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SÃO PAULO, 15 DE AGOSTO DE 2014

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SÃO PAULO, 15 DE AGOSTO DE 2014

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Quadro verde: Cerejeiras estão em época de

floração em São Paulo

O bosque fica no Parque do Carmo, na Zona Leste da capital. Com mais de

quatro mil plantas, o lugar mantém a maior concentração de pés de cerejeira

em São Paulo. As árvores mais velhas foram plantadas há 25 anos pela

colônia japonesa. Foi uma luta de tentativas e adaptações até que se chegasse

às três variedades que mais se deram bem no Brasil.

http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=31764

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Mensagem de ouvinte sobre falta de administração nos

parques da Prefeitura e Estado de SP

Ouvinte reclama da administração dos parques de São Paulo, que quando tem

eventos não tem uma retaguarda.

http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=31764108&IdEmpre

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Emissora: RÁDIO BRASIL ATUAL 98,9 FM/SÃO PAULO

Destaques do Dia - Haddad mantém feira de orgânicos no Ibirapuera;

Prefeitura reabre telecentros da Capital

Prefeito Haddad mantém feira de orgânicos no modelódromo do Ibirapuera e

decisão deve ser comemorada com passeio ciclístico na cidade.

Aos poucos a Prefeitura está reabrindo os telecentros da cidade de São Paulo.

http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=31765

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Moradores do Morumbi e Panamby conseguem barrar empreendimento

em área ambiental

Uma limitar obtida pelos bairros do Morumbi e Panamby, na Zona Sul,

conseguiu barras um empreendimento de grande porte em uma área de

reserva de Mata Atlântica, as margens do Rio Prinheiros, próxim ao Parque

Burle Marx. A Empresa construtora deve recorrer.

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Ecologia social: surfista cria prancha de garrafas PET

O surf e a natureza são duas das maiores paixões do surfista brasileiro Jairo

Lumertz. Desta receita surgiu o projeto Prancha Ecológica, que ao lado de

Carolina Scorsin, promove há seis anos o esporte e consciência ambiental

entre crianças e adolescentes na cidade de Garopaba (SC).

Além de ser um importante aliado na luta pela preservação do meio ambiente,

o projeto também cumpre importante papel social ao agregar pessoas de baixa

renda a uma modalidade muitas vezes restrita a classes mais altas.

Fabricada com garrafas PET e canos de PVC para estruturação, os dois

elementos são unidos por uma espuma rígida desenvolvida especialmente para

a prancha, fortalecendo e oferecendo resistência à prancha.

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Nova usina de biogás transformará lixo de 20 municípios em energia

Motores abastecidos pelo biogás do aterro transformam os resíduos em

energia. Foto: GE Divulgação

Uma das soluções ambientalmente corretas para os resíduos sólidos é a

transformação em biogás. A Estre, proprietária do aterro de Guatapará,

inaugurou na quarta-feira, 13 de agosto, uma usina de geração de energia a

partir do biogás. O local recebe lixo de 20 municípios da região de Ribeirão

Preto, interior de São Paulo.

Com investimentos de R$ 15 milhões, a usina terá capacidade de produzir 4,2

megawatts por hora, o suficiente para abastecer 18 mil pessoas. A energia é

gerada a partir da combustão de gases emitidos na decomposição de lixo

orgânico.

O diretor de energia e novos negócios da Estre, Alexandre Alvim, informou à

Folha de S.Paulo que a usina está funcionando desde maio e que 80% da

energia produzida já foi vendida – por três anos – para uma empresa que

comercializa alimentos. “Temos ainda 20% da nossa produção à venda para

parcerias em curto prazo.”

Alvim afirmou também que a Estre projeta expandir a estrutura de Guatapará

para 10 megawatts por hora e também construir mais nove usinas em seus

outros aterros para produzir 100 megawatts/hora. O investimento previsto é de

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R$ 300 milhões e os locais estão sendo definidos entre as 23 unidades da

empresa.

A Estre associou-se à portuguesa Enc Energy, que já tem usinas de biogás na

Europa. Além de participarem com 10% do investimento, os portugueses

também forneceram a tecnologia e o modelo de exploração do biogás.

Como funciona?

A energia de Guatapará é obtida a partir da decomposição do lixo orgânico,

que equivale a 55% dos dois milhões de toneladas de resíduos armazenados

no aterro.

Por dia, o local recebe 2.400 toneladas de lixo.

