezembro de 2019:

Onde se lê:

“Art. 1.º – Fica alterado o Anexo I, do Decreto n.º 12.734, de 16 de julho de 2018, passando a vigorar com a seguinte redação:

“ANEXO I

SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PORTUÁRIO

...”(NR)

Leia-se:

- - 1

Diretoria Desenvolvimento da

Micro e Pequena Empresa e do Empreendedor

Individual

Diretoria Desenvolvimento

da Economia Solidária Pesca e

Aquicultura

Diretoria Desenvolvimento

Portuário e Logístico

Assessoria de Desenvolvimento

Econômico e Portuário

Diretoria de Ciência, Tecnologia e

Informação

Unidade de Gestão Administrativa e

Financeira

Diretoria de Desenvolvimento em

Petróleo e Gás

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PORTUÁRIO

SECRETÁRIO ADJUNTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

PORTUÁRIO

Morro da Campina, localizado na divisa entre a Praia de Pitangueiras e Praia da Enseada, neste Município, durante o período de 26 de dezembro de 2019 a 01 de março de 2020, ficando, tudo, sob a estrita responsabilidade da AUTORIZATÁRIA.- O evento gastronômico deve compreender praça de alimentação, sanitários em número compatível com o público estimado, palco para pequenas apresentações artísticas e a montagem de estrutura adequada, tudo para atender a população em geral, durante o período de vigência do presente Termo;– Deverá a AUTORIZATÁRIA priorizar empresários locais que tenham interesse em desenvolver a sua atividade gastronômica durante o evento;– As apresentações artísticas devem prestigiar artistas locais, com violão e voz, respeitados os decibéis regrados pela ABNT, e serem executadas sem cobrança de ingresso;Deverá a AUTORIZATÁRIA apresentar plano de descarte dos resíduos gerados pelo evento gastronômico, de acordo com as normas técnicas e diretrizes aplicáveis, aprovado pela SEMAM;CLÁUSULA SEGUNDA – (Das autorizações para acessões):Fica ciente a AUTORIZATÁRIA de que é vedada qualquer construção a ser erigida na citada área, sem que haja autorização expressa da AUTORIZANTE.CLÁUSULA TERCEIRA – (Da destinação e transferência):A presente autorização de uso se destina exclusivamente às atividades descritas na Cláusula Primeira deste Instrumento, sendo vedada sua transferência a terceiros, bem assim a modificação de sua destinação.CLÁUSULA QUARTA – (Do prazo de vigência e retenção por benfeitorias):A presente autorização de uso é concedida a título precário e em caráter de contrapartida, pelo período do dia 26 de dezembro de 2019 a 01 de março de 2020, devendo a AUTORIZATÁRIA desocupar a área objeto deste instrumento até o dia 04 de março de 2020, independente de notificação, entregando-a nas mesmas condições em que recebeu, não cabendo à AUTORIZATÁRIA direito a qualquer indenização ou retenção por benfeitorias que venha a executar, sejam elas necessárias, úteis ou voluptuárias, as quais se incorporarão ao erário municipal.CLÁUSULA QUINTA – (Da conservação do bem):A AUTORIZATÁRIA obriga-se, às suas expensas, pela conservação da área municipal objeto da cessão, durante o período da presente autorização, mantendo-a em perfeitas condições de uso.CLÁUSULA SEXTA – (Dos outros encargos):A AUTORIZATÁRIA se compromete ainda a:I - realizar as atividades descritas na Cláusula Primeira, sob sua estrita responsabilidade;II - atender a todas as exigências dos órgãos públicos, inclusive no tocante ao horário de funcionamento das 16:00 às 23:00;III - obter todas as licenças, Alvarás e autorizações necessárias para o início e desenvolvimento de suas atividades, com o pagamento dos respectivos tributos devidos;IV - arcar com todos os custos relativos ao desenvolvimento da atividade e manutenção das instalações;V - arcar com as despesas corriqueiras para desenvolvimento da atividade, inclusive conta de luz e água;VI - pagar quaisquer multas que venham a lhes ser aplicadas por autoridades, resultantes de infração de leis, regulamentos ou posturas as quais tenha dado causa;VII - ser a única responsável por quaisquer acidentes de que possam ser vítimas seus empregados, representantes, público e terceiros quando da utilização do espaço, durante a outorga da cessão da área, bem como pelo cumprimento das demais leis sociais, da previdência, seguros em geral etc., não podendo, em caso algum, a AUTORIZANTE ser responsabilizada por prejuízos que a AUTORIZATÁRIA ou terceiros possam sofrer em razão de acidentes que ocorrerem em virtude do presente Termo;VIII - arcar com todos os custos trabalhistas e previdenciários relativos a funcionários que venham a ser contratados para o desenvolvimento de suas atividades, isentando a AUTORIZANTE de qualquer responsabilidade;IX - observar as normas de segurança de vigilância sanitárias, aplicáveis a espécie;X - Responsabilizar-se pela idoneidade e pelo comportamento de seus empregados, prepostos ou subor-dinados, e, ainda, por qualquer prejuízo que estes possam causar à AUTORIZANTE ou a terceiros, durante o atendimento do objeto;XI - Comunicar por escrito, qualquer anormalidade que, eventualmente, ocorra durante execução dos serviços, ou que possam comprometer a sua qualidade;XII - Durante todo o período da autorização, todos os funcionários da AUTORIZATÁRIA deverão estar uni-formizados e portando crachás com os respectivos nomes, devendo os mesmos estar aptos ao exercício de sua atividade;XIII - Providenciar eventuais documentos solicitados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Portuário, conforme a pertinência, ou demais documentos solicitados pelos Departamentos competentes nas suas respectivas áreas, sempre que a AUTORIZANTE entender necessário;XIV - A AUTORIZATÁRIA assume, perante a AUTORIZANTE, a obrigação de, a título de contrapartida pela presente autorização, arcar com a integralidade dos custos dos itens descritos no Anexo II, do Edital de Convocação Pública citado;XV - Exigir que seus colaboradores/funcionários portem EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual), quando for o caso, estando tal condição sujeita a fiscalização;XVI - Cumprir todas as exigências previstas na Lei Estadual n.º 5.145/86, Lei Federal n.º 13.425/17, Decreto Estadual n.º 56.819/11, Lei Municipal n.º 4.300/16, Código de Posturas Municipal e diretrizes normativas da PM;XVII – Atender todas as normas da vigilância sanitária em relação aos gêneros alimentícios porventura comercializados;XVIII - Apresentar Estudo de Impacto de Vizinhança a ser submetido ao crivo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMAM;XIX - Apresentar relatório de impacto de tráfego, a ser ratificado pela DITRAN;XX - Atender eventuais determinações dos Bombeiros, com a apresentação do respectivo AVCB ou CLCB,

conforme o caso;XXI – Obter aval da Comissão de Eventos para o inicio das atividades.CLÁUSULA SÉTIMA – (Das contrapartidas):A AUTORIZATÁRIA assume, perante a AUTORIZANTE, a obrigação de, a título de contrapartida pela presente autorização, arcar com a integralidade dos custos gerados pela montagem, guarda e conservação de 15 (quinze) contêineres sanitários cuja descrição e locais a serem colocados constam do Anexo I deste Termo, durante o período de vigência deste instrumento, não cabendo à AUTORIZANTE qualquer responsabilização por eventuais danos aos equipamentos causados por terceiros; Parágrafo único – Os contêineres devem ser instalados a partir da assinatura do presente Termo, conclu-ída a instalação até 26 de dezembro de 2019, observando fielmente as diretrizes constantes do Anexo I, deste instrumento.CLÁUSULA OITAVA – (Da Rescisão):A AUTORIZANTE poderá a seu exclusivo critério e interesse revogar a presente autorização, obrigando-se a AUTORIZATÁRIA a desocupar a área cedida em até três dias após devidamente cientificada, não lhe assistindo qualquer direito à retenção ou indenização.CLÁUSULA NONA – (Das restrições):I – Fica terminantemente proibida, em qualquer hipótese, a publicidade comercial da AUTORIZATÁRIA ou de terceiros nos contêineres sanitários;II – É vedada a prática de qualquer ato que esteja em desacordo com interesse público, leis esparsas, bons costumes e a moral, na utilização do espaço cedido.Assim, por estarem justas a acertadas, de comum acordo, as partes subscrevem o presente Termo, em 02 (duas) vias de igual teor e forma, na presença de 02 (duas) testemunhas, para que surtam todos os efeitos de direito.

Prefeitura Municipal de Guarujá, em 27 de dezembro de 2019.VÁLTER SUMAN

Prefeito VANESSA SANTOS DA SILVA

RepresentanteVanessa Santos da Silva M.E.

TESTEMUNHAS: __________________________________________“SEGOV”/eso

ERRATA – Decreto n.º 13.425, de 20 de dezembro de 2019.No Decreto n.º 13.425, de 20 de dezembro de 2019, publicação no Diário Oficial do Município, edição n.º 4.343, de 21 de dezembro de 2019:Onde se lê:“Art. 1.º – Fica alterado o Anexo I, do Decreto n.º 12.734, de 16 de julho de 2018, passando a vigorar com a seguinte redação:

“ANEXO I SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PORTUÁRIO

...”(NR)Leia-se:

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9SÁBADO28.12.2019Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

“Art. 1.º – Fica alterado o Anexo I, do Decreto n.º 12.734, de 16 de julho de 2018, passando a vigorar com a seguinte redação:

“ ANEXO I SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO E PORTUÁRIO

...”(NR)

- - 2

Diretoria Desenvolvimento da

Micro e Pequena Empresa e do Empreendedor

Individual

Diretoria Desenvolvimento

da Economia Solidária Pesca e

Aquicultura

Diretoria Desenvolvimento

Portuário e Logístico

Unidade de Gestão Administrativa e

Financeira

Diretoria de Desenvolvimento em

Petróleo e Gás

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PORTUÁRIO

SECRETÁRIO ADJUNTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PORTUÁRIO

Diretoria de Cidadania

Assessoria de Desenvolvimento

Econômico e Portuário

Diretoria de Ciência, Tecnologia e

Informação

“Art. 1.º – Fica alterado o Anexo I, do Decreto n.º 12.734, de 16 de julho de 2018, passando a vigorar com a seguinte redação:

“ ANEXO I SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PORTUÁRIO

...”(NR)

Portaria n.º 1.490/2019.VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere; e,

R E S O L V E:EXCLUIR da Portaria n.º 1.374/2019, a servidora abaixo relacionada, nomeada, tendo em vista aprovação e classificação no Concurso Público n.º 001/2018, para exercer o respectivo cargo indicados, de provimento efetivo, de acordo com a Lei Complementar n.º 135, de 04 de abril de 2012 e alterações, a saber:

Pront. Nome Cargo21.821 ANA KAROLINE CABRAL RODRIGUES ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

PREFEITO“ADM-GP3”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria n.º 1.492/2019.VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere; e,Considerando o que consta no processo administrativo n.º 32283/3418/2019;

R E S O L V E:CONCEDER aos servidores abaixo relacionados, a PROGRESSÃO FUNCIONAL POR TITULAÇÃO ACADÊMICA, conforme disposto no Capítulo II, em especial em seu art. 969, inciso I, da Lei Complementar n.º 135/2012, de 04 de abril de 2012, a partir de Janeiro/2020, a saber:

Pront. Nome Cargo20.584 ADRIANA DE OLIVEIRA SANTOS PSEB19.653 ALINE CRISTINA PORTO BETTONI PSEB20.585 BIANCA DOS SANTOS GOMES PSEB20.579 CLAUDIA FERREIRA DE SOUSA MARTINS PSEB12.040 CRISTIANE GOMES IGREJAS PSEB20.566 CRISTIANE SANTOS DA ROCHA SILVA PSEB17.898 DINALVA ANDRADE DA SILVA PSEB20.557 FRANCILEIDE PEREIRA AMARAL PSEB20.571 LUCIANA PEREIRA LIMA DA SILVA PSEB20.581 MAGALI PASSOS DE MELO PSEB20.326 MARILENE F.TORRES N.FEITOSA PSEB20.606 MICHELE DA SILVA SANTANA PSEB

19.655 PAULA DA SILVA SILVEIRA DE AGUIAR PSEB20.587 ROBERTA DUARTE DOS SANTOS PSEB20.625 TATHIANA CAVALCANTE DIAS PSEB20.613 VIVIANA DA COSTA L.FRANCISCO PSEB

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

PREFEITO“ADM”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 1.493/2019.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:DESIGNAR a servidora FATIMA CRISTINA DE JESUS DA SILVA - Pront. nº 16.785, para responder como Coordenador I (FG-S1) junto à Secretaria Municipal de Coordenação Governamental e Assuntos Estratégicos, retroagindo seus efeitos a 21/12/2019.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

PREFEITOSecretário Municipal de Coordenação Governamental e Assuntos Estratégicos

“SEPLAN”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 1.494/2019.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:DESIGNAR a servidora MARIA NILCE DOS SANTOS CENEDESE - Pront. nº 16.061, para responder como Coordenador II (FG-S2) junto à Secretaria Municipal de Coordenação Governamental e Assuntos Estratégicos, retroagindo seus efeitos a 21/12/2019.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

PREFEITOSecretário Municipal de Coordenação Governamental e Assuntos Estratégicos

“SEPLAN”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 1.495/2019.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:DESIGNAR o servidor NEY TAMOTSU KUBO - Pront. nº 11.166, para responder como Coordenador I (FG-S1) junto à Secretaria Municipal de Coordenação Governamental e Assuntos Estratégicos, retroagindo seus efeitos a 21/12/2019.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

PREFEITOSecretário Municipal de Coordenação Governamental e Assuntos Estratégicos

“SEPLAN”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria n.º 1.496/2019.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere; e,Considerando o disposto no Decreto n.º 13.429, de 20 de dezembro de 2019,

R E S O L V E:DESIGNAR os servidores abaixo relacionados, para responderem como Gestor Orçamentário e Financeiro (FG-GOF), junto a Diretoria de Gestão Orçamentária, retroagindo seus efeitos a 21/12/2019:

Prontuário Nome13.287 ADALBERTO SANTOS DE CARVALHO14.856 ALINE BORGES DE CARVALHO11.493 DEBORAH REGINA QUEIROZ DOS SANTOS7.748 ELDA LUCIA NASCIMENTO DA SILVA

15.908 GUSTAVO GUERRA DIAS

Page 10: Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • … · 2019-12-28 · 28.12.2019 Guaruj á DIÁRIO OFICIAL DE ... Equipes estarão a postos, a partir do dia 10,

10 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

4.607 IRENILSE RAMOS FERREIRA17.846 JORGE CÂMARA DOS SANTOS15.968 JOSE FERNANDO DE JESUS FONSECA17.793 LEILA MARTINS DOS SANTOS CRUZ15.036 MARCO ANTÔNIO DE MELO13.163 MARIO KAWAKAMI12.441 NARCIZO PEREIRA DA SILVA 15.975 ROBERTA TEIXEIRA XAVIER12.439 VICENTE RODRIGUES14.613 LUCIELMA FERREIRA FEITOSA14.570 FRANKLIN SANTANA JUNIOR11.754 RENATA MARTINS DE SOUZA BERNARDO

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

PREFEITOSecretário Municipal de Coordenação

Governamental e Assuntos Estratégicos “SEGOV”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019.Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 1.497/2019.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:EXONERAR o Sr.RAMIRO MAXIMO FILHO, do cargo de provimento em comissão, símbolo DAS-5, de Assessor de Relação com a Comunidade, a partir de 28/12/2019.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

PREFEITOSecretário Municipal de Relações Sociais

“GAB”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 1.498/2019.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:NOMEAR a Srª JACQUELINE RODRIGUES COELHO, para o cargo de provimento em comissão, símbolo DAS-5, de Assessor de Relação com a Comunidade, a partir de 28/12/2019.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

PREFEITOSecretário Municipal de Relações Sociais

“GAB”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 1.499/2019.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:NOMEAR o Sr. RAMIRO MAXIMO FILHO, para o cargo de provimento em comissão, símbolo DAS-7, de Diretor de Serviços Gerais, a partir de 28/12/2019.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

PREFEITOSecretário Municipal de Administração

“GAB”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 27.12.2019Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

ATOS OFICIAISSECRETARIAS MUNICIPAIS

ADMINISTRAÇÃOEDITAL DE CONVOCAÇÃO

A Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Administração – ADM, convoca a candidata abaixo relacionada, aprovada em Concurso Público Edital nº.001/2018 – ASSISTENTE ADMINISTRATIVO – LEI COMPLEMENTAR Nº.135/2012 e suas alterações, conforme o que foi decidido no Processo Adminis-trativo Nº.32029/2019 – SESAU:

CLASSIF. Nº.INSCR. NOME DA CONCURSADA123º. 000038 VIVIAN FELIPE SANTOS SANTANA

A candidata acima mencionada, deverá comparecer no prazo de 03 (três) dias úteis, a saber: 02, 03 e 06/01/2020 (5ª., 6ª. e 2ª. feira), junto ao Recursos Humanos (térreo – sala 12), da Prefeitura Munici-pal – Paço Raphael Vitiello, sito a Av. Santos Dumont, nº.640, Bairro de Santo Antônio – Guarujá, no horário das 09h às 11h, para início ao processo admissional.

Guarujá, 26 de dezembro de 2019.Débora de Lima Lourenço

Diretora de Gestão de PessoasADM GP - fagm

EDITAL DE CONVOCAÇÃOA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Mun. de Administração – ADM, convoca o candidato abaixo relacionado, aprovado em Concurso Público de Provas, Provas de Título e Curso Introdutório - Edital nº.002/2018 – SESAU – AGENTE COMUNI-TÁRIO DE SAÚDE – USAFA CIDADE ATLÂNTICA – CLT, em conformidade com os artigos 5º. e 6º, da Lei Complementar nº.135/2012 e suas alterações, conforme o que foi decidido no Processo Administrativo nº.30128/2019 e Memorando 151/2019 – DABE - SESAU:

CLASSIF. Nº.INSCR. NOME DO CANDIDATO3º. 001305 FELIPE SILVA ROCHA

O candidato acima mencionado, deverá comparecer no prazo de 03 (três) dias úteis, a saber: 02, 03 e 06/01/2020 (5ª, 6ª e 2ª. feira), junto ao Recursos Humanos (térreo – sala 12) da Prefeitura Municipal – Paço Raphael Vitiello, sito a Av. Santos Dumont, nº.640 – Bairro de Santo Antônio – Guarujá, no horário das 09h às 11h., para início ao processo admissional.

Guarujá, 27 de dezembro de 2019.Débora de Lima Lourenço

Diretora de Gestão de PessoasADM GP - fagm

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS, PROVAS DE TÍTULO E CURSO INTRODUTÓRIO - EDITAL Nº.002/2018 – SESAU - ACS

EDITAL DE RESULTADOA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Administração – ADM, conforme o que foi decidido no Processo Administrativo nº.30128/2019, torna publico o resultado do Curso Introdutório para as candidatas de AGENTE CO-MUNITÁRIO DE SAÚDE – USAFA CIDADE ATLÂNTICA - CLT, atendendo o Capítulo III, item 12.23 E 12.24 do Edital 002/2018 – SESAU ACS que prevê o Curso Introdutório de Formação Inicial e Continuada conforme segue abaixo:

CLASSIF. Nº.INSCR. NOME DO CANDIDATO AVALIAÇÃO3º. 001305 FELIPE SILVA ROCHA Aprovado

Guarujá, 27 de dezembro de 2019.

Débora de Lima LourençoDiretora de Gestão de Pessoas

ADM GP - fagm

EDITAL DE CONVOCAÇÃOA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Administração – ADM, convoca a candidata abaixo relacionada, aprovada em Concurso Público Edital nº.001/2018 – ASSISTENTE ADMINISTRATIVO – LEI COMPLEMENTAR Nº.135/2012

e suas alterações, conforme o que foi decidido no Processo Adminis-trativo Nº.35419/2019 – SEURB:

CLASSIF. Nº.INSCR. NOME DA CONCURSADA124º. 048954 RUBIA CAVALCANTE BARRETO

A candidata acima mencionada, deverá comparecer no prazo de 03 (três) dias úteis, a saber: 02, 03 e 06/01/2020 (5ª., 6ª. e 2ª. feira), junto ao Recursos Humanos (térreo – sala 12), da Prefeitura Munici-pal – Paço Raphael Vitiello, sito a Av. Santos Dumont, nº.640, Bairro de Santo Antônio – Guarujá, no horário das 09h às 11h, para início ao processo admissional.

Guarujá, 27 de dezembro de 2019.Débora de Lima Lourenço

Diretora de Gestão de PessoasADM GP - fagm

EDITAL DE CONVOCAÇÃOA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Administração – ADM, convoca os candi-datos abaixo relacionados, aprovados em Concurso Público Edital nº.001/2018 – ASSISTENTE ADMINISTRATIVO – LEI COMPLEMEN-TAR Nº.135/2012 e suas alterações, conforme o que foi decidido no Processo Administrativo Nº.40468/2019 – SEFIN:

CLASSIF. Nº.INSCR. NOME DO CONCURSADO125º. 036497 WESLEY MATHEUS DAMIÃO DOS SANTOS126º. 055968 JHEINNY CAVAZINE DOS SANTOS

Os candidatos acima mencionados, deverão comparecer no prazo de 03 (três) dias úteis, a saber: 02, 03 e 06/01/2020 (5ª., 6ª. e 2ª. feira), junto ao Recursos Humanos (térreo – sala 12), da Prefeitura Municipal – Paço Raphael Vitiello, sito a Av. Santos Dumont, nº.640, Bairro de Santo Antônio – Guarujá, no horário das 09h às 11h, para início ao processo admissional.

Guarujá, 27 de dezembro de 2019.Débora de Lima Lourenço

Diretora de Gestão de PessoasADM GP - fagm

COMUNICADOCOMPROVAÇÃO DE MATRÍCULA 2020 - ESTAGIÁRIOS

Algumas informações importantes para os estagiários em atividade na PMG:1. Em 31/12/2019 encerram-se os contratos dos estagiários que concluem seu curso (técnico ou universitário) de graduação no 2.º semestre de 2019. Portanto estão impedidos de continuarem seu estágio após o encerramento do contrato.2. Para os estagiários que continuarão com contrato ativo, confor-me o artigo 3.º - item 1 e artigo 9.º - item 6, da Lei n.º 11.788, de 25/09/2008; artigo 3.º - parágrafo único, do Decreto n.º 10.947, de 04/06/2014 e cláusula 5.ª do Contrato de Estágio, deverão apresentar declaração de matrícula que comprove a regularidade de sua situação acadêmica para o 1.º semestre de 2020. O prazo de entrega será até o dia 17 de janeiro de 2020, na sala 12 (tér-reo) do Paço Municipal “Raphael Vitiello”, nos seguintes horários: 2.ª, 3.ª, 5.ª e 6.ª feiras, das 12:00 as 16:00 horas e 4.ª feira, das 09:00 as 13:00 horas.3. Os que não comprovarem a matrícula do 1.º semestre em 2020, nos respectivos cursos constantes do Contrato de Estágio, terão seu contrato rescindido considerando-se a data de 31 de dezembro de 2019. Alertamos aos supervisores de estágio das diversas Secretarias, orientarem seus estagiários e, para aqueles já em recesso, entrarem em contato para alertar deste comunicado.4. Na declaração deverá constar a matrícula efetivada no 1.º semestre de 2020, semestre em curso, carimbo e assinatura da Instituição de Ensino.5. Na declaração de matrícula deverá constar se o aluno possui de-pendência de matérias.

Secretaria Municipal de Administração

COMUNICADO DE LICENÇA PRÊMIO EM DESCANSOA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Administração, torna público para que não se alegue desconhecimento, a relação dos servidores que optaram pela parte da Licença Prêmio em descanso, conforme

Page 11: Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • … · 2019-12-28 · 28.12.2019 Guaruj á DIÁRIO OFICIAL DE ... Equipes estarão a postos, a partir do dia 10,

11SÁBADO28.12.2019Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

autorização do superior hierárquico e ciência do servidor constante nos processos citados abaixo, que deverá cumprir com o progra-mado, atendendo o disposto no art. 357, da Lei Complementar n.º 135/2015. Qualquer divergência deverá ser comunicado à Diretoria de Gestão de Pessoas.

PROCESSO SERVIDOR PRONT. LICENÇAPRÊMIO INÍCIO PERÍODO

35291/2016. ADALGIZA SCHORR 18175 5 ANOS 02/01/2020 30 dias42774/2019 ADRIANA CRISTINA THOME DE SOUZA 15085 15 ANOS 02/01/2020 30 dias34697/2019 ADRIANA DOS SANTOS 19564 5 ANOS 01/12/2019 15 dias31241/2016. ADRIANA JESUS DA ROCHA BRAZ 18124 5 ANOS 06/01/2020 15 dias45589/2019 ADRIANA LIMA DOS SANTOS CUNHA 20294 5 ANOS 20/01/2020 15 dias17093/2017 ADRIANA SILVA ALVAREZ 13907 15 ANOS 16/01/2020 15 dias44401/2019 ADRIANO SANTOS PEREIRA 17102 10 ANOS 06/01/2020 15 dias12311/2017. AMALIA CRISTINA BARBOSA THEODOSIO 18135 5 ANOS 09/12/2019 15 dias21050/2009. ANA CLEIA JUSTO LOURENCO 14956 5 ANOS 06/01/2020 15 dias34238/2018. ANA CRISTINA ALVES DE FREITAS NASCIMENTO 19691 5 ANOS 09/12/2019 15 dias33192/2016 ANA CRISTINA DA SILVA BRITO TAVEIRA 14281 15 ANOS 03/12/2019 15 dias7617/2017 ANA LUCIA ROCHA DE SOUZA 19139 5 ANOS 02/01/2020 15 dias

39604/2019 ANA LUCIA VIEIRA DE JESUS 20179 5 ANOS 05/12/2019 15 dias21735/2004 ANA MARIA DOS SANTOS 12390 10 ANOS 20/01/2020 15 dias30235/2007 ANDRE ANTONIO VIEIRA 9057 20 ANOS 16/12/2019 30 dias36223/2018 ANDRE APARECIDO DE OLIVEIRA 16926 10 ANOS 06/01/2020 15 dias44524/2019 BARBARA HILARIO DO NASCIMENTO CAVALCANTI 20525 5 ANOS 02/01/2020 15 dias3353/2018 BEATRIZ FREITAS NASCIMENTO 12226 20 ANOS 13/01/2020 30 dias

41329/2013. BERENICE SANTOS DA COSTA 16744 5 ANOS 02/01/2020 15 dias11905/2006 CARMEM DA FONSECA 7924 20 ANOS 02/01/2020 30 dias13165/2017 CELIA MARIA DOS SANTOS MELO 11844 25 ANOS 06/01/2020 15 dias44526/2019 CELMA FERREIRA BISPO 19995 5 ANOS 02/01/2020 15 dias24774/2013 CELSO DIAS FERNANDES 17062 5 ANOS 13/01/2020 15 dias8777/2016. CINTHIA DE ASSIS ANDRADE 15020 10 ANOS 06/01/2020 15 dias

34700/2019 CLAUDETE APARECIDA ARCANGELO 15072 15 ANOS 02/12/2019 15 dias13593/2009. CLAUDIA NASCIMENTO DE OLIVEIRA 12143 15 ANOS 02/12/2019 45 dias44906/2019 CLAUDIA ROBERTA GRATAO SOUSA 20366 5 ANOS 02/01/2020 15 dias34366/2017. CLAUDIO JUNQUEIRA FRANCO DUARTE 14048 15 ANOS 26/12/2019 15 dias39602/2019. CRISTINA OLIVEIRA SIMI 20448 5 ANOS 06/01/2020 15 dias21056/2009 DANIEL GOLDENBERG 15089 5 ANOS 13/01/2020 15 dias4721/2006. DEBORA DA CONCEICAO ALVES 10602 5 ANOS 06/01/2020 15 dias14635/2017. DEBORA DA SILVA FERREIRA GUIMARAES 18174 5 ANOS 06/01/2020 15 dias39679/2018 DEBORA MARIS RIVERA AUGUSTO 17019 10 ANOS 06/01/2020 15 dias22217/2012 DIOGO GOMES DE SOUZA 14580 10 ANOS 11/01/2020 30 dias5068/2017 DOUGLAS MASCARENHAS 16797 5 ANOS 06/01/2020 15 dias19414/2011 EDUARDO RODRIGUES DAMIN 7904 25 ANOS 09/12/2019 15 dias16619/2017. ELAINE DOS SANTOS ARAUJO 12848 20 ANOS 06/12/2019 15 dias9619/2018 ELIANA TUMAS 19021 5 ANOS 26/12/2019 15 dias8471/2017 ELIANE DE BARROS 19112 5 ANOS 06012020 30 dias

16787/2018. ELISANGELA SEVERO VILELA DOS SANTOS 20183 5 ANOS 26/12/2019 15 dias18096/2015. ELIZABETH LIMA FERREIRA 12233 15 ANOS 02/01/2020 15 dias5628/2017 ELZA FLORIDO 13356 15 ANOS 20/01/2020 15 dias17878/2014 ERICA MARIA BATISTA 16818 5 ANOS 02/01/2020 30 dias16802/2015 FLAVIO BARRETO DOS SANTOS 13375 15 ANOS 18/01/2020 15 dias22043/2013. FABIANA ALVES DA CRUZ 17086 5 ANOS 04/12/2019 15 dias15046/2015. FRANCELINA SANCHES DA SILVA 9716 15 ANOS 03/12/2019 15 dias27562/2015 FRNACISCO DE ASSIS SANTOS SILVA 13380 15 ANOS 02/01/2020 30 dias26336/2019 FRANCISCO NAVARRO RODRIGUEZ 12381 25 ANOS 06/01/2020 30 dias34087/2018. GELZA CONDE ALMEIDA 3122 40 ANOS 26/12/2019 15 dias44909/2019 GEORGETTE KELIN GUEDES W. RUIZ 20527 5 ANOS 02/01/2020 15 dias12120/2017 GIVANILDO DE JESUS RODRIGUES 13389 15 ANOS 01/01/2020 15 dias43079/2019 GRAZIELLE SANTANA SILVA CARDOSO 19619 5 ANOS 02/01/2020 30 dias37978/2018 HELENICE ARGOLO NORBERTO 19272 5 ANOS 06/01/2020 15 dias24951/2016 HELIO MONTES FILHO 16084 10 ANOS 22/01/2020 15 dias5585/2006. HELIOMARIO LEONEZ DE AMORIM 11480 15 ANOS 20/12/2019 15 dias37751/2012. IARA BEGA DE PAIVA 12427 15 ANOS 23/12/2019 30 dias7230/2017 INES TERESINHA DA SILVA SHIMABUKURO 14395 15 ANOS 02/01/2020 15 dias

38247/2019 ISMAEL PERES DA SILVA 3714 40 ANOS 26/12/2019 15 dias8483/2002 IVANIR BARBOSA 8211 15 ANOS 09/12/2019 15 dias

20884/2018. JANAINA ANDRE SANTANA DA SILVA 16632 10 ANOS 06/01/2020 15 dias37298/2017. JAQUELINE SANTOS DA SILVA 18907 5 ANOS 06/01/2020 15 dias5990/2012 JORGE RICARDO SORIANO 16074 5 ANOS 06/01/2020 15 dias40713/2019 JOSE ALVES DOS SANTOS 5700 30 ANOS 10/12/2019 15 dias44853/2019 JOSE MARCIO SANTOS DO NASCIMENTO 14717 15 ANOS 09/12/2019 15 dias42406/2019. JOSE ROBERTO DA GRACA 19429 5 ANOS 02/01/2020 15 dias5725/2018 JOSUE ALVES DA SILVA SANTOS 14920 15 ANOS 22/12/2019 25 dias

39607/2019. JUCIMARA SOUZA DA CUNHA 20467 5 ANOS 09/12/2019 15 dias27051/2018. KARINA MEIRELLES RAMOS FERNANDES 18699 5 ANOS 16/12/2019 15 dias33337/2016. KATIA CRISTINA CASSIANO MELES 11507 15 ANOS 11/12/2019 15 dias42407/2019 KATIA REGINA SANTOS DE MELO 20239 5 ANOS 06/01/2020 15 dias22617/2018 LAILA STEPHANIA BILATO TESSER 20333 5 ANOS 02/01/2020 15 dias5256/2015. LAURA MARIA DE OLIVEIRA RODRIGUES SANTOS 8339 15 ANOS 06/12/2019 15 dias7513/2018. LUCIANA DE SOUZA SAIAO 18876 5 ANOS 19/12/2019 15 dias

19294/2016. LUCY DE JESUS REIS 11450 25 ANOS 06/01/2020 15 dias4309/2009 LYDIA MARIA DE ARAUJO 11918 15 ANOS 02/01/2020 15 dias19567/2017. LUIZ FELIPPE NASCIMENTO 14512 15 ANOS 23/12/2019 15 dias44784/2019 MANOEL MARINHO ROSA DOS SANTOS 6005 35 ANOS 02/01/2020 45 dias39310/2019 MARCELO JOSE GONCALVES MELO 11923 25 ANOS 17/12/2019 15 dias

20372/2014 MARCELO SANTOS ALVES 17856 5 ANOS 20/12/2019 15 dias29133/2018. MARIA APARECIDA GOMES CASANOVA 18928 5 ANOS 20/12/2019 15 dias16947/2005. MARIA APARECIDA GONCALVES 3976 25 ANOS 02/01/2020 15 dias30751/2017. MARIA DA CONCEICAO SANTANA BATISTA 14425 15 ANOS 30/12/2019 15 dias39309/2019 MARIA DAS NEVES SILVA NUNES 20361 5 ANOS 09/12/2019 15 dias14867/2016 MARIA DE FATIMA NEVES MIRASSOL 11469 25 ANOS 16/01/2020 15 dias23502/2012. MARIA DE LA CONCEPCION DIAZ VALEIRAS 14323 10 ANOS 02/01/2020 15 dias9524/2015. MARIA LUIZA SANTOS DA COSTA 2941 40 ANOS 12/12/2019 15 dias19769/2016. MARIA MADALENA DE FREITAS 17886 5 ANOS 05/12/2019 15 dias44905/2019 MARIA ROSIMEIRE PASSOS MARQUES 20041 5 ANOS 16/01/2020 15 dias8278/2012 MARIANA DE ALMEIDA CRUZ 18780 5 ANOS 26/12/2019 15 dias41759/2019 MARIANA GOMES 20207 5 ANOS 06/01/2020 30 dias39603/2019. MARILENE PEREIRA DE ALMEIDA ARAUJO 20438 5 ANOS 06/01/2020 15 dias8496/2014. MARILIZ MONTEIRO DA CRUZ BAILAO 6532 30 ANOS 06/12/2019 15 dias30240/2010. MARISTELA FERNANDES JACINTO 12428 10 ANOS 02/12/2019 15 dias19394/2016 MARINA KIKUTI AKAMA 6255 30 ANOS 22/01/2020 30 dias36254/2019 MILDRIA OLIVEIRA DOS SANTOS 20461 5 ANOS 09/12/2019 15 dias13321/2016 MICHELLE DIAS COSTA 14081 15 ANOS 06/01/2020 15 dias41498/2019. MIRIAN MARIA DA SILVA 18082 10 ANOS 09/12/2019 15 dias18770/2015. NAGELA SANTOS SILVA 13264 5 ANOS 06/01/2020 15 dias16882/2015. NAUR MAZAGAO CESPEDES 13470 15 ANOS 02/01/2020 15 dias4243/2019 PAULO HENRIQUE GOMES DE ANDRADE 10125 30 ANOS 02/01/2020 15 dias15831/2019 PAULO SERGIO JULIANI 15095 10 ANOS 09/12/2019 15 dias34183/2017. PAULO TOME GOIS PEREIRA 19318 5 ANOS 02/01/2020 15 dias9296/2001 PERSIOI VIDAL ELIAS 11526 10 ANOS 20/01/2020 30 dias37955/2018 PRISCILA MARTIM CORREA 19704 5 ANOS 22/01/2020 15 dias41516/2019 RAQUEL DE FATIMA OLIVEIRA DE ARAUJO 19680 5 ANOS 16/12/2019 15 dias39295/2016 REGIANE DOS SANTOS PASSOS DE MORAES 16743 5 ANOS 02/01/2020 15 dias15613/2017 REGIANE MARIA DE SOUZA 17074 5 ANOS 06/12/2019 15 dias14985/2017. REGIANE SANTOS DA SILVA 18497 5 ANOS 02/01/2020 15 dias23659/2016. REGINA RODRIGUES DA COSTA 4742 35 ANOS 20/12/2019 15 dias10466/2017. ROBERTA APARECIDA ALMEIDA BARACHO 13493 10 ANOS 06/01/2020 15 dias6472/2017 ROBERTA VIEIRA SANTOS 18982 5 ANOS 26/12/2019 90 dias

