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SB BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP July 1999 Tradução e adaptação - Renato M. Allemand Abril/Maio 2001

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SB BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP. July 1999 Tradução e adaptação - Renato M. Allemand Abril/Maio 2001. Agenda. Elementos do Programa de Biossegurança Avaliação de Risco Biológico MSDSs de Substâncias Infecciosas Treinamento em Biossegurança Perguntas Respostas. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

SB BIOSAFETY TRAINING

Richard Rebar, RBP, CBSPJuly 1999

Tradução e adaptação - Renato M. Allemand

Abril/Maio 2001

Page 2: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

Agenda

Elementos do Programa de Biossegurança Avaliação de Risco Biológico MSDSs de Substâncias Infecciosas Treinamento em Biossegurança Perguntas Respostas

Page 3: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

ELEMENTOS DO PROGRAMA DE BIOSSEGURANÇA

Organização

Manual de Biossegurança

Registro do Controle de Inventário

Avaliações de Risco e Controle de Riscos Biológicos

Treinamento em Biossegurança

Suporte Médico

Programa de Auditoria

Documentação

Page 4: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

ELEMENTOS DO PROGRAMA DE BIOSSEGURANÇA Organização

Designação do representante na

Biossegurança

Papel do Setor Segurança e Meio Ambiente

Estabelecimento de Responsabilidades

Page 5: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

ELEMENTOS DO PROGRAMA DE BIOSEGURANÇA Manual de Biosegurança

Desenvolver manual de Biossegurança que inclua:

– Controles de Engenharia e Práticas de Trabalho

– Normatizar Procedimentos de Operação no laboratório de Microbiologia e outros locais:

» manuseio de culturas / amostras» Respostas a derrames» Descontaminação / desinfecção» Disposição de resíduos biológicos e de descontaminação

– Treinamento, Programa e Documentação

– Programa de vacinação (se requerido)

– Comunicação de riscos e suas associações

Page 6: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

ELEMENTOS DO PROGRAM,A DE BIOSSEGURANÇA Registro e Controle de Inventário

Registro– Identificar agentes

– Classificar os agentes

– Identificar procedimentos

– Identificar condição de estocagem

– Definir responsabilidades

Controle de Inventário– Documento de Inventário

– Designação de controles

Page 7: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

ELEMENTOS DO PROGRAM,A DE BIOSSEGURANÇA Treinamento em Biossegurança

Identificar os agentes utilizados

Prover treinamento em biossegurança

Prover treinamento específico

Uso e manutenção dos controles e EPIs

Prover informação nas vacinações

Avaliar a efetividade do treinamento

Page 8: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

ELEMENTOS DO PROGRAM,A DE BIOSSEGURANÇA Suporte Médico

Base médica

Imunização (se apropriado)

Primeiros socorros de emergência

Treinamento adequado em reconhecimento de sintomas

Procedimento de relato de incidente / lesão

Page 9: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

ELEMENTOS DO PROGRAM,A DE BIOSSEGURANÇA Programa de Auditoria

Tipos de auditorias / inspeções

Inspeção do departamento local

Auditoria Externa

Acompanhamento de Inspeção

Page 10: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

ELEMENTOS DO PROGRAM,A DE BIOSSEGURANÇA Documentação

Registro de aprovação

Arquivo médico

Registro de vacinação

Registro de treinamentos

Registros de auditoria

Resultados de avaliação de risco

Page 11: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

AVALIAÇÃO DE RISCOS BIOLÓGICOS

Identificar riscos

Quantificar riscos

Identificar controles

Plano de ação

Documentação

Page 12: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS Identificação de Riscos

Risco biológico identificar / nome

Infeccioso para humanos

Infeccioso para animais

Infeccioso para outras formas de vida no meio ambiente

Page 13: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS Quantificação dos Riscos

Biossegurança Nível (BL-1, BL-2, BL-3, BL-4) Volume de material infeccioso presente (quantidade) Dose infecciosas (1 organismo para 100,000 ou mais) Modo de infeccção (parenteral, aérea, ingestão) Portal de acesso (mucosas[olhos], cutânea, pulmões, estômago) Condição do hospedeiro (imunocompromissado, saudável) Existência de vacina (imunização do agente) Existência de tratamento com drogas (efetiva / profilaxia)

Page 14: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS Identificação e controles

