sala de leitura 2012 e.e. messias freire. segundo bimestre

111
2º Bimestre

Upload: cirlei-santos

Post on 19-Jun-2015

859 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

2º Bimestre

Page 2: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 3: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 4: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 5: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 6: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 7: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 8: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 9: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 10: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 11: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Meu Grande Amor Eu procuro amar numa imensa ternura Empregando um amor que só eu sinto e quero, Pois não sou a amante banal de um romance vulgar... Eu procuro amar Como amo a vida Num desejo de eternidade imensa Agradando a minha carne Como agrado minh’ alma Sem medo, sem hipocrisia Em busca do prazer Que teu corpo pode dar... O calor da sua alma O brilho de teus olhos O cheiro da sua axila A dor de tua boca A quentura de seus lábios. Eu quero amar... Agradecendo a minha velhice criadora O meu sonho de guia Fazendo de meus cabelos Uma nova bandeira de Beleza Para minha indestrutível poesia. Daniela Santos Lima, 7ª A

Page 12: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 13: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 14: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 15: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 16: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 17: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 18: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Folclore

Reúne ilustrações tridimensionais, CD e textos informativos

sobre diversas manifestações do folclore brasileiro.

E. E. PROFESSOR MESSIAS FREIRE

Page 19: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Mitos - O Folclore do Mestre André

Ciclo I e II - Data: Mês de Maio – Coordenador (a): Edimilson e Márcia

APRESENTAÇÃO: Livro e CD - Mitos - O Folclore do Mestre André

“Mitos - O Folclore do Mestre André”. Trata-se de um grande clássico

de caráter didático primordial para a educação infanto-juvenil.

Duração: duas aulas – O saci Pererê

OBJETIVO GERAL: Texto e áudio de fácil entendimento que estimula o

jovem e acriança a pensar e adquirir interesse pela leitura.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar aos educandos o prazer de ouvir e ler

histórias, desenvolver a atenção através da linguagem oral,

reprodução oral e escrita (desenho), interação e desenvolvimento do

senso crítico.

JUSTIFICATIVA: A necessidade de desenvolver a concentração dos educandos.

ESTRATÉGIA: Os alunos ouvem a história e a reproduzem através da linguagem oral e escrita (desenho).

AVALIAÇÃO: Assimilação do áudio através da fala e dos desenhos reproduzidos pelos alunos.

Page 20: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 21: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 22: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 23: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 24: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 25: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 26: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 27: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 28: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 29: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 30: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 31: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 32: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão Paulo Frei

3

°

A

n

o

B

Page 33: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 34: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 35: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Cachinho Dourados e os Três Ursos

Professor (a): Sônia Regina - Série/Ano: 3º A- Data: 29/05 –

Coordenador (a): Edimilson

APRESENTAÇÃO: Livro e CD de contos ideias para educandos em

fase de alfabetização.

OBJETIVO GERAL: Texto e áudio de fácil entendimento que estimular

a criança a pensar e adquirir interesse pela leitura.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar aos educandos o prazer de ouvir e ler

histórias, desenvolver a atenção através da linguagem oral,

reprodução oral e escrita (desenho), interação e desenvolvimento do

senso crítico.

JUSTIFICATIVA: A necessidade de desenvolver a concentração dos educandos.

ESTRATÉGIA: Os alunos ouvem a história e a reproduzem através da linguagem oral e escrita (desenho).

Page 36: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Contos » Cachinhos Dourados e os Três Ursos

Era uma vez, uma família de ursinhos; o Pai Urso, a Mãe Urso e o

Pequeno Urso. Os três moravam numa bela casinha, bem no meio da

floresta.

O Papai Urso, o maior dos três, era também o mais forte, muito corajoso e

tinha uma voz bem grossa. A Mamãe Urso era um pouco menor, era gentil e

delicada e tinha uma voz meiga. O Pequeno Urso era o menorzinho, muito

curioso e sua voz era fininha.

Certa manhã, ao se levantarem, Mamãe Urso fez um delicioso mingau,

como era de costume. Porém, o mingau estava muito quente.

Sendo assim, mamãe Urso propôs que fossem dar uma voltinha junta pela

floresta, enquanto o mingau esfriava.

E assim fizeram. Mamãe Urso deixou o mingau em suas tigelinhas,

esfriando em cima da mesa e os três ursos saíram pela floresta.

Enquanto eles estavam fora, apareceu por ali uma menina de cabelos loiros

cacheados, era conhecida como Cachinhos Dourados. Ela morava do outro

lado da floresta, num vilarejo, e tinha o mau hábito de sair de casa sem

avisar seus pais.

Quando se aproximou da casinha dos ursos, já muito cansada de tanto

andar, resolveu bater na porta.

