santa maria do rosário, rogai por nós! · se mover ou falar e, na hora em que che-gamos, ela abre...

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Londrina · outubro 2015 · ano XV · n°186 Santa Maria do Rosário, Rogai por nós!

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Page 1: Santa Maria do Rosário, Rogai por nós! · se mover ou falar e, na hora em que che-gamos, ela abre um sorriso e nos recebe com brilho nos olhos. Somos aben-çoados com essa experiência

Londrina · outubro 2015 · ano XV · n°186†

Santa Mariado Rosário, Rogai por nós!

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Vida em Ação N°186

Expediente

2 Vóz do Pastor

A vidahumanadom Divino

(43) 33390252 [email protected]

DIRETOR: Pe. José Rafael S. Durán

JORNALISTA: Carolina Thomaz

PASTORAL DA COMUNICAÇÃO Rosângela do Vale, David Dequech, Paulo Briguet, Rosana de Andrade, Valéria Giani e Katia Baggio

TIRAGEM: 1.500 exemplares

DESIGN e DIAGRAMAÇÃO Somma Studio sommastudio.com

Padre José Rafael Solano Durán ∂ Pároco

Prezados paroquianos e paroquianas: com todo o carinho lhes peço licença para poder entrar em suas casas e nos seus corações.

Os poetas e comediantes do século XVII criaram uma frase que se tornou famosa em todo o mundo ocidental: “Prefiro morrer a fazer isso”. Muitas pessoas preferem morrer antes de perder a sua vida ou simplesmente de acabar com a vida de alguém.

No século XXI muito se discute sobre os direitos humanos, sobre o valor da vida e sobre a sua defesa. Mas em poucas oportunidades ouvimos e sentimos, ou melhor, contemplamos atitudes como aquela de dar a vida pelo outro, o preferir morrer no lugar do outro. Para nós cristãos isso se chama martírio. Morrer no lugar do outro para fazer um grito profético do que significa dar a vida.

Neste mês de outubro a igreja celebra a vida, as missões, e o santo rosário. Na nossa igreja de Londrina com profunda alegria acolhemos as missões permanentes. Este é um desses períodos fascinantes da nossa caminhada eclesial, quanta vida em nossa paroquia, quanta vida nas nossas comunidades, nos nossos grupos bíblicos de reflexao, na catequese em cada batizado. Somos promotores da vida e precisamente por isso queremos anuncia-la. Não podemos permanecer indiferentes aos desastres e as calamidades aonde tantas vidas se vêm ceifadas. Vamos continuar promovendo a vida de todos os que de boa vontade acreditam que Nosso Deus é o Senhor e dono da mesma. Respeitar, cuidar e socorrer são três verbos vitais. Respeitar a vida dos irmãos, socorre-los em tempos de penúria e necessidade e cuida-los com ternura.

Nossa Paroquia de São Vicente de Paulo segue o exemplo do seu padroeiro. São Vicente não economizou forças para defender a vida do pobre. Desejo desde já um bom final de mês e lhes proponho para juntos continuarmos nossa empreitada pela vida.

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Outubro | 2015

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3Mundo católico

Cidade do Vaticano (RV) – Na audiência geral desta quarta-feira (21/10), o Papa dissertou sobre ‘as promessas’ feitas nas famílias, começando pela promessa de amor e fidelidade feita por marido e esposa no momento do matrimônio.

Diante de cerca de 30 mil pessoas, na Praça São Pedro, o Pontífice disse que “ela comporta o compromisso de acol-her e educar os filhos; cuidar dos pais idosos, proteger e acudir os membros mais frágeis da família, ajudar-se mutu-amente para realizar suas qualidades e aceitar seus limites. Uma família que se fecha em si mesma é uma contradição, uma mortificação da promessa que a fez nascer e a faz viver"

fiDEliDADE coM libERDADEAlém da fidelidade, Francisco ressaltou o valor da liberdade: “Ninguém quer ser amado somente por seus bens ou por ‘obrigação’. Assim como a amizade, o amor deve sua força e sua beleza ao fato que gera uma relação sem privá-la da liberdade. Sem liberdade não existe amor e não existe matrimônio”, afirmou, con-

A identidade familiar se baseia na promessa de fidelidade

Cidade do Vaticano (RV)

poucos dias do encerramento do Sínodo sobre a Família em andamento no Vati-cano, é que “a Igreja encontra na família uma bênção a ser resguardada, da qual sempre se aprende, antes de ensiná-la e discipliná-la”:

“O amor pela família humana, na boa e na má sorte, é um ponto de honra para a Igreja. Que Deus nos conceda de estarmos à altura desta promessa!”. Terminando, Francisco pediu a todos que rezem pelos Padres Sinodais, que o Senhor abençoe seu trabalho, realizado com fidelidade criativa, confiantes de que Ele, o Senhor, é o primeiro a ser fiel em suas promessas”.