42409/2019. ROBERTO FERREIRA TOLEDO DE OLIVEIRA 12623 20 ANOS 03/12/2019 30 dias39241/2017 ROMUALDO BELLOMUSTO 16234 10 ANOS 02/01/2020 15 dias18891/2016. ROSA APARECIDA DINIZ MARQUES 11587 25 ANOS 06/01/2020 15 dias4086/2018 ROSA MARIA LOPES DE OLIVEIRA 18439 5 ANOS 09/12/2019 15 dias

36938/2016. ROSALINA DOS SANTOS 15657 10 ANOS 02/01/2020 15 dias19757/2016 ROSANA DE AZEVEDO GARRIDO 16236 5 ANOS 13/01/2020 15 dias6332/2017. ROSANA DOS SANTOS SILVA 14361 15 ANOS 06/12/2019 15 dias

25625/2015. ROSANA MARIA AMORIM 9432 10 ANOS 06/12/2019 15 dias8108/2019 ROSANGELA APARECIDA DA ROSA 20089 5 ANOS 02/01/2020 15 dias

43239/2014 ROSANGELA CRUZ PASSOS 17841 5 ANOS 02/01/2020 30 dias903/2010. ROSANGELA MACHADO CASTRO 12380 15 ANOS 06/01/2020 15 dias

44712/2019 ROSANGELA MARTINS DE SOUZA BEZERRA 5543 35 ANOS 16/12/2019 15 dias10729/2016 ROSANGELA MELO TEIXEIRA DE OLIVEIRA 7687 30 ANOS 02/01/2020 15 dias22928/2019 ROSANGELA STARNINI 12364 25 ANOS 16/12/2019 15 dias42066/2017. ROSIANE PASSOS DOS SANTOS 19342 5 ANOS 02/12/2019 15 dias18990/2016 ROSINEIDE FELICIANO DA SILVA 18637 5 ANOS 02/01/2020 30 dias34546/2018. ROZELI NOVAES VEIGA 14682 15 ANOS 01/12/2019 15 dias14668/2016 RUBENIR MEDEIROS DE PAULA 14187 15 ANOS 06/01/2020 15 dias22020/2017 SAMIA EMILENE TABARIN 19221 5 ANOS 02/01/2020 30 dias40711/2019 SERGIO ALVES DE OLIVEIRA 6305 35 ANOS 10/12/2019 15 dias13933/2016 SILENE CAVALCANTE SILVA DUO 11420 20 ANOS 13/01/2020 15 dias28245/2016 SILVIO CARLOS SANTOS DE LIRA 14003 15 ANOS 05/12/2019 15 dias44907/2019 SIMONE ALVES SANTOS 20258 5 ANOS 02/01/2020 15 dias34033/2016 SIMONE DE SOUZA 18167 5 ANOS 10/01/2020 15 dias23865/2016 SONIA LUZIA SENA REI 16099 10 ANOS 05/12/2019 15 dias23160/2018. SUELI DE SOUSA VALCACIO 18169 5 ANOS 02/12/2019 15 dias4090/2018 SUELI RIBEIRO DA SILVA 19039 5 ANOS 02/01/2020 30 dias15046/2015. TELMA BEZERRA DUARTE DA SILVA 10784 25 ANOS 21/12/2019 15 dias44392/2019. TEREZA NEUMAN VERAS PINTO PIRES 10404 30 ANOS 02/01/2020 15 dias18899/2016 UIARA MONTEIRO DOS SANTOS 11123 25 ANOS 13/01/2020 15 dias18618/2016 VALDEMAR FREITAS SANTOS 14190 15 ANOS 02/01/2020 30 dias35395/2018 VALDEMIR JOSE DE LIMA 20192 5 ANOS 02/01/2020 15 dias44523/2019 VANESSA APARECIDA DE PAULA 20280 5 ANOS 16/01/2020 15 dias39194/2019 VANIA SANTANA SILVA GARTNER 14860 15 ANOS 06/01/2020 15 dias15032/2019 VERA LUCIA NASCIMENTO ENTENZA SANTOS 16222 10 ANOS 06/01/2020 15 dias1639/2017 VICTOR DE OLIVEIRA TROSS 13795 15 ANOS 05/01/2020 15 dias

14864/2016 VINICIUS REIS FERNANDES 17144 5 ANOS 16/12/2019 15 dias28074/2014. VINICIUS RIBEIRO MARIANO FERREIRA 14939 5 ANOS 23/12/2019 15 dias20382/2019 VITOR RICARDO MAROS VELOSO 12278 25 ANOS 22/01/2020 15 dias24651/2015. VIVIAN GOMES MARTINS 10842 25 ANOS 16/12/2019 15 dias7676/2019. VIVIANE LUCIA DOS SANTOS 14365 15 ANOS 16/12/2019 15 dias8560/2007. WALQUIRIA FRAGA DE FREITAS GUIMARAES 12564 10 ANOS 06/01/2020 15 dias

24534/2016 WALTER RODRIGUES BRITES 16083 10 ANOS 22/01/2020 30 dias10140/2010 WANDERLEY SILVA RAUJO 2278 25 ANOS 20/01/2020 15 dias30447/2019 WELLINGTON DE SOUZA COSTA JUNIOR 19299 5 ANOS 06/12/2019 15 dias30447/2019 WELLINGTON DE SOUZA COSTA JUNIOR 19299 5 ANOS 02/01/2020 15 dias44852/2019 WILSON VALERIO DE SOUZA 14719 15 ANOS 09/12/2019 15 dias9364/1999 ZELIA BRITO DOS PASSOS 11335 5 ANOS 12/12/2019 30 dias

Prefeitura Municipal de Guarujá, em 27 de dezembro de 2019.

Secretaria Municipal de Administração

DESPACHOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2244/2018EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 27/2019 – TOMADA DE PREÇOSObjeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECU-ÇÃO DE INRAESTRUTURA DA RUA AUREO BARBARA DOS SANTOS, TRECHO ENTRE A AVENIDA ADRIANO DIAS DOS SANTOS E RUA HELIO FERREIRA, BAIRRO JARDIM BOA ESPERANÇA, DISTRITO DE VICENTE DE CARVALHO, NO MUNICIPIO DE GUARUJA, ESTADO DE SÃO PAULO.Após análise dos documentos de Habilitação, apresentados ao Edi-tal nº. 27/2019, na modalidade Concorrência Pública, a Comissão Permanente de Licitações de Obras e Serviços de Engenharia decide:I – HABILITAR as empresas licitantes:• DARGA PAVIMENTAÇÃO E TERRAPLENAGEM LTDA;• ADR 5 CONSTRUÇÕES EIRELI – MEpelo atendimento a todos os itens exigidos no presente edital;II. Em ato contínuo fica estabelecido o dia 09 de Janeiro de 2020, às 9h30min, na sala de reuniões da Diretoria de Compras e Licitações, no Paço Moacir dos Santos Filho / Guarujá / SP, para Sessão Pública de Abertura do Envelope nº. 02 – Proposta.III. Publique-se.

Guarujá, 26 de dezembro de 2019.Polliana Iamonti

Presidente da Comissão Permanente de Licitações de Obras e Serviços de Engenharia

EXTRATO DE RERRATIFICAÇÃO DO TERMO DE CONTRATO ADMINISTRATIVO

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 316/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº: 65/2019PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 17846/71137/2019CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUARUJÁCONTRATADO: CONFIANCE TRANSPORTES E TURISMO EIRELIOBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVI-ÇOS DE FRETAMENTO DE ÔNIBUS E MICROÔNIBUS, PARA TRANSPOR-TE DE ATLETAS QUE REPRESENTARÃO O MUNICÍPIO DE GUARUJÁ EM COMPETIÇÕES DE JOGOS REGIONAIS E JOGOS ABERTOS, PRO-MOVIDOS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E LAZER DO MUNICÍPIO DE GUARUJÁ. O MUNICÍPIO resolve Retificar a Cláusula Quinta do Contrato Admi-nistrativo nº 316/2019, conforme justificativa exarada ao Processo Administrativo nº 42657/230651/2019:Onde se lê:As despesas decorrentes da contratação, objeto desta licitação, correrão a conta dos recursos consignados no orçamento vigente, conforme segue:Órgão:12.01 Secretaria Municipal de EducaçãoElemento de Despesa:3.3.90.39.00Leia-se:As despesas decorrentes da contratação, objeto desta licitação, correrão a conta dos recursos consignados no orçamento vigente, conforme segue:Órgão:12.04 Secretaria Municipal de Educação, Esporte e LazerElemento de Despesa:3.3.90.39.00Ratificam-se todos os atos praticados no cumprimento do referido Contrato Administrativo e ficam integralmente mantidas as demais cláusulas do instrumento original.

EXTRATO DE TERMO DE RE-RATIFICAÇÃO E PRORROGAÇÃO DE CONTRATO

CONTRATO ADMINISTRATIVO N°. 72.2013 T.A. Nº 04CONCORRÊNCIA PUBLICA Nº 01/2013PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 27569/125987/2012CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUARUJÁCONTRATADA: CONSTRUTORA BEIRA MAR LTDAOBJETO: Reforma e Adequação do Estádio Municipal Antônio Fer-nandes. Resolvem as partes RETIFICAR a Cláusula Terceira do Termo Aditivo nº. 02.Prorrogar o prazo a partir da assinatura deste termo, fazendo cessar automaticamente a Ordem de Suspensão dos Serviços, findando o

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12 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

prazo em 02/09/2020. E ainda ratificar os demais atos do T.A nº. 02.Os serviços ora prorrogados serão diretamente acompanhados e fisca-lizados, em todas as fases, pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras, que zelará pelo fiel cumprimento das obrigações assumidas pela Contratada, nos termos do art. 67, da Lei Federal nº 8666/93. Data da Assinatura: 17/12/2019.

EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 118/2019Republicado com Alteração

Objeto: Aquisição de ambulância tipo B, a ser utilizada para transporte inter-hospitalar de urgência e do transporte sanitário da Secretaria de Saúde do Município de Guarujá.O Edital na íntegra e seus anexos poderão ser obtidos gratuitamente no site www.guaruja.sp.gov.br, através do link “Serviços Online”; "Siste-ma de Licitações”, ou pessoalmente, na Diretoria de Compras e Lici-tações(mediante o recolhimento de R$ 25,00 referentes aos custos de reprodução) sito na Av. Santos Dumont, 800, 1º andar – Santo Antônio - Guarujá – SP, no período de 02 de janeiro de 2020 até o dia 13 de janeiro de 2020. O pagamento deverá ser efetivado na Agência Bancária situada dentro do Paço Municipal Raphael Vitiello. Os demais atos que necessitarem de publicidade serão publicados oficialmente apenas no Diário Oficial do Município, nos termos da Lei Federal nº 8.666/1993, artigo 6º, inciso XIII; Lei Municipal nº 2.812/2001, e disponibilizados, em caráter informativo, no site do Município.Os Envelopes nº 1 e 2 e a declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação serão recebidos na Diretoria de Compras e Licitações no dia 14 de janeiro de 2020 até às 14h30m, quando se dará a abertura da sessão pública.

Guarujá, 16 de dezembro de 2019.VITOR HUGO STRAUB CANASIRO

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 121/2019Objeto: Aquisição de materiais para reabilitação, para atender a Se-cretaria de Saúde do Município de Guarujá.

LICITAÇÃO EXCLUSIVA PARA MEI/ME/EPPO Edital na íntegra e seus anexos poderão ser obtidos gratuitamente no site www.guaruja.sp.gov.br, através do link “Serviços Online”; "Siste-ma de Licitações”, ou pessoalmente, na Diretoria de Compras e Lici-tações(mediante o recolhimento de R$ 25,00 referentes aos custos de reprodução) sito na Av. Santos Dumont, 800, 1º andar – Santo Antônio - Guarujá – SP, no período de 06 de janeiro de 2020 até o dia 16 de janeiro de 2020. O pagamento deverá ser efetivado na Agência Bancária situada dentro do Paço Municipal Raphael Vitiello. Os demais atos que necessitarem de publicidade serão publicados oficialmente apenas no Diário Oficial do Município, nos termos da Lei Federal nº 8.666/1993, artigo 6º, inciso XIII; Lei Municipal nº 2.812/2001, e disponibilizados, em caráter informativo, no site do Município.Os Envelopes nº 1 e 2 e a declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação serão recebidos na Diretoria de Compras e Licitações no dia 17 de janeiro de 2020 até às 09h30m, quando se dará a abertura da sessão pública.

Guarujá, 26 de dezembro de 2019.VITOR HUGO STRAUB CANASIRO

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 122/2019Objeto: Registro de preços para aquisição de kits e insumos de la-boratório, para realização dos exames de sorologia para anti HIV e hepatites virais B e C, que serão realizados pelo laboratório de saúde pública da Secretaria de Saúde do Município de Guarujá.O Edital na íntegra e seus anexos poderão ser obtidos gratuitamente no site www.guaruja.sp.gov.br, através do link “Serviços Online”; "Siste-ma de Licitações”, ou pessoalmente, na Diretoria de Compras e Lici-tações(mediante o recolhimento de R$ 25,00 referentes aos custos de reprodução) sito na Av. Santos Dumont, 800, 1º andar – Santo Antônio - Guarujá – SP, no período de 07 de janeiro de 2020 até o dia 17 de janeiro de 2020. O pagamento deverá ser efetivado na Agência Bancária situada dentro do Paço Municipal Raphael Vitiello. Os demais atos que necessitarem de publicidade serão publicados oficialmente apenas no Diário Oficial do Município, nos termos da Lei Federal nº 8.666/1993, artigo 6º, inciso XIII; Lei Municipal nº 2.812/2001, e

disponibilizados, em caráter informativo, no site do Município.Os Envelopes nº 1 e 2 e a declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação serão recebidos na Diretoria de Compras e Licitações no dia 20 de janeiro de 2020 até às 09h30m, quando se dará a abertura da sessão pública.

Guarujá, 26 de dezembro de 2019.VITOR HUGO STRAUB CANASIRO

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

DESPACHOProcesso Administrativo nº 22259/942/2018Pregão Presencial n.º 111/2019Objeto: Aquisição de móveis médico hospitalares, para atender a Secretaria de Saúde do Município de Guarujá.I – Tendo em vista os elementos de convicção que instruem o processo em epígrafe, decido pelo INDEFERIMENTO do recurso administrativo interposto pela licitante ANDREIA LORENZI ME e de acordo com a aprovação dos documentos técnicos exigidos no pregão em tela, considerando a decisão da pregoeira encarregada de conduzir e julgar o certame, torno pública a ADJUDICAÇÃO do objeto em nome da empresa abaixo, conforme readequação de preços:

ADJUDICATÁRIA: COMERCIAL CARAVELAS EIRELILOTE 01

Item Valor Total do Item01 R$ 27.284,00 (vinte e sete mil duzentos e oitenta e quatro reais)02 R$ 48.619,38 (quarenta e oito mil seiscentos e dezenove reais e trinta e oito centavos)03 R$ 6.924,96 (seis mil novecentos e vinte e quatro reais e noventa e seis centavos)04 R$ 191,04 (cento e noventa e um reais e quatro centavos)05 R$ 27.583,90 (vinte e sete mil quinhentos e oitenta e três reais e noventa centavos)06 R$ 7.357,10 (sete mil trezentos e cinquenta e sete reais e dez centavos)07 R$ 7.811,87 (sete mil oitocentos e onze reais e oitenta e sete centavos)08 R$ 21.964,28 (vinte e um mil novecentos e sessenta e quatro reais e vinte e oito centavos)09 R$ 21.263,19 (vinte e um mil duzentos e sessenta e três reais e dezenove centavos)

Total do Lote R$ 168.999,72 (cento e sessenta e oito mil novecentos e noventa e nove reais e setenta

e dois centavos)LOTE 02

01 R$ 62.965,09 (sessenta e dois mil novecentos e sessenta e cinco reais e nove centavos)02 R$ 4.035,87 (quatro mil e trinta e cinco reais e oitenta e sete centavos)03 R$ 8.272,95 (oito mil duzentos e setenta e dois reais e noventa e cinco centavos)04 R$ 3.724,20 (três mil setecentos e vinte e quatro reais e vinte centavos)05 R$ 18.202,80 (dezoito mil duzentos e dois reais e oitenta centavos)06 R$ 17.491,92 (dezessete mil quatrocentos e noventa e um reais e noventa e dois centavos)07 R$ 5.021,04 (cinco mil e vinte e um reais e quatro centavos)08 R$ 9.285,96 (nove mil duzentos e oitenta e cinco reais e noventa e seis centavos)

Total do Lote R$ 128.999,83 (cento e vinte e oito mil novecentos e noventa e nove reais e oitenta e três

centavos)LOTE 03

01 R$ 12.738,64 (doze mil setecentos e trinta e oito reais e sessenta e quatro centavos)02 R$ 47.428,71 (quarenta e sete mil quatrocentos e vinte e oito reais e setenta e um centavos)03 R$ 6.457,00 (seis mil quatrocentos e cinquenta e sete reais)04 R$ 19.482,06 (dezenove mil quatrocentos e oitenta e dois reais e seis centavos)05 R$ 53.741,71 (cinquenta e três mil setecentos e quarenta e um reais e setenta e um centavos)06 R$ 9.507,69 (nove mil quinhentos e sete reais e sessenta e nove centavos)07 R$ 15.290,00 (quinze mil duzentos e noventa reais)08 R$ 15.305,27 (quinze mil trezentos e cinco reais e vinte e sete centavos)09 R$ 13.048,80 (treze mil e quarenta e oito reais e oitenta centavos)

Total do Lote R$ 192.999,88 (cento e noventa e dois mil novecentos e noventa e nove reais e oitenta e

oito centavos)LOTE 04

01 R$ 7.755,45 (sete mil setecentos e cinquenta e cinco reais e quarenta e cinco centavos)02 R$ 35.471,28 (trinta e cinco mil quatrocentos e setenta e um reais e vinte e oito centavos)03 R$ 17.182,08 (dezessete mil cento e oitenta e dois reais e oito centavos)04 R$ 3.251,19 (três mil duzentos e cinquenta e um reais e dezenove centavos)05 R$ 17.254,13 (dezessete mil duzentos e cinquenta e quatro reais e treze centavos)06 R$ 3.685,78 (três mil seiscentos e oitenta e cinco reais e setenta e oito centavos)

Total do Lote R$ 84.599,91 (oitenta e quatro mil quinhentos e noventa e nove reais e noventa e um

centavos)LOTE 05

01 R$ 69.497,46 (sessenta e nove mil quatrocentos e noventa e sete reais e quarenta e seis centavos)02 R$ 18.418,55 (dezoito mil quatrocentos e dezoito reais e cinquenta e cinco centavos)03 R$ 48.800,10 (quarenta e oito mil oitocentos reais e dez centavos)

04 R$ 57.851,64 (cinquenta e sete mil oitocentos e cinquenta e um reais e sessenta e quatro centavos)

05 R$ 89.332,00 (oitenta e nove mil trezentos e trinta e dois reais)Total do

Lote R$ 283.899,75 (duzentos e oitenta e três mil oitocentos e noventa e nove reais e setenta e cinco centavos)

II - Em ato contínuo, HOMOLOGO o certame;III – Publique-se.

Guarujá, 27 de Dezembro de 2019VITOR HUGO STRAUB CANASIRO

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

EDITAL DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA PÚBLICA INTERNACIONAL Nº. 05/2019

Republicado com AlteraçãoOBJETO: CONCESSÃO DA CONSTRUÇÃO, EXPLORAÇÃO E MANU-TENÇÃO DO AERÓDROMO CIVIL METROPOLITANO DE GUARUJÁ, DELEGADO PELA UNIÃO FEDERAL AO MUNICÍPIO DE GUARUJÁ.O Edital na íntegra e seus anexos poderão ser obtidos gratuitamente no site www.guaruja.sp.gov.br, através do link “Serviços Online”; "Sistema de Licitações”, ou pessoalmente, na Diretoria de Compras e Licitações (mediante o recolhimento de R$ 25,00 referentes aos custos de re-produção) sito na Av. Santos Dumont, 800, 1º andar – Santo Antônio - Guarujá – SP, no período de 10 de janeiro de 2020 até o dia 09 de março de 2020. O pagamento deverá ser efetivado na Agência Bancária situada dentro do Paço Municipal Raphael Vitiello. As Visitas Técnicas poderão ocorrer até o dia 09 de março de 2020 e o recolhimento de Garantia de Proposta deverá ser efetuado até a mesma data. Os demais atos que necessitarem de publicidade serão publicados oficialmente apenas no Diário Oficial do Município, nos termos da Lei Federal nº 8.666/1993, artigo 6º, inciso XIII e Lei Municipal nº 2.812/2001, e disponibilizados, em caráter informativo, no site da Prefeitura.Os envelopes nºs. 1, 2 e 3 serão recebidos na Diretoria de Compras e Licitações, no dia 10 de março de 2020 até às 09:30 horas, quando se dará a abertura da sessão pública.

Guarujá, 27 de dezembro de 2019.ALEXANDRE TROMBELLI

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E PORTUÁRIO

DEFESA E CONVIVÊNCIA SOCIAL

COMUNICADOA Secretaria Municipal de Defesa e Convivência Social, através da Diretoria de Trânsito, nos termos da Resolução n° 001/2018 – GAB SEDECON publicada em Diário Oficial do Município de 25 de julho de 2018, COMUNICA que no dia 05 de janeiro de 2020, das 12:00h as 20:00h, a via: Rua Francisco Alves n° 189 ao n° 293 – Bairro: Pae Cara, estará bloqueada ao tráfego de veículos; tudo conforme decidido no processo administrativo nº 47997/2019.

Guarujá, 27 de dezembro de 2019.Alexandre Cabanas Vasquez

Diretor de Trânsito

PORTARIA Nº 10/2019 - SEDECON“Dispõe o credenciamento de agente da autoridade de

trânsito pela Diretoria de Trânsito do Município de Guarujá.”O Secretário de Defesa e Convivência Social do Município de Guarujá, no uso de suas atribuições legais e nos termos do artigo 26 da Lei 4004 de fevereiro de 2013.Considerando o § 4º do artigo 280, do Código de Trânsito Brasileiro - CTB, Resolução 497, de 29 de julho de 2014 e a Resolução 619, de 06 de setembro de 2016, ambas CONTRAN;Considerando que, nos termos do Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro - CTB, o agente da autoridade de trânsito é a pessoa credenciada pela autoridade de trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, RESOLVE:Artigo 1º Credenciar para o exercício das funções de agente da autoridade de trânsito:I - Leandro da Silva Mattos, pront. nº 21785;II - Gladson Rodrigues de Macedo, pront. nº 21786;III - André Francisco dos Santos, pront. nº 21787;IV - Caio Lorenzo de Moraes, pront. nº 21788;V - Daniel Leopoldino dos Santos Júnior, pront. nº 21789;VI - Esdras Barbosa dos Santos Galvão, pront. nº 21790;VII - Alan Miranda Alencar, pront. nº 21791;VIII - Sidney Conceição de Oliveira, pront. nº 21792;IX - Manoel Roberto Santos, pront. nº 21793;X - Flávio Jesus da Silva, pront. nº 21794;XI - Raphael Filipini Almeida de Melo, pront. nº 21795;XII - Edilson Cruz da Costa, pront. nº 21796;

Page 13: Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • … · 2019-12-28 · 28.12.2019 Guaruj á DIÁRIO OFICIAL DE ... Equipes estarão a postos, a partir do dia 10,

13SÁBADO28.12.2019Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

XIII - Ronei Stanlei Santos de Oliveira, pront. nº 21797;XIV - Francisco Douglas Gomes do Nascimento, pront. nº 21798;XV - Sheyenne Mellany Serão Cardoso, pront. nº 21799;XVI - Erick Santos Bezerra da Silva, pront. nº 21800;XVII - Ewerton Gonçalves Tavares, pront. nº 21801;XVIII - Francisco Helanio Gomes de Souza, pront. nº 21802;XIX - Marcos Johnny Soares dos Santos, pront. nº 21803;XX - Bruno Antunes dos Santos, pront. nº 21804;XXI - Ricardo Bertero, pront. nº 21806;XXII - Fabio Alcantara de Souza, pront. nº 21807.Artigo 2º A Diretoria de Trânsito, editará as normas complementares necessárias à execução das disposições dessa Portaria.Artigo 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Luiz Cláudio Venâncio AlvesSecretário de Defesa e Convivência Social

CONTROLADORIA GERAL

Instrução Normativa nº 01, de 26 de dezembro de 2019Ementa: Determina o cumprimento dos prazos do Sistema AUDESP do Tribunal de Contas do Estado de São PauloBase Normativa: Comunicado SDG nº 37/2019 do TCEAutoria: Controladoria Geral do MunicípioA Controladoria Geral do Município visando o cumprimento de suas prerrogativas no auxílio das determinações do Tribunal de Contas, torna público o Calendário 2020 do Sistema AUDESP, para o cumprimento integral dos respectivos prazos.

Data de envio para o Sistema Audesp

Tipo de informação a ser enviada para o SistemaUnidade

Responsável pela

informação

Data de envio para a Contabilidade pela unidade/Secretaria

responsável

Até 07/01/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de ca-dastros contábeis do mês de nov/19 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a nov/2019.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a nov/2019, se couber.Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a dez/2018

SEFIN

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 09/01/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de nov/19 (balancetes isolados e conjuntos)

SEFIN Encaminhamento direto ao TCE

Até 10/01/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a dez/2019.

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de dez/19.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) –Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a dez/2019.

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 15/01/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a dez/2019 e documento Quadro de Pessoal relativo ao 3º quadr/2019.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a dez/2019

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 20/01/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a dez/2019.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a dez/2019, se couber.

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais De-pendentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês nov/19 (balancetes isolados e conjuntos).

ADM

ADM

SEFIN

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 24/01/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de ca-dastros contábeis do mês de dez/2019 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 27/01/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de dez/19 (balancetes isolados e conjuntos).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 30/01/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar Questionário de Transporte relativo ao 3º quadr/19.

ADM Encaminhamento

direto ao TCE

Até 31/01/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – envio dos dados através do SisCAAWeb (exer-cício 2019).

ADM Encaminhamento direto ao TCE

Até 03/02/20

Prefeituras: atas de audiências públicas para elaboração das propostas orçamentárias (orçamento exercício 2020).

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demonstra-tivo das Receitas e Despesas com ações e serviços públicos de saúde- 6° bim/19(Anexo 8 RREO)

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demons-trativo das Receitas e Despesas com Manutenção e De-senvolvimento do Ensino – 6º bim/19 (Anexo 8 RREO)

Prefeituras: enviar peças de planejamento atualizadas rela-tivas ao 3ºquadr/19 (PPA, LDO e LOA).

Prefeituras: enviar dados das publicações das receitas e despesas do ensino (artigo 256 da CE), pareceres dos Conselhos do FUNDEB relativos ao 4º trim/19.

SEPLAN

SESAU

SEDUC

SEPLAN

SEDUC

Até 31/01/2020

Até 31/01/2020

Até 31/01/2020

Até 31/01/2020

Até 31/01/2020

Até 05/02/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a jan/2020.

Prefeituras: enviar peças de planejamento iniciais (PPA--Inicial, LDO-Inicial e LOA-Inicial, para vigência em 2020 – dados estruturados). Encaminhar também os respectivos documentos onde constam os textos das referidas leis.

ADM

SEPLAN

Encaminhamento direto ao TCE

Até 03/02/2020

Até 07/02/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais De-pendentes (todos municipais): enviar alterações de cadastros contábeis de encerramento parcial de 2019 (balancetes isolados e conjuntos - mês 13/19 – quando couber).

SEFIN Encaminhamento direto ao TCE

Até 10/02/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar movimento con-tábil isolado e conjunto de encerramento parcial de 2019 (balancetes isolados e conjuntos- mês 13/19).

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a jan/2020.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a jan/2020.

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de jan/20.

SEFIN

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 17/02/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a jan/2020.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a jan/2020.

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 20/02/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a jan/2020.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a jan/2020, se couber.

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais De-pendentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês dez/18 e 13/18 (balancetes isolados e conjuntos).

ADM

ADM

SEFIN

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 21/02/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de cadas-tros contábeis de encerramento final de 2019 (balancetes isolados e conjuntos - mês 14/19 – quando couber).

SEFIN Encaminhamento direto ao TCE

Até 27/02/20

Prefeituras: encaminhar os dados do IEGM – exercício 2019 (i-AMB; iCIDADE; i-EDUC; i-FISCAL; i-GOV TI; i-PLANEJA-MENTO; i-SAÚDE).

Todos os órgãos municipais, exceto Consórcios Municipais: encaminhar os dados do IEGPrev- Indice de Efetividade da Gestão da Previdência nos municípios- exercício 2019-(item novo)

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar movimento con-tábil isolado e conjunto de encerramento final de 2019 (balancetes isolados e conjuntos- mês 14/19).

Prefeituras, Câmaras, Autarquias, Fundações, Fundos e Unidades Gestoras de Previdência, Entidades de Previdên-cia, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas consideradas dependentes nos termos da Portaria MF/STN 589 de 27/12/01: enviar dados relativos ao relatório de atividades de 2019.

CGM

GUARIJÁ PRE-VIDENCIA

SEFIN

SEPLAN

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 21/02/2020

Até 05/03/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a fev/2020.

ADM Encaminhamento direto ao TCE

Até 06/03/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de ca-dastros contábeis do mês de jan/20 (balancetes isolados e conjuntos– quando couber).

SEFIN Encaminhamento direto ao TCE

Até 09/03/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de jan/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 10/03/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a fev/2020.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a fev/2020.

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de fev/20.

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 16/03/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a fev/2020.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a fev/2020.

Prefeituras: enviar cópia das audiências públicas da saúde e parecer do Conselho de Saúde relativo ao 3º quadr/19 (LC141/2012, art. 36, § 5º).

Prefeituras: enviar cópia da Ata de audiência pública exigida pelo art. 9º § 4º da LRF (cumprimento de metas fiscais) – 3ºquadr/19.

ADM

ADM

SESAU

SEFIN

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 13/03/2020

Encaminhamento direto ao TCE

Até 19/03/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais De-pendentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês jan/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 20/03/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a fev/2020.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a fev/2020, se couber.

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 27/03/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de ca-dastros contábeis do mês de fev/20 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

SEFIN Encaminhamento direto ao TCE

Page 14: Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • … · 2019-12-28 · 28.12.2019 Guaruj á DIÁRIO OFICIAL DE ... Equipes estarão a postos, a partir do dia 10,

14 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

Até 30/03/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de fev/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEFIN Encaminhamento direto ao TCE

Até 31/03/20

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAIS

Prefeituras: enviar dados relativos à fixação da remune-ração de agentes políticos, incluindo reajustes; mapa de precatórios; dados de encerramento de balanços isolados e conjuntos (apurados pela entidade com base em sua contabilidade); contratos de concessão e permissão de serviços públicos, questionário de serviços de saneamento básico, questionário de contratos de programa; publicação da remuneração de cargos e empregos públicos.

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demonstra-tivo das Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde – 1º bim/20 (Anexo 12 RREO)

Prefeituras: enviar dados de publicação da LRF- 1° bim/20 (relatório Resumido da Execução Orçamentária e seus de-monstrativos)

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demons-trativo das Receitas e Despesas com Manutenção e De-senvolvimento do Ensino – 1º bim/20 (Anexo 8 RREO)

Observação: Os leiautes e orientações para o envio dos dados relativos às contas anuais, das Fases I, II, III e IV, encontram-se disponíveis na página do Sistema Audesp, no link https://www4.tce.sp.gov.br/audesp

TODAS AS SECRETARIAS

SESAU

SEFIN

SEDUC

Até 27/03/2020

Até 27/03/2020

Encaminhamento direto ao TCE

Até 27/03/2020

Até 06/04/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a mar/2020.

ADM Encaminhamento direto ao TCE

Até 13/04/20

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de mar/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a mar/2020.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a mar/20.

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais De-pendentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês fev/20 (balancetes isolados e conjuntos).

ADM

ADM

ADM

SEFIN

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 15/04/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a mar/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a mar/20.

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 17/04/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de ca-dastros contábeis do mês de março/20 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 22/04/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar movimento con-tábil isolado e conjunto do mês de março/20 (balancetes isolados e conjuntos). Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a mar/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a mar/20, se couber.

SEFIN

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 30/04/20

Prefeituras: enviar dados da publicação das receitas e despe-sas do ensino (artigo 256 da CE), pareceres dos Conselhos do FUNDEB relativos ao 1º trim/20. SEDUC Até 28/04/2020

Até 04/05/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês março/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 05/05/220

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a abr/20.

ADM Encaminhamento direto ao TCE

Até 11/05/20

Órgãos municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de abr/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a abr/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a abr/20.

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 15/05/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a abr/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a abr/2019 e documento Quadro de Pessoal relativo ao 1º quadr/20.

ADM

ADM

Encaminhamento

direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 20/05/19

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a abr/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a abr/20, se couber.

ADM

ADM

Encaminhamento Direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 22/05/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de ca-dastros contábeis do mês de abril/20 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 25/05/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar movimento con-tábil isolado e conjunto do mês de abril/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEFIN Encaminhamento direto ao TCE

Até 01/06/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar Questionário de Transporte relativo ao 1º quadr/20.

Prefeituras: enviar peças de planejamento atualizadas rela-tivas ao 1ºquadr/20 (PPA, LDO e LOA).

Prefeituras: enviar dados de publicação da LRF do 2º bim/1º quadr/20 (Rel. Resumido da Exec. Orçamentária, seus de-monstrativos e Relatório de Gestão Fiscal).

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demonstra-tivo das Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde – 2º bim/20 (Anexo 12 RREO)

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demons-trativo das Receitas e Despesas com Manutenção e De-senvolvimento do Ensino – 2º bim/20 (Anexo 8 RREO).

ADM

SEPLAN

SEPLAN

SESAU

SEDUC

Encaminhamento direto ao TCE

Até 29/05/2020

Até 29/05/2020

Até 29/05/2020

Até 29/05/2020

Até 05/06/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a mai/20.

ADM Encaminhamento direto ao TCE

Até 10/06/20

Órgãos municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de mai/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a mai/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a mai/20.

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 15/06/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a mai/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a mai/20.

Prefeituras: enviar cópia das audiências públicas da saúde e parecer do Conselho de Saúde relativo ao 1º quadr/20 (LC141/2012, art. 36, § 5º).

Prefeituras: enviar cópia da Ata de audiência pública exigida pelo art. 9º § 4º da LRF (cumprimento de metas fiscais) – 1ºquadr/20.

ADM

ADM

SESAU

SEFIN

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 12/06/2020

Encaminhamento direto ao TCE

Até 19/06/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de ca-dastros contábeis do mês de maio/20 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 22/06/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar movimento con-tábil isolado e conjunto do mês de maio/20 (balancetes isolados e conjuntos).

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a mai/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a mai/20, se couber.

SEFIN

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até02/07/20

Municípios: os órgãos da administração direta e indireta do Poder Executivo e respectivas autarquias, fundações, consórcios públicos, empresas públicas e sociedades de economia mista prestadoras de serviço público e suas subsidiárias, deverão prestar informações, por meio de sistema eletrônico disponibilizado por este Tribunal - SisRTS, relativas a todos os repasses financeiros ao Terceiro Setor, por meio de contratos de gestão, termos de parceria, termos de colaboração, termos de fomento, convênios, auxílios, subvenções, contribuições, efetuados no exercício anterior. O acesso à página do SISRTS pode ser feito por meio do link disponível em https://www.tce.sp.gov.br/sisrts-siste-ma-de-repasses-publicos-ao-terceiro-setor

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais De-pendentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês mai/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEDUC/SESAU/

SEDEAS/SECUL/CGM

SEFIN

Encaminhar a CGM até 29/06/2020

Encaminhamento direto ao TCE

Até 06/07/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a jun/20.

ADM Encaminhamento direto ao TCE

Até 13/07/20

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de jun/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a jun/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a jun/20.

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 15/07/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a jun/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a jun/20.

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 17/07/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de ca-dastros contábeis do mês de junho/20 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Page 15: Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • … · 2019-12-28 · 28.12.2019 Guaruj á DIÁRIO OFICIAL DE ... Equipes estarão a postos, a partir do dia 10,

15SÁBADO28.12.2019Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

Até 20/07/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar movimento con-tábil isolado e conjunto do mês de junho/20 (balancetes isolados e conjuntos).