Hierarquia dos controles Substituição/Eliminação Controles de engenharia

– Confinamento primário– Confinamento secundário

Controles administrativos Práticas de trabalho Equipamento de proteção pessoal

Page 15: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS Plano de ação

Responsabilidades

Cronograma de implementação

Ações corretivas

Identificação das datas de término

Fechamento

Page 16: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

MSDSs DAS SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS

Disponíveis através de:Ministérios da Saúde

Laboratório do Centro de Controle de Doenças

Ottowa, Canada

Também disponível na página da Internet:http://www.hc-sc.gc.ca/hpb/lcdc/biosafety.index.html

Page 17: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA Técnicas e práticas de laboratório

Conhecimento da supervisão

Pessoal Ter consciência dos riscos em potencial habilidade na prática / técnicas

Manual de Biossegurança específico do laboratório

Page 18: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA Controles de Segurança

Cabines Biosseguras (BSCs) [BSL-2/3] (Eng.) Equipamento de Proteção Pessoal - EPIs

Luvas Macacões

Equipamentos para pipetar (Eng.) Centrífugas segura e cobertas (Eng.) Proteção para face e olhos (EPI) Proteção respiratória [BSL-3] para derrames e limpeza (EPI)

Page 19: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA Princípios da Biossegurança

Biossegurança níveis 1-3

Guias descritivos de combinações de: Práticas de laboratório / técnicas

Práticas normais Práticas especiais

Equipamento de segurança (Barreiras primárias) Instalações do laboratório (Barreiras secundárias)

Page 20: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA Princípios da Biossegurança

Biossegurança níveis 1-3 promove:

Aumento dos níveis de proteção pessoal e ambiental

Guias para trabalho seguro nos laboratórios de microbiologia e biomédicos

Page 21: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - classificação Biossegurança nível 1

Apropriado para trabalhos envolvendo agentes bem caracterizados reconhecidos como não causadores de doenças para humanos adultos e com mínimo potencial de risco para o funcionários saudáveis do laboratório e ambiente.

Page 22: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - classificação Biossegurança nível 1

Exemplos: Bacillus subtilis Bacillus cerculans Naegleria gruberi

Page 23: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - Práticas normais de

segurança Biossegurança nível 1

Mãos lavadas Mobiliário adequado e robusto (firme, forte) Uso de uniformes de laboratório and luvas Uso de outro EPI (proteção para olhos/face se necessário Proibições (não comer ou beber dentro do laboratório) Não pipetar com a boca use pipetas mecânicas Minimizar a geração de aerosol Livrar-se de todos resíduos não utilizáveis Relatar e registrar incidentes e acidentes Equipamento de desinfecção Descontaminação diária das superfícies de trabalho

Page 24: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - Requisitos Biossegurança nível 1

Requisitos de treinamento:

Supervisor tenha treinamento geral em microbiologia ou ciência relativa

Pessoal do laboratório tenha treinamento nos procedimentos de trabalho

Page 25: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA Biossegurança nível 2

Apropriado para trabalhos envolvendo agentes com potencial moderado de risco de doenças para os funcionários saudáveis do laboratório e ambiente.

Page 26: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA Biossegurança nível 2

Exemplos: Staphylococcus aureus (bactéria) Escherichia coli (bactéria) Hepatitis B virus (vírus) Clostridium perfringens (bactéria) Nocardia spp. (fungo) Aspergillis (fungo) Actinomycetes (fungo) Candida albicans (fungo)

Page 27: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - Requisitos Biossegurança nível 2

Imunização ou tratamento a base de antibióticos disponível:

Exemplos: Engerix B vacina para Hepatitis B vírus Uso de Penicilina para Gram positivos organismos Uso de Gentamicina para Gram negativo

organismos

Page 28: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - Práticas normais de

laboratório Biossegurança nível 2

Em aditivo aos mencionado para nível 1: Acesso limitado ao laboratório Manutenção de pressão negativa pia de lavagem em uso no laboratório Autoclave próximo ao laboratório Portas do laboratório fechadas durante as operações Uso de cabines de segurança microbiológicas (classe II) Desinfetantes são usados diariamente na limpeza das

superfícies Minimização dos eorosóis Lavador de olhos disponível no laboratório

Page 29: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - Práticas especiais Biossegurança nível 2

Assegure que estes itens estejam disponíveis: Política e procedimento de trabalho com risco biológico Manual de biossegurança específico para o laboratório Avisos de risco biológico Registros de treinamento Registros médicos

Registros de vacinação Documentação do Serviço médico Registros de incidentes / doenças

Page 30: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - Práticas especiais Biossegurança nível 2

Uso de extremo cuidado com agulhas ou outros instrumentos contaminados.

