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SÃO PAULO, 26 DE AGOSTO DE 2015.

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SÃO PAULO, 26 DE AGOSTO DE 2015.

Virada Sustentável terá programação infantil com aula de culinária e

circo

Hollande: os compromissos na luta da mudança climática são

insuficientes

O presidente francês, François Hollande, disse nesta terça-feira (25) que há 56 países

que já enviaram suas contribuições para reduzir as emissões poluentes visando a

cúpula sobre a mudança climática do final do ano, mas ressaltou que os resultados

obtidos até agora “não são suficientes”.

Hollande, que explicou que esses 56 países que apresentaram seus programas para

reduzir os gases do efeito estufa representam mais de 60% das emissões, pediu aos

outros que também reconheçam seus compromissos.

O presidente francês anunciou que trabalha, junto com seu colega peruano, Ollanta

Humala, e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para organizar uma reunião de

chefes de Estado e de governo sobre este tema no final de setembro, coincidindo com

a Assembleia Geral das Nações Unidas realizada em Nova York.

O objetivo dessa reunião, precisou, não seria substituir as negociações que estão

sendo realizadas, mas “fixar o nível de ambição global e obter os meios para alcançá-

la”.

Hollande disse que são “indispensáveis” os US$ 100 bilhões que foram estimados que

farão falta para 2020 para as adaptações ao aquecimento global.

O líder francês insistiu que a “solidariedade” será necessária para não haver oposições

entre o Norte e o Sul, algo que no passado impediu o avanço em um compromisso

internacional.

Visando a preparação da cúpula sobre a mudança climática programada para

dezembro em Paris, Hollande viajará para Pequim no início de novembro e depois a

Seul.

Arpa apoia mais 6 unidades de conservação

Mais seis unidades de conservação (UCs) passam a receber o apoio do Programa de

Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa). A adesão foi aprovada pelo Comitê Gestor do

Programa Arpa, em reunião ocorrida na manhã de segunda-feira (24). Com isso, são

111 áreas e 59,2 milhões de hectares protegidos na Amazônia brasileira, o que

representa 98,6% da meta de conservação de 60 milhões de hectares prevista para ser

alcançada em 2019.

As novas UCs ocupam área de 860 mil hectares e se localizam no Pará (Reserva

Extrativista – Resex – Marinha Cuinarana; Resex Marinha Mestre Lucindo; e Resex

Marinha Mocapajuba); no Amazonas (Estação Ecológica Jutaí Solimões e Reserva de

Desenvolvimento Sustentável Matupiri); e em Rondônia (Resex do Rio Pacaas Novos).

Outras três UCs tiveram sua criação pré-aprovada pelo Programa Arpa, faltando

apenas parecer do Departamento de Areas Protegidas do Ministério do Meio

Ambiente (DAP/MMA) sobre questões técnicas e a validação final do próprio Comitê.

Estas novas unidades ficam em Roraima, também numa extensão de 860 mil hectares.

Compromisso - A seleção das novas unidades de conservação acontece após a

publicação do Decreto nº 8.505, em 20 de agosto de 2015, que destaca e afirma o

compromisso do governo federal com o programa, segundo o coordenador do

Arpa,Thiago Barros. “O texto amplia o escopo das atividades de manutenção das UCs

de usos sustentável e também explicita que a União vai desenvolver mecanismos e

planejar o aporte de recursos para atender às necessidades de implantação das UCs

federais que integram o programa”, explica.

O Decreto nº 8.505/2015 também altera a composição do comitê do programa, que

passará a ser integrado por representantes dos Ministérios do Meio Ambiente (MMA),

Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG) e Fazenda (MF), do Instituto Chico Mendes

de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgãos gestores estaduais, doadores

privados e sociedade civil.

Thiago Barros lembrou que o MMA poderá designar outros representantes do governo

federal pra integrar esse comitê, de modo a assegurar a transparência e o controle

social do Programa. O decreto entrará em vigor no dia 20 de novembro e, segundo o

coordenador do Arpa, corrige falhas do Decreto nº 4.326/2002, que criou a iniciativa.

‘Torre Eiffel’ da Amazônia vai estudar mudanças climáticas

Estrutura criada para entender fenômenos associados ao efeito estufa é a maior do

mundo.

São Sebastião do Uatumá. Em meio à densa floresta amazônica brasileira, emerge uma

imponente estrutura metálica branca e laranja. É uma torre de 325 metros, um a mais

que a Torre Eiffel, e será o maior laboratório do mundo para estudar mudanças

climáticas.

O Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, em inglês) se localiza em meio à

reserva ecológica de Uatumá, a 350 km de Manaus. Para chegar até ali, é preciso

percorrer durante horas estradas de terra e navegar por um rio.