O gás, composto na sua maioria por metano, é captado, passa por um filtro e

entra em três motores que fazem a conversão para a energia.

A energia é enviada a uma subestação em Pradópolis e distribuída. “Com a

rede interligada poderemos fornecer para clientes distantes”, conclui Alvim.

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Bicicletas elétricas ajudam a reduzir gás carbônico em Noronha

As bicicletas chegam a 25 km/h e levam de quatro a seis horas para recarregar

a bateria.

O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (PE) recebeu no mês de

julho 25 bicicletas elétricas. Elas vão contribuir para reduzir a emissão de gás

carbônico (CO2) no Arquipélago da Unidade de Conservação (UC). A ação faz

parte dos objetivos do Plano Noronha Carbono Neutro, que pretende

transformar a ilha de Fernando de Noronha no primeiro território nacional a

diminuir e compensar as emissões de gases poluentes.

Para usar as bicicletas, os visitantes devem pagar aluguel diário nos Postos de

Informação e Controle (PICs) do Golfinho, Sueste e Boldró. A previsão é de

que até o fim de 2014, época em que outras 25 bicicletas elétricas devem ser

entregues, a UC implemente o sistema de compartilhamento desse meio de

transporte para otimizar a locomoção dos turistas dentro da ilha. “Com as

bicicletas, além do prazer da atividade em si, o visitante tem a opção de

contribuir para a redução de emissões de carbono a um custo reduzido, uma

vez que o valor cobrado para o aluguel é somente o custo de manutenção da

atividade. Isso já havia sido definido em contrato, ou seja, nosso

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concessionário não pode ter lucro com a atividade”, explicou o chefe do Parque

Nacional, Ricardo Araújo.

Com velocidade máxima de 25 km/h e autonomia de 60 km, as bicicletas

elétricas possuem freios dianteiro e traseiro a disco, pesam 25,5 kg, suportam

uma carga de até 100 kg e precisam de quatro a seis horas para recarregar a

bateria. Além do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

(ICMBio) e da Distribuidora Shineray, que doou as bicicletas, esta ação é

resultado de uma parceria com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e

Sustentabilidade (Semas/PE), a Serttel e a empresa aérea Gol.

Plano Noronha Carbono Neutro

O Plano Noronha Carbono Neutro pretende transformar a ilha de Fernando de

Noronha no primeiro território a reduzir e compensar as emissões de gases no

Brasil, tornando-a referência de novas tecnologias sustentáveis. O estudo

aponta o transporte aéreo como o grande emissor de CO2, representando

54,74% do total de 35.669,46 tCO2e (toneladas de CO2 equivalentes emitidas

em 2012). Em seguida, aparecem a geração de energia elétrica, representando

29,21%, e o transporte interno, com 8,73%.

Com uma população média de 4.000 pessoas, incluindo a permanência de

turistas, a emissão per capta de Fernando de Noronha é de 8,92 tCO2e

(toneladas de CO2 equivalentes), cerca de quatro vezes a do Brasil, que é 2,2

tCO2e.

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Economia e água: crescimento e preservação ambiental

Risco de escassez de água é um tema cada vez mais em pauta

Sempre quando lemos notícias sobre economia, há um aspecto subliminar que

passa despercebido à maioria dos leitores: nossa dependência ambiental.

Afinal, entendemos a relação entre equilíbrio ecossistêmico e crescimento

econômico? Cadeia de produção agrícola, uso consciente da terra, geração de

energia, disponibilidade hídrica, dentre outros fatores, são fatores intimamente

ligados e que interferem diretamente na economia.

Fato é que tudo que consumimos tem um componente, e um custo, ambiental,

desde alimentos até bens de consumo. Água, por exemplo, é um ativo

ambiental que nos proporciona geração de riqueza através de seu uso em

diversos segmentos e, em contrapartida, devolvemos ao meio ambiente o custo

de tê-lo utilizado.

Muitas empresas ainda não identificam a água como um risco para os seus

negócios, nem possuem dados confiáveis sobre seu uso em sua cadeia de

valor. No entanto, com um mercado cada vez mais interdependente, é preciso

avaliar se os modelos de gestão atual são capazes de capturar e controlar

estes riscos.

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Na verdade isso é consequência de uma economia que sempre dispôs dos

ativos ambientais de maneira desordenada e a percepção deste risco somente

começou a ganhar corpo com os cenários de finitude destes ativos.