oRAção pElo êxito Do SínoDoApós estas palavras, o Pontífice sau-dou os diferentes grupos de turistas e peregrinos presentes na audiência. Dirigindo-se aos de fala portuguesa, agradeceu a delegação da Comunidade Hebraica de São Paulo, acompanhada pelo Cardeal Odilo Scherer. “Que esta visita a Roma vos ajude a estar prontos, como Abraão, a sair cada dia para a terra de Deus e do homem, revelando-vos um sinal do amor de Deus por todos os seus filhos”, disse, concedendo a todos a sua bênção apostólica.

cluindo que “liberdade e fidelidade não se opõem, mas se sustentam reciprocamen-te”. Para o Papa, “a fidelidade às promes-sas do matrimônio é uma verdadeira ‘obra de arte’ da humanidade, um ‘milagre’, já que sua força e persuasão nunca cessam de nos encantar e surpreender.

A este ponto, o Papa improvisou lembrando-se do passado, quando para nossos avós, valia ‘dar a palavra e aper-tar as mãos’:

cuMpRiR AS pRoMESSAS“Ah... naqueles tempos... quando se fazia um acordo, apertar a mão era suficiente... era um fato social, existia a ‘fidelidade’ às promessas...”

A honra à palavra, assim como a fidelidade da promessa, não se pode comprar nem vender; não se pode obri-gar com a força e nem custodiar sem sacrifício. Se a família não ensinar esta verdade do amor, nenhuma outra escola o poderá fazer. Sendo assim, Francisco defendeu que “é necessário restituir honra social à fidelidade do amor”.

O ensinamento desta catequese, a

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Vida em Ação N°186Pastoral da Saúde

Rosângela Vale

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Com cerca de 25 integrantes, a Pastoral da Saúde da São Vicente de Paulo atende os enfermos da paróquia de diversas maneiras: emprestando equipamentos (cadeiras de roda, cadeiras de banho e bengalas), arrecadando e doando fraldas geriátricas e realizando campanhas específicas, como a que propõe a doação de lenços de cabelo para o Hospital do Câncer. Mas é ao levar a Eucaris-tia aos que não podem recebê-la nas celebrações da Igreja que a missão da Pastoral se realiza integralmente.

“A gente percebe pelo semblante da pessoa a sensação de realização espiritual ao receber a sagrada co-munhão mais uma vez. Para nós é um aprofundamento da fé”, diz o ministro da Eucaristia Edson Antônio Ferreira, inte-grante da Pastoral da Saúde há três me-ses, juntamente com a esposa Cristina. Eles fazem parte da equipe coordenada pelo casal João e Maria Saikawa, que vem sendo reestruturada e hoje conta com ministros da eucaristia e também com leigos movidos pela vontade de levar a palavra de Deus e pela disponibi-lidade de ouvir.

“Os enfermos querem contar suas histórias de vida, lembrar do passado, da juventude. Dificilmente falam da doença”, observa Maria. “A principal orientação que ouvimos do padre Rafael é saber ouvir. Muitas vezes, os famil-iares já estão esgotados, não conseg-uem mais escutar aquela história com carinho. Sempre recomendamos aos parentes que se cuidem, física e espir-itualmente, para que possam cuidar de

seus enfermos. Em alguns casos, muitas vezes, a melhor maneira de cuidar é terceirizar os cuidados”, ensina João.

Essa proximidade com as famílias que têm entes queridos doentes é um dos objetivos da Pastoral da Saúde ao ampliar a equipe. “Antes, em função do número reduzido de pessoas, não tínhamos condições de fazer o trabalho necessário, de sentar e ouvir”, reconhece João. Atualmente, a pastoral atende cerca de 25 enfermos.

Muitos podem imaginar que esse trabalho é um caminho de mão única. Engano. “A pessoa está na cama, sem se mover ou falar e, na hora em que che-gamos, ela abre um sorriso e nos recebe com brilho nos olhos. Somos aben-çoados com essa experiência. Saímos

fortalecidos e com vergonha por ainda reclamarmos da vida”, relata Maria.

Para Edson, o desejo de servir soa mais forte quando é possível dar um passo além. Para ele, isso significa ir até os que não podem chegar à igreja. “O fundamento maior, como ministro da Eu-caristia, como bem orienta dom Orlando, é atender os enfermos, levar a hóstia santa aos que não têm a oportunidade de recebê-la”, afirma. Para João, à medida que a pessoa se conscientiza do manda-mento maior, que é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, ela se dispõe a fazer qualquer trabalho. “Palavras não bastam, é preciso atitude, pois a fé sem obras é morta”, diz.