Na zona não há cobertura para celulares ou internet, apenas um horizonte verde de

floresta sem fim. “O fato de estar distante das cidades e, portanto, da influência

humana garante a coleta de dados relativamente não adulterados”, explicou Meinrat

Andrae, diretor do instituto alemão Max Planck, que impulsiona o projeto juntamente

com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e outros centros

especializados.

Com 3.000 km de leste a oeste, a floresta amazônica é a maior floresta tropical

homogênea do mundo. Devido a sua extensão, os processos climáticos e atmosféricos

que ocorrem ali podem influenciar outras regiões do planeta.

“Com esta torre vamos entender melhor qual é o papel da Amazônia nestas regiões

florestais, seu efeito no clima local, mas também global”, declarou o professor Antonio

Ocimar Manzi, coordenador do projeto do lado brasileiro.

Ninguém se salva do calor nesta floresta, evidente nos rostos e nas camisas suadas de

todos no acampamento. E, para desfrutar de uma brisa refrescante, basta apenas subir

à torre... Desaconselhável para pessoas com vertigem.

Um arnês (cadeirinha de escalada) é obrigatório para subir. São mais de 1.000 degraus

até o topo. Na via liberada para a imprensa, o limite permitido foi de 150 metros, que

já permitia ter uma ideia de que realmente se está no meio do nada.

Este observatório climático, o mais alto do mundo, foi inaugurado no último sábado,

mas ainda não está em operação. Até agora foram realizados alguns testes-piloto, mas

no restante do ano serão instalados os instrumentos para iniciar um longo caminho de

estudos planejados para 30 anos.

As florestas tropicais contribuem para o controle climático do planeta por seu

potencial de ganhar e perder grandes quantidades de carbono. Mas, com o aumento

de 1,5 vez na emissão de gases durante a segunda metade do século XX, os cientistas

se perguntam o que a floresta está fazendo com esse excesso de CO2.

A torre poderá medir a interação entre a floresta e a atmosfera em uma área

atmosférica de 1.000 km², jamais alcançada antes. Uatumá já tem duas torres

menores, de 50 m e 80 m de altura. Agora, as três torres trabalharão juntas. “Um

estudo de longo prazo determinará quais serão os efeitos que as mudanças climáticas

vão ter sobre estes ecossistemas aqui”, explicou Manzi.

Mais verde

Desmatamento. O Brasil teve queda de 15% no desmatamento na Amazônia no último

ano, segundo levantamento divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

Emissões de CO2 estão abaixo da meta

São Paulo. O Brasil reduziu suas emissões de carbono e tem se mantido estável nos

últimos anos, de modo a já atingir a meta definida para 2020, abaixo dos 2 bilhões de

toneladas. Mas nem tudo foi proposital.

A meta foi estabelecida pelo Brasil antes da cúpula de Copenhague de 2009, com base

em dados de 2002, quando as emissões estavam acima das atuais.

Com expectativas de forte crescimento econômico para os próximos anos, o Brasil

projetou que em 2020 teria cerca de 3 bilhões de toneladas em emissões. Mas não

contava com o resfriamento de sua economia nem com a forte queda do

desmatamento na Amazônia, fator que constitui a principal causa da diminuição das

emissões a partir do ano de 2004.

Ainda que o Brasil esteja dentro de sua meta, é prevista uma tendência de aumento

das emissões, sobretudo porque a queda do desmatamento estancou e, inclusive,

voltou a aumentar, segundo o estudo “Análises das Emissões de Gás de Efeito Estufa

no Brasil (1970 - 2013)”, realizado pelo Observatório do Clima. Segundo o estudo, o

Brasil reduziu emissões de 1,83 bilhão de toneladas para 1,558 bilhão de toneladas de

gás carbônico entre 1990 e 2013.

Estrutura é inspirada em obra da Sibéria

São Sebastião do Uatumá. A ideia surgiu em um café, diz Jurgen Kesselmeier,

coordenador alemão do projeto. “Estávamos debatendo em nosso instituto (o Max

Planck), e Andrae disse que seria perfeito ter algo como a torre Zotto na Sibéria na

região amazônica. Disse a ele: ‘Excelente, mas quem vai pagar por isso?’”, lembrou.

O observatório de Zotino (Zotto) funciona desde 2003 e estuda as concentrações de

gás carbono, metano e outros gases de efeito estufa na taiga (floresta boreal) da

Sibéria.

O Atto custou R$ 26 milhões (US$ 7,4 milhões ao câmbio atual) e foi financiado em

partes iguais pelos governos de Brasil e Alemanha. Suas 15 mil peças foram

construídas no Sul do Brasil, e, para transferi-las por mais de 4.500 km por terra e

barco, foram necessários 15 dias. Pesa 142 toneladas e está sustentado por longos

cabos de aço que também lhe dão estabilidade.

