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1 FENEIS FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS São Paulo Legislação: São Paulo Estadual e Municipal: Língua Brasileira de Sinais Libras Dia dos Surdos 1991 até 2009 Antônio Campos de Abreu 2009

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FENEIS  Estadual e Municipal:  Língua Brasileira de Sinais – Libras  Dia dos Surdos  1991 até 2009 Antônio Campos de Abreu 2009 FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS 1 Cidade: 2 3 4 5 6 7 8 9

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1

FENEIS

FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS

São Paulo

Legislação: São Paulo

Estadual e Municipal:

Língua Brasileira de Sinais – Libras

Dia dos Surdos

1991 até 2009

Antônio Campos de Abreu

2009

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Cidade:

1. Guarulhos 2. São Vicente’ 3. Araras 4. Araçatuba 5. Ribeirão Preto 6. Batatais 7. Ourinhos 8. Jaú 9. Estância Turística de Barra Bonita 10. Dracena 11. Santos 12. São Paulo 13. Jaboticabal 14. Campinas 15. Limeira 16. Presidente Prudente 17. Jales 18. São José do Rio Preto 19. Marília 20. Indaiatuba 21. Barretos 22. Araraquara 23. Assis 24. São Caetano do Sul 25. Americana 26. Rio Grande da Serra 27. São José dos Campos 28. Penápolis 29. Suzano 30. Jacareí 31. Birigui 32. Cotia 33. Ubatuba 34. Santo André 35. Piracicaba 36. Salto 37. Botucatu 38. Amparo 39. Juquitiba 40. Osório 41. Vinhedo 42. Martinopolis 43.

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LEI Nº 8425/99 Lei Ordinária de Ribeirão Preto-SP, nº 8425 de 19/99/-04- AUTORIZA O EXECUTIVO, A RECONHECER OFICIALMENTE NO MUNICÍPIO, COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO OBJETIVA E DE USO CORRENTE, A LINGUAGEM GESTUAL, CODIFICADA NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS. Faço saber a Câmara Municipal aprovou o Projeto de Lei nº 1158/98, de autoria do Vereador José Carlos Porto, e eu promulgo a seguinte lei: Art. 1º - Fica, pela presente lei, o Poder Executivo autorizado a reconhecer oficialmente no Município a linguagem gestual codificada em Língua Brasileira de Sinais / Libras e outros recursos de expressão a ela associados como meio de comunicação objetiva e corrente. Parágrafo Único - Compreender-se como Língua Brasileira de Sinais um meio de comunicação de natureza visual motora, com estrutura gramatical própria, oriunda das comunidades de pessoas portadoras de deficiência auditiva e Adotada como sua linguagem natural Art. 2º - Fica autorizado que o Município treinará do seu quadro de servidores principalmente das áreas de saúde, educação e assistência social para prover as repartições públicas voltadas para o atendimento externo de profissionais que possam servir de intérprete da língua de sinais. Art. 3º - Os intérpretes devidamente treinados na área de assistência social terão como função inerente ao cargo, além do atendimento de pessoas portadoras de deficiência auditiva pelo município no âmbito da repartição onde estão designados, o acompanhamento a portadores de deficiência auditiva a repartições públicas de saúde, segurança e cartoriais na inexistência de um profissional treinado para este tipo de atendimento nestes locais. Parágrafo Único - Ao trabalho de acompanhamento descrito no caput deste artigo, deverá ser procedido o adequado agendamento, com regras a serem definidas no âmbito do órgão onde o funcionário está lotado. Art. 4º - As despesas decorrentes da execução da presente Lei, correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas oportunamente se necessário. Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Rio Branco, 28 de abril de 1999. Luiz Roberto Jabali Prefeito Municipal

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Lei Nº 6537 de 04 de setembro de 2006 de Presidente Prudente

DISPÕE SOBRE A OFICIALIZAÇÃO, NO ÂMBITO DESTE MUNICÍPIO, DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LÍBRAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Presidente da Câmara Municipal de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, em cumprimento ao disposto no § 7º do artigo 47 da Lei Orgânica do Município de Presidente Prudente e artigo 162 do Regimento Interno, promulga a seguinte Lei:]

Art. 1º - A Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS, fica reconhecida como meio legal de comunicação e expressão, a ela associados, neste Município.

