saÚde-alcoologia-estatÍsticas-2011
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Quadro indicativo das despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias total e por tipo de bens e serviços, incluindo bebidas alcoólicas, tabaco e narcóticos, baseado nos dados do INE (Inquérito ao Emprego - 2006).TRANSCRIPT
Dados obtidos de www.pordata.pt em 20110506. A Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo, é uma iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Dados obtidos de www.pordata.pt em 20110506. A Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo, é uma iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias: total e por tipo de bens e serviços (%)
Proporção %
Tempo
Despesas de consumo final das famílias por tipo de bens e serviços
Total
Produtos
alimentares e
bebidas não
alcoólicas
Bebidas
alcoólicas,
tabaco e
narcóticos
Vestuário
e calçado
Habitação, água,
electricidade, gás
e outros
combustíveis
Acessórios para o
lar, equipamento
doméstico e
manutenção
corrente da
habitação
SaúdeTransportesComunicações
Lazer,
recreação
e cultura
EducaçãoRestaurantes
e hotéis
Bens e
serviços
diversos
2000 91,4 15,2 3,2 5,8 11,9 6,4 4,2 15,0 2,4 7,6 1,0 9,9 8,9
2001 91,2 15,7 3,3 5,7 12,0 6,2 4,2 14,2 2,8 7,4 1,0 10,0 8,8
2002 91,3 15,6 3,3 5,9 12,3 6,3 4,3 13,5 3,0 7,2 1,0 10,1 8,7
2003 90,5 15,7 3,3 5,7 12,8 6,1 4,5 12,6 2,9 6,9 1,0 9,8 9,1
2004 91,4 15,4 3,3 5,7 13,0 5,9 4,6 13,1 3,0 6,9 1,0 10,0 9,3
2005 91,9 15,1 3,2 5,6 13,3 5,9 4,6 13,5 3,0 7,0 1,0 10,1 9,6
2006 93,8 15,4 3,3 5,6 13,4 6,0 4,7 13,5 3,0 7,1 1,1 10,3 10,5
2007 94,6 15,3 2,9 5,5 13,5 6,0 5,0 13,6 2,9 6,9 1,1 10,4 11,5
2008 94,0 15,6 2,7 5,3 13,7 5,8 5,1 13,1 2,8 6,7 1,1 10,0 11,9
2009 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Fonte de Dados: INE Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
INE–BP Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Fonte: PORDATA
Última actualização: 20110426 16:05:27
Legenda
Quebra de série Pro Valor provisório Pre Valor preliminar
... Confidencial x Valor não disponível // Não aplicável
eDado inferior a metade do módulo da unidade
utilizadaf Valor previsto N Valor negligenciável
§ Dado com coeficiente de variação elevado Ausência de valor (R) Dados rectificados pela entidade responsável
Âmbito geográfico: Portugal
Conceitos
Séries
Âmbito geográfico: Portugal
Tipo de operação estatística: Estudo estatístico
Período ou momento de referência: Ano civil
Periodicidade: Anual
Entidade responsável: INE
Notas:
Os valores apresentados têm como referência a Base 2006 das Contas Nacionais.
De 2000 a 2008 (inclusive), são apresentados dados oficiais definitivos das Contas Nacionais (Base 2006).
Conceitos
Séries
Âmbito geográfico: Portugal
Tipo de operação estatística: Estudo estatístico
Período ou momento de referência: Ano civil
Periodicidade: Anual
Entidade responsável: INE–BP
Notas:
Os valores apresentados têm como referência a Base 2006 das Contas Nacionais.
Para os anos anteriores a 1995, as séries foram retropoladas a partir da aplicação sucessiva das taxas de variação dos dados anteriores a 1995 (na
maioria dos casos, provenientes das séries longas do Banco de Portugal), ao novo valor para 1995, na base 2006 das Contas Nacionais Portuguesas.
De 1995 a 2008 (inclusive), são apresentados dados oficiais definitivos das Contas Nacionais (Base 2006).
Conceitos
Séries
1 Despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias: total e por tipo de bens e serviços (%)
Despesa de Consumo Final
Despesa efectuada pelas unidades institucionais residentes com os bens ou
serviços utilizados para a satisfação directa de necessidades ou carências
individuais, ou das necessidades colectivas de membros da colectividade. A
despesa de consumo final pode ser efectuada no território nacional ou no
estrangeiro. Abrange as despesas de consumo final das famílias, das
ISFLSF (instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias) e das
Administrações Públicas. (metainformação – INE)
Despesa de Consumo Final das Famílias
Compreende os serviços de alojamento em habitação própria; rendimento
em espécie, elementos que não são considerados consumo intermédio;
elementos não considerados como formação de capital, designadamente
bens de consumo duradouros, que continuam a desempenhar a sua função
ao longo de vários períodos contabilísticos; isto inclui a transferência de
propriedade de alguns bens duradouros de uma empresa para uma família;
serviços financeiros directamente cobrados; serviços de seguro, pelo
montante do custo implícito do serviço; serviços relativos aos fundos de
pensões, pelo montante do custo implícito do serviço; pagamentos
efectuados pelas famílias relativamente a licenças, autorizações, etc., que
sejam consideradas aquisições de serviços; compra da produção a preços
economicamente não significativos, como no caso das entradas para um
museu. Toda a despesa de consumo final das famílias é individual. Por
convenção, todos os bens e serviços prestados por ISFLSF (instituições sem
fim lucrativo ao serviço das famílias) são tratados como individuais.