E atitude não falta para essa turma, que em setembro arregaçou as mangas e arrecadou mais de 700 fraldas ger-iátricas que hoje estão à disposição de quem precisa na paróquia. Os coordena-dores João e Maria agradecem imensa-mente a todos os que participaram da campanha que aconteceu em parceria com o Lions e a Arquidiocese de Lond-rina. E convidam os interessados a fazer parte da equipe.

isto é meu corpo“Pois eu estava doente e cuidaste de mim.” (Mt 25,33). Acolher o enfermo ao saber ouvi-lo é a principal atribuição dos integrantes da Pastoral da Saúde

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Outubro | 2015 Depoimento 5

Quem faz a experiência do encontro com Jesus, não consegue guardar só para si. Ele nos envolve de um jeito, que pre-cisamos compartilhar mesmo que esta experiência seja pelo caminho da dor.

Deus molda o nosso coração, nos faz ver que Ele nos ama, e que somos pre-ciosos para Ele. Nos faz sentir-se como uma flor, que mesmo entre espinhos e o calor tem a sua beleza e o se valor. Deus nos pede que sejamos alegria, paz, ternura, afeto e presença de confiança para outros, o seu AMOR nos dá formas novas e modela o nosso coração sem que percebamos.

E o mais precioso é que aprendi que sou um ser inacabado, imperfeito e DEUS me aceita, não me abandona, sofre comigo, anda comigo, mostra o seu amor infinito, e na minha fraqueza e sofrimento manifesta o seu poder, em cada abraço de um irmão (ã), em cada gesto de atenção, louvor, oração, olhar, mensagem de força e de coragem, incentivo, ânimo.

Em cada encontro com Pe. Rafael, que me olhava nos olhos e perguntava “está animada?” Sentia como um susto que Deus me dava, sentia como Deus

se manifesta, e se faz presente nas atitudes de cada pessoa, e derramando em bênçãos nas intenções das Santas Missas pela minha saúde.

No dia do diagnóstico final dos meus exames, após receber a confirmação fui correndo ao Santuário Eucarístico, que é o lugar de refrigério e de refúgio para nossa alma, e junto ao túmulo de Madre Leônia, pedi que intercedesse com orações das Irmãs Claretianas, me dando forças e coragem com orações diárias por mim.

Enfim, as orações de todos subiram aos céus, como incenso, e os anjos fizeram chegar até o coração de Deus, concedendo-me três formas do Seu amor:Fé na certeza que não vou fraquejar;Coragem para vencer a luta que continua;Esperança, pois Deus é mais e está no comando de nossa vida e tudo Ele fará.

Não tenho palavras para agradecer: todos que foram instrumentos de DEUS mostrando o seu amor grandioso e pre-sente na minha vida.

Louvada seja, meu Senhor, pela vida de todos que rezam por mim.

Eu, Maria José (Dedé), e meu esposo

Romualdo, casados há 49 anos, nos-sas duas filhas, genros, nossos 4 netos e minha bisneta, queremos dizer muito obrigado a comunidade Jesus, Madre Leônia e Maria, por tudo que fizeram e fazem por mim.

“Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas”

coração curado

Catequista há 25 anos, ministra da eucaristia há 15 anos, costureira de mão cheia, mãe, avó e bisavó exemplar, Maria José Sonego Saquete, a Dedé, é ainda uma mulher batalhadora que está rumo à vitória contra um câncer de mama. Dedé descobriu que tinha um nódulo em setembro de 2014 quando fazia o auto exame. Depois de consultas e exames médicos a doença foi diagnosticada. Tirou a mama esquerda e já passou por 16 sessões de quimioterapia. Agora se prepara para a próxima etapa do tratamento, a radioterapia. Apesar de fisicamente cansada, ela não perde sua fé. Foi por esse motivo que a Dedé escreveu essa carta aos leitores do Vida em Ação.

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Vida em Ação N°1866 Sacramento da Redenção

O Concílio Vaticano II, realizado na dé-cada de 1960, ao mesmo tempo em que reviu padrões e estabeleceu diretrizes também reafirmou caminhos seculares trilhados pelos cristãos.

O Concílio deu atenção especial à ce-lebração da Santa Eucaristia, momento em que anunciamos a morte de Jesus Cristo e proclamamos Sua Ressurreição.

A partir do Concílio, vários documen-tos foram criados. A Instrução Redemp-tionis Sacramentum, por exemplo, determina vários aspectos a observar e outros a evitar na celebração da Santa Eucaristia, a partir da conclusão de que a celebração sofreu modificações ao longo do tempo consideradas inadequa-das ao objetivo maior, que é manter nosso vínculo com a majestade de Jesus Cristo e de Deus.

Segundo o documento, “constata-se, com grande tristeza, a existência de iniciativas ecumênicas que, ainda sendo generosas em sua intenção, transgridem com práticas eucarísticas contrárias à disciplina com a qual a Igreja expressa sua fé. Sem dúvida, a Eucaristia é um dom demasiado grande para admitir ambiguidades e reduções. Por isso, con-vém corrigir algumas coisas e defini-las com precisão, para que também com isto a Eucaristia siga resplandecendo

com todo o esplendor de seu mistério”. Em 2003, o Papa João Paulo II tam-

bém promulgou a encíclica Ecclesia de Eucharistia (Igreja de Eucaristia), que trata da relação da Igreja Católica com o seu mais precioso bem: o sacramento da Eucaristia, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, nas espécies de Pão e de Vinho.