Não faça: Quebrar, dobrar, reusar seringas ou agulhas Tocar vidros quebrados com as mãos

Faça: Dispor seringas em locais a prova de perfuração em

recipientes resistentes Use roupas plásticas Use dispositivo mecânico para recolher vidraria quebrada

Page 31: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - Requisitos Biossegurança nível 2

Supervisor é um cientista com conhecimento em microbiologia técnicas de assepsia com responsabilidades aumentadas. Assegurar que indivíduos imunocompromissado estejam

restritos ao trabalho

Pessoal do laboratório: Esteja consciente do potencial de riscos presentes no laboratório Esteja habilitado nas práticas de laboratório/técnicas usadas no

trabalho Tenha conhecimentos básicos das boas práticas de técnicas

microbiológicas

Page 32: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA Biossegurança nível 3

Apropriado para trabalhos envolvendo agentes que podem causar sérios danos ou potencial de doença letal como resultado de exposição por inalação, com potencial sério para os funcionários saudáveis do laboratório e ambiente.

Page 33: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA Biossegurança nível 3

Exemplos: Mycobacterium tuberculosis (bactéria) Brucella melitensis (bactéria) St. Louis encephalitis virus (vírus) Coxiella burnetti (bactéria) Histoplasma capsulatum (fungo)

Page 34: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - Requisitos de Laboratório Biossegurança nível 3

EM ACRÉSCIMO AO MENCIONADO PARA NÍVEL 2: Laboratório selado Laboratório afastado de outras áreas Acesso ao laboratório restrito a pessoas autorizadas Portas dos laboratórios fechadas e lacráveis Avisos de risco biológico presente e com nível de biossegurança Acesso visual para o laboratório via portas e janelas de vidro Acesso somente por ante-câmaras Pressão de ar negativa na ante-sala e no local de nível 3 Autoclave presente no laboratório Cabines biosseguras no laboratório (Classe II B1, B2 ou B3) Equipamento dedicado para laboratório nível 3

Page 35: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA - Práticas normais de

laboratório Biossegurança nível 3

EM ACRÉSCIMO AO MENCIONADO PARA NÍVEL 2: Acesso de somente pessoal autorizado Uso de proteção respiratória pode ser requerida (para certos

organismos ou derrames) Mandatório o uso de luvas Lavagem de mãos requerida após retirada das luvas Todos os serviços devem ser desenvolvidos cabines com

biossegurança (BSC) Abrir tampas das centrifugas dentro das BSC no laboratório nível 3 Vidraria é proibido no laboratório nível 3 (tanto quanto possível) Seringas e objetos cortantes devm ser usados com extremo cuidado

Page 36: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Capela com fluxo laminar

Classe I BSC

Classe II BSC

Classe III BSC

Guias passos 1 a 6

Page 37: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS Capela de fluxo laminar

Não é uma cabine biossegura Protege o produto do trabalhador Filtragem horizontal HEPA

– Descarga de ar no sentido de afastar os riscos

Filtragem vertical HEPA – Descarga de ar no sentido teto para ao piso sem

recirculação

Page 38: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Classe I BSC

Assegura proteção pessoal e ambiental, mas não a proteção do produto

Dutos rígidos para exaustão do local

Page 39: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Classe II Tipo A BSC

Classe II Tipo A– 75 fpm– 30% exaustão; 70% recirculação– Se não há duto rígido para exterior, não pode

ser usado para produtos químicos voláteis ou materiais radioativos

Page 40: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Classe II Tipo B1 BSC

Classe II Tipo B1– Dutos rígidos para o exterior– 100 fpm– 70% exaustão; 30% recirculação– Pode ser usada com pequenas quantidades de

produtos químicos voláteis

Page 41: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Classe II Tipo B2 BSC

Classe II Tipo B2– Dutos rígidos para o exterior– 100 fpm– 100% exaustão– 1200 pés cúbicos por minuto de exaustão– Pode ser usada com moderada quantidade de

produtos químicos voláteis, carcinogênicos e radioativos

Page 42: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Classe II Tipo B3 BSC

Classe II Tipo B3– Dutos rígidos para o exterior

– 100 fpm

– 100% exaustão

– Todos plenos de pressão positiva devem ser cercados de plenos de pressão negativa de modo que qualquer vazamento segue para a cabine BSC

– Pode ser totalmente fechadas por luvas cano longo fixadas as aberturas.