§ 1º - Entende-se como Língua Brasileira de Sinais a forma de comunicação e expressão, o sistema lingüístico de natureza visualmotora, como estrutura gramatical própria constituindo uma maneira lingüística de transmissão de idéias e fatos e outros de expressão gestual codificada, oriundos das comunicações surdas do Brasil.

§ 2º - A Língua Brasileira de Sinais não poderá substituir a modalidade escrita da Língua Portuguesa.

Art. 2º - Deve ser garantido por parte do Poder Público Municipal, o devido apoio para uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais, como meio de comunicação objetiva e de utilização correntes das comunidades surdas neste Município.

Art. 3º - A Administração Pública direta e indireta do Município assegurará o atendimento aos surdos e/ou surdez na Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS, em repartições públicas, estabelecimentos de ensino, hospitais e assistência jurídica, pelos profissionais intérpretes de língua de sinais, professores de língua de sinais.

Art. 4º - A capacitação dos profissionais e dos servidores municipais para atendimento ao que dispõe esta Lei será comprovada através de Certificado de Curso de Formação em LÍBRAS, expedido por quaisquer entidades habilitadas em formação de Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS.

Art. 5º - O cargo de Professor de Língua de Sinais é prioridade aos surdos devido à necessidade de preservar a cultura surda na constituição lingüística.

Art. 6º - O intérprete de Língua de Sinais é o profissional que efetua a comunicação entre surdos e ouvintes que não compartilham a mesma informação e participação social.

Art. 7º - Fica incluída na rede pública municipal de ensino e nas instituições que atendem ao aluno a Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS.

Art. 8º - No âmbito do Município, os estabelecimentos bancários, hospitalares, shoppings centers e outros de grande afluência de público, visando o atendimento das pessoas surdas, disponibilizarão pessoal habilitado em Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS, facultando-se a estes estabelecimentos treinarem funcionários para o cumprimento do disposto neste artigo.

Art. 9º - Para fins desta Lei e da Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS, os intérpretes serão preferencialmente ouvintes e os instrutores e/ou professores preferencialmente surdos.

Art. 10 - O Executivo regulamentará a presente Lei em 90 (noventa) dias a contar da data da sua publicação.

Art. 11 - As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de verbas orçamentárias próprias. Art. 12 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação revogando-se as disposições em contrário.Presidente Prudente, Paço Municipal "Florivaldo Leal", em 04 de Setembro de 2006. ED THOMAS

Presidente

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Lei Nº 4468 de 02 de abril de 2007 de Americana DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 1º DA LEI Nº 3.978, DE 6 DE JANEIRO DE 2004. (AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A RECONHECER OFICIALMENTE NO MUNICÍPIO, COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO OBJETIVA E USO CORRENTE, A LINGUAGEM GESTUAL, CODIFICADA NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LÍBRAS.)"

Autor do Projeto de Lei C. M. nº 8/2007 - Poder Legislativo - Vereador Celso Zoppi

Dr. Erich Hetzl Júnior, Prefeito Municipal de Americana, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte lei:

Art. 1º O art. 1º da Lei nº 3.978, de 6 de janeiro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º Fica reconhecida oficialmente, no Município de Americana, a Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS - e outros recursos de expressão à ela associados, como Língua e Instrução e Meio de Comunicação Objetiva e de uso corrente da Comunidade das Pessoas com Deficiência Auditiva.

§ 1º Compreende-se como Língua Brasileira de Sinais, um meio de comunicação de natureza visual, motora, com estrutura gramatical, oriunda de comunidades de Pessoas com Deficiência Auditiva do Brasil, traduzindo-se como forma de expressão do Deficiente Auditivo e sua Língua natural.

§ 2º A capacitação dos profissionais e dos servidores municipais para o atendimento ao que dispõe esta lei, será comprovada por meio de certificado de Curso de Formação de LÍBRAS, expedido por quaisquer entidades habilitadas em formação de Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS.

§ 3º Fica incluída nas escolas da Rede Pública Municipal de Ensino e nas instituições que atendam a alunos com deficiência auditiva, a Língua Brasileira de Sinais.

§ 4º Para efeito do previsto nesta lei será garantido a LÍBRAS nos demais serviços públicos, incluídas as autarquias e fundações."