A necessidade de se avaliar riscos e buscar eficiência se torna ainda mais

urgente diante do cenário de escassez hídrica que enfrentamos. Trata-se de

sobrevivência, nossa e de nossas organizações. Pesquisa realizada em 2011

pelo Carbon Disclosure Project (CDP) constatou que cerca de metade das

cento e noventa empresas pesquisadas não veem a água como um fator de

risco para a continuidade de suas atividades.

Considerando que as taxas de desperdício superam 30% no Brasil, certamente

os recursos hídricos não têm seu real valor reconhecido, ainda mais quando

constatamos que tal valor foi mencionado em uma política com mais de

dezessete anos.

Nesse cenário, grandes grupos empresariais serão impactados

significativamente, dada a extensão de suas operações e de suas cadeias de

valor, que os expõe ainda mais. Setores como agricultura, mineração, bebidas,

energia e farmacêutico, que utilizam água de forma mais intensa, terão papel

crucial neste novo cenário, através da adaptação de suas estratégias e formas

de gestão, criando referências para a geração de valor para o ambiente

econômico.

Se de um lado as políticas públicas falham, de outro é preciso que a iniciativa

privada insira as questões ambientais nos modelos de negócio.

A eficiência no uso de recursos naturais e resiliência dos ecossistemas estão

sendo vistos como fatores que afetam a capacidade da empresa de competir,

mudando o diálogo nas organizações de mera responsabilidade corporativa

para a redução e mitigação de riscos como eventos climáticos extremos, a

futura legislação ambiental, interrupções na cadeia de abastecimento, e tantos

outros. Entender qual a relação entre geração de valor para o negócio e uso

dos recursos hídricos é fundamental.

Igualmente se a cadeia de valor da qual o negócio é dependente se sustenta

ao longo do tempo com os padrões operacionais atuais. Os modelos de

negócio clássicos utilizam premissas para projeção de receita que não

consideram com amplitude as questões ambientais e, ao fazê-lo, subtraem das

análises uma série de externalidades que podem tanto agregar valor como

deteriorá-lo.

No fim de março, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC)

divulgou relatório que avalia a vulnerabilidade dos sistemas econômicos e

naturais frente às mudanças no clima. O documento, que faz clara associação

entre equilíbrio dos ecossistemas e economia, destaca como desafio para a

América do Sul a menor produção alimentar e de menor qualidade, cujo risco

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aumenta caso as temperaturas subam acima de dois graus Celsius. Nesse

caso, uma alternativa seria desenvolver cultivos resistentes à seca. Adaptação

econômica às questões ambientais é o termo chave para lidar com o problema.

Em 2011, no Fórum Econômico Mundial, relatório destacou que a agricultura

consome atualmente cerca de três trilhões de litros de água, cerca de 70% do

total. O uso industrial corresponde a 16%, e projeta-se que suba para 22% em

2030. Para a agricultura, considerando a eficiência (ou falta dela) atual, o

relatório aponta para um consumo de quatro trilhões e meio de litros em 2030.

Curiosamente, o estudo indica que o uso doméstico cairá de 14% para 12% até

2030, porém, em áreas específicas, como os mercados emergentes, haverá

crescimento do consumo doméstico.

De acordo com os dados do Atlas do Espaço Rural Brasileiro do IBGE, a

produção nacional de água doce representa 53% da América do Sul e 12% do

total mundial. Cerca de 80% dos recursos hídricos disponíveis no Brasil estão

distribuídos entre as bacias hidrográficas de menor densidade demográfica,

enquanto as regiões mais densamente urbanizadas detêm somente 12% dos

recursos hídricos, abrigando 54% da população total.

Os níveis de desperdício chegaram a quase um trilhão de litros de água

(corresponde a 32,1% do volume distribuído) no estado de São Paulo em 2012,

de acordo com os dados mais recentes da Agência Reguladora de

Saneamento e Energia do Estado (Arsesp). A média nacional é de 38,8%.

Nossa Política Nacional de Recursos Hídricos é de janeiro de 1997 e em seu

artigo 19, inciso I, afirma que a cobrança pelo uso de recursos hídricos tem

como objetivo “reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma

indicação de seu real valor”.

Considerando que as taxas de desperdício superam 30% no Brasil, certamente

os recursos hídricos não têm seu real valor reconhecido, ainda mais quando

constatamos que tal valor foi mencionado em uma política com mais de

dezessete anos. É preciso que governos, sociedade e empresas compreendam

esse valor e adaptem suas práticas para que a água continue a ser um ativo

disponível e de baixo custo através de sua correta gestão.