sao, paulo apostolo, julho

Julho/Agosto 2009 • Ano 5 • Nº 28

Rádio União FM 87.9 MHzPrograma Semeando Esperança - 11 às 12 horas

Pela internet Pelo jornal Ação e MissãoPelo telefonewww.pauloapostolo.com.br [email protected] (47) 3434-1091(

Aproveite os meiosde comunicação quea paróquia oferece

Vida emprimeiro lugar:

a força datransformação

está naorganização

popularPÁGINA 12

“Que o BomPai abençõe eilumine todos

os pais daParóquia

São PauloApóstolo”

Vocações:“Chamou-nos

a servirPÁGINA 8

Festa dospadroeiros nascomunidades:Divino Espírito

Santo, PapaJoão XXIII e São José

PÁGINAS 6 e 7

2009 - ANO CATEQUÉTICO: “CATEQUESE, CAMINHO PARA O DISCIPULADO”

2 Ação e Missão • Julho/Agosto 2009 Opinião

AÇÃO E MISSÃO – Jornal da Paróquia São Paulo Apóstolo – Rua Ponte Serrada, 440 – Comasa – Joinville/SC – Fone: (47) 3434-1091 E-mail: [email protected] Responsável: Ruy Ferrari MTB 22251/SP. Coordenação: Padre Vilnei Carlos Pscheidt. Equipe Pastoral da Comunicação: Isa Gonçalves, Padre Vilnei e Maurici.Responsáveis pelo Patrocínio: Isa Gonçalves. Projeto gráfico e diagramação: Girardi Junior Editora (3028-4877) – Impressão: Grafinorte. Tiragem: 3.000 exemplares.

Todos carregamosno coração o desejo

de felicidadeUma das palavras de ordem do Senhor para

nós é: "Ouvi a minha voz, assim serei o vossoDeus, e vós sereis o meu povo; e segui adiante portodo o caminho que eu vos indicar para serdesfelizes" (Jeremias 7, 23b).

Todos nós carregamos no coração o desejode felicidade; fomos feitos para vivê-la, porquefoi Deus quem colocou esse anseio em nossocoração, apontando-nos o caminho que devemostrilhar para a alcançarmos.

Neste belo dia, que se chama hoje, coloque-mo-nos na presença do Senhor com humildade edigamos a Ele: Fala-me, Senhor, porque eu queroescutar e seguir a Tua voz e ser guiada por ela.

A nós cabe fazer a escolha de ouvir e obede-cer à voz do Senhor ou não; mas, em nosso ínti-mo, sabemos que só seremos felizes se formosdóceis e obedientes aos mandamentos d’Ele.

A cada dia de nossa vida temos muitasescolhas para fazer, e são estas escolhas quenos farão chegar a felicidade tão sonhada ou ocontrário. Precisamos ter sempre em mentenosso ponto de partida para que as escolhasdiárias sejam seguras e com objetivos verda-deiros ,ou seja, se escolhemos o matrimônio, epassamos por algum momento difícil, precisolembrar-me da escolha que fiz, e assim renovarminha vontade de seguir adiante. Se escolhiuma profissão que me exige muito agora, pre-ciso recordar a alegria que me envolveu quan-do comecei o trabalho, e se escolhi viver na feem Deus, preciso perseverar nos momentosdifíceis, pois, quando temos um PORQUE oCOMO não nos fará desanimar, mas precisa-mos ser fortes, responsáveis e cheios de espe-rança na vida que escolhemos.

Muitas vezes, vemos pessoas, escolherem eobedecerem a tantas ordens e ideologias absur-das, as quais, podem até levá-las a serem escra-vas, então, por que não obedecer à voz de NossoSenhor, que nos conduz à plena liberdade defilhos de Deus?

Que nesta 28 edição de nosso jornal, vocêpossa escolher tirar dele o melhor para sua vida !Deus nos ajude e nos impulsione nesta busca dafelicidade!

Isa Gonçalves, Comunicação

E D I T O R I A L

Para anunciar no Ação e Missãoligue: 3434-1091 ou pelo

e-mail: [email protected]

M E N S A G E M D O B I S P OPor ocasião dos 150 anos da

morte do Santo Cura d'Ars, JoãoMaria Vianney, Bento XVI anun-ciou que, se realizará um especialAno Sacerdotal, que terá comotema: "Fidelidade de Cristo, fideli-dade do sacerdote".

A abertura será no dia 19 dejunho de 2009, dia da solenidadedo Santíssimo Coração de Jesus eDia de santificação sacerdotal. Em Roma serána presença da relíquia de São Cura d'Ars, quelá já se encontra, trazida pelo Bispo de Belley-Ars. Bento XVI encerrará o Ano em 19 de junhode 2010, com um "Encontro Mundial Sacerdo-tal" na Praça S. Pedro.

Ainda de acordo com o comunicado,durante este Ano jubilar, Bento XVI proclamaráSão João Maria Vianney "Padroeiro de todos ossacerdotes do mundo". Além disso, será publica-do o "Diretório para os Confessores e os Direto-res Espirituais", junto a uma coletânea de textosdo Santo Padre sobre temas essenciais da vida eda missão sacerdotal na época atual.

Segundo Bento XVI, "competirá à Con-gregação do Clero, de acordo com os bisposdiocesanos e com os superiores dos Institutosreligiosos, promover e coordenar as várias ini-ciativas espirituais e pastorais que pareçamúteis para fazer perceber cada vez mais aimportância do papel e da missão do sacerdotena Igreja e na sociedade contemporânea".

São João Maria Vianney, ou Cura d'Ars,nasceu em Dardilly, França, em 1786. Ordenadosacerdote, foi enviado para uma insignificantealdeia, com cerca de 230 paroquianos. Mais tar-de, João Maria Vianney tornou-se o cura de Ars-sur-Formans, no Leste de França. Rezava, fazia

penitência, pregava e fazia cari-dade, cumprindo zelosamenteo seu ministério sacerdotal. Per-manecia horas e horas a fioatendendo peregrinos em con-fissão que a ele acorriam a fimde pedir orientações. Morreu noano de 1858.