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Americana, aos 2 de abril de 2007. Dr. Erich Hetzl Júnior Prefeito Municipal

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LEI Nº 1.417, DE 17 DE JULHO DE 2007.

(Projeto de Lei nº 011/2007, do Vereador Almir Rodrigues da Rocha –

PFL).

Dispõe sobre a oficialização, no âmbito deste Município, da Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências.

JOAQUIM H. PEDROSO NETO, Prefeito do Município de Cotia, no

uso de suas atribuições legais,

FAÇO SABER que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono e

promulgo a seguinte Lei:

ARTIGO 1 - A Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, fica reconhecida como meio legal de comunicação e expressão, a ela associado, neste Município.

§ 1 - Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS a forma

de comunicação e expressão em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, como estrutura

gramatical própria, constitui um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos oriundos das

comunidades de pessoas surdas do Brasil.

§ 2 - A Língua Brasileira de Sinais não poderá substituir a

modalidade escrita da língua portuguesa.

ARTIGO 2 - Deve ser garantido, por parte do Poder

Público Municipal, o devido apoio para uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais,

como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades Surdas neste Município.

ARTIGO 3 - A Administração Pública direta ou

indireta do Município assegurará o atendimento aos Surdos, na Língua Brasileira de

Sinais – LIBRAS, em repartições públicas, estabelecimentos de Ensino, Hospitais e

Assistência Jurídica, pelos Tradutores e Interpretes de LIBRAS – Língua Portuguesa. Parágrafo único - O Município manterá profissionais

aptos ao atendimento aos Surdos na comunidade e nas repartições públicas em geral.

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ARTIGO 4 - O cargo de Professor de Língua Brasileira de

Sinais é prioridade aos Surdos, devidamente qualificado, devido à necessidade de

preservar a cultura na constituição lingüística. Parágrafo único - Não havendo professor surdo, o

professor ouvinte poderá assumir o cargo, desde que devidamente capacitado à Língua Brasileira de Sinais e a Língua Portuguesa.

ARTIGO 5 - O tradutor e interprete de Língua Brasileira

de Sinais e de Língua Portuguesa é profissional que efetua a comunicação entre

surdos e ouvintes que não compartilham a mesma língua, com o propósito de dar acesso, às pessoas surdas, à mesma informação e participação social.

ARTIGO 6 - Para fins desta Lei, os instrutores e/ou

Professores, deverão preferencialmente ser surdos.

ARTIGO 7 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua

publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura do Município de Cotia, aos 17 dias do mês de julho de 2007.

JOAQUIM H. PEDROSO NETO – QUINZINHO

Prefeito

Lei 13535/09 | Lei Nº 13535 de 11 de Março de 2009 de Campinas

ASSEGURA ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFI CIÊNCIA AUDITIVA O DIREITO DE SEREM ATENDIDAS NAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS MUNICIPAIS POR MEIO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LÍBRAS - E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A Câmara Municipal aprovou e eu, seu Presidente, Aurélio Cláudio, promulgo nos termos do § 5º do Art. 51 da Lei Orgânica do Município a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica assegurado às pessoas portadoras de defi ciência auditiva o direito de serem atendidas nas repartições públicas municipais, inclusive suas fundações e autarquias, por funcionário apto a comunicar-se por meio da Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS.

Parágrafo Único - Para efeito do cumprimento do disposto no caput deste artigo deverá o Executivo iniciar a implantação pelo Paço Municipal através da instalação de um posto de atendimento.

Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, considera-se:

I - Deficiência auditiva - perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e níveis na forma seguinte:

a) de 25 a 40 decibéis (db) - surdez leve;

b) de 41 a 55 db - surdez moderada;

c) de 56 a 70 db - surdez acentuada;

d) de 71 a 90 db - surdez severa;

e) acima de 91 db - surdez profunda e

f) anacusia.

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Art. 3º - Fica o Poder Executivo autorizado a contratar profi ssionais habilitados, ou estabelecer convênios com entidades ou associações legalmente constituídas para o atendimento às pessoas portadoras de defi ciência auditiva.

Art. 4º - As despesas com a execução desta lei correrão por conta de dotações próprias, consignadas no orçamento vigentes e suplementadas, se necessário.