Bateu, bateu, mas ninguém respondeu.

Assim, ao perceber que a porta estava apenas encostada, resolveu entrar.

Ao entrar, se deparou com uma mesa forrada com uma bela toalha xadrez e

em cima da mesa havia três tigelinhas de mingau.

Como estava com muita fome, e não viu ninguém na casa, resolveu provar

a iguaria.

Page 37: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Provou, então, o mingau da tigela maior, mas achou-o muito quente.

Provou o da tigela do meio e achou-o muito frio.

Provou o mingau da tigelinha menor e achou-o delicioso, não resistiu e

comeu-o todo.

Após comer o mingau, Cachinhos Dourados foi em direção à sala. Lá

encontrou três cadeiras, como estava muito cansada, resolveu sentar-se.

Achou a primeira cadeira muito grande e levantou-se a seguir.

Sentou-se, então, na cadeira do meio, mas achou-a desconfortável e

ainda grande demais.

Sentou-se na cadeirinha menor e achou-a muito confortável e num bom

tamanho. Porém, sentou-se tão desajeitadamente que a quebrou.

Ainda cansada, Cachinhos Dourados resolveu subir às escadas.

Encontrou um quarto com três caminhas, uma grande, uma média e uma

pequena.

Tentou deitar-se na cama maior, mas achou-a muito dura. Deitou-se na do

meio e achou-a macia demais. Deitou-se na menor e achou-a muito boa.

Estava tão cansada que não resistiu e acabou pegando no sono.

Enquanto ela dormia, os ursinhos voltaram do passeio. Foram logo à

cozinha para tomar o mingau, que era o café da manhã. Estranharam a

porta aberta, e logo perceberam que alguém havia estado ali.

__Alguém mexeu no meu mingau! - rosnou o Papai Urso.

__Alguém comeu do meu mingau! – disse brava a Mamãe Urso.

__ Alguém comeu todo o meu mingau! –gritou o Pequeno Urso.

Os três ursos se dirigiram para a sala. Papai Urso olhou para sua cadeira

e exclamou:

__ Alguém sentou na minha cadeira!

Mamãe Urso, com sua voz, já não tão meiga, reclamou:

__ Alguém também sentou na minha cadeira!

O Pequeno Urso, chorando, queixou-se:

__ Alguém quebrou a minha cadeirinha!

Os três subiram as escadas, e foram em direção ao quarto.

Papai Urso olhou para sua cama e perguntou:

__ Quem deitou na minha cama?

Mamãe Urso olhou para sua cama e disse:

__Alguém esteve deitado na minha cama e deixou-a bagunçada!

O Pequeno Urso, muito bravo, gritou:

__Alguém está deitado na minha caminha!

Cachinhos Dourados acordou com o grito de Pequeno Urso.

Ficou muito assustada ao ver os três ursos bravos olhando para ela.

Seu susto foi tão grande que em um só pulo saiu da cama e já estava

descendo as escadas. Mal deu tempo para que os ursos piscassem os

olhos. Num segundo pulo, Cachinhos Dourados pulou a janela e saiu

correndo pela floresta, rápida como o pensamento.

Depois desse enorme susto a menina aprendeu a lição, nunca mais fugiu

de casa, muito menos entrou em casa de ninguém sem ser convidada.

Page 38: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de

felicidade. Carlos Drummond de

Andrade

Page 39: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Agradecemos ao professores e alunos, pela participação no

PROJETO MITOS – O FOLCLORE DO MESTRE ANDRÉ.

Chegamos a conclusão que o mesmo foi um sucesso em todos

os aspectos, pois conseguimos despertar a atenção dos alunos

que na demonstraram aprender de forma prazerosa a maioria das

das propostas prevista.

Professoras: Judite, Conceição e Cirlei

Page 40: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Resumo do Mês de Maio

Page 41: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Resumo do Mês de Maio de 2012

•Total de livros emprestados – 1330

•Livros mais lido – O Poço do Visconde

O Médico e o Monstro

•Sala Campeã em Empréstimo - 6ª A

•Sala que mais entregou em dia - 6ª B

• Talento do mês: Lucas da Silva – 7ª C

• Leitor homenageado: Bruno

• Poetisa Aprendiz: Daniela Santos Lima 7ª A

•Projeto: Mitos – O Folclore do Mestre André –

Ciclo I e Ciclo LL

Page 42: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

2º Bimestre

Page 43: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Iniciação a Poesias

Professor (a): Malu - Série/Ano: Todos os cursos- Data: 12/06 –

Coordenadores: Edmilson, Márcia e Ademilson

APRESENTAÇÃO: Painel com poemas de Fernando Pessoa.