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a jun/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a jun/20, se couber.

SEFIN

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 30/07/20

Prefeituras: enviar dados das publicações das receitas e despesas do ensino (artigo 256 da CE), pareceres dos Conselhos do FUNDEB relativos ao 2º trim/20.

Prefeituras: enviar dados da publicação e divulgação da LRF – 1º semestre*/3º bim/20 (Relatório Resumido da Execução Orçamentária e seus demonstrativos).

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demons-trativo das Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde – 3º bim/20 (Anexo 12 RREO)

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do De-monstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino – 3º bim/20 (Anexo 8 RREO)

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes: envio da conciliação bancária mês jun/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEDUC

SEFIN

SESAU

SEDUC

SEFIN

Até 28/07/2020

Encaminhamento direto ao TCE

Até 28/07/2020

Até 28/07/2020

Encaminhamento direto ao TCE

Até 05/08/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a jul/20.

ADMEncaminhamento

direto ao TCE

Até 10/08/20

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de jul/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a jul/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a jul/20.

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 17/08/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a jul/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a jul/20.

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 20/08/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a jul/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a jul/20, se couber.

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 21/08/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de cadastros contábeis do mês de jul/19 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

SEFIN Encaminhamento direto ao TCE

Até 24/08/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de jul/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEFIN Encaminhamento direto ao TCE

03/09/20Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês jul/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 08/09/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a ago/20.

ADMEncaminhamento

direto ao TCE

Até 10/09/20

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de entidades e pessoas – dados de ago/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a ago/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a ago/20.

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 15/09/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo à ago/20 e documento Quadro de Pessoal relativo ao 2º quadr/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a ago/20.

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 18/09/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de cadastros contábeis do mês de ago/20 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 21/09/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a ago/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a ago/20, se couber.

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de ago/20 (balancetes isolados e conjuntos).

ADM

ADM

SEFIN

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 30/09/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar Questionário de Transporte relativo ao 2º quadr/20.

Prefeituras: enviar dados das publicações da LRF – 4º bim/2ºquadr/20 (Relatório Resumido da Execução Or-çamentária, seus demonstrativos e Relatório de Gestão Fiscal).

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demons-trativo das Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde – 4º bim/20 (Anexo 12 RREO)

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do De-monstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino – 4º bim/20 (Anexo 8 RREO)

Prefeituras: enviar peças de planejamento atualizadas relativas ao 2ºquadr/20 (PPA, LDO e LOA).

ADM

SEFIN

SESAU

SEDUC

SEPLAN

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 28/09/2020

Até 28/09/2020

Até 28/09/2020

Até 01/10/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês ago/20 (balancetes isolados e conjuntos).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 05/10/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a set/20.

ADMEncaminhamento

direto ao TCE

Até 13/10/20

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de entidades e pessoas – dados de set/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a set/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a set/20.

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 15/10/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a set/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a set/20.

Prefeituras: enviar cópia das audiências públicas da saúde e parecer do Conselho de Saúde relativo ao 2º quadr/20 (LC141/2012, art. 36, § 5º).

Prefeituras: enviar cópia da Ata de audiência pública exigida pelo art. 9º § 4º da LRF (cumprimento de metas fiscais) – 2ºquadr/20.

ADM

ADM

SESAU

SEFIN

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 13/10/2020

Encaminhamento direto ao TCE

Até 16/10/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de cadastros contábeis do mês de set/20 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 20/10/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de set/20 (balancetes isolados e conjuntos).

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a set/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a set/20, se couber.

SEFIN

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 30/10/20

Prefeitura: enviar dados das publicações das receitas e despesas do ensino (artigo 256 da CE), pareceres dos conselhos do FUNDEB relativos ao 3° trim/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais Dependentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês set/20 (balancetes isolados e conjuntos

SEDUC

SEFIN

Até 28/10/2020

Encaminhamento direto ao TCE

Até 05/11/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a out/20.

ADMEncaminhamento

direto ao TCE

Até 10/11/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a out/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a out/20.

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de out/20.

ADM

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 16/11/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a out/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a out/20.

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 19/11/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar alterações de cadastros contábeis do mês de out/20 (balancetes isolados e conjuntos – quando couber).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Page 16: Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • … · 2019-12-28 · 28.12.2019 Guaruj á DIÁRIO OFICIAL DE ... Equipes estarão a postos, a partir do dia 10,

16 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

Até 23/11/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Esta-tais Dependentes (todos municipais): enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de out/20 (balancetes isolados e conjuntos).

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a out/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Suplementar - Pagamento – Fase III do sistema Audesp, relativo a out/20, se couber.

SEFIN

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

Até 30/11/20

Prefeituras: enviar dados da publicação da LRF – 5º bim/20 (Relatório Resumido da Execução Orçamentária e seus demonstrativos).

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demonstra-tivo das Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde – 5º bim/20 (Anexo 12 RREO)

Prefeituras: encaminhar dados de publicação do Demons-trativo das Receitas e Despesas com Manutenção e De-senvolvimento do Ensino – 5º bim/20 (Anexo 8 RREO)

SEFIN

SESAU

SEDUC

Encaminhamento direto ao TCE

Até 27/11/2020

Até 27/11/2020

Até 03/12/20

Prefeituras, Câmaras, Fundos de Previdência, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações, Empresas Estatais De-pendentes (todos municipais): envio da conciliação bancária mês out/20 (balancetes conjuntos e isolados).

SEFINEncaminhamento

direto ao TCE

Até 07/12/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Atos Normativos e documento de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver) relativo a nov/20.

ADM Encaminhamento direto ao TCE

Até 10/12/20

Órgãos Municipais: atualização do cadastro geral de enti-dades e pessoas – dados de nov/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Cargo e documento de Função (módulo Quadro de Pessoal) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a nov/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Verbas Remuneratórias (cadastro) – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a nov/20.

ADM

ADM

ADM

Até 05/12/2019

Até 05/12/2019

Encaminhamento direto ao TCE

Até 15/12/20

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Folha Ordinária e Resumo da Folha – Fase III do sistema Audesp, relativo a nov/20.

Todos os órgãos jurisdicionados (estadual e municipal) ao TCESP – documento de Lotação de Agente Público – Fase III do sistema Audesp (se houver), relativo a nov/20.

ADM

ADM

Encaminhamento direto ao TCE

Encaminhamento direto ao TCE

A seguir listamos os prazos que devem ser obedecidos relativos às entregas de documentos eletrônicos, integrantes da prestação de contas, cujo envio é eventual, aplicável todos os órgãos jurisdicionados (das esferas estadual e municipal) ao TCESP:

Informações sobre Prazo MóduloLicitações Anuladas, Desertas,

Fracassadas e RevogadasAté 05 dias úteis a contar da data de publicação

do respectivo ato que concluiu o certame. Licitação

Licitações Adjudicadas ou Homologadas, total ou

parcialmenteAté 10 dias úteis da data de adjudicação ou

homologação (o que ocorrer primeiro) Licitação

Dispensas e/ou Inexigibilidades. Até 10 dias úteis a contar da ratificação do ato ou finalização do mesmo.

Licitação

Contratos ou atos jurídicos análogos celebrados

Até 10 dias úteis a contar da data de assinatura do Contrato ou Emissão da Nota de Empenho/

documento similar.Ajuste

Termos Aditivos, modificativos ou complementares.

Até 10 dias úteis a contar da data de sua assinatura. Termo Aditivo

Exigências de obras, apenas quando o objeto for referente a

Obras e Serviços de Engenharia.Até 10 dias úteis a contar da data de assinatura da

ordem de serviço para início das obras.Exigência de

Obras

Liquidação da Despesa (módulo Execução)

Até 10 dias úteis a contar da data de liquidação da Despesa

Execução do Ajuste

Pagamento de Despesas Até 10 dias úteis a contar da data de pagamento da Despesa

Documento Fiscal/

PagamentosEnvio de informação da

inexecução do contrato ou nota de empenho/documento similar

Até 10 dias úteis a contar da data da abertura/início do procedimento administrativo.

Execução de Ajuste

Observação: Na Fase IV, os módulos de Documento Fiscal e Empe-nhos não tiveram prazos estabelecidos, em função de característica

própria. Assim, quando o órgão público receber um documento fiscal ou documento similar, ele deve ser cadastrado no respectivo módulo; bem como se houver a emissão de novos empenhos, após o cadastro do contrato ou em decorrência de assinatura de Termo Aditivo<eles também devem ser registrados no respectivo módulo. Vide também Comunicado GP n° 23/2016.

TERCEIRO SETOR

Envio diário

Os órgãos da administração direta do Poder Executivo, as respectivas autarquias, fundações, consórcios intermunicipais, consórcios públicos, empresas públicas e socie-dades de economia mista e suas subsidiárias, deverão informar, via sistema AUDESP e nos termos estabelecidos na Resolução nº 05/2015 que trata da seletividade, os dados relativos a convênios, contratos de gestão, termos de parceria, termos de colaboração e termos de fomento firmados com o 3º setor, exceção feita aos de valor inferior a 500 (quinhentas) UFESPs.

A SDG nº 37/2019 encontra-se no site no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e esta instrução normativa está disponível no site da Controladoria Geral do Município – http://controle-interno.webnode.com

Guarujá, 26 de dezembro de 2019Marco Aurélio dos Santos PinhoControlador Geral do Município

FINANÇAS

EDITAL N.º 136/2019Faço público que estão sendo expedidos os avisos para pagamento do IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO E TAXAS DE REMOÇÃO DE LIXO referente à EMISSÃO NORMAL 2020 em 12 (doze) parcelas, cujos vencimentos serão conforme tabela abaixo.Os contribuintes que eventualmente não receberem seus avisos antes dos vencimentos da COTA ÚNICA ou 1.ª primeira parcela, poderão emitir seu boleto através do site www.guaruja.sp.gov.br, em Serviços Online, 2ª Via de Boletos, opção IPTU. Esta opção estará disponível a partir de 02.01.2020.

VENCIMENTOS PARA PAGAMENTO DA COTA ÚNICACENTRO SUL OESTE LESTE ZN NORTE ZN SUL

0 1 2 3 5 616/01/20 21/01/20 23/01/20 23/01/20 30/01/20 30/01/20

VENCIMENTOS PARA PAGAMENTO EM 12 (DOZE) PARCELASCENTRO SUL OESTE LESTE ZN NORTE ZN SUL

0 1 2 3 5 616/01/20 21/01/20 23/01/20 23/01/20 30/01/20 30/01/2006/02/20 06/02/20 13/02/20 13/02/20 27/02/20 27/02/2005/03/20 05/03/20 12/03/20 12/03/20 26/03/20 26/03/2008/04/20 08/04/20 16/04/20 08/04/20 28/04/20 28/04/2007/05/20 07/05/20 14/05/20 07/05/20 26/05/20 26/05/2009/06/20 09/06/20 16/06/20 09/06/20 25/06/20 25/06/2008/07/20 08/07/20 16/07/20 08/07/20 28/07/20 28/07/2011/08/20 11/08/20 13/08/20 11/08/20 27/08/20 27/08/2010/09/20 10/09/20 17/09/20 10/09/20 24/09/20 24/09/2008/10/20 08/10/20 15/10/20 08/10/20 27/10/20 27/10/2010/11/20 10/11/20 17/11/20 10/11/20 26/11/20 26/11/2010/12/20 10/12/20 15/12/20 10/12/20 23/12/20 23/12/20

Os contribuintes com carnês referentes às Zonas Centro (0), Sul (1), Oeste (2), Leste (3) e os seguintes locais da Zona ZN Sul (6) (Morrinhos, Morrinhos III, Vila Zilda, Conceiçãozinha, Jd. Brasil I e II) poderão procurá-los no Paço Municipal Raphael Vitiello - Av. Santos Dumont, n.º 640, Sala 11 Térreo, Coordenação de Receitas Territoriais, de 2.ª a 6.ª feira das 9hs às 16hs, telefone 33087000 Ramais: 7655/7656/7657. As demais zonas, Zonas ZN Norte (5) e Sul (6), deverão procurá-los na Unidade de Atendimento ao Contribuinte, Rua Cunhambebe, n.º 500, de 2.ª a 6.ª feira das 10 às 16 horas, telefone 33425872.

Guarujá, 18 de dezembro de 2019.Adalberto Ferreira da Silva

Secretário Municipal de Finanças

EDITAL N.º 139/2019Faço público que estão sendo efetuados os lançamentos para paga-mento da Taxa de Licença e Fiscalização de Funcionamento e Taxa de Publicidade das empresas e dos prestadores de serviços devidamente cadastrados no município, referente ao EXERCÍCIO DE 2020 que será em 08 (oito) parcelas, cujos vencimentos serão conforme tabela abaixo.

VENCIMENTO PARA PAGAMENTO DA COTA ÚNICACOTA ÚNICA 31/03/20

VENCIMENTOS PARA PAGAMENTO EM 8 (OITO) PARCELAS1.ª PARCELA 31/03/202.ª PARCELA 30/04/203.ª PARCELA 29/05/204.ª PARCELA 26/06/205.ª PARCELA 31/07/206.ª PARCELA 28/08/207.ª PARCELA 30/09/208.ª PARCELA 30/10/20

A partir de 02/01/2020 os contribuintes que tiverem a necessidade de obter antecipado o Alvará do exercício de 2020 deverão acessar o ícone “Mobiliário Fiscal” no site da prefeitura www.guaruja.sp.gov.br e seguir as instruções para emissão dos boletos. Se tiver alguma dúvida, o contribuinte poderá comparecer ao Cadastro Comercial para solicitar as impressões ou solicitar informações complementares em relação aos lançamentos.O setor atende na CEACON - Centro de Atendimento ao Contribuinte - Av. Leomil, n.º 630 - Centro, de 2.ª a 6.ª feira das 10hs às 16hs, telefone 3344-4500. Informações Complementares em relação aos lançamentos serão prestadas somente pelo Cadastro Comercial.

Guarujá, 23 de dezembro de 2019.Adalberto Ferreira da Silva

Secretário Municipal de Finanças

EDUCAÇÃO, ESPORTE E LAZERRESOLUÇÃO Nº 05/2020 – SEDEL

“Dispõe sobre os dias, horários e forma para cumprimento de HTPC – Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo nas escolas da rede municipal de Guarujá no ano de 2020.”

O Secretário Municipal de Educação, Esporte e Lazer, no uso de suas atribuições e considerando a Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional,Considerando a Lei Federal nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que institui o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica;Considerando, ainda o Regimento Escolar das Unidades Municipais de Educação;Considerando, por fim, a Lei Complementar nº 177, de 13 de dezembro de 2014, que altera e acrescenta dispositivos e anexos à Lei Comple-mentar nº 135, de 04 de abril de 2012, que dispõe sobre o regime jurídico único estatutário, regime próprio de previdência social e plano de cargos, carreiras e vencimentos dos servidores públicos integrantes do quadro funcional da administração pública direta, autárquica e fundacional do poder executivo do município de Guarujá e dá outras providências, especialmente em seu artigo 6º que acrescentou o artigo 716-A à Lei Complementar nº 135, de 04 de abril de 2012, que vigora com a seguinte redação:Art. 716- As Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) serão cumpridas, de forma coletiva e de acordo com a proposta pedagógica da Unidade de Ensino e normas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, destinando-se à:I – atuação em conjunto com a Equipe da Unidade de Ensino em grupos de formação permanente e reuniões pedagógicas;II – construção, acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógico da Unidade de Ensino;III – aperfeiçoamento profissional;IV – atividades de interesse da Unidade de Ensino e da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.§ 1º As Unidades de Ensino deverão ao início de cada período letivo e por ocasião do planejamento escolar, definir e encaminhar à Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer o plano de horas destinadas ao trabalho pedagógico coletivo para avaliação e aprovação.§ 2º As Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) fixadas pela Unidade de Ensino são de cumprimento obrigatório para todos os professores aos quais sejam atribuídas classes e aulas, inclusive para as jornadas atribuídas por meio de Carga Suplementar de Trabalho do Docente – CSTD e para os que se encontrem em regime de acu-mulação de cargos.§ 3º Será considerada falta–dia para todos os fins, a ausência não jus-tificada do Professor acima de2(duas) Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) no mês.

Page 17: Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • … · 2019-12-28 · 28.12.2019 Guaruj á DIÁRIO OFICIAL DE ... Equipes estarão a postos, a partir do dia 10,

17SÁBADO28.12.2019Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

§ 4º O não comparecimento nas convocações para atividades peda-gógicas acarretará perdas na Avaliação de Desempenho, exceto as faltas consideradas de efetivo exercício (AC).

RESOLVE:Art. 1º Especificar os dias, horários e formas para cumprimento das HTPC – Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo nas unidades de ensino da Rede Municipal de Guarujá, conforme segue:I - As HTPC serão realizadas na Rede Municipal de Ensino as segundas e quartas-feiras e terão duração de 1(uma) hora-aula;II - As HTPC ocorrerão, preferencialmente, após os turnos das aulas do professor, em cada período;III - Nas unidades de três períodos de ensino regular, as HTPC terão duração de uma hora-aula, devendo preferencialmente acontecer pós-período nos dois primeiros turnos e antes do período de aulas para o terceiro turno;IV - Nas unidades de ensino regular, que funcionam com período inter-mediário, as HTPC, preferencialmente, acontecerão das 11h25min às 12h15min, das 15h10min às 16h, das 16h às 16h50min e, se houver necessidade, das 20h35min às 21h25min;V - Nas unidades de ensino que funcionem com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos, o horário destinado às HTPC será das 17h25 às 18h15min, sem prejuízo da Hora-Aula de Atividade de Apoio ao Aluno – HATAP, facultado à unidade escolar a inversão de horários reservados à HATAP e HTPC;VI - As HTPC deverão ser cumpridas na unidade de ensino em que o professor tiver o maior número de aulas. Se houver equivalência quanto ao número de aulas entre as unidades, a opção quanto à unidade para cumprimento será do professor, podendo fracionar em duas unidades;VII - PEB I e o PEB I Substituto, que tiver atribuída mais de uma classe, deverá cumprir mais uma HTPC na unidade de carga suplementar de trabalho do docente;VIII - O PEB I Substituto, sem classe atribuída e atuando em Unidade Administrativa, cumprirá as HTPC as segundas e quartas-feiras, na unidade de ensino em que estiver exercendo suas atividades.IX - O PEB I e PEB I Substituto, com carga suplementar de trabalho do docente em projetos, cumprirão as HTPC correspondente à carga suplementar, sob a orientação do Coordenador ou Articulador do projeto supervisionado pela equipe gestora da unidade de ensino;X - O Professor II, PEB III, Professor de Educação Especial e Professor de Educação Profissional que tiver carga suplementar de trabalho docente superior a sete horas-aula, deverá cumprir outra HTPC na unidade de ensino onde cumpre a carga suplementar;XI - O Professor II, PEB III e de Educação Profissional que compôs sua jornada de trabalho com aulas do Ensino Profissional e de Ensino Fundamental II, poderá cumprir uma HTPC em cada nível de ensino;XII - O professor em exercício de atividades exclusivamente em CAEC cumprirá as HTPC em seu local de trabalho sob a orientação da equipe gestora;XIII - O professor em exercício em unidade escolar e CAEC cumprirá a totalidade das HTPC exclusivamente na unidade de ensino;XIV - Aos professores readaptados ou com restrição médica, lotados em unidades de ensino ou em outros setores, será permitido optar pela participação nas HTPC ou pelo cumprimento de horário equivalente as HTPC no local de trabalho;XV – O professor beneficiado com redução de jornada, conforme dis-posto na legislação municipal vigente– Lei nº 3905/2011, Decreto nº 10.099/2012 e os artigos 271 a 278 da Lei Complementar nº 135/012, cumprirá as HTPC em horário determinado pela equipe gestora.Art. 2º As HTPC deverão ser registradas em atas, sintetizando os temas discutidos, acompanhado também do registro da frequência dos participantes.Art. 3º Os casos não previstos nesta resolução serão analisados pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, devendo o professor cumprir às HTPC no horário determinado nesta resolução, enquanto aguarda parecer do supervisor de ensino responsável pela unidade.Art. 4º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Guarujá, 27 de dezembro de 2019.Renato Marcelo Pietropaolo

Secretário Municipal de Educação, Esporte e Lazer

RESOLUÇÃO SEDEL Nº 06/ 2020ESTABELECE SOBRE A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

DAS HORAS-AULA DOCENTE OBJETIVADAS NAS ATIVIDADES

DE APOIO AOS ALUNOS MATRICULADOS NO CURSO DE EDUCA-ÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA - NAS ESCOLAS

DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE GUARUJÁ-SP. O Secretário Municipal de Educação, Esporte e Lazer no uso de suas competências, tendo em vista o disposto no artigo 24, no § 2º da Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996 e,Considerando necessidade e disponibilidade de garantir aos estudan-tes matriculados no curso de Educação de Jovens e Adultos - EJA, o cumprimento da carga horária, as condições de acesso, permanência e continuidade de estudos; Considerando características do alunado, seus interesses, condições de vida, estudo e trabalho;Considerando que as classes da modalidade de Educação de Jovens e Adultos caracterizam-se por apresentar organização didática diferen-ciada, constituída por agrupamentos de alunos de níveis diversos de aprendizagem, implicando no ensino com ajustes curriculares especiais e atendimento metodológico e estratégico próprio;Considerando a Lei nº 3.435, de 30 de março de 2007, que estabelece o Sistema Municipal de Ensino de Guarujá;Considerando os princípios legais previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 nos incisos I, IX e XI do artigo 3º, no inciso VII do artigo 4º, no artigo 13 e no parágrafo 1º do artigo 37;Considerando ainda o Regimento das Unidades Municipais de Educa-ção de Guarujá, em seus incisos IV, XI e XVI do artigo 78 que tratam dos direitos e atribuições do docente, os artigos 189 e 244 que tra-tam da organização da vida escolar no quesito assiduidade e ensino aprendizagem.

RESOLVE:Art. 1°- O objetivo central da HATAP (Hora-aula de Atividade de Apoio ao Aluno) é atender os objetivos dispostos nos artigos 37 e 38 da Lei Federal nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, o estudo sistemático e metodológico adequado a essa modalidade de ensino, levando em conta os ritmos diferenciados e melhoria das aprendizagens.Art. 2°- As Escolas Municipais que oferecem a Educação de Jovens e Adultos devem, ao início de cada período letivo, definir plano semestral de horas-aula por componente curricular destinadas às atividades de apoio, mediante avaliação diagnóstica. Parágrafo Único: O plano semestral de horas-aula deve ser encami-nhado à Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e constar no projeto político pedagógico. Art. 3° As Horas-Aula de Atividade de Apoio ao Aluno (HATAP) são de cumprimento obrigatório para:I - professores da Educação Básica I que atuam nos anos iniciais do en-sino fundamental da Educação de Jovens e Adultos - EJA I, 1º ao 5º ano. II - professor de Educação Básica III, 6º ao 9º ano, que atuam nos anos finais da EJA II nos seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e História. Art. 4° O professor da Educação Básica I que atua na Educação de Jovens e Adultos – EJA I – deve cumprir uma hora-aula, duas vezes por semana, objetivado nas atividades de apoio ao aluno, realizadas dentro da jornada do professor e distribuídas dentro do quadro de aulas do docente. § 1° As atividades de apoio integram a carga horária dos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática.§ 2° Os alunos devem apresentar as atividades não presenciais, a cada 15 (quinze) dias, nas datas pré-estabelecidas e constar os registros no diário de classe.Art. 5° Os professores de Educação Básica III, dos componentes cur-riculares dispostos no inciso II do Art. 4º desta Resolução, devem cumprir uma hora-aula por semana e por termo objetivado nas ativi-dades de apoio ao aluno, realizadas dentro da jornada do professor, distribuídas dentro do quadro de aulas do docente referente às aulas atribuídas na educação de jovens adultos e não podendo ultrapassar uma HATAP por dia.§ 1° Os alunos devem apresentar as atividades não presenciais, a cada 15 (quinze) dias, nas datas pré-estabelecidas e constar os registros no diário de classe. § 2° As atividades de apoio integram a carga horária dos componentes curriculares de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e História. Art. 6° - Nas unidades de ensino com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos o horário destinado às HTPC acontecerá das 17h25min às 18h15min, sem prejuízo da Hora-Aula de Atividade de

Apoio ao Aluno – HATAP, facultado à unidade escolar a inversão de horários reservados à HATAP e HTPC.Parágrafo Único: Considerando que o horário da modalidade da Edu-cação de Jovens e Adultos- EJA é das 18h15min às 22h15min, o professor deverá organizar seu horário de aulas e HATAP dentro do período da modalidade. Art. 7° O professor de Educação Básica I e III devem elaborar um plano de trabalho bimestral que apresente para o controle da evasão escolar, a serem desenvolvidas na HATAP - Hora-aula de Atividades de Apoio ao Aluno, sendo certo que o mesmo deve ser entregue no início de cada bimestre conforme Calendário de Ações da Educação de Jovens e Adultos - EJA.Art. 8° – As disciplinas de Arte e Inglês na EJA II, mesmo não tendo obrigatoriedade de cumprimento da Hora-aula de Atividades de Apoio ao Aluno (HATAP), devem assegurar os mesmos direitos aos discen-tes, fazendo constar em seu Planejamento Semestral, medidas para verificação da aprendizagem e assiduidade.Art. 9°- Os casos não previstos nessa Resolução serão regulamentados pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.Art. 10 - Esta Resolução entrará em vigor a partir do início do ano letivo de 2020.

Guarujá, 27 de dezembro de 2019.Renato Marcelo Pietropaolo

Secretário Municipal de Educação, Esporte e Lazer

REGIMENTO DAS UNIDADES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃOTÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃOArt. 1º As unidades municipais de educação, mantidas pela Prefeitura Municipal de Guarujá e administradas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, respeitados os dispositivos constitucionais vigentes, regem-se pelo presente regimento.Art. 2º A Prefeitura Municipal de Guarujá está localizada à Avenida Santos Dumont, 800, Bairro Santo Antônio - Guarujá/SP - tel. (13) 33087000, CEP 11.432-440 e está inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob nº 44.959.021/0001-04. Art. 3º A Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer de Guarujá está localizada à Avenida Santos Dumont, nº 640, Bairro Santo Antônio - Guarujá/SP - tel. (13) 33087770, CEP 11.432-440 e está inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob nº 44.959.021/0001-04.

Seção I - Da Educação InfantilArt. 4º As unidades de educação infantil compreendem as escolas mu-nicipais de educação infantil e núcleos de educação infantil municipais.§ 1º O ato administrativo de autorização de funcionamento das referidas escolas encontra-se explicitado no projeto político pedagógico de cada unidade educacional.§ 2º As escolas municipais de educação infantil têm a incumbência de:I- Elaborar e executar sua proposta pedagógica de acordo com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer;II- Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;III- Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;IV- Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada educador; V- Prover meios para a recuperação dos alunos em situação de vul-nerabilidade social;VI- Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola, envolver e informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de seu projeto político pedagógico.

Seção II - Do Ensino FundamentalArt. 5º As unidades de ensino fundamental compreendem as unidades de ensino fundamental I, as unidades de ensino fundamental II e as unidades de ensino fundamental I e II. § 1º O ato administrativo de autorização de funcionamento das referidas escolas encontra-se explicitado no projeto político pedagógico de cada unidade educacional.§ 2º As escolas municipais de ensino fundamental têm a incumbência de:I- Elaborar e executar seu projeto político pedagógico;II- Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;III- Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;IV- Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; V- Prover meios para a recuperação dos alunos em situação de vul-nerabilidade social;VI- Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de

Page 18: Sábado, 28 de dezembro de 2019 • Edição 4.346 • Ano 18 • … · 2019-12-28 · 28.12.2019 Guaruj á DIÁRIO OFICIAL DE ... Equipes estarão a postos, a partir do dia 10,

18 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

integração da sociedade com a escola, envolver e informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de seu projeto político pedagógico.Seção III - Dos Centros de Atividades Educacionais e Comunitárias

Art. 6° Os centros de atividades educacionais e comunitárias (CAEC) constituem espaços públicos destinados à educação complementar, cultura, esporte, lazer, cursos de geração de renda e programas de contraturno escolar.§ 1º O ato administrativo de autorização de funcionamento dos refe-ridos centros de atividades educacionais e comunitárias encontra-se explicitado no projeto político pedagógico de cada unidade educacional.§ 2º Os centros de atividades educacionais e comunitárias têm a incumbência de:I- Elaborar e executar o projeto político pedagógico;II- Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;III- Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aulas estabe-lecidas;IV- Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente, coordenador de esportes e monitor de cursos;V- Prover processos educativos que busquem complementar a ação da escola;VI- Assegurar, preferencialmente, a vaga de crianças e adolescentes matriculados na rede formal de ensino municipal, particular e estadual.

Seção IV - Da Educação ProfissionalArt. 7° A educação profissional, que é ofertada na Escola Municipal “1º de Maio”, tem a incumbência de:I- Capacitar o educando desenvolvendo habilidades e competências para o mundo laboral, nas várias modalidades das habilitações profis-sionais técnicas de nível médio e promover meios para sua inserção e progressão no mercado de trabalho, bem como, proporcionar-lhe continuidade em estudos posteriores;II- Capacitar o educando para o exercício da cidadania em seus as-pectos mais amplos;III- Desenvolver, no educando, aptidões para a vida produtiva e social;IV- Constituir-se em instituição de produção, difusão e transmissão cultural, científica, tecnológica e desportiva para a comunidade local ou regional.

CAPÍTULO II - DA NATUREZA E DOS FINSArt. 8º A unidade educacional pública, gratuita, laica, direito da popu-lação e dever da família e do Estado, está a serviço das necessidades e características de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, independentemente de sexo, raça, cor, situação socioeconômica, credos religiosos e políticos, abolindo qualquer preconceito e discriminação.

Seção I - Da Educação InfantilArt. 9º As unidades de educação infantil têm como finalidade o de-senvolvimento integral da criança, complementando a ação familiar e da comunidade, atuando no processo de desenvolvimento da criança nas dimensões afetiva, motora, cognitiva, social, linguística e política, proporcionando a ela interagir, conhecer e aprender sobre o mundo. Art. 10. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como objetivo proporcionar as condições adequadas para promover o bem-estar e o desenvolvimento da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual, linguístico e social, mediante a ampliação de suas experiências e o estímulo pelo interesse do conhecimento de ser humano, da natureza e da sociedade.Art. 11. São objetivos da educação infantil, além dos previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:I- Elevar, sistematicamente, a qualidade de educação oferecida às crianças;II- Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;III- Promover a integração escola-comunidade; e.IV- Proporcionar um ambiente favorável ao trabalho educativo.

Seção II - Do Ensino FundamentalArt. 12. As unidades de ensino fundamental têm por fim promover a educação básica às crianças, jovens e adultos, desenvolvendo o aluno, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores, de acordo com os princípios estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Art. 13. O ensino fundamental tem por objetivo a formação básica do aluno despertando uma ação social, crítica, solidária e democrática, permitindo que esse aluno possa se perceber, gradativamente, como agente do processo de construção do conhecimento e de transforma-

ção das relações entre homens em sociedade, por meio da ampliação e recriação de suas experiências, da sua articulação com o saber organizado e da relação da teoria com a prática, respeitando-se as especificidades da educação básica, mediante:I- O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, escrita, cálculo, resolução de pro-blemas e o estímulo pelo interesse do conhecimento do ser humano, da natureza e da sociedade;II- A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, da arte e dos valores em que se fundamenta a sociedade;III- O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores, possibilitando uma relação lúdica e criativa com o conhecimento;IV- A promoção da inclusão de todos no processo educacional, res-peitando as necessidades e capacidades dos alunos a partir de uma atitude de acolhimento às crianças, jovens e adultos;V- O fortalecimento dos vínculos com a família, dos laços de solidarie-dade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;VI- A promoção de um ambiente favorável para a ação educativa, inte-grando toda a comunidade na construção do projeto político pedagógico;VII- A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando visando a obtenção de flexibilidade para se adaptar às novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posterior;VIII- A oferta de atividades de estudo com utilização de novas tecno-logias de comunicação.Art. 14. Os objetivos do ensino convergem para os fins mais amplos da educação nacional expressos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Base Nacional Comum Curricular.Parágrafo único. Os objetivos da escola, atendendo suas caracterís-ticas e peculiaridades, constam no projeto político pedagógico e no plano gestor.Seção III - Dos Centros de Atividades Educacionais e Comunitárias

Art. 15. Os centros de atividades educacionais e comunitárias têm por finalidade promover o lazer, o esporte, a educação e a cultura, com vistas ao exercício ativo da cidadania na vida cultural, política, social e profissional da comunidade. Art. 16. Os centros de atividades educacionais e comunitárias têm como objetivo a qualidade de vida, o exercício da cidadania conciliando o lazer e o convívio às necessidades básicas de informação e formação dos munícipes através de processos educativos que contemplem os valores do trabalho, da saúde, meio ambiente entre outros.

Seção IV – Da Educação ProfissionalArt. 17. A educação profissional técnica de nível médio, atendida a formação geral do aluno, pode prepará-lo para o exercício de profissões técnicas. Parágrafo único. A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional pode ser desenvolvida na própria unidade educacional ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional.Art. 18. A educação profissional tem por objetivo:I- Proporcionar ao estudante conhecimentos, saberes e competências profissionais necessários ao exercício profissional e da cidadania, com base nos fundamentos científico-tecnológicos, socio-históricos e culturais;II- Propiciar aos trabalhadores o contínuo e articulado desenvolvimento profissional e o consequente aproveitamento de estudos realizados no âmbito dos cursos técnicos de nível médio e tecnológico, organizados segundo a lógica dos itinerários formativos;III- Assegurar ao trabalhador jovem e adulto, a possibilidade de ter reconhecidos os saberes construídos em sua trajetória de vida;IV- Promover a integração das atividades educativas com o mundo do trabalho, por meio de atividades práticas e de estágio;V- Garantir ao aluno estudante da educação profissional a utilização de novas mídias e tecnologias educacionais, como processo de dina-mização dos ambientes de aprendizagem; VI- Ofertar atividades de estudo com utilização de novas tecnologias de comunicação; VII- Promover atividades sociais que estimulem o convívio humano e interativo do mundo dos jovens;VIII- Garantir a organização dos tempos e dos espaços com ações efetivas de interdisciplinaridade e contextualização dos conhecimentos; IX- Garantir o acompanhamento da vida escolar dos estudantes, desde

o diagnóstico preliminar, acompanhamento do desempenho e integra-ção com a família; X- Promover a aprendizagem criativa como processo de sistematiza-ção dos conhecimentos elaborados, como caminho pedagógico de superação à mera memorização; XI- Estimular a capacidade de aprender.

CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES MUNICIPAIS

Seção I - Da Educação InclusivaArt. 19. A educação inclusiva é respaldada no direito natural de viver e conviver com outros seres humanos, sem discriminação, sem segre-gações e com respeito à diversidade dos indivíduos que compõem a sociedade, portanto, pautada pelos princípios democráticos de igual-dade, de liberdade e de respeito à dignidade humana. Parágrafo único. A proposta de educação inclusiva é abrangente e busca atender às peculiaridades de cada aluno visando o respeito à diversidade humana, garantindo:I- Acolhimento às diferenças e inclusão de todos os alunos;II- Oportunidade de tempo e espaço para um trabalho coletivo entre os profissionais;III- A aprendizagem segundo as singularidades dos alunos, sem discri-minações, exclusões ou segregações.Art. 20. A escola deve proporcionar a todos os alunos as mesmas condições sociais, educacionais, respeitando as diferenças e a indivi-dualidade de cada aluno visando à participação de todos e obedecendo aos valores democráticos.Art. 21. A escola deve favorecer a inclusão de todos os alunos, a aceitação dos níveis progressivos de aprendizagem e a aproximação física, funcional, social e institucional.Art. 22. A organização didática e a prática de ensino devem atender às diferenças, sem discriminação, beneficiando o convívio e o crescimento na pluralidade, por meio dos componentes curriculares. Parágrafo único. Deve ser constante a reflexão das práticas educativas, das posturas e métodos que possibilitem as mudanças contínuas e necessárias à construção de uma sociedade que respeite o princípio de igualdade para todos os alunos, dando a cada um a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de sua aprendizagem.Art. 23. A unidade educacional tem como diretriz o acolhimento das diferenças e deve estar preparada para receber crianças, adolescen-tes, jovens e adultos público-alvo da educação especial, oferecendo cuidados diários que favoreçam a inclusão e o acesso ao atendimento educacional especializado.Parágrafo único. O atendimento educacional especializado, realizado por professores de educação especial dá-se:I- Mediante avaliação clínica, avaliação pedagógica e estudo de caso, envolvendo o educando, a equipe escolar, a família e, se necessário, outros profissionais; II- Contemplando alunos com deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD).Art. 24. O Professor de Educação Especial deve:I- Organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas; eII- Elaborar plano de atendimento educacional especializado, que con-temple:a) A identificação das habilidades e necessidades educacionais espe-cíficas dos alunos;b) A definição e organizações dos objetivos, atendimentos, atividades, recursos pedagógicos, recursos de acessibilidade e tipos de parcerias necessárias;c) Cronograma de atendimentos.Art. 25. A Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer oferece aos alunos, quando necessário e aceito pelos responsáveis, o atendi-mento educacional especializado e escolarização básica, realizado por meio de convênios firmados com instituições especializadas, havendo disponibilidades de vagas e tais alunos devem ser encaminhados para o setor de educação especial através do Orientador de Ensino da escola.Art. 26. O atendimento é organizado, de acordo com as especificidades de cada aluno, nas seguintes formas:I- Nas salas de recursos multifuncionais, por Professor de Educação Especial, realizadas no contraturno escolar;II- Nas salas de aula regulares e em todos os espaços educativos, por Professor de Educação Especial, com profissionais de todas as áreas

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do conhecimento, de forma articulada e colaborativa;III- Dentro do turno por Professores de Educação Especial de forma articulada e colaborativa com professores da turma, equipe gestora e demais profissionais. Art. 27. A sala de recursos multifuncionais pode ser organizada com grupo de alunos ou com atendimento individual, devendo abranger dois eixos:I- O da ação pedagógica;II- O do atendimento e acompanhamento ao aluno com necessidade educacional especial, bem como da família. § 1º As atividades desenvolvidas na sala de recursos multifuncionais diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutiva à escolarização. § 2º O atendimento visa ampliar as possibilidades de aprendizagem dos alunos e desenvolver a autonomia e independência na escola e fora dela, oferecendo recursos, serviços e estratégias diversificadas, como:I- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);II- Interpretação de Libras;III- Ensino de Língua Portuguesa para surdos;IV- Código Braille;V- Orientação e mobilidade;VI- Soroban;VII- Ajudas técnicas e informática adaptada;VIII- Mobilidade e Comunicação Aumentativa e Alternativa – CAA;IX- Tecnologia assistiva;X- Informática educativa;XI- Enriquecimento e aprofundamento do repertório de conhecimento;XII- Atividade da vida autônoma e social.Art. 28. O atendimento educacional especializado realizado dentro do turno de aula do aluno é desenvolvido pelo Professor de Educação Especial, responsável por todos os alunos público-alvo da educação especial do período, devendo dar atenção direcionada e específica aos alunos em grau de comprometimento acentuado. Art. 29. Cabe à direção e à orientação de ensino da unidade educa-cional acompanhar, junto ao Professor de Educação Especial o plano de atendimento educacional especializado, os recursos pedagógicos utilizados, bem como o desenvolvimento dos alunos e quando ne-cessário, deve recorrer à equipe técnica e à supervisão de ensino da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.Art. 30. Os alunos que necessitam de suporte relacionado a cuidados pessoais de alimentação, higiene, locomoção, interação social e comu-nicação no cotidiano escolar, nos diferentes níveis e modalidades do ensino, são atendidos por profissional de apoio e/ou por Professor de Educação Especial, que deve acompanhar o aluno, quando necessário, orientando-o em todas as atividades escolares.Parágrafo único. A designação do profissional de apoio é de competência da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, com base em relatório elaborado pelo Professor de Educação Especial em conjunto com outros profissionais que atuam com o aluno, após validação do Diretor de Unidade de Ensino.

Seção II - Da Educação InfantilArt. 31. As unidades de educação infantil estão organizadas para atender às necessidades das crianças garantindo os seus direitos básicos de educação e cuidados.Art. 32. A Prefeitura Municipal de Guarujá, em suas unidades de edu-cação infantil, mantém:I- Núcleos de educação infantil – para atendimento das crianças dos 04 (quatro) meses aos 03 (três) anos e 11(onze) meses;II- Escolas municipais – para atendimento das crianças de 04 (quatro) a 05 (cinco) anos e 11(onze) meses.§ 1º Os núcleos de educação infantil dispõem, no mínimo, de um pro-fissional da educação com formação pedagógica para cada turma de alunos de 04 (quatro) meses aos 03 anos e 11(onze) meses.§ 2º Os núcleos de educação infantil que dão atendimento às crianças dos 04 (quatro) meses até 03 (três) anos e 11 (onze) meses funcionam em regime parcial e/ou integral.§ 3º O atendimento nas escolas municipais, para as crianças de 04 (quatro) e 05 (cinco) anos, acontece em regime parcial.Art. 33. Os parâmetros para organização dos grupos/classes decorrem da capacidade física de cada espaço, de acordo com recomendações constantes no anexo I deste Regimento.

Seção III - Do Ensino FundamentalArt. 34. O Sistema de Ensino de Guarujá adota a organização do ensino

fundamental em ciclos, anos e termos.Art. 35. O ensino fundamental regular, com duração de nove anos, atende às regras comuns da educação básica constantes no artigo 24 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Art. 36. As unidades de ensino fundamental são organizadas para atender às necessidades socioeducacionais e de aprendizagem dos alunos em prédios e salas com mobiliário, equipamentos e materiais didático-pedagógicos adequados às diferentes faixas etárias, níveis e modalidades de ensino e cursos ministrados. Art. 37. O ensino fundamental regular tem, no mínimo, 800 (oitocentas) horas anuais e 200 (duzentos) dias letivos.§ 1º Entende-se como dia letivo não apenas o que é realizado dentro dos limites da sala de aula, mas toda e qualquer ação pedagógica prevista no projeto político pedagógico na resolução do calendário escolar.§ 2º Os turnos da escola funcionam de acordo com a demanda da comunidade escolar e critérios estabelecidos pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.§ 3º A escola deve propor a criação de condições de aceleração de estudos para alunos com defasagem idade/ano, quando necessário.Art. 38. O ensino fundamental regular, com duração de nove anos tem organização e nomenclatura de acordo com o anexo III deste Regimento.Art. 39. Têm direito à matrícula no 1º ano do ensino fundamental as crianças com seis anos completos ou a completar até a data estabe-lecida pela legislação vigente. Art. 40. As unidades de ensino fundamental podem oferecer ao aluno, progressivamente, o regime integral.Art. 41. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos funda-mental na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida.  Art. 42. A modalidade educação de jovens e adultos (EJA) em nível de ensino fundamental é destinada aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, garantindo oportuni-dades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.Art. 43. A modalidade educação de jovens e adultos (EJA) em nível de ensino fundamental tem organização e nomenclatura, de acordo com o previsto no anexo IV deste Regimento.

Seção IV - Da Educação ProfissionalArt. 44. A escola municipal “1º de Maio”, no que se refere à educação profissional, é organizada para atender às necessidades socioeduca-cionais e de aprendizagem dos alunos em prédio e salas com mobili-ário, equipamentos e materiais didático-pedagógicos adequados aos diferentes cursos de formação profissional. Art. 45. A escola deve garantir o cumprimento da carga horária prevista para cada curso.Art. 46. A Escola Municipal “1º de Maio” pode oferecer cursos pre-senciais de: I- Educação profissional técnica de nível médio, nas formas previstas pela legislação vigente;II- Educação profissional de formação inicial e continuada, nas formas previstas pela legislação vigente; III- Cursos de formação profissional básica. Art. 47. A Escola Municipal “1º de Maio” pode oferecer, conforme suas disponibilidades, cursos presenciais de: I- Capacitação, especialização, aperfeiçoamento e atualização de tra-balhadores;II- Capacitação, especialização, aperfeiçoamento e atualização de professores e demais servidores;III- Outros, de interesse da comunidade. Art. 48. Além das incumbências e objetivos previstos nos artigos 7, 17 e 18 deste Regimento, a Escola Municipal “1º de Maio” pode, complementarmente, desenvolver atividades referentes à: I- Extensão e/ou prestação de serviços à comunidade e à região;II- Pesquisas científicas e tecnológicas, de interesse do ensino e da comunidade e da região;III- Organização de eventos de difusão cultural, científica, tecnológica e de caráter esportivo, de interesse para os cursos e programas mantidos ou para a comunidade e para a região. Art. 49. A instalação de novos cursos e programas está sujeita à aprovação prévia da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e dos órgãos competentes do sistema de ensino, garantidos os

recursos humanos e físicos necessários. Art. 50. A Escola municipal “1º de Maio” pode, com a autorização da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer oferecer cursos e programas em regime de: I- Intercomplementaridade com outras instituições de ensino;II- Alternância com empresas e entidades públicas ou privadas.Seção V – Dos Centros de Atividades Educacionais e ComunitáriasArt. 51. Todas as atividades promovidas nos centros de atividades educacionais e comunitárias, em especial as que se referem à educação, cultura, esporte, lazer, saúde e meio ambiente, integram o Programa de Governo da Administração Municipal, e são desenvolvidos por meio da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer. Art. 52. Os cursos e atividades possuem suas especificidades, carac-terísticas e perfis adequados às necessidades dos munícipes, sendo destinados a suprir diversas necessidades dos cidadãos, abrangendo:I- Atendimento aos portadores de deficiências, conforme legislação vigente, por profissionais habilitados, em turnos que não sejam os de seus horários escolares formais;II- Maiores de 60 anos (3ª idade), que podem frequentar as variadas atividades físicas e esportivas, assim como cursos de qualificação básica profissional ministrados por profissionais habilitados;III- Atividades físicas terapêuticas a níveis preventivos;IV- Atividades de educação complementar, no contraturno escolar. Art. 53. A educação complementar, desenvolvida nos centros de atividades educacionais e comunitárias, atende ao que segue:I- Crianças e adolescentes, matriculados nas redes de ensino municipal, particular e estadual, frequentam as atividades físicas, esportivas e de lazer;II- Adultos e jovens com mais de 16 anos, frequentam variadas ati-vidades físicas esportivas e de lazer, além de cursos de qualificação básica profissional.Parágrafo único. A realização de atividades extraordinárias nos centros de atividades educacionais e comunitárias depende de prévia autoriza-ção expedida pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.Art. 54. A programação dos centros de atividades educacionais e comunitárias deve seguir o calendário anual formulado pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer. Art. 55. As atividades físicas e esportivas desenvolvidas nos centros de atividades educacionais e comunitárias podem variar de acordo com a infraestrutura de cada unidade educacional e são ministradas por professores de educação básica, monitores de curso e voluntários devidamente cadastrados conforme termo de adesão e compromisso ao serviço voluntário. Art. 56. Os cursos de qualificação básica profissional desenvolvidos nos centros de atividades educacionais e comunitárias têm duração específica e podem ser conveniados.§ 1 Os desempregados, sempre que possível, têm preferência quando do surgimento de vagas nos cursos de qualificação básica profissional ou requalificação, desde que comprovado por documento.§ 2 Será emitido Certificado de Conclusão para os alunos que apre-sentarem no mínimo 75% de frequência.

TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVACAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 57. A gestão escolar é o processo colaborativo da equipe técnico administrativa que rege o funcionamento da escola, compreendendo tomada de decisão, planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas, efetivando o envolvimento da comunidade, no âmbito da unidade educacional, baseado na legislação vigente e nas diretrizes pedagógicas e adminis-trativas fixadas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.Art. 58. A organização técnico-administrativa da unidade educacional abrange:I- Núcleo de Direção;II- Núcleo Técnico;III- Núcleo Pedagógico;IV- Núcleo administrativo;V- Núcleo de Atividades Auxiliares da Administração.

Seção I – Do Núcleo de DireçãoArt. 59. O núcleo de direção da unidade educacional, subordinado à Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer da Prefeitura Muni-cipal de Guarujá, é o centro executivo do planejamento e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade educacional.Parágrafo único. Integram o núcleo de direção:

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I- Diretor de Unidade de Ensino;II- Vice-Diretor de Unidade de Ensino.

Subseção I – Do Diretor de Unidade de EnsinoArt. 60. A função do Diretor de Unidade de Ensino deve ser entendida como a coordenação do funcionamento geral da unidade educacional e da execução das deliberações coletivas do Conselho Escolar, que devem estar de acordo com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e respeitada a legislação vigente.Parágrafo único. A função de Diretor de Unidade de Ensino é exercida por profissional habilitado e certificado, conforme legislação vigente.Art. 61. São atribuições do Diretor de Unidade de Ensino:I- Garantir o aperfeiçoamento do processo educativo;II- Promover a articulação e a integração da unidade educacional com as famílias e a comunidade;III- Organizar as atividades de planejamento da unidade educacional:a) Coordenando a elaboração do projeto político pedagógico;b) Acompanhando e avaliando a execução do projeto político pedagógico da unidade educacional.IV- Garantir o funcionamento da organização educacional e adminis-trativa da unidade;V- Participar da elaboração e acompanhar a execução dos projetos da unidade educacional;VI- Garantir o cumprimento do calendário escolar;VII- Convocar a comunidade escolar para a elaboração e execução do projeto político pedagógico;VIII- Comunicar o Conselho Tutelar sobre os casos de maus tratos envolvendo alunos, sobre as suspeitas de violação da integridade física e psicológica da criança, bem como de toda e qualquer ação que viole os direitos previstos no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA);IX- Comunicar o Conselho Tutelar as ocorrências de evasão escolar e de reiteradas faltas, de acordo com os limites previstos na legislação vigente; X- Zelar pela manutenção do patrimônio;XI- Promover o contínuo aperfeiçoamento dos recursos humanos e físicos da unidade educacional;XII- Organizar e coordenar as atividades de natureza assistencial;XIII- Criar condições e estimular experiências para o aprimoramento do processo educativo;XIV- Subsidiar os profissionais da unidade educacional, em especial os representantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas legais vigentes, nas quais suas decisões devem estar sempre embasadas;XV- Encaminhar, devidamente informados, petições, processos e ex-pedientes às autoridades competentes;XVI- Cumprir as normas estabelecidas nesse Regimento e promovendo, em relação a essas normas:a) Amplo debate envolvendo todos os segmentos escolares;b) Dar ciência ao Conselho Escolar do teor do Regimento; c) Ampla e contínua divulgação a toda comunidade escolar.XVII- Em se tratando de unidade educacional, deve:a) Proporcionar os meios para a realização de atividades de recuperação de alunos com desempenho insatisfatório;b) Comunicar aos pais ou responsáveis a frequência e o rendimento dos alunos;c) Garantir a legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida es-colar dos alunos. Art. 62. São competências do Diretor de Unidade de Ensino:I- Cumprir e fazer cumprir as leis no seu campo de atuação, as deter-minações das autoridades competentes na esfera de suas atribuições e as disposições deste Regimento;II- Representar a unidade educacional perante as autoridades superiores;III- Presidir todas as solenidades, festividades e cerimônias da unidade educacional;IV- Visar toda a escrituração e correspondência;V- Aplicar as sanções previstas neste Regimento, aos membros da unidade educacional, registrando ocorrências em livro próprio, enca-minhando ao Supervisor de Ensino;VI- Propor a instalação de classes observados os critérios estabelecidos pela administração superior;VII- Atribuir tarefas aos servidores da unidade educacional;VIII- Decidir sobre petições que sejam de sua área de competência;IX- Decidir sobre abono ou justificativa de faltas ao serviço;X- Convocar e presidir, bimestralmente ou se fizer necessário, as reu-niões do Conselho Escolar;

XI- Avaliar o mérito dos servidores que lhe são diretamente subordinados;XII- Tomar medidas de caráter urgente, não previstas neste Regimento;XIII- Garantir a implementação e o cumprimento das diretrizes da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e atender às con-vocações e/ou solicitações;XIV- Abrir, rubricar e encerrar todos os livros em uso na secretaria da escola;XV- Prorrogar ou antecipar o horário do pessoal técnico administrativo e do quadro do expediente com autorização da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, quando a situação assim exigir;XVI- Acompanhar as atividades pedagógicas de qualquer natureza sempre que necessário ou aconselhável;XVII- Executar o projeto gestor aprovado conforme legislação vigente.XVIII- Ao Diretor de Unidade de Ensino cabe:a) Atribuir classes e aulas aos professores da escola nos termos da regulamentação vigente;b) Assinar, juntamente com o responsável pela secretaria da escola, todos os documentos relativos à vida escolar dos alunos;c) Elaborar as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e/ou Hora de Desenvolvimento (HD) administrativo conforme cronograma da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e no caso de ausência do Orientador de Ensino, as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo ficam sob a responsabilidade do diretor;d) Autorizar a matrícula, transferência, classificação e reclassificação de alunos e outros procedimentos da vida escolar dos alunos, conforme a legislação vigente. Art. 63. É vedado ao Diretor de Unidade de Ensino:I- Tratar sem a devida urbanidade e respeito alunos, professores e funcionários ou pessoas que o procurem na unidade educacional;II- Coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza polí-tico-partidária, comercial ou religiosa;III- Encaminhar expedientes, documentos oficiais ou processos em andamento, por canais que não os competentes;IV- Eximir-se dos aspectos pedagógicos e administrativos da unidade educacional;V- Qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.

Subseção II – Do Vice-Diretor de Unidade de EnsinoArt. 64. A função de Vice-Diretor de Unidade de Ensino deve ser desempenhada por profissional habilitado e certificado, conforme legislação vigente.Art. 65. São atribuições do Vice-Diretor de Unidade de Ensino:I- Responder pela direção da unidade de ensino no horário que lhe é confiado;II- Substituir o Diretor de Unidade de Ensino em suas ausências e impedimentos;III- Coadjuvar o diretor no desempenho das atribuições que lhe são próprias;IV- Participar da elaboração, execução, controle e avaliação do projeto político pedagógico e da proposta pedagógica;V- Acompanhar e controlar a execução das programações relativas a atividades de apoio administrativo e apoio técnico-pedagógico, man-tendo o diretor informado sobre o andamento das mesmas;VI- Coordenar as atividades relativas à manutenção e conservação do prédio escolar, mobiliário e equipamentos da unidade educacional;VII- Participar do Conselho Escolar, reuniões administrativas e peda-gógicas;VIII- Cumprir e fazer cumprir as determinações superiores, as disposi-ções regimentais e as exigências das autoridades competentes;IX- Organizar as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), em conformidade com a legislação vigente.Parágrafo único. Cabe ao Vice-Diretor de Unidade de Ensino, exercer, em conjunto com o Diretor de Unidade de Ensino, as competências previstas no art. 62 deste Regimento.Art. 66. É vedado ao Vice-Diretor de Unidade de Ensino:I- Tratar sem a devida urbanidade e respeito alunos, professores e funcionários ou pessoas que o procurem na unidade educacional;II- Coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza polí-tico-partidária, comercial ou religiosa;III- Encaminhar expedientes, documentos oficiais ou processos em andamento, por canais que não os competentes;IV- Eximir-se dos aspectos pedagógicos e administrativos da unidade educacional;

V- Qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.

Seção II – Do Núcleo TécnicoSubseção I – Do Orientador de Ensino

Art. 67. A função de Orientador de Ensino deve ser desempenhada por profissional habilitado e certificado, conforme legislação vigente e, na sua ausência, por um membro do núcleo de direção. Art. 68. O Orientador de Ensino tem as seguintes atribuições:I- Participar da elaboração, desenvolvimento e avaliação do projeto político pedagógico e do plano de ação no que se refere à aprendiza-gem dos alunos;II- Responder pela gestão da unidade educacional no horário que lhe é confiado;III- Substituir o gestor da unidade educacional em reuniões e convo-cações, desde que autorizado pelo setor competente da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer; IV- Elaborar a programação das atividades de sua área de atuação, assegurando a articulação com as demais programações da equipe técnica;V- Acompanhar e controlar o desenvolvimento do educando;VI- Apresentar plano de ação anual, conforme diretrizes da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer;VII- Organizar o agrupamento de alunos, de forma heterogênea, em conjunto com o corpo docente;VIII- Desenvolver processo de acompanhamento junto aos alunos, de forma preventiva, abrangendo conduta, estudos e orientação para o trabalho, em cooperação com professores, família e comunidade, encaminhando os alunos a especialistas, quando necessário;IX- Organizar e manter atualizado o perfil das classes;X- Acompanhar e subsidiar o desenvolvimento do trabalho docente e dos Conselhos de Nível/Ano/Termo;XI- Montar e coordenar o desenvolvimento de estratégias visando o contato permanente com a família do aluno, garantindo-lhes o conhe-cimento do processo pedagógico da classe;XII- Atuar de forma preventiva e acompanhar os casos de maus tratos envolvendo o aluno, faltas injustificadas, evasão escolar e elevados níveis de repetência;XIII- Comunicar à direção da escola as ocorrências, referidas no inc. XII deste artigo, que possam gerar necessidade de encaminhamento a órgãos competentes; XIV- Inserir o aluno e respectiva família, se necessário, em programa social ou comunitário de auxílio e assistência social, quando indicado pelo Conselho Tutelar e com apoio da autoridade competente, forne-cendo-lhes as orientações necessárias; XV- Coordenar e avaliar as propostas pedagógicas, consideradas as modalidades de ensino e turnos em funcionamento da unidade educacional; XVI- Participar da definição de propostas de articulação das diferentes áreas do conhecimento, visando à superação da fragmentação; XVII- Garantir a continuidade do processo de construção do conhe-cimento; XVIII- Estimular, articular e avaliar a execução de projetos da escola;XIX- Acompanhar e avaliar, junto com a equipe docente, o processo contínuo de avaliação, nas diferentes atividades e componentes cur-riculares, propondo ações que visem o combate ao fracasso escolar;XX- Orientar e acompanhar o processo de compensação de ausências;XXI- Planejar, organizar e encaminhar o cronograma das Horas de Traba-lho Pedagógico Coletivo (HTPC) e/ou Horas de Desenvolvimento (HD), em sintonia com a equipe gestora da escola, em conformidade com a legislação vigente e com as diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer; XXII- Registrar as atividades realizadas nos HTPCs, em conjunto com o corpo docente, e informar a secretaria da escola sobre a frequência dos professores;XXIII- Prestar assistência aos professores, visando assegurar a eficiência e a eficácia do desempenho dos mesmos para a melhoria da qualidade de ensino, propondo técnicas e procedimentos, selecionando e forne-cendo materiais didáticos, estabelecendo a organização das atividades e acompanhando a elaboração dos instrumentos de avaliação;XXIV- Acompanhar, de forma sistematizada e contínua, o trabalho desenvolvido pelos professores em sala de aula, bem como o desem-penho dos alunos;XXV- Elaborar relatórios das atividades realizadas;

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XXVI- Coordenar o processo de escolha dos professores coordenado-res de classe, por aclamação dos alunos, com aprovação da direção;XXVII- Orientar o trabalho dos professores coordenadores de classe.Art. 69. É vedado ao Orientador de Ensino:I- Tratar sem a devida urbanidade e respeito, alunos, professores, servidores ou pessoas que o procurem na escola;II- Coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza política, comercial ou religiosa;III- Encaminhar expedientes, documentos ou processos em andamento pelos canais que não são os competentes;IV- Eximir-se de suas funções; V- Qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.

Subseção II – Do Coordenador Administrativo EducacionalArt. 70. A função do Coordenador Administrativo Educacional deve ser desempenhada por profissional habilitado e certificado, conforme legislação vigente.Art. 71. O Coordenador Administrativo Educacional tem as seguintes atribuições:I- Participar da elaboração e execução, controle e avaliação do projeto gestor e do projeto político pedagógico;II- Acompanhar e controlar a execução das programações relativas às atividades de apoio administrativo e apoio técnico-pedagógico, mantendo o diretor informado sobre o andamento das mesmas;III- Coordenar as atividades relativas à manutenção e conservação do prédio escolar, mobiliário e equipamento da unidade educacional;IV- Participar do Conselho Escolar;V- Garantir o funcionamento da organização da unidade educacional;VI- Zelar pela manutenção do patrimônio;VII- Controlar a frequência diária de todo o pessoal da unidade educa-cional e atestar a frequência mensal;VIII- Cumprir e fazer cumprir as determinações superiores, as dis-posições regimentais e as exigências das autoridades competentes;IX- Quando estiver atuando em centro de atividades educacionais e comunitárias (CAEC), deve:a) Responder pela direção da unidade de ensino no horário que lhe é confiado;b) Substituir o Diretor de Unidade de Ensino em suas ausências e impedimentos;c) Coadjuvar o diretor no desempenho das atribuições que lhe são próprias;d) Organizar e acompanhar as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC).Art. 72. É vedado ao Coordenador Administrativo Educacional:I- Tratar sem a devida urbanidade e respeito, alunos, professores, servidores ou pessoas que o procurem na unidade educacional;II- Coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza política, comercial ou religiosa;III- Encaminhar expedientes, documentos ou processos em andamento pelos canais que não são os competentes;IV- Eximir-se de suas funções; V- Qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.

Subseção III – Do Professor Coordenador de Curso da Educação Profissional

Art. 73. A indicação do docente para exercer a função de Professor Coordenador de Curso é de competência do Diretor de Unidade de Ensino, após consulta aos docentes do curso e recebimento do plano de trabalho de coordenação de curso por parte do indicado.Art. 74. Professores Coordenadores de Curso são os responsáveis por: I- Planejamento, controle e avaliação do processo de ensino/apren-dizagem; II- Planejar, organizar e encaminhar o cronograma das Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), em sintonia com a equipe gestora da escola, em conformidade com a legislação vigente e com as diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer; III- Registrar as atividades realizadas nos HTPCs, em conjunto com o corpo docente, e informar a secretaria da escola sobre a frequência dos professores;IV- Prestar assistência aos professores, visando assegurar a eficiência e a eficácia do desempenho dos mesmos para a melhoria da qualidade de ensino, propondo técnicas e procedimentos, selecionando e forne-cendo materiais didáticos, estabelecendo a organização das atividades

e acompanhando a elaboração dos instrumentos de avaliação;V- Auxiliar nos processos de orientação educacional e profissional, inclusive nas atividades de estágio que vierem a promover a integração do aluno ao mundo do trabalho e nas de acompanhamento de egressos;VI- Estabelecer contatos com representantes das empresas e dos trabalhadores, do setor público e/ou privado, ou ainda com outras organizações, tendo como objetivo: a) O acompanhamento da evolução tecnológica e das mudanças na organização do trabalho; b) A coleta de dados para construção e atualização da organização curricular dos cursos e programas de educação profissional;c) A obtenção de subsídios para apoiar a avaliação e a reformulação dos currículos desenvolvidos na escola;d) A participação da elaboração do projeto político pedagógico e dos planos de curso;e) O estabelecimento de parcerias para a elaboração e oferta de cursos e programas de educação profissional. VII- Incentivo à pesquisa científica e tecnológica na unidade educacional;VIII- Programação de visitas técnicas, palestras, conferências e outros eventos de natureza científica e tecnológica;IX- Coordenação das atividades de prestação de serviços à comunidade.

Seção III – Do Núcleo PedagógicoSubseção I – Do Docente

Art. 75. O corpo docente é formado pelo conjunto dos professores portadores de qualificações acadêmicas e pedagógicas, conforme previsto em legislação vigente.Art. 76. A docência deve ser entendida como processo planejado de intervenções diretas e contínuas entre a experiência vivenciada do aluno e o saber sistematizado, tendo em vista a apropriação, construção e recriação de conhecimentos pelos alunos e o compromisso assumido com a escola, através da participação em ações coletivamente plane-jadas e avaliadas, de acordo com as diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e respeitada a legislação vigente.Art. 77. Constituem direitos do docente, além dos previstos na legis-lação municipal pertinente:I- Valer-se de técnicas pedagógicas próprias para obter melhor ren-dimento de seus alunos, observando diretrizes e regulamentações estabelecidas pela legislação vigente; II- Utilizar-se de todos os recursos disponíveis na escola para atingir os fins educacionais a que se propõe;III- Utilizar-se das prerrogativas funcionais e trabalhistas que a legis-lação lhe confere;IV- Ter oportunidade de aprimorar seus conhecimentos por meio de cursos, seminários e palestras promovidos pela própria escola ou por outros estabelecimentos de ensino, observados os interesses da administração;V- Dispor de condições adequadas ao bom desempenho de suas funções docentes.Art. 78. Constituem deveres e atribuições do docente:I- Participar do processo de elaboração do projeto político pedagógico;II- Elaborar e entregar, no prazo determinado, seu plano de ensino, observando diretrizes e regulamentações estabelecidas pela proposta curricular da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer;III- Realizar atividades de coordenação pedagógica e orientação edu-cacional, atuando como professor coordenador de classe quando, preferencialmente, eleito pelos alunos ou, na impossibilidade disso, designado pelo Orientador de Ensino e aprovado pelo diretor da escola;IV- Discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis:a) As propostas de trabalho da escola;b) O desenvolvimento do processo educativo;c) As formas de acompanhamento da vida escolar dos alunos;d) As formas e procedimentos adotados no processo de avaliação dos alunos.V- Para os anos iniciais, conhecer as hipóteses de construção da escrita e da leitura para acompanhamento do processo de aprendizagem no ciclo de alfabetização;VI- Envolver os alunos da educação infantil e do ensino fundamental no processo de ensino/aprendizagem por meio de jogos de construção, brincadeiras, músicas e outros elementos mobilizando os alunos para o aprendizado do uso da língua e das operações mentais para a resolução de problemas, seja na área de matemática, como nas demais disciplinas, na investigação de fenômenos naturais, conhecimento do ambiente

natural e geográfico e entendimento dos fatos ao longo do tempo;VII- Identificar, em conjunto com o Orientador de Ensino, casos de alunos que apresentem necessidade de atendimento especializado;VIII- Escriturar os diários de classe e outros documentos que o esta-belecimento adotar;IX- Participar das reuniões de avaliação do aproveitamento escolar:a) Apresentando registros referentes às ações pedagógicas e vida escolar dos alunos visando o processo educativo; b) Analisando coletivamente as causas de aproveitamento não satis-fatório e propondo medidas para superá-las; c) Atribuindo conceitos finais a partir da discussão e análise, com o coletivo dos professores, dos dados da avaliação; d) Autoavaliando suas responsabilidades, principalmente nos casos de alto índice de fracasso escolar.X- Elaborar a rotina semanal, utilizando-a para a reflexão sobre as modalidades organizativas (sequência de atividades, atividades per-manentes e projetos) do trabalho pedagógico, organizando o tempo;XI- Elaborar seu plano de aula baseado nos direitos de aprendizagem dos alunos para cada ano e disciplina, organizando o conteúdo para a construção do conhecimento, com a mediação do professor, utilizando a avaliação como instrumento de reflexão diagnóstica e formativa, conforme diretrizes e regulamentações estabelecidas;XII- Encaminhar, no prazo determinado pelo Orientador de Ensino, os modelos de avaliação, atividades e outros instrumentos de avaliação para análise;XIII- Encaminhar à secretaria da escola os conceitos de avaliação e os dados de apuração de assiduidade, referentes aos alunos de sua classe, conforme especificação e prazos fixados pelo calendário escolar; XIV- Preencher a ficha de acompanhamento de aprendizagem para os alunos do 1º ao 2º ano, em conformidade com o ciclo sequencial de alfabetização;XV- Participar de atividades cívicas, culturais e educativas da comu-nidade escolar;XVI- Participar de reuniões, atividades pedagógicas, sociais e esportivas organizadas pela unidade de ensino ou pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer;XVII- Zelar pela aprendizagem dos alunos, contribuindo para uma educação de qualidade;XVIII- Comparecer com pontualidade no estabelecimento de ensino, ministrar os dias letivos e horas-aulas estabelecidos, além de participar, integralmente, dos períodos dedicados a planejamento, avaliação e ao desenvolvimento profissional;XIX- Colaborar com as atividades de articulação da escola com a família e a comunidade;XX- Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos;XXI- Buscar, numa perspectiva de formação permanente, o aprimora-mento do desempenho profissional e ampliação do seu conhecimento, podendo propor e/ou coordenar ações e grupos de formação; XXII- Participar de oficinas, cursos, seminários, palestras e atender às convocações para reuniões organizadas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer;XXIII- Comunicar à direção todas as irregularidades que ocorrerem na escola, quando delas tiver conhecimento, bem como proceder à representação devida;XXIV- Atender às solicitações do diretor, quando feitas no superior interesse do ensino e sob respaldo legal;XXV- Cumprir as decisões da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, bem como deste Regimento.Parágrafo único. Nas salas de leitura, de informática, nos laboratórios de ciências e matemática e salas multimídias os professores devem garantir, em conjunto com a equipe escolar, que seus recursos sejam utilizados, como atividade integrada às desenvolvidas em sala de aula, nos termos da legislação vigente.Art. 79. Quando do não cumprimento de um ou mais incisos constantes no artigo anterior, o docente é responsabilizado administrativamente, conforme legislação vigente.Art. 80. Os professores coordenadores de classe têm as seguintes atribuições:I- Auxiliar o Orientador de Ensino na coleta de dados sobre o grupo de alunos sob sua responsabilidade;II- Identificar problemas e/ou carências, individuais ou de grupo, que exijam atenção especial por parte do Orientador de Ensino;III- Aplicar instrumentos de observação de alunos, propostos pelo

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Orientador de Ensino;IV- Incentivar a participação de pais e alunos nas promoções da escola;V- Assistir à classe em suas reivindicações;VI- Colaborar em atividades de aconselhamento vocacional e infor-mação profissional;VII- Participar das reuniões de avaliação do aproveitamento escolar; VIII- Presidir reuniões de pais sobre aproveitamento, assiduidade ou outras temáticas referentes à vida escolar dos alunos.

Subseção II – Do Auxiliar de Desenvolvimento InfantilArt. 81. Os servidores ocupantes do cargo de Auxiliar de Desenvolvi-mento Infantil desenvolvem ações voltadas à elaboração de atividades de estímulo ao desenvolvimento físico e mental das crianças, bem como, da construção de procedimentos e rotinas que observem as necessidades de afeto, interação, estimulação, segurança e brincadeiras que possibilitem a exploração e a descoberta.Art. 82. Constituem direitos do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil:I- Valer-se de práticas pedagógicas próprias para que as crianças e suas famílias sejam incluídas em uma vida de cidadania plena;II- Utilizar-se de todos os recursos disponíveis na unidade educacional, previstos na proposta curricular pedagógica e no projeto político pe-dagógico, para garantir o atendimento integral da criança;III- Utilizar-se das prerrogativas funcionais e trabalhistas que a legis-lação lhe confere;IV- Ter a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos através de cursos, palestras e seminários promovidos pela unidade educacional ou outro órgão, observado o interesse da administração;V- Sugerir medidas que visem a melhoria do processo educativo;VI- Dispor de condições adequadas ao bom desempenho de suas funções.Art. 83. Constituem deveres e atribuições do Auxiliar de Desenvol-vimento Infantil: I- Participar da elaboração, execução e avaliação do projeto político pedagógico do núcleo;II- Atender aos alunos em horários de entrada e saída dos períodos, durante as refeições, na higiene pessoal e locomoção, sempre que necessário e nos horários estabelecidos pela equipe gestora;III- Auxiliar na organização, manutenção e higiene dos materiais e equipamentos;IV- Ministrar medicamentos desde que autorizados pelo responsável por escrito e pela direção da unidade educacional, mediante apresentação de prescrição médica;V- Proporcionar momentos de recreação às crianças;VI- Informar à equipe gestora sobre as condutas dos alunos, comuni-cando ocorrências e eventuais enfermidades;VII- Colaborar no atendimento ao público, inclusive encaminhando pais e munícipes à secretaria da unidade educacional;VIII- Zelar pela formação integral das crianças;IX- Observar as condições físicas do aluno diariamente, na entrada e saída do período, buscando informações sobre sua saúde; X- Elaborar e executar a programação referente às atividades pedagó-gicas, de acordo com o planejamento, sob orientação do Orientador de Ensino e supervisão do diretor;XI- Planejar e ministrar aulas e atividades de classe observados os programas oficiais de ensino e projetos pedagógicos de acordo com a proposta curricular da educação infantil;XII- Cumprir cronogramas, calendário, datas comemorativas e horários de rotina do núcleo de educação infantil municipal;XIII- Desenvolver, nas crianças, hábitos de higiene, alimentação saudável, boas maneiras, repouso, lazer, vestuário e aprendizagem;XIV- Avaliar o desempenho global de aprendizagem das crianças de acordo com a Proposta Curricular através do portfólio e outros documentos;XV- Organizar e escriturar diários de classe;XVI- Colaborar com a Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e funcionários, na consecução dos objetivos maiores da instituição;XVII- Participar de reuniões administrativas e pedagógicas, treinamentos, planejamentos, atividades sociais, esportivas e atender às convocações da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer;XVIII- Favorecer atividades lúdicas que garantam as aprendizagens infantis;XIX- Organizar e escriturar os registros de observações das crianças através da construção individual de portfólio;XX- Acompanhar e avaliar, sistematicamente, o processo educacional

em parceria com a orientadora de ensino;XXI- Garantir o cumprimento da Base Nacional Comum Curricular, das diretrizes curriculares da educação infantil, bem como o que dispõe a proposta curricular da educação infantil do município de Guarujá;XXII- Contribuir para o aprimoramento da qualidade de ensino;XXIII- Zelar pela formação integral das crianças;XXIV- Fortalecer atitudes de acolhimento e de respeito mútuo às crianças e seus familiares, dentro da prática pedagógica;XXV- Organizar ações de vivências para as crianças com o mundo físico, sensorial e no âmbito social;XXVI- Propiciar várias fontes de estimulação e recursos de exposição, livros, jogos, visitas, música, promovendo, assim, uma ampliação do universo;XXVII- Cumprir as decisões da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, bem como deste Regimento.Art. 84. Quando do não cumprimento de um ou mais incisos constantes no artigo anterior, o Auxiliar de Desenvolvimento Infantil é responsabi-lizado administrativamente, conforme legislação vigente.