Eu gostaria de convo-car toda a Diocese para dar

importância ao Ano Sacerdotal, com iniciativasvárias, tais como: momentos de oração com epelos sacerdotes, adoração do Santíssimo, ora-ção do terço, sacrifícios, ofertas, visitas e apoioaos seminários e seminaristas, formação per-manente do clero, peregrinações, ocasião paraaprofundar a identidade sacerdotal, a teologiasobre o sacerdócio católico e o sentido da voca-ção e da missão dos sacerdotes na Igreja e nasociedade, organizar encontros de estudo, jor-nadas de reflexão, exercícios espirituais especí-ficos, conferências, semanas teológicas, enfim,que seja um ano de renovação da espiritualida-de do presbitério e de cada um dos presbíteros.

Os sacerdotes e fiéis que realizarem deter-minados exercícios de piedade durante o AnoSacerdotal receberão a indulgência plenária.

Assim informa um decreto divulgado eassinado pelo cardeal James Francis Stafford epelo bispo Gianfranco Girotti, O.F.M., peniten-ciário maior e regente da Penitenciaria Apostóli-ca, respectivamente. Em primeiro lugar, poderãoobter a indulgência plenária os sacerdotes que,"arrependidos de coração", rezem qualquer diaas Laudes ou Vésperas diante do SantíssimoSacramento exposto para a adoração pública ouno sacrário e, seguindo o exemplo de São JoãoMaria Vianney, ofereçam-se para celebrar os

sacramentos, sobretudo a Confissão, "com espí-rito generoso e disposto".

Os sacerdotes poderão beneficiar-se ain-da da indulgência plenária aplicável a outrossacerdotes defuntos como sufrágio, se, em con-formidade com as disposições vigentes, se con-fessarem, comungarem e rezarem pelas inten-ções do Papa.

Também receberão indulgência parcial,sempre aplicável aos irmãos no sacerdóciodefuntos, "cada vez que rezarem orações devida-mente aprovadas para levar uma vida santa ecumprir os ofícios que lhes foram confiados".

Por outro lado, todos os cristãos poderãobeneficiar-se de indulgência plenária sempre que,"arrependidos de coração", assistirem à SantaMissa e oferecerem pelos sacerdotes da Igreja ora-ções a Jesus Cristo e qualquer boa obra.

Tudo isso complementado com o sacra-mento da confissão e a oração pelas intençõesdo Papa "nos dias em que se abra e se conclua oAno Sacerdotal, no dia do 150º aniversário damorte de São João Maria Vianney, nas primeirasquintas-feiras de cada mês ou em qualqueroutro dia estabelecido pelos Ordinários doslugares para a utilidade dos fiéis".

Os idosos, doentes e todos aqueles que,por motivos legítimos, não possam sair de casa,também poderão obter a indulgência plenáriase, com ânimo afastado do pecado e o propósi-to de cumprir as três condições necessáriasassim que lhes for possível, "nos dias indicadosrezarem pela santificação dos sacerdotes e ofe-recerem a Deus, por meio de Maria, Rainha dosApóstolos, suas doenças e sofrimentos".

Dom Irineu Roque Scherer, Bispo Diocesanode Joinville/SC

Que a graça e a paz de Nosso SenhorJesus Cristo esteja com todos vocês ama-dos(as) paroquianos(as).

Finalizamos a ano Paulino, com momen-tos de estudos e reflexões no que tange a reali-dade da vida e dos escritos de São Paulo. Masao término do ano Paulino, iniciamos junta-mente em comunhão com a Igreja e com anossa Diocese o Ano Sacerdotal.

Este ano em por objetivo segundo o PapaBento XVI; "contribuir para fomentar o empe-nho e a renovação interior de todos nós sacer-dotes, para testemunhar o Evangelho de NossoSenhor Jesus Cristo". E também a valorizaçãoda parte de nossos irmãos(as) leigos, emapoiar, rezar e ajudar nessa missão do qualDeus nos confiou.

Já nos dizia São João Maria Vianney: "Umbom pastor, segundo o Coração de Deus, é omaior tesouro que o bom Deus pode concedera uma paróquia e um dos dons mais preciososda Misericórdia Divina". Portanto estamosconscientes de que o Coração de Jesus nos amatanto que envia sacerdotes para proclamar abondade e a misericórdia de Deus entre nós. Ogrande tesouro da manifestação da ternura deDeus para com o seu povo está na presençados sacerdotes que dão o seu sim generosonuma vida de santidade e de entrega a Cristo ea sua Igreja.

Portanto, a graça do Espírito Santo já nosimpulsiona para nós padres, vivermos comtoda a intensidade esse momento sacerdotalem nossa Igreja, viver o ministério é viver uma

vida de entrega sem reserva ao Cristo anun-ciando o Reino de Deus. E ao mesmo tempopedir a cada um as suas orações para a nossasantificação e sermos fiéis ao nosso chamadono qual é o lema desse Ano Sacerdotal: "Fideli-dade de Cristo, fidelidade dos sacerdotes".

M E N S A G E M D O P Á R O C OPADRE VILNEI CARLOS PSCHEIDT

Julho/Agosto 2009 • Ação e Missão 3Catequese/Grupos Bíblicos de Reflexão


Comunidade celebra a Festa de Corpus Christi

No dia 11 de junho, a igreja cele-bra a Festa de Corpus Christi, e emnossa cidade de Joinville, aconteceua tradicional procissão de CorpusChristi no centro da cidade onde amanifestação da fé do povo fez destemomento um testemunho de amor econfiança ao Corpo e Sangue deJesus, presente na Eucaristia. Nossaparóquia teve um espaço no tapeteque é preparado para a passagem

desta procissão que quer nos levar a"olhar o Cristo e adorá-lo, dizendoassim a cada um de nós: sim, o AMORexiste, e porque existe, as coisaspodem mudar para melhor, e nóspodemos esperar"(Papa Bento XVI).

Queremos aproveitar para demons-trar nossa gratidão à toda equipe deCATEQUESE e GRUPOS BÍBLICOS DEREFLEXÃO que, com tanto empenho,dedicação e criatividade montaram uma

parte belíssima do tapete neste dia .Ficou mais uma vez provado o ver-

dadeiro valor que se tem no trabalharem equipe , cada um dando o seumelhor, e contribuindo com um poucode si, o resultado chega ao esperado.

Deus seja louvado pelo exemploque estas pastorais deixaram para toda aparóquia São Paulo Apóstolo.