Page 43: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Classe III BSC

Classe III– Projetada para trabalhar com agentes de nível 4

– Dutos rígidos para o exterior

– 100 fpm/100% exaustão

– Fechada pressurizada com gás com nenhuma abertura para o exterior

– Exaustão de ar passa por 2 filtros HEPA ou filtro HEPA ligado a um incinerador

– Pode ser conectada com outras unidades

– Totalmente fechada com luvas de cano longa fixadas as aberturas

– Todos os materiais são descontaminados antes da remoção da BSC

Page 44: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Passo 1

Verificar a entrada e saída de ar para obstruções Funcionar durante 5 minutos a ventilação antes de

ligar a cabine para exaustão do ar interno Use os EPIs necessários Desinfectar a superfície interior de trabalho na

cabine de biossegurança Coloque papel absorvente na cabine

Page 45: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Passo 2

Não bloqueie a entrada, saída ou exaustão de ar

Evite colocar itens com mais de 10cm na frente da cabine de biossegurança

Permita que a cabine opere durante 3-5 minutos para purgar todo o ar interior e contaminates atmosféricos eventuais

Page 46: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Passo 3

Minimize interrupção de das barreias colocando todos os materiais necessários junto da cabine antes de iniciar o trabalho

Pratique boas práticas de assepsia quando dentro da cabine

Durante o trabalho, desinfecte todas as superfícies externas antes de retirar os produtos das cabines

Page 47: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Passo 4

Após término do trabalho, desinfecte todas as superfícies potencialmente contaminadas pelos produtos da cabine

Descarte todos os resíduos apropriadamente Deixe o ventilador funcionando durante 10-

12 minutos após término do trabalho

Page 48: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Passo 5

Assegure que todos os resíduos contaminados remanescentes fiquem no interior da cabine até o término do trabalho

Confine e feche os resíduos contaminados e remova para dispor

Confine e feche as culturas e placas e sele se requerido

Desinfectar todas as superfícies dos itens removidos da cabine

Page 49: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

GUIAS DE SEGURANÇA PARA CABINES BIOSSEGURAS

Passo 6

Remover todos resíduos contaminados, vidraria, e amostras da cabine e tratar apropriadamente

Descontaminar cabine biossegura internamente com solução de 1:10 de diluição de Clorox e enxaguar com água

Page 50: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

Esterilização a vapor

Vapor pressurizado a 121-13230 min.

Calor mata todos os microvida e esporos

Para verificação das esterilização:– use uma temperatura de prova no centro– use por Ex..(e.g., Bacillus stearothermophilus)– fita de esterilização somente como indicador da

temperatura desejada

Page 51: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA

29 CFR 1910.1030

Desenvolva um Plano de Controle de Exposição

Detalhe todos os Controles de Engenharia e Práticas de Trabalho

Desenvolver e implementar procedimento de limpeza e descontaminação

Tratar todas lavagens de Uniformes com Precauções Gerais

Desenvolver e implementar Programa de Treinamento

Assistência médica para:

Vacinação contra Hepatite B

Avaliação de acompanhamento de pós-exposição

Informações médicas requeridas

Manter estoque de EPIs

Page 52: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA

PROGRAMA VACINAÇÃO HEPATITE B

Desenvolver plano que identifique todos os funcionários com potencial de exposição ocupacional

Conduzir treinamento de riscos do sangue. Antesfazer a vacinação contra Hepatite B

Somente após 10 dias da vacinação para Hepatite B é que ofuncionário pode assumir seu posto de trabalho

Categorizar os funcionários com o potencial de exposição

Func. que declinar da vacina DEVE assinar desligamento

Vacinação sem custo para o funcionário

Page 53: SB  BIOSAFETY TRAINING Richard Rebar, RBP, CBSP

TREINAMENTO EM BIOSSEGURANÇA

AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PÓS-EXPOSIÇÃO

Acompanhamento deve incluir:

Identificação da fonte individual

Notificação ao funcionário dos resultados dos testes

Documentação da rota de exposição

Prover com consultas médicas ao funcionário

Prover e informar com opinião escrita pelo serviço médico

Oferecer ao funcionário pós exposto profilaxia(ex. Vacinação, Gama Globulina)

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PERGUNTAS

Trabalhe com grupos de 2 pessoas

Partilhe das informações

Faça perguntas

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Biossegurança Fontes de Pesquisa

American Biological Safety Association

http://www.absa.org/index.html Centers for Disease Control

http://www.cdc.gov Occupational Safety and Health Administration

http://www.osha.gov Michigan State University

http://www.orcbs.msu.edu/ CalOSHA

– http://www.dir.ca.gov/