Subseção III – Da PajemArt. 85. Os servidores ocupantes do cargo de Pajem desenvolvem ações voltadas a formação integral da criança assim como os cuidados quanto à higiene, alimentação e repouso.Art. 86. Constituem direitos da Pajem: I- Utilizar-se das prerrogativas funcionais e trabalhistas que a legislação lhe confere;II- Ter oportunidade de aprimorar seus conhecimentos por meio de cursos, seminários e palestras promovidos pela unidade educacional ou por outros estabelecimentos de ensino, observados o interesse da Administração;III- Dispor de condições adequadas ao bom desempenho de suas funções.Art. 87. Constituem deveres e atribuições da Pajem:I- Participar da elaboração, execução e avaliação do projeto político pedagógico do núcleo;II- Zelar pelo desenvolvimento integral da criança favorecendo a esti-mulação, autonomia e conhecimento cultural; III- Ministrar medicamentos, desde que autorizados pelo responsável por escrito e pela direção da unidade educacional, mediante apresentação de prescrição médica;IV- Auxiliar na elaboração e execução das programações referentes às atividades propostas;V- Cumprir cronogramas atendendo calendário escolar;VI- Auxiliar na avaliação do desempenho da criança;VII- Participar de planejamentos, treinamentos e outras atividades estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer;VIII- Orientar as crianças nos hábitos de higiene e estimular a aquisição de bons hábitos alimentares;IX- Cuidar dos ambientes e planejamento de materiais utilizados no desenvolvimento das atividades;X- Participar dos trabalhos educacionais colaborando com os objetivos da instituição;XI- Contribuir com a implementação dos projetos didáticos da instituição;XII- Participar de reuniões, treinamentos, atividades sociais, esporti-vas e atender às convocações da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer;XIII- Estimular a comunicação das crianças nas suas manifestações corporal, musical, plástica e verbal;XIV- Observar as condições físicas do aluno diariamente, na entrada e saída do período, buscando informações sobre sua saúde; XV- Auxiliar na organização e acompanhamento de atividades per-tinentes ao bem-estar das crianças juntamente com a Auxiliar de Desenvolvimento Infantil;XVI- Cumprir as decisões da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer bem como deste Regimento.Art. 88. Quando do não cumprimento de um ou mais incisos constantes no artigo anterior, a pajem é responsabilizada administrativamente, conforme legislação vigente.

Subseção IV – Do DiscenteArt. 89. Integra o corpo discente todos os alunos da unidade educa-cional a quem se garante o livre acesso às informações necessárias à sua educação, ao seu desenvolvimento como pessoa, ao exercício da cidadania e à sua qualificação para o mundo do trabalho.Art. 90. Constituem direitos do discente:

I- Ter garantido o acesso à educação gratuita, laica e de qualidade, conforme a legislação vigente; II- Receber educação em uma unidade educacional limpa, segura e adequada às suas necessidades; III- Usufruir de ambiente de aprendizagem apropriado e incentivador, livre de discriminação, constrangimentos ou intolerância;IV- Receber informações sobre as aulas, programas disponíveis na escola e ter oportunidades de participar em projetos especiais;V- Receber informações sobre seu progresso educativo, bem como participar de avaliações periódicas, de maneira informal ou por ins-trumentos oficiais de avaliação de rendimento;VI- Ser notificado, com a devida antecedência, sobre a possibilidade de ser encaminhado para programa de recuperação, em razão do aproveitamento escolar;VII- Ser notificado sobre a possibilidade de recorrer em caso de re-provação escolar;VIII- Ter garantida a confidencialidade das informações de caráter pes-soal ou acadêmicas registradas e armazenadas pelo sistema escolar, salvo em casos de risco ao ambiente escolar ou em atendimento a requerimento de órgãos oficiais competentes;IX- Ter garantida a liberdade individual e de expressão, no que se refere a:a) Organizar, promover e participar de grêmio estudantil ou entidade similar de sua escola;b) Participar da publicação de jornais ou boletins informativos escolares, desde que produzidos com responsabilidade e métodos jornalísticos, devidamente supervisionado pela direção da unidade educacional, que reflitam a vida na escola ou expressem preocupações e pontos de vista dos alunos;c) Promover a circulação de jornais, revistas ou literatura na escola, em qualquer dos veículos de mídia disponíveis, desde que observados os parâmetros definidos pela escola no tocante a horários, locais e formas de distribuição ou divulgação, ficando proibida qualquer ação que incite à desordem ou ameace a segurança ou os direitos fundamentais do cidadão, conforme previsto na Constituição Federal, na Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e demais previsões legais;d) Afixar avisos no mural administrativo da escola, sempre acatando os regulamentos estabelecidos por esta, ficando proibida qualquer ação que incite à desordem ou ameace a segurança ou os direitos fundamentais do cidadão, conforme previsto na Constituição Federal, na Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e demais previsões legais;e) Ter assegurados o ingresso e a posse de materiais de uso pessoal na escola, exceto nos casos em que representem perigo para si ou para os outros, ou que perturbem o ambiente escolar.X- Receber tratamento justo e cordial por todos os integrantes da comunidade escolar, sendo assegurado a ele:a) Ser informado pela direção da escola sobre as condutas consideradas apropriadas e quais as que podem resultar em sanções disciplinares, para que tome ciência das possíveis consequências de suas atitudes em seu rendimento escolar e no exercício dos direitos previstos nas normas de gestão e convivência desse Regimento e demais regula-mentos escolares;b) Ser informado sobre procedimentos para recorrer de decisões administrativas da direção da escola sobre seus direitos e responsa-bilidades, em conformidade com o estabelecido neste documento e com a legislação pertinente;c) Estar acompanhado por seus pais ou responsáveis, quando menor de idade, em reuniões e audiências que tratem de seus interesses quanto a desempenho escolar ou em procedimentos administrativos que possam resultar em sua transferência, conforme previsto no artigo 159.XI- Receber tratamento nos termos do disposto na Constituição da República Federativa do Brasil, bem como no Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em vigor;XII- Ter resguardada sua liberdade de expressão e organização, cabendo à comunidade escolar oferecer condições para que isso aconteça;XIII- Ter acesso às atividades escolares, cabendo à equipe escolar não criar impedimentos de qualquer natureza;XIV- Ter assegurado o direito de representação no Conselho de Ano/Termo/Nível, conforme orientação da unidade educacional;XV- Ter asseguradas as condições de aprendizagem, além do acesso aos recursos materiais e didáticos da escola;XVI- Ter assegurado, nos termos da legislação vigente, o direito aos

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estudos de recuperação que devem garantir novas oportunidades de aprendizagem;XVII- Compensar ausências, no decorrer ou no final do período letivo, nas condições previstas neste Regimento;XVIII- Solicitar, pessoalmente ou através de seu representante legal, quando assim o exigir, reconsideração dos resultados das avaliações do processo educativo, bem como recorrer em grau de recurso nos termos da legislação vigente;XIX- Participar da elaboração, acompanhamento e avaliação do pro-jeto político pedagógico da unidade educacional, aos discentes que compõem o Conselho Escolar.Art. 91. Os deveres dos alunos se consubstanciam em função dos objetivos das atividades educacionais e da preservação dos direitos do conjunto da comunidade escolar.Art. 92. Constituem deveres e responsabilidades do discente:I- Conhecer, fazer conhecer e cumprir este Regimento;II- Comparecer pontualmente e assiduamente às atividades que lhes forem afetas, empenhando-se no sucesso de sua execução;III- Cooperar e zelar pela boa conservação das instalações, dos equi-pamentos e material escolar, concorrendo, também, para as boas condições de limpeza das dependências da escola;IV- Não portar material que represente perigo para a saúde, segurança e integridade física sua ou de outrem;V- Zelar pelos materiais de uso pessoal;VI- Submeter à apreciação dos superiores a realização de atividades de iniciativa pessoal ou de grupos, no âmbito da escola.

Subseção V – Da FamíliaArt. 93. Integra a família os pais ou responsáveis legais de todos os alunos da unidade educacional.Art. 94. São direitos dos pais ou responsáveis:I- Participar do processo educativo desenvolvido na escola, em especial dos relativos às condições de aprendizagem de seus filhos;II- Representar ao diretor, formalmente e por escrito, sob-razões fun-damentadas, quando estiver em desacordo com as condições de aprendizagem e atitudes promovidas na escola;Art. 95. São deveres dos pais ou responsáveis:I- Acompanhar o desenvolvimento da vida escolar de seus filhos;II- Participar das reuniões escolares e comparecer à escola, quando convocados pela direção;III- Colaborar, efetivamente, para a viabilização das medidas disciplinares adotadas pela escola;IV- Tratar com urbanidade e respeito os integrantes de todos os seg-mentos escolares.

Seção IV– Do Núcleo AdministrativoArt. 96. O núcleo administrativo compreende o conjunto de funções destinadas a oferecer suporte operacional às atividades-fim da unidade educacional.Parágrafo único. O núcleo administrativo é constituído pela secretaria da unidade educacional.Art. 97. A secretaria é o órgão administrativo onde se concentra toda a escrituração da unidade educacional que será organizada de modo a permitir a verificação da autenticidade e regularidade da vida escolar dos alunos, bem como a qualificação do pessoal docente, técnico, administrativo e demais funcionários.Art. 98. O responsável pela secretaria é profissional qualificado, con-forme legislação vigente, tendo suas funções subordinadas à direção da unidade educacional. Art. 99. O responsável pela secretaria tem como atribuições:I- Participar da elaboração do projeto político pedagógico;II- Elaborar a programação das atividades da secretaria, mantendo-a articulada com as demais programações da unidade educacional;III- Atribuir tarefas ao pessoal auxiliar da secretaria, orientando e controlando as atividades de registros e a escrituração, bem como assegurando o cumprimento de normas e prazos relativos ao proces-samento de dados;IV- Verificar a regularidade da documentação referente à matrícula e transferência de alunos, encaminhando os casos especiais à delibe-ração do diretor;V- Providenciar o levantamento e encaminhamento aos órgãos com-petentes de dados e informações educacionais;VI- Elaborar e providenciar a divulgação de editais, comunicados e instruções relativas às atividades desenvolvidas na unidade educacional;VII- Redigir correspondência oficial;

VIII- Instruir expedientes;IX- Elaborar relatório das atividades da secretaria e colaborar no preparo dos relatórios anuais da unidade educacional;X- Elaborar proposta das necessidades de material permanente e de consumo da unidade educacional.Art. 100. Ao responsável pela secretaria da unidade educacional cabe, além das atribuições do artigo anterior:I- Quanto à documentação e escrituração escolar:a) Elaborar certificados de conclusão de cursos;b) Preparar e afixar, em locais próprios, quadros de horários de aulas e controlar o cumprimento de carga horária;c) Manter registros relativos a resultados dos processos de avaliação e promoção, destruição de documentos, reuniões administrativas, termos de visitas de supervisores de ensino e de outras autoridades da administração do ensino;d) Manter registros de levantamento de dados estatísticos e informa-ções educacionais;e) Preparar relatórios, comunicados e editais relativos à matrícula, exames e demais atividades da unidade educacional;f) Organizar e manter atualizados prontuários de documentos de alunos, procedendo aos registros e escrituração relativos à vida escolar, espe-cialmente no que se refere à matrícula, frequência e histórico escolar;g) Elaborar certificados de conclusão de anos, termos, cursos e outros documentos relativos à vida escolar dos alunos;h) Preparar relatórios relativos à vida escolar do aluno. II- Quanto à administração geral:a) Receber, registrar, distribuir e expedir correspondência, processos e papéis em geral que tramitam na escola, organizando e mantendo o protocolo e arquivo geral;b) Registrar e controlar a frequência do pessoal docente, técnico e administrativo da escola;c) Organizar e manter atualizados prontuários de documentos de do-centes e de pessoal técnico e administrativo, procedendo aos registros e escrituração relativos à vida funcional;d) Preparar e expedir atestados ou boletins relativos à frequência do pessoal docente, técnico e administrativo;e) Preparar folhas de pagamento de vencimentos e salários do pessoal da unidade educacional;f) Requisitar, receber e controlar o material de consumo;g) Manter registros do material permanente recebido e elaborar inven-tário anual dos bens patrimoniais;h) Organizar e manter atualizados os documentos de leis, decretos, regulamentos, resoluções e comunicados de interesse da unidade educacional;i) Atender aos servidores da unidade educacional e aos alunos, pres-tando-lhes esclarecimentos relativos à escrituração e legislação;j) Atender ao público cordialmente;k) Providenciar os levantamentos de dados e informações educacionais, encaminhando-os aos órgãos competentes;l) Encaminhar para o Diretor de Unidade de Ensino toda a escrituração e correspondência para ser visada.Art. 101. Aos demais funcionários, cabem a execução das atribuições que lhes forem designadas pelo profissional responsável pela secretaria.Art. 102. É vedado ao responsável pela secretaria:I- Tratar sem a devida urbanidade e respeito alunos, professores, fun-cionários ou pessoas que o procurem na unidade educacional;II- Coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza polí-tico-partidária, comercial ou religiosa;III- Qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.Art. 103. São arquivados na secretaria:I- Fichas individuais dos alunos;II- Pastas contendo prontuários de alunos, ex-alunos, professores, pessoal técnico e administrativo;III- Pastas contendo decretos, portarias, autorizações e demais publi-cações legais referentes à escola;IV- Pastas para arquivo do Regimento Escolar, projeto político peda-gógico, planos de ensino e planos de curso, bem como pastas de arquivo dos planejamentos dos cursos de qualificação profissional e de atividades físicas, para o caso dos centros de atividades educacionais e comunitárias;V- Livro ou arquivo de termos de visita de supervisores de ensino e outras autoridades de ensino;

VI- Documentos de matrícula e transferências por níveis de ensino;VII- Atas de resultados finais, nos casos das escolas;VIII- Livro de atas de reuniões do Conselho Escolar;IX- Atas dos Conselhos de Nível/Ano /Termo, no caso das unidades de ensino;X- Atas de destruição de documentos da secretaria;XI- Livro de ponto do pessoal da unidade educacional;XII- Registro dos certificados expedidos;XIII- Registro das penalidades aplicadas aos alunos;XIV- Registro de inventário de material permanente;XV- Registro de classificação e de reclassificação de alunos;XVI- Livro de atas de reuniões de Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e/ou Horas de Desenvolvimento (HD);XVII- Livro de Atas das reuniões da Associação de Pais e Mestres (APM) e Associação de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias e Creches (AACC).

Seção V – Do Núcleo de Atividades Auxiliares da AdministraçãoArt. 104. O núcleo de atividades auxiliares da administração tem a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular, relativas à:I- Inspeção de alunos;II- Higiene e limpeza;III- Vigilância;IV- Alimentação;V- Biblioteca, sala de leitura, laboratório e sala multimídia.

Subseção I – Da Inspeção de AlunosArt. 105. O serviço de inspeção de alunos é realizado por funcionários subordinados diretamente ao Diretor de Unidade de Ensino, que se incumbem de cuidar da vigilância dos alunos dentro da escola.Art. 106. O serviço de inspeção dos alunos é exercido pelo inspetor de alunos, com as seguintes atribuições:I- Controlar a movimentação de alunos no recinto da escola, orientan-do-os quanto às normas de comportamento;II- Informar a direção da escola e a orientação sobre conduta de alunos e comunicar ocorrências;III- Colaborar na divulgação de aviso e instruções de interesse da administração da escola;IV- Atender aos professores, em aula, nas solicitações de material escolar e nos problemas disciplinares ou de assistência aos alunos;V- Colaborar na execução de atividades cívicas, sociais e culturais da escola e trabalhos curriculares complementares de classe;VI- Providenciar atendimento aos alunos em caso de enfermidade ou acidente;VII- Executar outras tarefas relacionadas com o apoio administrativo e técnico-pedagógico que lhe forem atribuídas pela direção;VIII- Acompanhar os alunos na entrada, saída, nos intervalos de aulas, recreios e ônibus escolar;IX- Verificar o estado geral das salas de aulas, antes e depois das aulas, comunicando à direção quaisquer irregularidades;X- Tratar com urbanidade e respeito os integrantes de todos os seg-mentos escolares;XI- Tratar com respeito e com postura inclusiva as crianças, adoles-centes, jovens e adultos com deficiência, oferecendo cuidados diários que favoreçam a inclusão.

Subseção II – Da Higiene e LimpezaArt. 107. O serviço de higiene e limpeza é executado por servidores da Prefeitura Municipal do Guarujá e/ou por empresa terceirizada.Art. 108. Os responsáveis pelo serviço de higiene e limpeza têm as seguintes atribuições:I- Executar tarefas de limpeza interna e externa do prédio, dependências, instalações, móveis e utensílios da escola, respeitando as relações com o meio ambiente;II- Executar tarefas relacionadas à sua área de atuação que lhe forem determinadas pelo diretor;III- Zelar pela conservação dos equipamentos e instalações;IV- Armazenar e controlar o material de limpeza.

Subseção III – Da VigilânciaArt. 109. A Guarda Civil Municipal de Guarujá, tem por atribuições a proteção dos bens, serviços e instalações públicas municipais, bem como a colaboração com o Estado, objetivando a preservação da ordem e da segurança pública, conforme estabelece o art. 613, da Lei Complementar 135/2012.Parágrafo único. Compete aos Guardas Civis Municipais realizar a ronda

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escolar, vigiando e policiando os próprios públicos, coibindo ações criminosas ou danosas ao patrimônio público, conforme previsto no inc. VIII, art. 11 do Decreto Municipal nº 10.103/12.Art. 110. O serviço de vigilância poderá ser executado pelos vigilantes de empresa terceirizada e tem as seguintes atribuições:I- Proteger bens e instalações do próprio municipal;II- Não permitir o acesso e ou permanência de pessoas estranhas à unidade educacional;III- Realizar o serviço de vigilância escolar sem arma de fogo; IV- Tratar com urbanidade e respeito o público em geral, orientando-o quando necessário;V- Cumprir as determinações emanadas pela direção, limitadas a sua função. Parágrafo único. É vedado ao vigilante exercer, dentro da unidade educacional, qualquer outra atividade que não seja a de vigiar o pró-prio público, bem como permanecer em ambientes que não sejam pertinentes ao exercício da sua função.

Subseção IV – Da AlimentaçãoArt. 111. O serviço de alimentação é executado por servidores da Prefeitura Municipal do Guarujá ou por empresa terceirizada.Art. 112. São atribuições dos responsáveis pelo preparo da alimentação:I- Zelar pela conservação, organização e limpeza dos locais e utensílios destinados à alimentação;II- Receber e conferir os alimentos, bem como os demais materiais destinados à alimentação escolar;III- Notificar a direção da unidade educacional e o setor de alimentação escolar sobre possíveis falhas existentes;IV- Controlar os estoques de produtos utilizados na merenda escolar;V- Manter organizado o depósito de gêneros alimentícios e armazená-los de forma a conservá-los em perfeito estado de consumo; VI- Preparar e distribuir a alimentação escolar, no horário indicado pela direção da unidade educacional, de acordo com o cardápio do dia e receituário padrão elaborado pelo setor de alimentação escolar;VII- Participar de reuniões e cursos de especialização organizados pelo setor de alimentação escolar;VIII- Apresentar-se com asseio e devidamente uniformizado.

Subseção V – Da Biblioteca, Sala de Leitura, Laboratório e Sala Multimídia

Art. 113. A biblioteca constitui o centro de leitura e orientação de estudos de alunos e de consulta para docentes, discentes, demais servidores da escola e comunidade.Parágrafo único. A sala de leitura constitui um espaço exclusivo de alunos para o desenvolvimento de práticas leitoras. Art. 114. O servidor designado para atuar junto à biblioteca tem as seguintes atribuições: I- Elaborar o programa de atividades da biblioteca, mantendo-a articu-lada com as demais programações que integram o núcleo de apoio técnico- pedagógico; II- Manter controle das atividades realizadas, avaliar os resultados da programação e apresentar o relatório anual; III- Colaborar com os professores na composição de resenhas biblio-gráficas; IV- Assegurar a adequada organização e funcionamento da biblioteca; V- Organizar o acervo e zelar pela sua conservação; VI- Elaborar, organizar e manter atualizados os fichários e catálogos correspondentes;VII- Manter adequadas as condições dos ambientes de leitura; VIII- Orientar o usuário na utilização da biblioteca, especialmente os alunos na pesquisa e consulta de obras; IX- Organizar coleções de recortes de jornais e revistas para consultas;X- Organizar e registrar materiais didáticos, mantendo controle de sua utilização; XI- Elaborar inventário anual do acervo da biblioteca; XII- Colaborar, quando solicitado, na elaboração do projeto político pedagógico. Art. 115. Os laboratórios e outros ambientes especiais constituem-se em recursos pró-curriculares a serviço dos trabalhos docentes e dis-centes (oficinas, escritórios–modelo, anfiteatro etc.). Art. 116. A utilização e o funcionamento dos laboratórios, salas mul-timídias e outros ambientes especiais são da responsabilidade dos professores. Art. 117. O professor utilitário dos ambientes especiais (oficinas, es-critórios–modelo, anfiteatro etc.) do ensino profissionalizante tem as

seguintes atribuições:I- Adequar a utilização dos recursos de ensino ao desenvolvimento das propostas curriculares; II- Controlar a utilização do ambiente e dos equipamentos e instru-mentais;III- Zelar pela manutenção e conservação de equipamentos e instru-mentais;IV- Propor a aquisição e reposição de materiais de consumo;V- Comunicar o Professor Coordenador de Curso, sobre as atividades e ocorrências que envolvam os ambientes especiais. Art. 118. O professor designado para oferecer suporte técnico para preparação e montagem de laboratórios para cursos profissionalizantes deve realizar ações com o objetivo fundamental de proporcionar aos estudantes, treinamento para uma formação técnica profissional na área de Química e de Química Ambiental, sendo responsáveis pela execução das seguintes atividades: I- Realizar preparação prévia e particularizada, testada e detalhada de cada um e de todos os experimentos que serão executados nas aulas práticas;II- Selecionar materiais adequados que serão utilizados e equipamentos que darão suporte aos experimentos;III- Organizar montagem, preparação e testes dos experimentos; IV- Pesquisar ensaios condizentes com os cursos;V- Realizar troca de informações e levantamento de dados teóricos que possam dar fundamento ao desenvolvimento dos “ensaios práticos” que ocorrerão no laboratório;VI- Aperfeiçoar os experimentos e elaborar procedimentos analíticos adequados à realidade do laboratório;VII- Sanar problemas que possam ocorrer durante as aulas práticas impedindo que o conteúdo teórico-prático seja alcançado.

TÍTULO III - DA GESTÃO DEMOCRÁTICACAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS

Art. 119. A gestão da unidade educacional deve ser entendida como o processo que rege o seu funcionamento, compreendendo a tomada de decisão, planejamento, execução, acompanhamento e avaliação do projeto político pedagógico, com base na legislação vigente.Art. 120. O processo de construção de gestão democrática da unidade educacional é fortalecido por meio de medidas e ações do Poder Público Municipal, dos responsáveis pela administração e supervisão da rede municipal de ensino, mantidos os princípios de coerência, equidade e corresponsabilidade da comunidade escolar na organização e prestação dos serviços educacionais.Art. 121. Para melhor consecução de sua finalidade, a gestão demo-crática na unidade educacional acontece mediante:I- Participação dos profissionais da unidade educacional na elaboração do projeto político pedagógico;II- Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar, equipe gestora, professores, pais, alunos e funcionários nos processos consultivos e deliberativos, através do Conselho Escolar, Associação de Pais e Mestres e Associação de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias e Creches;III- Autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira res-peitadas as diretrizes e normas vigentes;IV- Transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros, garantindo-se a responsabilidade e o zelo comum na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos;V- Valorização da escola enquanto espaço privilegiado de execução do processo educacional.Art. 122. A autonomia da escola, em seus aspectos administrativos, financeiros e pedagógicos, entendidos como mecanismos de fortale-cimento da gestão a serviço da comunidade, pressupõe: I- Capacidade de cada escola em, coletivamente, formular, implementar e avaliar o projeto político pedagógico;II- Constituição e funcionamento do Conselho Escolar, dos Conselhos de Ano e Termo, Conselho de Nível, da Associação de Pais e Mestres, da Associação de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias e Creches e do Grêmio Estudantil;III- A participação da comunidade escolar, através do Conselho Escolar, nos processos consultivos e decisórios, respeitada a regulamentação vigente;IV- Administração de recursos financeiros, através da elaboração, execução e avaliação do respectivo plano de aplicação, devidamente

aprovado pelos órgãos ou instituições escolares competentes, obede-cida a regulamentação específica para gastos e prestação de contas.

CAPÍTULO II - DAS INSTITUIÇÕES AUXILIARESArt. 123. As instituições auxiliares têm a função de aprimorar o pro-cesso de democratização da escola e devem ser explicitadas no projeto político pedagógico de cada unidade educacional.Art. 124. As unidades educacionais devem contar com, no mínimo, uma associação de pais e mestres ou associação de amigos, de acordo com sua finalidade, e criar condições para organização do Grêmio Estudantil.

CAPÍTULO III – DOS COLEGIADOSArt. 125. Nos termos da legislação vigente, as unidades municipais de educação contam com os seguintes colegiados:I- Conselho Escolar;II- Conselhos de Ano e Termo;III- Conselho de Nível.

Seção I – Do Conselho EscolarArt. 126. O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza deli-berativa, normativa, consultiva e fiscal, não tendo caráter político-par-tidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo remunerados seu dirigente ou conselheiros.Art. 127. O Conselho Escolar tem por finalidade efetivar a gestão escolar, na forma de colegiado, promovendo a articulação entre os segmentos da comunidade escolar e os setores da escola, constituindo-se no órgão máximo de direção.Art. 128. O Conselho Escolar toma suas decisões respeitando os princípios e diretrizes da política educacional, do projeto político pe-dagógico da unidade educacional e a legislação vigente.Art. 129. O Conselho Escolar, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC), pode elaborar seu próprio regimento e delegar atribuições a comissões e subcomissões, com a finalidade de dinamizar sua atuação e facilitar sua organização.Art. 130. A atuação e representação de qualquer dos integrantes do Conselho Escolar visa o interesse maior dos alunos e são inspiradas nas finalidades e objetivos da educação pública.Art. 131. A ação do Conselho Escolar está articulada com a ação dos profissionais que atuam na escola, preservada a especificidade de cada área de atuação.Art. 132. A autonomia do Conselho Escolar é exercida com base nos seguintes compromissos: I- A legislação vigente;II- A democratização da gestão escolar;III- As oportunidades de acesso, permanência e qualidade de ensino na escola pública a todos que a ela têm direito.Art. 133. O Conselho Escolar, eleito anualmente durante os primei-ros 30 (trinta) dias letivos, constitui-se em colegiado presidido pelo Diretor de Unidade de Ensino e formado por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar e tem um total de, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 40 (quarenta) componentes, fixados sempre proporcionalmente ao número de classes do estabelecimento de ensino.§ 1º A composição a que se refere o “caput” obedece ao disposto em legislação específica:I- 40% (quarenta por cento) de docentes ou educadores/pajens;II- 5% (cinco por cento) de especialistas de educação, excetuando-se o diretor da escola;III- 5% (cinco por cento) dos demais funcionários;IV- 25% (vinte e cinco por cento) de alunos;V- 25% (vinte e cinco por cento) de pais de alunos.§ 2º Cada segmento representado no Conselho Escolar elege, também, 01(um) suplente, que substitui o membro efetivo em suas ausências. § 3º Os representantes dos alunos têm sempre direito a voz e voto, salvo nos casos em que, por força legal, os próprios alunos não estejam no gozo da capacidade civil.§ 4º São atribuições do Conselho Escolar:I- Deliberar de acordo com o disposto no artigo 123 deste regimento; II- Analisar, aprovar e acompanhar o projeto político pedagógico da escola;III- Analisar e aprovar o plano de ação da escola, com base no projeto político pedagógico da mesma; IV- Acompanhar e avaliar o desempenho da escola face às diretrizes, prioridades e metas estabelecidas no seu plano de ação, redirecionando as ações quando necessário;V- Analisar e acompanhar projetos elaborados, e em execução, por quaisquer dos segmentos que compõem a comunidade escolar, no

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sentido de avaliar a importância dos mesmos no processo ensino/aprendizagem;VI- Adotar alternativas de medidas disciplinares para os alunos com problemas de comportamento, dando voz a todos os envolvidos, se-guindo o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA);VII- Fazer cumprir as normas disciplinares relativas a direitos e deveres de todos os elementos da comunidade escolar, dentro dos parâmetros desse Regimento e da legislação vigente;VIII- Articular ações com segmentos da sociedade que possam contri-buir para a melhoria da qualidade do processo ensino/aprendizagem; IX- Promover, sempre que possível, círculos de estudos envolvendo os conselheiros a partir de necessidades detectadas, visando proporcionar um melhor desenvolvimento do seu trabalho;X- Tomar ciência, visando acompanhamento, de medidas adotadas pelo diretor nos casos de doenças contagiosas; XI- Apreciar e aprovar o calendário escolar, observada a legislação vigente e diretrizes emanadas da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer; XII- Discutir sobre o projeto político pedagógico, visando o aperfeiçoa-mento e enriquecimento da escola, respeitadas as diretrizes emanadas da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e do Plano Decenal de Educação;XIII- Propor à Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer a instauração de sindicância para apurar irregularidades quando 2/3 (dois terços) dos seus membros acharem necessário, a partir de evi-dências comprovadas; XIV- Fiscalizar as prestações de contas bem como deliberar sobre a aplicação dos recursos públicos e convênios.Art. 134. O Conselho Escolar deve reunir-se, ordinariamente, uma vez por bimestre, extraordinariamente, por convocação do diretor da escola ou por proposta de, no mínimo, 1/3 (um terço) de seus membros.§ 1º As reuniões do Conselho Escolar, de qualquer natureza, constam de ata, atendendo ao disposto no caput e são sempre tornadas públicas.§ 2º Nenhum dos membros do Conselho pode acumular votos e não são permitidos votos por procuração.§ 3º A primeira reunião de cada ano deve anteceder à elaboração ou reformulação do projeto político pedagógico.

Seção II – Dos Conselhos de Ano e TermoArt. 135. Os Conselhos de Ano e Termo, enquanto colegiados res-ponsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem organizam-se de forma a: I- Possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre anos e turmas;II- Propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem;III- Favorecer a integração e cumprimento da proposta curricular de cada ano/classe;IV- Orientar o processo de gestão do ensino.Art. 136. Os Conselhos de Ano e Termo são constituídos por todos os professores da mesma classe ou ano, do Orientador de Ensino e presididos pelo Diretor de Unidade de Ensino, podendo contar com a participação de alunos de cada classe, independente de sua idade.Parágrafo único. O Diretor de Unidade de Ensino pode delegar a presidência ao Vice-Diretor de Unidade de Ensino ou a elemento do núcleo técnico-pedagógico desde que a justificativa para a substituição conste em ata.Art. 137. Os Conselhos de Ano e Termo devem se reunir ordinariamente, após os estudos de recuperação, conforme previsão em calendário escolar homologado, ou quando convocados pelo diretor.Art. 138. As decisões dos Conselhos de Ano e Termo são tomadas por consenso ou por votação da maioria simples, desde que estejam presentes 2/3 (dois terços) de seus integrantes, a ser registrado em atas circunstanciadas, com base na legislação vigente.Art. 139. Os Conselhos de Ano e Termo, enquanto responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino/aprendizagem, têm as seguintes atribuições:I- quanto ao registro do processo de avaliação: a) Acompanhar a confecção dos portfólios;b) Analisar as fichas de avaliação do 1º e do 2º ano;c) Complementar os consolidados do 1° ao 9° ano, com informações referentes ao acompanhamento de aprendizagem;d) Considerar outras formas de registro previstas no projeto político pedagógico da unidade educacional ou na legislação vigente.

II - quanto ao debate permanente sobre o processo de ensino/apren-dizagem:a) Verificar se o processo de avaliação tem como princípio o apri-moramento da qualidade do ensino visando assegurar o direito de aprendizagem dos alunos; b) Coletar e utilizar informações sobre as necessidades, interesse e aptidões dos alunos;c) Confrontar o desempenho nos diferentes componentes curriculares;d) Identificar os alunos e as possíveis causas de aprendizagem insa-tisfatória;e) Decidir quanto à necessidade de apoio na aprendizagem, visando o sucesso do aluno;f) Verificar se o resultado final da avaliação reflete o desempenho global do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, suas competências e habilidades, considerando as características individuais do aluno, indicando sua possibilidade de prosseguimento de estudos.III- quanto à inter-relação entre professores e alunos:a) Analisar o relacionamento da classe com os diferentes professores;b) Identificar os casos em que estas relações estejam dificultando o processo de ensino/aprendizagem;c) Adotar alternativas de encaminhamento na solução dos desajustes nestas relações.IV- oportunizar e ampliar as possibilidades para o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar e de inclusão;V- quanto ao processo de gestão do ensino:a) Decidir sobre a classificação e reclassificação dos alunos da unida-de educacional, confrontando seu desempenho específico em cada componente curricular com o desempenho global, considerando as possibilidades de prosseguimento de estudos nos anos e termos subsequentes;b) Ratificar, ou não, a nota obtida pelos alunos submetidos a estudos de recuperação;c) Garantir que as sínteses parciais, no decorrer do ano/semestre letivo, venham acompanhadas de diagnósticos das dificuldades detectadas, indicando ao aluno os meios para a recuperação de sua aprendizagem;d) Opinar sobre pedidos de reconsideração relativos a resultados do rendimento escolar interpostos pelos alunos e/ou seus responsáveis, quando menores de idade;e) Assegurar o direito à compensação de ausências, aos alunos do ensino fundamental e profissionalizante, quando estes apresentarem frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas;f) Garantir, em conjunto com a família e o poder público, em relação à obrigatoriedade de permanência do estudante, que a escola:1. Zele pela frequência;2. Articule-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;3. Informe os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos estudantes;4. Notifique ao Conselho Tutelar do Município a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 30% (trinta por cento) do percentual permitido em lei, depois de cumpridas todas as orientações e esgotados todos os recursos referentes ao excesso de faltas; 5. Assegure tempos e espaços de reposição dos conteúdos curricu-lares, ao longo do ano letivo, aos alunos com frequência insuficiente, evitando, sempre que possível, a retenção por faltas, como estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Seção III – Do Conselho de NívelArt. 140. Os Conselhos de Nível, enquanto colegiados responsáveis pelo acompanhamento do processo de desenvolvimento da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual, linguístico e social e com o objetivo de orientar as práticas didáticas, organizam-se de forma a: I- Possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos;II- Propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem;III- Favorecer a integração e cumprimento da proposta curricular;IV- Orientar o processo de gestão do ensino.Art. 141. O Conselho de Nível é constituído pelos professores e Auxi-liar de Desenvolvimento Infantil (ADI) de todos os níveis da educação infantil, pelo Orientador de Ensino e presidido pelo diretor, com as seguintes atribuições:I- Analisar o desenvolvimento do aluno, registrado no portfólio e no

relatório individual, confrontando os resultados obtidos com os obje-tivos propostos;II- Analisar os padrões de avaliação utilizados;III- Identificar as causas de problemas detectados nas ações de cui-dados e educação; IV- Analisar o trabalho desenvolvido por segmento, verificando: a) As necessidades e os interesses dos alunos;b) O uso adequado dos espaços e do tempo escolar;c) Se as atividades planejadas exercitam a inteligência das crianças, seus afetos e sentimentos e se proporcionam uma convivência ativa e construtiva.Parágrafo único. O Diretor de Unidade de Ensino pode delegar a presidência ao Orientador de Ensino desde que a justificativa para a substituição conste em ata.Art. 142. O Conselho de Nível fundamenta suas apreciações na ob-servação do aluno, nas diferentes atividades desenvolvidas durante o período letivo.Art. 143. As decisões do Conselho de Nível são tomadas por consenso ou por votação da maioria simples, desde que estejam presentes 2/3 (dois terços) de seus integrantes, a ser registrado em atas circuns-tanciadas, com base na legislação vigente, garantindo sempre os direitos da criança.Parágrafo único. Ao término de cada bimestre e do período letivo anual, deve ser atribuído ao aluno do infantil I ao infantil V, conceitos conforme constam no anexo II deste Regimento.