O Papa coloca a Eucaristia como o grande objetivo da vida do Cristão e, principalmente, do sacerdote. Para João Paulo II, o padre deve buscar uma união íntima com a Eucaristia, que é o próprio Jesus Cristo vivo e presente na Igreja, para que a vida pessoal e pastoral dele seja plenamente realizada. O Mistério Pascal de Cristo, a Santa Missa, é o me-lhor caminho para que a própria Igreja seja edificada.

No sentido do resgate do ritual da missa, a Instrução Redemptionis Sacra-mentum disciplina as normas litúrgicas. Reafirma, por exemplo, a exclusividade do sacerdote em alguns momentos e orações. A Oração Eucarística “deve ser pronunciada, em sua totalidade, pelo sa-cerdote. Enquanto o celebrante pronuncia a Oração Eucarística não se realizarão outras orações ou cantos e estarão em silêncio o órgão e os outros instrumen-tos musicais, salvo as aclamações do povo, como rito aprovado”. São elas, “as

A Renovação da Santíssima Eucaristia ou como reaprender a celebrar e participar da missa

Katia Baggio

Redemptionis Sacramentum O Sacramento da Redenção

respostas no diálogo do Prefácio, o Santo, a aclamação depois da consagração e a aclamação Amém, depois da doxologia final, assim como outras aclamações aprovadas pela Conferência de Bispos e confirmadas pela santa Sé”.

Condena que sacerdotes, diáconos ou mesmo fiéis leigos modifiquem tex-tos da Sagrada Liturgia.

Em relação aos fiéis, o Redemptionis Sacramentum recomenda a volta de comportamentos adequados, como o momento de dar a paz antes da dis-tribuição da Sagrada Comunhão. “Esta prática não tem sentido de reconcili-ação, nem de perdão dos pecados, mas sim significa a paz, a Comunhão e a caridade.” E, ainda, orienta que “cada um dê a paz sobriamente, somente aos mais próximos a si”.

Quanto à hóstia, fiéis podem re-ceber de joelhos ou em pé, e escolher se a querem nas mãos ou na boca. De qualquer forma, a hóstia deve ser con-sumida assim que recebida. Os noivos, no altar, não devem administrar de modo recíproco a sagrada Comunhão, ou seja, é o sacerdote quem deve dar a hóstia a eles.

Sobre os leigos, o Redemptionis Sacramentum orienta que o termo cor-reto é ministro extraordinário da Sagrada Comunhão, e não da Sagrada Eucaristia, termo que se refere apenas ao ordenado.

O Redemptionis Sacramentum restringe o uso das palmas durante a missa, rejeita a troca da homilia por manifestações de leigos, como apresen-tações teatrais e testemunhos pessoais. E, condena o uso do momento da homi-lia para tratar de outros assuntos.

Para padre Rafael, o Redemptionis Sacramentum reflete “todo o espírito de renovação marcado pelo Concílio Vaticano II. Mas, é fundamental lembrar que renovar não significa acabar com os valores seculares da Igreja. Renovar é encontrar uma nova forma de fortalecer os princípios cristãos”.

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Outubro | 2015

Rua Sergipe esquina com PernambucoRua Pio XII, 93 - Rua Souza Naves, 132

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Loja Fidelizada

Movimentos de evangelização acon-tecem na Igreja Católica desde o ano 1.600. Mas, a grande maioria foi cen-trada na pessoa dos papas.

Atualmente, a Igreja se voltou para a- le que deve ser o personagem central de toda a estrutura eclesiástica: o batizado.

As informações foram fornecidas por Dom Albano Cavalin, arcebispo emérito de Londrina e uma das figuras mais queridas e respeitadas na cidade.

Dom Albano passou as linhas gerais sobre a origem e os objetivos das Santas Missões Populares, que estão movimen-tando os católicos.

“O princípio das missões é leigo evan-gelizando leigo, nenhum padre ou outro religioso na direção dos grupos e ativi-dades deste grande momento da Igreja”.

Outro grande diferencial destas mis-sões é que elas têm prazo para começar, mas não para terminar. “São os católicos em missão permanente, nas casas, nas escolas, nos hospitais, por todo o lugar”, acrescenta o arcebispo.

O sentido dessas missões é camin-har junto com o papa Francisco, quando declarou que “temos que ser uma Igreja em permanente saída” e também manter a proposta do papa João Paulo II, quando afirmou “a Igreja que não é missionária é doente”.