Equipe Coordenação Pastorais

Quando você vê gansos voando emformação "V", pode ficar curioso quantoàs razões pelas quais eles escolhem voardessa forma. A seguir algumas desco-bertas feitas por cientistas.

1 – FATO – À medida que cada ave batesuas asas, ela cria uma sustentação paraa ave seguinte. Voando em formação"V", o grupo inteiro consegue voar pelomenos 71% a mais do que se cada avevoasse isoladamente.

VERDADE – Pessoas que compartilham

uma direção comum e um senso deequipe chegam ao seu destino maisdepressa e facilmente porque elas seapóiam na confiança uma das outras.

2 – FATO – Sempre que um ganso saifora da formação, ele repentinamentesente a resistência e o arrasto de tentarvoar só e, de imediato, retorna a forma-ção para tirar vantagem do poder desustentação da ave à sua frente.

VERDADE – Existe força, poder e segu-rança em um grupo quando se viaja na

mesma direção com pessoas que com-partilham um objetivo comum.

3 – FATO – Quando o ganso líder se can-sa, ele reveza, indo para a traseira do "V",enquanto um outro assume a ponta.

VERDADE – É vantajoso o revezamentoquando se necessita fazer um trabalhoárduo.

4 – FATO – Os gansos de trás grasnampara encorajar os da frente e manteremo ritmo e a velocidade.

VERDADE – Todos necessitam ser refor-çados com apoio ativo e encorajamentodos companheiros.

5 – FATO – Quando um ganso adoece ou sefere e deixa o grupo, pois outros gansossaem da formação e o seguem para ajudá-lo e protegê-lo. Eles o acompanham até asolução do problema e, então reiniciam ajornada os três ou juntam-se a outra for-mação, até encontrar o grupo original.

VERDADE – A solidariedade nas dificulda-des é imprescindível em qualquer situação.

A LIÇÃO DOS GANSOS: O VALOR DO TRABALHO EM EQUIPE

4 Ação e Missão • Julho/Agosto 2009 Juventude


Torneio paroquial de Beach SoccerNo último dia 31 de Maio aconteceu o 1º tor-

neio de Beach Soccer da Pastoral da Juventude daparóquia São Paulo Apóstolo. Os jogos foram realiza-dos no campo de areia da Associação de Moradores doMoinho dos Ventos, atrás da comunidade São Francis-co de Assis e começaram por volta das 11:00h, logoapós o término da missa. Deste torneio participaram 6times, cinco representados por grupos de jovens e 1representando o Rejaaf (Retiro dos Jovens Amigos doAmor Fraterno). Os times foram divididos em dois gru-pos de 3 times cada, onde os segundos colocados decada grupo realizaram a disputa de terceiro lugar.

Os jogos iniciaram em um ótimo ritmo e o pri-meiro jogo já seria uma amostra do nível de equilí-brio do campeonato: 0 a 0 entre Navegantes e Rejaaf.Os jogos prosseguiram e o tempo foi se alternandoentre chuva e sol, o que não impediu os atletas decorrer e "brigar" por cada ponto em disputa. No gru-po 1, o time da Nossa Senhora de Lourdes se sobres-saiu e conseguiu a classificação após um empatecom o time do Rejaaf. No grupo 2 o time da São Fran-cisco de Assis se destacou com um ótimo jogo coleti-vo e venceu os dois jogos que disputou, jogos quelevantaram o público pela ótima disputa e belos gols.

O público não se intimidou nem mesmo com a chu-va da parte da manhã e compareceu para apoiar os atle-tas, sempre com muitos gritos de incentivos e, como nãopoderia faltar, de "críticas" aos árbitros do campeonato.Com relação à arbitragem, os representantes do CPJ e daUniville se revezaram no trabalho de arbitro e de mesa.

Ao fim da tarde teve início a disputa de terceirolugar entre Rejaaf e o grupo da igreja Nossa Senho-ra Aparecida, este jogo aconteceu aproximada-mente as 16:00h, onde na Associação de Mora-dores já se encontrava um grande público, ondepessoas da redondeza se juntaram para acompa-nhar a grande partida de futebol que iria realizare quem se dispôs a assisti-la não perdeu seutempo, foi um dos melhores jogos do campeona-to, com três viradas, pênaltis para os dois lados eno final o time do Rejaaf conseguiu a sua primei-ra vitória e a 3ª posição do campeonato.

Mas este grande torneio não acabou por aí.O melhor momento aconteceu no dia 21 dejunho, ao final da Festa das Tendas da paróquia,que será realizada este ano na igreja São Francis-co de Assis. O grande jogo foi entre os times dogrupo de jovens da igreja Nossa Senhora deLourdes (JUNSLU) e do grupo de jovens da igrejaSão Francisco de Assis (JEM). Não haviam favori-tos e o encontro foi um sucesso! O vencedor foi ogrupo JEM ( Jovens Esperança do Mundo) dacomunidade São Francisco de Assis.

Rafael Felipe SchroederTimes das comunidades: Nossa Senhora dos Navegantes (1) ; São Francisco de Assis (2); NossaSenhora de Lourdes (3); Nossa Senhora Aparecida (4); Rejaaf (5) e Nossa Senhora do Rocio (6)

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Julho/Agosto 2009 • Ação e Missão 5Dízimo


Encontro Diocesano da Pastoral do Dízimo

Não sabemos se você já e dizimista, nem o quantodevolve a Deus de tudo o que lhe tem dado ao longo de suavida. Pedimos apenas que você releia a sua Bíblia. Vamosdeixar aqui uma relação de citações bíblicas para ajudar emsuas reflexões. A bíblia contém centenas de outras, todascom muita clareza sobre o assunto.

Citações Bíblicas sobre o Dízimo

2Corintios 9,6-13 • "Sabiam de uma coisa: quemsemeia com mesquinhez, com mesquinhez há decolher; quem semeia com generosidade, com generosi-dade há de colher. Cada um dê conforme decidir emseu coração, sem pena ou constrangimento, porqueDeus ama quem dá com alegria. Deus pode enriquecervocês com toda espécie de graças, para que tenhamsempre o necessário em tudo e ainda fique sobrandoalguma coisa para poderem colaborar em qualquer boaobra, conforme diz a Escritura: "Ele distribuiu e deu aospobres; e sua justiça permanece para sempre"."