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

AURÉLIO CLÁUDIO

Presidente Publicado na Secretaria da Câmara Municipal de Campinas aos 11 de março de 2009.

ISRAEL MAZZO

Diretor Geral

LEI Nº 4491 de 09 de janeiro de 2004 - "GARANTE AOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA O DIREITO DE ACOMPANHAR, ATRAVÉS DO AUXÍLIO DA LINGUAGEM DE SINAIS DE LIBRAS, AS CERIMÔNIAS PÚBLICAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO". (Projeto de Lei de iniciativa do Vereador Antonio Carlos Trigo) O Presidente da Câmara Municipal de Botucatu faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele, nos termos da Lei Orgânica do Município, promulga a seguinte Lei: Art. 1º O Poder Executivo promoverá, em todas as cerimônias públicas realizadas no Município, condições e garantias para que as pessoas portadoras de deficiência auditiva possam acompanhar as atividades realizadas, através do auxílio da linguagem de LIBRAS - Linguagem Brasileira de Sinais. Parágrafo Único - Entende-se por cerimônias públicas todos os eventos cívicos, festivos e comemorativos que forem realizados pelo Poder Público. Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Botucatu, 09 de janeiro de 2004. Vereador EDNEI LÁZARO DA COSTA CARREIRA Preside

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LEI Nº 3252, DE 26 DE MARÇO DE 2007. DISPÕE SOBRE A INCLUSÃO DE INTÉRPRETE DE LIBRAS NAS INSTITUIÇÕES DE PROMOÇÃO CULTURAL. Autoria: Luiz Oscar Vitale Jacob - Vereador O Prefeito Municipal de Amparo, usando de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão realizada no dia 27 de fevereiro de 2007, aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1º As instituições privadas, destinada à promoção cultural, no âmbito do município de Amparo, disporão de intérpretes da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, para atendimento das pessoas com deficiência auditiva. Parágrafo Único - Incluem-se entre os estabelecimentos a que se refere o "caput", os centros culturais, os museus, os parques temáticos, os teatros, as bibliotecas, os infocentros, as agremiações históricas abertas à visitação, e todos os demais voltados à promoção da cultura, à exploração científica e ao conhecimento da arte. Art. 2º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das dotações próprias, consignadas no orçamento vigente. Art. 3º Caberá ao Poder Executivo regulamentar a presente Lei. Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 26 de março de 2007. CESAR JOSÉ BONJUANI PAGAN Prefeito Municipal ANNA LUZIA DE CASTRO

Secretária Municipal de Administração nte

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2883/05 | Lei Nº 2883 de 31 de outubro de 2005 do Vinhedo

DISPÕE SOBRE A INCLUSÃO DE INTÉRPRETE DE LÍBRAS NAS INSTITUIÇÕES DE PROMOÇÃO CULTURAL.

Presidente da Câmara de Vereadores de Vinhedo, Estado de São Paulo, Promulga nos termos do § 7º do art. 48 da Lei Orgânica Municipal a seguinte Lei, resultante de Projeto vetado pelo Prefeito Municipal e mantido pela Câmara de Vereadores:

Art. 1º As instituições privadas, destinadas à promoção cultural, no âmbito do município de Vinhedo, disporão de intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS, para atendimento das pessoas com deficiência auditiva.

Parágrafo Único - Incluem-se entre os estabelecimentos a que se refere o "caput", os centros culturais, os museus, os parques temáticos, os teatros, as bibliotecas, os infocentros, as agremiações históricas abertas à visitação, e todos os demais voltados à promoção da cultura, à exploração científica e ao conhecimento da arte.

Art. 2º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações próprias, consignadas no orçamento vigente.

Art. 3º Caberá ao Poder Executivo regulamentar a presente Lei.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Ficam revogadas todas as disposições em contrário.

Câmara de Vereadores de Vinhedo, aos trinta e um dias do mês de outubro de dois mil e cinco.

Prof

JAIME CÉSAR DA CRUZ

Presidente

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Lei 3556/04 | Lei Nº 3556 de 12 de Março de 2004 do Osorio

INSTITUI OFICIALMENTE NO MUNICÍPIO DE OSÓRIO, COMO MEIO LEGAL DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO, A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LÍBRAS E DISPÕE SOBRE O ATENDIMENTO ÀS PESSOAS SURDAS.