OBJETIVO GERAL: Apresentação do gênero literário poético.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Despertar o interesse pelo gênero e

iniciação ao projeto de Poesias no Messias Todos os Dias, previsto

para o segundo semestre.

JUSTIFICATIVA: Inserir o educando no contexto poético.

ESTRATÉGIA: Painel expositivo com poesias de Fernando Pessoa.

Page 44: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Fernando Pessoa

Page 45: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

http://purl.pt/369/1/ficha-obra-guardador-rebanhos.html

Um dos documentos mais interessantes do espólio de Fernando Pessoa (1888-1935) é sem dúvida o manuscrito de O Guardador de Rebanhos, autógrafo assinado por Fernando Pessoa e Alberto Caeiro, um dos heterónimos do poeta. Talvez não seja a mais importante peça do espólio, mas, como diz Ivo Castro no prefácio à edição deste texto, "por servir de sede completa a um dos seus grandes ciclos de poemas, por pôr em causa a versão do próprio Pessoa sobre a génese dos heterónimos, por fornecer amplos meios de corrigir o texto-vulgata do Guardador de Rebanhos, por documentar reveladoramente os métodos de trabalho e de criação textual do poeta e, finalmente, por se ter conservado na obscuridade nos últimos quarenta anos, desconhecido do público e da maioria dos pessoanos, - por esses motivos todos o presente manuscrito [...] merecerá sem dificuldade ser considerado uma das jóias da coroa".

Page 46: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

http://purl.pt/1000/1/

Manuscrito retirado do site Biblioteca do Tesouro

Page 47: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Manuscrito retirado do site Biblioteca do Tesouro

http://purl.pt/1000/1/alberto-caeiro/obras/bn-acpc-e-e3/bn-

acpc-e-e3_item175/P2.html

Page 48: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

http://purl.pt/1000/1/

Manuscrito retirado do site Biblioteca do Tesouro

Page 49: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 50: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 51: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 52: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 53: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Semana dos Namorados

Professor (a): Malu - Série/Ano: Todos os cursos- Data: 12/06 –

Coordenadores: Edmilson, Márcia e Ademilson

APRESENTAÇÃO: exposição de painel com poemas românticos de

autoria de poetas da literatura nacional e internacional, CD

diversos com músicas românticas , e árvore do amor, Conto

violino Cigano contado pelas professores

OBJETIVO GERAL: Resgate de valores afetivos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar aos educando a oportunidade de

valorizar aqueles que amam, reprodução oral e escrita, desenvolver a

escrita formal, incentivo ao ato de escrever texto próprio, exercitar a

memória, interação e desenvolvimento do senso crítico.

JUSTIFICATIVA: A necessidade de resgatar valores afetivos.

ESTRATÉGIA: Os alunos copiam, ou criam pequenas dedicatórias de livre escolha e colam no painel em forma de árvore e reescrevem e desenham o conto Violino Cigano

Page 54: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Poemas Românticos

Page 55: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Árvore do Amor

Page 56: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 57: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 58: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 59: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 60: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 61: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 62: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 63: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 64: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 65: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 66: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 67: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 68: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

O Violino Cigano

Page 69: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Numa bela casa rodeada por um bosque enorme e sombrio viveu muito tempo atrás um barão viúvo e rico com suas três filhas. A mais velha chamava-se Dronha e era talvez a pessoa mais insuportável das redondezas. Porque além de muito feia, com sua boca enorme de dentes pontiagudos, ela conseguia deixar uma impressão horrível em todos que a conheciam. Achava que o mundo conspirava contra ela e não poupava ninguém do seu mau humor, com suas palavras sempre ríspidas e seus olhos apertados em constante irritação. A filha do meio era mais tonta do que propriamente de má índole.

Page 70: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Mas era preguiçosa e impaciente, e maltratava todo mundo exigindo que seus desejos fossem satisfeitos imediatamente. Seu nome era Catina e sua aparência de igualava à de Dronha em feiura. O pior de tudo era o contraste entre as duas e a irmã mais nova, Leila. Não havia ninguém que não gostasse dela. Bela como um botão de rosa, parece que sua beleza tornava-se ainda mais exuberante pela alegria e doçura que acompanhavam todos os seus gestos, pela graça do seu olhar, pelo acolhimento atencioso que dispensava a quem se aproximava dela. Por sua causa, a situação das outras irmãs ficava ainda mais delicada. Era evidente, por exemplo, a preferência do velho barão pela filha mais nova e, o mais grave, todos os jovens do povoado só pediam a mão de Leila em casamento. Para garantir que as outras duas não ficassem solteiras, o pai dizia que só permitiria que Leila se casasse depois das irmãs. Isso não adiantou nada já que ninguém aparecia para cortejar Dronha e Catina. Um dia elas pediram ao pai que não deixasse mais Leila ir junto com elas aos bailes e festas, para ver se alguém as convidava para dançar. Assim foi feito mas mesmo Leila tendo concordado de bom grado em não sair de casa, as irmãs ficavam a noite inteira sentadas num canto da festa, ignoradas por todos. A raiva que as duas sentiam de Leila foi aumentado dia a dia, até que Dronha chamou Catina e lhe disse:

Page 71: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

- Temos que fazer alguma coisa para nos livrarmos de Leila. Se ela continuar viva, não há esperança para nós, vamos ficar solteiras até nossa morte. - Que horror – disse Catina -, ela é nossa irmã, você não pode nem pensar em fazer nada contra ela. Não conte comigo para nenhum plano. - Pois então está bem. Cuido de tudo sozinha, não preciso mesmo de uma idiota que só atrapalha como você. No dia seguinte Dronha convidou Leila para um passeio no bosque. Leila ficou feliz, afinal quase nunca saía de casa e adorava caminhar no meio das árvores. As duas passaram a tarde conversando enquanto se embrenhavam cada vez mais para o fundo do bosque, onde havia um grande precipício à beira do caminho. Foi para lá mesmo que Dronha conduziu a irmã sem que ela desconfiasse de nada. - Nossa – disse Leila -, eu nunca tinha chegado até aqui. Imagine se alguém cair lá embaixo, dá medo só de pensar. - Que tal experimentar esse medo pessoalmente? - gritou Dronha, empurrando Leila com toda força abismo abaixo.

Page 72: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

No meio da queda, a pobre menina agarrou um ramo de zimbro enraizado no morro e ali ficou dependurada, tentando não soltar a mão de jeito nenhum. - Por favor – ela dizia -, não faça isso comigo, Dronha. Não me deixe morrer nesse lugar. Ajude-me a sair daqui. - Vou ajuda-la, com certeza – respondeu a irmã completamente transtornada. E, pegando um pedaço de pau, Dronha bateu com fúria na mão da irmã que segurava o galho de zimbro. Com um grito de dor, Leila largou o galho e caiu nas profundezas do abismo. A irmã olhou para baixo e não viu nem sinal dela. No silêncio daquele lugar tenebroso ficou guardado o segredo do seu crime, e ela foi para casa certa de que tinha feito o que era necessário e que agora sua sorte ia mudar. No dia seguinte o barão achou estranho que Leila não estivesse na casa e que ninguém soubesse dizer para onde ela tinha ido. Preocupado, ordenou que os empregados dessem uma busca nos arredores, depois foi ele mesmo acompanhado de homens valorosos procurar a menina nos quatro cantos daquele reino, dia e noite sem parar. Mas Leila tinha desaparecido e, por incrível que pareça, ninguém se lembrou de procurá-la no abismo do bosque. Um ano se passou, e enquanto na casa grande o barão chorava a perda de sua filha querida, Leila jazia sem vida no fundo do precipício.

Page 73: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Mas enquanto seu corpo se decompunha e se misturava à terra, às folhas secas, às pedras e à areia, o ramo de zimbro de permanecia na sua mão foi se enraizando e ganhando força no meio daquele solo fértil e úmido. Depois de dois anos transformou-se numa árvore comprida, cujos ramos mais altos chegaram até o caminho, à beira do abismo. A copa imponente da árvore de zimbro balançava ao vento, e de seus galhos emanava uma estranha melodia, que em tudo se parecia com uma música cigana. Todos os dias, atraído por essa melodia, um jovem pastor cigano chamado Lavuta se aproximava da árvore sentava-se embaixo dela. Ele era conhecido como o melhor tocador de violino da região. As pessoas diziam que, quando ele tocava, era como se os mais melodiosos espíritos da floresta estivessem animando seu coração e seus dedos. Todos paravam seus afazeres para escutá-lo, até as crianças, as plantas, os animais e os rios se aquietavam num silêncio embevecido, quando Lavuta tocava. Toda vez que ele ouvia o lamento da árvore de zimbro, deixava seu rebanho e vinha para perto dela, sentava-se, punha seu velho violino sob o queixo e começava a tocar. O violino estava bastante estragado, mas Lavuta gostava dele como se gosta de um amigo querido. Um dia, enquanto tocava entretido embaixo da árvore, o arco do violino se partiu.