1 Timóteo 6,9-10 • "Aquelas, porém,que querem tor-nar-se ricos, caem na armadilha da tentação e em mui-tos desejos insensatos e perniciosos., que fazem oshomens afundarem na ruína e perdição. Porque a raiz

de todos os males é o amor ao dinheiro. Por causa ânsiade dinheiro, alguns se afastaram da fé e afligem a simesmos com muitos tormentos."

Ageu 1,8-10 • "Subam à montanha para cortar a madeira econstruir o templo. Eu vou gostar dele e nele manifestarei aminha gloria – diz Javé.você esperavam muito: era pouca oque vinha, e eu ainda soprava para longe o que você esta-

vam recolhendo .porque isso ? – oráculo de Javé dos exérci-tos. Porque o meu templo está em ruínas, enquanto cadaum de você e preocupa com a sua própria casa. É por issoque o céu lhe recusa o orvalho e a terra nega o seu fruto."Atos 2,44-45 • " Ele vendeu o campo que possuía, trouxe odinheiro e o colocou aos pés dos apóstolos."

Mateus 6,3-4 • "E Jesus perguntou: "De quem é a figura einscrição nesta moeda"? Eles responderam. "É de César".Então Jesus disse: "Pois devolvam a César o que é de César,e a Deus o que é de Deus." Ouvindo isso, eles ficaram admi-rados. Deixaram Jesus e foram embora."

Tobias 1,6-7 • "Muitas vezes, eu era o único a ir aperegrinação a Jerusalém, por ocasião das festas, a fimde cumprir a Lei perpetua que obriga todo o Israel. Eucorria a Jerusalém com os primeiros produtos dalavoura e as primeiras crias dos animais , com o dizi-mo do gado e a primeira lã das ovelhas,e os entregavaaos sacerdotes, filhos de Aarão, para o altar. Aos levitasque estavam exercendo função em Jerusalém, euentregava o Dizimo do trigo, do vinha, do óleo, dasromãs, dos figo e das frutas. Por seis anos consecuti-vos, eu converti o segundo Dízimo em dinheiro e ogastava acada ano em Jerusalém."

Para você pensar e decidir

É do Dízimo que provém os recur-sos para a manutenção do templo, paraa evangelização e para as obras sociaisda igreja.

A Pastoral do Dízimo deve ser apoiadae incentivada por todas as lideranças(bis-po, padres, diáconos, agentes de todas aspastorais, movimentos e ministérios, etc)da diocese, pois, todas as pastorais depen-

dem dela para a ação evangelizadora.Em nossa paróquia já foi implantada a

Pastoral do Dízimo com o apoio da Pró-Dízimo, hoje chamada de Pro-ide.

Objetivando aprofundar sobre o dízi-mo, como preceito bíblico e eclesial aconte-cerá no dia 26 de julho, das 7h30 às 16h, naComunidade Arca da Aliança, em Joinville,o Encontro Diocesano com todos os mis-

sionários, agentes do Dízimo e demais lide-ranças de todas as paróquias da Diocese.

Em sintonia com o Documento deAparecida, o temático do encontro será:"Discípulo Missionário numa igreja que feza opção pelo Dízimo". O assessor será o Pe.Jerônimo Guasques da diocese de Presi-dente Prudente, SP, profundo conhecedorsobre o Dízimo no Brasil.

Em nome da Equipe Diocesana pedi-mos que todas as comunidades de nossaparóquia, desde já vão se organizando paraeste encontro.

Rogamos a São Paulo Apóstolo, nossopadroeiro bênçãos e graças.

Joelson Bitencourt – Coordenador paroquial do dízimo

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Escute todos os dias deSegunda a Sexta-feira das 11

ao meio dia o NOSSO Programa SEMEANDOESPERANÇA, na Rário

União 87,9 FM !!!

A evangelização está no ar!

6 Ação e Missão • Julho/Agosto 2009 Semana Santa na paróquia


É com muita emoção que escrevoestas palavras ao "Jornal Ação e Missão"para partilhar um pouco sobre nossa Festado Padroeiro Divino Espírito Santo queaconteceu dos dias 14 a 17 de maio emnossa comunidade. Foram dias de intensaconfraternização e alegria, e percebemosque a cada ano a vem aumentando a parti-cipação há mais fraternidade e solidarieda-de na comunidade.

Nosso tríduo começou na 5ª feiradia 14 de maio, neste dia contou com oenvolvimento de catequistas, e tambémdas crianças que recém receberam a 1ªeucaristia, nos levando a refletir a impor-tância do ano catequético; na 6ª feira anoite vivemos um lindo momento com acelebração penitencial e no sábado, santamissa dos dons do Espírito Santo.Domingo, dia da festa , começamos asnove horas da manhã com linda procis-são seguida da Santa Missa, após, oalmoço festivo com um número expressi-vo de pessoas que viveram conosco desteinstante tão especial, ficando até a tarde eacompanhando toda a programação, atéa revelação da Rainha, a qual AdrianaFrancener foi a eleita.

Queremos registrar nossa imensagratidão a todos os patrocinadores, festei-ros, a todas as pastorais e movimentosenvolvidos, e a cada um que se doou paraque esta festa acontecesse e fosse umsucesso. Também, a todo o povo que se fezpresente e prestigiou nossa festa, todo nos-so agradecimento e ternura. Que Deus e aforça do Espírito Santo ilumine a todos !!

Veneranda Francener, Coordenação daComunidade Divino Espírito Santo

Comunidade Divino Espírito Santo

Comunidade PToda festa do padroeiro tem sabor

de reencontro, confraternização e alegria,por isso durante os dias 4 a 7 de junho,nossa comunidade se reuniu para cele-brar a festa do seu padroeiro, o querido eamado Beato Papa João XXIII.