(metainformação – INE)
Série Unidade de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas Fórmula Fórmula Matemática
Despesas de consumo final
das famílias por tipo de bens
e serviços
Euro Proporção %
(Despesas das famílias no ano civil /
Rendimento disponível das famílias
no ano civil) * 100
(DF(0,t) / RDF(0,t)) * 10^n
DF(0,t)= Despesas das famílias entre os
momentos 0 e t; RDF(0,t)= Rendimento disponível
das famílias entre os momentos 0 e t; n= 2
1.1Despesas de consumo final das famílias no território económico por tipo de bens e serviços
Operação estatística: Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Despesa de Consumo Final
Despesa efectuada pelas unidades institucionais residentes com os bens ou
serviços utilizados para a satisfação directa de necessidades ou carências
individuais, ou das necessidades colectivas de membros da colectividade. A
despesa de consumo final pode ser efectuada no território nacional ou no
estrangeiro. Abrange as despesas de consumo final das famílias, das
ISFLSF (instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias) e das
Administrações Públicas. (metainformação – INE)
Território Económico
Por território económico entendese: a) o território geográfico administrado
por um Estado no interior do qual pessoas, bens, serviços e capital circulam
livremente; b) as zonas francas, incluindo entrepostos e fábricas sob controlo
aduaneiro; c) o espaço aéreo nacional, as águas territoriais e a plataforma
continental situada em águas internacionais em relação à qual o país dispõe
de direitos exclusivos; d) os enclaves territoriais, i.e., territórios geográficos
situados no resto do mundo e utilizados, em virtude de tratados
internacionais ou de acordos entre Estados, por administrações públicas do
país (embaixadas, consulados, bases militares, bases científicas, etc.); e) os
jazigos mineiros (petróleo, gás natural, etc.) situados em águas
internacionais fora da plataforma continental do país, explorados por
unidades residentes no território. (metainformação – INE)
Despesa de Consumo Final das Famílias
Compreende os serviços de alojamento em habitação própria; rendimento
em espécie, elementos que não são considerados consumo intermédio;
elementos não considerados como formação de capital, designadamente
bens de consumo duradouros, que continuam a desempenhar a sua função
ao longo de vários períodos contabilísticos; isto inclui a transferência de
propriedade de alguns bens duradouros de uma empresa para uma família;
serviços financeiros directamente cobrados; serviços de seguro, pelo
montante do custo implícito do serviço; serviços relativos aos fundos de
pensões, pelo montante do custo implícito do serviço; pagamentos
efectuados pelas famílias relativamente a licenças, autorizações, etc., que
sejam consideradas aquisições de serviços; compra da produção a preços
economicamente não significativos, como no caso das entradas para um
museu. Toda a despesa de consumo final das famílias é individual. Por
convenção, todos os bens e serviços prestados por ISFLSF (instituições sem
fim lucrativo ao serviço das famílias) são tratados como individuais.
(metainformação – INE)
Série
Unidade
de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas
Despesas de
consumo final das
famílias por tipo de
bens e serviços
EuroValor
absoluto10^6
A projecção de séries temporais, através da aplicação de taxas de variação, conduz ao problema da não
aditividade: isto é soma das componentes assim projectadas pode não coincidir com o total projectado da
mesma forma. Para ultrapassar os problemas da não aditividade das componentes do Consumo Privado, foi
projectado o total do consumo privado e o consumo privado de bens duradouros, obtendose por diferença a
série do consumo privado de bens nãoduradouros.
1.2Rendimento e poupança das famílias
Operação estatística: Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Rendimento Disponível das Famílias
O rendimento disponível das famílias pode ser definido como o valor líquido do que ganharam em salários, ou do que receberam em transferências sociais,
durante o período a contabilizar excluindo fluxos extraordinários ligados a transferências de capital ou a mudanças no volume/valor dos seus bens. É composto
principalmente pelos salários recebidos, por rendimentos resultantes de actividade por conta própria e receitas líquidas de propriedades, tais como juros
recebidos sobre depósitos, deduzidos de impostos pagos em empréstimos e dividendos. (metainformação – Eurostat)
Série Unidade de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas
Rendimento disponível das
familiasEuro
Valor
absoluto10^6
Ordenados e salários EuroValor
absoluto10^6 Os ordenados e salários incluem ordenados e salários em dinheiro e em espécie.