CAPÍTULO IV – DO GRÊMIO ESTUDANTILArt. 144. O Grêmio Estudantil é uma entidade autônoma, representa-tiva dos interesses dos alunos com finalidades educacionais, culturais, cívicas desportivas e sociais. § 1º A organização, funcionamento e as atividades do Grêmio Estudantil são estabelecidas no seu estatuto, a ser aprovado em Assembleia Geral do Corpo Discente, convocado para esse fim.§ 2º A aprovação do estatuto, bem como a escolha dos dirigentes e dos representantes do Grêmio Estudantil são realizadas pelo voto direto e secreto dos alunos, observados, no que couber, as normas da legislação eleitoral.Art. 145. O Grêmio Estudantil é o órgão representativo do corpo discente, junto:I- À direção da unidade educacional;II- Ao corpo docente e ao pessoal técnico administrativo;III- Às autoridades educacionais;IV- À comunidade escolar e local.§ 1º O Grêmio Estudantil rege-se por estatuto próprio, atendidas as normas legais.§ 2º São objetivos do Grêmio Estudantil: I- Congregar o corpo discente da unidade educacional;II- Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos da unidade educacional;III- Incentivar a cultura literária, artística e desportiva de seus membros;IV- Promover a cooperação entre administradores, professores, fun-cionários e alunos, buscando o aprimoramento do trabalho escolar;V- Propor intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, cívico, desportivo e social com entidades congêneres;VI- Zelar pela adequação do ensino às reais necessidades da comu-nidade escolar e local;VII- Zelar pela valorização do ensino público e gratuito;VIII- Defender, permanentemente, na unidade educacional, a democracia e o respeito à liberdade, sem distinção de raça, cor, sexo, nacionalidade, convicção política ou religiosa;IX- Identificar e promover o desenvolvimento de lideranças estudantis;X- Promover fóruns e debates internos de deliberação para a melhoria da qualidade de ensino na unidade educacional.

CAPÍTULO V – DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICOArt. 146. O projeto político pedagógico é o documento que norteia todas as ações da escola, sendo construído coletivamente e em consonância com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, devendo ser executado e acompanhado pela comunidade escolar.Art. 147. O projeto político pedagógico é o documento que traça o perfil da escola, conferindo-lhe identidade própria, gerenciando as ações intraescolares e operacionalizando o plano de ação que deve expressar, com clareza, o que é esperado dos alunos em relação à sua aprendizagem.Art. 148. O projeto político pedagógico da Escola Municipal “1º de

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Maio” deve conter a proposta de trabalho para os cursos da educação profissional, análise do contexto interno e externo, as metas a serem desenvolvidas, os planos de curso e os projetos com os critérios para acompanhamento e controle de avaliação. Art. 149. O projeto político pedagógico tem homologação bienal, devendo ser atualizado anualmente, de acordo com diretrizes da Se-cretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.§1° O projeto político pedagógico é composto por:I- Apresentação;II- Fundamentos;III- Plano de ação da gestão; eIV- Plano escolar.§ 2° O projeto político pedagógico contempla, no mínimo:I- Apresentação:a) Identificação, decreto de criação, histórico da unidade educacional, recursos e diagnósticos de situações-problema escolhidos para serem combatidos;b) Visão, missão e objetivos.II- fundamentos:a) Fundamentos ético-políticos, relativos aos valores éticos e políticos, visando à formação cidadã, quais serão os direcionamentos e as regras da unidade educacional e como é organizada;b) Fundamentos epistemológicos, relativos à forma como a escola trata a aquisição do conhecimento;c) Fundamentos didático-pedagógicos, relativos às relações existentes entre professor-aluno-conhecimento.III- plano de ação da gestão: a) Objetivos;b) Ações;c) Responsável;d) Prazo.IV- plano escolar:a) Forma de agrupamento de alunos e quadro de ocupação das salas;b) Matriz curricular;c) Calendário escolar com a relação dos eventos da escola homologado;d) Relação do corpo docente, técnico e administrativo;e) Projetos setoriais (educação infantil, fundamental I e II, educação de jovens e adultos e educação profissional);f) Composição da diretoria da Associação de Pais e Mestres, da Asso-ciação de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias e Creches e do Conselho Escolar;g) Certificados de dedetização, limpeza de caixa d’água e recarga de extintores;h) Planos de ação dos técnicos da unidade educacional;i) Plano de horas destinadas ao Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e o seu planejamento;j) Plano de ação referente a melhoria e qualidade do processo ensino aprendizagem;k) Plano de fortalecimento dos Conselhos Escolares;l) Outros que poderão ser solicitados a critério da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.

CAPÍTULO VI – DAS NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIAArt. 150. As normas de gestão e convivência visam orientar as relações profissionais e interpessoais que ocorrem no âmbito da escola funda-mentadas em princípios de solidariedade, ética, pluralidade cultural, autonomia e gestão democrática.Art. 151. As normas de gestão e convivência elaboradas com a partici-pação representativa dos envolvidos no processo educativo referem-se: I- Aos direitos e deveres dos participantes do processo educativo; II- Às formas de acesso e utilização coletiva dos diferentes ambientes escolares;III- À responsabilidade individual e coletiva na manutenção de equipa-mentos, materiais, salas de aula e demais ambientes;IV- Às medidas disciplinares;V- Aos procedimentos;VI- Aos recursos disciplinares adicionais.

Seção I – Dos Direitos e Deveres dos Participantes do Processo Educativo

Art. 152. São participantes do processo educativo os membros dos núcleos de direção, técnico, pedagógico, administrativo e de atividades auxiliares da administração, discriminados nos artigos 58 a 118 deste Regimento.Art. 153. São direitos de cada participante do processo educativo:

I – ser tratado com urbanidade e respeito pelos integrantes do quadro de pessoal da unidade educacional, pelos alunos e seus pais e responsáveis;II – representar, formalmente e por escrito, sobre razões fundamen-tadas quando estiver em desacordo com atitudes, determinações ou ordens, encaminhando representação por intermédio da secretaria da escola, sob protocolo;III – receber atenção e respeito de colegas, professores, funcionários, pais e alunos e colaboradores da unidade educacional, independente de idade, sexo, raça, cor, credo, religião, origem social, nacionalidade, deficiências, estado civil, orientação sexual ou crenças políticas.Art. 154. São deveres de cada participante do processo educativo:I – zelar pela segurança e bem estar de todos os envolvidos no pro-cesso educativo;II – zelar pelo decoro da instituição adotando vestuário condizente com o ambiente educacional;III – cooperar e zelar pela boa conservação das instalações, dos equi-pamentos e material escolar, concorrendo também, para as boas condições de limpeza das dependências da unidade educacional;IV – cooperar com a escola visando à concretização do projeto político pedagógico;V - tratar com urbanidade e respeito os integrantes do quadro pes-soal da escola, da equipe administrativa, os alunos e seus pais e ou responsáveis.

Seção II – Das Formas de Acesso e Utilização Coletiva dos Diferentes Ambientes Escolares

Art. 155. Os espaços da escola, que é um ambiente público voltado ao ensino, devem ser destinados ao uso coletivo visando o aprimoramento da educação escolar.

Seção III – Da Responsabilidade Individual e Coletiva na Manutenção de Equipamentos, Materiais,

Salas de Aula e demais ambientesArt. 156. A utilização dos espaços nas unidades educacionais deve visar o bem comum e a aprendizagem escolar e os que os utilizam têm responsabilidade na sua conservação.Art. 157. Os recursos tecnológicos colocados à disposição dos docentes devem ser utilizados de forma a amparar a aprendizagem e a equipe gestora deve providenciar para que sejam mantidos em funcionamento, ressaltando que cabe a quem os utiliza a responsabilidade pelo bom uso.Art. 158. Os equipamentos e os materiais pedagógicos existentes nas unidades educacionais prestam-se ao bom funcionamento administra-tivo e pedagógico da unidade educacional, devendo a equipe gestora garantir a efetiva utilização desses recursos.

Seção IV – Das Medidas DisciplinaresArt. 159. O não cumprimento dos deveres estabelecidos neste Regimen-to, bem como a prática de atos graves, constituem atos indisciplinares e ensejam a aplicação das seguintes medidas disciplinares:I- Advertência verbal; II- Advertência escrita, com acompanhamento da equipe escolar, de forma associada a uma ação educativa; III- Comunicação escrita dirigida aos pais ou responsáveis, em caso de alunos menores; IV- Excepcionalmente, em casos graves de indisciplina, visando à preservação da integridade física do próprio aluno e/ou dos demais, pode ser aplicado o afastamento temporário por até 3 (três) dias letivos, sem prejuízo do conteúdo escolar, com a ciência do responsável, no caso de alunos menores de idade, e do Conselho Escolar;V- Transferência para outro estabelecimento de ensino, desde que garantida a vaga. § 1º O afastamento previsto no inciso IV deste artigo deve ser acom-panhado de plano de atendimento previamente elaborado pelo diretor com a anuência do Conselho Escolar.§ 2º A escola não pode fazer solicitações que venham a sujeitar os alunos à discriminação ou constrangimento de qualquer ordem.

Seção V – Dos ProcedimentosArt. 160. A autoridade competente para aplicar as medidas disciplinares é o Diretor de Unidade de Ensino que deve:I- Apurar fatos mantendo sempre o sigilo, o equilíbrio e a ética;II- Preservar, fundamentalmente, a integridade física e moral dos alunos;III- Se necessário, registrar junto ao órgão competente um boletim de ocorrência com objetivo de resguardar profissionais, alunos e escola;IV- Em caso de alunos menores de idade, convocar pais, responsáveis por alunos que, possivelmente, estejam envolvidos e encaminhá-los aos órgãos competentes — Centro de Referência de Assistência So-

cial (CRAS), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Conselho Tutelar e Ministério Público;V- Promover palestras educativas relacionadas à prevenção de violência visando a conscientização de toda a comunidade escolar;VI- Realizar ações curriculares que promovam a conscientização, prevenção e combate ao bullying escolar;VII- Promover atividades educativas com o objetivo de fazer com que a escola seja um espaço de respeito e prazer;VIII- Dar ciência, por escrito, aos pais ou responsáveis, em caso de alunos menores;IX- Oportunizar direito de defesa ao aluno e seu responsável;X- Elaborar o plano de atendimento de aluno afastado temporariamente com a anuência do Conselho Escolar.Art. 161. A aplicação de medida disciplinar deve ser registrada em livro próprio e comunicada aos pais de alunos ou responsáveis.Art. 162. As medidas disciplinares são aplicadas ao aluno em função da gravidade da falta, idade do aluno, grau de maturidade e histórico disciplinar, em conformidade com a legislação vigente e em conso-nância com o Estatuto da Criança e do Adolescente, comunicando-se os pais ou responsáveis.Art. 163. Em qualquer caso, é garantido ao aluno e aos seus res-ponsáveis: I- O direito à ampla defesa, cabendo pedido de revisão da medida aplicada e, quando for o caso, recurso a órgãos superiores;II- A assistência dos pais ou responsável, no caso de aluno com idade inferior a 18 anos;III- O direito do aluno à continuidade de estudos, no mesmo ou em outro estabelecimento público, exceto para alunos dos cursos técnicos profissionalizantes.Art. 164. A aplicação das medidas disciplinares previstas não isenta os alunos ou seus responsáveis do ressarcimento de danos materiais causados ao patrimônio escolar ou da adoção de outras medidas judiciais cabíveis.

Seção VI – Dos Recursos Disciplinares AdicionaisArt. 165. Para restaurar a harmonia e o adequado ambiente peda-gógico, além das medidas disciplinares descritas nesse Regimento, professores, direção, o Conselho Escolar e a Comissão de Mediação de Conflitos devem utilizar, cumulativamente, os seguintes instrumentos de gestão da convivência escolar:I- Envolvimento de pais ou responsáveis no cotidiano escolar;II- Orientações individuais ou em grupo para mediar situações de conflito;III- Reuniões de orientação com pais ou responsáveis;IV- Encaminhamento a serviços de orientação em situações de abuso de drogas, álcool ou similares;V- Encaminhamento a serviços de orientação para casos de intimidação baseada em preconceitos ou assédio;VI- Encaminhamento aos serviços de saúde adequados quando o aluno apresentar distúrbios que estejam interferindo no processo de aprendizagem ou no ambiente escolar;VII- Encaminhamento aos serviços de assistência social existentes, quando do conhecimento de situação do aluno que demande tal as-sistência especializada;VIII- Encaminhamento ao Conselho Tutelar em caso de abandono intelectual, moral ou material por parte de pais ou responsáveis;IX- Comunicação às autoridades competentes, dos órgãos de segurança pública, Poder Judiciário e Ministério Público, de crimes cometidos dentro das dependências escolares.Art. 166. As disposições referentes às medidas disciplinares e recursos disciplinares adicionais podem ser ampliadas ou detalhadas de acordo com a legislação vigente e submetidas à apreciação e aprovação do Conselho Escolar e, nesse caso, o documento se torna parte integrante do projeto político pedagógico da escola.

TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLARCAPÍTULO I – DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Seção I – Da CaracterizaçãoArt. 167. A organização da vida escolar da educação infantil implica em um conjunto de normas que visam garantir o acesso, a perma-nência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do aluno.

Seção II – Das Formas de IngressoArt. 168. A matrícula nas unidades municipais de ensino obedece ao cronograma fixado pela Secretaria de Educação, Esporte e Lazer de Guarujá sobre o qual deve ser dado conhecimento à comunidade.

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Art. 169. A matrícula do aluno na escola é realizada pelos pais ou responsáveis, respeitadas as diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer para atendimento de demanda escolar pela rede de ensino municipal, respeitada a legislação vigente.Art. 170. A solicitação de vagas é feita, na escola, pelo pai ou respon-sável, em qualquer época do ano. Art. 171. A matrícula, na unidade educacional, é efetuada mediante requerimento do pai e/ou responsável. § 1º No ato da primeira matrícula o pai e/ou responsável deve apresentar os documentos relacionados no edital de matrícula.§ 2º No ato da rematrícula, a escola solicita os documentos necessários para a atualização do prontuário do aluno.

Seção III – Da FrequênciaArt. 172. O aluno da educação infantil deve registrar frequência de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) do total de horas letivas, conforme legislação vigente.§ 1º O atendimento à criança é de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para a jornada parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral.§ 2º O controle de frequência deve ser realizado pela unidade de educação infantil.Art. 173. No caso do aluno se matricular em outra época que não o início do período letivo, o cômputo da frequência deve incidir sobre o período que se inicia a partir de sua matrícula até o final do período letivo, calculando-se os percentuais sobre atividades desse período.

Seção IV – Da Expedição de DocumentosArt. 174. Cabe à unidade de educação infantil a responsabilidade da expedição de documento comprobatório de escolaridade para esta etapa da educação básica, com especificações que assegurem a clareza, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos, em conformidade com a legislação vigente. Parágrafo único. Em caso de transferência, a escola emite documento com informações detalhadas que permitam atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança, tais como, histórico escolar, portfólio, fichas e relatórios.

CAPÍTULO II – DO ENSINO FUNDAMENTALSeção I – Da Caracterização

Art. 175. A organização da vida escolar implica em um conjunto de normas que visam garantir o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do aluno.Seção II – Das Formas de Ingresso, Classificação e Reclassificação

Subseção I – Das Formas de IngressoArt. 176. A matrícula nas unidades municipais do ensino fundamental obedece ao cronograma fixado pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer sobre o qual deve ser dado conhecimento à comunidade.Art. 177. A matrícula na escola é efetuada mediante requerimento de pais ou responsáveis ou pelo próprio aluno, quando maior de idade.§ 1º No ato da primeira matrícula, o candidato deve apresentar a documentação exigida no edital de matrícula publicado no Diário Oficial do Município. § 2º A escola pode solicitar outros documentos que entender ne-cessários, sendo que a não apresentação desses documentos não impede a matrícula.Art. 178. No primeiro ano do ensino fundamental para a matrícula deve ser cumprida a exigência referente à idade-mínima para ingresso, prevista na legislação vigente. Art. 179. A matrícula, na educação de jovens e adultos, obedece às normas dos Conselhos Nacional, Estadual e Municipal de Educação.§ 1º A matrícula na educação de jovens e adultos - EJA I, em casos especiais, é feita em qualquer época do período letivo.§ 2º É vedada matrícula, na educação de jovens e adultos - EJA II, a candidatos que tenham sido aprovados parcialmente em exames supletivos.

Subseção II – Da Classificação e ReclassificaçãoArt. 180. A classificação em qualquer ano ou termo, exceto no primeiro ano do ensino fundamental, pode ser feita:I- Por promoção para alunos que cursaram, com aproveitamento, o ano ou termo anterior na própria escola;II- Por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;III- Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição no ano adequada, respeitando a relação idade/ano /termo. Art. 181. A reclassificação do aluno em ano/termo mais avançado,

tendo como referência a correspondência idade/ano e a avaliação de competências nas matérias da Base Nacional Comum Curricular, deve ocorrer a partir de:I- Proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno com base nos resultados de avaliação diagnóstica ou da recuperação;II- Solicitação do próprio aluno, se maior de idade, ou seu responsável, mediante requerimento dirigido ao Diretor de Unidade de Ensino;III- Aceleração de estudos no caso de defasagem de ano.Art. 182. A reclassificação para aluno da própria escola ocorre até o final do primeiro bimestre letivo para alunos do ensino fundamental regular e EJA. Art. 183. A reclassificação para aluno recebido por transferência ou oriundo de países estrangeiros ocorre em qualquer época do período letivo.Art. 184. Para classificação ou reclassificação, a escola adota os seguintes procedimentos:I- O interessado ou seu representante legal deve indicar o ano que pretende cursar observada a correlação com a idade;II- A direção da escola nomeia comissão composta por, no mínimo, três membros, entre docentes e especialistas, que avaliam a condição do aluno, levando em conta os critérios de idade, desenvolvimento e expe-riências anteriores, aplicando testes de conhecimento, se necessário;III- A avaliação é elaborada com as áreas de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular, com habilidades e competências do ano imediatamente anterior;IV- A comissão emite parecer sobre o período letivo adequado para matrícula, apontando as adaptações eventualmente necessárias;V- O parecer da comissão deve ser submetido ao Conselho de Ano ou Termo do ano pretendido e homologado pelo diretor;VI- A avaliação deve ser registrada em livro próprio e constar do prontuário do aluno;VII- Análise dos documentos pelo Supervisor de Ensino, ratificando ou retificando o parecer apresentado, com parecer conclusivo.

Seção III – Da Transferência e AdaptaçãoSubseção I – Da Transferência

Art. 185. A transferência do aluno para outro estabelecimento de ensino ocorre a pedido do mesmo ou seu responsável legal, se menor, em qualquer época do ano, obedecidas as normas vigentes.

Subseção II – Da AdaptaçãoArt. 186. No caso de diversidade do currículo cursado com o currículo da escola, o aluno está sujeito a processo de adaptação e, quando for o caso, de complementação de carga horária, nos termos da legislação vigente.

Seção IV – Da Frequência e Compensação de AusênciasArt. 187. O aluno deve registrar frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para aprovação.Art. 188. No caso do aluno se matricular em outra época que não o início do período letivo, o cômputo da frequência deve incidir sobre o período que se inicia a partir de sua matrícula até o final do período letivo, calculando-se os percentuais sobre atividades desse período. Art. 189. Cabe compensação de ausências quando o levantamento de faltas, bimestral para o ensino regular e bimestral para a EJA, acusar índices inferiores a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas.§ 1º As atividades de compensação de ausências são programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou das disciplinas, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas por frequência irregular às aulas.§ 2º A compensação de ausências não exime a escola de adotar as medidas previstas no Estatuto de Criança e do Adolescente e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas.Art. 190. A compensação de ausências pode ser realizada por meio de frequência em outro período, por ano ou componente curricular ou realização de trabalhos indicados pelo professor do componente curricular, sob a coordenação do Orientador de Ensino.Art. 191. Para a composição do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas, a compensação de ausências deve recair, preferencialmente, sobre o(s) componente(s) curricular(es) em que o aluno apresentar(em) maior índice de faltas.

Seção V – Da Promoção, Recuperação e RetençãoArt. 192. É considerado promovido para o ano ou termo subsequente, ou concluinte de curso, o aluno que apresentar síntese final igual ou superior a 5,0 (cinco) em todos os componentes curriculares e fre-

quência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas do período.§ 1º Os alunos de 1º ano não podem ser retidos, considerando o ciclo de aprendizagem adotado pelo Sistema de Ensino de Guarujá, de acordo com a legislação vigente. § 2º É considerado promovido, em determinada disciplina, o aluno que na síntese final obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco).§ 3º É considerado promovido o aluno que obtiver síntese final igual ou superior a 5,0 (cinco) em todas as disciplinas. § 4º O aluno que não conseguir ser promovido tem sua situação analisa-da pelo Conselho de Ano/Termo que, confrontando o seu desempenho específico em cada componente curricular com o seu desempenho global e considerando as possibilidades de prosseguimento dos es-tudos nos anos e termos subsequentes, decide pela aprovação ou retenção desse aluno. § 5º Os casos dos alunos retidos devem ser acompanhados, analisados e documentados de forma a se evitar, o máximo possível, a retenção por dois anos consecutivos.§ 6º Ao aluno promovido pelo Conselho de Ano/Termo, é atribuída nota final 5,0 (cinco). § 7º Para os registros de histórico escolar, é adotado o sistema de conceitos para o 1º ano do ensino fundamental de nove anos e notas para os demais anos;§ 8º Os critérios acima descritos devem ser observados independen-temente do desempenho ou comparecimento do aluno a períodos de recuperações finais.Art. 193. A decisão sobre retenção ou promoção deve ocorrer ao término de período letivo pré-determinado e levar em consideração o aproveitamento global do aluno no decurso do período, com preva-lência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando as habilidades e as competências individuais do aluno.Art. 194. Todos os alunos têm direito a estudos de recuperação em todas as disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatório.Art. 195. A escola deve, ao longo do bimestre, oferecer recuperação ao aluno do ensino fundamental regular e ao aluno da EJA que não atingiu os objetivos de aprendizagem, sendo certo que após o processo de recuperação prevalece a nota de maior valor, ficando vedada a média entre a nota do bimestre e da recuperação.Art. 196. As atividades de recuperação acontecem independentemente do número de disciplinas e devem ser realizadas:I- De forma contínua ao longo do período letivo, na ação permanente em sala de aula, através de atividades diversificadas, devidamente registradas no diário de classe; II- Paralelamente, através de projetos de apoio à aprendizagem, con-forme legislação vigente;III- A partir de plano de ação, elaborado pelo professor e aprovado pelo Orientador de Ensino, para todos os alunos que não atingirem os objetivos de aprendizagem previstos.

Seção VI – Da Expedição de DocumentosArt. 197. Cabe à escola a responsabilidade da expedição de históricos escolares, declarações de conclusão de anos e/ou termos com especi-ficações que assegurem a clareza, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos, em conformidade com a legislação vigente. Parágrafo único. Em caso de transferência, a escola emite documento com informações detalhadas que revelem o conhecimento da vida escolar do aluno.

CAPÍTULO III – DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALSeção I – Da Caracterização

Art. 198. A organização da vida escolar implica em um conjunto de normas que visam garantir o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do aluno.

Seção II – Das Formas de Ingresso, Matrícula, Classificação, Reclassificação e Aproveitamento de Estudos

Subseção I – Das Formas de IngressoArt. 199. É garantida divulgação pública da abertura de inscrições para ingresso nos cursos e programas oferecidos pela unidade educacional, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo. Art. 200. A abertura de inscrições para ingressos nos cursos da edu-cação profissional é divulgada em edital feito pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e publicado na Imprensa Oficial. Parágrafo único. O ingresso nos cursos das classes descentralizadas, instaladas mediante convênio, obedece ao estabelecido no objeto e no

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respectivo plano de trabalho do convênio. Subseção II – Da Matrícula

Art. 201. A matrícula inicial do aluno é efetuada mediante requerimen-to do pai ou responsável ou do próprio candidato, quando maior de idade, conforme cronograma estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer. § 1º Consta do requerimento a concordância expressa a este Regimento e às outras normas em vigor na escola. § 2º No ato da matrícula, o candidato deve apresentar integralmente os documentos exigidos pela escola. § 3º A matrícula inicial é confirmada no prazo de dez dias letivos, a contar do início do ano/módulo, ficando esta sujeita a cancelamento no caso de falta consecutiva do aluno durante o referido período, sem justificativa. § 4º É autorizada a matrícula inicial, após os primeiros dez dias do período letivo, para preenchimento das vagas remanescentes. Art. 202. A matrícula nos cursos e programas de educação profis-sional deve atender a legislação vigente e, em especial, as condições expressas neste Regimento:I - na formação inicial e continuada do trabalhador, apresentar os requisitos estabelecidos para cada curso/programa;II - na educação profissional técnica de nível médio, no módulo inicial: a) Estar cursando a 2ª série do ensino médio, no caso da articulação entre a educação profissional técnica de nível médio e o ensino médio dando-se de forma concomitante; oub) Ter concluído o ensino médio, no caso da articulação entre a edu-cação profissional técnica de nível médio e o ensino médio dando-se de forma subsequente. III - na educação profissional técnica de nível médio, a partir do segundo módulo, por classificação ou reclassificação. Art. 203. As matrículas são efetuadas em época prevista em cronogra-ma estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer. § 1º Perde direito à vaga o aluno que no período da rematrícula, não a efetuar. § 2º Não há sistema de “trancamento de matrícula”.§ 3º O aluno desistente dos anos ou módulos terminais, pode efetuar rematrícula nestes anos/módulos, desde que à época de sua desistên-cia, justifique-a por escrito e apresente para tal, requerimento que será devidamente analisado pelo corpo da direção da unidade educacional, estando a rematrícula condicionada: I- À existência de vaga no curso, ano ou módulo, no período letivo e turno pretendidos; II- Ao cumprimento de eventuais alterações ocorridas no currículo.§ 4º O aluno matriculado em ano/módulo inicial que for considerado desistente e/ou evadido, tem sua matrícula automaticamente cancelada e, desejando retornar ao curso no qual efetuou matrícula original, ou para qualquer outro oferecido pela unidade educacional, deve subme-ter-se a um novo processo seletivo, obtendo a classificação necessária.

Subseção III – Da ClassificaçãoArt. 204. O aluno é classificado quando: I- Submetido a processo de classificação nos anos ou módulos; II- Promovido no ano ou módulo anterior, na própria escola; III- Recebido por transferência; IV - requerer matrícula, a partir do segundo módulo ou ano, para fins de ingresso na escola.§ 1º Nos casos previstos pelos incisos III e IV, constitui condição para a classificação do aluno a correspondência entre os conhecimentos, as habilidades e competências demonstradas por ele, por meio de avaliação, e as previstas para determinado ano ou módulo de cada curso. § 2º A classificação é automática, quando o aluno tiver sido promovido no ano e ou módulo anterior, na própria unidade educacional.§ 3º O processo de classificação referente aos casos previstos pelos incisos III e IV é realizado por uma comissão formada por três professo-res ou especialistas, designados pela direção, que avaliam o candidato, podendo valer-se de instrumentos, como entrevistas e resultados do processo de ingresso, desde que seja dada ciência prévia ao interessado. § 4º A comissão referida no parágrafo anterior apresenta ao diretor rela-tório do processo, no prazo de cinco dias úteis, com parecer conclusivo. § 5º O interessado pode interpor pedido de reconsideração, dirigido ao Diretor de Unidade de Ensino, no prazo de cinco dias úteis contados após a ciência do interessado sobre o resultado da classificação.

Subseção IV – Da ReclassificaçãoArt. 205. A reclassificação do aluno pode ocorrer por:

I- Proposta de professor ou professores do aluno, com base em resul-tados de avaliação diagnóstica; ou II- Por solicitação do próprio aluno ou de seu responsável, se menor, mediante requerimento dirigido à direção da unidade educacional, até cinco dias úteis, contados a partir da publicação do resultado final do Conselho de Ano. Art. 206. O processo de reclassificação deve estar concluído em até dez dias letivos, contados a partir do requerimento do aluno. Art. 207. A reclassificação define o ano ou módulo em que o aluno deve ser matriculado, a partir de parecer elaborado por comissão de professores, designada pela direção da unidade educacional. Parágrafo único. A comissão de que trata o caput deste artigo avalia o aluno:I- Obrigatoriamente, por meio de avaliações e/ou de documentos comprobatórios de estudos anteriores concluídos com êxito, na própria escola ou em outros estabelecimentos; II- Subsidiariamente, por meio de outros instrumentos, tais como entrevistas, relatórios, a critério da unidade educacional. Art. 208. Para a reclassificação, a escola adota os seguintes proce-dimentos:I - o interessado ou seu representante legal deve indicar o ano que pretende cursar observada a correlação com a idade;II - a direção da escola nomeia comissão composta por, no mínimo, três membros, entre docentes e especialistas, que avaliam a condição do aluno, levando em conta os critérios de idade, desenvolvimento e expe-riências anteriores, aplicando testes de conhecimento, se necessário;III - a avaliação é elaborada com as áreas de conhecimento e com habilidades e competências do ano imediatamente anterior;IV - a comissão emite parecer sobre o período letivo adequado para matrícula, apontando as adaptações eventualmente necessárias;V - o parecer da comissão deve ser submetido ao Conselho de Ano do ano pretendido e homologado pelo Diretor de Unidade de Ensino;VI - a avaliação deve ser registrada em livro próprio e constar do prontuário do aluno;VII - análise dos documentos pelo Supervisor de Ensino, ratificando ou retificando o parecer apresentado, com parecer conclusivo.

Subseção V – Do Aproveitamento de EstudosArt. 209. A escola pode avaliar, reconhecer e certificar competências adquiridas, a pedido do aluno ou de seu responsável, se menor de idade:I- Em componentes curriculares ou cursos, concluídos com apro-veitamento e devidamente comprovados, na própria escola ou em outras escolas; II- Em estudos realizados fora do sistema formal de ensino; ouIII- No trabalho ou na experiência extra-escolar. § 1º O processo de aproveitamento de estudos, avaliação, reconhe-cimento e certificação de competências é realizado pelo Professor Coordenador de Curso que, para isso, utiliza exame de documentos, entrevistas, provas escritas, provas práticas ou outros instrumentos.§ 2º As competências reconhecidas podem ser aproveitadas pelo aluno para fins de classificação ou prosseguimento de estudos.§ 3º O Professor Coordenador de Curso indica a dispensa parcial ou total de componentes curriculares do ano ou módulo para fins de continuidade de estudos.§ 4º Na educação profissional, são utilizados como referência no pro-cesso de avaliação, reconhecimento e certificação de competências o plano de curso e o perfil profissional de conclusão da qualificação profissional ou da habilitação profissional de técnico.§ 5º O Professor Coordenador de Curso valida as competências desen-volvidas por meio de parecer detalhado, constando, inclusive, conceitos referentes aos componentes curriculares que tenham sido aproveitados.§ 6º O parecer do Professor Coordenador de Curso deve ser homolo-gado pelo Diretor de Unidade de Ensino e ratificado ou retificado pelo Supervisor de Ensino.

Seção III – Do Agrupamento dos AlunosArt. 210. A composição das classes e de turmas é determinada a partir de critérios pedagógicos com a finalidade de favorecer a aprendizagem dos alunos e otimizar os recursos disponíveis. Parágrafo único. Na educação profissional técnica de nível médio podem ser organizadas turmas ou classes compostas por alunos que estejam cursando concomitantemente o ensino médio ou egressos deste nível de ensino. Art. 211. O número recomendado de alunos por classe é de 40, ob-servada a área mínima de 1,2 m² por aluno.

Art. 212. Nas aulas práticas de laboratório, de campo, oficinas, ou salas-ambiente, as classes podem ser agrupadas ou divididas em turmas para atender às peculiaridades de cada atividade, às instala-ções e equipamentos disponíveis na unidade educacional, às normas de segurança pessoal e coletiva ou à legislação específica do curso. Parágrafo único. As classes são divididas em turmas exclusivamente nas aulas em que as atividades didáticas, previstas nas matrizes curriculares e nos planos de trabalho docente dos componentes ou projetos, indicarem tal necessidade, de acordo com o disposto no caput deste artigo.

Seção IV – Da Transferência e AdaptaçãoSubseção I – Da Transferência

Art. 213. As transferências são expedidas, quando solicitadas pelo aluno ou, se menor de idade, por seu responsável. Art. 214. As transferências são recebidas a qualquer época, obedecida à legislação em geral e a específica de cada curso, desde que atendidas às seguintes condições: I- Avaliação de competências desenvolvidas na escola de origem e análise do histórico escolar, carga horária e matriz curricular, com parecer favorável do Professor Coordenador de Curso ou da comissão de professores designada pela direção; II- Existência de vaga.§1º Atendidas às condições estabelecidas no caput deste artigo, a escola pode receber transferência de alunos: a) Para o módulo ou ano inicial a qualquer tempo, caso não haja candidatos remanescentes da listagem de classificação do processo de ingresso;b) Para o módulo ou ano inicial, decorrido o prazo estipulado para a matrícula inicial, conforme disposto do § 3º do artigo 202 deste Regimento; c) Para os anos ou módulos seguintes ao inicial.§ 2º Caso a demanda de candidatos seja superior ao número de vagas disponíveis, a unidade educacional deve estabelecer processo especial de seleção, com divulgação pública prévia dos critérios e procedimentos aos interessados. Art. 215. As transferências para os cursos de educação profissional de nível médio técnico são feitas pelos mínimos legais exigidos. Art. 216. Sempre que houver diversidade entre os currículos, a unidade educacional pode recorrer ao processo da reclassificação, observadas as normas legais vigentes. Art. 217. Nos casos de transferências recebidas, a unidade educacio-nal pode exigir do aluno adaptação total ou parcial de componentes curriculares não cursados, obedecidas às normas legais vigentes.

Subseção II – Da AdaptaçãoArt. 218. No caso de diversidade do currículo cursado com o currículo da escola, o aluno está sujeito a processo de adaptação e, quando for o caso, de complementação de carga horária, nos termos da legislação vigente.

Seção V – Da Frequência e Compensação de AusênciasSubseção I – Da Frequência

Art. 219. Para fins de promoção ou retenção, a frequência tem apuração independente do rendimento. Art. 220. A frequência sofre controle bimestral, não devendo totalizar percentual inferior a 75% em cada um dos componentes curriculares, de tal modo a garantir 75% de assiduidade no final de cada semestre letivo nos referidos componentes.

Subseção II – Da Compensação de AusênciasArt. 221. O aluno que exceder o limite de faltas previstas em cada um dos bimestres letivos é submetido a estudos de compensação de ausências operacionalizados e definidos pelos professores em seus respectivos componentes curriculares, podendo ser realizados por meio de frequência em outro período, por ano ou componente curricular ou realização de trabalhos, sob a coordenação do Orientador de Ensino.§ 1º Os critérios e procedimentos para o controle da frequência e para a compensação de ausências são disciplinados pelo Conselho de Ano.§ 2º Os componentes curriculares que envolvam aulas de treinamento prático em laboratórios ou oficinas, para o desenvolvimento de com-petências e habilidades de experimentação, não admitem atividades de compensação de ausências.Art. 222. As atividades de compensação de ausências são progra-madas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou das disciplinas, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas por frequência irregular às aulas.