Neste ano, organizamos a festa deuma maneira totalmente diferente, nãoobjetivamos lucros, e sim apenas a con-fraternização a integração e participaçãode toda a comunidade, não realizamoscampanhas para arrecadação denenhum gênero ou recursos, pois acha-mos injusto recorrermos a comunidadeque já contribui com seu dízimo seu tra-balho e dedicação para depois aindacobrar deles aquilo que nos doaram,mesmo assim queremos agradecer aque-les que de forma espontânea nos procu-raram para fazerem sua doação, os queforneceram a preço de custo, aos quepatrocinaram os prêmios para o sextofestival sertanejo e a transmissão da festapela rádio união. Quase tudo foi compra-do, manipulado pela nossa equipe decozinha e vendido com uma pequenamargem de lucro, para podermos honrar

os custos com a tenas atrações da festdespesas administra

Queremos comdecer a todos e a todram com seus trabalticiparam dos festejpe da Rádio União qpetência abrilhantar

A nossa festa oqüila harmoniosa e

Participo a 30 anos dacomunidade, façoparte do apostoladoda oração, sou cate-quista, ministra da

eucaristia, consolaçãoe esperança, interces-

são. Gosto muito da comu-nidade Papa João XXIII por ser acolhedorae uma comunidade que valoriza os volun-tários, sinto que aqui tem uma equipesempre pensando no melhor para todos.Conquistei muitos amigos e para mim acomunidade é uma verdadeira família.Maria Alvez Medeiros

esperança. Vejmuito acolhedmuito bem peconquistei na com eles me fespiritualmenNelson Gillos de

Semana Santa na paróquia


Julho/Agosto 2009 • Ação e Missão 7

Papa João XXIII

Comunidade São José

nda, serviços de som,a e todas as demais

ativas.m muito carinho agra-das que se empenha-lhos, a todos que par-os e também à equi-

que, com muita com-ram a nossa festa.correu de forma tran-

e participativa, todos

os quatro dias de festa foram iniciadoscom a celebração da missa, e logo apósuma atração diferente, no primeiro dia,na quinta feira, preparamos um deliciosopirão com lingüiça, na sexta feira umabela festa junina, no sábado, o já tradicio-nal festival sertanejo e no domingo umgrande e suculento churrasco.

Para que nos próximos anos a festacontinue sendo realizada desta forma,com momentos de alegre confraterniza-ção entre todos os membros da comuni-dade e os demais participantes é neces-sário que sejamos auto suficiente finan-ceiramente, para isso durante os próxi-mos meses estaremos iniciando o reca-dastramento de todos os moradores denossa comunidade e uma nova campa-nha do dízimo. Desde já contamos com acolaboração, a participação e a com-preensão de todos.

Que pela intercessão do beato PapaJoão XXIII, desça sobre todos e todas, apaz e as bênçãos do Senhor.

Equipe de coordenação de pastoral da comuni-dade Papa João XXIII.

A comunidade São José está feliz pormais uma Festa do Padroeiro que aconte-ceu dos dias 21 a 24 de maio. O tríduoque iniciou na 5ª feira contou com a par-ticipação muito comprometida e especialde todo o povo da comunidade.

No domingo o grande dia de Festado Padroeiro, teve um sentido duplo deação de graças e entusiasmo, pois, nestedia também foi celebrado o primeiro anode ordenação sacerdotal de nosso páro-co, Pe. Vilnei.

Nós da comunidade realmente nossentimos honrados em poder ter assedia-do este momento de singular valor navida do Pe. Vilnei, e através de homena-gens, pudemos demonstrá-lo ao menosum pouco de nosso carinho e gratidãopelo seu ministério.

Queremos também agradecer demaneira muito especial a todos que dealguma forma colaboraram , ajudaram,doaram e se doaram para que todo estemomento acontecesse. Foram muitos osdesafios e buscas, mas com a união detodos e , principalmente a participaçãodo povo que se fez presente o resultadode nossa festa foi um sucesso. Que Deusabençoe a vida de cada um !

Luiz Edson Muniz, Coordenação ComunidadeSão José

Há 25 anos quefaço parte dacomunidade,hoje soucoordenador da

RCC, ministro daeucaristia e da

consolação ejo minha comunidadedora e unida. Sinto-meerto dos amigos que

comunidade e ortaleço

nte na oração .e Souza

Já moro a muitosanos nacomunidadePapa JoãoXXIII , foi aqui

que fiz minha1ª eucaristia e

hoje sou catequistade crisma . Sinto aqui um lugarabençoado, acolhedor onde todossão convidados e bem recebidospara exercer alguma atividade. Maria Madalena Machado

8 Ação e Missão • Julho/Agosto 2009 Vocações


Paula Dizaró

O Papa Bento XVI presidiu, namanhã desta quinta feira-santa, naBasílica Vaticana, à Santa Missa doCrisma, concelebrada por cardeais,bispos e presbíteros (religiosos ediocesanos). Na celebração destaMissa os padres renovam suas pro-messas sacerdotais a serviço dopovo de Deus.

Em sua homilia, o papa expli-cou que "de fato, há apenas um úni-co sacerdote da Nova Aliança: o pró-prio Jesus Cristo. Por conseguinte, osacerdócio dos discípulos é partici-pação no sacerdócio de Jesus.Assim, o nosso sacerdócio nadamais é que um novo modo de unir-nos a Cristo. A união com Cristosupõe renúncia."

"No 'sim' da Ordenação sacer-dotal, fizemos a renúncia funda-mental à autonomia, à auto-realiza-ção. No entanto, é preciso, dia apósdia, cumprir este grande 'sim' entreos demais 'sins' e nas pequenasrenúncias. Se cultivarmos uma ver-dadeira familiaridade com Cristo,então poderemos experimentar aalegria da sua amizade".

Deste processo, disse o pontífi-ce, faz parte a oração, com a qualnos exercitamos na amizade comCristo e aprendemos a conhecê-Lo:o seu modo de ser, de pensar, deagir. Rezar é progredir na comunhãopessoal com Cristo, expondo-lhe anossa vida diária, nossos sucessos efalências, nossas fadigas e alegrias. Éapresentar-nos, simplesmente,diante d’Ele.

Enfim, Bento XVI recordouque é impor tante rezar com aIgreja, celebrar a Eucaristia que éoração. Como sacerdotes,mediante a celebração Eucarísti-ca, encaminhamos os fiéis à ora-ção. Se nos tor namos um comCristo, aprenderemos a reconhe-cê-Lo de modo especial nos doen-tes, nos pobres, nos pequenosdeste mundo; tornar-nos-emospessoas que servem os irmãos.

Queridos amigos, concluiu opapa, nesta hora da renovação daspromessas, queremos pedir aoSenhor que nos torne homens deverdade, homens de amor, homensde Deus. Peçamos-Lhe que nos tor-ne verdadeiramente sacerdotes daNova Aliança.

Aniversário sacerdotal de Bento XVI

O Papa recordou sua própriaordenação sacerdotal, realizada há58 anos. "Na vigília da minha orde-nação sacerdotal, 58 anos atrás, abria Sagrada Escritura, porque queriareceber mais uma palavra doSenhor para aquele dia e para o meufuturo caminho de sacerdote. Omeu olhar caiu sobre este trecho:'Consagra-os na verdade; a tua pala-vra é verdade'. Então soube: oSenhor está falando de mim, e estáfalando comigo. Precisamente amesma coisa acontecerá amanhãem mim. Em última análise não empessoa. Ordenação sacerdotal signi-fica: ser imersos n'Ele, na Verdade.Pertenço de um novo modo a Ele eassim aos outros, 'para que venha oseu Reino'. Queridos amigos, nestahora da renovação das promessasqueremos pedir ao Senhor que nostorne homens de verdade, homensde amor, homens de Deus. Peçamosque Ele nos atraia sempre mais paradentro de si, para que nos tornemosverdadeiramente sacerdotes daNova Aliança. Amém."

Papa destaca o sentido do sacerdócio e recorda sua ordenação

Ordenaçãosacerdotal

significa: serimersos n'Ele, na

Verdade.Pertenço de um

novo modo a Elee assim aos

outros, 'para que venha

o seu Reino'.

Chamou-nos a servir "E chamou os que Ele quis"

(Marcos 3,13). Todo o chamado éúnica e exclusivamente de iniciati-va divina, sendo assim, toda a res-posta é um ato de fé do ser huma-

no, que recebe esse chamado. "Foipela fé que Abraão, obedecendo o ape-

lo divino, partiu para uma terra que devia receberem herança. Partiu não sabendo para onde ia." (-Hebreus 11,8). A vocação tem um sentido último, avida eterna (céu), somos amados e desejados porDeus desde toda a eternidade, nossa vida e missãoaqui já é uma antecipação daquilo que seremos cha-mados a viver na eternidade. E Deus tem uma

maneira peculiar de chamar a cada uma de nós, unsà vida presbiteral, outros à vida religiosa e outrosainda para a vida matrimonial e laical. Basta-nos, apartir do batismo que recebemos, assumirmos avocação de filhos de Deus que nos foi confiada.

E cada paroquiano tem essa responsabilidadede como cristão batizado interceder junto a Deuspara que o nosso discernimento enquanto vocacio-nados a caminho do bom Pastor seja pela vontadede Deus. Pois, "tudo posso naquele que me fortale-ce" (Filipenses 4,13).

Daniel Fagundes Junior, 1º Ano de Filosofia,SEFISC-Seminário Filosófico de Santa Catarina.

"Seduzisti-me Senhor eeu me deixei sedu-zir". A frase de Jere-mias nos convida adeixar-se seduzir pelo

Senhor, realmente otempo de Seminário é um

momento de enamoramento, no qual ovocacionado pode fazer uma experiênciade intimidade com a pessoa de Jesus Cris-to. Como padres diocesano somos cha-mados a seguir O Bom Pastor, indo aoencontro do povo de Deus e fazendo denossa vida uma oblação em favor da

construção do Reino de Deus. Ter umcoração como o de Jesus, e ser um outroCristo, eis nossa missão. Agradeço portodo carinho da Paróquia São PauloApóstolo e convido a todos nesse AnoSacerdotal a orarmos por nossos vocacio-nados (as), religiosos(as) e principalmentenossos padres, que sejam fieis ao convitedo Senhor da messe que lhes confiouesse imenso dom.

Edegar Fronza Junior, 1º Ano de Filosofia SEFISC-Seminário Filosófico deSanta Catarina.

Julho/Agosto 2009 • Ação e Missão 9Aconteceu


Para mim as missões foram dias deuma experiência muito bonita, nova e gratifi-cante. Fomos muito bem recebidos em Jara-guá do Sul, pelas famílias das comunidadesque já esperavam os jovens missionários.

As visitações despertavam curiosida-des nas pessoas, pois como eram jovenspelas ruas tocando violão e visitando .Para que os jovens não perdessem o espíri-

to de missão nas noites após as celebra-ções nos reuníamos ao lado da comunida-de onde aconteceu festa junina.

Também fiz muitas amizades, penseique poderia ficar isolada, mas muito aocontrário, todos muito unidos. Agora querofazer missão todos os dias!!

Jássica, Comunidade Nossa Senhora Aparecida

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Retiroparoquialcomliderancasno dia 31de maio

Mais uma edição do Rejaaf em nossa paróquia aconteceu em maio deste ano e já nos deixou na expectativa para o 8º Rejaaf que acontecerá em setembro. Aguardem!

Aconteceu noúltimo dia 21de junho aFesta dasTendasparoquial nacomunidadeSão Franciscode Assis

Crianças são atendidas de segunda a sexta-feira, na hora do almoço, nacozinha comunitária da comunidade Nossa Senhora Aparecida

10 Ação e Missão • Julho/Agosto 2009 Aconteceu


Benção do Sino na Comunidade São Francisco de Assis

É antigo o costume de convocarcom algum sinal ou som, para umareunião litúrgica, o povo cristão, e deavisá-lo sobre os principais aconteci-mentos da comunidade local. Assim, avoz dos sinos exprime, de certo modo,os sentimentos do povo de Deus,quando este se alegra ou chora, dágraças ou faz súplicas, reúne-se numlocal e manifesta o mistério de suaunião em Cristo. Em razão da íntimarelação dos sinos com a vida do povocristão, firmou-se o costume que con-

vém conservar, de benzê-lo antes deser colocado na torre da igreja.

No dia 31 de maio foi realizadacom júbilos a Santa Missa lembrandoo 28º Aniversário da Comunidade SãoFrancisco de Assis e, também, foi feitaa bênção do Sino que será colocadona torre de nossa Capela. Pe. Vilnei feza bênção do Sino. No momento dabenção lembrou aos fiéis que o Sinorepresenta a voz de Jesus que chama,que conclama os fiéis a virem até aCasa de Deus para a oração, para a

partilha do Pão, para a vivência emcomunidade.

O Sino, com suas badaladas, lem-bra, anuncia a todos – até aos não fiéis– que Jesus Cristo os chama, os esperasempre, ali na Sua Casa. Sino que vemlembrar, que também nós somos osmissionários de Deus no campo dotrabalho, na vida social, na família ena Igreja.