Assim, a proposta é, através das Santas Missões Populares, transfor-mar a Igreja templo em muitas Igrejas domésticas. Dom Albano é mais radical e afirma o que se propõe através das SMP: “nunca mais uma catedral, mas milhares de pequenas Igrejas domésticas, falando e se fazendo entender por cada cristão que dela se aproximar”.

As SMP convocam para a vida em san- tidade, através do exemplo da vida de Ma- ria e, assim, reforçam a total dedicação à figura intercessora da Mãe de Deus.

"Ide por todo o mundo e pregai o Evengelho a toda criatura" (Mc, 16,15)

Katia Baggio

Santas Missões popularesobjEtivo DAS SMpÉ importante destacar, no entanto, que as Santas Missões Populares (SMP), diferem de outras missões instaladas pela Igreja, como as que trabalham com comunidades e focos específicos. “O objetivo destas missões é fazer visitas por todos os lugares para revelar aos católicos o verdadeiro sentido da vida cristã”, diz Dom Albano. Ele observa que aos católicos praticantes, as missões têm o desafio de aumentar o fervor e a fé; aos católicos afastados, as missões têm o desafio de trazer de volta para a Igreja através do amor e da caridade, e despertar a fé adormecida; aos que são contrários às missões, o desafio é não impor, não discutir, apenas dar teste-munho da maravilha que é ser cristão através de sua vida e de seu exemplo e assim, cativar pela demonstração de fé.

Uma ferramenta importante nesse processo são os Grupos Bíblicos de Reflexão. “Através desse instrumento de vivência de fé se pode difundir o objetivo maior das Santas Missões Populares, ainda que os grupos não devam ser o alvo principal dos missionários, e sim mais um meio de evangelização”, es-clarece Dom Albano.

foRMAção DoS MiSSionáRioSHá três livros que orientam a formação dos missionários e que têm a função de esclarecer o conceito das SMP, mas também a forma como os encontros, retiros e visitas devem acontecer. O livro do padre Luis Mosconi, Santas Missões Populares para a missão permanente, na sua 39ª. edição (CNBB), traz um raio X das missões. No segundo capítulo ele apresenta uma visão global da proposta das SMP. Faz um breve histórico e elenca uma série de definições para o movimento, entre elas: é uma sacudida,

ou seja, um acordar, uma tomada de consciência do mundo, de quem somos e do que queremos. Diz ainda, que é um grande retiro espiritual popular, uma atualização da missão de Jesus Cristo e outras 20 reflexões sobre as razões para se participar das missões.

O livro do padre Mosconi também orienta como estudar o Evangelho, que ele divide em 4 momentos: sintonizar, escutar, iluminar e agir. Sintonizar é um preparo antes da reunião de es-tudo, é meditar o texto a ser explorado, em clima orante. Escutar: através de perguntas, conhecer a passagem bíblica, manifestar o detalhe que mais tocou e fazer uma adoração silenciosa e hu-milde. O momento de iluminar busca estimular a evangelização entre os participantes, com perguntas sobre pes-soas que poderiam receber a Palavra e quais seriam os principais ensinamentos daquele texto. No momento final, agir, ou seja, todos se questionarem sobre como viver a missão de Jesus transmitida naquele texto.

Em Londrina estão programados 90 retiros em todas as paróquias, como preparo para as SMP. Nos dois primeiros, mais de 4 mil pessoas participaram. Seja mais um, procure sua paróquia e faça das missões sua grande mudança de vida.

Dom Albano sobre as SMP: "nunca mais uma catedral, mas milhares de pequenas

Igrejas domésticas".

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Vida em Ação N°186Reflexão8

Por indicação do nosso querido padre Rafael Solano, procurei nas livrarias da cidade a obra “Hipóteses sobre Maria”, de Vittorio Messori. Não achei o título a tempo de escrever este artigo, mas acabei levando para casa outro livro do autor, “Cruzando o limiar da esperança”, que consiste numa longa entrevista com o papa João Paulo II. Um dos principais temas abordados é a devoção do papa polonês a Maria Santíssima. Devoção esta que se tornou o lema de seu pontificado: Totus tuum (em latim, “Todo teu”).

João Paulo II revela que, du-rante a Segunda Guerra, quando trabalhava como operário numa fábrica, chegou a afastar-se da devoção mariana de sua infância em favor do cristocen-trismo. Mas logo mudou de ideia ao conhecer a obra de São Luís Maria Grignion de Monfort, autor do célebre “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”. O jovem Karol Wojtila compreendeu então que a devoção à Mãe de Deus é profundamente cristocêntrica e está radicada no mistério da Trindade. Através de Nossa Senhora, temos a chave para conhecer a intimidade da existência divina – afinal, ela é a Filha Bem-Amada de Deus Pai, a Mãe Admirável de Deus Filho e a Esposa Fidelíssima de Deus Espírito Santo. Como escreveu São Luís Gri-gnion: “Deus Pai é glorificado quando honramos a mais perfeita de suas criaturas. Deus Filho é glorificado porque louvamos sua puríssima Mãe. O Espírito Santo é glorificado porque admiramos

todo de MariaDevoção a Nossa Senhora é um caminho seguro para cruzar o limiar da esperança e conhecer a intimidade da existência divina