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Art. 223. Para efeito do que trata a presente Subseção, somente asseguram direito de realizar as atividades de compensação de au-sências os alunos que estiverem amparados pela legislação vigente: I- Que estejam em serviço militar, nos termos do artigo 60, § 4º da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964;II- Que apresentem motivos médicos, nos termos do Decreto Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969;III- Gestantes, nos termos da Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975;IV- Desportistas civis e militares, nos termos do artigo 85 da Lei 9.615, de 24 de março de 1998;V- Que ausentarem-se de prova ou de aula marcada para dia em que, segundo os preceitos de sua religião, seja vedado o exercício de tais atividades, conforme previsto Lei nº 13.796, de 3 de janeiro de 2019.Parágrafo único. Casos não previstos neste artigo são deliberados pelo Conselho Escolar.Art. 224. A compensação de ausências não exime a escola de adotar as medidas previstas no Estatuto de Criança e do Adolescente, a família e o próprio aluno de justificar suas faltas.

Seção VI – Da Promoção, Recuperação e RetençãoArt. 225. É considerado promovido no módulo ou ano o aluno que apresentar nota igual ou superior a 5,0 (cinco) em todos os compo-nentes curriculares e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada componente curricular.Art. 226. O Conselho de Ano decide sobre a promoção ou retenção, tendo em vista o desempenho global do aluno, expressa pelas sínteses finais de avaliação de cada componente curricular. Parágrafo único. A decisão do Conselho de Ano tem como fundamento: I- A possibilidade de o aluno prosseguir estudos no ano ou módulo subsequente; II- O domínio das competências e habilidades previstas para o módulo/ano ou para a conclusão do curso; III- Para fins de conclusão do curso, o domínio das competências e habilidades profissionais que definem o perfil de conclusão. Art. 227. Ao aluno de rendimento insatisfatório durante o semestre/ano letivo, são oferecidos estudos de recuperação contínua. §1º Os estudos de recuperação constituem-se de atividades diversas, com recursos e metodologias diferenciadas, reorientação da aprendi-zagem, diagnóstico e atendimento individualizado. §2º Os resultados obtidos pelo aluno nos estudos de recuperação integram as sínteses de aproveitamento do período letivo. Art. 228. O aluno com rendimento insatisfatório em até dois com-ponentes curriculares, exceto no ano ou módulo inicial, a critério do Conselho de Ano, pode ser promovido no ano/módulo em regime de progressão parcial, desde que preservada a sequência do currículo, de-vendo submeter-se, nesse ano/módulo, a programa especial de estudos. Parágrafo único. A retenção em componentes curriculares cursados em regime de progressão parcial não determina a retenção no ano ou módulo regular. Art. 229. Quanto ao rendimento escolar, o aluno que obter notas sínteses finais:I- 5,0 (cinco) ou acima de 5,0 (cinco), é considerado PROMOVIDO; II- 4,0 (quatro) e/ou 4,5 (quatro e meio), em até duas disciplinas, do conjunto de componentes curriculares, é submetido à votação do Conselho, com vistas à promoção ou retenção; III- 4,0 (quatro) e/ou 4,5 (quatro e meio), em três disciplinas ou mais do conjunto de componentes curriculares, é considerado RETIDO;IV- Abaixo ou igual a 3,5 (três e meio), em duas ou mais disciplinas, do conjunto de componentes curriculares, é considerado RETIDO; V- Abaixo ou igual a 3,5 (três e meio), em uma única disciplina do conjunto de componentes curriculares, é submetido ao Conselho de Ano que delibera por escrito sobre a sua promoção ou retenção.§ 1º As regras aplicam-se aos anos/módulos finais em quaisquer componentes curriculares cursados em regime de progressão parcial.§ 2º É considerado retido no ano ou módulo, quanto à frequência, o aluno com assiduidade inferior a 75% no conjunto dos componentes curriculares. Art. 230. Os professores se manifestam ao final de cada semestre letivo, acerca da frequência e das notas sínteses obtidas pelos alunos, já incluídos os processos de recuperação, bem como os processos de compensação de ausências, informando-as à secretaria da escola para os devidos registros escolares.

Seção VII – Da Expedição de DocumentosArt. 231. Cabe à escola a responsabilidade da expedição de históricos

escolares, declarações de conclusão de anos/cursos com especifica-ções que assegurem a clareza, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos, em conformidade com a legislação vigente. Parágrafo único. Em caso de transferência, a escola emite documento com informações detalhadas que revelem o conhecimento da vida escolar do aluno. Art. 232. Ao aluno concluinte de curso com aproveitamento é con-ferido ou expedido: I- diploma de técnico, quando se tratar de habilitação profissional, satisfeitas as exigências relativas do curso: a) Ao cumprimento do currículo básico do curso e do estágio super-visionado, se obrigatório; b) A apresentação de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente.II - certificado de conclusão de módulo ou curso, tratando-se de: a) Módulos de curso técnico; ou b) Cursos de formação inicial ou continuada, conforme previsto na legislação vigente.III - certificado identificando o curso realizado, contendo os conteúdos desenvolvidos e a carga horária cumprida. Art. 233. A unidade educacional pode expedir declaração correspon-dente aos componentes curriculares cursados com aproveitamento.

TÍTULO V – DO PROCESSO DE AVALIAÇÃOCAPÍTULO I – DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Seção I – Dos PrincípiosArt. 234. O processo de avaliação na educação infantil tem como princípios:I- O desenvolvimento da autonomia e da identidade da criança em suas diferentes fases de desenvolvimento e norteia toda a prática pedagógica, visando à promoção da construção de conhecimento do mundo; eII- O aprimoramento da qualidade do ensino e a promoção do aluno como sujeito de direito ao processo de ensino/aprendizagem.

Seção II – Da Avaliação do Ensino/AprendizagemArt. 235. Na educação infantil, a avaliação, cuja função é a de acompa-nhar, orientar, regular e redirecionar o processo de aprendizagem como um todo, deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento infantil sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Art. 236. A avaliação na educação infantil deve ser constante e diária, considerando: I- O respeito às características da faixa etária e as especificidades socioculturais do grupo e os ritmos de cada indivíduo;II- A dependência em relação ao adulto e, portanto, a necessidade de interações adulto-criança nos momentos de explorar o próprio corpo através de movimentos e da experiência de diferentes sensações no contato com os objetos;III- Que o tempo de concentração em cada atividade é muito pequeno e se torna, portanto, necessária uma variedade de propostas na rotina; IV- Que é o período em que as crianças começam a tomar algumas decisões por conta própria, como escolher alimentos e roupas e, também, se alimentar e se vestir sozinhas;V- Que é o período em que a criança começa a estabelecer as regras de convivência, sendo o momento privilegiado para o desenvolvimento de atividades a partir dos temas e das metodologias oriundas das diferentes áreas do conhecimento.

Subseção I – Da Verificação do Rendimento EscolarArt. 237. A verificação do rendimento escolar da educação infantil constitui um elemento indissociável do processo educativo que pos-sibilita ao professor definir critérios para planejar as atividades e criar situações que gerem avanços na aprendizagem das crianças e deverá observar o que segue:I- Em se tratando de um processo permanente de avaliação, deve ser realizada por vários meios, como a observação, o registro e a reflexão sobre o desenvolvimento das atividades e projetos, sobre as hipóteses e descobertas das crianças;II- Nunca deve acontecer como um ato formal de teste, comprovação, atribuição de notas e atitudes que sinalizem punição, pois esses pro-cessos são externos e artificiais que bloqueiam a manifestação livre e espontânea da criança;III- A avaliação deve ser sempre sobre a criança em relação a si mesma e não comparativamente com as outras crianças;IV- O objetivo da avaliação é melhorar a forma de mediação do pro-fessor para que o processo de aprendizagem alcance níveis sempre

mais elevados;V- A observação do professor deve ter um enfoque crítico, proporcio-nando-lhe elementos para que realize uma análise criteriosa em relação ao desenvolvimento dos alunos, sendo uma observação constante, nas atividades, brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;VI- Os registros devem ser múltiplos e realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, portfólio etc.);VII- Deve acontecer por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de educação infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/ensino fundamental);VIII- Deve ser registrada em documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da unidade educacional junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na educação infantil.

CAPÍTULO II – DO ENSINO FUNDAMENTALSeção I – Dos Princípios

Art. 238. A avaliação escolar, no que concerne à sua estrutura, or-ganização, funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e da aprendizagem, constitui um dos elementos para reflexão e transfor-mação da prática escolar e tem como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino e a promoção do aluno como sujeito de direito ao processo de ensino/aprendizagem.Art. 239. A avaliação interna, processo que é organizado pela escola, e a avaliação externa, pelos órgãos municipais da administração ou por outras esferas do governo estadual e federal, são subsidiadas por procedimentos de observações e registros contínuos e tem por objetivos permitir o acompanhamento:I- Sistemático e contínuo do processo de ensino e da aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostas no projeto político pedagógico;II- Do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos de-mais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;III- Da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola;IV- Da execução do planejamento curricular.

Seção II – Da Avaliação do Ensino/AprendizagemArt. 240. O processo de avaliação do ensino/aprendizagem é realizado por meio de procedimentos externos e internos.Art. 241. A avaliação externa do rendimento escolar tem por objetivo oferecer indicadores comparativos de desempenho para a tomada de decisões no âmbito da própria escola e da esfera da rede municipal de ensino.Art. 242. A avaliação interna do processo de ensino/aprendizagem, responsabilidade da escola, é realizada de forma contínua, cumula-tiva e sistemática, tendo como um dos objetivos o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida no que diz respeito às habilidades e competências previstas.§ 1º Os instrumentos de avaliação, devidamente registrados no diário de classe, devem ser múltiplos para possibilitar ao professor o acom-panhamento da evolução do aluno. § 2º Deve ser garantido o direito de realização de avaliação substitutiva, quando for o caso.Art. 243. A avaliação interna do processo de ensino/aprendizagem tem por objetivos:I- Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;II- Possibilitar que os alunos autoavaliem sua aprendizagem;III- Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;IV- Fundamentar as decisões dos Conselhos de Ano e Termo quanto à necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;V- Orientar as atividades de planejamento e replanejamento das pro-postas curriculares;VI- Identificar falhas no processo de ensino nas atividades propostas no planejamento curricular;VII- Promover a autoavaliação do professor em relação ao desempenho dos alunos.

Subseção I – Da Verificação do Rendimento EscolarArt. 244. A verificação do rendimento escolar observa os seguintes critérios:I- Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno com

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prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período letivo;II- Possibilidade de avanço nos cursos e nos anos, mediante verificação do aprendizado;III- Possibilidade de aproveitamento de estudos concluídos com êxito;IV- Obrigatoriedade de estudos de recuperação contínua durante o ano letivo, para os casos de baixo rendimento escolar;V- Possibilidade de aceleração de estudos, para alunos com defasagem idade/ano/ termo.Art. 245. Na verificação do aproveitamento devem ser utilizados registros de atividades realizadas pelo aluno, de forma diversificada, levando-se em conta suas habilidades e competências.§ 1º No decorrer do 1º e 2º ano do ensino regular, o aluno é avaliado por conceitos, como consta no anexo V deste Regimento. § 2º A avaliação do desempenho escolar do 2º ao 9º ano é representada por notas graduadas de 1 (um) a 10 (dez), com uma casa decimal, seguindo o critério de arredondamento: I- As frações 0,1 e 0,2 são aproximadas para o inteiro imediatamente inferior;II- As frações 0,3; 0,4 e 0,6 são aproximadas para 0,5;III- As frações 0,7; 0,8 e 0,9 são aproximadas para o inteiro imedia-tamente superior.§ 3º Ao término de cada bimestre e do período letivo anual, o professor do ensino fundamental regular se manifesta sobre o desempenho global do aluno, atribuindo-lhe uma nota ou conceito relativo ao período e ao componente curricular.§ 4º Ao término de cada bimestre e do período letivo semestral, o professor da EJA se manifesta sobre o desempenho global do aluno, atribuindo-lhe uma nota ou conceito relativo ao período e ao compo-nente curricular.§ 5º As notas devem refletir as diferenças de desempenho, claramente discerníveis, como consta no anexo VI deste Regimento. § 6º Ao final do 1º Termo do ciclo I da EJA, o aluno é avaliado, porém, não pode ser retido para não prejudicar o processo inicial de alfabeti-zação, na perspectiva do letramento.§ 7º Na modalidade de educação especial é considerado o progresso do aluno em relação às suas limitações e respeitadas as especificidades de cada caso.Art. 246. O registro do desempenho escolar é realizado em ficha de desempenho para o 1º e 2º ano e o resultado final do 2º ao 9º ano, registrado em documento escolar próprio, é afixado em local previa-mente comunicado aos alunos e seus responsáveis legais, conforme disposto em Deliberação do Conselho Municipal de Educação nº 04/10.§ 1º São realizadas avaliações diagnósticas, mediadoras, formativas e cumulativas do 1º e 2º ano e sintetizadas na ficha de desempenho da aprendizagem de cada aluno, e, ainda, são utilizados como instrumentos para avaliar atividades, sondagens, portfólios etc. § 2º No ensino fundamental regular e na modalidade da educação de jovens e adultos, o Conselho de Ano/Termo decide sobre a classificação do aluno no mesmo ano ou termo, quando o grau das deficiências apresentadas evidenciar a impossibilidade de o mesmo atingir, nos períodos de recuperação, o mínimo de desempenho necessário ao prosseguimento de estudos no ano ou termo subsequente.§ 3º Cabe pedido de reconsideração, dirigido ao diretor da escola, e posterior recurso, dirigido à Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, referente aos resultados finais obtidos pelo aluno, observadas as disposições da legislação vigente do Sistema Municipal de Educação.

CAPÍTULO III – DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALSeção I – Dos Princípios

Art. 247. A avaliação escolar, no que concerne à sua estrutura, orga-nização, funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e da aprendizagem, constitui um dos elementos para reflexão e transfor-mação da prática escolar e tem como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino e a promoção do aluno como sujeito de direito ao processo de ensino/aprendizagem.

Seção II – Da Avaliação do Ensino/AprendizagemArt. 248. A avaliação da aprendizagem é contínua, formativa, cumu-lativa e articulada ao projeto político pedagógico, considerando-se as competências gerais e específicas a serem desenvolvidas, nas diversas áreas de conhecimento dos cursos oferecidos. Art. 249. A avaliação no processo de ensino/aprendizagem tem por objetivos: I- Diagnosticar competências prévias e adquiridas, as dificuldades e

o rendimento dos alunos;II- Orientar o aluno para superar as suas dificuldades de aprendizagem; III- Subsidiar a reorganização do trabalho docente;IV- Subsidiar as decisões do Conselho de Ano/Termo para promoção, retenção ou reclassificação de alunos. Art. 250. Para efeito da avaliação da aprendizagem, deve ser consi-derada não somente a assimilação de conhecimentos/competências (saber), mas o desenvolvimento de habilidades (fazer) e comporta-mentos do aluno (ser). § 1º Para efetivação das considerações constantes do caput deste artigo, devem ser trabalhados e observados, em sua totalidade e de forma interdependente, os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores da aprendizagem de cada aluno. § 2º Os instrumentos de avaliação, devidamente registrados no diário de classe, devem ser múltiplos e em número mínimo de quatro por semestre, sendo dois escritos, para possibilitar ao professor o acom-panhamento da evolução do aluno. § 3º O aluno deve justificar suas faltas e/ou solicitar reposição de avaliações, mediante requerimento à direção, solicitado junto à secre-taria da escola, anexando comprovantes de atividades laborais e/ou atestados médicos que justifiquem devidamente a sua ausência, dentro do prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após o seu retorno ou a sua alta.§ 4º Os casos não previstos no parágrafo anterior devem ser apreciados pela direção da unidade educacional.Art. 251. A verificação do aproveitamento escolar do aluno compreende a avaliação do rendimento e a apuração da frequência, observadas as diretrizes estabelecidas pela legislação vigente. Art. 252. A avaliação do rendimento, em qualquer componente cur-ricular: I- É sistemática, contínua, formativa e cumulativa, por meio de instru-mentos diversificados, elaborados pelo professor, com o acompanha-mento do Professor Coordenador de Curso e do Orientador de Ensino; II- Deve incidir sobre o desempenho do aluno nas diferentes situações de aprendizagem, considerados os objetivos propostos para cada uma delas. Parágrafo único. Os instrumentos de avaliação devem priorizar a observação de aspectos qualitativos da aprendizagem, de forma a garantir sua preponderância sobre os quantitativos. Art. 253. Os instrumentos utilizados para a avaliação escolar, após sua aplicação, devem ser analisados e comentados pelos professores, objetivando: I- Redefinir metas, prioridades e reajustes das atividades docentes; II- Constituir mecanismo de auto-avaliação do aluno e como nova opor-tunidade de aprendizagem e reorganização dos seus conhecimentos. Art. 254. As sínteses de avaliação do rendimento do aluno, parciais ou finais, elaboradas pelo professor, são expressas por notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), com uma casa decimal, seguindo o critério de arredondamento: I- As frações 0,1 e 0,2 são aproximadas para o inteiro imediatamente inferior;II- As frações 0,3; 0,4 e 0,6 são aproximadas para 0,5;III- As frações 0,7; 0,8 e 0,9 são aproximadas para o inteiro imedia-tamente superior.§ 1º As notas devem refletir as diferenças de desempenho, claramente discerníveis, como consta no anexo VII deste Regimento. § 2º As sínteses parciais, no decorrer do ano/semestre letivo, vêm acompanhadas de diagnóstico das dificuldades detectadas, indicando ao aluno os meios para recuperação de sua aprendizagem. § 3º As sínteses finais de avaliação, elaboradas pelo professor, depois de concluído cada módulo ou ano, expressam o desempenho global do aluno no componente curricular, com a finalidade de subsidiar a decisão sobre promoção ou retenção pelo Conselho de Ano, em conformidade com o que consta do anexo VII deste Regimento.Art. 255. Os resultados da verificação do rendimento do aluno são sistematicamente registrados, analisados com o aluno e sintetizados pelo professor numa menção semestral e uma menção anual. Parágrafo único. O calendário escolar prevê as datas para comuni-cação das sínteses de avaliação aos alunos e, se menores de idade, a seus responsáveis.Art. 256. A avaliação do desempenho escolar nos cursos da educação profissional tem como órgão colegiado responsável, o Conselho de Ano, que deve considerar: I- O aproveitamento escolar global da turma;

II- O aproveitamento global de cada aluno; III- O aproveitamento por disciplina/componente curricular de cada aluno; IV- O desenvolvimento do aproveitamento da turma, segundo o nível de participação e de interesse nas atividades escolares; V- O desenvolvimento do aproveitamento de cada aluno, segundo o nível de participação e de interesse nas atividades escolares; VI- O desenvolvimento e a apropriação de competências e de habilida-des, individuais e/ou coletivas, necessárias ao exercício profissional. Art. 257. A verificação do rendimento escolar nos cursos e programas de formação inicial e continuada obedece à legislação vigente, apli-cando-se, no que couber, as normas deste Regimento.

Subseção I – Da Verificação do Rendimento EscolarArt. 258. O processo de avaliação do ensino/aprendizagem é realizado por meio de procedimentos internos.Art. 259. A avaliação do processo de ensino/aprendizagem, res-ponsabilidade da escola, é realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um dos objetivos o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada curso da educação profissional, no que diz respeito às habilidades e competências previstas.Art. 260. A avaliação tem por objetivos:I- Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;II- Possibilitar que os alunos autoavaliem sua aprendizagem;III- Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;IV- Fundamentar as decisões dos Conselhos de Ano quanto à neces-sidade de procedimentos paralelos ou intensivos de recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;V- Orientar as atividades de planejamento e replanejamento das pro-postas curriculares;VI- Identificar falhas no processo de ensino nas atividades propostas no planejamento curricular;VII- Promover a autoavaliação do professor em relação ao desempenho dos alunos.Art. 261. A verificação do rendimento escolar observa os seguintes critérios:I- Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período letivo;II- Possibilidade de avanço nos cursos e nos anos, mediante verificação do aprendizado;III- Possibilidade de aproveitamento de estudos concluídos com êxito;IV- Obrigatoriedade de estudos de recuperação contínua durante o ano letivo, para os casos de baixo rendimento escolar.Art. 262. Na avaliação do aproveitamento devem ser utilizados registros ou atividades realizadas pelo aluno, de forma diversificada, levando-se em conta suas habilidades e competências.§ 1º Ao término de cada período letivo semestral ou anual, o professor se manifesta sobre o desempenho global do aluno, atribuindo-lhe uma nota relativa ao período e ao componente curricular.§ 2º Na modalidade de educação especial é considerado o progresso do aluno em relação às suas limitações e respeitadas as especifici-dades de cada caso.§ 3º O resultado final é registrado em documento escolar próprio, afixado em local previamente comunicado aos alunos e seus responsáveis legais, conforme disposto em Deliberação Nº 04/10 do Conselho Municipal de Educação.§ 4º Cabe pedido de reconsideração, dirigido ao diretor da escola, e posterior recurso, dirigido à Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, referente aos resultados finais obtidos pelo aluno, observadas as disposições da legislação vigente do Sistema Municipal de Educação.

TÍTULO VI – DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUAÇÃO BÁSICA

CAPÍTULO I – DA EDUCAÇÃO INFANTILSeção I – Da Caracterização

Art. 263. A organização e o desenvolvimento da educação infantil, de acordo com a legislação vigente, favorecem a persecução dos objetivos do projeto político pedagógico.

Seção II – Do CursoArt. 264. As unidades de educação infantil, atendem de acordo com a faixa etária, em conformidade com seu modelo de organização:I- Creche – crianças de 04 (quatro) meses a 03 (três) anos e 11 (onze)

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meses, ingressam considerando a data corte estabelecida na legislação vigente, sendo: a) Berçário –04 (quatro) meses;b) Infantil I – 01 (um) ano;c) Infantil II –02 (dois) anos;d) Infantil III –03 (três) anos.I- Unidades educacionais - crianças de 04 (quatro) a 5 (cinco) anos e 11 (onze) meses, ingressam considerando a data corte estabelecida na legislação vigente, sendo: a) Infantil IV –04 (quatro) anos;b) Infantil V –05 (cinco) anos. Parágrafo único. O número de alunos por turma, em todos os níveis de educação infantil, é fixado considerando-se a recomendação prevista na legislação vigente e atendendo a demanda local.

Seção III – Do CurrículoArt. 265. O currículo da educação infantil, assim como a respectiva matriz curricular, atende ao disposto nas Diretrizes Curriculares Na-cionais, na Base Nacional Comum Curricular e na proposta curricular municipal.Art. 266. O currículo, considerando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças de até 5 (cinco) anos e a qualidade das experiências oferecidas que podem contribuir para o exercício da cidadania, deve estar embasado nos seguintes princípios: I- Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades; II- Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; III- Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liber-dade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.

Seção IV – Das Práticas PedagógicasArt. 267. A prática pedagógica na educação infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades:I- Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; II- Descobrir e conhecer, progressivamente, seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar; III- Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando, gradativamente, suas pos-sibilidades de comunicação e interação social;IV- Estabelecer e ampliar, cada vez mais, as relações sociais apren-dendo, aos poucos, a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; V- Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, per-cebendo-se, cada vez mais, como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; VI- Brincar expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; VII- Utilizar as diferentes linguagens – corporal, musical, plástica, oral e escrita –ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo, cada vez mais, sua capa-cidade expressiva; VIII- Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitu-des de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade.

CAPÍTULO II – DO ENSINO FUNDAMENTALSeção I – Da Caracterização

Art. 268. A organização e o desenvolvimento do ensino fundamental, de acordo com a legislação vigente, favorecem a persecução dos objetivos do projeto político pedagógico.

Seção II – Do Curso e Modalidade de EnsinoArt. 269. A escola, em conformidade com seu modelo de organização, pode ministrar:I- Ensino fundamental regular de acordo com legislação vigente, orga-nizado em 9 (nove) anos; II- Ensino fundamental, destinado à educação de jovens e adultos, realizado em modalidades de supletivo e organizado conforme legis-

lação vigente:a) De 1º ao 5º ano – EJA I - 1º ao 4º termo, com 02 (dois) anos de duração e 04 (quatro) semestres;b) De 6º ao 9º ano – EJA II – 1º ao 4º termo, com 02 (dois) anos de duração e 04 (quatro) semestres.

Seção III – Do CurrículoArt. 270. O currículo do Ensino Fundamental, assim como a respectiva matriz curricular, atende ao disposto nas Diretrizes Curriculares Na-cionais, na Base Nacional Comum Curricular e na proposta curricular municipal.Art. 271. A Educação Física, integrada ao projeto político pedagógico da escola, é componente curricular da educação básica, sendo sua prática facultativa aos alunos cujas condições correspondam às pre-vistas no art. 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Art. 272. O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários nor-mais, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo, conforme previsto no art. 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Seção IV – Dos Projetos EspeciaisArt. 273. As escolas podem desenvolver projetos especiais, abrangendo:I- Atividades de reforço e recuperação da aprendizagem e orientação de estudos;II- Programas especiais de aceleração de estudos para alunos com defasagem idade/ano, conforme projeto político pedagógico homolo-gado pelo órgão competente;III- Salas com recursos destinadas a alunos que apresentarem dificul-dades de aprendizagem;IV- Outros, de interesse da comunidade.Parágrafo único. Os projetos especiais devem ser submetidos à apre-ciação dos órgãos competentes.

CAPÍTULO III – DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALSeção I – Da Caracterização

Art. 274. A organização e o desenvolvimento da educação profissio-nal, de acordo com a legislação vigente, favorecem a persecução dos objetivos do projeto político pedagógico.

Seção II – Do CurrículoArt. 275. O currículo da educação profissional, assim como a respectiva matriz curricular, é elaborado de acordo com a legislação vigente.Art. 276. A educação profissional técnica de nível médio pode ser desenvolvida em articulação com o ensino médio, podendo ser ofe-recida de forma: I- Concomitante;II- Subsequente. Parágrafo único. Os cursos e programas de educação profissional técni-ca de nível médio podem ser organizados por módulos e estruturados em etapas com terminalidade, articulados entre si, compondo itinerários formativos construídos a partir de perfis profissionais de conclusão. Art. 277. Os cursos de educação profissional de formação inicial e continuada são os cursos profissionalizantes de trabalhadores, cujas vagas estão condicionadas à demanda local e/ou regional, têm dura-ção variável, correspondendo a objetivos e a contextos diversificados. Art. 278. A sequência e a carga horária dos componentes curriculares são explicitadas em matrizes curriculares contidas nos respectivos planos de curso, podendo sofrer adequações anuais, mediante prévia autorização do órgão competente. Parágrafo único. Os cursos e programas de educação profissional são organizados por áreas profissionais e podem ser ofertados segundo itinerários formativos.

Seção III – Do EstágioArt. 279. Os estágios, em suas diversas modalidades, são realizados em locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos alunos experiências profissionais ou de desenvolvimento sociocultural ou científico, pela participação em situações reais de vida e de trabalho no seu meio. § 1º Toda atividade de estágio é curricular e supervisionada. § 2º O estágio pode ser realizado no ambiente da própria escola desde que esta possua as condições suficientes para sua efetivação. § 3º A unidade educacional deve ter plano de estágio, para as suas diversas modalidades de cursos técnicos, aprovado pela Diretoria responsável e homologado pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer. Art. 280. A matriz curricular do curso de educação profissional indica

a carga horária mínima a ser cumprida, caso o estágio profissional seja obrigatório para o aluno. Parágrafo único. O aluno que comprovar exercer ou ter exercido funções correspondentes às competências profissionais desenvolvidas à luz do perfil profissional de conclusão do curso, pode ser dispensado, no todo ou em parte, do cumprimento da carga horária mínima do estágio obrigatório, mediante avaliação feita pelo Professor Coordenador de Curso da educação profissional. Art. 281. O estágio profissional, sendo obrigatório, pode ser desen-volvido em etapa posterior aos demais componentes curriculares, desde que previsto no plano do respectivo curso e desde que o aluno esteja matriculado. Art. 282. A sistemática de orientação, supervisão e avaliação dos estágios, bem como a operacionalização de sua execução ou dispensa, é elaborada pela unidade educacional, consoante diretrizes expedidas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer, respeitada a legislação vigente. Art. 283. O Professor Coordenador de Curso da educação profissional é o responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação das atividades de estágio.

TÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 284. Todas as petições, representações ou ofícios formulados pelas instituições auxiliares da escola, dirigidos a qualquer autoridade, devem ser encaminhados com a ciência do diretor da escola.Art. 285. Encerrado o semestre ou ano letivo, os diários de classe devem ser arquivados na secretaria da escola por tempo definido na legislação vigente.Art. 286. Incorporam-se a este Regimento as determinações super-venientes de disposições legais ou normas baixadas pelos órgãos competentes.Art. 287. As modificações ou alterações deste Regimento devem ser estudadas pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e só entram em vigor depois de aprovadas pelos órgãos do Sistema Municipal de Educação.Art. 288. É observado o Decreto Federal nº 1.044 de 21 de outubro de 1969 que dispõe sobre tratamento excepcional a alunos portadores de afecções. Art. 289. Aplicar-se à aluna gestante a Lei Federal nº 6.202 de 17/04/75 que atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares, instituído pelo Decreto-lei Federal nº 1.044, de 21/10/69. Art. 290. A unidade educacional pode receber doações ou subvenções do poder público, empresas, entidades associativas ou particulares, ficando a responsabilidade da prestação de contas à direção da escola, Associação de Pais e Mestres, Associação de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias e Creches ou a quem de direito.Art. 291. Deve ser dado conhecimento dos dispositivos deste Regimento a todos os participantes do processo educativo.Art. 292. O Regimento está sempre à disposição para consulta dos interessados.Art. 293. Para garantir o cumprimento da jornada mínima de efetivo trabalho escolar, diário, semestral e anual, não são computados os componentes curriculares de matrícula facultativa.Art. 294. As disposições contidas neste Regimento podem ser amplia-das ou detalhadas de acordo com a legislação vigente, após parecer do Conselho Municipal de Educação e deliberação da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.Art. 295. Os assuntos não previstos neste Regimento são resolvidos pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e comunicados ao órgão competente.Art. 296. Este Regimento entra em vigor no ano de 2020, após sua aprovação pelo órgão competente do Sistema Municipal de Educação, cessando os efeitos dos dispositivos e normas pertinentes aos Regi-mentos Escolares aprovados anteriormente.

ANEXOS ANEXO I - Organização e nomenclatura da educação infantil.

Etapa Nomenclatura

BebêsBerçárioInfantil I

Crianças muito pequenasInfantil IIInfantil III

Crianças pequenas Infantil IV e V

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32 SÁBADO28.12.2019 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

ANEXO II - Critérios para discernir as diferenças de desempenho dos alunos da educação infantil

PS Plenamente satisfatórioDS Desenvolvimento SatisfatórioDI Desenvolvimento Insatisfatório

ANEXO III - Organização e nomenclatura do ensino fundamental.ETAPA NOMENCLATURA CICLOS DURAÇÃO

Anos iniciais Fundamental I(FUND I)

1° e 2° ano(Alfabetização) 2 anos

3°, 4° e 5° ano 3 anos

Anos finais Fundamental II(FUND II) 6° ao 9° ano 4 anos

ANEXO IV - Organização e nomenclatura da educação de jovens e adultos

EJA I1º ao 5º ano do ensino fundamental

EJA II6º ao 9º ano do ensino fundamental

1º termo – correspondente ao 1º ano/2º ano.2º termo – correspondente ao 3º ano.3º termo – correspondente ao 4º ano.4º termo – correspondente ao 5º ano.

1º termo – correspondente ao 6º ano.2º termo – correspondente ao 7º ano.3º termo – correspondente ao 8º ano.4º termo – correspondente ao 9º ano.

ANEXO V - Critérios para discernir as diferenças de desempenho dos alunos do 1º e 2º ano do ensino fundamental

PS Plenamente satisfatórioDS Desenvolvimento SatisfatórioDI Desenvolvimento Insatisfatório

ANEXO VI - Critérios para discernir as diferenças de desempenho dos alunos dos 2º ao 9º ano do ensino fundamental

9,0 a 10,0 O aluno atingiu plenamente os objetivos.7,0 a 8,5 O aluno atingiu os objetivos.5,0 a 6,5 O aluno atingiu os objetivos essenciais.1,0 a 4,5 O aluno não atingiu os objetivos essenciais.

ANEXO VII - Critérios para discernir as diferenças de desempenho do ensino profissionalizante

Menção Definição OperacionalDez 9,0

O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

8,5 7,0

O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

6,5 5,0

O aluno obteve regular desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

4,5 Zero

O aluno obteve insatisfatório desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

EDUCAÇÃO, ESPORTE E LAZERCARDÁPIO 01/2020 - CRECHES

DATA 1/6/2020 1/7/2020 1/8/2020 1/9/2020 1/10/2020SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

DESJEJUM

SUSPENSÃO DE ATIVIDADES

SUSPENSÃO DE ATIVIDADES

Leite com achocolatado, Biscoito salgado com margarina

leite com achocolatado, bisc. salgado com margarina

leite com achocolatado, bisc. salgado com margarina

COLAÇÃO Suco natural de limão Suco de caju concentrado Suco de maracujá concentrado

ALMOÇO Arroz, feijão, frango com seleta de legumes, salada de alface

Arroz, Feijão, Carne acebolada, Purê de mandioquinha, Salada de escarola,

maçãArroz, feijão, omelete de vagem, salada de

tomate, melão

LANCHE Leite com cereal Vitamina de banana Leite com achocolatado, biscoito doce

JANTAR Macarrão ao sugo com frango, salada de acelga, manga

Sopa de feijão com macarrão e carne, goiaba

Arroz, feijão, frango com batata-doce, mamão

CÁLCULO NUTRICIONAL

Calorias 0,00 0,00 852,24 1.024,55 935,77 Proteína 0,00 0,00 47,10 51,90 39,90

Carboidrato 0,00 0,00 121,31 152,41 133,73 Lipídios 0,00 0,00 22,65 26,14 28,68

Ferro 0,00 0,00 6,17 7,17 6,64 Cálcio 0,00 0,00 448,54 418,72 448,02

Vitamina A 0,00 0,00 743,31 344,56 423,53 Vitamina C 0,00 0,00 94,64 77,22 103,84

Fibra 0,00 0,00 14,22 22,68 14,58 Zinco 0,00 0,00 18,68 9,30 3,65

Magnésio 0,00 0,00 103,85 150,76 135,79

DATA 1/13/2020 1/14/2020 1/15/2020 1/16/2020 1/17/2020SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

DESJEJUM Leite com achocolatado, bisc. Salgado com margarina

Leite com achocolatado, bisc. salgado com requeijão leite com achocolatado, bisc. salgado

com requeijãoLeite com achocolatado, bisc. salgado

com margarinaCOLAÇÃO Suco natural de laranja Goiaba Suco de maracujá concentrado Suco de caju concentrado

ALMOÇO Arroz, feijão, frango com abóbora, salada de repolho

Macarrão com almôndegas, salada de acelga FERIADO MUNICIPAL Arroz, Feijão, Carne com abobrinha e

tomate, salada de alface, bananaArroz, feijão, frango refogado, creme de espinafre, salada de beterraba, manga

LANCHE Leite com achocolatado, bisc. Salgado com requeijão Mingau de aveia Vitamina de mamão Suco de goiaba concentrado, Bolo de

laranja

JANTAR Sopa canja, maçãArroz, feijão, almôndegas, purê de batata, suco de caju concentrado,

melão Sopa de legumes com macarrão e

carne, goiabaArroz, feijão, frango com brócolis,

melancia

CÁLCULO NUTRICIONAL

Calorias 907,03 959,09 0,00 963,64 1.080,16 Proteína 46,56 38,27 0,00 49,02 49,93

Carboidrato 125,76 138,29 0,00 147,72 162,75 Lipídios 26,10 31,38 0,00 23,03 28,23

Ferro 5,60 7,22 0,00 6,68 8,47 Cálcio 446,91 437,93 0,00 443,36 457,89

Vitamina A 551,81 379,26 0,00 556,68 953,85 Vitamina C 52,37 81,05 0,00 133,38 129,24

Fibra 13,30 17,10 0,00 19,42 16,44 Zinco 3,37 18,38 0,00 6,39 3,85

Magnésio 112,17 129,35 0,00 147,38 164,83

DATA 1/20/2020 1/21/2020 1/22/2020 1/23/2020 1/24/2020SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

DESJEJUM Leite com achocolatado, bisc. Salgado com margarina

Leite com achocolatado, biscoito salgado com requeijão

Leite com achocolatado, biscoito salgado com margarina

leite com achocolatado, biscoito salgado com requeijão

Leite com achocolatado, biscoito salgado com margarina

COLAÇÃO Goiaba Suco natural de laranja Suco natural de limão Suco de maracujá concentrado Suco de goiaba concentrado

ALMOÇO Arroz, feijão, frango com batata-doce, salada de acelga

Macarrão à bolonhesa com pimentão, salada de chuchu

Arroz, feijão, frango acebolado, creme de milho, salada de alface

Arroz, Feijão, Carne com seleta de legumes, Salada de couve-flor, Melão

Arroz, feijão, Omelete de batata, Salada de tomate, Melancia

LANCHE Leite com achocolatado, biscoito salgado com requeijão Mingau de aveia Leite com cereal Vitamina de banana Leite com achocolatado, biscoito doce

JANTAR Sopa de legumes com frango, maçã Arroz, feijão, carne moída com cenoura, suco de caju concentrado, melancia

Macarrão ao sugo com frango, salada de brócolis, goiaba

Sopa de feijão com macarrão e carne, mamão

Arroz, feijão, Frango com abobrinha, Manga

CÁLCULO NUTRICIONAL

Calorias 856,85 892,08 848,42 953,33 966,41 Proteína 45,12 52,53 48,05 53,26 39,89

Carboidrato 115,37 122,00 115,26 140,09 143,15 Lipídios 26,11 23,90 24,08 23,38 28,38

Ferro 4,96 8,63 6,36 7,24 7,10 Cálcio 430,18 449,46 449,20 428,83 432,87

Vitamina A 505,48 578,96 478,46 274,84 859,69 Vitamina C 52,71 107,64 67,88 104,99 87,59

Fibra 16,70 14,01 18,44 17,02 15,52 Zinco 3,16 22,72 18,37 9,33 3,67

Magnésio 110,09 121,64 108,74 164,39 126,58

DATA 1/27/2020 1/28/2020 1/29/2020 1/30/2020 1/31/2020SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

DESJEJUM Leite com achocolatado, bisc. salgado com margarina

Leite com achocolatado, biscoito salgado com requeijão

Leite com achocolatado, biscoito salgado com margarina

leite com achocolatado, biscoito salgado com requeijão

Leite com achocolatado, biscoito salgado com margarina

COLAÇÃO Suco natural de laranja Melancia Suco natural de limão Suco de goiaba concentrado Suco de maracujá concentrado

ALMOÇO Arroz, feijão, frango com chuchu, salada de cenoura

Macarrão com almôndegas, salada de acelga

Arroz, feijão, frango com ervilha, salada de beterraba

Arroz, Feijão, Carne com brócolis, Salada de alface, Manga

Arroz, feijão, frango com mandioquinha, salada de agrião, melão

LANCHE Leite com achocolatado, biscoito salgado com requeijão Mingau de aveia Leite com cereal Vitamina de mamão Suco de caju concentrado, bolo de

chocolate

JANTAR Sopa Canja, maçãArroz, feijão, almôndegas, purê de

abóbora, suco de caju concentrado, goiaba

Macarrão ao sugo com frango, salada de escarola, banana

Sopa de legumes com macarrão e carne, Melancia

Arroz, feijão, frango com couve-manteiga, mamão

CÁLCULO NUTRICIONAL

Calorias 926,74 948,61 859,46 910,68 1.008,20 Proteína 47,01 38,32 47,41 50,43 44,80

Carboidrato 128,93 136,63 121,81 131,77 147,00 Lipídios 26,65 31,04 22,76 23,14 28,68

Ferro 5,75 8,00 6,21 7,33 7,73 Cálcio 444,90 441,31 423,49 437,77 360,66

Vitamina A 778,48 506,64 286,87 957,35 622,18 Vitamina C 50,77 79,52 24,32 136,17 164,89

Fibra 13,52 17,37 13,59 13,32 15,44 Zinco 3,42 18,38 18,56 8,86 9,45

Magnésio 114,30 132,50 125,14 122,18 125,99 OBSERVAÇÕES: Para crianças com idade inferior a 1 ano:No desjejum e no lanche da tarde deve ser servida a fórmula láctea infantil de partida ou de seguimento dependendo da faixa etária. Os alimentos que aparecem na colação, no almoço e no jantar, devem ter consistência pastosa: fruta amassada, arroz amassado, caldo de feijão, carne moída ou frango desfiado e legumes cozidos e amassados. * O cardápio estará sujeito a alterações que visam manter a qualidade dos gêneros oferecidos, observando também o grau de maturidade do hortifruti. Cardápio atendendo as recomendações do FNDE (Resolução 26/2013): No mínimo 70% das necessidades nutricionais diárias para creches em período integralNutricionistas: Anna Paula Salles Maia Duarte (RT), Christiane Loureiro Carpentiere (QT), Fernanda Freitas Pecchiore (QT), Patrícia Kliamca (QT), Roberta Lopes Rodrigues Maliauka (QT).