Page 74: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Lavuta depositou o violino no chão para examinar o arco, e no mesmo instante o violino escorregou precipício abaixo. Ele se levantou de um salto mas não conseguiu pegá-lo. O pastor desesperou-se pois aquele violino era tudo que ele tinha neste mundo, e chorou por muito tempo, até adormecer, inconformado, deitado de bruços, com o rosto na terra. E então ele teve um sonho: ele estava ali, naquele mesmo lugar, escutando os murmúrios dos galhos da árvore de zimbro, e aos poucos o triste lamento foi se transformando numa música que soava como um violino. Ele percebeu que era seu violino que tocava sozinho e, junto com ele, uma voz de mulher cantava uma triste melodia cigana. Ele compreendia muito bem as palavras da canção, que dizia: “Lavuta, pegue seu violino e toque, para todo mundo saber que eu fui morta por uma mulher má de dentes pontiagudos.” O pastor, dentro do seu sonho, pensou que não poderia tocar, pois o violino tinha caído no precipício. Como se tivesse escutado seus pensamentos, uma voz ecoou lá do fundo do abismo, dizendo-lhe que cortasse o alto do tronco da árvore de zimbro e que com a madeira fizesse outro violino. Quando acordou logo em seguida, Lavuta lembrou do sonho com todos os detalhes, achou tudo muito estranho, mas ao mesmo tempo resolveu não dar muita

Page 75: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

importância, pois aquilo tinha sido apenas um sonho. Depois de reunir o rebanho, ele voltou para seu quarto, que ficava num lugar distante, dentro das terras do barão. Naquela mesma noite ele teve outro sonho: via uma linda jovem entrar no seu quarto segurando um violino. Olhando melhor, percebeu que era seu violino que ela estendia na sua direção. Em língua cigana ela dizia: - Toque seu violino e depois quebre-o de encontro à mesa. Se fizer isso, eu serei sua mulher. Em seguida ela desapareceu no ar e Lavuta acordou. Nesse mesmo momento ele tomou uma decisão. Na manhã seguinte, assim que se levantou, foi até a beira do precipício para cortar a árvore de zimbro. Passou o dia inteiro esculpindo e moldando a madeira, até que o violino ficou pronto quando a noite chegou. Feliz da vida, admirando sua obra, Lavuta se preparou para experimentar o violino, mas assim que ele levantou o arco, o violino começou a tocar sozinho. Era a mesma melodia e a mesma voz cantando a canção cigana do seu sonho. A melodia soava muito alto e chegava lá fora, pela janela aberta do seu quarto. O cuidador de cavalos do barão, que passava por ali naquele momento, ouviu as estranhas palavras daquela música e foi falar com Lavuta. - Quem está cantando? – ele perguntou. Lavuta lhe contou toda a história desde seu primeiro sonho, e o amigo o aconselhou a mostrar o violino mágico para o barão.

Page 76: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

- Você sabia – ele disse – que a mulher do barão era cigana? Acho que ele vai gostar de conhecer esse milagre e vai até compreender as palavras da canção. Os dois foram juntos até a casa grande e pediram para ver o barão. Quando ele apareceu, o violino começou a tocar e o pobre arregalou os olhos, sobressaltado: - É a voz da minha filha. Onde é que ela está? Ele correu pelos cantos da sala, por toda parte, e não encontrou ninguém. Mas as palavras da música ele havia entendido muito bem, e sabia perfeitamente quem era a mulher má de dentes pontiagudos. Horrorizado, ele foi atrás da filha mais velha e não teve muito trabalho em fazê-la confessar o que havia feito. O velho barão expulsou as duas filhas de sua casa, dizendo-lhes que nunca mais voltassem, achando que Catina tivesse sido cúmplice da irmã, embora ela não soubesse de nada. Enquanto isso, de volta ao seu quarto, Lavuta ficou um certo tempo segurando o violino mágico, pensando na jovem que havia aparecido no seu sonho. - Será que é mesmo Leila, a filha do barão? – ele dizia para si mesmo. – Ela prometeu que se casaria comigo se eu quebrasse o violino na mesa.

Page 77: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Ele não sabia se devia ou não acreditar no sonho. Olhou o violino pela última vez e com um gesto firme espatifou-o de encontro à mesa. No mesmo momento, Leila apareceu, viva, diante dele. Na mão ela trazia seu velho violino, consertado, com cordas novas, a madeira brilhando, perfeita. Completamente aturdido, Lavuta escutou sua história. - Durante dois anos eu fiquei enterrada no abismo – ela começou, falando com voz doce e perfumada. – Minha mãe foi uma cigana conhecedora das artes da magia. Quando meu pai a conheceu, ficou encantado com sua beleza e apaixonou-se por ela. Ela também o amou, mas antes de se casarem ela foi amaldiçoada por um espírito que a desejava para si. O espírito determinou que todas as crianças que nascessem daquela união seriam feias e más. Depois que minhas duas irmãs nasceram minha mãe suplicou ao espírito que a libertasse do feitiço. Ele concordou, com uma condição: quando ela tivesse outra criança, deveria morrer e ir viver com ele no reino dos espíritos. O preço da minha beleza foi a morte da minha mãe. Depois, quando minha irmã me empurrou no precipício, a alma da minha mãe se converteu no ramo de zimbro que eu agarrei na queda. E foi segurando o ramo, a mão de minha mãe, que eu caí lá embaixo. Criando raízes, o ramo virou árvore e eu pude nascer pela segunda vez do corpo da minha mãe. Mas minha forma humana eu só poderia recuperar se um homem transformasse a madeira da árvore no objeto mais querido do seu coração. Você amava seu violino