Kesselmeier disse ser um curioso, como todos os cientistas, e mal pode esperar para

devorar essas medições diárias, que também servirão para dar recomendações às

autoridades com base científica sobre mudanças climáticas.

O relógio começará em breve sua contagem regressiva: 30 anos, 11 mil dias ou 254 mil

horas. Esse trabalho ininterrupto permitirá conhecer melhor a Amazônia e o clima.

São Paulo já vive um novo padrão climático: a seca e as ondas de calor se

tornarão frequentes

Embora as estatísticas mostrem que chove 30% a mais do que 40 anos atrás, a lentidão

para criar novos sistemas de abastecimento cobra seu preço em um momento de

consumo crescente.

A crise hídrica de São Paulo ganhou notoriedade quando técnicos do Departamento de

Águas e Energia Elétrica afirmaram que a realização dos jogos da Copa do Mundo no

Brasil na cidade estaria ameaçada pela possibilidade de um racionamento generalizado

de água devido à falta de chuvas no Cantareira. No dia 12 de julho, um sábado de

inverno, ainda durante o evento, o volume útil do sistema, como é chamada a porção

de água acima das comportas das represas, esgotou-se. Com quebras de recorde de

calor consecutivas durante o ano e o consumo em alta, o que restava dos 1,46 trilhão

de litros de capacidade do principal reservatório para abastecimento da cidade parecia

evaporar. Para o presidente da ANA, o planejamento da Sabesp ficou longe de

acompanhar o consumo crescente dos paulistanos, de 175 litros diários per capita -

segunda maior média do país, perdendo apenas para os 200 litros diários dos cariocas,

e 65 litros acima do recomendado pela ONU.

Segundo dados da agência governamental, o Brasil possui 12% da água doce disponível

região Norte do país, onde vivem 7% da população. Três por cento ficam no Nordeste,

com 27% da população. Por sua vez, o urbanizado Sudeste, onde estão São Paulo e

40% dos brasileiros, possui apenas 6% da água. "O preço da dependência do Cantareira

se fez sentir como nunca antes e isso era previsível. Entre 2004 e 2013, o consumo de

água nos 33 municípios da região metropolitana abastecidos pela Sabesp aumentou

26%, enquanto a produção cresceu apenas 9%. A cidade já vivia em estresse hídrico e

as mudanças climáticas aceleraram o processo que levou à crise", explica Adreu.

Para o climatologista Carlos Afonso Nobre, diretor do Centro Nacional de

Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), extremos climáticos como

a seca e ondas de calor tendem a se tornar frequentes daqui para a frente. "A razão

mais próxima para entender o que aconteceu em São Paulo são os bloqueios

atmosféricos que configuram os veranicos, períodos mais secos nos verões. Esses

fenômenos clássicos da meteorologia são causados por sistemas de alta pressão

estacionários no Atlântico, que bloqueiam a entrada de massas de ar frio do Ártico e

impedem a precipitação no continente. Ocasionalmente, o fenômeno também pode

estar relacionado com o bloqueio gerado pela ilha de calor da mancha urbana", explica

Nobre. "Houve na história algumas centenas de bloqueios antes desses com durações

de cinco a sete dias, o mais longo com menos de 20 dias. O que surpreendeu no

registro dos bloqueios mais recentes é que não havia nenhum caso em 40 anos de um

que tenha durado 48 dias, como nos primeiros meses de 2014, e um de 26 dias, em

fevereiro de 2015", conta.

De acordo como o cientista, membro do Painel Intergovernamental de Mudanças

Climáticas (IPCC), não é possível afirmar com precisão científica se a falta de chuvas no

verão de 2014 tem relações em São Paulo com o aquecimento global causado pela

ação antrópica. Porém é certo dizer que já vivemos um novo padrão climático. A

volatilidade do clima, tanto para a seca quanto para mais chuvas, tende a se tornar

mais intensa e os eventos como os veranicos mais longos. Mas não está chovendo

menos em São Paulo então? "Sim, no período que desencadeou a crise choveu menos

na região do Cantareira, mas essa é uma falsa percepção diante das estatísticas. O

histórico mostra que tem chovido 30% mais na cidade nos últimos 40 anos. O que

estamos vendo é um efeito da mudança climática em uma cidade que está de 3 a 4ºC

mais quente na média. Para entender isso, temos de considerar que esta é uma cidade

diferente de 1960, quando as enchentes já eram notícia. Hoje, elas tendem a ser mais

frequentes por causa da urbanização, da mesma forma que as secas serão", fala

Nobre.