Paulo Briguet

as graças com as quais Ele cumulou sua Esposa.”Não me surpreende que João Paulo II – o único santo que vi

pessoalmente, estando eu nos ombros de meu pai – tenha sido devoto de Maria na infância. Considerando a maioria de suas aparições e milagres, Nossa Senhora parece ter uma especial predileção por tornar-se visível para as crianças ou pessoas muito simples, capazes de enxergar com os olhos da infância espiritual. Fátima, La Salette, Lourdes, Guadalupe, Kalwaria, Medjugorge, Schoenstatt e Aparecida possuem uma notável semelhança – como se fossem as contas de um mesmo Rosário. Diante da Mãe Rainha, somos todos filhos.

A piedade mariana acompanhou João Paulo II em todos os momentos de seu pontificado. Nunca é demais lembrar que ele sofreu o atentado contra sua vida no dia 13 de maio de 1981, aniversário da

aparição de Fátima. Um ano depois, o papa depositou a bala que o atingiu aos

pés da imagem de Nossa Senhora no santuário em Portugal,

agradecendo à Virgem por ter sobrevivido ao ataque.

Em suas aparições, Nossa Senhora já revelou que a palavra Ave, com a qual iniciamos a oração da Ave-Maria, é nome de Eva – ou de uma nova Eva, preservada do pecado e das misérias da primeira

mulher. Maria, a Dama das Luzes, representa

a sabedoria que ilumina igualmente o Céu e a

Terra. E a palavra Jesus – situada exatamente no centro

da oração – sinaliza para a centralidade de Cristo no universo.

Por isso, não hesitemos em dizer juntamente com São Luís de Grignion e São

João Paulo II: Totus tuus ego sum, Mariae, et omnia mea tua sunt. Sou todo teu, Maria, e tudo que é meu é teu.

Assim, poderemos nós também cruzar o limiar da esperança.

Nossa Senhora (Sandro Botticelli)

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Outubro | 2015 Enquetes

Rua Guadalajara, 296 Tel: 3321-2823

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opinião dos paroquianos: Saúde

Eu cuido da minha saúde fazendo bastante esporte, tento não comer muito salgadinho, e para cuidar da minha saúde espiritual eu venho bastante na igreja. Eu faço catequese e quando estou na igreja me sinto melhor, com o espírito mais puro.

Faço atividade física para minha saúde. E tento fazer o bem e ver os acontecimentos negativos de forma mais leve, para tentar não afetar a minha saúde física.

Vou aos médicos de seis em seis meses e faço meus exames de rotina. E minha saúde está bem porque eu venho sempre na igreja, na missa e em casa também faço as minhas orações.

Faço atividade física, caminhada e espiritualmente eu tento sempre ficar perto de Deus e eu acredito que a saúde espiritual é a mais importante.

Eu busco ter uma alimentação balanceada, fazer exercícios físicos, ir ao médico com frequência, e cuido da minha saúde espiritual vindo à missa e converso com Jesus em casa, Ele é um grande amigo.

Procuro cuidar da alimentação, ter uma alimentação mais saudável. Faço caminhada, pratico pilates porque eu tenho problema de coluna então me esforço para ter uma qualidade de vida sempre melhor. Espiritualmente eu procuro estar sempre na igreja, fazer a vontade de Deus, procuro ajudar o próximo com caridade. Na minha família eu cuido da minha mãe, porque hoje eu só tenho a minha mãe.

Carol Thomaz de Aquino

Romulo 12 anos

Raiana 23 anos

Giuliana 41 anos

Dulcinete 80 anos

Devanir 57 anos

Aparecida 60 anos

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Vida em Ação N°186

(43)9993-5698 • (43)3322-5871

10 Vida

Quero muito que esta história seja lida e sentida, é uma história incrível e verdadeira, que mudou nossa maneira de pensar sobre a tristeza da morte.

Ela começou no Sábado (02/05/15), quando eu coloquei um cordão muito especial com uma medalha benta, trazidos

diretamente da Capela de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. Um verdadeiro tesouro, de um valor sentimental incalculável, o último presente que ganhei do nosso filho no Dia das Mães de 2014.

Meu marido e eu saímos para um longo percurso de caminhada (duplo sentido) conversando sobre os 42 anos de casamento que completávamos naquele dia.

Ao chegar em casa, senti uma tristeza imensa, indescritível, quando olhei no espelho do elevador e percebi que havia perdido meu cordão abençoado.