Page 78: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Lavuta, e quando ele caiu no abismo eu sabia que apenas você, com seu amor, poderia me devolver à vida. Por isso apareci no seu sonho e agora estou aqui. - Parece que o que tinha que acontecer já foi feito – disse Lavuta. – Eu recebi meu violino de volta e você voltou a viver. Mas também me lembro de uma certa promessa... - Eu não a esqueci – disse Leila com um sorriso encantador. – Você não quer experimentar seu violino antes de mais nada? Lavuta se preparou para tocar e, como antes, o violino começou a tocar sozinho a melodia do sonho acompanhada da canção cigana. Pouco depois, o barão entrou , atraído pela música, e mal pôde acreditar quando viu a filha estendendo os braços apara abraçá-lo. - Meu pai – ela disse -, o pastor Lavuta me devolveu à vida e eu prometi casar-me com ele. O velho barão estava tão radiante que não fez nenhuma objeção ao casamento. Pouco importava se seu futuro genro era um pobre pastor; a única coisa que ele queria era ver sua filha feliz e viva. E ele nunca teve nenhuma razão para se arrepender do seu consentimento. O pastor Lavuta ficou conhecido em todo o reino, não por ter se casado com a filha do barão, mas sim por ser o maior violinista de que aquele povo teve notícia. Até hoje se contam histórias que falam de como Leila e Lavuta se amaram, dos filhos que tiveram e de como o pastor prosperou e tornou-se senhor daquelas terras, graças à sua arte, que a todos encantava.

Page 79: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Mas todas as histórias que foram contadas, de geração em geração, começam falando do verdadeiro amor e da sabedoria de uma mulher cigana. Recontado por Regina Machado em: O violino cigano e outros contos de mulheres sábias. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

Page 80: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 81: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 82: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 83: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 84: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 85: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 86: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre
Page 87: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Resumo do Mês de Junho de 2012

