saiu nos jornais.docx

19
Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem – vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras, perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita. “Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio. Todavia era o único suspeito. Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem – vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras, perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu te coloco aí em cima'. Ela

Upload: jefferson-barbosa

Post on 24-Dec-2015

5 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Saiu nos jornais.docx

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

Page 2: Saiu nos jornais.docx

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

Page 3: Saiu nos jornais.docx

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Page 4: Saiu nos jornais.docx

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

Page 5: Saiu nos jornais.docx

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

Page 6: Saiu nos jornais.docx

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Page 7: Saiu nos jornais.docx

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

Page 8: Saiu nos jornais.docx

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

Page 9: Saiu nos jornais.docx

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Page 10: Saiu nos jornais.docx

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

Page 11: Saiu nos jornais.docx

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.

Saiu nos jornais. Às sete da manhã de uma segunda-feira, uma mulher, bastante jovem –

vinte e cinco anos, talvez – foi encontrada morta, boiando, presa em algumas pedras,

perto da praia. Seu namorado, único suspeito, estava com ela na noite de domingo e

prestou depoimento, no que foi preso logo em seguida. “Era alto. Tinha um cercado de

madeira e, embaixo, o mar e as pedras. Eu disse, 'amor, sobe nas minhas costas, que eu

te coloco aí em cima'. Ela subiu. Suas pernas estavam presas em meus braço, mas ela

começou a cair. Mas não me preocupei, estava bem segura. Só que ela continuou

caindo, aí eu percebi que algo a puxava com muita força, até que me foi arrancada.” O

Page 12: Saiu nos jornais.docx

rapaz começou a chorar, pondo sobre os olhos, o polegar e o indicador da mão direita.

“Aí, quando me virei, vi – não muito bem, porque se movia muito rápido – uma espécie

de lagartixa gigante levando minha namorada para dentro do mar”. As autoridades

decretaram sua prisão, mas ainda não havia provas concretas. O rapaz estava em

choque, segundo os exames psicológicos, e seu depoimento não passava de um delírio.

Todavia era o único suspeito.