Voltamos imediatamente para procurar, vasculhamos cada passo do caminho que havíamos feito e nenhum sinal do tesouro perdido. Voltamos a procurar também no domingo de manhã, no domingo de tarde, sempre olhando para o chão, para a grama, para a terra, para as pedras do caminho e outra vez sem sucesso.

Pensei então em pedir ajuda no Facebook, coloquei uma foto e esta postagem: “Por favor, me ajudem a encontrar este cordão; neste fim de semana perdi, andando nos arredores da Rua Raja Gabaglia, Goiás, Rua do Escoteiro, em volta do Córrego da Água Fresca, Londri-na/ PR. Não é o valor material, mas o sentimental é muito grande para mim! Se alguém encontrar, por favor, me avise! Por favor, mesmo!”

Foram muitos compartilhamentos de amigos, conhecidos ou não, uma rede de aconchego virtual.

Sei que alguns ficaram até com pena de mim, por eu ter esperança de achar, pois esta seria a verdadeira missão impossível, ainda mais que no domingo à noite desabou na cidade uma chuva intensa...chuva que chega, chora comigo, o choro sentido, do sonho perdido, do que já se foi ... e entre lágrimas, conversei diretamente com Deus:

- Meu Deus isto não é justo, este vai ser o primeiro Dia das Mães sem meu filho e agora, sem o presente que ele me deu, vai ser triste demais.

Segunda-feira, 4 de maio de 2015, 7 horas da manhã, o sol bri- lhando de novo, logo que começamos a caminhar falei em voz alta:

- Filho, você sabe que a mãe não pode ficar sem este cordão,

A morte não é nada

Teresinha de Jesus Ferreira Rosa

você que está aí ao lado de Deus, fale com Ele e com Santo Antonio. “Santo Antonio, Santo Antonio que a tudo faz achar, busque logo Santo Antonio que ele há de encontrar.”

Rezei com toda a fé que podia ter, com aquela fé que chega a doer na alma, e na mesma hora, em vez de olhar para o chão, como estava fazendo nos outros dias, olhei para cima.

Lá estava ele, o colar, pendurado em uma árvore! Intacto apesar do tempo, do vento e da chuva que havia passado.

Às vezes a resposta para o que você está procurando está bem na sua frente e tudo o que você tem a fazer é voltar seu olhar para o alto e acredi-tar! Meu marido e eu acreditávamos no que víamos! Abraçados, emocio-nados, tivemos a certeza do que nos disse nosso amigo Padre Rafael Solano na primeira vez quando procuramos o consolo de suas palavras:

- O filho de vocês, agora no Céu, é um anjo a interceder por nós.

No caminho de volta encontramos um amigo que quis saber o porquê de tanta emoção. Contamos a história, e ele com sabedoria nos disse:

“-É a prova que a morte não existe. A presença do filho sempre estará com vocês.”

Sim, a saudade é gigante, mas sabemos que ele continuasempre iluminando o nosso caminho. Assim que cheguei em casa, para dar a boa nova, postei no Facebook:

ACHAMOS!!! O azul da Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa! Acabamos de achar o cordão pendurado em uma árvore ! Recebi

muitos e tocantes comentários, como estes : “Que história emocionante amiga! É um lindo testemunho de um

amor de filho que ultrapassa as barreiras do tempo e espaço! Seu coração de mãe está transbordando de felicidade!”

“Minha amiga querida...eu tinha certeza que vc ia achar...ainda estou muito emocionada com a história...seu filho só queria te pre-sentear de novo...e com a ajuda lá do céu ele conseguiu...”

Senti e entendi então, era esta a resposta que um Deus justo e verdadeiro e nosso filho queriam nos dar:

- O Dia das Mães vem aí e eu estarei sempre com vocês! Este presente dado de novo, é a certeza que “A morte não é nada”. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador.”

No dia 05 de julho de 2014, você foi para o seu "mundo novo". E nesse mundo, você se tornou um anjo lindo, que nos protege, nos guia, nos dá força, fé e paz. Você nos fez entender que quando o senti-mento é puro e verdadeiro, não existem mundos diferentes...o nosso amor e a nossa união são eternos e vamos estar para sempre juntos, em todos os mundos.

uma vida cor de RosaO movimento outubro rosa surgiu nos anos 90, nos Estados Unidos para conscientizar sobre a prevenção do câncer de mama.

Em 2002 o Obelisco do Ibirapuera foi o primeiro monumento público iluminado com a cor da campanha e desde então várias mani-festações foram tomando vulto Brasil afora.

As possibilidades de cura do câncer se multiplicaram com os avanços da medicina. Os recursos de tratamento com a evolução das drogas e a capacitação dos médicos trouxeram luz e esperança as pessoas que lutam contra a doença.

A Holanda era o país com a maior in-cidência de óbitos provocados pelo câncer até os anos 80 dentre os países da Europa. Passou a investir maciçamente na prevenção

e diagnóstico precoce da doença e em 20 anos saiu do topo da lista para o último lugar. É atualmente o país europeu com o menor índice de óbitos provocado pela doença.