Em seguida, um gostoso almoçoreuniu a comunidade no Centro dePastoral São Francisco de Assis.

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SemanaBíblica2009, coma assessoriado PadreJoão Ilson,trabalhou o temaCatequese

Encontrão do Rejaaf: momento de muita alegria e Fécom a juventude da paróquia

Celebração ecumênica marcou a Semana daUnidade dos Cristãos no dia 27 de maio

Retiro dassecretárias dacomarca Norteno dia 19 demaio no Centrode FormaçãoMonsenhorSebastiãoScarzello, noVila Nova

Dia 8 de junho no centro de pastoral Padre Faustoestiveram reunidos lideranças no Conseg -Conferência de Segurança Pública

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CONVITE ÀS COMUNIDADES

A 21ª Romaria da Terra e da Água está se aproximan-do e com ela a alegria de nos encontrarmos novamente.Fazer Romaria é sair do próprio ambiente e juntar-se amilhares de outras pessoas, buscando manter viva a fé, osonho e a utopia.

O local que nos acolhe, Braço do Baú, simboliza a lutacorajosa de mulheres, homens, crianças, adultos, jovens eidosos, que sofrem as consequências do desastre ambien-tal ocorrido em 2008, com muitas perdas humanas e mate-riais, mas que mesmo assim, seguem com firmeza e espe-rança teimosa na recuperação e reorganização de suacomunidade e de suas vidas.

A questão do meio ambiente não é apenas uma ques-tão local, mas nacional e planetária. A acelerada e violentaagressão ao planeta terra e aos povos da terra revelam a cri-se de um modelo de desenvolvimento baseado no lucro, noconsumo desenfreado, no acúmulo e desperdício dosrecursos naturais, e esquece das pessoas, sobretudo asmais pobres, e de todas as demais formas de vida. A Terra éum planeta pequeno, velho e limitado que não suportaprojetos de exploração ilimitada.

O que queremos nesta 21ª Romaria da Terra e da Águaem Braço do Baú? Fortalecer o compromisso de cuidar davida, acreditando que CUIDAR DA TERRA é GARANTIR AVIDA. Queremos fortalecer o compromisso na construçãode uma sociedade justa e solidária, que respeita as pessoase o meio ambiente. Acreditamos que esta é tarefa de todase todos nós e não queremos nos omitir. É necessário "arre-gaçar as mangas".

Com esta esperança, convidamos a todos e todas,para fazer parte deste grande mutirão de fé e vida para jun-tos celebrarmos a 21ª Romaria da Terra e da Água.

Conheça e discuta a realidade sobre o meio ambiente,organize sua comunidade e leve para a Romaria: lanchepara ser partilhado, água, prato, talheres, copo, proteçãopara o sol e/ou chuva, as bandeiras, muita animação e von-tade de participar.

No grande mutirão do cuidado da vida, teremos forçae coragem para resgatar as utopias esquecidas e reescrevero nosso sonho comum: re-criar uma Terra sem Males, terraonde corre leite e mel, sinal do Reino Definitivo.

AtendimentoPsicológico

Psicóloga Marlene Bonelli4ª feiras – 9:00 às 11:30

Psicólogo Osmari Fritz 2ª feiras - 19:30 às 21:00

Mais informações na secretariaparoquial, telefone 3434 1091.

Agenda Paroquial

Cuidar da Terra.Garantir a Vida

MATRIZ: SÃO PAULO APÓSTOLODomingo 8 horas e 19 horas Celebração (2ºdom/mês é missa dízimo)Segunda-feira: 18 horas Terço Gruta

19h30 às 21 horas Atend. com psicólgo Terça feira 9 às 12 horas e 14 às 17 horas Atend. Confissão

18 horas Terço Gruta Quarta-feira 9 às 12 horas e 14 às 17 horas Atend. Confissão

9 horas às 11h30 Atend. com psicólgo 18 horas Terço Gruta 19 horas Grupo oração/ louvor 20 horas Encontro Pastoral Antialcoólica

Quinta-feira 14 horas Adoração 16 horas Missa Benção enfermos 18 horas Terço Gruta

Sexta-feira 18 horas Missa Apostolado da Oração (Somente na 1ª 6ªf/mês) 9 às 12 horas e 14 às 17 horas Atend. Confissão 18 horas Terço Gruta

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDESSábado 18 horas 2ºsáb/mês é missa dízimoDomingo 9 horas Celebração Batismo :1º,3º e 5º domingo/mêsTerça-feira 7 horas CelebraçãoQuarta-feira 7 horas Celebração

19 horas Grupo oração/louvor Quinta-feira 7 horas CelebraçãoSexta-feira 7 horas Missa (1ª 6ªf/mês Missa Apostolado da Oração)

COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDADomingo 9h30 3ºdom/mês é missa dízimoQuarta-feira 19 horas Grupo oração/ louvor Sexta-feira 18 horas 1ª 6ªf/mês Missa Apostolado da Oração

COMUNIDADE SÃO JOSÉDomingo 8 horas 3ºdom/mês é missa dízimoQuarta-feira 19 horas Grupo oração/ louvor

COMUNIDADE SÃO FRANCISCO DE ASSISDomingo 9h30 2ºdom/mês é missa dízimoQuarta-feira 19 horas Grupo oração/ louvor

COMUNIDADE DIVINO ESPÍRITO SANTODomingo 19 horas 2ºdom/mês é missa dízimoQuarta-feira 19 horas Grupo oração/ louvor

COMUNIDADE PAPA JOÃO XXIIISábado 19h30 2ºsáb/mês é missa dízimoDomingo 9 horas Celebração Batismo: 2º e 4º domingo/mês Quinta-feira 19 horas Grupo oração/ louvor Sexta-feira 7 horas 1ª 6ªf/mêsMissa Apostolado da Oração

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DO ROCIOSábado 18 horas Missa dízimo3ºsáb/mêsQuarta-feira 19 horas Grupo oração/ louvor

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTESSábado 19h30 Missa dízimo3ºsáb/mês


Julho/Agosto 2009 • Ação e Missão 11Agenda


12 Ação e Missão • Julho/Agosto 2009 Fé e Vida

‘Vida em Primeiro Lugar: A força da transformação está na organização popular’

No contexto da crise mundial dosistema financeiro, a 15ª edição do Gritodos Excluídos apresenta-se com umadupla finalidade: denunciar os mecanis-mos perversos de acumulação do capi-tal, com suas conseqüências para umaefetiva soberania das nações; e, a partirda crise, anunciar caminhos possíveis auma reestruturação da economia emnível global.