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33SÁBADO28.12.2019Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

CONSELHO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

O Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência instituído pela lei n. 4.575/2018 e decreto n. 12.969/2019; no uso das suas atribuições legais, torna público o seu regimento interno, aprovado por unanimidade por este colegiado:

REGIMENTO INTERNO – CMDPCD De acordo com a Lei Municipal nº 4575/2018

Cap. I – Da Instituição Art. 1º - O presente Regimento Interno regula as atividades e atribui-ções do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência no município de Guarujá/SP, previsto na Lei Municipal N° 4575 de 10/10/2018 Cap. II – Da Natureza Art. 2º - O Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência - CMDPcD é um órgão colegiado “deliberativo”, consultivo e fiscalizador, de caráter permanente, composto por representantes da Sociedade Civil e do Governo do Município de Guarujá, vinculado à Secretaria Municipal de Relações Sociais (SERES). Parágrafo único A Secretaria Municipal a que estiver vinculado dará suporte administrativo e finan-ceiro ao Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência, que contará também, com a colaboração técnica dos demais órgãos municipais nele representados. Cap. III – Das Diretrizes Art. 3º - O Conselho, em conformidade com a Lei Federal Nº 7.853, de 24/10/1985, Decreto Federal Nº 3.298 de 20/12/1999, Lei Estadual Nº 13.799 de 21/12/2000 e Lei Municipal Nº 4575 de 10/10/2018, observará no exercício de suas atribuições as seguintes diretrizes: I - Acompanhar, avaliar, aprovar e fiscalizar as políticas públicas para as pessoas com deficiência, propondo as alterações consideradas necessárias; II - Traçar diretrizes da política municipal das pessoas com deficiência e seu controle considerando aspec-tos econômicos e financeiros; III - Acompanhar o planejamento e avaliar os resultados, mediante relatório de gestão, das políticas e programas setoriais de educação, saúde, trabalho, assistência social, transporte, cultura, turismo, esportes, para desporto, lazer, habitação, política urbana e outras que objetivem a inclusão das pessoas com deficiência; IV - Atender as demandas públicas de interesses coletivo em assuntos envolvendo as pessoas com deficiência, cadastrando e direcionando aos setores competentes, internos ou externos à Secretaria Municipal de Relações Sociais (SERES); V - Após a dis-cussão do colegiado, emitir parecer sobre assuntos ou questões de sua competência, que lhe sejam enviados por todas as Secretarias Municipais e por outras instâncias e órgãos públicos; VI - Opinar, acompanhar e propor a elaboração de leis estaduais, municipais e federais que tratem dos direitos das pessoas com deficiência; VII - Propor a elaboração de estudos e pesquisas que objetivem a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência; VIII - Propor diretrizes, acompanhar planos, políticas e programas nos segmentos da administração do Município de Guarujá, para garantir os direitos e a inclusão das pessoas com deficiência e de suas fa-mílias; IX - Propor e incentivar a realização de campanhas visando a prevenção de deficiência e a promoção dos direitos da pessoa com deficiência; X - Provocar a iniciativa do Ministério Público, da Defensoria Pública do Estado e de outras pessoas jurídicas regular-mente constituídas, subsidiando com informações sobre fatos que constituam violação e qualquer direito a pessoa com deficiência; XI - Receber e encaminhar, denúncias e reclamações formuladas por qualquer pessoa ou entidade, quando correr ameaça ou violação dos direitos das pessoas com deficiência, garantidos e previstos na Constituição Federal, e respectiva Convenção da ONU dos Direitos da Pessoa com Deficiência, e demais legislações Federal, Estadual e Municipal, exigindo a adoção de medidas efetivas de proteção e reparação, junto aos órgãos competentes; XII - Recomendar o cumprimento e divulgar a Convenção das Organizações das Na-ções Unidas (ONU) dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Leis Federais, Estaduais e Municipais, e qualquer outra diretriz normativa referente aos direitos das pessoas com deficiência; XIII - Articular-se com os demais Conselhos de Direitos e afins com outros órgãos públicos e privados, nacionais ou internacionais, objetivando uma atuação integrada e efetiva, como também estimular a criação de Conselhos Municipais; XIV - Administração de Fundo orçamentário próprio; XV - Elaborar seu Regimento Interno.

Cap. IV – Da Composição Art. 4º - O Conselho será constituído e composto pelos seguintes membros: I - 10 (dez) titulares e 10 (dez) suplentes representantes de movimentos de pessoas com deficiência e representantes de entidades prestadoras de serviços às pessoas com deficiência, atendendo à globalização das deficiências; II - 10 (dez) representantes do Governo Municipal, e seus 10 (dez) suplentes, pertencentes aos seguintes órgãos: a) Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social; b) Secretaria Municipal de Saúde; c) Secretaria Municipal de Finanças; d) Secretaria Municipal de Turismo; e) Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer; f) Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão; g) Secretaria Municipal de Relações Sociais; h) Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras; i) Secretaria Municipal de Defesa e Convivência Social; j) Secretaria Municipal de Meio Ambiente. § 1º Serão ainda convidados a participar do Conselho, 01 (um) re-presentante do Ministério Público do Estado de São Paulo, 01 (um) representante da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, 01 (um) representante da OAB - São Paulo e 01 (um) representante do Poder Legislativo, com voz sem direito a voto. § 2º Poderão participar do Conselho os cidadãos interessados na causa de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, mediante prévia autorização do colegiado, com voz sem direito a voto. § 3º Os membros, titulares e suplentes, a que se referem os incisos I deste artigo serão eleitos conforme Seção I Artigos 8º a 13º deste regimento. § 4º Os membros a que se refere o inciso II deste artigo serão indicados pelos respectivos secretários do Município, dentre os profissionais de comprovado conhecimento e/ou atuação da pessoa com deficiência. § 5º Os membros eleitos pela Sociedade Civil ou indicados pelo Município para compor o Conselho serão nomeados pelo Prefeito Municipal para um mandato de 02 (dois) anos, permitindo-se 01 (uma) recondução. § 6º As funções do membro do Conselho não serão remuneradas, sendo, porém, consideradas como de serviço público relevante, justificando as ausências a qualquer outro serviço, desde que deter-minadas pelas atividades do Conselho. Art. 6º - O pedido de renúncia ou afastamento formulado por membros Titulares ou Suplentes deverá ser, obrigatoriamente, por escrito e encaminhando ao órgão da respectiva área ou à entidade represen-tativa com cópia para o Conselho. § 1º - No caso de vacância do Conselheiro Titular, por deliberação própria ou perda de mandato, o mesmo será substituído pelo seu Suplente cabendo ao órgão representativo ou entidade indicar ou eleger, novo Suplente respectivamente, no prazo de 30 (trinta) dias contatos a partir da notificação ao Conselho. § 2º - No caso de renúncia ou afastamento do Presidente do Conselho, o pedido deve ser formulado por escrito e encaminhado à Plenária para as deliberações necessárias. Art. 7º - Os Conselheiros que se enquadrarem nas penalidades do art. 38, do presente Regimento Interno, não poderão ser indicados para exercerem novos cargos de Conselheiros durante o período de até 02 (dois) anos, a contar da data da decretação do afastamento definitivo. Seção I Das Eleições das Entidades Não-Governamentais e Movimentos Art. 8º - A eleição dos representantes das entidades não-gover-namentais e movimentos será em Assembleia Geral convocada pelo Conselho a ser realizada com, no mínimo, 30 (trinta) dias de antecedência do término do mandato. § 1º - A convocação para a Assembleia Geral deverá ser feita por meio de edital publicado no órgão de imprensa municipal e amplamente divulgado nas mídias sociais oficiais tanto da prefeitura quanto das entidades. Art. 9º – Poderão participar do processo eleitoral: I - As entidades não governamentais, que comprovarem, documentalmente, estarem juridicamente constituída e em regular funcionamento há mais de 01 (um) ano, no âmbito municipal. II – Os movimentos que estiverem em regular funcionamento há mais de 02 (dois) anos, no âmbito municipal. Art. 10º – O processo eleitoral será conduzido por uma Comissão Eleitoral específica composta por Conselheiros do Conselho e sua competência cessa com o fim das respectivas fases de eleição e proclamação dos eleitos. Parágrafo Único – A Comissão escolherá entre seus membros um Presidente, um Secretário e um Relator. Art. 11° – As entidades não-governamentais e movimentos deverão

se habilitar junto à Comissão Eleitoral, através de requerimento próprio, dirigido ao Presidente da Comissão devidamente assinado pelo representante legal da mesma e protocolado no Conselho, conforme edital. § 1º - O pedido será instruído com cópias que serão autenticadas pelo Conselho, mediante apresentação dos originais dos seguintes documentos: 1. Estatuto da Entidade, registrado em Cartório; 2. Ata da eleição e posse da atual diretoria, registrada em Cartório; 3. Relatório de Atividade Anual; 4. Edital de Publicação do Relatório Financeiro Anual; 5. Lei de Utilidade Pública Municipal; 6. Certificado de Funcionamento fornecido pelo Conselho Municipal competente; § 2º - Os movimentos deverão apresentar documento requisitório de fé pública com abaixo assinado dos participantes, devidamente reconhecido em cartório; § 3º - Somente poderão requerer a habilitação os movimentos e as entidades que comprovem ter sede ou unidade instalada, com atuação regular no Município; § 4º - Cada movimento e entidade poderá concorrer a apenas uma vaga definida no ato da habilitação. Art. 12º – O dia, horário e local da Assembleia Geral de eleição dos membros do Conselho será designada pela Comissão Eleitoral em Edital próprio, publicado no órgão de imprensa municipal e ampla-mente divulgado nas mídias sociais oficiais tanto da prefeitura quanto das entidades e movimentos. § 1º - A eleição dos representantes das entidades não-governamen-tais e movimentos se processará através de Assembleia Geral das entidades habilitadas; § 2º - Cada entidade e movimento eleitor terá direito a 01 voto; § 3º - Os votos serão dados pelos representantes da entidade ou movimento, previamente habilitados para este fim e, em sua ausência, seus suplentes; § 4º - O sistema de votação será definido pela Assembleia Geral; § 5º - Terminada a votação, passar-se-á imediatamente à apuração dos votos pela Comissão Eleitoral; § 6º - Não se admitirá recurso da votação e da apuração sem prévia impugnação; § 7º - Terminada a apuração, a Comissão Eleitoral lavrará a ata e proclamará os eleitos, através de seu Presidente. Art. 13º – Serão considerados eleitos: I – Como Titulares, os 10 primeiros mais votados. II – Os Suplentes serão indicados pelos Titulares eleitos, em concordância com a entidade ou movimento que representam. Parágrafo Único – No caso de empate no ato eletivo, será realizada uma segunda votação dentre os candidatos empatados, no ato.

CAP. V – Da Estrutura e Funcionamento do Conselho Art. 14º – O Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com De-ficiência terá a seguinte estrutura: I - Colegiado; II - Mesa Diretora; III - Comissões Temáticas e Grupos de Trabalho. Art. 15º – A SERES – Secretaria Municipal de Relações Sociais, através da Assessoria de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, se constituirá como órgão executor do Conselho.

Seção I – Do Colegiado Art. 16º – O Colegiado, através de sua Plenária, é um fórum máximo normativo, deliberativo e consultivo, reunindo-se ordinariamente 01 (uma) vez por mês e extraordinariamente por convocação da Direto-ria ou por requerimento com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis, devendo ser discutido exclusivamente o assunto constante da pauta de convocação. Parágrafo Único – A Plenária será aberta rigorosamente no horário da convocação. Art. 17º – A Plenária será composta por todos os membros efetivos do Conselho. § 1º - Representantes de entidade ou pessoas interessadas poderão participar da Plenária como observadores com direito a voz, não tendo direito a voto; § 2º - A convocação dos membros, titulares e suplentes, para as reuniões do Conselho será feita através de publicação de edital de convocação no diário oficial municipal; § 3º - A plenária terá se dará com os membros presentes, sendo respeitado os horários estipulados na convocação; § 4º - Haverá tolerância de 30 (trinta) minutos para a segunda chamada; § 5º - Após a segunda chamada, os membros ausentes serão con-siderados faltosos;

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§ 6º - Na suspensão da reunião, por motivos de força maior, deverá ser marcada outra no prazo de até 03 dias úteis da data de convocação; § 7º - A convocação dos membros Titulares e Suplentes para reunião suspensa em decorrência dos motivos preconizados pelo parágrafo anterior, também deverá ser feita através de publicação de edital de convocação no diário oficial municipal.Art. 18º – A Plenária será dirigida pelo Presidente ou seu substituto legal. § 1º - Os participantes da Plenária deverão falar por ordem da mesa, tendo o tempo limitado a 05 (cinco) minutos. § 2º - Os assuntos constantes da pauta, que por qualquer motivo não tenham sido discutidos, deverão constar necessariamente, da pauta da reunião seguinte ressalvado a aprovação da plenária. Art. 19º – A sessão da Plenária será assim disciplinada: a) Abertura e verificação do número de presentes, através de chamada nominal dos Conselheiros; b) Leitura, discussão e aprovação da ata da reunião anterior; c) Leitura do expediente, comunicação e requerimento, moções, indicações e proposições; d) Discussão e deliberação sobre a matéria em pauta ou outros assuntos, desde que aprovados pela plenária; e) Distribuição de processos para elaboração dos respectivos pareceres das Comissões e/ou dos Conselheiros; f) Indicação da pauta para reunião seguinte, se for necessário; g) Assuntos gerais; h) Publicação das resoluções e outros atos oficiais no órgão oficial de informação do município, divulgação nas mídias sociais oficiais da prefeitura e das entidades e movimentos e fixação, em local visível, na sede do Conselho. Art. 20º – Compete a Plenária: I – Propor diretrizes, apreciar e aprovar planos e programas para execução da política municipal de inclusão social da pessoa com deficiência no município; II – Propor a criação de comissões especializadas, grupos de trabalho ou mecanismos similares para fins específicos; III – Pronunciar-se, emitir pareceres e prestar informações sobre assuntos que dizem respeito às pes-soas com deficiência; IV – Debater e votar matéria em discussão; V – Aprovar alterações e emendas a este Regimento e oferecer subsídios para a elaboração de Leis atinentes aos interesses das pessoas com deficiência; VI – Deliberar sobre assuntos encami-nhados para sua apreciação; VII – Votar eventuais substituições de conselheiros faltosos e aplicar as penalidades cabíveis, aos membros que desrespeitarem a Lei e este Regimento; VIII – Baixar normas de sua competência, necessárias à regulamentação e implementação da Política Municipal de Inclusão Social da pessoa com deficiência; IX – Ouvir os representantes de entidades diversas com o objetivo de ampliar e implementar as discussões sobre a política municipal de inclusão social da pessoa com deficiência, asseguradas pela legislação em vigor. Parágrafo Único – As decisões serão processadas por maioria simples de voto através de manifestação verbal ou gestual.

Seção II – Da Mesa Diretora Art. 21º – A Mesa Diretora será composta por: I - Presidente; II - Vi-ce-Presidente; III - 1º Secretário; IV - Secretário Executivo. § 1º A Mesa Diretora será eleita na primeira Reunião Extraordinária, convocado para esta finalidade, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a nomeação do Colegiado. § 2º A eleição da Mesa Diretora, dar-se-á mediante escolha, dentre seus membros, por voto de maioria simples, para ocuparem os cargos pelo período de 02 (dois) anos. § 3º Os eleitos tomarão posse imediatamente após a proclamação do resultado, na mesma sessão, que lhes será dada pelo Colegiado. Art. 22º – Compete à Mesa Diretora: I – Representar e defender os interesses do Conselho perante os poderes públicos e a sociedade; II – Dirigir o Conselho de acordo com as normas contidas neste Re-gimento Interno; III – Cumprir e fazer cumprir as leis pertinentes em vigor e as determinações emanantes das autoridades, bem como, o presente Regimento Interno; IV – Divulgar, cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho V – Emitir parecer sobre a criação e dis-solução de Comissões; VI – Encaminhar aos órgãos competentes, estudos, pareceres ou decisões do Conselho objetivando assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e coletivos das pessoas com deficiência. VII – Elaborar a pauta das reuniões. Parágrafo Único – Os membros da Mesa Diretora do Conselho não poderão integrar as Comissões e Grupos de Trabalho, sendo-lhes facultada a prerrogativa de orientar, supervisionar e acompanhar seus trabalhos.

Art. 23º – Compete ao Presidente: I – Convocar e presidir as reuniões do Conselho; II – Submeter à votação as matérias a serem decididas pela Plenária, intervindo na ordem dos trabalhos ou suspendendo-os, sempre que necessários; III – Coordenar o uso da palavra; IV – As-sinar, com o 1º Secretário, as deliberações do Conselho e as atas relativas ao seu cumprimento; V – Praticar os atos necessários ao exercício das tarefas administrativas, assim como as que resultarem de deliberações do Conselho; VI – Despachar o expediente do Con-selho; VII – Exercer o direito ao voto de qualidade, em desempate, se necessário; VIII – Assinar e se responsabilizar, juntamente com o 1º Secretário, por todos os documentos do Conselho; IX – Submeter à apreciação da Plenária o Relatório anual das atividades do Conselho até 30 (trinta) dias antes da posse da nova Mesa Diretora. Art. 24º – Compete ao Vice-Presidente: I – Auxiliar o Presidente e substituí-lo em suas faltas ou impedimentos, zelando pelo cumprimento deste Regimento Interno. Art. 25º – Compete ao 1º Secretário: I – Acompanhar e coordenar o trabalho do Secretário Executivo; II – Proceder à chamada nominal dos Conselheiros, para verificação de quórum e instalação da Plenária; III – Assessorar o Presidente nas reuniões e nos assuntos pertinentes ao Conselho; IV – Substituir o Vice-Presidente em suas faltas ou impedimentos; V – Assinar, junto com o Presidente, as deliberações do Conselho e as atas relativas ao seu cumprimento; VI – Executar outras tarefas correlatas, determinadas pelo Presidente; . Art. 26° – Compete ao Secretário Executivo: I – Gerenciar os tra-balhos inerentes ao funcionamento do Conselho; II – Coordenar e controlar os serviços administrativos correlatos à sua função; III – Tomar providências administrativas necessárias à convocação e funcionamento das reuniões; IV – Secretariar as reuniões, bem como prestar informações e esclarecimentos necessários sobre o andamento das mesmas; V – Organizar a pauta das reuniões elaboradas pela Diretoria e dar ciência da mesma aos Conselheiros; VI – Lavrar e ler as atas das reuniões ordinárias e extraordinárias e das Comissões e dos Grupos de Trabalho; VII – Preparar o relatório mensal e anual das atividades do Conselho; VIII – Buscar apoio técnico e/ou administrativo para o Conselho junto aos órgãos, empresas e entidades afins; IX – Organizar e manter a guarda dos bens e do acervo de livros e documentos do Conselho; X – Registrar, arquivar e encaminhar documentos e correspondências internas e externas; XI – Realizar e manter atualizado o registro e cadastro das entida-des e das pessoas com deficiência do Município; XII – Fornecer aos Conselheiros os meios e dados necessários para o exercício de sua função, repassando informações e relatórios; XIII – Assessorar o Presidente e demais membros do Conselho; XIV – Elaborar minutas de resoluções e encaminhá-las à Diretoria. Parágrafo Único: O Secretário Executivo contará com um auxiliar, cujo cargo deverá ser ocupado por servidor cedido pela SERES podendo este ser profissional contratado ou do quadro de servidores efetivos da administração pública. Art. 27º – Na ausência do Presidente, o Vice-Presidente o substituirá; na ausência do Vice-Presidente, o 1º Secretário o substituirá e na ausência do 1º Secretário, o Secretário Executivo o substituirá.

Seção III – Das Comissões Técnicas e Grupos de Trabalho Art. 28° – Ficam constituídas, no âmbito do Conselho, as Comissões Temáticas Permanentes: a) Comissão de Acessibilidade; b) Comissão de Eventos; Parágrafo Único – Mediante aprovação da Plenária, poderão ser constituídas novas Comissões Temáticas, de caráter permanentes ou temporárias. Art. 29º – As Comissões serão constituídas pelos Conselheiros com a finalidade de: I – Otimizar e agilizar o funcionamento do Conse-lho; II – Atuar como foro consultivo para fornecer subsídios para o constante aprimoramento do sistema de políticas para a Inclusão Social da pessoa com deficiência; III – Assegurar a participação da sociedade civil no controle da execução da Política Municipal para a Inclusão Social; IV – Apreciar as questões referentes a cada tema e propor soluções que serão apresentadas à Plenária. § 1º - As Comissões Temáticas de caráter permanente e as de duração temporária serão compostas, paritariamente, pelos Conselheiros eleitos em Plenária, sendo sua instância de natureza técnica e pre-paratória para as decisões do Conselho; § 2º - As Comissões poderão ter a participação de entidades, mo-vimentos, órgãos públicos ou privados, autoridades, cientistas e

técnicos nacionais e internacionais. Art. 30º – Os membros das Comissões elegerão, dentre os mesmos, um Coordenador e um Relator. Parágrafo Único – O colegiado definirá as diretrizes de trabalho que deverão ser adotadas pelas Comissões. Cap. VI – Dos Direitos e Deveres dos Conselheiros. Art. 31º – São direitos dos membros do Conselho: I – Tomar parte em todas as reuniões do Conselho podendo se apresentar pela ordem de preposição; II – Solicitar a convocação de reuniões extraordinárias, na forma estabelecida neste Regimento; III – Deliberar sobre assun-tos encaminhados para sua apreciação; IV – Solicitar informações, providências, e esclarecimentos em relação a qualquer assunto que esteja sendo estudado; V – Solicitar aos órgãos da Administração Pública, às entidades privadas, movimentos e aos demais Conselhos Municipais, estudos e pareceres sobre assuntos de interesse das pessoas com deficiência; VI – Participar de Comissões Temáticas Permanentes ou temporárias.Art. 32° – São deveres dos membros do Conselho: I – Comparecer às reuniões convocadas pelo Conselho e acatar suas deliberações; II – Desempenhar, com qualidade e responsabilidade, o cargo para o qual foi eleito e designado; III – Prestigiar o Conselho, por todos os meios ou alcance e promover os componentes do mesmo; IV – Votar as proposições apresentadas; V – Comunicar seu Suplente, em tempo hábil, na impossibilidade de comparecimento às reuniões; VI – Analisar os planos, projetos e programas voltados para Inclusão Social da pessoa com deficiência; VII – Empenhar-se para a efetiva implantação e implementação das Políticas Públicas para Inclusão da Pessoa com Deficiência; VIII – Apresentar relatórios e pareceres dentro dos prazos fixados; IX – Apreciar e votar o relatório anual do Conselho; X – Representar sua entidade e/ou órgão e seu segmento junto ao Conselho; XI – Manter sua entidade e segmento ou órgão, informados sobre as discussões feitas no Conselho e dos encami-nhamentos realizados; XII – Manter-se informado sobre os assuntos relacionados às Políticas Públicas para a inclusão social da pessoa com deficiência; XIII – Encaminhar à Secretária Executiva as matérias que sejam de interesse do Conselho para disseminação das informa-ções aos demais membros do Conselho; XIV – Participar ativamente das discussões do Conselho, tendo em mãos os documentos neces-sários para tal; XV – Cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno. § 1º - Perderá o mandato o Conselheiro que faltar a 03 (três) reuniões consecutivas ou 05 (cinco) intercaladas, sem o comparecimento de seu Suplente e sem justificativa escrita protocolada junto ao Conselho, com a devida ciência da autoridade do órgão que representa. Sendo o fato comunicado imediatamente ao órgão ou entidade de origem para a designação de substituto. § 2º - As entidades ou órgãos representados deverão ser comunicados, a partir da primeira falta do Conselheiro; § 3º - A justificativa de ausência do Conselheiro para ter validade, deverá ser apresentada com 02 (dois) dias de antecedência, salvo motivos de força maior. Art. 33º – Os direitos e deveres dos Conselheiros são impessoais e intransferíveis. Art. 34º – No exercício de suas atribuições, os Conselheiros terão acesso às dependências e informações das entidades de atendimento à Pessoa com Deficiência e dos órgãos do Município, em horário previamente estabelecido.Parágrafo Único – Em caso de dificuldades de aplicação do artigo anterior, o CMDPCD poderá acionar o Ministério Público. Cap. VII – Das Penalidades e Perda de Mandato dos Conselheiros. Art. 35º – Os Conselheiros sujeitam-se às seguintes penas: I – Adver-tência; II – Suspensão; III – Afastamento definitivo do cargo. Art. 36º – Será motivo de Advertência: I – Atuar com negligência ou omissão, não cumprindo plenamente as suas atribuições; II – Não cumprir o Regimento Interno.Art. 37º – Serão Suspensos os direitos do Conselheiro que: I – Sem prévia autorização do Conselho, tomar deliberações que comprome-tam os objetivos do mesmo; II – Provocar ou participar de conflito, agressão ou algazarra nas dependências do Conselho e em locais por ele ocupados, para a promoção de eventos; III – Desacatar ou descumprir as deliberações emanadas das reuniões, com a intenção de causar perturbações no Conselho; IV – Por reincidência nas penas sujeitas à advertência. Parágrafo Único - A pena de suspensão será de no máximo 60 (sessenta) dias.

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DIÁRIO OFICIAL DE

Art. 38º – O afastamento definitivo do Conselheiro ocorrerá por: I – Má conduta, provocação de discórdia ou falta cometida contra o patrimônio moral e material do Conselho; II – Violação grave ao pre-sente Regimento Interno; III – O não comparecimento do Conselheiro Titular às reuniões, conforme § 1º do Art. 32º; IV – Reincidência nas penas sujeitas à suspensão de direitos. Art. 39º – As punições serão efetuadas por escrito, com narrativa do fato que a originou, devidamente assinadas pelo Presidente e entregues ao Conselheiro punido, com cópia para sua entidade ou órgão de origem, sendo registradas em ata da reunião que assim as determinaram. Art. 40º – As penas disciplinares somente poderão ser impostas por deliberação da Plenária do Conselho. Parágrafo Único - O Conselheiro que lhe for imputado as penalidades previstas neste Regimento terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da data do recebimento de notificação para apresentar a sua defesa por escrito e fazer a sustentação oral de ampla defesa na Plenária subsequente. Art. 41º – O afastamento definitivo do Conselheiro implica na imediata comunicação ao órgão, ou segmento que este represente. Art. 42º – Será automaticamente destituído do Conselho o membro que efetivamente se afaste ou perca a representatividade do órgão ou segmento que represente. Art. 43º – A substituição dos membros do Conselho, deverá ser efetuada nas condições regimentais, mediante solicitação escrita e motivada, dirigida ao Presidente. Parágrafo Único – O ato de afastamento ou substituição de membros do Conselho, deverá ser publicado em órgão oficial do Município. Art. 44º – O Conselho poderá reformar decisão recorrida, em Plenária especialmente convocada para este fim, mediante mani-festação de maioria simples dos membros, obedecida a paridade representativa.

Cap. VIII – Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 45º – Qualquer membro do Conselho poderá propor alterações no Regimento Interno, através de proposta expressa ao colegiado. Parágrafo Único – As propostas de alteração deste Regimento Interno deverão ser apreciadas em reunião especialmente convocada para este fim e mediante aprovação da maioria absoluta (ou unanimidade) da Plenária. Art. 46º – Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria, de-vidamente referendada pela Plenária, em reunião especialmente convocadas para este fim. Art. 47º - Este Regimento Interno entra em vigor na data de sua aprovação, devendo ser registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos.

Guarujá, 27 de dezembro de 2019VALDINEI SANTOS

Presidente

GUARUJÁ PREVIDÊNCIA

D E C I S Ã O PROCESSO ADMINISTRATIVO DE Nº 1019/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2019CONTRATADA: EUROMAX COMERCIO E SERVICOS – EIRELI – EPPO diretor-presidente da Guarujá Previdência no uso das atribuições que a lei lhe confere

DECIDEI – Indeferir o recurso apresentado pela Empresa Euromax Comércio e Serviços;II – Ratificar o cometimento de infração contratual por descumprimento da exigência prevista no item 10.2 do Edital de Pregão Presencial nº 01/2019;III – Aplicar à empresa EUROMAX COMERCIO E SERVICOS – EIRELI – EPP, CNPJ/MF nº 22.982.317/0001-03, a pena de multa no valor de R$ 5.015,25 (cinco mil e quinze reais e vinte e cinco centavos), conforme disposto no item 12.2.3 do mesmo instrumento;IV – Autorizar o desconto do valor indicado no item II do pagamento devido, conforme previsão do art. 87, §1º da Lei n. 8.666/93, e item 11.5 do Edital;

Guarujá, 27 de dezembro de 2019.Everton Sant’Ana Diretor-Presidente

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GuarujáDIÁRIO OFICIAL DE36 SÁBADO

28.12.2019

Guarujá terá espetáculo de queima de fogos com 13 minutos de duração

Mutirão atinge mais de dois mil turistas e munícipes nas praias

Evento, que acontece na Praia de Pitangueiras, contará com mesma empresa que Copacabana, e tem a expectativa de ser prestigiado por mais de dois milhões de pessoas

RÉVEILLON

CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL

O Réveillon em Guarujá será marcado pela tra-dicional queima de fo-

gos, que neste ano acontece-rá na Praia de Pitangueiras. A virada do ano na Cidade vai contar com quatro balsas e cerca de 50 toneladas de ex-plosivos, que proporcionarão um show pirotécnico no céu, com duração de 13 minutos.

As balsas ficarão a uma dis-tância de 150 a 200 metros da faixa de areia, os fogos terão barulho reduzido e o espetá-culo será realizado em par-ceria com a empresa Vision Show, famosa por realizar as queimas em Copacabana e no festival de música Rock in Rio.

CIDADE CHEIAA expectativa da conces-

sionária do Sistema Anchie-ta-Imigrantes (SAI) Ecovias para o Ano Novo é de que en-tre 435 mil e 725 mil veículos desçam para o Litoral entre 27 de dezembro e 1º de ja-neiro. Já a Socicam, empresa que administra a rodoviária de Guarujá, estima que mais de 24 mil passageiros desem-

barquem no local entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro.

Segundo o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Baixada Santista e Vale do Ribeira (SinHoRes), 87% das vagas em hotéis já estão reservadas para a fes-ta, com possibilidade de que este número ainda chegue a 97% até virada do ano.

O secretário interino de Turismo de Guarujá garante que a festa será maior do que a do ano passado. “No Réveillon do ano passado, estimamos que dois milhões de pessoas tenham assistido ao show pirotécnico da virada, entre munícipes e turistas. A expec-tativa é de um evento ainda maior, visto que esperamos receber mais turistas nesta temporada, e as pessoas pode-rão desfrutar de um belíssimo espetáculo”, destaca.

Show pirotécnico no céu terá duração de 13 minutos

A fim de levar conscien-tização e informação acerca de questões ambientais para turistas e munícipes, mais de duas mil pessoas foram atin-gidas pela segunda edição do Programa TER e SER – Atitude Ambiental, no último dia 20. A ação passou pelas praias do Tombo, Astúrias e Pitanguei-ras, onde foram distribuídas oito mil sacolas biodegradá-veis para mais de 400 famílias, comércios e barracas locais.

Além das sacolas, também foram distribuídas bituquei-ras de garrafa pet e feito mu-

tirão de limpeza de microlixo na orla de Pitangueiras por funcionários da Secretaria de Meio Ambiente (Semam) de Guarujá e pelo 77º Grupo Es-coteiro do Mar (Gemar) - Jair Mattenauer Silveira. A iniciati-va é do Terminal Marítimo de Guarujá (Termag), em parceria com a Semam e participação de escoteiros do Gemar.

O analista de meio ambien-te do Termag e idealizador do programa, Thiago Godoy, co-memora os números da edição deste ano, em relação a 2018. “Conseguimos dobrar o núme-

ro de sacolas distribuídas e de famílias abordadas, desde a primeira edição. Utilizando sacolas para o descarte ade-quado de resíduos, turistas e população se tornam aliados na conservação e limpeza das praias e oceanos”.

A supervisora do Programa Caminhos da Mata, da Semam, acompanhou os escoteiros na atividade. “Pude perceber os banhistas admirados com a ação. Fomos elogiados e mui-tas pessoas nos abordaram afirmando que ações deste gênero precisam continuar”.

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