Rezemos para que políticas públicas contemplem investimentos a prevenção e diagnóstico precoce. Os investimentos serão menores que em hospitais, o sofri-mento muito menor e a vida de muitos irmãos preservada.

Page 11: Santa Maria do Rosário, Rogai por nós! · se mover ou falar e, na hora em que che-gamos, ela abre um sorriso e nos recebe com brilho nos olhos. Somos aben-çoados com essa experiência

Outubro | 2015

paróquia São vicente de paulo capela Mãe da Divina providência

Demonstrativo financeiro setembro 2015

Dízimos CadastradosDízimos CatequéticosEspórtulas de SacramentoColetas de MissasDoaçõesRendas s/ aplicaçõesReceita de locaçãoPatrocíniosTotal Receitas

Dimensão ReligiosaDimensão SocialDimensão MissionáriaReembolso Despesas/RepassesTotal Despesas

O demonstrativo detalhado está à disposição de todos na secretaria da paróquia!

Dízimos CadastradosCampanhas para ConstruçãoColetas de MissaDoaçõesRendas s/ aplicaçõesReceitas de promoçõesTotal Receitas

Dimensão ReligiosaTotal Despesas

REcEitAS

DESpESAS

uma questão de fé!Você participa do Dízimo?

REcEitAS

DESpESAS

68.253,08932,00320,00

39.448,651.256,002.834,221.600,002.100,00

116.743,95

83.654,0510.496,9819.011,98

9.852,43123.015,44

21.258,001.755,002.953,302.560,00

349,173.275,00

32.150,47

18.229,5218.229,52

11A Paróquia

Seu almoço deDomingo muito mais gostoso!

A 2 minutos do Shopping Catuaí. (43)3323-2100Atendemos também casamentos e batizados.

O Projeto Social Sol Maior nasceu da Escola de Música Sol Maior e entrou em cena no ano de 2001 para tornar realidade o sonho do violinista Roney Marczak . Abriu as portas do mundo das artes às crianças e jovens em situação de risco social. Já realizou atendimento a mais de 8.000 alunos desde o início de suas atividades.

Ao longo desses anos a manutenção da escola contou com a dedicação e aporte financeiro do Maestro e Profes-sor Roney Marczak. Com uma equipe envolvendo 12 Professores, Voluntários e Parceiros carinhosamente chamados de Campeões da Causa, a Escola Sol Maior mantém um laço fraterno com as esco-las de música na Suíça – Musikschule Wohlen bei Bern e Bern Konservatorium.

O projeto Sol Maior registra em seu histórico um saldo de bons frutos para nossa sociedade local, com reflexos e repercussão nacional e mundial. É pos-sível contabilizar mais de uma centena de músicos profissionais espalhados mundo afora, formados dentro dessa

Escola de música e projeto social Sol Maiorestrutura. Assim a história se repete: o menino vira homem de bem e com seu talento deixa um legado para os que se seguem. Entre inúmeros exemplos de sucesso no Brasil e no exterior, aponta-mos destaca-se o caso do menino Cesar de Aquino, oriundo da periferia de Lon-drina. Ele foi aluno bolsista do Projeto Sol Maior desenvolvido pelo Prof. Roney Marczak e após ter sido aprovado na prova de vestibular, está realizando um sonho de muitos estudantes de música de todo o Brasil: foi aceito e está estu-dando violoncelo e música na prestigi-ada Escola Superior de Música de Belas Artes, em Curitiba.

A Escola de Música Sol Maior e o Projeto Sol Maior ganharam nova sede e partir deste mês de outubro com 06 salas de aulas e um espaço de 1500 m2 para shows e concertos, na Av. Madre Leonia Milito, n.499, anexo ao Asilo São Vicente de Paulo, vizinho da nossa paróquia.

Aulas de violino, violão, piano, técnica vocal, prática de coral, prática www.projetosolmaior.com

de orquestra, saxofone, guitarra, baixo, bateria, violoncelo, clarineta, cavaquinho, trompete, flauta doce e musicalização infantil.

Saiba mais e acesse:

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Vida em Ação N°186

FÁBRICA DE MÓVEIS PARA: HOSPITAIS, CLÍNICAS E LABORATÓRIOS

WWW.METALSOLUTION.COM.BR - FONES: (43)3037-0303

12 Eventos

crianças do projeto Sol Maior

Missa nos prédiosA Isabela de 11 anos ajuda na catequese da Escolinha de jesus que acontece todo domingo na missa das 10h 30min. No domingo, 11 de outubro, as crianças conheceram a história de Nossa Senhora Aparecida, aproveitaram o pãzinho e também pintaram um desenho da Mãezinha.

MiSSA DE finADoSDia 02 de novembro às 09h00 | Local: Cemitério São Pedro