•Total de Livros emprestados – 563

•Livro Mais lido – Tristão e Isolda

•Sala Campeã em Empréstimo – 2ºD

•Sala que mais entregou em dia - 2ª D

•Visitantes do mês: Lucas Mateus - 7ª D

Ariane Tomas - 3ª A

•Leitores do mês: Isaque Faria - 6ª A

Evelin Machado - 3ª A

Page 88: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Relatório Final

Page 89: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Empréstimo

2º Bimestre

S/M 5 6 T

1º A 14 10 24

1º B 37 34 71

1º C 33 28 61

1º D 41 19 60

1º E 8 3 11

2º A 26 6 32

2º B 11 4 15

2º C 39 11 50

2º D 33 85 118

2º E 9 4 13

3º A 20 14 34

3º B 13 2 15

3º C 8 13 21

4º A 24 10 34

4º B 16 7 23

4ª A 9 18 27

4ª B 28 11 39

4ª C 8 12 20

4ª D 20 5 25

Total 397 296 693

Page 90: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

0

20

40

60

80

100

120

1º A

1º B

1º C

1º D

1º E

2º A

2º B

2º C

2º D

2º E

3º A

3º B

3º C

4º A

4º B

4ª A

4ª B

4ª C

4ª D

Estatística - Empréstimo de Livros Ciclo I - 2º Bimestre 2012

Page 91: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Empréstimo

2º Bimestre

S/M 5 6 T

5ªA 34 24 58

5ªB 42 24 66

5ªC 34 25 59

6ªA 68 45 113

6ªB 39 9 48

6ªC 18 6 24

6ªD 19 30 49

6ªE 43 15 58

6ªF 30 14 44

7ªA 6 2 8

7ªB 6 11 17

7ªC 16 12 28

7ªD 23 9 32

7ªE 9 3 12

8ªA 2 4 6

8ªB 1 0 1

8ªC 12 0 12

8ªD 6 1 7

Total 408 234 642

Page 92: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

0

20

40

60

80

100

120

5ªA

5ªB

5ªC

6ªA

6ªB

6ªC

6ªD

6ªE

6ªF

7ªA

7ªB

7ªC

7ªD

7ªE

8ªA

8ªB

8ªC

8ªD

Estatística - Empréstimo de Livros Ciclo II - 2º Bimestre 2012

Page 93: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Empréstimo

2º Bimestre

S/M 5 6 T

1º A 12 20 32

1º B 0 0 0

1º C 0 9 9

1º D 0 3 3

2º A 0 0 0

2º B 0 0 0

2º C 0 0 0

2º D 0 0 0

3º A 0 0 0

3º B 0 0 0

3º C 0 0 0

1ºT A 0 0 0

1ºT B 0 0 0

1ºT C 0 0 0

1ºT D 0 1 1

2ºT A 0 0 0

3ºT A 0 0 0

Total 12 33 45

Page 94: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

0

5

10

15

20

25

30

35

1º A

1º B

1º C

1º D

2º A

2º B

2º C

2º D

3º A

3º B

3º C

1ºT

A

1ºT

B

1ºT

C

1ºT

D

2ºT

A

3ºT

A

Estatística - Empréstimo de Livros Ensino Médio e Eja - 2º Bimestre

2012

Page 95: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Empréstimo

1º Bimestre

S/M 1 2 3 4 T

C-I 0 192 747 939

c-II 0 246 539 785

EM/E 0 27 44 71

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

C-I c-II EM/E

Estatística - Empréstimo de Livros 1º Bimestre 2012

Page 96: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Empréstimo

2º Bimestre

S/M 5 6 T

C-I 397 296 693

c-II 408 234 642

EM/E 12 33 45

Total 817 563

1380

0

100

200

300

400

500

600

700

C-I c-II EM/E

Estatística - Empréstimo de Livros 2º Bimestre 2012

Page 97: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Empréstimo

1º Semestre

S/M 1ºB 2ºB T

C-I 939 693 1632

c-II 785 642 1427

EM/E 71 45 116

Total 1795 1380 3175

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

C-I c-II EM/E

Estatística - Empréstimo de Livros 1º Semestre 2012

Page 98: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Classificação

1º Bimestre

C S Total

1º 6ªB 124

2º 2º C 100

3º 1º D 97

4º 6ªD 89

5º 1º C 81

6º 6ªA 75

7º 5ªB 74

8º 6ªC 72

9º 2º E 71

10º 1º B 66

11º 6ªE 65

12º 3º A 58

13º 5ªC 57

14º 6ªF 57

15º 3º C 53

16º 4ª A 51

17º 4º A 49

18º 4ª B 46

Page 99: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Classificação

1º Bimestre

C S Total

19º 2º A 45

20º 5ªA 45

21º 7ªC 45

22º 2º B 42

23º 1º A 37

24º 3º B 35

25º 1º E 31

26º 4º B 25

27º 2º D 24

28º 4ª C 20

29º 7ªD 18

30º 7ªA 16

31º 3ºT A 15

32º 1º A 13

33º 2º A 13

34º 8ªA 11

35º 8ªB 11

36º 2º D 10

Page 100: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

1º Bimestre

C S Total

37º 7ªB 9

38º 8ªC 9

39º 4ª D 8

40º 7ª E 8

41º 2º B 5

42º 3º B 3

43º 3º C 3

44º 1º C 2

45º 3º A 2

46º 2ºT A 2

47º 1º B 1

48º 2º C 1

49º 1ºT C 1

50º 8ªD 0

51º 1º D 0

52º 1ºT A 0

53º 1ºT B 0

54º 1ºT D 0

Page 101: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

0

20

40

60

80

100

120

140

6ªB

1º D

1º C

5ªB

2º E

6ªE

5ªC

3º C

A

A

7ªC

A

1º E

2º D

7ªD

3ºT

A

A

8ªB

7ªB

4ª D

B

3º C

A

B

1ºT

C

1º D

1ºT

B

Empréstimo de Livros Classificação - 1º Bimestre