Poupança bruta das
familiasEuro
Valor
absoluto10^6
A poupança bruta das famílias constitui a parte do rendimento disponível que não é utilizada
para financiar as despesas do consumo final.
Dados obtidos de www.pordata.pt em 20110506. A Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo, é uma iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Dados obtidos de www.pordata.pt em 20110506. A Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo, é uma iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias: total e por tipo de bens e serviços (%)
Proporção %
Tempo
Despesas de consumo final das famílias por tipo de bens e serviços
Total
Produtos
alimentares e
bebidas não
alcoólicas
Bebidas
alcoólicas,
tabaco e
narcóticos
Vestuário
e calçado
Habitação, água,
electricidade, gás
e outros
combustíveis
Acessórios para o
lar, equipamento
doméstico e
manutenção
corrente da
habitação
SaúdeTransportesComunicações
Lazer,
recreação
e cultura
EducaçãoRestaurantes
e hotéis
Bens e
serviços
diversos
2000 91,4 15,2 3,2 5,8 11,9 6,4 4,2 15,0 2,4 7,6 1,0 9,9 8,9
2001 91,2 15,7 3,3 5,7 12,0 6,2 4,2 14,2 2,8 7,4 1,0 10,0 8,8
2002 91,3 15,6 3,3 5,9 12,3 6,3 4,3 13,5 3,0 7,2 1,0 10,1 8,7
2003 90,5 15,7 3,3 5,7 12,8 6,1 4,5 12,6 2,9 6,9 1,0 9,8 9,1
2004 91,4 15,4 3,3 5,7 13,0 5,9 4,6 13,1 3,0 6,9 1,0 10,0 9,3
2005 91,9 15,1 3,2 5,6 13,3 5,9 4,6 13,5 3,0 7,0 1,0 10,1 9,6
2006 93,8 15,4 3,3 5,6 13,4 6,0 4,7 13,5 3,0 7,1 1,1 10,3 10,5
2007 94,6 15,3 2,9 5,5 13,5 6,0 5,0 13,6 2,9 6,9 1,1 10,4 11,5
2008 94,0 15,6 2,7 5,3 13,7 5,8 5,1 13,1 2,8 6,7 1,1 10,0 11,9
2009 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Fonte de Dados: INE Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
INE–BP Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Fonte: PORDATA
Última actualização: 20110426 16:05:27
Legenda
Quebra de série Pro Valor provisório Pre Valor preliminar
... Confidencial x Valor não disponível // Não aplicável
eDado inferior a metade do módulo da unidade
utilizadaf Valor previsto N Valor negligenciável
§ Dado com coeficiente de variação elevado Ausência de valor (R) Dados rectificados pela entidade responsável
Âmbito geográfico: Portugal
Conceitos
Séries
Âmbito geográfico: Portugal
Tipo de operação estatística: Estudo estatístico
Período ou momento de referência: Ano civil
Periodicidade: Anual
Entidade responsável: INE
Notas:
Os valores apresentados têm como referência a Base 2006 das Contas Nacionais.
De 2000 a 2008 (inclusive), são apresentados dados oficiais definitivos das Contas Nacionais (Base 2006).
Conceitos
Séries
Âmbito geográfico: Portugal
Tipo de operação estatística: Estudo estatístico
Período ou momento de referência: Ano civil
Periodicidade: Anual
Entidade responsável: INE–BP
Notas:
Os valores apresentados têm como referência a Base 2006 das Contas Nacionais.
Para os anos anteriores a 1995, as séries foram retropoladas a partir da aplicação sucessiva das taxas de variação dos dados anteriores a 1995 (na
maioria dos casos, provenientes das séries longas do Banco de Portugal), ao novo valor para 1995, na base 2006 das Contas Nacionais Portuguesas.
De 1995 a 2008 (inclusive), são apresentados dados oficiais definitivos das Contas Nacionais (Base 2006).
Conceitos
Séries
1 Despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias: total e por tipo de bens e serviços (%)
Despesa de Consumo Final
Despesa efectuada pelas unidades institucionais residentes com os bens ou
serviços utilizados para a satisfação directa de necessidades ou carências
individuais, ou das necessidades colectivas de membros da colectividade. A
despesa de consumo final pode ser efectuada no território nacional ou no
estrangeiro. Abrange as despesas de consumo final das famílias, das
ISFLSF (instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias) e das
Administrações Públicas. (metainformação – INE)
Despesa de Consumo Final das Famílias
Compreende os serviços de alojamento em habitação própria; rendimento
em espécie, elementos que não são considerados consumo intermédio;
elementos não considerados como formação de capital, designadamente
bens de consumo duradouros, que continuam a desempenhar a sua função
ao longo de vários períodos contabilísticos; isto inclui a transferência de
propriedade de alguns bens duradouros de uma empresa para uma família;
serviços financeiros directamente cobrados; serviços de seguro, pelo
montante do custo implícito do serviço; serviços relativos aos fundos de
pensões, pelo montante do custo implícito do serviço; pagamentos
efectuados pelas famílias relativamente a licenças, autorizações, etc., que
sejam consideradas aquisições de serviços; compra da produção a preços
economicamente não significativos, como no caso das entradas para um
museu. Toda a despesa de consumo final das famílias é individual. Por
convenção, todos os bens e serviços prestados por ISFLSF (instituições sem
fim lucrativo ao serviço das famílias) são tratados como individuais.