De início, é fácil dar-se conta deque o rei está nu. Ou seja, os funda-mentos do liberalismo econômicoestão sendo desmascarados, não pas-sam de uma grande farsa. Segundoeles, o mercado teria a capacidade deregular-se automaticamente através daoferta e da procura.

O que se vê é que essa liberdadedo mercado só vale para o tempo dasvacas gordas, dos lucros exorbitantes.Quando as coisas apertam, os próprioscapitalistas são os primeiros a chamar aproteção do Estado. Ao invés de utiliza-rem a gordura acumulada, as empresasnacionais e multinacionais preferem osocorro do dinheiro público. Segue into-cável o patrimônio conseguido com aexploração dos trabalhadores. E quandoesse patrimônio se vê ameaçado pelaorganização dos trabalhadores a mãoinvisível não dispensa o punho de ferroda polícia ou do exército.

Ao longo da história do capitalis-mo, especialmente a partir da crise dosanos de 1930, John M. Keynes (1883-1946), desenvolve a teoria da interven-ção do Estado contra a selvageria de umcapitalismo desregulado, deixado àssuas próprias leis. O governo garanteum mínimo de condições para que otrabalhador possa seguir trabalhando.Daí os programas de seguridade social,de aposentadoria, de auxílio materno,de salário mínimo, etc. Estado de bem-estar social funcionou nos anos de ourodo capital, após a Segunda Guerra Mun-dial. O crescimento acima de 10% aoano, permitia estender algumas miga-lhas às classes trabalhadoras.

Com o início da crise, até essasmigalhas são negadas, para permitirmaior acúmulo do capital. Expressõescomo flexibilização das leis trabalhistas,terceirização de numerosos serviços,etc., no fundo não passam de uma for-ma de acabar com os direitos adquiri-dos dos trabalhadores.

O capitalismo passou por diversasfases: mercantil, industrial e financeira.Esta última impõe-se nas últimas déca-das. Instala-se o que alguns chamam decassino mundial., onde a especulaçãodesregrada engendra o capital virtual,uma imensa bolha financeira, sem las-tro na economia real. Em 2007, no cora-ção mesmo da economia mais poderosado planeta, a bolha se desfaz.

O discurso do neoliberalismomuda de cara. Os maiores bancos eempresas transnacionais apelam aoEstado para sobreviver. Nos EstadosUnidos, na Europa, no Japão, e atémesmo em países periféricos comoo Brasil, bilhões e bilhões de dólaresdo dinheiro público são injetadosnesses grandes conglomerados debancos e empresas. "É preciso salvaro sistema", dizem os políticos deplantão.

O pior é que a salvação do sis-tema se dá à custa dos setores maispobres e excluídos da sociedade.Outro desnudamento: para astransnacionais, bilhões; para aspopulações carentes, centavos!Valeria a pena colocar na balançaessa equação: num prato, o mon-tante utilizado para salvar bancose empresas; no outro prato, as ver-bas destinadas a melhorar a quali-dade de vida da população. Seme-lhante equação revela quais sãoos setores mais atingidos pela cri-se mundial. "A corda semprerebenta do lado mais fraco", dizcom razão a sabedoria popular.Os resultados estão bem à vistade todos: desemprego e subem-prego crescentes, inadimplência

cada vez maior, migrações em massados países e regiões pobres em direção acentros mais desenvolvidos. Crise,excluídos e gritos anônimos.

Os parágrafos da primeira partemostram a trajetória de um modelo eco-nômico que, ao mesmo tempo, produzriqueza e pobreza, especuladores e víti-mas. Mostra também que, nos momen-tos de crise, o Estado se aparelha paraproteger o patrimônio dos ricos,enquanto distribui algumas migalhasaos pobres. Como uma tempestade, osventos da crise devastam as plantasmais frágeis, as casas menos sólidas, aspopulações com menos raízes e menosproteção social e política.

São rostos que, ao mesmo tem-

po, escondem e revelam uma série denovos gritos. São anônimos, não temrosto nem voz, e costumam morrersós e solitários. Numa palavra, são gri-tos esquecidos de multidões esqueci-das! Quando muito chega uma cestabásica, acompanhada de uma pro-messa para as próximas eleições.

Diante desses gritos anônimosestá o desafio do 15º Grito dos Excluídosdeste ano. Primeiro, a prática de senti-los e ouvi-los, uma vez que surgem edesaparecem silenciosamente; depois, atarefa de criar núcleos, grupos, organi-zações, debates abertos e democráticos,onde eles possam ter vez e voz; por fim,a capacidade de levá-los às ruas e pra-ças, para desnudar a hipocrisia de uma

sociedade que, simultaneamente, osgera e os procura esquecer.

E fazê-lo especialmente na Sema-na e no Dia da Pátria, para deixar claroque nosso país tem sim duas caras: acara oficial dos símbolos, das armas edos discursos políticos e a cara daquelesque sequer têm roupa decente paraassistir aos desfiles do 7 de setembro.Daí o lema do Grito: "Vida em primeirolugar: a força da transformação está naorganização popular".

Há uma importância de fortale-cer uma rede internacional de movi-mentos sociais, campanhas integradase a luta pelos direitos humanos emsentido abrangente.

Não podemos esquecer, por fim,o grito da terra. Os cientistas e os movi-mentos ambientalistas não se cansamde nos alertar para os riscos que correa vida sobre o planeta. A contamina-ção das águas e do ar, a escassez deágua potável, o uso indiscriminado einjusto dos recursos naturais, a emis-são de gás carbônico, entre os outrosriscos, comprometem os diversosecossistemas e a biodiversidade.

Para concluir, o que está em jogonão é apenas a construção de umasociedade justa, democrática e solidária.Está em jogo o desafio de engendraruma nova civilização, uma nova cultura,uma nova convivência: entre homens emulheres, entre grupos e sociedadeshumanas e entre nós e a natureza.

Padre Alfredo J Gonçalves - Assessor das Pastorais Sociais.(Fonte: http://www.adital.com.br -acessado em 03/06/09)

sao, paulo apostolo, julho

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