RENATO ALVES DE MEDEIROS, Presidente da Câmara Municipal de Osório, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - É reconhecido no Município de Osório, como meio legal de comunicação e expressão, a Língua Brasileira de Sinais-LIBRA e outros recursos de expressão a ela associadas.

Parágrafo Único- Entende-se como Língua Brasileira de Sinais- LÍBRAS, a forma de comunicação e expressão em que o sistema lingüístico de natureza visual- motora, como estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundo de comunicação de pessoas surdas no Brasil.

Art. 2º - Fica autorizado o Poder Executivo Municipal a oportunizar a capacitação do quadro de servidores e de pessoas de outras instituições públicas ou privadas voltadas para o atendimento externo, através da Secretaria Municipal de Educação, para que possam servir de intérprete da Língua de Sinais- LÍBRAS.

Art. 3º - O Município garantirá inicialmente o atendimento através da Língua de Sinais nas repartições públicas municipais, em especial na:

I - Secretaria Municipal da Saúde

II - Secretaria Municipal da Habitação, Cidadania e Assistência Social

III - Secretaria Municipal da Educação e Cultura

IV - Secretaria Municipal da Fazenda

V - Biblioteca Pública Municipal

Parágrafo Único- Nas repartições elencadas, o Município tornará público, através de cartazes adequados à comunidade surda, que dispõe de profissionais habilitados a comunicar-se através da Língua de Sinais-LÍBRAS.

Art. 4º - Fica autorizado o Município a ceder profissionais habilitados a comunicar-se pela Língua Brasileira de Sinais- LÍBRAS, sempre que solicitado por entidade da sociedade civil, para servir de intérprete em atividades eventualmente realizadas.

Art. 5º - O Município fica autorizado para o cumprimento desta Lei a formar Convênio com entidades sociais, cuja finalidade seja o atendimento de pessoas surdas.

Art. 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando o Poder Público Municipal, com prazo de no mínimo 12 (doze) meses para sua regulamentação.

Art. 7º - Revogam se as disposições em contrário.

GABINETE DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OSÓRIO, em 12 de março de 2004.

Renato Alves de Medeiros

Presidente da Câmara Municipal

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Lei 2474/06 | Lei Nº 2474 de 11 de julho de 2006 de Martinopolis

" "DISPÕE SOBRE: OBRIGATORIEDADE DE ACESSIBILIDADE NOS CONCURSOS PÚBLICOS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA".

ANTONIO LEAL CORDEIRO, Prefeito do Município de Martinópolis, Estado de São Paulo, FAZ SABER, que a Câmara aprovou e ele Sanciona e Promulga a seguinte LEI:

Art. 1º - Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de ampla acessibilidade em todas as fases do Concurso Público realizado no Município de Martinópolis.

II - Solicitação de prova especial.

Art. 7º - Os candidatos com inscrição deferida às vagas reservadas para pessoas com deficiência e/ou com condições especiais terão direito a Salas Especiais que devem oferecer:

I - atendimento especializado para portadores de deficiência.

II - Provas em Braille e com ledor, provas ampliadas 100% e superampliadas 300% com adaptação de questões, gráficos e tabelas.

III - Apoio de ledor e/ou intérpretes em Líbras (Língua Brasileira de Sinais), e Leitor labial.

Parágrafo Único - Os deficientes Auditivos terão direito à correção especial de suas provas, que terá apoio à correção especial de suas provas, que terá apoio de um profissional especializado em LÍBRAS - Língua Brasileira de Sinais.

Art. 12 - E considerada pessoa com deficiência a que se enquadra nas categorias discriminadas no Decreto Federal 5.296/04.

Parágrafo Único - Não serão considerados como deficiência os distúrbios de acuidade visual, passíveis de correção.

Art. 13 - As despesas com a implantação da acessibilidade assegurado nesta Lei correrão à conta de recursos do orçamento próprio.

Art. 14 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura do Município de Martinópolis, 11 de julho de 2006.

ANTONIO LEAL CORDEIRO

Prefeito

ADENIR THEODORO JUNIOR

Encarregado de Secretaria