Para Tim Barnett, geofísico e pesquisador do Departamento de Estudos do Clima do

Scripps Institution of Oceanography, em San Diego, Estados Unidos, contudo, não resta

dúvida de que a seca paulista e a que assola o estado americano da Califórnia nos

últimos quatro anos estão conectadas pela ação do homem. Segundo ele, cada uma

das três últimas décadas tem sido mais quente que a anterior no planeta, coincidindo

com um momento em que há um boom demográfico e de industrialização nos países

em desenvolvimento, caso do Brasil. "Estamos consumindo mais, construindo mais e

gerando mais gases de efeito estufa, que aquecem o planeta e impactam o ciclo

hidrológico natural e o movimento de massas de ar. Onde antes havia florestas, temos

edifícios e casas. Pavimentamos córregos e rios para a passagem de automóveis,

acelerando o processo de desertificação urbana, mudando o transporte da umidade

pelo ar e a absorção de água pelos aquíferos subterrâneos", diz. "Além disso, não há

como tirar a digital da cena do crime, os efeitos do aquecimento global são revelados

nos padrões de chuva de São Paulo, por exemplo, e nas calotas de gelo das montanhas

californianas, que em 2015 são as menores já registradas. Cidades inteiras estão

ameaçadas. No longo prazo, a única solução é controlar o crescimento urbano e

desenvolver uma interação mais sustentável com os rios e reservatórios urbanos",

explica Barnett.

Sistema Urubu agora registra soluções para atropelamento de fauna

O Sistema Urubu, aplicativo criado para agregar dados sobre atropelamento de animais no

país, agora também permitirá o envio de fotos e dados sobre soluções e estruturas que

reduzem o problema.

Desenvolvido pelo Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), da

Universidade Federal de Lavras, o Sistema Urubu foi criado para agregar dados sobre

esse problema ambiental silencioso e pouco estudado. De acordo com estimativa do

próprio centro, cerca de 450 milhões de animais silvestres vertebrados são

atropelados anualmente, um número difícil de acreditar, mas que é considerado

conservador pelos especialistas.

Agora, o aplicativo também vai mapear infraestruturas e soluções como passagens

subterrâneas e aéreas, pontes, placas de sinalização de risco de animais na pista e a

presença de radares nas estradas, todos mecanismos que auxiliam na prevenção de

atropelamentos de fauna.

Como participar

Serão registradas somente fotos encaminhadas pelo Urubu Mobile, aplicativo de

celular e tablet com sistema Android. Qualquer usuário pode baixar gratuitamente o

aplicativo. Ao avistar um animal atropelado ou essas estruturas e sinalizações que

auxiliam na diminuição do atropelamento nas estradas, o usuário deve utilizar o

aplicativo para fotografá-lo e inserir no sistema as coordenada geográfica. A data e

hora do registro são automaticamente anexados à foto e vão para o banco de dados

do CBEE.

Veja abaixo, uma lista de dicas para usar o aplicativo Urubu para sua nova função.

Fotos em passagens subterrâneas:

Devem ser obtidas de forma

perpendicular à rodovia, ou

seja, é necessário que a

infraestrutura seja fotografada

da margem para a rodovia;

Sempre que possível as fotos

devem permitir a inferência de

tamanho da passagem, por

exemplo, com alguém próximo

a entrada;

Sempre que possível, havendo

água dentro da passagem,

incluir a água na fotografia;

No caso de pontes, pode ser

impossível obter fotos

perpendiculares à rodovia.

Neste caso, sugere-se que a

foto procure demonstrar se

existe passagem seca sob a

ponte;

Se houver água e a foto não

mostrar, descrever isso no

campo disponível.

Fotos de passagens aéreas:

As fotos podem ser obtidas

diretamente da rodovia;

Sempre que possível, registrar a

foto incluindo toda a extensão

da passagem (de um lado ao

outro da rodovia).

Fotos de placas de sinalização:

Placas de sinalização de risco de

animais na pista ou aquelas

destinadas à conscientização do

motorista são amplamente

utilizadas nas rodovias. Conhecer

os pontos onde elas estão

instaladas auxiliará o CBEE na

avaliação da eficiência da

presença desta medida.

Fotos de redutores eletrônicos de velocidade:

Não desejamos receber fotos de

redutores em áreas urbanas,

mas sempre que você identificar

um redutor eletrônico em

estradas e rodovias pode

fotografá-los, principalmente os

redutores eletrônicos fixos.

Fotos de dutos:

Os dutos (culverts) construídos

para canalizar pequenos rios

também podem ser

fotografados. Ainda não

conhecemos todas as espécies

de animais que podem fazer

uso destes sistemas, mas

algumas já foram descritas.

As fotos enviadas serão analisadas pelos especialistas do Centro Brasileiro de Estudos

em Ecologia de Estradas (CBEE) e servirão de base para estudos mais aprofundados

sobre a ocorrência de atropelamentos de fauna tanto em rodovias quanto em

ferrovias brasileiras.