(metainformação – INE)
Série Unidade de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas Fórmula Fórmula Matemática
Despesas de consumo final
das famílias por tipo de bens
e serviços
Euro Proporção %
(Despesas das famílias no ano civil /
Rendimento disponível das famílias
no ano civil) * 100
(DF(0,t) / RDF(0,t)) * 10^n
DF(0,t)= Despesas das famílias entre os
momentos 0 e t; RDF(0,t)= Rendimento disponível
das famílias entre os momentos 0 e t; n= 2
1.1Despesas de consumo final das famílias no território económico por tipo de bens e serviços
Operação estatística: Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Despesa de Consumo Final
Despesa efectuada pelas unidades institucionais residentes com os bens ou
serviços utilizados para a satisfação directa de necessidades ou carências
individuais, ou das necessidades colectivas de membros da colectividade. A
despesa de consumo final pode ser efectuada no território nacional ou no
estrangeiro. Abrange as despesas de consumo final das famílias, das
ISFLSF (instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias) e das
Administrações Públicas. (metainformação – INE)
Território Económico
Por território económico entendese: a) o território geográfico administrado
por um Estado no interior do qual pessoas, bens, serviços e capital circulam
livremente; b) as zonas francas, incluindo entrepostos e fábricas sob controlo
aduaneiro; c) o espaço aéreo nacional, as águas territoriais e a plataforma
continental situada em águas internacionais em relação à qual o país dispõe
de direitos exclusivos; d) os enclaves territoriais, i.e., territórios geográficos
situados no resto do mundo e utilizados, em virtude de tratados
internacionais ou de acordos entre Estados, por administrações públicas do
país (embaixadas, consulados, bases militares, bases científicas, etc.); e) os
jazigos mineiros (petróleo, gás natural, etc.) situados em águas
internacionais fora da plataforma continental do país, explorados por
unidades residentes no território. (metainformação – INE)
Despesa de Consumo Final das Famílias
Compreende os serviços de alojamento em habitação própria; rendimento
em espécie, elementos que não são considerados consumo intermédio;
elementos não considerados como formação de capital, designadamente
bens de consumo duradouros, que continuam a desempenhar a sua função
ao longo de vários períodos contabilísticos; isto inclui a transferência de
propriedade de alguns bens duradouros de uma empresa para uma família;
serviços financeiros directamente cobrados; serviços de seguro, pelo
montante do custo implícito do serviço; serviços relativos aos fundos de
pensões, pelo montante do custo implícito do serviço; pagamentos
efectuados pelas famílias relativamente a licenças, autorizações, etc., que
sejam consideradas aquisições de serviços; compra da produção a preços
economicamente não significativos, como no caso das entradas para um
museu. Toda a despesa de consumo final das famílias é individual. Por
convenção, todos os bens e serviços prestados por ISFLSF (instituições sem
fim lucrativo ao serviço das famílias) são tratados como individuais.
(metainformação – INE)
Série
Unidade
de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas
Despesas de
consumo final das
famílias por tipo de
bens e serviços
EuroValor
absoluto10^6
A projecção de séries temporais, através da aplicação de taxas de variação, conduz ao problema da não
aditividade: isto é soma das componentes assim projectadas pode não coincidir com o total projectado da
mesma forma. Para ultrapassar os problemas da não aditividade das componentes do Consumo Privado, foi
projectado o total do consumo privado e o consumo privado de bens duradouros, obtendose por diferença a
série do consumo privado de bens nãoduradouros.
1.2Rendimento e poupança das famílias
Operação estatística: Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Rendimento Disponível das Famílias
O rendimento disponível das famílias pode ser definido como o valor líquido do que ganharam em salários, ou do que receberam em transferências sociais,
durante o período a contabilizar excluindo fluxos extraordinários ligados a transferências de capital ou a mudanças no volume/valor dos seus bens. É composto
principalmente pelos salários recebidos, por rendimentos resultantes de actividade por conta própria e receitas líquidas de propriedades, tais como juros
recebidos sobre depósitos, deduzidos de impostos pagos em empréstimos e dividendos. (metainformação – Eurostat)
Série Unidade de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas
Rendimento disponível das
familiasEuro
Valor
absoluto10^6
Ordenados e salários EuroValor
absoluto10^6 Os ordenados e salários incluem ordenados e salários em dinheiro e em espécie.
Poupança bruta das
familiasEuro
Valor
absoluto10^6
A poupança bruta das famílias constitui a parte do rendimento disponível que não é utilizada
para financiar as despesas do consumo final.
Dados obtidos de www.pordata.pt em 20110506. A Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo, é uma iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Dados obtidos de www.pordata.pt em 20110506. A Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo, é uma iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias: total e por tipo de bens e serviços (%)
Proporção %
Tempo
Despesas de consumo final das famílias por tipo de bens e serviços
Total
Produtos
alimentares e
bebidas não
alcoólicas
Bebidas
alcoólicas,
tabaco e
narcóticos
Vestuário
e calçado
Habitação, água,
electricidade, gás
e outros
combustíveis
Acessórios para o
lar, equipamento
doméstico e
manutenção
corrente da
habitação
SaúdeTransportesComunicações
Lazer,
recreação
e cultura
EducaçãoRestaurantes
e hotéis
Bens e
serviços
diversos
2000 91,4 15,2 3,2 5,8 11,9 6,4 4,2 15,0 2,4 7,6 1,0 9,9 8,9
2001 91,2 15,7 3,3 5,7 12,0 6,2 4,2 14,2 2,8 7,4 1,0 10,0 8,8
2002 91,3 15,6 3,3 5,9 12,3 6,3 4,3 13,5 3,0 7,2 1,0 10,1 8,7
2003 90,5 15,7 3,3 5,7 12,8 6,1 4,5 12,6 2,9 6,9 1,0 9,8 9,1
2004 91,4 15,4 3,3 5,7 13,0 5,9 4,6 13,1 3,0 6,9 1,0 10,0 9,3
2005 91,9 15,1 3,2 5,6 13,3 5,9 4,6 13,5 3,0 7,0 1,0 10,1 9,6
2006 93,8 15,4 3,3 5,6 13,4 6,0 4,7 13,5 3,0 7,1 1,1 10,3 10,5
2007 94,6 15,3 2,9 5,5 13,5 6,0 5,0 13,6 2,9 6,9 1,1 10,4 11,5
2008 94,0 15,6 2,7 5,3 13,7 5,8 5,1 13,1 2,8 6,7 1,1 10,0 11,9
2009 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Fonte de Dados: INE Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
INE–BP Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Fonte: PORDATA
Última actualização: 20110426 16:05:27
Legenda
Quebra de série Pro Valor provisório Pre Valor preliminar
... Confidencial x Valor não disponível // Não aplicável
eDado inferior a metade do módulo da unidade
utilizadaf Valor previsto N Valor negligenciável
§ Dado com coeficiente de variação elevado Ausência de valor (R) Dados rectificados pela entidade responsável
Âmbito geográfico: Portugal
Conceitos
Séries
Âmbito geográfico: Portugal
Tipo de operação estatística: Estudo estatístico
Período ou momento de referência: Ano civil
Periodicidade: Anual
Entidade responsável: INE
Notas:
Os valores apresentados têm como referência a Base 2006 das Contas Nacionais.
De 2000 a 2008 (inclusive), são apresentados dados oficiais definitivos das Contas Nacionais (Base 2006).
Conceitos
Séries
Âmbito geográfico: Portugal
Tipo de operação estatística: Estudo estatístico
Período ou momento de referência: Ano civil
Periodicidade: Anual
Entidade responsável: INE–BP
Notas:
Os valores apresentados têm como referência a Base 2006 das Contas Nacionais.
Para os anos anteriores a 1995, as séries foram retropoladas a partir da aplicação sucessiva das taxas de variação dos dados anteriores a 1995 (na
maioria dos casos, provenientes das séries longas do Banco de Portugal), ao novo valor para 1995, na base 2006 das Contas Nacionais Portuguesas.
De 1995 a 2008 (inclusive), são apresentados dados oficiais definitivos das Contas Nacionais (Base 2006).
Conceitos
Séries
1 Despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias: total e por tipo de bens e serviços (%)
Despesa de Consumo Final
Despesa efectuada pelas unidades institucionais residentes com os bens ou
serviços utilizados para a satisfação directa de necessidades ou carências
individuais, ou das necessidades colectivas de membros da colectividade. A
despesa de consumo final pode ser efectuada no território nacional ou no
estrangeiro. Abrange as despesas de consumo final das famílias, das
ISFLSF (instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias) e das
Administrações Públicas. (metainformação – INE)
Despesa de Consumo Final das Famílias
Compreende os serviços de alojamento em habitação própria; rendimento
em espécie, elementos que não são considerados consumo intermédio;
elementos não considerados como formação de capital, designadamente
bens de consumo duradouros, que continuam a desempenhar a sua função
ao longo de vários períodos contabilísticos; isto inclui a transferência de
propriedade de alguns bens duradouros de uma empresa para uma família;
serviços financeiros directamente cobrados; serviços de seguro, pelo
montante do custo implícito do serviço; serviços relativos aos fundos de
pensões, pelo montante do custo implícito do serviço; pagamentos
efectuados pelas famílias relativamente a licenças, autorizações, etc., que
sejam consideradas aquisições de serviços; compra da produção a preços
economicamente não significativos, como no caso das entradas para um
museu. Toda a despesa de consumo final das famílias é individual. Por
convenção, todos os bens e serviços prestados por ISFLSF (instituições sem
fim lucrativo ao serviço das famílias) são tratados como individuais.
(metainformação – INE)
Série Unidade de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas Fórmula Fórmula Matemática
Despesas de consumo final
das famílias por tipo de bens
e serviços
Euro Proporção %
(Despesas das famílias no ano civil /
Rendimento disponível das famílias
no ano civil) * 100
(DF(0,t) / RDF(0,t)) * 10^n
DF(0,t)= Despesas das famílias entre os
momentos 0 e t; RDF(0,t)= Rendimento disponível
das famílias entre os momentos 0 e t; n= 2
1.1Despesas de consumo final das famílias no território económico por tipo de bens e serviços
Operação estatística: Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Despesa de Consumo Final
Despesa efectuada pelas unidades institucionais residentes com os bens ou
serviços utilizados para a satisfação directa de necessidades ou carências
individuais, ou das necessidades colectivas de membros da colectividade. A
despesa de consumo final pode ser efectuada no território nacional ou no
estrangeiro. Abrange as despesas de consumo final das famílias, das
ISFLSF (instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias) e das
Administrações Públicas. (metainformação – INE)
Território Económico
Por território económico entendese: a) o território geográfico administrado
por um Estado no interior do qual pessoas, bens, serviços e capital circulam
livremente; b) as zonas francas, incluindo entrepostos e fábricas sob controlo
aduaneiro; c) o espaço aéreo nacional, as águas territoriais e a plataforma
continental situada em águas internacionais em relação à qual o país dispõe
de direitos exclusivos; d) os enclaves territoriais, i.e., territórios geográficos
situados no resto do mundo e utilizados, em virtude de tratados
internacionais ou de acordos entre Estados, por administrações públicas do
país (embaixadas, consulados, bases militares, bases científicas, etc.); e) os
jazigos mineiros (petróleo, gás natural, etc.) situados em águas
internacionais fora da plataforma continental do país, explorados por
unidades residentes no território. (metainformação – INE)
Despesa de Consumo Final das Famílias
Compreende os serviços de alojamento em habitação própria; rendimento
em espécie, elementos que não são considerados consumo intermédio;
elementos não considerados como formação de capital, designadamente
bens de consumo duradouros, que continuam a desempenhar a sua função
ao longo de vários períodos contabilísticos; isto inclui a transferência de
propriedade de alguns bens duradouros de uma empresa para uma família;
serviços financeiros directamente cobrados; serviços de seguro, pelo
montante do custo implícito do serviço; serviços relativos aos fundos de
pensões, pelo montante do custo implícito do serviço; pagamentos
efectuados pelas famílias relativamente a licenças, autorizações, etc., que
sejam consideradas aquisições de serviços; compra da produção a preços
economicamente não significativos, como no caso das entradas para um
museu. Toda a despesa de consumo final das famílias é individual. Por
convenção, todos os bens e serviços prestados por ISFLSF (instituições sem
fim lucrativo ao serviço das famílias) são tratados como individuais.
(metainformação – INE)
Série
Unidade
de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas
Despesas de
consumo final das
famílias por tipo de
bens e serviços
EuroValor
absoluto10^6
A projecção de séries temporais, através da aplicação de taxas de variação, conduz ao problema da não
aditividade: isto é soma das componentes assim projectadas pode não coincidir com o total projectado da
mesma forma. Para ultrapassar os problemas da não aditividade das componentes do Consumo Privado, foi
projectado o total do consumo privado e o consumo privado de bens duradouros, obtendose por diferença a
série do consumo privado de bens nãoduradouros.
1.2Rendimento e poupança das famílias
Operação estatística: Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Rendimento Disponível das Famílias
O rendimento disponível das famílias pode ser definido como o valor líquido do que ganharam em salários, ou do que receberam em transferências sociais,
durante o período a contabilizar excluindo fluxos extraordinários ligados a transferências de capital ou a mudanças no volume/valor dos seus bens. É composto
principalmente pelos salários recebidos, por rendimentos resultantes de actividade por conta própria e receitas líquidas de propriedades, tais como juros
recebidos sobre depósitos, deduzidos de impostos pagos em empréstimos e dividendos. (metainformação – Eurostat)
Série Unidade de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas
Rendimento disponível das
familiasEuro
Valor
absoluto10^6
Ordenados e salários EuroValor
absoluto10^6 Os ordenados e salários incluem ordenados e salários em dinheiro e em espécie.
Poupança bruta das
familiasEuro
Valor
absoluto10^6
A poupança bruta das famílias constitui a parte do rendimento disponível que não é utilizada
para financiar as despesas do consumo final.
Dados obtidos de www.pordata.pt em 20110506. A Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo, é uma iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Dados obtidos de www.pordata.pt em 20110506. A Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo, é uma iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias: total e por tipo de bens e serviços (%)
Proporção %
Tempo
Despesas de consumo final das famílias por tipo de bens e serviços
Total
Produtos
alimentares e
bebidas não
alcoólicas
Bebidas
alcoólicas,
tabaco e
narcóticos
Vestuário
e calçado
Habitação, água,
electricidade, gás
e outros
combustíveis
Acessórios para o
lar, equipamento
doméstico e
manutenção
corrente da
habitação
SaúdeTransportesComunicações
Lazer,
recreação
e cultura
EducaçãoRestaurantes
e hotéis
Bens e
serviços
diversos
2000 91,4 15,2 3,2 5,8 11,9 6,4 4,2 15,0 2,4 7,6 1,0 9,9 8,9
2001 91,2 15,7 3,3 5,7 12,0 6,2 4,2 14,2 2,8 7,4 1,0 10,0 8,8
2002 91,3 15,6 3,3 5,9 12,3 6,3 4,3 13,5 3,0 7,2 1,0 10,1 8,7
2003 90,5 15,7 3,3 5,7 12,8 6,1 4,5 12,6 2,9 6,9 1,0 9,8 9,1
2004 91,4 15,4 3,3 5,7 13,0 5,9 4,6 13,1 3,0 6,9 1,0 10,0 9,3
2005 91,9 15,1 3,2 5,6 13,3 5,9 4,6 13,5 3,0 7,0 1,0 10,1 9,6
2006 93,8 15,4 3,3 5,6 13,4 6,0 4,7 13,5 3,0 7,1 1,1 10,3 10,5
2007 94,6 15,3 2,9 5,5 13,5 6,0 5,0 13,6 2,9 6,9 1,1 10,4 11,5
2008 94,0 15,6 2,7 5,3 13,7 5,8 5,1 13,1 2,8 6,7 1,1 10,0 11,9
2009 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Fonte de Dados: INE Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
INE–BP Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Fonte: PORDATA
Última actualização: 20110426 16:05:27
Legenda
Quebra de série Pro Valor provisório Pre Valor preliminar
... Confidencial x Valor não disponível // Não aplicável
eDado inferior a metade do módulo da unidade
utilizadaf Valor previsto N Valor negligenciável
§ Dado com coeficiente de variação elevado Ausência de valor (R) Dados rectificados pela entidade responsável
Âmbito geográfico: Portugal
Conceitos
Séries
Âmbito geográfico: Portugal
Tipo de operação estatística: Estudo estatístico
Período ou momento de referência: Ano civil
Periodicidade: Anual
Entidade responsável: INE
Notas:
Os valores apresentados têm como referência a Base 2006 das Contas Nacionais.
De 2000 a 2008 (inclusive), são apresentados dados oficiais definitivos das Contas Nacionais (Base 2006).
Conceitos
Séries
Âmbito geográfico: Portugal
Tipo de operação estatística: Estudo estatístico
Período ou momento de referência: Ano civil
Periodicidade: Anual
Entidade responsável: INE–BP
Notas:
Os valores apresentados têm como referência a Base 2006 das Contas Nacionais.
Para os anos anteriores a 1995, as séries foram retropoladas a partir da aplicação sucessiva das taxas de variação dos dados anteriores a 1995 (na
maioria dos casos, provenientes das séries longas do Banco de Portugal), ao novo valor para 1995, na base 2006 das Contas Nacionais Portuguesas.
De 1995 a 2008 (inclusive), são apresentados dados oficiais definitivos das Contas Nacionais (Base 2006).
Conceitos
Séries
1 Despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias: total e por tipo de bens e serviços (%)
Despesa de Consumo Final
Despesa efectuada pelas unidades institucionais residentes com os bens ou
serviços utilizados para a satisfação directa de necessidades ou carências
individuais, ou das necessidades colectivas de membros da colectividade. A
despesa de consumo final pode ser efectuada no território nacional ou no
estrangeiro. Abrange as despesas de consumo final das famílias, das
ISFLSF (instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias) e das
Administrações Públicas. (metainformação – INE)
Despesa de Consumo Final das Famílias
Compreende os serviços de alojamento em habitação própria; rendimento
em espécie, elementos que não são considerados consumo intermédio;
elementos não considerados como formação de capital, designadamente
bens de consumo duradouros, que continuam a desempenhar a sua função
ao longo de vários períodos contabilísticos; isto inclui a transferência de
propriedade de alguns bens duradouros de uma empresa para uma família;
serviços financeiros directamente cobrados; serviços de seguro, pelo
montante do custo implícito do serviço; serviços relativos aos fundos de
pensões, pelo montante do custo implícito do serviço; pagamentos
efectuados pelas famílias relativamente a licenças, autorizações, etc., que
sejam consideradas aquisições de serviços; compra da produção a preços
economicamente não significativos, como no caso das entradas para um
museu. Toda a despesa de consumo final das famílias é individual. Por
convenção, todos os bens e serviços prestados por ISFLSF (instituições sem
fim lucrativo ao serviço das famílias) são tratados como individuais.
(metainformação – INE)
Série Unidade de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas Fórmula Fórmula Matemática
Despesas de consumo final
das famílias por tipo de bens
e serviços
Euro Proporção %
(Despesas das famílias no ano civil /
Rendimento disponível das famílias
no ano civil) * 100
(DF(0,t) / RDF(0,t)) * 10^n
DF(0,t)= Despesas das famílias entre os
momentos 0 e t; RDF(0,t)= Rendimento disponível
das famílias entre os momentos 0 e t; n= 2
1.1Despesas de consumo final das famílias no território económico por tipo de bens e serviços
Operação estatística: Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Despesa de Consumo Final
Despesa efectuada pelas unidades institucionais residentes com os bens ou
serviços utilizados para a satisfação directa de necessidades ou carências
individuais, ou das necessidades colectivas de membros da colectividade. A
despesa de consumo final pode ser efectuada no território nacional ou no
estrangeiro. Abrange as despesas de consumo final das famílias, das
ISFLSF (instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias) e das
Administrações Públicas. (metainformação – INE)
Território Económico
Por território económico entendese: a) o território geográfico administrado
por um Estado no interior do qual pessoas, bens, serviços e capital circulam
livremente; b) as zonas francas, incluindo entrepostos e fábricas sob controlo
aduaneiro; c) o espaço aéreo nacional, as águas territoriais e a plataforma
continental situada em águas internacionais em relação à qual o país dispõe
de direitos exclusivos; d) os enclaves territoriais, i.e., territórios geográficos
situados no resto do mundo e utilizados, em virtude de tratados
internacionais ou de acordos entre Estados, por administrações públicas do
país (embaixadas, consulados, bases militares, bases científicas, etc.); e) os
jazigos mineiros (petróleo, gás natural, etc.) situados em águas
internacionais fora da plataforma continental do país, explorados por
unidades residentes no território. (metainformação – INE)
Despesa de Consumo Final das Famílias
Compreende os serviços de alojamento em habitação própria; rendimento
em espécie, elementos que não são considerados consumo intermédio;
elementos não considerados como formação de capital, designadamente
bens de consumo duradouros, que continuam a desempenhar a sua função
ao longo de vários períodos contabilísticos; isto inclui a transferência de
propriedade de alguns bens duradouros de uma empresa para uma família;
serviços financeiros directamente cobrados; serviços de seguro, pelo
montante do custo implícito do serviço; serviços relativos aos fundos de
pensões, pelo montante do custo implícito do serviço; pagamentos
efectuados pelas famílias relativamente a licenças, autorizações, etc., que
sejam consideradas aquisições de serviços; compra da produção a preços
economicamente não significativos, como no caso das entradas para um
museu. Toda a despesa de consumo final das famílias é individual. Por
convenção, todos os bens e serviços prestados por ISFLSF (instituições sem
fim lucrativo ao serviço das famílias) são tratados como individuais.
(metainformação – INE)
Série
Unidade
de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas
Despesas de
consumo final das
famílias por tipo de
bens e serviços
EuroValor
absoluto10^6
A projecção de séries temporais, através da aplicação de taxas de variação, conduz ao problema da não
aditividade: isto é soma das componentes assim projectadas pode não coincidir com o total projectado da
mesma forma. Para ultrapassar os problemas da não aditividade das componentes do Consumo Privado, foi
projectado o total do consumo privado e o consumo privado de bens duradouros, obtendose por diferença a
série do consumo privado de bens nãoduradouros.
1.2Rendimento e poupança das famílias
Operação estatística: Contas Nacionais Anuais (Base 2006)
Rendimento Disponível das Famílias
O rendimento disponível das famílias pode ser definido como o valor líquido do que ganharam em salários, ou do que receberam em transferências sociais,
durante o período a contabilizar excluindo fluxos extraordinários ligados a transferências de capital ou a mudanças no volume/valor dos seus bens. É composto
principalmente pelos salários recebidos, por rendimentos resultantes de actividade por conta própria e receitas líquidas de propriedades, tais como juros
recebidos sobre depósitos, deduzidos de impostos pagos em empréstimos e dividendos. (metainformação – Eurostat)
Série Unidade de
Medida
Tipo de
Valor Escala Notas
Rendimento disponível das
familiasEuro
Valor
absoluto10^6
Ordenados e salários EuroValor
absoluto10^6 Os ordenados e salários incluem ordenados e salários em dinheiro e em espécie.
Poupança bruta das
familiasEuro
Valor
absoluto10^6
A poupança bruta das famílias constitui a parte do rendimento disponível que não é utilizada
para financiar as despesas do consumo final.