Page 102: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Classificação

2 º Bimestre

C S Total

1º 2º D 118

2º 6ª A 113

3º 1º B 71

4º 5ªB 66

5º 1º C 61

6º 1º D 60

7º 5ªC 59

8º 5ª A 58

9º 6ªE 58

10º 2º C 50

11º 6ªD 49

12º 6ªB 48

13º 6ªF 44

14º 4ª B 39

15º 3º A 34

16º 4º A 34

17º 2º A 32

18º 7ªD 32

Page 103: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Classificação

2 º Bimestre

C S Total

19º 1º A 32

20º 7ªC 28

21º 4ª A 27

22º 4ª D 25

23º 1º A 24

24º 6ªC 24

25º 4º B 23

26º 3º C 21

27º 4ª C 20

28º 7ªB 17

29º 2º B 15

30º 3º B 15

31º 2º E 13

32º 7ªE 12

33º 8ªC 12

34º 1º E 11

35º 1º C 9

36º 7ªA 8

Page 104: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Classificação

2 º Bimestre

C S Total

37º 8ªD 7

38º 8ª A 6

39º 1º D 3

40º 8ªB 1

41º 1ºT D 1

42º 1º B 0

43º 2º A 0

44º 2º B 0

45º 2º C 0

46º 2º D 0

47º 3º A 0

48º 3º B 0

49º 3º C 0

50º 1ºT A 0

51º 1ºT B 0

52º 1ºT C 0

53º 2ºT A 0

54º 3ºT A 0

Page 105: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

0

20

40

60

80

100

120

2º D

1º B

1º C

5ªC

6ªE

6ªD

6ªF

3º A

2º A

1º A

4ª A

1º A

4º B

4ª C

2º B

2º E

8ªC

1º C

8ªD

1º D

1ºT

D

2º A

2º C

3º A

3º C

1ºT

B

2ºT

A

empréstimo de Livros Classificação 2º Bimestre

Page 106: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Classificação Final

C Série Total

1º 6ªA 188

2º 6ªB 172

3º 1º D 157

4º 2º C 150

5º 1º C 142

6º 2º D 142

7º 5ªB 140

8º 6ªD 138

9º 1º B 137

10º 6ªE 123

11º 5ªC 116

12º 5ªA 103

13º 6ªF 101

14º 6ªC 96

15º 3º A 92

16º 4ª B 85

17º 2º E 84

18º 4º A 83

Page 107: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Classificação Final

C Série Total

19º 4ª A 78

20º 2º A 77

21º 3º C 74

22º 7ªC 73

23º 1º A 61

24º 2º B 57

25º 3º B 50

26º 7ªD 50

27º 4º B 48

28º M 1º A 45

29º 1º E 42

30º 4ª C 40

31º 4ª D 33

32º 7ªB 26

33º 7ªA 24

34º 8ªC 21

35º 7ªE 20

36º 8ªA 17

Page 108: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Classificação Final

C Série Total

37º 3ºT A 15

38º M 2º A 13

39º 8ªB 12

40º M 1º C 11

41º M 2º D 10

42º 8ªD 7

43º M 2º B 5

44º M 1º D 3

45º M 3º B 3

46º M 3º C 3

47º M 3º A 2

48º 2ºT A 2

49º M 1º B 1

50º M 2º C 1

51º 1ºT C 1

52º 1ºT D 1

53º 1ºT A 0

54º 1ºT B 0

Page 109: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

RELATÓRIO DO 1° SEMESTRE - 2012 São Paulo, 30 de junho de 2012. No dia 10/03/2012, deu-se início as atividades regulares da Sala de Leitura, durante os meses de fevereiro e início de março estas foram impossibilitadas devido reforma geral da escola. A partir de 10/03/2012 iniciou-se o projeto anual “Me Leva Que Eu Vou, Mas Volto Feliz” voltado para o estímulo de empréstimo de livros e incentivo a leitura, focado na divulgação dos resultados no que se refere a números e a destaques humanos (incluindo alunos que possuem habilidades diversificadas como: poesias, desenhos e outros), envolvendo toda a comunidade escolar que participa espontaneamente. Paralelo a este projeto as responsáveis pela sala de leitura,e a comunidade escolar apresentaram outros projetos de leitura e audiovisuais devidamente analisados e aprovados pela equipe gestora. •Tristão e Isolda (filme e livro), com a participação da 6ª série e sob a orientação da professora Martinha; •Mitos - Folclore do Mestre André (áudio e leitura do texto o Saci), direcionado ao ciclo I e ciclo II que envolveu diversas salas e professores; •Leitura de textos livres – (temas diversos), abrangeu o Ciclo I, Ciclo II, Ensino Médio e Eja; •Iniciação a Poesia – painel com poemas de Fernando pessoa; •A Semana dos Namorados - com painel destacando poesias românticas de poetas da literatura nacional e estrangeira, árvore do amor e músicas românticas diversas. Os resultados dos projetos foram satisfatórios, pois atingiram a maioria dos objetivos almejados. Observação: Os detalhes dos projetos estão no portfólio que será gravado em CD e imprimido.

Page 110: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

Resumo do 1º Semestre de 2012

•Total de Livros emprestados – 3.175

•Livro Mais lido – Tristão e Isolda

•Sala Campeã em Empréstimo - 6ª A

•Sala que mais entregou em dia - 6ª A

•Leitores do mês: Isaque Semestre - 6ª A

Evelin Machado - 3ª A

Page 111: Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre