s)ainfo.cnptia.embrapa.br/.../bitstream/item/65851/1/cpao-doc.-9-85.pdf · so do sul. i. empresa...

152
r EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA S) Vinculada ao Ministério da Agricultura Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Dourados UEPAE Dourados Dourados, MS 1 REUNIAO DA COMISSAO CENTRO-SUL-DRASIIEIRA DE PESQUISA DE TRIGO londrina, PR, 21 a 25.1.65 RESULTADOS DE PESQUISA COM TRIGO ODulOOS LELA ll[PAE DOURADOS EM 1904 o 4r 5 PP-2009.00447 Resultados de pesquisa com 1985 LV-PP-2009.00447 DOURADOS - MS 4985 AI-SEDE- 45996-1

Upload: vonhan

Post on 18-Jan-2019

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

r EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA

S) Vinculada ao Ministério da Agricultura Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Dourados UEPAE Dourados Dourados, MS

1 REUNIAO DA COMISSAO CENTRO-SUL-DRASIIEIRA DE PESQUISA DE TRIGO

londrina, PR, 21 a 25.1.65

RESULTADOS DE PESQUISA COM TRIGO ODulOOS LELA ll[PAE DOURADOS EM 1904

o 4r 5 PP-2009.00447

Resultados de pesquisa com

1985 LV-PP-2009.00447 DOURADOS - MS 4985

AI-SEDE- 45996-1

r Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria - EMBRAPA

O

)

Vinculada ao Minist&rio da Agricultúra Unidade de Execuçao de Pesquisa de Ámbito Estadual •de Dourados UEPAE Dourados Dourados, MS

1 REUNIAO DA COMISSAO CENTRO-SUL-BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO

Londrina, PR, 21 a 25.1.85

RESULTADOS DE PESQUISA COM TRIGO OBTIDOS PELA UEPAE DOURADOS EM 1984

Dourados, MS

1985

EMBRAPA. UEPAE Dourados. Documentos, 9

Comit Local de Publicações da UEPAE Dourados

EMBRAPA-UEPAE Dourados

Km 5 da Rodovia Dourados-Caarap6

Fone:(067) 421-5521

Caixa Postal 661

79800 - Dourados, MS

vs:or..............................

- ..... ........

Reunião da Comissão Centro-Sul-Brasileira de Pes-quisa de Trigo, 1, Londrina, 1985. Resultados de pesquisa com trigo pbtidos pela -

UEPAE Dourados em 1984. Dourados, EMBRAPA-UEPAE Dourados, 1985.

150p. (EMBRAPA. UEPAE Dourados. Documentos, 9).

1. Trigo-Pesquisa-Resultados-Brasil-1iato Gros-so do Sul. I. Empresa Brasileira de Pesquisa Agro-pecuaria. Unidade de Execução de Pes9uisa de Mi- bito Estadual de Dourados, MS. II. Titulo. III. Srie.

CDD 633.11098172

o EMBRAPA, 1985

APRESENTAÇAO

Não há dúvidas de que o trigo E um dos principais alimentos que comp6e a dieta do povo brasileiro. Portanto, a produção

interna deste produto se reveste da mais elevada importância,

tanto do ponto de vista econômico quanto social.

Entretanto, o Erasil n5o produz a quantidade de trigo ne-

cessária para suprir omercado interno, tendo que importar a

maior parte que consome.

Diante disso a EMBRAPA , alóm de outras instituiç6es ofi-

ciais e privadas tôxu investido significativa soma de recursos

humanos, financeiros e materiais na pesquisa de trigo, de tal

forma que o país possa elevar a produtividade e a produção in-

terna deste alimento.

O presente volume espelha o esforço de pesquisa empreendido

pela UEPAE Dourados num trabalho conjunto com a Fazenda Itama-

rati, Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC1 e Cooperativa Tri-

tícola Serrana Ltda (COTRIJUÍ) , no ano de 1984.

Geraldo Augusto de Melo Filho Subchefe UEPAE de Dourados

SUMÁRIO

Página

I. Condiç6es climáticas ocorridas durante o cultivo do trigo em Dou-

rados, 119, na safra de 1984 ...................................... 7

II.Resultados de pesquisa

PIOJEIO 004.83.032-9 - Introdução e criação de genitplasrna de

trigo ............................................................ 10

1 . Blocos de cruzanontos 1984 .................................... 11

2. Material segregante, solo de canpo, 1984 ...................... 15

3. Material avançado, campo, 1984 ................................ 17

4. Material segregante, solo de mata, 1984 ....................... 19

S. Material avançado, solo de mata, 1984 ......................... 20 6. Avaliação de trigo candial (Triticwn durura Li ................ 22

PIDJEJIt) 004.83.031-1 - Avaliação de genioplasma de trigo ......... 24

1 . Nível estadual de cultivares .................................. 25

2. Nível final................................................... 33

3. Nível intermadiário ........................................... 42

4. Nível preliminar (segundo ano ................................ 63

S. Nível preliminar (prflieiro ano) ............................... 68

PlCJflt 004.83.030-3 - Mu1tiplicaço de gernoplasina de trigo 77

1. Multiplicação de gentoplasrna de trigo em solo de canço ....... 77

2. Multiplicação de geimoplasma de trigo em solos de• irata........ 79 PIOJFIO 004.80.079-3 - Ompetiç5o de cultivares de trigo irriga-

do............................................................... 82

1. Ensaio regional especial irrigado (REli ....................... 82

PJEIO 004.82.036-1 ODirpetição de cultivares de trigo irriga-

dona Fazenda Itamarati, 119 ...................................... 95

1. Ensaio norte-brasileiro de trigo irrigado..................... 95

PFCJEIO - Manejo da água em irrigação por aspersão em trigo...... 110

1. Comparação de diferentes manejos da água de irrigação em tri-

go............................................................ 110

PIOJEIO 004.80.080-1 - Avaliação e controle das ferrugens do tri-

go ............................................................... 122

1. Avaliação de fungicidas no controle das ferrugens do trigo.... 122

Pgina

2. Itenninação do núnero de aplicaç6es de fungicidas para o con-

trole das ferrugens do trigo 124

3.Avaliação de danos causados pela ferrugem do cofio do trigo 126

pgxjgio 004.82.034-6 - Avaliação de fungicidas no controle das

ferrugens do trigo............................................... 128

1. Avaliação de fungicidas no controle das ferrugens do trigo 128

PJOJEIO 004.83.034-5 - Controle biolôgico de afídlios do trigo 132

1. criação e liberação de infligos naturais para o controle de

de afídios do trigo ........................................... 132

2.Avaliação do controle biológico sobre afídios do trigo........ 135

PIDJEIO 004.82.032-0. - Resposta do trigo ao fornecinento de ni-

trognio em cobertura por pulverização foljar azn solução de u-

rEia ............................................................. 138

1. Resposta do trigo ao fornecimento de nitrog&nio em cobertura

por pulverização foliar com solução de ur&a .................. 138

- Ensaio de 5pocas de seneadura de trigo x conetição de

cultivares ....................................................... 143

1. Ensaio de épocas de seireadura da trigo x cnripetição de culti-

143

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OCORRIDAS DURANTE O CULTIVO DO TRIGO

EM DOURADOS, MS, NA SAFRA DE 1984.

A precipitação pluviométrica ocorrida durante o período de

cultivo do trigo foi de 542,8 mm (Fig. 1). No entanto, a má dis-

tribuição das chuvas, acarretaram longos períodos com défict hi-

drico, principalmente, nos meses de maio, junho e julho.

Para o trigo semeado em março a meados de abril, as condições

foram favoráveis. Nos cultivos implantados na segunda quinzena

de abril e em maio, a seca ocorrida proporcionou baixos rendi-

mentos de grãos. Nos plantios tardios ocorreram graves prejuízos

devido a baixa germinação e má formação de "stand", em algumas

áreas, e também pela ocorrência em 26 de agosto, de uma geada

tardia de forte intensidade. No geral, as temperaturas amenas

registradas a partir de junho favoreceram à cultura (Fig. 2)

E

o

o o

.2 E çq bfl

w

-w - Lo co

ITJ

o VI

O' 14 ('3 ° E

1-

VI O - o

n - o

24 o =

pá - o O

- o -ri

LP1 1.1

(1)

ti

o P' -

(Tj - H

O . 1r4

• (Ti ________ co

- O

• ______ U) 4) Q

O $-4

('á d , s ri

J- -

024 ('3

P1 03

No -W -r-1 __________________________ •

pá a 240

OH

-

.-1

o H

o o o o o o o o o

8

0W Ici

co r4 $-

• a) E-44-

a) Lo

La ri

-i

r4 Q

-ri

x o 1(15 rJ

o •

E-lo

Co O (ti ÇZ

-'-1 O >4

'cd a) 4J

Lo ri (ti $

:5

4i (ti (o $- ri WrÜt Q r4 W

O) I4r-1 41 O

o - (a OU) (ti

• corri La 'rI 'a) o

o

rird Lo rt3

(flu) 'ti (ti ri ri '

co

ZrI

('1

o H

o z —j o

o = z o

o

.4 2

1

o .4

o

z .4

ou

td O iO

o

o

tu 1- tu

o

1 o (9 4

PROJETO 004.83.032-9 - INTRODUÇÃO E CRIAÇÃO DE GERMOPLASMA DE

TRIGO

Um número limitado de cultivares introduzidas está sustentan-

do a triticultura no Mato Grosso do Sul. Ainda que muitas tenham

sido criadas em rgiões próximas, o Estado tem particularidades

climáticas e edáficas que justificam a criação de cultivares lo-

cais. A atual área de 150.000 ha poderia ser expandida até 35 %

da área cultivada com soja, atingindo assim a 350.000 ha. Se 60 %

dos 2.700 kg/ha obtidos normalmente em campo experimental é a-

tingido em média na lavoura, como ocorre em outras regiões pro-

dutoras, a média do Estado pode atingir 1.620 kg/ha. Rendimentos

ainda maiores de 3.200 e de 4.000 kg/ha, tâm sido obtidos em en-

saios, mas não parece prudente levá-los em conta na estimação.

Seria então possível produzir 560.000 toneladas anuais de trigo

no Estado. Os objetivos principais deste projeto são a obtenção

de linhagens com resist&ncia às ferrugens da folha e do colmo, a

helmintosporiose, a germinação na espiga e tolerância à seca,

bem como obter materiais de alto potencial de rendimento de

grãos, tanto para solos de mata como de campo. O melhoramento

será efetuado mediante seleção entre linhagens introduzidas e

dentro de populações segregantes criadas a partir de cruzamen-

tos. O projeto encontra-se em fase de implantação e conta coir

sete ensaios.

10

1. Bloco de cruzamentos 1984

Cayo Mano Tavella'

Paulo Gervini Sousa 2

Claudio Lazzarotto 3

Pedro Luiz Scheeren 4

1.1. Objetivos

Obter populações básicas com alta freqfi€ncia e destas sele-

cionar linhagens melhores e mais resistentes às doenças.

1.2. Metodologia

As cultivares incluídas no bloco foram escolJ ndas com base na

sua adaptação, potencial de rendimento, ou como fontes de resis-

tência às doenças mais importantes. Uma relação do material é

apresentada na Tabela 1, com notas explicativas indicando os mo-

tivos da escolha. Materiais fora do bloco foram cruzados, apro-

veitando a oportunidade da floração, e algumas características

aqronômicas observadãs na hora.

1.3. Resultados

As altas temperaturas ambientes impediram culinprir completa-

mente o programa de cruzamentos. Foram obtidos, porém, 127 se-

mentes F1 de dezesseis cruzamentos diferentes, como se detalha

na Tabela 2.

1 Eng? Agr9, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos, MS. 2 Eng9 Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

EngQ Agr? da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

' EngQ AgrÇ, M.Sc., da EMBRAPA-CNPT, Caixa Postal 569, 99100 -

Passo Fundo, RS.

11

TABELA 1. Materiais no bloco de cruzamentos - 1984

BU 1146 Jacuí (1)

IAC 5-Maringá Frontana (2)

IAC 18-Xavantes Pitic 62 (3)

MS 78/10 Triticum kotschyi (4)

MS 78/78 ND 587 (5)

CNT 9 ND 595 (5)

Anahuac NO 591 (5)

INIA 66 Olaf (6)

IAPAR 3 Butte (6)

IOC 813 Alez (6)

Jupateco Tioga (7)

CC 812 Len (6)

C 5849 Waldron (8)

C 7659 .Coteau (6)

E. I-iornero Suwon (9)

Cc 8112 Suwon P1 157600 (9)

LE 1530 CI 13227 (9)

PAT 7392 Era (10)

LE 1987

(1) Resistência à ferrugem da folha em planta adulta. Com , verbal

da Ora. Amarilis L. Barcellos.

(2) Resistência à germinação na espiga. De Paw, R.M., e McCaig,

T.N., 1983. Can. J. Plant Sci. 63:581-89.

(3) Resistência à seca, sistema radicular abundante. Nass, B.G.,

e Sterling, J.D.E., 1981. Can. J. Plant Sci. 61:282-92.

(4) Resistência à seca, Com, pessoal do Dr. Dan Atsmon.

(5) Resistência às ferrugens da folha e do colmo, e aceitavel-

mente tolerante a solos com AI. Observação na ISWRN de 1983.

(6) Resistentes à ferrugem da folha. Statler, G.D., Miller, J.

O., e Leben, S. 1982. Plant Diseases 66(12):1174-76.

12

(7) Desenvolvimento retardado da ferrugem da folha. Statler, G.

D., Watkins, J.E., e Nordgaard, J.,, 1977. Phytopath. 67(6):

759-62.

(8) Resistência em planta adulta à ferrugem da folha. Statier,

G.D. e Ph. Natte, 1979. Plant Dis. Reporter 63(4):336-40.

(9) Desenvolvimento retardado da ferrugem da folha. Shaner, G.,

1983. Phytopath. 73(6):931-36.

(10) Contém 8 gens de resistência específica à ferrugem do col-.

mo, e um número indeterminado de gens menores para desen-

volvimento lento da mesma doença. Martínez Gonzalez, J.M.S.,

1979. Dissertation Abstrac International, E. 140(2) :526.

Martínez Gonzalez, J.M.S., Wilcoxon, R.D., Stuthman, D.V.,

e Bush, R.H., 1983. Phytopath. 73(2):247-49.

13

TABELA 2. Resultados dos cruzamentos efetuados com trigo, na

UEPAE Dourados, em 1984.

Gong Jiao 189/IAPAR 3 12 sementes

Gong Jiao 189/E' Ald/BFI 1146 10 sementes

BH 1146/PK 15223 2 sementes

Bil 11461CM 39714 10 sementes

BH 1146/PI 430036 8 sernentes

BH 1146/LE 1987 4 sementes

LE 1987/BH 1146 2 sernentes

C 5849/EH 1146 22 sementes

Suwon 157599/MS 7810 2 sementes

Suwon 157599/C 7659 3 sementes

Suwon 157599/PAT 7392 10 sementes

C7659/IAC 5 10 sementes

Alex/Bil 1146 2 sementes

ND 587/EH 1146 2 sementes

OC 812/EH 1146 20 sementes

C 7659/IAC 5 8 sementes

14

2. Material segregante, solo de campo, 1984

Cayo Mano Taveila'

Paulo Gervini Sousa 2

Claudio Lazzarotto 3

Pedro Luiz Scheeren'

2.1. Objetivo

Selecionar materiais tolerantes ao AZ+3 , com alto potencial

de rendimento e resistência às principais doenças.

2.2. Metodologia

Foram escolhidas e semeadas em parcelas separadas com baixa

densidade de sementes, plantas descendentes de F, de cruzamento

ou de plantas individuais da geração anterior (F2 e F 3 ).

Foram selecionadas plantas individuais com base na aparente

resistência às doenças e tipo agronômico, até a geração F,, se-

gundo o método de pedigree. Em 1984 foram semeadas 295 parcelas

F 2 , 1.493 F 3 e 553 F4.

2.3. Resultados

A estiagem ocorrida durante o inverno não permitiu o desen-

volvimento de doenças, impedindo assim a manifestação de possí-

veis diferenças em resistência. Mesmo assim, foram selecionadas

1 Eng9 Agr9, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos, MS.

2 Eng9 Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

EngQ AgrQ da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

' EngQ AgrQ, M.Sc., da EMBRAPA-CNPT, Caixa Postal 569, 99100 -

Passo Fundo, RS.

15

440 plantas individuais em Fk, através do tipo agronômico. Le-

vou-se em conta que esse material tinha sido selecionado nas ge-

rações F2 e F3, nos anos anteriores, por resistência às doenças.

As parcelas das outras gerações foram colhidas em massa, sendo

adiada a seleção para o ano seguinte.

16

3. Material avançado, campo, 1984

Cayo Mano Taveila'

Paulo Gervini Sousa 2

Claudio Lazzarotto 3

Pedro Luiz Scheeren

3.1. Objetivo

Avaliar o rendimento de grãos das introduções e das linhagens

em processo de seleção.

3.2. Metodologia

A comparação do material avançado inclui duas etapas:

1 - Linhagens F 5 , semeadas em parcelas de duas fileiras de 2 m, com testemunhas cada cinco parcelas.

2 - Linhagens F5 ou mais avançadas, e cultivares introduzi-

das, semeadas em parcelas de quatro fileiras de 4 m de compri-. mento.

No primeiro caso, b rendimento de grãos das linhagens é com-parado com o das testemunhas adjacentes, e são escolhidas aque-

las que as superam.

No segundo, a produtividade é avaliada em comparação com a

média móvel (Mak et al., 1978; Rosielle, 1980).

1 Eng9 Agr9, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos, MS. 2 EngQ AgrQ, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

EngQ AgrQ da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

' Eng9 Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-CNPT, Caixa Postal 569, 99100 -

Passo Fundo, RS.

17

3.3. Resultados

De um total de 606 linhagens Fs foram escolhidas 158, as quais

serão avaliadas novamente em 1985. Na segunda etapa, de um total

de 152 linhagens e cultivares introduzidas, 34 superaram em 20 %

ou mais a média móvel, e serão avaliadas em ensaios convencio-

nais, em 1985.

NAK, C.; HARVEY, B.L. & BERDAUL, J.D. An evaluation of control

plots and moving means for error control in barley nurseries.

Ckop. SaL, 18(5):870-73, 1978.

ROSIELLE, A.A. Comparison of lattice designs, check plots and

moving means in wheat breeding trials. Eaphtttca, 29 (1) :129-33, 1980.

4. Material segregante, solo de mata, 1984

Cayo Mano Tavella 1

Paulo Gervini Sousa 2

Claudio Lazzarotto 3

Pedro Luiz Scheeren'

4.1. Objetivo

Selecionar materiais com alto potencial de rendimento de grãos

e resistência às principais doenças.

4.2. Metodologia

Foram escolhidas e semeadas em parcelas separadas com baixa

densidade de sementes plantas descendentes de Fi de cruzamento

ou de plantas individuais da geração anterior (F2 e F 3 )

Foram selecionadas plantas individuais com base na aparente

resistência às doenças e tipo agronômico, até a geração F, se-

gundo o método de pedigree. Foram semeadas 252 parcelas

1.605 F 3 e 446 F.

4.3. Resultados

A estiagem ocorrida durante o inverno não permtiu o desen-

volvimento de doenças, impedindo assim a manifestação de dife-

rença em resistência. As parcelas foram colhidas em massa, e a

seleção será feita no próximo ano.

1 Eng? Agr9, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos, MS.

2 EngQ AgrQ, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

Eng? AgrQ da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

' EngQ AgrQ, M.Sc., da EMBRAPA-CNPT, Caixa Postal 569, 99100 -

Passo Fundo, RS.

19

S. Material avançado, solo de mata, 1984

Cayo Maria Tavella'

Paulo Gervini Sousa 2

Claudio Lazzarotto 3

Pedro Luiz Scheeren 4

5.1. Objetivo

Avaliar o rendimento de grãos das introduções e das linhagens

em processo de seleção.

5.2. Metodologia

A cornparaàão do material avançado inclui duas etapas:

1 - Linhagens F 5 , semeadas em parcelas de duas fileiras de 2 m de comprimento, com testemunhas em cada cinco parcelas.

2 - Linhagens F5 ou mais avançadas, e cultivares introduzidas,

semadas em parcelas de. quatro fileiras de 4 m de comprimento.

No primeiro caso, o rendimento de grãos das linhagens é com-

parado com o das testemunhas adjacentes e são escolhidas aquelas

que as superam.

No segundo, a produtividade é avaliada em comparação com a

média móvel (Mak et al., 1978; Rosielle, 1980).

1 Eng9 Agr9, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) á disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos, MS. 2 EngQ AgrQ, M.Sc., da EMBRAPA-TJEPAE Dourados.

Eng? AgrQ da EMBRAPA-.UEPAE Dourados.

' Eng9 Agr9, M.Sc., da ENBRAPA-CNPT, Caixa Postal 569, 99100 -

Passo Fundo, RS.

20

5.3. Resultados

De um total de 1.149 linhagens Fs foram escolhidas 183, as

quais serão avaliadas novamente em 1985.

Na segunda etapa, de um total de 542 linhagens e cultivares

introduzidas, 50 superaram a média móvêl e serão avaliadas em

ensaios convencionais, em 1985.

MAK, C.; HARVEY, B.L. & BERDAHL, J.D. An evaluation of control

plots and moving means for error controle in barley nurseries.

Ckop. SaL., IS(S) :870-73, 1978.

ROSIELLE, A.A. Comparison of lattice designs, check plots and

moving means in wheat breeding triais. EuphLUact, 29(1):129-

33, 1980.

ffli

6. Avaliação de trigo candial (Triticurn durum L.)

Cayo Mano Tavella'

Paulo Gervini Sousa 2

Claudjo Lazzarotto 3

Pedro Luiz Scheeren'

6.1. Objetivos

Estudar as possibilidades de produção de trigo candial no es-

tado de Mato Grosso do Sul, e selecionar cultivares apropriadas

para iniciar a produção.

6.2. Metodologia

Foram introduzidas 229 linhagens e cultivares de trigo can-

dial semeadas em parcelas com quatro fileiras de 4 m de compri-

mento para comparar sua produtividades relativas com a média mó-

vel (Mak et al.,, 1978; .Rosielle, 1980).

6.3. Resultados

A forte estiagem limitou o desenvolvimento na maior parte das

cultivares, sendo selecionadas somente 41, as quais serão semea-

das em um ensaio convencional, em 1985.

1 Eng9 Agr9, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-dos, MS.

2 Eng9 Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

Eng9 Agr9 da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

' Eng9 AgrQ, M.Sc., da EMBRAPA-CNPT, Caixa Postal 569, 99100 -

Passo Fundo, P5.

wi

MAR, C.; HARVEY, B.L. & BERDHAL, J.D. An evaluation of control

plots and moving means for error control in barley nurseries

Ckop. SaL., 78(5) :870-73, 1978.

ROSIELLE, A.A. Comparison of lattice designs, check plots and

moving means in wheat breeding triais. EuphLtLaa, 29(1):129.-.

33, 1980.

23

PROJETO 004.83.031-1 - AVALIAÇÃO DE GERMOPLASMA DE TRIGO

As cultivares de trigo, recomendadas para cultivo em Mato

Grosso do Sul, são de um modo geral, suscetíveis às doenças,

sendo que as de origem mexicana também são sensíveis à acidez

nociva do solo, o que impede o cultivo das mesmas em solos de

campo e cerrado, que representam mais de 90 % da área disponível

para a agricultura na região.

O presente projeto tem como objetivo avaliar o comportamento

de linhagens e cultivares de trigo, quanto ao potencial de ren-

dimento de grãos, resistência às doenças e outras característi-

cas agronômicas desejáveis, tanto em solos de campo corrigidos

como em solos de mata.

As linhagens e cultivares, obtidas pelo projeto: "Introdução

e criação de germoplasma de trigo", da UEPAE Dourados, são tes-

tadas em experimentos de competição, em comparação com as cul-

tivares padrão, que em solos de campo são BH 1146, IAC 5-Maringá

e IAC 13-Lorena, e em solos de mata, Anahuac, INIA 66 e Jupate-

co 73. A experimentação sucede-se nos níveis: estadual de cul-

tivares, final, intermediário e preliminar.

24

1. Nível estadual de cultivares

Paulo Gervini Sousa 1

Claudio Lazzarotto 2

Cayo Mano Tavella 3

Ricardo Tomikazu Aoki'

1.1. Objetivo

Avaliar o comportamento das cultivares de trigo recomendadas

para cultivo no estado de Mato Grosso do Sul.

1.2. Metodologia

A organização dos experimentos obedeceu à programação estabe-.

lecida na Reunião do Conselho Técnico da Comissão Regional de

Avaliação e Recomendação de Cultivares de Trfgo-Il, realizada

simultaneamente com a X Reunião da Comissão Nortè-brasileira de

Pesquisa de Trigo (1984). Os experimentos foram os seguintes:

a) Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo para Solos de Campo

(ECR), instalados a UEPAE Dourados, Ponta Porã e Maraca-

ju;

b) Ersaio Estadual de Cultivares de Trigo para Solos de Mata

(ECS), instalados em Indápolis e Fátima do Sul.

Em todos os locais, o delineamento experimental foi o de blo-

cos ao acaso, com quatro repetições. A parcela constituiu-se de

1 Eng9 Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, MS. 2 Eng9 Agr9 da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

En99 AgrQ, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos.

Eng9 Agr9 do convênio EMBRAPA-Cotia - Cooperativa Central,

Caixa Postal 213, 79800 - Dourados, MS.

25

cinco linhas de 5,00 m de comprimento, espaçadas de 0,20 m. Fo-

ram colhidas as três linhas centrais. Utilizou-se uma densidade

de 450 sementes viáveis/m 2 . Foram feitas as seguintes determi-

nações: rendimento de grãos, peso do hectolitro, peso de mil se-

mentes, aspecto do grão, espigamento médio, ciclo da emergência

ao espigamento médio e da emergência à colheita e altura de

planta. Os rendimentos percentuais foram determinados em relação

à cultivar de melhor comportamento, que em solos de campo foi a

BH 1146 e em solos de mata, Jupateco 73.

A Tabela 1 apresenta os resultados das análises químicas dos

solos da UEPAE Dourados, Ponta Porã, Indápolis e Fátima do Sul.

Nestes locais foram feitas as seguintes adubações de manutenção:

a) UEPAE Dourados (solo de campo): 300 kg/ha da fórmula

5-30-15;

b) Ponta Porã (solo de campo): 300 kg/ha da fórmula 5-30-15;

c) Indápolis (solo de mata): 200 kg/ha da fórmula 5-30-15;

d) Fátima do Sul (solo de mata): 200 kg/ha da fórmula 4-30-10.

Os expérimentos de Maracaju e Fátima do Sul foram conduzidos

pela Cooperativa Regional Tritícola Serrana Ltda (COTRIJUÍ) e

Cooperativa Agrícola de Cotia - Cooperativa Central (CAC), res-

pectivamente.

1.3. Resultados

O ano de 1984 caracterizou-se por apresentar urna prolongada

estiagem no período de maio a agosto, o que comprometeu o desen-

volvimento das cultivares de trigo. Observou-se uma redução nos

ciclos vegetativo e reprodutivo e também na altura de planta,

refletindo-se no rendimento de grãos, peso do hectolitro e peso

de mil sementes, que tiveram valores muito inferiores aos obti-

dos em anos anteriores. Os rendimentos de grãos obtidos na UEPAE

Dourados e Indápolis, neste ano, foram em média 56 % inferiores

aos de 1983. Entretanto, esta condição climática adversa à cul-

tura do trigo também foi desfavorável às doenças, impedindo o

aparecimento e desenvolvimento das mesmas.

As cultivares mostraram, dc um modo geral, um comportamento

26

diferenciado na presença de deficiência hidrica, permitindo a

identificação de germoplasmas com maior ou menor grau de tole-

rância à seca.

As observaçôes realizadas nos experimentos estão apresentadas

nas Tabelas 2, 3, 4 e S.

O ECR foi instalado na UEPAE Dourados em 24.4.84 e Ponta Po-

rã em 16.5.84, apresentando rendimento médio de grãos de 600 e

285 kg/ha, respectivamente.

O ECR, instalado em Maracaju em 9.5.84, foi totalmente pre-

judicado pela seca, sem aproveitamento dos dados.

O ECS foi instalado em Indápolis em 19.5.84 e Fátima do Sul

em 25.4.84, com rendimento médio de grãos de 809 e 1.333 kg/ha,

respectivamente.

Na UEPAE Dourados e Ponta Porã, a cultivar que apresentou o

maior rendimento de grãos foi a Bil 1146 (867 e 374 kg/ha, res-

pectivamente) . Em Ponta Porã não foram colhidas as cultivares

Alondra 4546 e PAT 24, muito prejudicadas pela seca. Em Indápo-

lis e Fátima do Sul, a cultivar mais produtiva foi a Jupateco 73

(911 e 1.619 kg/ha, respectivamente) .

27

o

dP

ri +

PC

04

04 04

e. + o b ri z o

ti)

• a) 'e

+ cd O o o

ri

a) ri +

PC

ri cd o o

o te

cd

-'-1

'CO rI.

a)

ti, -1 r-1 0 0.

'cd te

H

lcd

o 04

cd -li

o 4

co o

cd 1-4 :1 o 0

PC t4

cdW reo.i

ri Lo o -.

ti) az Lo

Lo ti) 0O reru

cd cd 1-4 o •rl O

04

Lo rl ri 'cd ri

<ti)

ri

PC i-1

PC E-'

ri co ri -1 -

(1 N m

(1) NO O - - - -

LO (100 "4

LO LO LO ri - -

m N (10 ri ri CN

0000 LO CN 00

N N + +

Na) Lfl N

LO O', •c34

ri ('40 ri ri

tiro cD

0000

o ri LO co - - -

LO LO LO LO

o ri

4 '1-O 1-i Lo o

0 0 -ri 'd O fl.ri

O cd rI cd 0. < 4J 'cd r1 04 r4J ra o :: 'cd

a) 4i

a)

o ti) 2, cd r4

cd '10)

r1 0) a) V'O 0

00 cd r-iriO 00 LO t/) II

ti

= 0' o"

5,

o -'-4

o '4

-4

o .4 o o lo o e 0 o o

o •0 5, '0 o o -4

o o

o

42 E €24

'O 2 o ti-

O tO '-4

r4

.5, 14 j

7. o

ti t 5,

'4-

tu o

42-.-.. 4442. -4

-c

€5,

'0 o

o -4 o -

o

x 14

o

(21-

0.-.

'4 O

44

42 o

o tO rp o' .4 14 '4 ti

o,

(5,

tI '4 5,

-1 42 -4

42 o ti

-4 5, o

-O ti

42

L4

0 -4

o '41

0 o 5,

1) Oi O'

5, >

14 €21

4 Z o u -

2I 00

Z1 '1

o 30

5,14 .5, <

- '-2

14-2 .2 'J 'O 5, 1? Ii 1 ti ti

o. ti

.0 14 €24 ao o 0'4

5, o.

5, o o

•P3 3 €24

O, O

'-2-O

o - .4 (O co '4

u ai 42 O

-lo ti e

.2 tã J

e-.

-J

E.

lo e4Nri ri 5-4 5,3

'41 .7 '4' •7 '41 0

€21 fl

ri 04,

ri r• ri ri ri 5-4

OaaOO,

O- r_.-4 nr4

ri O

r

1 •0 42 1 1 -,

.11 a o II -4 00 (2 44

2142

O 41 o

42(2 ti O ti (3

Oi€2. ti

o E 11

-4 €5

21'O 'O

o (0-4 (ti O -.4 -

00 o

O - €5 (2 14

O O .0.0

OE

aio

4 C

-J o.

121

42(2

EiS) ri o.

'-414 O 'i 42 -O Eti

o, •1 O

O "o

0. O

'1 4'

O.. > '40

O .5,

o E a ti O 2

.0 O 5, '2

o' 0'

5, 0, O 42(0 0 o. 45 O

II ti

29

ri 1 aio co ti LO ai. 43 ai C04) ('3 rii 0 o ai r1 ri ai • O

c c co (o) NO)

'0 14 o

E 41

coo) 140) ai 1-1

ri O

01 O 00) r. ri o ai

WTcI

ii bri O

1-1 0)0)

O ai co 140 rdri 00

(a co ai ai 1414 43 ai ziO4 o

O 0)01

ri co 14 OE-i

'ai co 140)

LO

O ri 14W

o 'dai 43 > ri ai C ri 0)4) - EriW rd ri zi ai tiO CI)

-

14 O)

ri

I.

O - ri c° ' 00000 o r1

('3 ri

('3 ri

('1 ri

CM ri

CM ri

O-

0000 LO o -

ri CM CM ri C4

o N Ci CM Ci

Z.t» to co CM LO N CM CM CM CM CM

— • o ri ri LO

LO ri ' ' CM

dp

o

r1 43 ai ri 0) LO 1-1

ri 00 CitO CM O ri cinco co LO 41 ri

0) E. ri ti

a)

o

1> ai 0 0 0 O• O• o ri to CM ri o ri o O

o 4-) (o.-

0(15 0fl1d,C 't CO CM ri LO E1-r. N C) ri ri Ci ribitY ri ri ri ri ri ti C

cozi Q)4)

ai-Q ai 1,71 51. r o

0) ai ai rl 14 > 14 140 ai<

14 aii-< 1 ai 1 1 ri

1 ritO --1 ri LO ri ri Çt 41 ri 000n

o H H H H

-i co co

lo)

ri

0) ti

co ai

4-3 o r.

o lrI1

14 01

o ti

o 4) O 0)

co ai

o

co a)

4-)

0) E

1c O)

ic co -

LO E

O)

íz-i tj

o co 0)

0W II

CM Z

II

• o 14

• 4)

O r1

00) 4-3 4-3 o 0)0)

ri

ai 0) •C 00

%%. >4 01 0)

.14 o co li

LO O)

co n4to CM

II ai

o

I>< PE

30

- ,) a.

-a 10

à,

13 -4

'4

13 0.

a ri o, c

e.. t1

-o II 13 1-i co > -4 -.4

:3 o li '0

.4

13 o

-13 13 4-3 01

'a

o 13 0 E

-4

0

ii

'4

13

a

o co

-J

411

-i 01

-a-

13 c13 - _13 a E

-a 01

'1 '0 .3

13-à o

A 0. 'a

a a o o o 4-.

O, o

à, o' 1•

"13 -J co -13

1 -fl

-13 —

13 E

- 1 -13 z o a '.3 'J •J = •0 -1)

4 -4 .4 €3

O e e r co 13, ri ri co O 5, 00

01 0 01 'e' 01 0 001uOU1 cO O

rIenrriP€Oti co 00 O 01 ri

ri o co o o-rcou,rr-00 nnngen-nri ri

o ri e-

ca ri co -r O O -1 O O

a

a

O O '4 5

e' co a-.4.713r1300 Ml rIO.4

a

co a, 01 CO 00 co co co 01 01 O 00 a o

'.3 e -

-13 o 4, o

o -co .3 co 0-&00-0-00-0-0 0-0-0-0- o r,r-na, O

o

3

o

Coàl E

O '4' 13 O o

17 O a

o 3 E E ri -13

€4 1313 e4 3< 1 1 -(113 - '1

a o, rio 'j 0,1313

-J 1< o 13

i

ocO

-4

01 013

o -o

013 E '4.

014

01 Ci -o co

-.4 e E

4,

co li -O

-o o

01 .4 Ia a 01

00) O

O. --o O a

O o -4

-o O E

o 0

0.0 0174

13 -13

<01 43

-ti o

Cl

o

- •J1 -13 ri '13

-4 04 ei .'O Ci

47, 1

0 co o

4-o

cl (4 o

O

0- '3--

o -13

3.4

rio

'4 E Cc

-4 0--' . 01 —

130 13 A

o

o a, IX 0. 44

1)

coE a .13 ri 0' ao. e-

01 -à o e' -o o o o o o • o o o o 13 li -4

.13

o .1

4 O 01'?

o

.4: L-1

o e'

0.

31

o o O'.4o.0titi' 01 0+4 .0 O 04

r-.0'0r-rir-4u7r-rir- 4,0 lo LO +0 40 -r - 41 LO .41

O O O O O O O O O O O O O arna)-'-ror.ç- O' O ø ri 'a

Or-ç-r-wr-a)r-

a) 40 na)-4N-,-71fl MIO a)

On141r-r--r.nrinn, O 0+ O O O

O '0

1j 'o ti Li :3 1

a ia i o o ti ti Li 'ti

— Itio rOCE.

'0 ti 0 4i LO 'O

te ti a,

- o -4 o 0,

o. 4) - '4 4) o. a

o o o, ti .4 O a o'

'4 4)

67 E 'ti 14

a, o, Li 4) 1• 74 -J

ti o 6) ti

.4 .0 ti ti 7

7' 4

o '4 7' ti :4

o

7' o Ii ti

a'

-J n

a

ti

o . 4, 0 o .J +1

a a n a

•Z

a

O a Li -à ti •0 o

i a ti ti

ti o ,

'6 4 ti -r

a"

4) -

'l) ti E

ti "l O

ai -7

te ti .4,

-5 .0 -t

a,

704 1 Ls4,0

-4

7' ia, o -4 -ti

o .4 o .4 a) o

'4

'o

ti- l: o'

ti.

.4

o

4)

3 O a o

O a a ti ti O. -ti ti E 'ti

-ti ti -à

o 777

-7 '-7 O

-o -à

O a '47

o 'ti a e a-.

a

-3

o) a ti 4,4) -4 7) -4 04)

4) -4 o

II O

'04) '-i

Ou E ti .4 'O

a, Li

0.4) ti

- 40

o) 'O

O 7' .4 .0 O a .4 OU

O 4) O a

o 0-4 3 '0

'6) o e 7-) O ti a o." -fl ti •0 E

.7 • 4' ti'

J a •0 .0

-O

'O O a..

• ti 'ti ri ri

Eu .7. ti ti

9'

'à ti •0 'O

.7 O

O

ri -4

ti

o ao a-.

--3 04)

'ti o 47 tiO a -ti ..- _.J

.7,

ri -ti 'o • O. 7)

4 O. la

N 'O ri ti -

O ti O O O O O O O O O c O ri ri ririririr, ri

32

2. Nível final

Paulo Gervini Sousa 1

Claudio Lazzarotto 2

Cayo Mano Tavella 3

Ricardo Tomikazu Aokik

2.1. Objetivo

Avaliar o comportamento de linhagens e cultivares de trigo em

nível final de experimentação.

2.2. Metodologia

A organização dos experimentos obedeceu à programação estabe-

lecida na Reunião do Conselho Técnico da Comissão Regional de A-

valiação e Recomendação de Cultivares de Trigo - II, realizada

simultaneamente com a X Reunião da Comissão Norte-brasileira de

Pesquisa de Trigo (1984). Os experimentos foram os seguintes:

a) Ensaio Norte-brasileiro de Cultivares de Trigo para Solos

com Alumínio (NER), instalados, em duas épocas, na UEPAE

Dourados, Ponta Porã e Maracaju.

b) Ensaio Norte-brasileiro de Cultivares de Trigo para Solos

sem Alumínio (NBS), instalados em duas épocas, em Indápo-

lis e Fátima do Sul.

Em todos os locais, o delineamento experimental foi o de blo-

cos ao acaso, com quatro repetições. A parcela constituiu-se de

1 EngQ Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, MS. 2 EngQ AgrÇ da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

EngQ AgrQ, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos, MS.

' EngQ AgrQ do convênio EMBRAPA-Cotia - Cooperativa Central,

Caixa Postal 213, 79800 - Dourados, MS.

33

cinco linhas de 5,00 m de comprimento, espaçadas de 0,20 m. Fo-

ram colhidas as três linhas centrais. Utilizou-se uma densidade

de 450 sementes viâveis/m 2 . Foram feitas as seguintes determi-

nações: rendimento de grãos, peso do hectolitro, peso de mil se-

mentes, aspecto do grão, espigamento médio, ciclo da emergência

ao espigamento médio e da emergência à colheita e altura de plan-

ta. Os rendimentos percentuajs foram determinados em relação à

cultivar padrão de melhor comportamento, que em solos de campo

foi a EH 1146, e em solos de mata, Jupateco 73, (Indápolis) e

lUlA 66 (Fátima do Sul), considerando-se todos os níveis de ex-

perimentação.

A Tabela 1 apresenta os resultados das análises químicas dos

solos da UEPAE Dourados e Indápolis.

Os experimentas de Maracaju e Fátima do Sul foram conduzidos

pela Cooperativa Regional Triticola SerranaLtda (COTRIJtJÍ) e

Cooperativa Agrícola de Cotia - Cooperativa Central (CAÓ), res-

pectivamente.

2.3. Resultados

As Tabelas 2, 3, 4, 5 e 6 apresentam as observações realiza-

das nos experimentas.

O WEB foi instalado em duas épocas na UEPAE Dourados (24.4.84

• 24.5.84), Ponta Porá (17.5.84 e 14.6.84) e Maracaju (10.5.84

• 22.5.84)..

O NBS foi instalado em duas épocas em Indápolis (19.5.84 e

30.5.84) e Fátima do Sul (25.4.84 e 17.5.84).

Em conseqüência da seca foram perdidos cinco experimentos:

NI3R - primeira e segunda épocas (Maracaju), NBR - segunda épocas

(UEPAE Dourados e Ponta Porá) e NBS - segunda época (Indápolis).

O WEB - primeira época (UEPAE Dourados e Ponta Porá) apresentou

rendimento médio de grãos de 510 e 317 kg/ha, respectivamente.

O NES - primeira época (Indápolis) teve rendimento médio de

grãos de 658 kg/ha e o NES - primeira e segunda épocas (Fátima do

Sul) apresentou rendimento médio de grãos de 1.127 e 588 kg/ha,

resoectivamente.

34

As linhagens e cultivares de melhor comportamento, quanto ao

rendimento de grãos, foram as seguintes:

a) NBR - primeira época (UEPAE Dourados): nenhuma linhagem ou

cultivar superou a padrão BH 1146 (848 kg/ha);

b) NBR - primeira época (Ponta Porã): PG 8115, que superou a

nu 1146 (432 kg/ha) em 4 %. Não foram colhidas nove linha-

gens muito prejudicadas pela seca;

c) NBS - primeira época (Indápolis): PF 79475, Ia 7998, INIA

66, Anahuac, ER 11-Guarani, PF 781148 e MS 7878, que supe-

raram a padrão Jupateco 73 (720 kg/ha) em 16, 12, 7, 7,

7, 4 e 2 %, respectivamente.

d) N}3S - primeira época (Fátima do Sul): Ia 7998, PF 781148,

PF 79475, BR 11-Guarani e Glenson, que suplantaram a pa-

drão INIA 66 (1.212 kg/ha) em 35, 23, 14, 4 e 3 %, respec-

tivamente;

e) NBS - segunda época (Fátima do Sul): Ia 7998, PF 781148,

OCEPAR 9-Perdiz e OCEPAR 7-Batuira, que foram superiores a

INIA 66 (700 kg/ha) em 7, 4, 4, e 2 %, respectivamente.

35

n4 . tI co

cn

ri

cl, -

co 0 -

-rio NTj

cd 'd li

0 00 00

coça 0< 4J0-1

-1 14- ai cd 01 4J < cd

(O O) O'd ro

o (dr-1 4) O

a) - ri (O o ri Ori

o cd 04

'cd (OV '0

cd a) (o

0-ri o o Oh

cd coo o 'da) cd 00

o ri ri

ri (à) 0 -t31 (o a) O w'd -ri cd ri 1-i 'cd O

<0

ri

o 0O cd cd • - - 01)

o

Z CNN 00 0h04 'ai 'O)

dp cd cd 14 1'4

Ifl ri ri + ao ai ai

- N O -ri -i

1414

1

0404

1

00 -H ri

N 0 r-1 ri Oh - -

CLfl '0 O ri ri ri

04 O-.

00) W O O (O ¼00

co ti] + 00

ri ri 00 1/) 1/)

(d (o 1414 cd cd

+ O LflN 0404 b ri

Z o C'N 00 ti)

-ri -ri • a)

HEi

ri aj a) + rn Ln rurti cd o - - O O

ri ri ai a) 14 14 cd cd

• -d r4 + ¼00 4) 4)

00 O O 00

O) O)

00 1414 ri r1

O N 0)0 z r•i - - Ln 'o

ri ri

ul (0 cd cd 1414

ti 1 (O O) O) o

1414 cd 00

Z Z O to 0-ri 00 o ri -ri -ri

0 cd cd ri p cd <'cd 0 o ça

ti-O

36

y " a)

a ri ri

41 a - •-1 -a co a

o, 4;

li

•) ri, 4) - z E

(a a - a 140 -3 13

4; 4) 14 a, 140 no

0<

a (4 a 4; ri)

o o,

'0 '4 O 4) -4 lia 4 ti > 0. 4 0 a li

ao (414

a 0 RI .43

o- Li

-J 0

1 '4

a' 'Q a E

- 4)

ri a.

a '.4 -4.414

.4 '1

a a. li

Ti 4;

li E a a

1 a e

o a '3 a

II - '.4

o -r 14 14

a.

4 0r.

a li -4 1" a

'à a •1 4;

'a a 2 '4 3 'Li •u

-' 1. •i'

a -o

ci

451. -ia

(TIl

- -3

1) 4; a -,

cala 1400

a a o

o -4 0

o

'a

(3

o

4

o

a -I

ci li

o a 4; -J

13 co a

-g

O

o 'E 4, a

a - 4

O

E 12 'a

o 4

-à -,

-a a) 0 4, a) 000'flOa)'A' o 1-1 000a)acfl 4.44, (fl .1 ti

(44 a) rli "4 r ai" r44"iir -

'O O 'Oa)a)Ul 40 -4' 40 40 4, 40 4)1 40 ri 40 40 10 40 '4' a) 'O -r a) •

44) ID 40 O lO 40 e. 0 e' ri lo ID 40riririr-r (4 lo a) ri 40 10 40

0 o or4riri'04r4a) a) O O - 'O -n (9 40 (.1 a) (4 ai a) ri •

4, a) 0 O IÇO a) O O O a) a) a) O O a) O O a) O 4)4 0.4 lfla)a) O

(.4 CR .41 ri C4n r4 _irir, nflrin,l .-i ri ri

riri_i\oria)r'r,r-c, ri -r CRI '00' (-0' -r ri r4.-la)r'ir4

a) rI a) r- • O -4 ri 40 O(9a)a)a)CR4flriÇ144a)r--T

O 'o a) a) ri a) ri 100 'O ('4 ri '1 a) OtOOI ri ri a)

e- e- ririri C-r_r-r-r'r-r--r-r- r-r-r-r-r-r-r-r-r- e.

a)ririu,.ra)a)rIria)a)rir'cnrinia)a)r-r.o -00 ri a) O -riri'?lOa)a)r'i -r''l'n a) 40 4i0 10

41 rir, -rir-a) iÇO ri .flri'f 9 ,0 a)-4 a)

ri -ÍnOr-a) a, .trl,-irir-r---r'- ro rir- o, ri ri a) -t 0 a) a) r4 ri ri (4 O a) O a) o 1) ('4 .4 •4, - - 4) Tr a) na) ,DrOni40r?a)rI1'r-(9-,.ririr-i,r'i a) o o

3 a 43 .4 O II 4 1 ri a a' 2

la a -t .t '1.0<O "a') ri ri. ri. ri. ri. ri. O') o = •c -C

41 14 4; ri) -4 li '4 o 3444 4)41

.4;

a a) O

o a E"

o 014; a '44 '0 01

o) • e

-4 a

-4-O '43

o RI - (au a -4

ou 4;

li

-a o -.

•0 o E a 00

4, '4

o a..

04;

co a e)"

• E 0 • a

10 -G

E E LI 4)

a,

-3 0

1 o

- 44)

a)

0- 140 • _i a

O-" a a

Li a 44

1 'A 44

a, 4 04

ar II a) • .3

=3, IX a.

37

aC _4i 0000000000000000

ri.-. ri ri ri ri ri ri r-i ri ei ri ri ri ri ri

03 — 4) 43 O II .4 3' o

iA O O O iA O 41 O O O 441 O O 4' 41 41 (a . - < ri rI ri ri ri ririririn.irir. ri ri ri ii

4, E

0 E

.11 • e.. ri 0:3 'o 'o 0 0:3 rI ri 'o ri 40 O IA- o, r-or, Lnr-.-. ,n 'ao ri or-r-r-,n 41

a.— ri ri rim ri rifle. ri rIri ra ri ri ri ri 0 04

.4

0) 0 O •00 SOrl w 'a O 4,

E Pfln.4ifliflri-4ifl.4 -. 40 41

O - E — '-4 1 o' 0 - > o -4 •0 2 2 3 •0 ti 1-i 1 - a

.4 40 OrICI ri 4... O Ori 'a

lo = 0 .0 4 II 5

, 0-0-0-0-0.0-0• O-O-O-O-o-o-O-O- -r ti

'ii±iiiio'afl 1 O o———ooc, e-e4u-S.nvn-Ir 4' e4riflririflr,riri flIri ri

.0 -4 -1

1

tirO 0 O 3 O 0' .r ooZ • e- 3

SI) ti Ij ) 3: LI 341 •J r) 0 01 LI .0 E .C.CaÇ)Çi L ii. 302 = -13 =

• - 0 0. - 10

E C - '0 .00.

E 3'

Ii 1 E 3 o E z4o 0'

E E 3) Li

co 3443

03 c '4

0l '0 o, E >0 - 1 +3 .4 E O -4 OV

0)

o o .4

110 0.

:3, •0 O

0' Si •0

0

3 a i

O 0

.4 O

O :3 -c

1

a •.1' 10

te:31

43 O

1 a. 5.

0 a 0' •0

:0 :3

"0 O 43 A

44 .

O

'0 a a 43

E 'no

e O 04r5 '4 = Si Si IA

-4,

-'4

-4 ai :3 0 1

-à ia 4) -4

o 14. E

'a

- - o -4

1) Li X e)

e - Cá

2) A 44-4 e - 00 Z O.

- c

4 O :3 -A o

7, Gil

1» _4• -4

e 03 E 0. > ei .4 Li .4

o 1.

o :3

.3, :4 C o

-:3 o li

à :3

A

o' E o -

-4 Ci -19

:3 Ci

:3 E e e

1

li 12. 1 ti e

,4Ø 11

o -

e , e o o

A A

140 44 - o o

ei E e

a

o e 0•

O o

o e

a li a ii :3

:3> E

1 a 141

-4

: 1

1)

014

2'> •1•-i

04 44:3

:3

a Eco

:34 .0. -4

E EU .4

-o

o -4 o - ou

ei

o

1fl z - 04

o. x

a

a r4 E r-

2.1 O e o

o O a a E O O. O O

-4

o E

-5 e-) 0

o O

o a E :3

E e&

03'O ai

ri

'0

e-

0

ri

> o

4I

-4- 0'

ai ai 'o

Ix

ai ia '2 e)

li E

4-. :30)

4; • -1

o ia o

E E

o E

•ti '2 L4 42

a- $4 2)

"E ai

-4 -7

O O -o

o A -4 -4 O Li -4 00 o

O-.

a na

o e 4.i -ia Da

ic

-ia

cl -J -4 e 'à o O A IS)

-4e -4 E e E

2) :3 134)

-o o A a -à- 0.0

-4 e-)

'A

3. a o

o .-tio a -4 13

Oi a

o

415

-o a

11 O. :3 E o. 4)

a. ei

O -41 ai O O O ai OaiOaiO,n nOOai 4i O Lii O O O ti O aiai.741ai-?.7ai.7ai.7ai'r-?tCt.7 .7-4i'0 '.• Lii -r ai - ? -r

O O o O O O O O O O O O O O O O O .400000 O O ------------

.oriaia)1aiaiai'arn'anOnr-r,.flr-a.aiinri.'i r- La ia 'o aiaiLaai,flaiaiia.oai'ofll Lii 'a-raiai '0 O ai

ri N ri 40 rFÇrittON

0' '0 -4 -t a) ai ai --4 'ii -4 tO fl 'a O 40 co o rI ai LO LO O a)

ai O o O O O ai ai O O ai ai O Oaioaiaiaiai ai O O O ai

'o a' a) O ri '.fl ri ai O .? ri ainaiui .?Oai4ai0r1 neO a'

- a' aiA LOta ri ai ai.-4-4riOriairia)aito riria a' nrir.ninegr.ririrlrimmr.nriç-inrin)nn,nri ri

a) O airi0'riritO ri ri ai ri a' - riria'riri-? O ei

ai ri a' Oi-4ria'-4riOri LO a) a'eiria)niaini ,-4a'riO.-I ri a) ri ri a) ai ri ci ri a) O ri ri ri ri ri ri ri ri ai a) ri a) a) a)

ai ri Lii O ni,r.i'rOnI ri ri o ri CO O '.0 o O '7 O -O ri ri O OiOa)tori- a' O ai ai ri a' O 40 a) Ci a) a O O "1 ri O O O

0- 0. O' O. O. 0. O. 0- O- O- O• O. 0- 0. O- O- 0' O- O• 0. 0' 0. O- O' 0.

- '_4 - ri ------- ------ri ri

ri o-,otoaia)inrio t- _4rir1 -ir-o-a ri ri -4 ri ri o ai ri-t'atNOric# a' a).nain,a'r. 'o ri -n ai ai ai toriei ia 41 '0 ri -r ai ,o o -, ri ri aitjiririri

O o «1 OeflNa

á e ti L. O Z 0. e ri e E 1 1 4 1 1-4 o O e- a ri fla' -?ai.a O c.. o O a 1 riaiai - ri '3ff)

• la) a'') a'.? a) 0 riflr,. r- -4 = - .? O 10 ii

-4-4 ri ri t2 ri 0 ri 4)0.0.0.a.a,ri ri ri O it 1 O 0000 .3 Li '4w la -, -i -1

O O E -c -c .0 O O e-i0'J023 ri ei 14. ti. t-. :3 2 .4 tQOO')000.0.iti't ,4n)

39

4f

- o ti

o a'

,

0

a' -4

-4 C

-4 - •4)

4,x Li

Li ti • E

li tI Li 00 'o '0

04, -* E

C '4, wi 0'

a

4, '0 Li O a

"4 4, ao-- Cl

ti li

ti 'a 7• '4 0&1 o

ti a'O

4, ti 'a

Ci

4, O

- o

ti 'ti 7. tia

Li Ii a "4

na 4,

ao A '4

O

1<

'e a

'a "0 .1 ti o

A 1

1 'o

'4 .)

li hi a,

o i O

'is ti

E ti 4,

O> '4

.4 ti

(-4

.4;

-J

a

ri'..

a C- .4, ao

ii

4)-COE €44,0

-4

ai ao -4 •0

o -4 O - 10

(-o

'o 'a

(ti

o.-

= o, a, x

o

li 4, Lo

Ci '4<

o z O ti E

•4, O ti a.

e, 4, O 4, O o 0 o

o

Cl.-) E 'ir

O ti 'a E

- - --- --------- ri -4-4 -4 -4- ri ai li O Cl

ui ia a, a, ia a, ei a, oo 'o 'o oO a, ia air-.,na,'O'flfl lC «4 aia

4 r_• O

a) 'ei O 'ei .4 e- O a' ri ri ri ri a ti e_ria'riai". 'ei a' a) ai o'- 1) C

"O ti 'O

o o o o o o O O O O O O O O O O O O O O O O O O O ii

-------1 • E ri na''r'tfl a' ri ri ri riri ri ri a ri ri a' j

4, 0V •0

11 4) .4 'O O -'4

o o o o O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O 0 'aO

a,r.0ri,or,o,rina,e-a)a,r- a, a, oriaie',ela'ri li

0

• O-. 'o

- tie a 00 ti a

1 o.o a O 1 E

'1 o'

-' o

1 710 o a

CO • ti O • a a o ti' ri '4 ti

E E 4 Ci

o ole, Cl -4 0.0)

40 e- -

'ii 'ao ei LO o,nr,r'. ,J,rl o nria'ri.Or.r,flniei' a -

-.4 -4 -. -- ---- - - Li0 o a-,

O E O a p44 -4 ti o

O tiO 04 a .0 ti a

'41 0 - - "'tio - -4 e- ri •o li -4 ti a

e) - 0% 7% '441 'O - - 'o a) ti a, •_• -c •C C -c -t o a' ',i ti a

Cl: 'o O O ri 41 •C •C •C O ti 'a «fl tJ iu'oçjti.'..

o___-._aazOOO)00 0--C"fl I)C 0,tiJ

40

-4 co :3 o

• ri

o-' 14 01 ai

-

M 11 a' aiX 14 '4 o

ai :3 .4 a'

4 00

o •o --4 ai -1 ai 4.i

40

o ai

a, ai ai •0 li O ai _4

'4 W .4 0.

ai

ti Ci

13 'aJ li

014

ai 1)14

4• 'ai

.4 O

(ai E

-4 ai

:3 :3 0. M '4) ai

.4 13 •1

:3 -ai ai ai o

:3 E .4, 4 -4 ai Li -a E '40

ai ai -a ai 140 •4 -

0 001

0-1

'ai ai

1'0' u1•

-4

o ai 1) 13 ai

14 -4 •n :3

-aLj -ai •1 1 4> E

-c a .4

r

a EI.

.1(4

-:3 -4 (4

Ci

aicE

34 .4 '4

ai ai

ai o -'4 '0

o -4 o o

z 44

'3 'a

Lo - Xci

o, 0. .

a.

o >

14 ai

'4 14

o 14

<o

-ai o -4 a.

(o a

.4

4)

O -4 o o o o

0 (4 '4 o apai -

'0 o ai

E

-4

r

O.

a.

o ri

ti.

e-'

'l

-a

-a

'o co -a

I -4c

ai li O ai

ai ai tia .44.4 (4 li

4:

o '11 O

0 'ai 4-

ai O a 'ai

0.14 ai

a E 4

-4

4' '0 '0

0 ai r. (ai O

00 1

o 'ri o Ii 01

o 0-"

-ai o a 4i 4 O

'13 li

1 ti (ai

2-.

'ai o ti ai a cl

E O li O A '4

0' -414

ii

ai ai

13 o

a. o - I O

-'a 4

ti

o.- "0 a -4 -4 13

ai E .4

ai E

o- 0' 4 O. 43 '4 0.0

a. a

41 O O O o41o41Ofl41'fl 141000 0 - 41 1:3 O O O O 41 (:3

'0 amo', riri41r- 'OnC'4 (41 -Õ O ('4 O 004000 000.-lO-iG' a' 0'-' 1, 0000 a' O

arinmO14l" ail a' a' ('4 ri O O O O O 10 ('4 a o -r Ul (O •fl 141 (0 141 411 41 'li (41 ,0.n1031411.il (-(1,n(1 a -o 41 141

ri r- r- ririr- ri 4" 4'- ri ri rir- rir- rir- ri rir- ri ri 4'-

ri ri o ai- to-4ri ,4 41 (O (41 =) O a' (0 (0 at (o 'o ri o ri a O

O O O O 0 O O O O O O O O O O O O O O O O 0 O O O

4' nriririmmnririririririririn-rrinririri

- ri_a'r4-rriO, O co -

rrir.-ra' ri ao -1 '.0 O ri - ri

a'ririri ri a' 10 r- 01 ri

O O O O O 0 O O O O O O O O O O 0 O O O O O O O O

ri co a) t' co co ri co e- a coricorir- r-rir- e-coa) r- co co co

ri O-TriLOri-4 -4 0'-4 ri-4 co a' ri r.rinc,'ta-i a) O a)

0. 0, O. 0' 0' 0' 0' 0' 0' 0- 0' O. )• 0' 0' O' O. O' O' O' O. 4). 0'

ri a, ri ri_-. o a'riariria,,n_4riO41U1'fl0riflOUl - 'ii 0i ('a ri 14,11-ai 'oriO,rari_4r--, -, ri ri ,a 14-' (41". O ri, 41 ,oria-,nÚlri'oriar..n (0(0 ri (0

o -4 -.

a iO ia

1 4 E'' 'fl14 ai O '4 1 II i) Ii 3 '31 —411:3 '3 ri

4 '.4 ti az 1 ri

'n'ai', a'fl01ori'flrir--4 E E E XX "a' '3-a 'Ci

o ri 'o o. 0. Sai. a.rir-r-L' •C 'ai 'i o o ej ri .4 (4 4 14Cd .-i La.

41

3. Nível intermediário

Paulo Gervini Sousa 1

Claudio Lazzarott0 2

Cayo Mano Tavella 3

Ricardo Tomikazu Aoki'

3.1. Objetivo

Avaliar o comportamento de linhagens de trigo em nível inter-

mediário de experimentação.

3.2. Metodologia

Foram avaliadas nove linhagens no Ensaio Sul-matogrossense de

Linhagens de Trigo Resistentes ao Alumínio (MSR), 23 no Ensaio

Sul-matogrossense de Linhagens de Trigo Suscetíveis ap Alumínio

(MSS), 22 no Ensaio Intermediário de Cultivares de Trigo Resis-

tentes ao Alumínio para São Paulo (ISPR), 22 noEnsaio Interme-

diário de Cultivares de Trigo Suscetíveis ao Alumínio para São

Paulo (ISPS), 25 no Ensaio de Cultivares de Trigo Norte-parana-

ense para Solos com Alumínio (NPR) e 34 no Ensaio de Cultivares

de Trigo Norte-paranaense para Solos sem Alumínio (NPS-A e

NPS-B.

Os locais de experimentação foram os seguintes:

a) UEPAE Dourados: MSR, MSS, ISPR e NPR;

b) Ponta Porã: MSR, ISPR e NPR;

' Eng9 AgrQ, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, MS. 2 Eng9 Agr9 da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

Eng9 Agr9, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) ã disposição da EMBRAPA-UEPAE Dou-

rados, MS.

' Eng9 Agr9 do convênio EM13RAPA-Cotia - Cooperativa Central,

Caixa Postal 213, 79800 - Dourados, MS.

c) Maracaju: MSR;

d) Indápolis: MSR, MSS, ISPS, NPS-A e NPS-B;

e) Fátima do Sul: MSS, ISPS, NPS-A e NPS-B.

Em todos os locais, o delineamento experimental foi o de blo-

cos ao acaso, com quatro repetições. A parcela constituiu-se de

cinco linhas de 5,00 m de comprimento, espaçadas de 0,20 m. Fo-

ram colhidas as três linhas centrais. Utilizou-se uma densidade

de 450 sementes viáveis/m 2 . Foram feitas as seguintes determi-

nações: rendimento de grãos, peso do hectolitro, peso de mil se-

mentes, aspecto do grão, espigamento médio, ciclo da emergência

ao espigamento médio e da emergência à colheita e altura de

planta. Os rendimentos percentuais foram determinados em relação

à cultivar padrão de melhor comportamento, que em solos de campo

foi a BH 1146 e em solos de mata, Jupateco 73 (Indápolis) e INIA

66 (Fátima do Sul) , considerando-se todos os níveis de experi-

mentação.

A Tabela 1 apresenta os resultados das análises químicas dos

solos da UEPAE Dourados e Indápolis.

Os experimentos de Maracaju e Fátima do Sul foram conduzidos

pela Cooperativa Regional Tritícola Serrana Ltda (COTRIJUÍ) e

Cooperativa Agrícola de Cotia - Cooperativa Central (CAC), res-

pectivamente.

3.3. Resultados

As observações realizadas nos experimentos estão apresentadas

nas Tabelas 2 a 17.

Na UEPAE Dourados foram instalados o MSR e ISPR em 24.4.84 e

o MSS e NPR em 25.4.84, que apresentaram, respectivamente, os

seguintes rendimentos médios de grãos: 633, 652, 403 e 416 kg/ha.

Em Ponta Porá foram instalados o MSR, IS9R e NPR em 17.5.84,

com rendimentos médios de grãos de 422, 226 e 224 kg/ha, res-

pectivamente.

Em Indápolis foram instalados o MSR e MSS em 19.5.84, o NPS-A

e NPS-Bem 2.5.84eoISPS em 3.5.84, que apresentaram rendimentos

médios de grãos de 544, 693, 500, 345 e 515 kg/ha, respectiva-

43

mente.

Em Fátima do Sul foram instalados o MSS e ISPS em 3.5.84 e o

NPS-A e NPS-E em 4.5.84, com rendimentos médios de grãos de

1.324, 1.034, 875 e 923 kg/ha, respectivamente.

O NSR, instalado em Maracaju em 11.5.84, foi totalmente pre-

judicado pela seca, sem aproveitamento dos dados.

As linhagens de melhor comportamento, quanto ao rendimento de

grãos foram as seguintes:

a) NSR (UEPAE Dourados): PF 81189, ,que superou a padrão BH

1146 (854 kg/ha) em 6 %;

14 MSS (UEPAE Dourados): destacou-se a linhagem CD 8179 (820

kg/ha);

c) ISPR (UEPAE Dourados): IAC 85, IAC 90 e IAC 93, que supe-

raram a EH 1146 (803 kg/ha) em 9, 5 e 4 %, respectivamente;

d) NPR (UEPAE Dourados): nenhuma linhagem foi mais produtiva

que a EH 1146 (712 kg/ha). Não foram colhidas ,nove linha-

gens muito prejudicadas pela seca;

)MSR (Ponta Porã): PF 81189, PF8119l e PF 81229, que su-

plantaram a EH 1146 (455 kg/ha) em 7, 3 e 1 %, respectiva-

mente. Entretanto estas linhagens foram inferiores a IAC

13-Lorena (494 kg/ha). Não foram colhidas trôs linhagens

muito prejudicadas pela seca;

f) ISPR (Ponta Porá): IAC 93, que suplantou a EH 1146 (290

kg/ha) em 2 %. Não foram colhidas nove linhagens muito

prejudicadas pela seca;

g) NPR (Ponta Porá): nenhuma linhagem foi mais produtiva que

a EH 1146 (284 kg/ha). Não foram colhidas 23 linhagens e a

cultivar Alondra 4546 por estarem muito prejudicadas pela

seca;

h) MSR (Indápolis): a linhagem mais produtiva foi a PF 81229

(678 kg/ha)

i) MSS (Indápolis): 145 81129, que superou a padrão Jupateco

73 (911 kg/ha) em 4 %;

j) ISPS (Indápolis) : IAC 80, IAC 89, IAC 44, IAC 48, Cno/7C/

Pj 62, IAC 69 e Cno/LR/Son 64, que foram superiores a Ju-

pateco 73 (577 kg/ha) em 29, 16, 6, 5, 5, 3 e 3 %, respec-

44

tivarnente;

1) NPS-A (Indápolis): Ia 78112, que suplantou a Jupateco 73

(740 kg/ha) em 2 %;

m) NPS-B (Indápolis): foi considerado perdido por apresentar

coeficiente de variação superior a 25 %;

n) MSS (Fátima do Sul): MS 8166, PF 791037, MS 815, MS 8123 e

CD 8110, que superaram a padrão INIA 66 (1.456 kg/ha) em

14, 10, 9, 6 e 2 %, respectivamente;

o) ISPS (Fátima do Sul) IAC 80, IRN 636-77 e IAC 25, que fo-

ram superiores a INIA 66 (1.125 kg/ha) em 19, 15 e 10

respectivamente;

p) NPS-A (Fátima do Sul): IOC 834, Ia 78112 e Ia 7878, que

foram mais produtivas que a INIA 66 (963 kg/ha) em 19, 5 e

2 %, respectivamente;

q) NpS-B (Fátima do Sul): Ia 814, que superou a INIA 66

(1.141 kg/ha) em 8 %.

45

rd

0) 0

tu 0) - 0

cd tu 14 £1 00 00

0t

a -1-1

14-0) cd

4 cd

ora 'a

o cdri 4) O ri CO 0)-

- 0 o r1 Uri

0 cd fl

'cd ta tu

'0

cd a)

(O 0-riO o çz COa

cd Coo o tua)

tu cd 00 r1 ri ao

•rl CO

(o 00 torci

rQ

- cd ri 14 'cd i

s:: 0

ri

i-1

o

c'P

+

a

ri + ri' o E ri

o 0)

a) ri tu +

cd b o

o o ri

r, +

a

ri cd o 0

co co -

NO

o ri

m Lfl

co ri ri

l t! O

N +

N

N ('1

N co -

ri ri ri

00

rio

co

I

Is Co 0 tu cd ,-1 -O zi (o 0 r1 ori

O íI-I ÇZ

'cd Ptu

00 ri r1

'---1 •ri

ri ri

00 cd (d

Coto

43 Q)

0) 4ri

0)0)

COCO a) 1

00

-'-4 - -ri 1414 E-lEI

00) rara

0)0)

00) tnb' cd cd

0) a) Lura

ai ai (O (O c ai ai (O CO (O 0) 00 1414

00 4-) 4-) cd cd a a

00 -ri •1-4 cd cd CO CO

46

1 - -4 .3 4

ii

ti ei 0

'O li -4 l3 €3 3 E

LO tio .3 Li '3 Li '4

o si Ii E

-4 -O .9 a' 13

o -

IX .3 E - 'a la

o o -o 3.3

14 LO .9 11 0 04 O 3

.4 o. -4 .9 LI

li 3 .4 lo

ti o-

4..

E o. 93

'o -4 Lá

.3 6

o ,J

. . LI-

o • A -

1 -c

o,

ti tIl

.9, 04 - E '9 o

a LI

- •15 35

1' .7

39

.4

LI .3 1 ' 4 o •l

-4

-c -.1 -1 -.9

ti

Li 'Oca

'-4

LO - II ti -4 -o

o

-4 ti o'

X 'a

0

Xc' E.

=0' .9. .4

303

.3

3 .4 E •LI - -3-ti

1"

Eh '.3 O'> 4- E-

-9 -4 '3

'.1fl o lro o Iii ti O O O O O O ri 10 II) .0 O .1 '0 O iii e- ri '0

O O 35 oririrleieieir-ei

'-4 •_4 -4 -4

o r.Oeiri E' 00 O €3 €3 ei

la e- 'a e '0• '9 '9 '9 '9 '9 '9 '9

ei _3 ei _4_4 ei 4

o tio Vi 1.3 o) oou 014)03

eirrtr

e- ei rI -r o ei o' ei e. ao

e- ri 10 O €3 3' 35 ri €3 ri ri

0- 0- 9. O- 0• O- 0. 0- O- 0• 0 0- CO__oeia'-4r-.n_3ei •1- 0

.3

.4 .4 1€ .9

.4 ei 0 a' O 4' ei ei 'O 34

o 10 ri ri 0 0 a' O - 3. rJ o

ai O O lo lo lo ti. lá. = 4 d

ti 4- E a

ti 15 04

o a -E

a -4 o

LO LI

.1 '3

9.3 - LI LO E

'ti LI' O. 1-

o a E

ti -4

'O --4-o

0 'A 'O LI

00 E

0-

Li ,, --

o 0-

o a .4 tiO

0. E'

'e 1

00. .4.3

o

tio 0.3.3 -.3

• E O a ti E

3' O •4 14

O E

lo O r3 .9

O LO O

3. O

O 13€ II ei 34

O

• o-- 0.30 á4 .43

Ci '43

02 -4 LI O

.33 '1 II c O E a- .9 o' 9'

Ao.

O. ti '0

0. '4

47

ai - ai iz 1

a' a aicE ou' o a a o ao a a oca a 00000 a o a a o a o ii . aa.atomnnu'Vfl.r a -o 1 aato.rntna 5

O ii

- o .4

O, • 5 O O ai 1

.00' a '

ti - li ai

• E - 0 til a 'o a a ai ia 0 .0 ai 0 ia ia ia o ia a o ia ia .a ti, LO ia 'C .4

o til 5 O .. 4 _4.•ti .5

0 O

ai O O ai•ai

O O O - noco e- ao a - ao a a ao rI CM a o r' O O ai w 1. -. O a a a a -t a 'ato Lo ato ioawaaaio 'o ia ia a nato a E

00 1 O co lis

'a 'a j ali

Li 41<

O. i 11 E

- Ia ar.r.nic\t. ei e- r e-- ri e- o '.na.nr-r.r-ia a e- ri ao ai tini ri _ ri a ti ti ri ri ti ri 41V

.4-. o" o

-0 ai O ,i •0-

,

- •4 00

-.

a o O o O 1 1

(fl'4-4nnmfl4fl.4t4 -

li Li

O O

0-á 1 ri O ri 010 rl io.a a a o na e-ato e- ri aio o O O

-4.40101 ri a CIa oa.ori.-..-4.raiaa.-i a a a ai O •0 E

-

------- -------- - ---- - --------- - -

- -ti

ti SE

--- - --- ------ - -- ---- - ----- - --- -

1 riti O01r iati LO 01001 01 ri toe-r, -O'ttonflr- 0 tI. •c •i

-

2 2 II ri 41°-? ao ar- rio.4e-ri 0001 -a-e e-O arsoO-iOa e-.

- -r -4 0' O, airi,a-,iOniaO 0' nr-n. -ro-.ri.r-r-r.0o\.o a-ia O. .1 .z -voa til_? O riri41r.ririnrimnr,.nriririr,.r.v.r a U

-, 4 1 O 4 O

•44 O O E

-i i ., •30

.4 ti ai 4

-' '1 — -' •1

4-, On.or-e-71ri -, ti, O O'ia-?rti-t O e- e- 7 (40 e-- ri Ji1 O •n-.-o--ie-l--- 4 --i-ail-0 .4?, O .1. .4

.zi.J Ii ao-Doa 71 a o -o uni, e-e-e- a o - a a o _i 4: •a - a •i

'204 2005 SE 7 O. 4. O. 4.._ 4. tio.- ia no. c 44

m

li .1 :3 10 o

14

'U •'i ri 411

a- :3.

II 4 O a

a 4. :3 4 -4

o

.4 O O

:3 .4 Ii 09

Ié 0 o O ti

9-.

•.40\

-o -4

0 1) &I

-4 ex 0 - 92 .4 ti

e-,

O :3 4:3

•0

x 'a

.4 0O. CW

o -9 o 13 '4

.4 -1 ti

ii -0 a t

'a

A Ci

14- 0

09 92 .10

14 -ia

:3

= 0' 1 'ri

3. -4

-o -4'

o :3

1'

-J

40 -0

:3 .1 '1

92 '-4 A 01

0

O O '2 a

1 O

9:3 1 '4

O o O

'J

1, o 4'1

:3

:30 -0

-3 O

A A o

O , a

ti -3 O 10 a -li

-

O a -n O O'

o '.4

13A -

a O O 12 '2

-2" -4 9'

-o

'4

-a a -4

II. -a-A

.1 O-

SI 411 0 .21 SI SI O SI O O O O O O .4 'ti O0SISI,nSISISI 0

000000I000I3000CI0000 40000 -- - - - -----

•SI.rSIU1SIO4IOSIIÔSI%fl..1LflU1SI4JISI!l14•.t .é9 SI SI

90 90 40 40 90 90 0 40 '0 .0 '0 40 40 (0 0 0 (0 0 •0 '.3 10 0 40 '0 90

10r4 r1c-1n SI o ri rinmnI (-4 ('4444 (-4 0) 09 ri ri "1 43%

SI SI SI O O O O o o SI o 41% SI O O o o O SI SI o O O SI O

44401 o-ia, ri 10 SI 0% rio' SIriSI .-i 41 ii t0ri 0090110

e-- 10 'r1010't'0U\ 0 a'.4r-90'i (-9 _9 44.44.001 SI -. ri e-1 (4 ré rin ri '.4

1 44 1040 ( 1041,404' 39.410 ri 010100v (4400(4444-O'

10110 SIr- '0 ('4 9rri44'SI9OSI '009 _3101%SI410 o,10 44-SI

100)1000' -'9.4 01001., .9:30 ri O 0 O 40 10 AI '0 449 90 44- 10 10 40 '0 44- 0 -r o O O o O 40 O O'

0• O- 0. O. o. O. O. O- 0• 0. O- 0' O. O' O' O' 0 O. O. 0. €> O. O. O. 0' e-- -P ir ri •'O oSIrir-,r4'0SI(0r,-pSI .-irirpo90cn

ri ------------------ 44'

100 ri 09 ti (4944100 ri '010'? ré '0 ri

-O 0 0 -1-o r-SI.-?SISI44' SI 40 90 '2, ri 09 4', -0 10 10 SI 90

. 4 _7 09 O O -li '4 42 .20 1-

O Z 1 :39 • rio -• 04.4 r.-4 e-- o «'9.4 SI09 39441 ti '9009 O ('

e-' 10 0040109 ..i ri

ra ti -J riotir, ri o r_ e, ti 'J o ti Ci ti -J ti ti o o o O = .4 .4

4) 4, 43 o .4

Ai o, 042

9-4 :34

O SI O

'5 •4

O '0 e --.

li O

-o O-

4. e o

.4

-A

-43 O

A--O O a --4 OU O

1- 4 O

LO :3

4. O'

- Q a .44

'a

01 92 01

a o 'O o -Ai

. 9 rili - ao

10

-3

:4- O -Ao -'J - a. O

1I O ii

'4

o

O

• 1.0

• - '4

O E .1 00 4,391

-c O

ri '3

O' O' 4 O -

44 43 II

SI O. o 0

49

'4 o 0 z a)

o

E. -4 o

'0 •iI a' Ii

'4 E E (a

o

o' 0 -4 O -

(0 cZ (a

) a :0

-3 E

O '4 tiLI co 'o

a (a o o.

o LI -

- -4 •4w

'0 -J (3

• a :0 :3

fl Ei :0

Li - a

4

ri

:3 o - -a

3

-4.-, a E

3,3

1-4 ._I C

•0 O (2

ai a

30 '-4

:30

'1

p3

•20

Li

ai '1 Li

E Si -j - 1 1

Li

n

-c

o a

CCC LICU

- a O. '-4

E - CO -4 'a

o -4 0-

o

(a

(3

= C4 O. .i

E 'o 1>

-3

lo Li

o .4

tI

E

La Li 'J Li

.0

'-4 '-1

o

'E (3 E o o o O

o

COE

e

'a 4 Li II "3 E

II

1

1-4

-ii

a Li 'a

o--. Lii.. )C -a (3

'4 -4 o

a) O

p3 "0

- o

'4 ii

1 E 03

'o '2 'O 0

o

a

20

3 '1) O (-4

O

"7

.3 :30

'E 3

-c

"O 'ar) '4 Li 3 '2 .4 E O 03 Li

:33

r- ti E -4 44

a

-i o a O -J -4 0- '2

• O 4i

3 ri

O

O.- '40

2EC

ti a J

i0 -J Si

.ta),a)riP0nriririri ri ri ri ri riri 3 i a) '0 '0 r, N 0 'O LO

P0 P050 PC POPO LOPC 'O PC 'O 'O 'O 'O'O PC 'O 'O 'O POLO

-4 --------"4 -4

r- e- r- ri' e-

o 'O ri rira O e-ri' e- ei ria a) e- ri. o S Oa).va)ri ria)ri ria) 53

000 a) a) 000 a) a) a) a) a) O a) 0000430 1 1 1 1 1 1 1 --------------

rinrii .4 -

O' 03,11i Na) O' ri 3 'O - ri o ri rira ri ri O a) a) e-

000' O ri-ri- '00 la) 1 1 1 1 1 1 Ia) 1 '00 'tO O 01 e- a) ri riri, n.ririr.ririri ri rI ri riu ri ri ri 14) ri ri ri. ri

o01aa t-t

'r.npori 1 50 r. ia ri 4 1 1 1 4 1 1 1 1 1 '0 040 rir- a)'O 'O ri-e-e- ri- Ie-e e-

'loa) -t o ri P00 ri -4 a)riri4)ria)flria)ri 1 1 1 1 1 1 ri 1 ri çovaaor--,nr-a)--4

-4

'a '0.-ifl.-. ri ri.'n a) 05 1 1 1 1 1 1 lO aiO fl't 04 flrir-ti-i

ori.nri-r ri ri'a) O O 04 a)nr-oriir, r-e.-,ri. e.90'-4 o_iri_i o 50 1 4 1 1 1 ri riflflri- 3,4,0 a) - - ri-tri'O-la)Oa)r a)

'3

Li

"3

7' .2

'4 O

lia) -4 riu 0 'O i1 Z a) o.-ir4ri'a)r4'r ri ii o -o a) Li a) Opopi -T r''r ri 0 O r-. -07--2 •'i-i'.i_i-Ol-i Li •r '?P0 43 ri- ri

-ir--ri_a) (o.- •fl ai n._._4__.___._...i_.'i-i'-4._i_i--i .33034) (33 O'.

Li 'i e' 04)3(0 m'O 4)04)0'" PC 011)00 e ri '42 ii IiJ ia = '3 i 1 'ti 1 11 -a ti '1-ti i -a "3-ti Ci Si. '4. (Si a. C'i

50

-ri ti) ti)

'a) 124

ri

a) tu

O, cd -Ii o

o 'cd P 01

o tu

o 4-) o a) ti) cd

o

ti) a) 4)

a) E a) ti)

ri -ri E

a) tu

o O, a) 04

o-) P4

o '-1

-1-) -ri

o 0) 4J4J O 1:1 ai a) .Cri

a) 00

tu x a)

o co a) P4LO

II cl o

lc O ~ ri

1:4

N ri

o

cd

01

('4 ri

It

0 ' 000000000

O .rrri

('1 ('1 ri ri

ri ri

ri ri

ri ri

ri ri

ri ri

('1 ri ri ri

LO O LO LO LO LO O LO O o

ri ri ri ri ri rim riri

ri ir) LO N LO rifl CNN ti) -

co N ri ri CO co LO co LOl CNN CNN CNN CNN ri,

— a) ' LO m O LO CNN LO

ri LO LO LO LO 3' N ro ko N N

dp

o -ri 4-) cd ri 0) LO P •i'

ri O ri a) CNN mc rio

NO) 00 a) 00 NO riri r-lri ri

ai çr E -ri tu a)

o 'cd o, cd 0- 0' 0' 0' 0- O' 0' 0- O' O a) LO ri m N ' LO 0 ri o ri o (-3

o 4J O) — CORI aJ,nd.0 cD t N O LO O LO LO E-i LO Na) N LO LO LO ri -ri 17cOl ri ri ' ri - ' ri '

a)tu P1

'cd (ii

C a)

P0 ri rim ri com cd 4

a)cd mm co 0\ CNN LO Z 1 LO N ri ri ri N 1 ri

cd-ri N m ri ri ri ri ri LO ri Na) a) coco ri

Cri P. 00 W r-, r-, r ri-, O P4 P P4 P4 P4 m H H

0 a) CO Ctu

co Lo a) cd 1-1 -ri N cdtu , 'a) ri E

cl ri r1

o o

O 'a) ti) r1

(a) C Pri a) -ijE E

alri

0 a) cd o-' cd ti) .0 a)

r1 C ri a)

ti) CI) rl -ri a) ti) ti) a)

a) tu o

01

cd P o E-' ri

_4_) a) ti) tu co

4ri P wr a) C -IJ a) - O O'W njcdZ P.0 cd ~ O -ri 'cd

ti) O cd a)0 Pru

(d 1 a)4J o ti) C

ç o a)

O,

00— ccii P ti) CO P 010) 01 O '0 ir)

4-) O'

tu E4 ri Ia)

Ori 04 :1 a) cd

C t/) P a) E 00 tu -ri -ri )-i cd tu cd4-) a)

O) cd E a) C a)

0' ti)

çr icc

51

-1 III .0 ti 'a •0 0 vi

ri i1

a c •-1

co o

a) o • o'

-1 o.) c ai

0. aa a) VI. 'a a) o

'a

o o o' o

o tal 'ata a

0 1l

O - o o O o' 10

ri o 0.

—0 "o

o, N

1. 'a - o

a -J

'o O

'A O .1

0

0 o) 'o a 'a 'a 1 'a 'a o o 'a o

A 'a

.40 O 0. o)

:4 'a

o

o •n - •1 'J -

01 Li> a

E.Li, •-,

-a

00

O - Lia, 000000000000 0000 0' ririririr'i ri ri e-a ri ri ç -i ri ri ri ri

ii 4) o ai -4 ai o Dc

O VI O ii' 4, tu O O O O Vi til 41 O Li' O a) 1

m rifle'. ririei 1M rlfl ti ri ri ri ei Ii

-n

a)

VI- 1 0L flririflrmniflrimmflriflrit" ri O.

o 'o

'1 a

N• e" r-r'r-r-r'r'r'r'Nr'r'r'r- e'- O -o

— o

o o

4)

Dl 'a a

- orrin4Lia-mLio'fl-r-tri 00Li

- -4 •0 0=

a

-1

O 0 -- 0. O

O a

O "1 o)

• a .3' 0.0.0 0. (3' '>0.3' 0. O' 0'0' 0-OS

o e '-1 -i

O o

001 'a 'ateia 0. 10 -'- 0410

-i ai rilri'-ir4rifl ri flririnir.,-it'i ccl- ri vi 01) z

>0

O

O

•-1 O O

'ei '4 ri

-T Ir- - Li — 'iri •fl O'D r - 0.

'a •.a 'a 'j') rj')'j 1

= .c •c •c .c •c .: .11'.0 a •C 'c Dc 3.

52

(na) Ore a,

cd cd Lo ri

ri 'ti N ('4

rIE

o 'ti o

ri o o ç:

(a) -IJE ti cd 1

a) E

çL1

o (no

ai cri tio (dri .c o

cJ) ri ri cd

cd O

rua) O)

a) 'O a)

cd (ri ç cd «ti O -4 ri (ti 4.) (/) 1 co

iJri o -i -Ii O - OZCJ) cd Z

o cd ti - o •ri icti • 1-! (nEI O cd

ai 4'ti cd

-ti 0w

0O 0

cd Cl o d —

'cd 4.) ti) co $-Iri a; ti i lO LO

o o' a) r1 N

a)4J ri rua;

O 4) 00 cd g ri 4

E to 'O ri Ç k cd ruçx4J ai

cd E ai O O)

r. O' ti)

E-'

o - 000000

O ('4 ri 1 ri ri ri ri ri ri

O LO COLfl o o -

ei N ('4(4 ri ('4

m w LO N ei

zti N Ci N C' N N

— o-, Lo Lo LO (O ('4

Lo NO(OO Li, — N N t'. N N N

dp

o rl 4-) cd ri O) LO 3-1

ri O N LO LO aD co o ri o ti, LO N LO O

4-) ri ri

a) z E ri 'e

a)

o 'cd o,

cd O• o- o- 0 O- O- O ('4 LO Li, (O t ri o ri o o

O 4.) (fl-..

0cd OIcdC 'ci' ('4 Li, rn LO E — CO LO ti rim o rit'b) (4 'ti •s4

o ti

ri 'cd E (d ticd

ri o a) ri

3-11 o cd¼0 mi-1

O)(ti LO Z NO 1 :3' 1 C4 't (O

(dw-1 ri ti m ri ri ØNN

r4 o O ri ,c1 o . ri-. <

LO O)

'a)

ri

a) 'O

Cl cd 4.) o

o 'cd

3-1 ti

o 'e o 4.) o a) n4 O) cd

o

O) a) 4)

o E a;

ic ti) ei

ri ri E

ri a)

'O

o O) a)

c'P

Li, O-) ('4 z

0.

o

-li O ri

00) -1-) 4.) o c 00

ri cd a)

00 'O Dl

ci

a) o O) II a)

('4 I3.LO ('4

II cd

o lx

53

-a c

I3CE o o v .fl o o ir a I a • ir

ia a ia

o -4 IJO

54

-e

7,

:3 ¶1

:3 c

3, a C C

•i o' A '-4 a ci u E o' (i O *1 a

a Li

o

a a o, o - :4

li

Li ri 1 ri >0

-J - a

ti

-:3 - O

r -à

Li -à a :3

ri

:3 ti -:3

a 11 1-

a -

o

- o

1

CO la

a-. 3 ci

ti.-. -I

ii a CO .4 :3

= Li

O E ii

ti

td -J

a •0 '

•-1

o, a o .4 -a

o ri

(-3

z (4

(:3

a) -

ti

ELi

o>

-:3 .4 ti

-

o >

a ri r-

--3 o :31

o Li .4

O 2. ci :3

ia

e, -ii ti 3, '3 o o

(--3

o Li ti o o;

O 11

'o

ti.

-a ri

(4

.4

o' 4

a, Ou -a

11 a O ci

tia ali

'-4 CIII

II ri o

ia) u

-a

PC

ti O Ii 'II '0 O'

a II cl

ri '1

:3 -a ii

0 17 a a ii ou O

o - 0

o o-' -a ti

ti O E -J tio

--3 , E

a

•-, o tia a 0.4 II • E O '3 O a -ci

-4 Li

ti -:3 '31

-a o Li O ii- ai ti

na

7,

:3 - - Li O Li -a

'1

O E --4 '-1 O '3 Li -C O

na

-a ai

13- ii

=1

Oti1O.a)LflLflLflttttnuiOa) O Ci O Ci O O O .) O o a) O ti) O ii o,-fl'rr'r.fl-aofltiiontflti)ttbotii.rui-tti,tn,-i--q.-i -ii ti,

O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O -------------

til tiU) flui '0 tfl ia ti 'a iii ti' ii ir ia Li) - iii) '0 3(0 3(0 ti) ir) ti)

e-

(nononririririria)rimriri(oriri3oriri ri .-i ri ri - ri - ,i i.i ri ririririri-4 ri ri

O O O O ti O O ti ti) ti) O ia) O O O ti Otiti 3(004) 4) O ti O

ri rtiriflriri (ifl ririririflriritiriririeir,rinnri

ri ri ri a' ao ri ti, -trv.0 ria -' ri '°000o -

ti ,. (cri ri .oi- tir-'? 00 e- a' ri a) 'o-r't r4'r ri ri i'i

00 ii ri CO (0rii '700 ri ria'-i aia' O ri Cia' 00 0' ririr, r-

- O? Ci? O ri 00000 ai a ri no -a 1' ii -000wl---a)r-r- ia OCO e" 1.- a' e- n LO-ti 7' e- ao 03,

e', rici ti).?'? -Or- a) -NO a) 00 Oriifla).nri'ariOriri..4 ri ri ri ri -i ri ri ri .-i i-i - ri ri ri ri ri

ti o r'rir. e- CO CO 00.-iri0'e' -oriaoaiririria)a)ri-,rir ,

e. a 'o -ii ti, CO ai - ar- 'a 000r.3or- 'o ,o -, ifl-v-ar, mao(n

- e-

-ti in -10 ri ii) e) ri ri ti e, 000 'on0-?O0Or.Nr- Z '3 .0 O e-

.??tu(ar-4101ri'? '0 a)a)4'oriri •4ririri (ii .4-O -J ti

55

- 9)

ir

a) -

Li a

o u

o E Ii

li 0 .9) E

•0 - 9) a) E 0'

- te,

o

ii- co 'a E

.9) 0'O E E

frI

9) lt 9)0

O) -lo •4 LI

-4 9)4)

a lp 14

Za 14

:3 & 'O 9)

o

cc

- 'E E

•-. o - 9)

-'E (3 -40

(3, tI 1. 49)

'3 140

O E

E -E 9) 1. 444 9) 00

9) E

31

o O,

a) 9'))

ou

9)

Li 9) C0 '4

•0

E E tio 9)

I1ç

4'

O)

ES. 'lo o' >

.4 E'4 .49) 1-11)

o VI,

44-

- "E.

9) Li

II,

o 1-4 (3 - '4 O Li

9): La

ti 'E

'E zo' a. -

= 0' Es

90

o

-4 4) ri 9) .4 o o 14 ti

o o

E 0. o 3 E 1'

E 9)

o II, Li 9) o o

o Li

o 4-1 31) E 0 •'

E 9) O) '0 a:

-

ti 9) O 4) x — O) o

o IA Li

9 la

09) E4 .14 ti 0) E

•9) E, 0,14

o, * E

O) 04

9) 0V

o 01.4 co 41 o') E

0 '01 O li 0'-

o 0-'

DE ai (30

E-E a o a E

'9

ti o, 4 li

O)

o, o 9)01 41 cc O) - EL) li E a

• a- • -4 1- Ir, -4 1l

E E ir 9)

o •0 'E

•0 C'. O

'OO ei- - a. ti

• ti 90

La a) Z

.4 Li

0'- 140 44-4

• -4 ii

• O E

00

E 9) cl

til 0' - o —

Li 0. Iii ti E

Ir

= 9): Ix (33

0 0 O oiroIrI.rO.ririrIoui O O ir IflOir II, O 0 O ir

o Cl O O O O O O O 0 O O O O 0 O O O O .4 0 O O 1 O .4

111 ir •ti ir fla)IflIfla)Mi a) 'o a)ir4)iroiNflirirODir

rt-rN-rr.rr-r-

-a) lii ler, oo - - - - -

O O O Ir •ti o O O O O 0 O O O O oIflOInuiLnui ir O ir

-. oir.-rnelN.-iNfl 'o tIl eO a) 1" ri 40 ri a' O .41 ri ri

e. (Ii r4ntIlnnr4flri ri tIl tIl ei tIl rIlIliririr, ., ri e. ri tIl

i tIl O 40 Ci -t ri o r e.ei e- a) - tIl tIl a' e. 1

tIl O O Cl ri o a' Cl 144 a) C) O O a' tI4 a) O O ir a) a' e- tI- a'

- •_4l_ - - -4 - -4

0•0' 0.0.0' 0.0' 0' 0' 0.0.0• 0.0' 0.0' 0' 0.0.00' 00.0.0. a' a) a)-4rIla'oi.4-4OIN I1iO

-, 1-4 - ri P4 i '-4 r4 •-I '-4 e. - ei III ti .4

e- ori N'ir rita IA lO toiIiO.l ri l'la)e- ai (ii e9'? lii al'? e-1' a' eI a' o ri e- - o o a)ria)e'a'rioe--4r4-rSflr-irfl ir'?irui Lotar, a) ler)'?ir-tnirirflirir-te''t a) til ir'

a) - ri a)

O (no' 1 ri

4) 44e'rltIfl b?ir ,O '44 a) Da) 'O lia) a) tI a) a) O 4 e'

00000 Li 000000 tt Li OU Ç O 0000 ti E t E E 4 4 4 4 •t 4 4 'E 'E 'E 4 4 4 4 'E 6 4

56

o :3-

a "3 ri

3, 0 li O

3) a a a e a 3. a

-4

'a a 44 a

o 'e ti 1 O a

'-4 o o

0 a 4,

a: 0' -c

1' 3 4) -a o.

li -j a 4) ri

O li >C .4 o o

'a 4 -

o 'O O

'a 'e

é-. 4O A 3 1) "O

3.44 e,

i E a)

ri a

li '0 '3

o llri e (3 .4 .4 ao a

O 'e ti -4 a'

3 0-'

na: a

0 o, a .1 •D 1 e

1

1)

a O 13,3 a a e 3' -4 é o 433

• 'a '4)

-

- o o E -4 3'

:3 'a -:3

'A _4 -4 O. ti

-4 • -,3

-4

o

O '40

na a :30 04.4 -c a

4 3) 'a os ' e O' O'

-n 3,

o ai li a,

=1; Ix O. '41

II

31

o o;

xc,

o. x

E'.

a.-. -:3 .4 ti

1)

4' a, 44 'a e -4 :3. 0 -4 a a 'ci '.4 o a

C.1 cj a

a) la -u

na'

e 4,1 a - [4 4,

o a -

:3-

e

1 :3 o

la a a, o 'o ao

-4 o .3

:3 :3 3,

'3

'30

e a :

a,

ia

a "as 'E

ai

A e a o --

4,4

a o e e '4 41 e .3 C

o .4, '30 '4 '1 a

o 14

a a

14 Ii a' a, 'a

a a, a, 'e

'O ii ri e

o O' .4 'a a a,

a é 33 0 3)

o'

ri

.3 o;

000u)o0a,a, 0 O O O O O O O O a,

-• .-i ri "4 ri '3 '1 ,-'.i '.iri'.i .4 '4 4,4

ri U) 4,", a' -4 e» o o 04 a, a, a' fl'flflfla,CD 41 ia flia441 40 '4144) O O 4) a) a 40 044) o O

-i 4-ri.4ri

4)4) 0,4)04)0 ai 0,04) o o o a,

'.4 a' - O a' '.4 O Oriririri.a r-Sa) rio-

'4 ri a a, ri o .-, r- a'no,',rn-4riariri,i-.

ri -4

4, Orir''fl 'rrin O Cl'9r.404) a' 00 O -r

e-, e-

4, :3 ri O ai o

C -.04,4, :3zoo'o'O' ,a3i'o'oLri.

o,

'44,0 ''-4 ----44 O, -4

4,

eu -1 'a

o

-40 o

57

o au

ai- a, ata cacE o ar ar o ar 00000 ar ou' 00000 Iii o ar cri o ar a, hatlLi ar n-nririnririri ,.rIar ii,. ai ar tu - ajo. aiO O O ci • a?) 03 oz o' •0 - - - ai) aI 00000000000000000000 a 000 tu O -1 E 0- tu

0 Dc O E - a) . -4 O arar'o'oarmfl 'O ar ar ar ao 'o 'o ar o ia ia 'o a- tai 'o ao ar ar ai) ai a, cc) > co - O - 41 :30 O 0. a- - O,- - ia o r 'o - ri o ao ri o ao ri co ri 'o 'o ri 'o ri o o 'o r,a ii o -4

*1 O

tu O au o ar ar o o o o ar ar o ar ar ar ai-a au ar ar o au o o o o ar tu 1 -4 0

Nenririan ao co co .-i ri ar ia ri 'o 'o o, raio, ,o ri,. o,-. 'o

-

O e.- 00 ri o ri o o' 1 Ia-ara- 'O 'ti lo, o a- a, co a- - ti O

o 0. :3 Li coa, o a, Eai'.o,'o-iriri a) o, aro a- co 'o ao o o a) ar oco ri a- a o n ._.o,o, ri ri ri a a- ria- arar-._,ririnri.-.ri_-ia-riria-ri a, au , a a ia ar -o ri :3 041 a a. tu co a. ti o E au o tu ti o' o o- E ti ai :3 ar

ri • o a- - Eta Na) ao:3 o ri o ri ri ar 00 00 O O ri O O 'O ri a- Ci ara 000 a-O 0 o,> 1000 tua- a, 'or, caia-mano,... '4 OU = 000 a, - 000000 coa-a-a-a-a-a- - ti o.- tu 0.0.0-O oca-, OU cc -:3 o ai ai ia 0 tuti Z OQi a au-Oau, au ai. cc. cc. ai. ai. cc. aio o ti OU O 4-) -. ai ai ai ai ai ai ai tua tua. 0.0.0.0.

tu, 44 o o

cia O 4 X ccc ccc,

aro

a a,

Oca 2.c -O 4h E a, 4 0

0) 1 E

Cl

ia o-o

•0 O

a, ci ia ou o

o- la, O a. Ci

O

vau co

o o

a o -

ia. o E,c ai' o

tu

0)0.

a, o O tu £1 o tu O E O

• 01 O • a, co

0'

ri -4

EE

cc ai o tu

au 0 a, O 0. 0. La

- NO

'o Lei a ri z

tua -

• O.- ci- aio • a

ce-3 si

2 uoz '3 aja, fl C .4

O E 03

tu 0.0 ar O tu o

ri au

a a, =

IX 0. Id 1

4,

a 'Ou

a- ai

CCC

o

'4--.- '1

a a - -4 c 4

ai -4 'a o c c o ia,

Li a, Li

4,0 o a, -a

'4 e '0 ,' Ia o Ii O a,

-4 0

LI -. • o -Iça

o , - 0,

cm -iz a,

E c -4 'a La

0% o co a, 0

ai O o

a, -a 4 > a - •4, ao. -4

o-. a,

'a a, •0 'O

o, II {)

xb' a 4

0-'- a

ai o a

'a a, c a '4 "O a, Li

=0' - 44 cc -4'

o- - t14, '4t

'4 a, O

-A •0

-4 'e a o a,

'o a O

a, %0 LI

- c

4

-4

O

e .4 z a' e '4-

o

li .1 a, O

'O O a,

e a,

a, a,

e a, .4 LI a

O '4 O .4

'a li a,

(a O

a, '4 , tu

O o

a O o

-4 li

O

4 e ai '4 CLI '4 0'

c a-a •0 co-

E e

o'0 e

-a ai

a, O a)

x e

-c -a --4

eu

0'> a,-'e a e--.4 ao

ri

ri

'a

1..

.7 -4

'a

;0

o

a,

0'

.7

l3<

a, 4. e ai -4 - CC '44

LI a, 'e

• .-i o

aio O o a, E-' '4 O a, C

O. li a,

• e ai

--4 a,

'O o

a, -4 00 00 e

'4

LI O,

O O-

.44 OE •1 '40 ai 44 a e a, CI a, E * O,

'4 O a. <a,

II a, 0 .5 Co CO ai e SI 14)

O, .4 Li '4 O fie

ai ai •0 tu

'13 o a, O ai- O. o t o

a, o

o.- ti o

'4 '0

o e .5 'O as.. 'e e

'4 cc -u

O' 0-a, O. ai 'A O.'

= a'

.4, .4i O o ai Mi O ai o O ai o si ai ai o o o ai Mi a' Lii O O O ai

.4 0% 0% ai Lo O LOr-..taisi o r tI ai ri ,4 o ri ti o 0% ai ri ai ai - 4ia'i ai Lii Mi ai aiiai alui ai'? si si

iL LO LO LO L LtIt. r-r-r-,o LO LOLOLO r t'0 LOLO r- LO r- LO

0% iii ai eirisiriw ,.iririai ai ai ri o' ga 4, ri o a' r 1.41 ri Ci ri ri ri ti ri

o o o o o o o o o o O o o o o o o o o o o a o o o o

LO o •4 .4 ri O - r- O Mi Mi O LO FL .,'tu' ,tOririai ai ri a' ri ri

-a ri ainor- airi O '7 1 t flC'riO% e- o Lo 0% ,4 r- o ri ri ri ri e-a ri rimmnrimmririririnriririririririri

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o p .4 e-- ai ri ai ai '7ri'7ri .mnommri.4., ri..ri O

ri 'Cri ti 030' ai LO ai r'a "4 LO 'i0.4ri ri o 0.-irqoaini

.4 ri - -4 .-• t_4

Si '70 ri aiO Nfl'7'0riairirririsi.4 00% ri 00% ai ri - .4-4 .4 ri .4.4 ri .iriflriri.,.. ri

O 0% e-.. ar.r-.-i..r-ria,n a aiflainLo FOri 0% ai LO a', La 0% o o ri ci ti .7 O Oiaialriair_aini ri O (L• 0 ri ri Si O 0%

Oriri.4aimn.-iot-arifl-rfl.4

.4

e-- a' O ai ri O O ri ri Mi Ora

O?'OI••.r.airi ri CL Cofi onO..or.r-r- t ti ia ti e--

030% ai00 'l 4 Iii '4 ao

O O O O O O Vi Vi Li ai tu Li ii LI. LI. E, LI. LI. LI. Lua E. z e '4 LI,

59

a,

ti

'0E 000 (1' 0.4,0 (ti 00(47 (ti 00(4' ai 0041 'rico '4,00

Li rira -'

ri o

11 -4 a

a E

O • ti ti 0 .i ri-tnnri -i e.-... rio 0r,ric\ -'011) .40 .4 (ri ilti 000' 00' ai 0000 a' O 00 a' 0000r O a' a) •-i 11 'a a) E .4 ri .4 ri ri ri ri ri - ri ri ri.-a.-irir.ri ri - ai a' LI ti ai

E ai • o a

ti X c. SI .4 J Iii tii11( Iflui Iii 47(4)41 41 (47 11% -. (41 lo itt 47 'a (ti 11• 11' (O • O ia

cri ai ai

o O o itt O

CC 14 E

£4 ri t ri a) ri ri ri a' e.. 'au,.n(nritinria,ri0r-fl O 0,

-i e.. ri ti ri ti ri ri ri ri ri ri E .4 o.) .40 E-ai 11 E

11 II •

'ai alt.

a'

O 0000000000000000000000000 7) "101 N11 1- a) - nriennriririflririn.tiri.riririmmn

ri 5)

LI LO 'a

ri a ti ci a,

E. cri 0

a a ia ri a, o 'a a'fl(fl a'(4iri O a' O 0 a) O O 4, ri ri • '5 O a -.

(4 41 O O. rinr4rir4riririnritinririririmflriri ri ti ti rir. E

(.1 - a J

o O 1) ri '11 O E o.

------- -- -- - --- - ------ -- -- - - -

ti

o o o o o o o O o o o o o O O o o O o o O O o O O O

O -4

ririririffl a' as .4, ti 'a a' ai e.. o - ri a' rio a' a' 'a ri (O ti 73 ' -'a

_4) - O O

'11 ai

ii 11 ao.

-4 a

-----------------------------------

•Q'ri. O

e.- ai

0. a

- - -- -- ----- ----- - -- --- - -- --- - ------

Eu '1 E ai E tiO .4 ti ii)

ti E E

_5ri ai

13 ci. ti ai ri 00

'ti () O

•0

a O a'...nri'aria'(ae-Onria)(aor.a'(ari-a - r..rr.tiri ai ri ii O ri ri - ri 14 ri ri ri riri li ti ri OO

o ai o i O

(4, 0'U .

ai •4, O i O. au

ri alaiai lO(47a'..tin-''ari 'a 'arin.-i-.or, asria'r- a' Cri > O Oçil •. Eti .-inri..a'.-.ri(n'ainr.iaiair,.na,.rnr.'anfl-.-t 05 • ti O a ai .i0i '. . .4 - as a' ri ririas a' or.a'oor. as r.or..ri O -4 (O o O .1

7) O' ri Cai__ - -ri — ri 14 •4ri14 ri - ri ri 1.4 .4

Li 71 a

O' 007

0) (. E •4i '30. e- '-4 - 0

Eti O ao 'a ti

-li ri C Z 0000000CJ000Z0000.0000

E O

- .40 1 .51.40 0a)'.iQ- '.i'.4

o n dl

• 4%

'à-4CE a'.n.Aa' ,flfluitfl 0.A0a'.n a' a' 00 iii

• -144 U a'a'.flna'%fl!fl [ti [ti [A a fl 414,4,40 [ti •0 O 1

40. o .4

•. 44

- 4

• o .4n C 040 - a'

O 01

l I 3' -v O' a' 0% a' Oflti%0%C% l ri •-4 0' 0' I"I 1

e 1 a ia LI -1 1

CI 1

di ' a'n a'a'[An-va'Uia'[Aa'tn[Iia'.fla'ui 1 Cii

LI 1 •0 a 1

O Cd ai (3

e

14 di ei ri ri eM ri 'a 'a [ti ri niflri ri ri ri i 7 -o 44(4. riri 1

-4 0 ai • 1 1 e: a- 1

O a) 1 00 O 0000000000000000000 1 .4 • E o.. - ririmmnrinririnririn 11 00 Cal

• 1

-

'4 1 o ei O .-i 0 •-4.-ie- [ti •.4eO '0 a) ri 41 'a a' rio a) Cia' 1 44(3

ti $4 C a Za' o ri -Io a) o a' a' rie4.-4e-4C1-r a) a' e-4 1

0.1 O o

li 44 1 C

2°' 1 Cd 1 'co

j a, -

a 0000000000000000000 O à ai 1 0. nri rimnrio- 000 ri e-a) a' ri0

33 1 1 OE a

'00 Ci -a -4 i>I 1 •i o' .

di'.4 lop O 0.

irIl'a dl -' dl 1 -4 a' a ri 41 0 O •fl a' e-- 'a 0 e-- ri ri a' '- ri

4 e ICIZ 43 a a,4 014-4 CC a ei cl a-. o dia

ai lEj '3

EU C

140 i-' tio

1.) O ci -414

4' 441 - CC '1144 .fl dl 4411 'à di O 1

a, '044

o 5 o. 0.0.0• o. O-O-O. 0•Ol> o. O O. O-O. O.> ti O o ti

C o 0

'ari40nria) 04r-na'ria' ri

0 04 na) ai

O di O 4(3 14 di O' Ii

40 • 41

(14 £

a ii O e-. 0. •1 110. 0 i -

0,44 co2

Ci

a 00 •.

114) O14 00 '0400 On -, a)r4 0r.r-.ainir..v 04

- 4i O 444 di -4 O' 'a -141 'Ç-4fl-ø -t ri -tr'-ori O a' Vi •t O ri > ii -

C O O Z

14 O

0 Cli

ria, a' a' OUSa' '4 a Na) a' a' a' a' 'ana' ri •

0 di 14

• . (3 e4•a)

[à •7 a' o ti o

.44 a 14(4 Vi di II C O E

ri '0 di • ai ri

0 a' O-

- Cli C4 O [A O fl 0.

.4 O'> di di ri a 'ariri'ae-a'.4rI -40a' e-- O. a

4 CO C CO ri ri 44< a' a) a' o a' a) a' a' ri ri • 0 O Cl 44440 0.4-4(1(1

4O E -.0 Cdi - . o -.

61

a.

O 14. -4 a 41 -4 5, Ii

o a E 5, E -4 •0 E o

'0 40

P4

o

(a 'E o o

o cri

o 41 a E 73.5

'o o.

E

0.

o a E o ri 41 5 a o -4 'CD cai

.4 •0

o lO

IS e

41 o-.. E O .4 E

7, Di 'CI Ii 0.0

E • 53

ri 41 'fl

o 'o o

-4 DO 41 '4 a o o E 0

00 is

14 D'o

.4 o 'o

E 0 ao o a

.14 E

sE

ai o <'3

-0

ai 14 CI as

DO E E II •0

- Cl E E

71 II 'o 4 • 'ri o 2,0 O -

• o

(O O z 0.

o

0" Li O

-V -4 1 0 o E a 120 li a

ai E ii

O E i3 .14

1' O--. a, o. ri (5 a. il

di

a)

O

CI.

a.

140

u

5 ai -4-Di

->4

ri ri di

1>4

x (a

o

0.

= 0.

o .4 La 147

0%

II 41

o a, c 23 '5 Li O' ri ti

CI -4 E a. (a - CD O 07 o-

Cl

o .5 -4 Sri E (4' (a

o 0'O E

o mE 5-. ti ai o '41

-4 a

a o 'o

o 14 - .J a 414) ri o. o. CI

Ii Cl

o 4a Li cai 1441 0' ri 'o. ES -' •O

.5 O -4

. 5 II E

2' o til

ao 'a -1 - E Li ri E a ri ar, 5< ti SE (IS

5 24 cli 140 a - ri o ou)

II 5 Li

mc o 0. .5 Ii Cl CD

E os, os.

E os ali O c '14 ti 13 0. ri EI '0

'o a E li e 110 CI

Z ti

.4 -J ai .12

si O 4040074' 147 O O 47 4' O O 47 141 4' '4' O 14' Si O 47 4' O 40401040404' '0 40 40 47 '4' 4' 40 14' 4' 4' 44' '0 si 'o N 40 40 40

0' 0' ri ri 0% O di di O O tori ritOria-4 40 di t O' a) a) O'

a' di O O di O O Ci di O O O O O O O O O O 0' 07 di O di

• - O a) - si ri Id 40 a) 'o e, e'. a) a) .4' O O O ofl ofl O 01

147 4' 07 4' 01 14' 4007.474040404' 07 47 07 40 40 47 01 • 40 4'

ti ti a) 40tiri0ti t0 4' Id 40 40 ai e- di a) ti 01 e- Mi

('i -4 ti ti ri

o o o o O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O

.ri .ri ., : : ri ei ti ri ri ri ri ri ri ri ri

a) 40 a) '4' ti flOri Ci e'. O tO ri .4 ti .4 ri si , ui di a)

oe-i,oeirior. ri e- - a) a) ri ti ri O • ri di 13 40 O 07

ri ri ri ri riei riri riri ri I'i riririririri ri ri ei ti ri ri

O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O

a)In 0i4a4a)r O a) ri rila e- '04'CDrri 40 ti Mi a--

-4 -4

o- ri Midi.4.riri.ra)airi ti 40 ai a) ri e'. O a-- 40

ri ri ti ti - ri - ri ri ri

di '? t' OririOir-.i O .-iui4or-aSair''tsifl 14' O O.irie-a''Pfl o •riei ri40Oi l-a)I'. ra)MiriM1 '040

r- 9 a)

.4 '4

ri e"

23 e- a) 40 ri O ri o ri ri 40 O (ri

Ci a) ri '0 li O 40 ri e- di O Si O a) 4'

ri e'. a) a) tiO si <a) a)fl-4ri.4ri_iridiaidididiOi

410.0.0.0 3..a 0(3

Cl 'os

ccc uno ri- -

.4

O, 5 o o .4 '0

o .4 O - .40 Cri

1I

Eh lis

5- n si E-.

a o

62

4. Nível preliminar (segundo ano)

Paulo Gervini Sousa'

Claudio Lazzarotto 2

Cayo Mano Tavella 3

4.1. Objetivo

Avaliar o comportamento de linhagens de trigo em nível preli-

minar de experimentação (segundo ano)

4.2. Metodologia

Foram avaliadas 63 linhagens no ensaio preliminar de linhagens

de trigo de segundo ano, das quais 20 na UEPAE Dourados (solo de

campo), 41 em Indápolis (solo de mata) e duas na UEPAE Dourados

e Indápolis. O delineamento experimental foi o de blocos ao aca-

so, com três repetições. A parcela constituiu-se de cinco li-

nhasde 5,00 m de comprimento, espaçadas de 0,20 m. Foram colhi-

das as três linhas centrais. Utilizou-se uma densidade de 450

sementes viáveis/m 2 . Foram feitas as seguintes determinações:

rendimento de grãos, peso do hectolitro, peso de mil sementes,

aspecto do grão, espigamento médio, ciclo da emergência ao espi-.

gainento médio e da emergência à colheita e altura de planta. Os

rendimentos percentuais foram determinados em relação à culti-

var padrão de melhor comportamento, que em solo de campo foi a

ml 1146, e em solo de mata, Jupateco 73, considerando-se todos

os níveis de experimentação.

' Eng9 AgrQ, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Douradps, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, MS. 2 EngQ Agr9 da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

EngQ Agr9, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperaçãopa-.

ra a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRPA-UEPAE Doura-

dos, MS.

63

4.3. Resultados

A Tabela 1 apresenta os resultados obtidos no Ensaio Preli-

minar de Linhagens de Trigo de Segundo Ano "A", conduzido na

UEPAE Dourados. Neste experimento foram avaliadas 22 linhagens,

que não superaram em rendimento de grãos a padrão EH 1146 (769

kg/ha).

As Tabelas 2 e 3 apresentam os resultados obtidos nos experi-.

juentos conduzidos em Indãpolis. As linhagens de melhor comporta-

mento, quanto ao rendimento de grãos, foram as seguintes:

a) Ensaio Preliminar de Linhagens de Trigo de Segundo Ano

"E": GD 82167, CD 82171, CD 82110 e CD 82172, que superam

a padrão Jupateco 73 (672 kg/ha) em 15, 11, 3 e 2 %, res-

pectiv.amente;

b) Ensaio Preliminar de Linhagens de Trigo de Segundo Ano

"C": nenhuma linhagem foi mais produtiva que a Jupateco 73

(761 kg/ha)

De 43 linhagens avaliadas em Indápolis, somente quatro apre-

sentaram rendimento de grãos superiores a padrão Jupateco 73, o

que representa 9 %.

[ti

-ti ti- o e

•i 0.

(0 30 -4

-u

o

"0 o

'4

(3

xc' 0.

• a

a ti

a

o • a -e

O '-à

•0.

-o

-a

o

5.

3 a-'

2 r) O

o a 000 '5.71 E -1 0

-é 'o

0 7. o ti

a ti

ti

a til ti

ti "ti

o a E-i

-4, O a '3

ti

ti

a a 'o

-'3 3

a.- -3 ti

ia

o o

a

a E

93

.1

o = ,C a

a

ao ai a 51

4 ti ti o

• ii e)

ri -ti ti

--o

-ti 5,- o

o, ri Z

O

'1 --

> 0-•• • -4 "ti li

o ti se

"110

a-o

- -ti

ti -t

'a O 'a o

.3 '7 -

O ti -4 O 4 'ri

a' ti -

'a Ii

ii ti 0.

3

0 a O 'a

o O

1

ti 'a '7 C'

-4 a -

az a

li til a) 3 Si a a a

tia a

t20

ti tia

0. = .1)

ti '0

ti t.

-ti-. -4

a -4 a a ti

1

ti i4

' -a 1 •'

-5-.

•1 'i

-4

'1 a o a 'o

o 7

ti a 'a

a -4 71 z ti a, a

'1 -. •1

-' - -n

-4

,n,aoo,n.,ltnoo,n'a'aooul 00-1' ri 'a O 'a 000 •7V -r 'a.7. 'a'a'n,'n,n'a,n 0 .15

05 'a'a.4.4ri-4-4-4'a35a'3s 45 as _j 05 - 7-. 7-4 -4 -4 7-4 •-1 7-4----- -4

n'a a''ai.1.7'7'7•'i• 'atil 'ar- 'a 'a'a -t .7.7.7 '2' .7_ri -.7

u5 'a .n ei ri l'i ri ri a' as ri s'ar,.n,nr,r.r.ririri,a 'a 5-4 riri-4rl,-4ri 7•4 -

o 'ri o 'a o o o 'ri 6 o '5 til 0 O "5 til O O til til O O O O '5

ri ri ei ri e, ri ri ri ei ei ,.lririnnririnnr,rin-lri

ri as 'a 1'- O O 'a ri e-- 'a 1' 0 'a os ei 'a 'a o o o o ri 05

til iri '7 'a 'a '7 til ri ri - o 'a a-. e- ,nri.nn-,na'aei rir,riririnri ri ri r.rir.ririeirà ri ri ri ri ri ri ri ri

,5 t00 ri ri 'a -t 'ao e-.

1 as ia 'a 'a e- rlri'a'a

'ar-riso-e 'a 'a 'ajl'an'a -I,-.r,r-alosr- 'a 'ao 0' '4

0- a. 0- •ti 0- 0- a. a- a> '> a> o a> o- - 0- 0- 0- 0- 0 '> 0 0- 0- 0- 'ar,-' 'o 05 -,',s,lr_rirnairi,n-rO.-s ri •v0 'a-a-

.4

'o O ai o ri -i o 05 tu a,os-r'a-tnr,r--i,-r, -'7 ri o -n ri,nri,nrs'ar-_,,i'on 'a 'oM,riOJl'a-a'-'7.n

7i 71 7• O

tio

- a ai

.0U 'J000QOUQQ3,00.c.

65

1 ir 'à O 2) -4 --ti l0 o a X 5)21

ç1 - o

ir o

A iA

O A E..

Ti 14% O II ai

0. Ii ai

'E AI

-4 •1

012 -o

o II 'i A O 44 -4 ou O

o - 921 O

0' -- O

o-, -o"

0 04 •1 00 li a O-O 2b ci 'à E

-4

-4 P30. -c .4

11

.s O li A ii O *5 'à -4 EU

-4-- -t 40

dE 41

O

t.i o •-1 O

Vi -n E

O

0-- *io

• -4 '1 ti •-4•*'•J a

00i

1 1 ti X O E ti

16

-o ti

-r 0.cj 21

1t a- ai 1

ti , a).

*41 4% c *41 a

1 A

21 c .4 -4 0 -2 c

0' li 14

14 21

-4 E -4

21 Ii 0,

o -21 4% c 'a

o

11 ti *4 5 2' -4 1*

LI

4% -ti 14 a

o a) • 0% 211 •1

•.1 - O' 01 'a)

4%

o ri a- -

ti 4'j

11

11 -à A 0 -

a a

1 '

•21 ti la

.4 li o 21

1 .4-.

«2 -T •0

-a

- '2

o o 211

O -4 ti o a

O 1

o a- •-à -J 'i

-a -n

ri

-c

a -1:

21 -o •,

a - 504 ai ,n 000 ir 0100*4100 ir *110 ir 0 ir o 410000*11 14.1 oriflr, .flinfl .61 01-1..".,.21-n-Tririnrirn

21- •1 -4

-1 a) a) a) a) •0 a) a) -o a) a) a) a) a)a) a) a) 01 a) a) a) a) a) a) a) 5)

A O 0000000000000000000000000 -4 -4 12

o -4 o o ri r'. r. t r a) O fl0000000 a) '00010 r- alor-

Li '0 *0 ifl *41 Ir *41 i(1*11 41 ifl In 41 ir .61 *14 *41-61 ir iii Õ (41 ii ir '61

Li 1

Li) ri *0 0 0 O O -4 ri ,oririririr%nr ri a)flrir1orri O

(a O 0*11.410*41041000*4% 4% *6141*61000*610000 '41 -c

ri Ci

O' - ri o a)

-o - ZO' ir 000-40% ,or ri -r ri '0 *0 .61 r-O%Lflfl*41 .-4 041 a)

-• .r o, e. e- 'o ri o 0l - a) cal o e- e. a) - e- e- e- e. e.

0 O'e.T4tI-4 1 0' CIO'

olI t 1

21 e- -

- a '0n__O ri. nri._.ir._*e.r_43033r1e.*L1r- a) 0

a - - - - - o a.

II) O -4 '2

o 21) ti 21 1) 001*4fl rir, 1_." o ri0% ri - ri

o

o (1

'o • a 4% • CO A

E -.

o', ri ri ri o' ria) 0 0alr,oe_.-Or,_i', , •o -. rir,

iC1 ri*Ta).ri-4-0ri.4.-i 0%Ot- *0 A a) '2 •O'P-T-r-r-Tri*O •0 0*00t e- •0'o •0.1,

o tit. ti Ti a)

1 -J 1

A a) O-ar-__4riri '2 r i rio.0 ri e-a) 21 O - -a-ar- e- r_ r.Tflnr-a' O'0 1 -2 •4•Q O ----------------- ----4'o "J

- i -M rir. 214 ri ri ri ri ri e. ri rI ri ri ri e-, rir, ri ri '2 a

-4, -0.0-0 '1)02121-0 ) 'O•O -na) 0 A) 010% 0)0 A) '0 a) •C 1

2 .0 61 61 61 O 0 tI O O 3 O O O O O 1 'li ti 01 VI 61 O j 1) •)(2(2t2 O O')U(i'i O Li t•Jt E EX E --'

ttli til a-,

t 03•

IA 11

.3 .3

E -4

- u -e) 0

ii II

'ti o

LI 13 E

E -4

4) LI ti.

a -4 .3 4,

E La

o E

-A til LI 13

-4

(4 .0 ti 0' a -

"Li tI 'IZ •1

-n - co ti 01 13' 0

'3 •'ti

ii - e)

o

-, -4 -J

-A ti 13 .4 O

3 8)

ti

ti a a

ti O

•4) -

A 4) .4) E II ti til

ti o

-o O

Li O .0

E A

O'J

LI O

O l LI

E -

- •) 43

-4 E

'ti LI -J

13 1- •l

li 43) E

4300 ti 13 4)

•) 0. -4 -E

43 130

o '-4 o -4 0 0

x 0.)

o 4(

co -. Zc'

4)

El..

-1 ti) :3 e' 3-

= ti' 0. .4

o

0)

'-1 o -4 o

34)

O 4

co 1440

-4 a

Cri.. ti 'a E

12 lo

-4 LI 'a

ei 10.1

o Li

E

4)

o 1 3

t0 4--

o o O a CI O. ti -ti

O LII .0 O O A A C3043 O O O O O O -A -ti 0111100 0 -r

03)13 3)3)3)13) efl O) 41313)3)8) 13 13)08)00' O O 13) (33)

Ui 411 (O 44) E.' 440 e-O LI' Si (O 44i E.'U.'4(0 40 40 '0 (O 4051 (A E.' (41 Ul

01 '4 • 001044 00 01 4-1 (3 01 O O 01 O 1 O O O 04 '0 CM (i O

-4(4 4-4 01 -4 -•

441 E.' O O O O 441 O O O 0 5% O E.' O O (fl O IA O O 11 11 O

."n1 ti ti (4 CM 01 ti 01CM

(OrIrI04 r-o.r,,,or-e-O0' 03irO3)

3) 3) 134-'ri 134-ir ri ri a) 4-.4 3)3)3) C' 03 ( 4-04-ia)

. rico i 004 rIO1 (On..o ,anr- ,,n .000.0(10 O

4, 0. O. O. O- O. O. O. O. 4, 4, > e> O. O• O. fli > O. 4> O- 4, O. 4,

-r - - •-1 -4rI134-4 -4 - ri ri ri eM -

n-,nrO-rr'r- SI A o ri - ri El O-4IA.1010'ri .iSI 40

-t -II r- I LII 4411 44) .1 LI) A -rIO 't flfl• te 3 tiO'

-ti (1

- 407%rie'.'7)n ri,, -.30. ., •' ri E -, 'ti O 'ti

ri 0404(4 0101 rie%lriOo_i_l.-8_l't411 O Aa' ti LI

'O 3) 13 3 •fl .0 0 '0 ai a) 3) 0 a) '0 3) (3 a = -4 -.3 E -c •) LII- 1 Ci

0030 LO 0000.4) tu Ei Ei EiCL (aLIE Z 4)

.ti •1

til -4 .3 -0 o a

O ti .0

o .41 O

-0 •C

945

ii 33 'O O' 0. (4

:3 E til

'-4 .13

31 '0 '0

o 8) - tio LI .4 90

o ,- •4 0) ti o, --

o o-.

(4) o

00

'1 :4

2

e' 5

-n -0 .1 El

00 'ti O Li Ci

• ti' • e-. (4

E .13 Si - LI

4 '1 -ti

0.. O •0

LI 0)

ti II

O.. '0

tio Li -1

'a

0' 134 .1

3.0

11

l>C

67

5. Nível preliminar (primeiro ano)

Paulo Gervini Sousa'

Claudio Lazzarotto 2

Cayo Mano Tavella 3

5.1. Objetivo

Avaliar o comportamento de linhagens de trigo em nível preli-

minar de experimentação (primeiro ano).

5.2. Metodologia

Foram avaliadas 116 linhagens no Ensaio Preliminar de Linha-

gens de Trig'o de Primeiro Ano, das quais 28 na UEPAE Dourados

(solo de campo), 72 em Indápolis (solo de nata) e dezesseis na

UEPAE Dourados e Indápolis. O delineamento experimental foi o de

blocos ao acaso com três repetições. A parcela constituiu-se de

quatro linhas de 3,00 m de comprimento, espaçadas de 0,20 m. Fo-

ram colhidas as duas linhas centrais. Utilizou-se uma densidade

de 450 sernentes viáveis/m 2 . Foram feitas as seguintes determi-

nações: rendimento de grãos, peso do hectolitro, peso de mil se-

mentes, aspecto do grão, espigamento médio, ciclo da emergên-

cia ao espigamento médio e da emergência à colheita e altura de

planta. Os rendimentos percentuais foram determinados em relação

à cultivar padrão de melhor comportamento, que em solo de mata

foi a INIA 66.

1 Eng? Agr9, M.Sc.., da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, iS. 2 Eng9 Agr9 da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

Eng9 Agr9, M.Sc., do Instituto Interamericano de Cooperação

para a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos, MS.

m

5.3. Resultados

As Tabelas 1 e 2 apresentam os resultados obtidos nos experi-

mentos conduzidos na UEPAE Dourados.

O Ensaio Preliminar de Linhagens de Trigo de Primeiro Ano "A"

e o Ensaio Preliminar de Linhagens de Trigo de Primeiro Ano 'B"

foram instalados muito tardiamente (25.5.84), sendo por isso se-

veramente prejudicados pela seca, apresentando baixos rendimen-

tos de grãos e coeficiente de variação superior a 25 %.

Os resultados obtidos nos experimentos conduzidos em Indápo-

lis estão apresentados nas Tabelas 3, 4, 5, 6 e 7. As linhagens

de melhor comportamento, quanto ao rendimento de grãos, foram as

seguintes:

a) Ensaio Preliminar de Linhagens de Trigo de Primeiro Ano

"C": CD 8383, CD 8382, CD 8381, CD 8380 e CD 8384, que su-

peraram a padrão INIA 66 (819 kg/ha) em 20, 12, 9, 8 e2

respectivamente;

b) Ensaio Preliminar de Linhagens de Trigo de Primeiro Ano

"D": CD 83104, CD 83100, CD 83102, CD 8390, CD 8395, GD

83101, CD 8310$, CD 83106 e CD 8386, que suplantaram a

INIA 66 (678 kg/ha) em 18, 10, 9, 4, 3, 3, 2, 2 e 1 %, res-

pectivamente;

c) Ensaio Preliminar de Linhagens de Trigo de Primeiro Ano

"E": CD 83124 e CD 83119, que foram superiores a INIA 66

(753 kg/ha) eia 17 e 5 %, respectivamente;

d) Ensaio Preliminar de Linhagens de Trigo de Primeiro Ano

"F": CD 83131, CD 83130, CD 83159, CD 83129 e CD 83154,

que superaram a INIA 66 (553 kg/ha) em 15, 8, 4 e 4 %, res-

pectivamente. Entretanto somente a CD 83131 foi mais pro-

dutiva que a Jupateco 73 (614 kg/ha);

e) Ensaio Preliminar de Linhagens de Trigo de Primeiro Ano

"C": foi considerado perdido por apresentar coeficiente de

variação superior a 25 %.

De 88 linhagens avaliadas em Indápolis, 21 apresentaram ren-

dimento de grãos superior a padrão INIA 66, o que representa

24 %.

ME

ul (ti C) ØQ) co rd

cd 4) '.0 OOflLflOOOCOLflLflOLOCtflOOLflLflLflOLflOO • 4 cd O til Lfl '.0 (11 1 Lfl Lfl til Lil til 4' rn t til til '.0 'O

r1 O) Lfl 43Q,

- Is - cd cd 4

O r1 •rl Tu O

(n'a) (a) (a) 4)

a)

4 CO:

ri " C\ m o O' oN 0t a' o' a' a' a' a' a' a' a' a' a' a' a' a' a' a' a' a' a' O O O ririririsHriririririrlririririrlririririç-lr-lr-Iri

ri O.

rirlririrlririririririririririririririr

-

l,--lrir-Ir-Iri

O r-1 -1 ri •rl

a)

C'4 r1 '.4

O) fl.i CilOLOtilflOOilLfl000000IilOUILilLfl000

O) 1 4 NC'4Ç'JriC'4ririrlririririririririririNNririririri

cd 00 d b' 4) .rl (1) .i

E-' 1-1 (1) W co 4J 10 a' a'ria'Na'eorima' oa'wLfl¼Dria)N O ri La— - cd co Zb NnNLnoririNNcncoç'.!oc'3onomLnHori

- cd ()La ObiZ

cd casc (ti Cti ).1 d O

cd O w P

'o n o O) O .4J(O

0cd co cd o r-i

ltd r4 4 co r -lblbl mO'OcNmmNmONOwLna'coco1nNç'Jr-I • 'o ,4 1-1riN11nriNNmNe4r-4c'4NmNNC'4Nrinmc'INN

b1r1 Çi Lfl t-I t •

O) O) 'O •

o 4)0 cd

rilQ O) cd

Wrl 'o r1 4J cd TON a)

Q-i U) OU) U) 'cd cd

9? b'

1.4 • 1-i o

ri E1 cd OJcd '.0 OricNnifla'N Ifl'CHCN

4 b'> riNmtu,'.0-coa'riIririririHricNmNNnnm cd -'-1 m ei ei ei ri ei ei ei ei ei ei in ei ei ei ei ei ei ei ri ei ei ei ei ei

cocococoricoccwcoaDco cocococxDcxDcoco cococoaDco cri o o

4 .r1 E' -1O ODOLJO(JOOOHOWOoOoOHOOOOO

'LI]

0'a) co $-I $-1 • _4J__ cij 4) w cd 000flOLflOLfl00000LflLlflOLflCLflLflOLflOLfl

1,4rdo a) r1 a) til 4)

C ri ri a) 1cd cd ri 0r1 •rl a)

'ti 0 Ci

(a) la) a) o-'

4) II a)

a): Lo çx

ti): 0 a) ri ' c- c c- a c- c a c m m m m m c c- cn m o- c c- o- o' aN c

a) O O riririrlr-lriririririririririririrlr-lrlrlr-1 ririr-4r1 O ririririririririririririririririririririri -i,-ri,-i

1I5 O,. -ri o)

: O ti) r1 4 'O) ri •.i 04

a) N H C'J ri

ri 0000Lfl00000000000000Lfl000LI1Lfl

'ti o - Ci a) ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri 'ti

cd 01 00 cd -ri 01 4) 4) ri O o)

'-riE-i

a) a)co O 4) (cd O ri O)— IC )-1 cd 0 01 ommriNmLnriNNrio¼oLflcNconrir'Jrin i' 01

- ririririlNrirriririririCNririririrl,-lriCNririNNN O 'd(D t/) - O b1

cd - «o

cd O) 4-ri o r11 O

4) i1rti a) cd 04

O a) I-i ti) 'ti O cd

(j) O 4i0)- O(d - II

(1) ai ajlcdC dP o - I --. cocooNriNcoocoa-\Ln¼c - rc\NriLoriNmNriri o

icd r1 < co -ri 0101 OclOoLoLorir-cooOor--rn'coriwcor-»tcnriw' ' 04 • 'ti , ri riricq ri riri ri ri r4C'4C'J ei

tYl -ri 04 Li) ri • a)'ti lo)

a) a) Li) a) 4 • ti .4) 04-

o O) • . a) 4)0 a)

-riiQ -i ai Ci cd t)

o-ri 'ti ri -ri 4) cd -ri tr'4 oj a) ri 04 a) O a) a) 'cd cd cd O)

ti) 01 ri .C'd ri a)

a) ri lL4 010 • s-1 o •4 01

ri cd 4 ei (1 a)cd flflCOrirflfl¼DNWOiOCqmtWLflriN o 04 O'> mmmi) DwLD¼oLo¼DptDLooNr-c--r'-rflNricoØ'c\ ri cd-rl mmmmrimmmmmmlnmmmrnmmmrimmcNc'4cN ri ii

04 cocococoriwcococococt coCCWCOcoWco CDWC)COC) riri O O •ri

E-' ,-1O 0000 00H0100000H00040404 >4 04

71

3') -

Mi II -

o, 5

.5 E -4

— o 3 ri

'a) o'

5 SÉ 'C

li .5 ri -i 5

a) Si a-

o .5 ii ri :4

o E

o, -à Li 3

'a

o - ti

x

a •0-

a o ri o. -J --

a --4 O -4 '1

-3 -j

ti -à--

-J

na 1-

o 02

-à o ri -C

-É 'a

•J .0 o O

-É 1 ri o .-, -

3 1

a €-

-a -à -5

o .5

5430 o - -

-4 -c

a 50

-4 -o

o -1 o 4 0

t C4

ti

7_o - zo'

>

— -a ti 'a '3

1 -t

1-

- -o lo 1 -à

0

o '.5 t1 -3 'à o -1 -3)

33 .4-A- 01.0.5 •-5'043

1

• OL. -à-" 1>

-ri -à 7)

33' O i s' O Mi ii O 3' O Mi O 0 LO 0 O ji O O U' 4' O 4i O - o '-3 -.nMinn-riw

O O O O O O O O O O O O -------------

r4 4-i'aririnfl 'a e- 'a ri O O ,.Irir- e- O O o O O O

t-r-e-r e-r-

• • - ,-i LO LO 'a 'a 4O-iLariri LO O oriri rir, ri ri

MiMisisi O O O Iii O O O LO Mi O Mi 4' Mi Mi O O O 0 O

e. ri ri ei ri ri ri ri ri _i ririnririra ri ri t-i ririririmn

o' O O' 'o LO a,

-q--,-sOr-a\r-ririni a' "ir- ri u1- -r LO a LnMi-PMiMiLO 34' ri ri

1O01

1 O 1 1

-Lir.a'3ai_irie- 'a 'a e- O ai 3i OL ri -t e- e- o 'ao, ei O ri 3' ii One-OMiMiri'aa' ifl 'a a--Mi 'a 'a 000rif'iO

.41

7_i 90 e,3-t 90i Mi

-.3.

'aO-t000-0e-Om0 0 -o ri' -, -à

12

e--

.4' - a a - O 1 O 0 O a a o rJ 7- - e-e-e-(-r--3 o o -o •° 73 -O

ri 3 1 3 C' O 7) 3 O 3 3 ri r 3 ri 3) 3 .3 .3 ri O O Ci 3 )CJO'3O331 - ............... •3<

CI ai E CI

0.5 2) ai ' •-1 31111

-c

o

0.5

-7) 3l ri -a 0

i E -J

-4

o 0 'O

-u a

31-a Ou 4- -4 ou E

o.-É_O 0

Li

O O--.

o, -J -É

1 E

•03- ri

0 O 1

ri -3

ti ri

-i li

•73 É' -o

o o

O. 'à

40

Ai

ri

.3-- '-0

.3 E a

o-a li O- O

a -ri 0-3)1

-3

72

-, LI 21 3

A '410 .áI -4

1

- a -J

LI, - 21 LI 1 O

e .tI

0 -4

a o -

- O 24

3

2 -A LI O 14

o O

'A II (5 •1

-4 -r .3 -o

o — 2.1

'o r

'A

:0 21 OU -

I 0..

1

-'o -

.4

'1 3 LI

o 'a LI

ii •0

LI •1

.3 •tI E

a -o 21

-n e 1'-

LI O • "1

00 0'

a '9 2

o o O ri O -r LI Li -O

O 24

'-1 O •

'21 LI

21 - o •n

i'

LII % O O .flO'fl 1 4% O LII O -SI O O O .0 O LII O 41 'O 41 O (4% -t 4541

-

----------------

- -

............ 'II '-á 1

21

0 O 0 O 0 O O O O O CO O O O O O O O cl O O O O O II ri '41 fl '51(41 (4% '51 (II 41 41451 41 '514141 LI' 41(1 LIl LII 411 (4) 441 4% '51 (1 5-á

o 41 a

r-r-r-r-Nr- r- r- r-r-r- r-r- 'A 440

LI O -o 0'

O LII O O O LII LII O O O O O 41 O 41 O fl 0414414141(4141 O 0. LI

21) i 4 a LI

4 '0

• o

O O 0 (51 or-Ol i(n-4r5-t O 441 CO ri r- .5 P1 CI O

'o r- -r041'a4141N41O4fl(l-' O (11 '2 'til 1 '241 P1 '2 O tI

SI, ririCi )'lfli ri (1 riririririri niri ririririririririri O -

(4 O LI

o - r- Co 'O 1 á á Co ri 1 04 ri 1 0% 4 1 4 1 '51 10 (O 40 Í ri '0 (51 21 'O

o a

(30

121

i o a 1

o 0. 1 'C LI

LI

-A O 4% O 4% LI 0 -r 4% 04001O-'I O O 451 O , O 7' SI 'LI ( 41 ri '3 40

00 or-'2oaoI '000,r-Ot•'r-as N.40 0031.400 -

LI - e o

O O O 'A 4 421

SI- 0

• '4 1

4 LI • 21

o

0' O. O- O- O- 0. O- 0. O. O• O. 4%. 0. O- 0 O. O. O- 0. 0. O- 0. '> 0 0. a O 410% ri 3% LII Coo 'I'2O-r •4 '51 (nOr-ti ri (o-4-I-o-,r- LI -

ri X

-

ri 3 .11 r (4% 'a ('505 ri'2O'JlO%'o.4n' O LI rir-a rM - 0

O ri - -o LI SI- -or-o,-.ori_io.-I-ron..r'2 03' CI • -'5

,a a .0 ,nn,nr-0 '1' -o -a441ri-r4%,a,nr-r'--Or-LI-LIO 'a O -o IJ ' á

Se O LI -J

_•I_J A 21.-á

'1 '3 O E tI

rI cl 1 O LI

.IC O

-n ar- OO OIri 'r I.Il3r--nI'O O'a00000 ri 21 -5

'1) LI LI -n -, -0 -1' LI LI '3' t -Jos3 Is 1%LI-i • 3_I_i_i.4O ri LI 21 - j 'o

o -LI -o -o: 2,0" 'O LIIO -io-o nO'O LI O •( 15 'ti o LI LI

33030030000;,o ao 3.3013300 ao -

Oi300O3'J0 •5--'3Q:215O- 0.214

o o 0 O 0 O O 0 O 0 0 0 O O O O 0 O 0000000

7-3

44 •0 44

a - OEE 44440 o- - ao. -4

ti 44 o -4

'0

o '-4

O - "4 O O

44 '4

o -c

a) - tE' o. -

o

4) 1

ti '4

o a E 1)

'0 E ti

cC

0 '0

-c

o

o '44 ti 44 O o

o O

o 3)7.- E39

E 3,37

7'

a:

I4i ai O ai ai O ai 4 O ai O O O lO 4, flOLfl O O 4, O Lfl ai e e e ,aiaia,-rn 471 aie.n'n e

O O O O 0 O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O -4

O O O O ai O O O O O O ai O O O o ai ai 'O 70 I4i 70 ai ai lo 'li ai 'o 4, ai 44, ai ai •4,

o a, o a'7 ai a, ai c o o 'O O Ui O lO O ai o ai ai O O ai O O

ri ri ri ri ri ririririeie4ririr.eirir4ri-4ririr.ir4, ri

.7 d'I o Lfl e 0 07 '0 .- 07 ri 07 e.nc'i 1 .oai e ai -a ri o, ri O

ri- r- e- ai ti, ri - e ri ri ri e ai e733,Or-riair---iOi e- o ri ri-ariri e-i r ri ri ri riri e.riric.. ri ti ri ri ri ri rir, ri

ri e e O 'O 0 700 e .3

r r- 170 Iai 1 1 1 Í i Ia) rio 0' 1 1 0-3 a 4 ri- ri- 1- t- r-r-r-r-e- • o e- r-

r

0-o- 0-0-0•0- 0-0-0-0-0-0' 0-0-0 .0-03.0- 00 O. 70 ai ri cio' ai - e-'

COSO-a o_4r4 lO 7 ri (orimo,oe-ri'ori- 7 nO-T 3) aieri- -

'37 '10 ,,..j ___n._.a ri ri ri ri -o ririri ri ri-

'7.>

-'1 O O OCO nó OCO - ti 00000000 OCO '3000 .0 3003 tti'JOQ'.00J'''O -

o e '0 C

a' ii E ai o - o. 'O c o -1 O ia E

.44 o,

4' 4 'O

4 o E -4 E -4 -4 o Ii 0.

o -4 o 7,

til

o E

7' 1) Li o

ai • -7 O

ti

a o ti

3,

-n o

1 E

-1

11)

.4) O 73 .7

-1

•0 E ti

ora o' ti o

E

o

3-, o a

7 -7

344 j o E- • n

'o

.7-

a 33

ti a E o -4 o 44 o a

o o .0

'O O

- O 7l0 7' -O

ti • E

ti -4

ti o 'o

'O a

4,-'o O .4 -4 CO E

o '44 O Li o'

o 0-

-'9 o E

'JO :3 a'

•JI ti o e

1

-n O :30

o 0

• '3 O O ii IC) ai o'

.4 Li

ti

1') o A O

- lo

-ti '37 O -

-3

o 50

'3 o

- •)'i E

-7' à A •1 rI 0,31 a •

=1:

74

13 "21

o a a ti (5 1

24

'2

2 :4

21 a 21 21 - -

21 .4-. >421

0 ti

41

1 21

2-E ti .4 a 41 '41

cia

-(5 -à 30

.1 ti 124 .2 ti

oc; 1

'0 'O •' E

'O

2. 21. 21 a

211

.21(5 al

-. .2

21- 242

212

1 21(5 '217

-4-

ti tu

1

ix

21 - 4, a,

4, 41 21 41 14 o' (5 -a (5 a -

ti -4 E

((5 21'

21 (4

'4 (5 a

.44

E

-4 li a 21.

o

(5 41 21 212

o a

-a 2) L4

(5

a -4 Oi (5-21

.n o' 2

a - -n

2i 4

410

•2 -c 21' 11 •, a

ii - o

•.1 4.4

II 21.

-J (4

4. 41 '41

-4 (4

(0 21(0 (5 (4(5

(5 .4

u y

a Li a

o.

'lo a

01 o

(ti E

a 00. .2 21 '2

E 2 -4 ()

a 1)

'o

.2 :4 21 -c

(5

.lcE (400

420. '-a

(1 - (5 O

'0

o '-4 O - -4 O O

2 (4

o ia

40- 2 0'

4.

a

5 .21 Ii

ia o -

.4. Z

Ia '4

Cl

E

'0 a :4

o "l

(2 a -4 o O

o 42 41 - 601

E

4, 4 9 21

1' 1

a-

a .4

o fl (1 41 O O 'ii 4, O O O 4, O 4h 41 O 41 04104104141 41

0 0 O O O O O O 01 O O O 01 01 01 O O O O O O O C' 01 01 - -----------------------------

------ -4 -----

41 41 41 41 (0 41 (4' 41 ((4 ulul41r-Nr-r- ((5 ((5

...00 --------------4.-. .44 --------------------

- LI 0 ii' O O 41 (ii LO O O '21 lO 4' O O 0 O O O 0 O O 4

.7 1 ((1 0 ri O Cl O a à'ri5'rira5''o O O 0'

.7-0410 .11 0' 1- ((iria'? riO Ori-Ori r-O-a-.n E'- .0

0• 0. 0. 0- • 0. 0. :4. 0. 0- 0. 0. O. 0' O. 0. 0- 0- (2. 0. 0. 0. (> ' 0.

0 ri

000021000000' Ci. ti. ti. 44.21. ti. ti. z . . :421.21. O 004

75

- o a •

til ECO 'nO ir ir ir OUl 0 ir O ir 000 fl ir O ir Viii ir ir til O ti tiWO • ir,w r1Wri ir ii? 'o - ri ri ri, .t

li is E 4'

E O O E - is — 000000000 Oi O 0000000000 00 Ci i -4

•1 o -4 E

• O -4

EiC

O-'riirirririirria)inai-. 00.-rio ri ri 00 i ir 00 ri O E

E VIdE

VI 'si a, O' a. is

o, is E E - 1) -

- .4 ri ri ri ri r- ri ri ri ri r- ri ri ri 1'- ri 1- ri ri ri ri ri 'o ri ri 1'- E 4J4 Z . si O is la co ir 'o 'oir_iirrir'-riri 'O 'o ri 'o ri ri 'o ri ri ri 'o 3 O. .4 .4 ri ei ri ri ri .i - ri O

o o EU 41.4

O - - - E —

• O- ti ir ir o a ir ir o ir ir o o ir ir ir o o ir o o ir ir ir ir a -o O .51_O

E .c ri ri ri rd rir.ri.-4 .-. ri ri e. riririririririr..-. 4-4.4 1 is

O' :1 O

1 O O V

O ti O E

0 1. fl.-

irOVi 'oo 'o O ir a) ri aio O.irEi.-*ri ir ai -

ir -

s-t -

a. E a o

.5 Zo 0-o 'o --------------------------

Ci'o'oririn'oriironuia)J.'o_I.T'or_ 5 E ti • a.' ..iririririri.riririr.rir.cl.riri ri ri n'ri ri ri - e. ri E -ti o, 4 ai

E --4

00. 1 O VI

- no -A E ti E

..1

.10 03 r- no 1 1 1 1 1 1 1 lOi Í 0-t o. ir o i pai i i - ri E O

_Mo 'o ci

E E -AO 1 ii

1 ti

a ti E '3 o O

3 VIa

ti a,s.. O

a O ais-. ri e- .4 'o airi.4r-'or- 'o o'nairi -i-oarioin, ria) ri o 1 J 00 - -.ioi ai ri... ,-.00r..4 'o O 'O Viria., O OWVi.40 a) ri E isa

' 4 Co,-

2 riri•? -?irrinirsn •? 'o 'si e- 'o 'o -o -r ri o li ir .0 ri O ri

fl

0' tI 00 1 ti is o

ti- is O ti) -1 ti -00 O Is 4MV iS li a ti O E E

t) O .J O 0' ti ti a VI

-4 € 1

-? E • -. 1) ii E

E.. O O -n a) ri flri.?lria)r.nr..i E 0.0 til ai> is

10 .1.

'9 , i

•fl O -

-. •i

E 0-

a., :a o ri?.? .-riOe-e-rilr.ri. -.r. ,_.

si :1 o a.. o ai o ri

-ti 'ai, .1. 'li '1

4 ti E - ai o ri nir E a) -o 'o a n aI -o no ir o • .1 1

76

PROJETO 004.83.030-3 - MULTIPLICAÇÃO DE GERMOPLASMA DE TRIGO

A confirmação do desempenho de uma nova cultivar pode não

significar benefício algum para o agricultor se ela não for

rapidamente introduzida e difundida no meio agrícola. £ necessá-

rio que o lançamento de uma nova cultivar esteja respaldado não

só pelos dados de produtividade e resistência a doenças mas

também por uma quantidade de sementes de alto padrão, que permi-

ta sua distribuição entre os produtores, consolidando assim a

nova tecnologia. A formação de estoques de sementes genéticas é

o único meio capaz de assegurar a renovação e manutenção das

cultivares em cultivo, através da implementação de processos que

assegurem a pureza varietal dos materiais.

1. Multiplicação de germoplasma de trigo em solo de campo

Claudio Lazzarotto'

Paulo Gervini Sousa 2

Cayo Mano Tavella 3 Júnior Edison Colla 4

1.1. Objetivo

Multiplicar algumas cultivares e linhagens em fase final de

experimentação, que se mostram mais promissoras nas condições

de solo de campo (com AC 3 ), visando o aumento da disponibili-

1 Eng? AgrQ da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661, 79800 -

Dourados, MS. 2 EngQ AgrQ, M.Sc. da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

EngQ AgrQ, M.Sc. do Instituto Interamericano de Cooperação pa-

ra a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos.

" Técnico Agrícola da EMI3RAPA-CNPT, Caixa Postal 569, 99100 -

Passo Fundo, RS.

77

dade de sementes para uma possível recomendação.

1.2. Metodologia

Fizeram parte deste trabalho de multiplicação duas linhagens

e duas cultivares ainda não recomendadas para a região.

O preparo do solo constou de subsolagem, aração, gradagem pe-

sada e gradagem niveladora.

O tamanho das parcelas foi limitado à disponibilidade de se-

mentes, totalizando uma área de aproximadamente 4 ha, com adu-

bação de 300 kg/ha da fórmula 5-30-15.

A aplicação de defensivos restringiu-se ao combate de inse-

tos-pragas, principalmente lagartas (Spodoptercz frugiperda) na

fase inicial de desenvolvimento da planta e pulgões (Schizaphis

grarninurn)

A eliminação de misturas ou plantas atípicas não foi possível

pela grande desuniformidade do material, causada principalmen-

te pela estiagem que prolongou-se do plantio à colheita.

1.3. Resultados

As cultivares CEP 7780 e Minuano 82 não foram colhidas por-

que o material foi seriamente prejudicado pela estiagem. Já as

linhagens PF 79547 e PF 79548 tiveram um desenvolvimento razoá-

vel apesar da produção ter sido quantitativa e qualitativamente

muito abaixo da esperada.

Da linhagem PF 79547 foram semeados 220 kg de sementes e co-

lhidos 630 kg, com rendimento relativo de 2,86 por 1.

Da linhagem PF 79548 foram semeados 280 kg e colhidos 1.035

kg o que dá um rendimento relativo de 3,69 por 1.

2. Multiplicação de germoplasma de trigo em solos de mata

Claudio Lazzarotto 1

Paulo Gervini Sousa 2

Cayo Mano Tavella 3

Júnior Edison Colla'

2.1. Objetivos

Formar estoques de sementes capazes de suprir a demanda dos

ensaios e dar continuidade aos trabalhos de multiplicação.

2.2. Metodologia

O preparo do solo constou de subsolagem, aração, gradagem pe-

sada e gradagem niveladora. A adubação foi de 200 kg/ha da fór-

mula 5-30-15. A semeadura foi mecânica e realizada entre os dias

3 e 9 de maio, utilizando-se a densidade de 400 plantas/m 2 (120

kg/ha de sementes).

A aplicação de inseticida fez-se necessária em qua -tiro oportu-

nidades. A primeira logo no inicio do perfilhamento, para con

trole da lagarta do cartucho (Spodoptcra frugiperda) e as demais

para controle do pulgão verde dos cereais (Schizaphis grarainura)

Na fase de formação do grão uma parte da área foi irrigada na

tentativa de recuperar alguns materiais mais prejudicados pela

estiagem.

1 Eng9 AgrQ da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661, 79800 -

Dourados, MS. 2 Eng9 Agr9, M.Sc. da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

Eng9 Agr9, M.Sc. do Instituto Interamericano de Cooperação pa-

ra a Agricultura (IICA) à disposição da EMBRAPA-UEPAE Doura-

dos.

Técnico Agrícola da EMBRAPA-CNPT, Caixa Postal 569, 99100 -

Passo Fundo, RS.

79

Os trabalhos de purificação (eliminação de misturas) foram

feitos em apenas duas oportunidades e os trabalhos de caracteri-

zação varietal foram bastante prejudicados pela seca.

Das cultivares recomendadas para a região foram semeadas 5 kg

de cada uma, enquanto que das linhagens em experimentação foram

semeadas quantidades variáveis de sementes, conforme a disponibi-

lidade, até um máximo de 60 kg para as do nível final, 12 kg para

as do nível intermediário e 1,2 kg para o preliminar de segundo

ano.

Todos os materiais totalizaram 210 parcelas, sendo 196 das

linhagens em experimentação e quatorze das cultivares recomendadas

para cultivo em X'lato Grosso do Sul.

1.3. Resultados

A estiagem, que prolongou-se desde o plantio até a colheita,

prejudicou fortemente o rendimento. Apesar disso, algumas linha-

gens alcançaram rendimento relativo maior que 15 por 1. Das qua-

torze cultivares e 196 linhagens semeadas em Indápolis, em 1984,

foram obtidos os seguintes resultados:

1.3.1. Cultivares recomendadas para o Estado

Foram semeados 66,7 kg de sementes das quatorze cultivares,

obtendo-se uma produção de 231 kg com relação de rendimento médio

de 3,5 por 1.

1.3.2. Linhagens dos ensaios finais

Foram conduzidas multiplicações de seis linhagens que totaliza-

ram 135 kg semeados dos quais foram colhidos 415 kg. A média do

rendimento relativo foi de 2,3 por 1.

1.3.3. Linhagens do ensaio intermediário

Em Indápolis foram multiplicadas 20 linhagens dos ensaios in-

termediários sendo semeados 153 kg de sementes que produziram 307

kg, com relação de rendimento de 2,0 por 1, em média.

1.3.4. Linhagens do ensaio preliminar de segundo ano

Das 64 linhagens do ensaio preliminar de segundo ano foram se-

meados 48 kg de sementes que produziram 207 kg. A relação de ren-

dimento, em média foi de 4,3 por 1.

Mffl

1.3.5. Linhagens do

Toda linhagem que

to de multiplicação.

gens GD e seis linha

que totalizaram 14,3

kg.

ensaio preliminar de primeiro ano

é incluída nos ensaios preliminares é obje-

Em razão disso, foram semeadas 100 linha-

ens PF incluídas nesses ensaios em 1984,

kg semeados, dos quais foram colhidos 46,8

PROJETO 004.80.079-3 - COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE TRIGO IRRI-

GADO

A cultura do trigo na região de Dourados, MS, encontra condi-

ções favoráveis ao seu desenvolvimento. Dos fatores climáticos,

o que mais restringe a produtividade da cultura é a precipita-

ção pluviométrica, devido a sua irregularidade apresentando mui-

tas vezes, deficiência nos períodos críticos de cultura.

Este trabalho objetiva determinar as cultivares que oferecem

maior potencial produtivo quando irrigadas e características

agronômicas ideais para o uso desta prática, quais sejam: altura

de planta e resistência ao acamamento, peso e qualidade de grãos,

maior eficiência no consumo de umidade.

1. Ensaio Regional Especial Irrigado (REI)

Rinaldode Oliveira Calheiros'

Claudio Alberto Souza da Silva 2

Luiz Alberto Staut'

Paulo Gervini Sousa 2

1.1. Objetivo

O objetivo do experimento é determinar entre as cultivares re-

comendadas e as linhagens promissoras, reunidas no Ensaio Regio-

nal Especial Irrigado, pertencente à rede oficial da Comissão

Regional de Avaliação e Recomendação de Cultivares de Trigo (CRC

Trigo II), as que possuem maior potencial produtivo e. melhores

características agronômicas, quando cultivadas sob regime de ir-

rigação.

1 Eng? AgrQ da EMPAER à disposição da EMBRAPA-UEPAE Dourados,

Caixa Postal 661, 79800 - Dourados, MS. 2 En99 Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

82

1.2. Metodologia

O REI foi conduzido na UEPAE Dourados (solo de campo) , com

presença de AL+3, com 22 cultivares e em Indápolis, (solo dema-

ta) com 25 cultivares. As características químicas dos solos

estão apresentadas na Tabela 1. A semeadura foi realizada em

27.4 e 28.5, em Dourados e Indápolis, respectivamente.

Na UEPAE Dourados, além da correção do solo foi feita a adu-

bação de manutenção com 20 kg/ha dc Nna forma de sulfato de

amônio, 75 kg/ha de P 2 0 5 na forma de superfosfato triplo, e

45 kg/ha de K20 na forma de cloreto de potássio e 40 kg/ha do a-

dubo FTE BR 12 (micronutriente) Em Indápolis, foram utilizados

20 kg/ha de N, 45 kg/ha de P 2 05 e 15 kg/ha de K20 da mesma fon-

te utilizada na tJEPAE Dourados, acrescido com a mesma dosagem de

micronutriente. A adubação de cobertura realizou-se em ambos os

locais no início do perfilhamento, na dose de 40 kg/ha de N na

forma de sulfato de amônio.

A população foi de 450 plantas/m 2 , nos dois locais.

O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com

quatro repetições. A arce1a constou de cinco linhas de 5,00 m

de compntmento, espaçadas de 0,20 m sendo a área útil experimen-

tal de 2,4 m 2 .

Nos dois locais, foi utilizado o sistema de irrigação por as-

persão convencional, com aspersores pequenos, setoriais, vazão

de 1,8 m3 /h e pressão de serviço de 3,5 atm.

O manejo da irrigação foi efetuado através do controle da

tensão de água no solo em níveis diferenciados, em função do es-

tádio da cultura.

O acompanhamento da variação da umidade do solo, foi feito u-

tilizando tensiômetro nos estádios cujo limite máximo de tensão

foi de 0,5 atm e pelo método gravimétrico quando excedia este

limite. As profundidades de controle também variaram em função

do estádio de desenvolvimento do sistema radicular da planta (Ta-

bela 2).

As curvas de retenção de água no solo são apresentadas nas

Fig. 1 e 2.

O controle de pragas (pulgão) e doenças (helmintosporiose

ferrugem do colmo e da folha), foi realizado de acordo com as

recomendações técnicas vigentes.

As principais determinações e avaliações efetuadas foram: ren-

dimento de grãos, peso do hectolitro, peso de mil sementes, ci-

clo, altura de plantas, percentagem de acamamento.

1.3. Resultados

Em 1980 foram conduzidos dois experimentos na UEPAE Dourados.

Dentro do experimento entre cultivares de ciclo precoce cuja

média foi 1.747 kg/ha, o destaque foi a cultivar IAC 13-Lorena

com 2.095 kg/ha. No de cultivares de ciclos médio e tardio a nté-

dia foi 1.768 kg/ha, destacando-se a PF 74116 com 2.081 kg/ha.

Em 1981 foram conduzidos quatro experirnentos, sendo um na

UEPAE (solo de campo), um em Indápolis (solo de mata)e dois na

Fazenda Itamarati (solo de campo e mata) . A ocorrência de geadas

prejudicou de maneira geral todos os experimentos. As maiores

respostas foram alcançadas na Fazenda Itamarati, onde o destaque

foi PAT 72247 (3.790 kg/ha) e a produtividade média 3.096 kg/ha.

Em 1982 foram conduzidos 17 experimentos, dos quais ode maior

resposta foi um da Fazenda Itamarati com a cultivar CEP 76148

atingindo 3.309 kg/ha.

Em 1983 o experimento de competição de cultivares de trigo ir-

rigado recebeu a denominação de Ensaio Regional Especial Irriga-

do e os ensaios conduzidos na Fazenda Itamarati foram incluídos

em projeto distinto. Neste ano, dentro deste projeto foram con-

duzidos dois ensaios:

Um Ensaio Regional Especial Irrigado, para solo de campo, con-

tando com quinze cultivares e outro para solo de mata, com de-

zesseis cultivares. O manejo da irrigação foi realizado nas dife-

rentes tensões de água no solo nos diferentes estádios do desen-

volvimento fenológico do trigo. Na UEPAE (solo de campo) dada a

heterogeneidade da fertilidade do solo, as produtividades não a-

tingiram a expectativa. A média do ensaio foi de 1.521 kg/ha,

84

sendo a cultivar IAPAR 6-Tapej ara a que alcançou o maior índice

de produtividade com 1.929 kg/ha. Em Indápolis a média do rendi-

mento de grãos atingiu 2.365 kg/ha, com destaque a Jupateco 73

(3.021 kg/ha).

Em 1984 as condições climáticas foram favoráveis para a con-

dução de experimentos de irrigação. Houve acentuados períodos de

déficits hídricos permitindo que todos os parâmetros da prática

fossem perfeitamente controlados.

Na UEPAE Dourados, além da irrigação de suplementação para a

garantia do "stand" houve mais nove irrigações, sendo que sete

ocorreram nos estádios intermediários, o período de maior exi-

gência hídrica.

A distribuição das chuvas, as tensões e as irrigações ocorri-

das são observadas na Fig. 3.

Quanto aos dados biométricos houve destaque para a cultivar

BR 10 e OCEPAR 9, com 2.767 e 2.648 kg/ha, respectivamente. Das

cultivares mais semeadas na região, a IAPAR 6-Tapejara foi a

mais produtiva. Para estas cultivares o peso do hectolitro foi

geralmente baixo com alto peso de mil sementes. A percentagem de

perfilhos férteis e número de grão por espigueta foram altos. As

alturas destas plantas foram adequadas ã prática da irrigação

apresentando ausência ou baixa propensão ao acamamento.

Os resultados obtidos na UEPAE Dourados estão fia Tabela 3.

Deve ser destacado que o teto de produtividade obtido em 1984

(2.767 kg/ha) superou, em 70 % o obtido na UEPAE Dourados, no

ano anterior (1.929 kg/ha).

Em Indápolis o quadro climático se manteve, fazendo com que a

cultura recebesse treze irrigações, sendo duas para garantia do

"stand", uma no estádio inicial da cultura e o restante nas fa-

ses intermediárias, mais exigentes em água (Fig. 4).

Deve-se destacar a elevada incidência de pulgão, ocorrida no

experimento em função das sucessivas reinfestações provenientes

de lavouras adjacentes, nas quais não houve controle de praga.

Foram necessárias seis pulverizações, cuja fitotoxicidade alia-

da ao dano normal causado pela praga prejudicou sensivelmente o

desenvolvimento e conseqüentemente a produtividade das cultiva-

res.

Em relação ao ano anterjor também houve evolução nos resulta-

dos obtidos sendo o teto da produtividade de 1984 (3.559 kg/ha)

85 % superior ao obtido com a cultivar Jupateco 73 eia 1983.

Os destaques foram as cultivares Glenson, OCEPAR 9-Perdiz e

Alondra 4546, todas com produtividades acima de 3.100 kg/ha, sen-

do que a primeira atingiu 3.559 kg/ha. A média do ensaio foi

2.551 kglha (Tabela 4).

Lo

tu o '0 tu Ii

0 o'

0 0.

'tu

o

tu '0

tu tu 0 '0 '5 Ii O o o' c4

0' [4

tu '0

tu,

tu o tu E

ti tu o.

CI

tu,

'tu

tu tu '0

tu 0

o tu ti 0 '0 tu 1)

ti 'tu '-1

0 [4 tu '4

tu 'tu (3

E

O

e tu a tu o, '4

"4 'tu o o,

1

-'3 '4

4-

0"

r r

- o'!?

'o

o.."

30

tio ri

tu ri ri 0L

co 0O. 'tu

00 I'tuoI 1

- o

ri

•0t

ei

0.I

:-

ri 'o ri ri

tu- ri ri o -4

o o o.

tui ti, 44 '0

o ri

tu, o i o o o

1 1 -4

-4 o ti o ti, o

"4 Ii tu 0'

o 'tu

o IM

-4 ti

o tu

Ia 0. 'tu 'tu

tu 0' '0 (4 o

-tu

'5 o

'tu

=0 0- =

tu

tu '0 -i '0- o E O O

o ti 0.

tu 0

2

87

a' -4

o, x

o c o.

o a

m -4

o - - - - a 31 O O

'o c '-4

0. O O O ri

"1

o - - - -

c 4.4

'a o o o o o

Ii E -4

U -

Eu «-4 ri ri ri ri 13 -

li 14

E

II

.4 3, 31 *31 431 O • 0 - - - -

ri ri ri ri ri ' -o o

31 41 lI 131 O

E -t -T 431 O

-4

ti o 14 «3

o ,

ti E o. «ii o

-

O O O E

a c ti o .4 4)

•, E O O "4 E ii

li

-3

M.

III -c e-. "4

01 ri

0 ri (a 0' -4 (4 14 '-4

-4 -a

O

01 63

-4 (a O 0 -4 0' ki 00

0

01 -A O "4

o .3

01 11 04

•01

Li -4 3 1.4

(3 43

a a ti

3

1

A 1

'-1

A

.3

-J

II -Li

'A 1 a)

040%

Li ri

3 0

ai

- 311

(41 O 04.3 a' 01

li

•1' O a O Li O A ti O

-4 01 1 14 O :3 30 000

0

21 '44 00 -c

"1

11-

•'•0 01

- t Di

e ci

01 o.,

74 0. 0.01 01cj

11 001

-9

04 -

-4

r

2

-li

-4

a, 1410' 'o ri 00' o a) e-rio' 000 rI 010 41 O (21 '41 41 00 41 00 0 '41 (41 41 41

0 ri 0 0 O O 0 0 0 O O 0 41 0 O 0 41 O O O O ri ri ri rirlÇfl ,trnl 4141 ri

O a) ri a) U1 a) • '41 O 0' O O O '41 O O O -T O O O a'O

O 00 (0 o ei ri o P4 ri - -21

a) -? ri o ri e-. .4 00 ti ri '0 ti e- o ri 01 ri ri P4 a)

0' '41 (0 ri e- ri o 41 ('4 0 ri '7 00 lo ri ri ri 0 ri 00 ri ri ri - ri 'r nripi tiriwrlririr(riri ei ri

• ri ri 1

ri o ri 1iriOrt 01041 O o ri O 00 ri o 00 O 00 O -Co

r- OriflriTOtiOaiorlo0'ra)rr_os a) (A 4) i

riol ri (Doo -i.t-VLVOri o •VO41 ri

ri o ri 0 ri, ri ei ri

00 ri 41 0 Orweirir-.-,r-.riu,.,ri 0 o ri ri ri ri

'0Va)0% ('o (Qa) ri 41000041 .niria)ria)r.rioori -.

1» O

- -li (O E

Li 7441.4 .4 -4

02020202 04 (Li - O 1130101023 > ii

-00414141 5' 0101 -.4

a.

e- a) ao 00 .41 0% (00 O a) O O 041ti0r001..VOri r. (Ii (1

-0.r 0000 riflri_i -t '1ri(41 o -r ri 4(0O041LV -n O

ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri riri—-4-4.74_Li.-._i_4 -. 01

- (a a) Li

O

01 --

Ii (aio 0 04 O 1' O O 3 -J

a%• Ia) (O ti -? . __ 4 ._ 11 1 —4 O ri 0101 1 3l 3 1 1 00" - O 00 .i 0041714i0040ri -" fl r- .00

14 0.14 •) • J 1) r) 0.'). Li 1

00 O 0. -• O O. 0. 4C 0. 14 a. X -a .3 -. — '_ Li '4 - (•

41

O 3

a .3

1

.4 o;

-] '3 o

1 ' co

— cc- o a -<E

o

o. •oa .4 (4 acE

1.1.401 '-4-

E .1 o

ri ri r)Ori ri Mi ri Mi Mi o' ri Mi e ri ri 0% O ri •4 0' 0' O O'

'O 'O 'O Mi 'O 'O Mi 50 Mi Mi e Mi Ifl Mi 'O 'O Mi Mi 'O Mi e Mi e e e

ri O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O 0 O O O ri ri

o o Mi Mi Mi 0 O O O O O Mi O O O O O 00 O O Mi O O Mi

-4-

3, a 4-)

Mi 00 Mi ri ri'-i e r- ri .4.4.10% - ri - .4 ri O ri O 'O

riflr.rintflriMiifl , riflri o 3 ri .-4 riO% .4 .4 o O ri o

ri ri ri '4,1 '1.1 riri 4 4 1,1 ri 1 ri .4

o' ri e-o -e Miri ri 0i4 MilO ri ri r- - ri r4ri

riri.-iririririflriririri ri ri ri ri eg ri rifle, ri ri -

o rio 0.4 OMiO ri ri o aOr- 0% Mio' O e Mio' 0(010

O O O o' OriMi._ia)-e-4(OriMiI.'in-4 o' 'O Mi lo 'O Mi .-4 ri ri-. ai

ri a' ri e r- se 50 O --ri rio ao o' r- -Mi 000 r. o

- -4 -4

"3 33 13 13 '3 a '3 "3 13 '3 13 0 0 000 000 00(2 O 000 00

a a a

o' a) Mi o' c0 0' orico rir-e-o'-, ri 0) o'MiMi'4OF- 4 CiJ-e o'

o

ri 01- 12 O s1 E

-ø O O O ri .4 Li dE

o OU la O O O E ad

1 • 1 1 cl) O Ç-. ri 'Ti < - O 1 0I a) ri O a) ri 1 Mi E• ai-? 1 .4 -1 'O

O Elir-LoMi a) li X c-?? 0.4-4 Pl0ri

10410 aio' ai .-i1 4< o' ri o' 000 .-i 4 -4 cc. ci- r- e- cl -ir oco-a o- 4 r -r -r -

--i.Cri O. 4

1)340 a. 'aCU ai (à (.30. o. ai (40(4

-• O - (fl a. . O E (3 O o a. 4 4 O a. a. fl 4 = O Z 4 O oo.cxo.O.,O-'ooO°--"3 0.0.0 400 4O

0.4

0' .4 -o. 0..4 ao o

z

ai

o 1.4 '2 0' o'-

o. o-'-,

'-4 -4 E"

3 o-à , E -

o o' O E '1 O Oca

E-

o OS. -3.-a

o

a .2(0

- 0

E 0 '1

E Li

'.0

E O -a

o - -a

E o a.

-, -a E

'4 -a

-a

4

1 -.3

e

Mi

E .4 O E O o

ai

II li ai

-

o E r '3

-4

ai E O

E E O .4

0' .4

-n i)

• o a ri .4 E

E «1 • 4) _'3

0'

li .4 E o a) -4

a «3 Ei

13 Ii Mi .4 Mi O

• .4 ai ri O .4

• O •fl -a)

Ix - z

0.1 o.' o. 0.

0.

0.

0.

o.

0. ao,

0.01

0.04

0.0

o

0.0

0.0

0.0

TO•5A0 (orm)

1C

1,

lo

3

1

lo *0 30 1.IJm.dode

FIG. 1. Curva de retenç5o da água no solo da UEPAE Dourados.

Dourados, MS, 1984.

91

1 •ti. 1

ao

is

ia 5

4

4

li TtTTt

4 - --.---- - --

4

5

4

o_Gil O lO 30 50 55 40 50 Vi

FIG. 2. Curva de retenção de água no solo de Indápolis.

Dourados, MS, 1984.

92

Sol'' YSIIH'03 -

o ci

VÇSVN MI •VS

_ H O1NPN"ÇIbO'i IVNS4 -

91 NIMV$IYSfGSMI 013151

O1.,nvslIiSId 00 OISWI

LOIPO YIDStISIIM)

OSLWVld -

o) - ro 1')

- ruo

o p $-4 $-1 o 00 00

o O) ri O

- oro i.j O) eu VI

o i o o

tu :i

0) O

lo O)

Lt 0) 'O. o

ç ri 0) 4J4J

0)0 0

co

o -,

r4 j -1 O

$4 tu

r1

tu o z 00 o ri ri

$4 _l_) '0

Ï o

- o c o

.I

ri o

- O O r1

ri O 4J ri w co D4JC\

r1 ri

o ri O $4 • $4 (AD

03

P1 04 - Til

(Ww) oo5 o$udI3aJd IIJJ 1 ODIÔOIOUIJ 0I,It e

( wjo ) o_otufl

93

63o5111 o,uÕOIouaj 01313 (w 40) 0011)11 (LII w ) oo3osidu3.Jg

~

ai(1)

r1 -

-i a) 0O Uru o ai

o riO 00 (a

ou) r1 ri

(ti O

O) H •.: ru tu

0)0) 0)

'0 O 0) tP Ç r1

4)4)

0)0

o (a o O) ai « 'o

(04-' b)r-1 r1 -1 O

d ai

aio 00 -1 r1 •rl

4.) Q 'a) •r-1

o o c d a)

rIO ÇrI

z O O 0r1

'ai O o aio 4) r1 (D Q4J -1 C O a) -1

p4 rcjrl

o H p4

94

PROJETO 004.82.036-1 - COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE TRIGO IRRIGA-

DO NA FAZENDA ITAMARATI, MS

Dos fatores climáticos o que mais restringe a produtividade

do trigo, na região de Dourados, MS, é a precipitação pluviomé-

trica devido a sua irregularidade, quase sempre deficiente nos

períodos críticos da cultura.

Existe também, interferôncia do meio ambiente no comportamen-

to das cultivares de trigo. Sendo assim, os materiais que se

destacam sob a condição de sequeiro, não necessariamente tem a

mesma resposta sob irrigação. Este trabalho visa selecionar os

melhores materiais para cultivo nas condições de irrigação.

1. Ensaio Norte-brasileiro de Trigo Irrigado

Rinaldo de Oliveira Calheiros'

Alberto Francisco Boldt 2

Claudio Alberto Souza da Silva 3

José Lourenço de Faria'

Luiz Alberto Staut'

1.1. Objetivo

Determinar sob condições de irrigação, as cultfvares de ele-

vado potencial produtivo e características agronômicas favorá-

veis como porte de planta, resistência ao acamamento, peso e

qualidade de grãos e resistência a doenças.

1 Eng? AgrÇ da EMPAER à disposição da EMBRAPA-UEPAE Dourados,

Caixa Postal 661, 79800 - Dourados, MS. 2 EngÇ Agr9 da Fazenda Itamarati S.A., Caixa Postal 173, 79900 -

Ponta Porã, MS.

EngQ AgrQ, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

Técnico Agrícola da Fazenda Itamarati S.A., Caixa Postal 173,

79900 - Ponta Porã, MS.

95

1.2. Metodologia

O trabalho foi conduzido na Fazenda Itamarati em dois tipos

de solo: solo de campo (Guabiroba), com semeaduras em 30.4 e

11.5.84 e solo de mata (Taherê) com semeaduras em 3.5, 25.5 e

22.6.84.

O delineamento experimental foi de blocos casualizados com

quatro repetições. A parcela foi composta de cinco linhas com

5,0 metros de comprimento, espaçadas de 0,20 m, com área útil, de

3,0 m 2 . A densidade de semeadura foi 450 sementes viáveis/m 2 .

A análise de solo revelou a presença 'de alumínio tóxico na

área do Guabiroba, o mesmo acontecendo em um dos locais de plan-

tio no Taherê. De modo geral, o Guabiroba possui maiores teores

de fósforo e menores de potássio (Tabela 1)

No Guabiroba foi realizada correção química do solo por meio

da aplicação de calcário "Fifler" na dosagem de 3,0 t/ha. No

plantio foram aplicados 20, 30 e 45 kg/ha de N, P205 e' ICzO, res-

pectivamente. A adubação de cobertura (40. kg/ha de N) foi apli-

cada no inicio do perfilhamento.

No Taherô a adubação de plantid constitui-se de 20, 60 e 15

kg/ha de N, P 2 0 5 e K 2 0, respectivamente. A adubação de cobertura foi a mesma utilizada no Guabiroba.

Nos dois locais foram aplicados, por ocasião do plantio 49

kg/ha de FTE (micronutriente).

As irrigações foram executadas pelo mótodo de aspersão, uti-

lizando-se o sistema pivô central. O acompanhamento da umidade

do solo foi realizada por meio de tensiômetros instalados na

profundidade de 15 cm, sendo que as irrigações processaram-se

sempre que a tensão de água no.solo atingia 0,5 atm.

Foi aplicado Tilt para o controle de ferrugens e helmintospo-

riose e Aldrim para pulgão.

As avaliações e determinações realizadas foram: rendimento de

grãos, peso do hectolitro, altura de plantas, acamamento, ciclo

e análise química do solo.

Os dados de rendimento de grãos foram submetidos à análise

de variáncia e teste de Duncan a 5%.

M.

1.3. Resultados

Em 1984, as condições climáticas foram particularmente exce-

lentes para pesquisa de trigo irrigado dada à acentuada escassez

pluviométrica, possibilitando um maior controle dos parâmetros

básicos da irrigação.

No experimento do Guabiroba, a primeira época de plantio (30.

4) recebeu 22 irrigações entremeadas por apenas três precipita-

ções (Fig. 1).

As produtividades foram excelentes, destacando-se as cultiva-

res BR 10 (4.185 kg/ha), PF 79547 (4.070 kg/ha) e Ld 8075 (4.054

kg/ha) , as quais demonstraram boas características agronômicas.

A média do ensaio foi 3.405 kg/ha apresentando o C.V. de 8,4 %

atestando a uniformidade dos dados obtidos (Tabela 2).

A segunda época, semeada em 11.5, teve o mesmo comportamento

da anterior. Novamente a cultivar BR 10 foi a mais produtiva com

4.262 kg/ha, seguida de IAPAR 6-Tapejara, GO .798, MS 7878, PF

781148, PF 79475 e IAC 160, todas com produtividades superiores à

3.600 kg/ha (Tabela 3).

Neste experimento foram realizadas 23 irrigações com a ocor-

rência de sete precipitações durante o ciclo fenológico da cul-

tura (Fi4. 2).

No experimento Taherê a primeira época de plantio (3.5) apre-

sentou produtividades menores. A maior produtividade foi obtida

com a linhagem PF 79547 (3.432 kg/ha) Os demais matériais que

apresentaram rendimento de grãos superiores a 3.100 kglha foram

Ld 8085, OCEPAR 9-Perdiz, IAC 835 e PF 7548. A média do experi-

mento foi 2.652 kg/ha com o coeficiente de variação . de 8,9 %

(Tabela 4) . Foram realizadas 24 irrigações sendo apenas cinco as

precipitações ocorridas no período (Fig. 3)..

A segunda época de plantio (25.5) foi a que apresentou os

maiores rendimentos de grãos. A maior produtividade, 4.927 kg/ha,

foi alcançada pela linhagem Ia 7998 seguida de MS 7878, Ld 8075,

Glenson, OCEPAR 8-Macuco, BR 10 e GD 798 todas com produtividades

superiores a 4.600 kg/ha. Destes materiais, apenas OCEPAR 8-Macu-

co e GD 798 manifestaram tendência ao acamamento, característica

agronômica altamente indesejável. A média do ensaio alcançou 4.273

97

kg/ha, sendo que o coeficiente de variação foi de 8,1 %. (Tabe-

la 5)

Neste ensaio foram executadas 21 irrigações, ocorrendo chu-

vas apenas nos estádios finais do ciclo fenológico (Fig. 4)

A terceira época de plantio (22.6) não apresentou bs mesmos

índices de produtividade da anterior, muito embora esta tenha

sido satisfatória.

Na terceira época de plantio, houve destaque para a cultivar

OCEPAR 7-Batuíra com 4.401 kg/ha, acompanhada de MS 7878 (4.248

kg/ha), INIA 66 (4.128 kg/ha) e IAC 13-Lorena (4.121 kg/ha). O

fato negativo para esta época foi a elevada incidência de acama-

mento.

A média do ensaio foi .3.295 kg/ha sendo o coeficiente de va-

riação 11,2 % (Tabela 6). O ensaio foi o menos irrigado - qua-

torze vezes - uma vez que as chuvas foram melhor distribuídas ao

longo do ciclo fenológico da cultura (Fig. 5)

Analisando-se o comportamento dos materiais de todos os en-

saios, verifica-se que ER 10, MS 7878, Ia 7958, Glenson e Ld

8075 foram as mais regulares.

Deve-se destacar que a maior produtividade conseguida no ano

anterior (4.050 kg/ha com IAC 24-Tucurui) foi superada este ano

em 877 kg/ha, portanto, em 22 %.

ri ti

1

ii N 1

(Di

ri E

'a D) •1 '1

14 14

ri I4

o'

11

IC

E o. o.

r- 'o

O 'O til ii LO ri o -:

-40

'a

=0 o

'c7 -i• -'• til .5' li' ii 'o o 'a

ti, o o o o o o o

1 1

'-451 •-4 ri

-a "--5

li E DCL £4 ri •O - aliO'

ri

1

1 '1

a -a

o ri

ci o '2 a

ci o a

ii E

15 o- '4 11

-A o •Ji o

-1, 1i

5

a LII c

E 1 ti o

o 1 E o

o -4

o' o E

a

o,

'1 o ti o

-4

a

E -J '4

.JI o

o -j ri

o' --4 a

CE

ti —

o o

Ii ti o.

'-1 ci ti

..4 o J o. ci ri

ti '1 E ti o '4 o. E o

"l 1.4

ti o.. la

ti

o a ti

li -4

- -4 ti

-4v) a

EI ice

-4

-LI Lo

1 'o ti

o

E

o

o

ri 0

-ID -3 1

1

E a

o a o.

-o

£4

II

0

E '4 13 ii 13

13

Ii

0 0.

'o 13

'.3 13 0' -1 14

-1 si

0-. O'

143;

-3

"O ti 0. I-4

-i

•0

.3 (3

-E ri ri 40

1J- .34.4

.5 13 44 1 1 (3 E

.3 a lo - o .3,

1' O 1 O

53 1 14.

-J

o

4-. 1 -3-3

'0 ti 4

-, -3 .3 .3

- 3 /i

1

.3 5.1.

-3 1• 10

1 -.3

-ti

9 -

.1 Z 1

-E -3

ii

-O

0

(2 o -4 (2 (2

130 E 41 o Cii (3 0

li t

'3

uce 34130 424

-E

o 0'4

-4--

O 4J-

0.•-i ti

-3

0

O 0- 21 ti e

(1 ai O tia

1

0

E -.3

1

2

'.3

.3 1

. 3

1)

'1

335 .4 4 ri

1

o ai ai

• o II -,

ii •' O- '.1

lo Or-niloriC4iOr-r,OCNni 0 40 40 rinr_.?ri.7.4...4ria1n lo .7 ri Ci

------------------

ri ai ri o 'oo CO ,? -4 'ori-. ri os .-i r- 400' ri -4 ri o o i4 .4 OS ri '0 40 40 'O 40 40 40 40 E r- 40 40 30 41 40 lo 'ii iA 40 40 40 40414041414141 41 41

o o o o o o 0 O o o o o o o 0 0 O 0 O O O O O O O O O O ii O O O

40(1 CO riba AO ai r.r4air4o ,,r4r4'rririw-.rir-i4 OS 040 ri OS-. 3- ai ai CO e- ai os ai e- ai 05 COe-COe-e-COr-e- ç-, r-r-r-r- ti CO CO ti e- ai

o 400101110 orir-ri_i?ririb0__ri_u5ai-4ri.7n Ci

CO e- ri a' - O 40 ti 41 41 ri 3 e- 40 O ai 'o O O o 0 o C3 Ci - - O lo 5' ri ai O e-e-e-e-ai e-e-e-e-e-e-e-e-COr-e- ai ai e, e- 13.3 e- ti CO ai r- ti 3-- lo 3-- CO

.3000 o COO O

fli 3i 'P 3 lii lo 331 31 0 O'

O 1 1 .31 1 1 1 l

4,0.? A 'o .?-1 Ori o-?lori.nariunal o-o rio ai rioiA-w-.r ai Cio lo.?-4e-airiosOri-4o0nori-4e.43.?oio.7

0 4041, flflrlr,rinri ri -i0'l 040414-3(1

-?.T-rr,r-I'nrirr-lrnn .1 ri ri r,rir, ri rIfle, ri (.1 ri ri ri ri ri ri ri ri

-i 1 li

r-

.3 '3 5 4 •J .1, '.1 t)

o . .3 - 1 il •) 1- - II '3 II A fi . .0 ti 1 '4.

.3

.3 3l' 43 II ' 3

3 ri '3- 1 3 ri 0-O 1

100

3. Rcndtracr,a dc yr0 e Outrai 04 Ccctc ri,tca. a.JLfluLLLc4a de 40 cultiva tou Au triqu trrt.jadau por uspo1u3u,

sem.uadus em 11.5.84. (PLVO (]uabtrobal na FuziJu Itumuralt S.A. Ponta PorS, IS, 1984.

Rendlrrtt:nto Peso do Alturo de Acama- Ciclo (dIas) eult iVar do grÃos liectol. itro planta sento

(ky/ha) 1kg) (cml - flI Ou

Da 10 4.262 a 73,9 81 O 62 122

tAPAR 6-Vape33r4 3.969 ala 75,2 79 25 60 121

no 798 3.877 abo 73,8 92 25 60 119

MS 7878 3.779 bcd 75,8 68 O 57 118

P8' 761146 3.699 bode 76,3 84 25 59 118

PF 79475 3.659 bcdo 76,8 79 25 59 117

IAC 160 3.61.2 bcdotg 78,4 77 LO 55 116

Li 8075 3.573 bcticfyli 67,7 91 LO 66 130

Py 79547 3.568 bcdefgh 72,8 85 10 64 129

3CEP.\R 3-'Iacuco 3.558 bcdetgh 73,8 86 25 60 ' 122

tÃO 24-Tccurut 3.526 bcdeghi 75,6 68 O 58 118

IAL2 47 .3.507 bcdeeghi 78,9 dl O 59 117

IÃO 59 3.500 bcdetghi 77,1 94 25 60 113

LAPAS 3-Aracitu 3.415 cdetghLj 78,5 88 LO 57 115

1uano 82 3.362 cdeEghlj 76,1 96 25 59 118

96 8116 3.304 defghIjk 76,1 96 10 60 121

Sa 11 3.254 defghijk 74,0 85 O 72 126

.;Londra 4546 3.232 etghljkl 73,3 88 0 65 128

(AO 72 3.134 e(ghijkl 76,5 102 30 62 122

P6 8115 3.124 fqhi3klm 77,3 66 10 53 118

Pr 7954o 3.106 ghijklm 70,4 84 75 66 126

3cPAR L1-Jurtti. 2.060 hijkl'a 75,0 77 O 54 109

30 1146 3.018 i3k1m 78,6 31 25 54 116

CEP 7780 3.012 l3kJ.n, 70,3 93 O 60 120

EA 5-Mar ingi 2.946 jklmn 73,5 97 25 59 120

L'.0 13-Lorena 2.929 jklmn 79,2 75 O 47 105

L1O 935 2.890 jklmno 73,5 34 10 72 128

a 7944 2.796 klmnop 72,6 88 10 64 126

VY 79185 2.182 klmrtop 74,7 94 • 30 66 125

IAC 15-Kavante 2.715 lmnop 78,8 89 25 57 118

OS d 2.709 lrnnop 76,6 96 25 62 121

(AO 73 2.591 mnopq 72,1 94 50 70 127

3ccAR j-Pcrjtt 2.476 nopqr 69,2 . 89 O 83 136

rr 79783 2.391 opqra 71,6 89 50 70 126

•F 79793 2.390 opqrs 72,9 95 25 67 12o

PC 73762 2.334 . pqrs 73.4 94 10 68 126

PAT 24 2.310 prs 70,6 107 50 70 128

21 797o7 2.133 •jrs 72,2 90 50 70 126

21 ?930a 1.979 rs 68,6 94 25 1,9 135

Polo 3214 1.901 s 71,0 93 25 70 128

3.0db ,cg/ha

12,31.

C.V, • 13,26

2 L la da CIL.eC.JdflC La tU CSP tJatae(trO.

1" .a .nlerJõtuctu i colhe Lta.

1. L4 .CJutJJa da te Luta letra n.ia dtEcrurn entre t (Outtc ir

101

t;BELA 4. Renjiniento Je grios e outrjs caratLrhtc.si aqron5mtca de 40 cultivarc3 de trigo Irrigadas par aspers3o,

emcadas em 3.5.84. (Pivá Taher) Fa:onJa Itumaratl S.A. Ponta Porá, MS, 1984.

Cultivar Rendimento de qraos

(kg/lia)

Peso do hectolitro

(kg)

Altura de planta

(cm)

Acama- menito

(1)

Ciclo

Ci

(dias)

PE 79547 3.432 a 78,5 62 10 65 124

14 8075 3.303 ab 74,1 83 0 62 119

OCEPAR 9-Perdiz 3.192 abo 76.1 86 20 74 132

100 635 3.142 abcd 7775 74 O 65 117

PE 79548 3.113 abcd 77,8 80 25 63 119

Alondra 4546 3.048 brde 78,3 77 0 60 116

OCEPAR 8-4aouco 2.964 bcdef 75,9 75 O 56 109

IAC 24 2.875 cdefg 78,2 66 O 58 113

P1' 781148 2.843 cdetgh 80,5 66 O 58 109

GO 798 2.814 cdefgh 77,2 79 O 59 112

MS 7879 2.805 cJetgh 78,9 64 0 55 108

P1' 79790 2.794 defghL 78,7 89 O 63 120

?Ar 24 2.784 defghsj 77,1 105 75 66 125

IAPAR 6-Tapojara 2.778 defghsj 79,6 68 O 58 109

P1' 79780 2.746 defghijk 79,4 88 O 65 122

P1' 73767 2.713 ef9hi3kl 78,2 90 O 46 122

OR 11 2.706 e(ghsjkl 80,3 78 ' O 69 126

aR 10 2.698 efgh[jkl 78.6 66 O 58 110

P1' 79300 2.692 efghi3kl 73.8 91 10 75 134

Polo 8224 2.612 tghijklzr' 79;7 38 10 65 122

?L3 6116 2.609 fghiklm 30,2 86 O 59 113

P1' 79475 2.606 tghijklia 79,5 68 O 58 110

IAC 73 2.591 ighi3klm 70,0 96 60 67 124

r.;c 47 2.587 i9hsk1m 81,0 75 0 58 110

tAPAR 3-Arocatu 2.533 ghLjklm 80,5 79 0 54 108

1;C 59 2.503 ghsjkLm 74,7 91 O 58 116

IAC 160 2.500 gliijklni 80,4 76 O 56 107

71' 79782 2.148 hLjkl;fl 78,2 88 0 63 120

'4tr.uan 62 2.436 hijklrn 75,9 92 50 60 113

PE 79185 2.393 sjklm 77,0 93 30 64 116

sa a 2.383 - jklm 79,4 90 30 60 116

IAC 72 2.366 klrs 80,5 81 O 55 109

Li 7944 2.342 kb' 77,0 87 60 63 124

AC 5-Manin-Ji 2.335 klm 76,8 83 20 57 110

CLP 7780 2.320 lii 79,6 86 O 60 116

aLt 1146 2.305 ' 1 79,8 78 10 54 109

8115 2.302 1i 80,1 75 O 56 111

LAC l8-Xavantu 2.301 Em 78,1 80 20 56 112

3CLiAR 11-Jurits 2.265 a 76,9 73 O 53 108

13-Lsr:n., 1.924 a 81,4 76 O 48 JÚ

- 2.852 gJha

• 7,25

.2selz., da cIt-:r-u - flciJ au eL.L-J1rlcIitu.

- _:I 4 -:c e .)rti culhclta.

L-11as j'Is.a .t.,?a lct Li lia JILL C{nO .11Lr .. L t)tlr1,el, 5I.

102

— -I• e" o 0 om-I -e ri e-ir- e- como.-. r-'.r-i ti ri -10 14 o i ('40 ti co

•1

2 ti

(4 O co-o co co co co co co co co co o co co o cOr-,cnr-- to co co ci co cocnw, -o.

O 2

it 1

cIa-'- 00041000 cti 00 04100U10c41 0 OcflOuiOcfl (10 000000 cIC c*ri.-iflIC'I -. cc. ri rie-inmne-in-.4cr,-ccnr.m -4,-lei e_ei 'cl

co LI

O ti- o

ti -h '0

ti ti

ti, Z cicm co 41rcI' ri cone_o omc'iocc.r-c-..,c0041 coo

'coo o to O o' a, O como a' O O O Cl O O 040141 aia- co co 04 0101 ((40 a' ((40

0.

O

-1

-J O 2. 43

ri 014

ti 'a 'Sf04 co omr-,na''r o, co o, O cocrl cor- .-. o moo co 0,00-cor-coo, co 00 tia ririe_riririr-ririririe_riNrioriric-rir-ricorior-riric.c. co 0

ia o •J 1

14 E, 'ti E Z 3-à

1

-ti

"5 ti ri 2 43

-'--'cc-- e-i•,-o ri

ti ti, 0' ti ti ti 14 -ti' 1' ti' ti ti ti ti' ti ti' ti ti -ti

-i

.30 —

O ti -, OU

Ti ti '11 0010

0000') 0000 tieti ti - ti

(.3 tio 1 ti

0<) ti ti ti

ti Cio ti ti

ti 1

Li .4

Li'Ji.., COO '1 O

.202 1 ti

- cO

- cI ti O

24.422 'O co i 1

2.2020.20 10

1 4

= ti

tui1,C ELI'-_t-e(-i.lria''r-?o(4IOoOocoricacti t iorI-n_t_ro,in,_l_,ricco O

- ti - CO'

04 co l0OPiO,cicOfli_.._.

e- coco co teci ai t"OLIirien

l41414141_ritlmririnrinr,ei,c -icor' til _? 'rI 00 -r

'4o040a'fl r- n o

- - o -.à-t, -t-en-n--nn-tnn -T-tn't-t .tn-t.r -tririmrit.1ri ei

ti )0,

ti o -1 -

A

-4

.4 ti ti 1 ri ti 1 9

'3 li] Ao. r LI i a - 1 •fl ti T- 1 -? '.3 -c — 1 ti

04 e-. ri e- 0_o_e 'O ti coeI E Lix 'j •fl t '0 .-h E til 01 -t

ti -i ' 3 Li ti 1 '0 ti ti O. LI O Li O. '30. 42 ti Li -)

-. '.3 iZaliQ OtO 2e' .Cai0cc'O<0O.flo.CJ...tOc4nn0._O oci

a

ti

' o

- ti- a

ii

a 1

-1 -i a -ti o

E tiC ti a ti' -q ei ri .1 ii a. a

ti O- ti

-O 1 1 ti E

O 1 -

cti ti 1

-J 1 a jti

til 4 ti .4 2' ti

1 cl ti' 1 til

4tt

ix Cc, ei -i a

103

t .•, ed -

ti1 (ti CJ t •ZD ri co

o.' ti) ri

o cti

O U)

o ci ri ti) uti O

w 0)00

o •.-i

4-) 4-)

:1 O tDW cti rJ

o

« O (ti

43 4J iti

Olri 4) :5 fti

o ai c'J 4.3

t/) (fl H

• a.)

-I 0 a) 'ti c>rd rj

tJ'Oi a) ri -ri ti

rd ai )-1 'a) Ç14 ri

- -t (1 o

• 00 (ti ri ri -I O.'0

4-) 'O k - 'o -i -ri

o g: ai -ri Cl

:5 ri O 'O

0 o -i íli

-: 1ti 0

4 o aio ç 4-) ri QI '

43 co

cl ti a.) )-1 0

o -4

ri

o l-i

Õtiit 0516010U0401313 (wo)ooivaJ. (ww) 005DIIdI3aJd

105

°5o6 u..I

Vi N - O O •o -

o,sÔoIouaJ 0131D (W401 00t14b4 (wui) 000;.duo.Ja

-J

1

z

O Ifl VitIKlOø -

te ai ri O I-i (dri

Ore - o ai ct OEE

(1)

O "e ri 000 ti)

r1 o i-i te

4i4.) si

te o 034

'te

0(0 'ti ai co

O (e r1 Ire > 4) (0 r1 rd

4) -4 ai ri Id

ti (e O l)

OH ri) 0. (e

tO a) 'ti ore (e a). b(e N .rl ri (e

-rti -1 'a)

-ri ri te

- (e o (e o o.c

-ri -ri O P .l) 'O -d 'O ri Q E0(e o g

'0 ri0 31 ri ri

O Ç'. o -ri

«e o O o te O 4) -ri O 344) CO r1 Ç o (em O) 4 4

ti 1-1 I4

lioli

- a) ot< ri o (1) 01

01 -ri Q4.)

o ai E ai

ai Id -ri E

4J Id tDrri tJ

'ai 1 H o

C) Id 'Oot

E LI) Ø

nj a) ti wr iii E a) ai 4) ---1 cd

rtjrti

E (li 01 a -w O 0 .0 C) O ai Id -ri Ei

-ri '0 (0

$.i Q 'rI rl E

a) -4-1 O

ai E 00

o -Ii ri 'a) o in E O 0cn co 'rI

4J (1) ri E 04d 01V)

i-i (11 o O td

ad 'O ai O' dai

4) O O) O 11 'O 0) P-i Çz -ri -ri $-4 o ai o $-1 b4- C) O r1 Ç -1 O -1 O

P4 Q4J

o H

51111 03I6010U44 01313 (W$D) OOtUOJ. (WLU) 00504I4130Jd

107

- o o t —

seo3obijjp o,iÓoiouej 0131D ( wjD) oozuoj (Ww lobsOl id IDGid

cd (1)

1-1 4-4(0

cd

0 (dC 0 Wri

-

0 (OU) ri 00 LO 0' -

.rI lcd 0 4-4 4-1

4J O

cd O) cd

b'd4-! 'cd

o a) W 'da)

'o

tcd ' (O rl CO

4j O) ri r1 4) 4J

0 (d a)

(N cd wm

• a) cd o lo 0)4-) o O'd H - cd

btd cd rl r1 'd

N cd

-

cd O 00 cd

-i -d •rl 'ti D 4-i ty'

4-) 'O (0) '(i) ri P

o i.c r1 0) cd ''1-i El

ri O (O zri >

O -ri

z 0r1 li lcd O O, 0 cd O ç

4-) •rl ai

4) co -ri o cdifl

4-1 ifl

4

o f-i

V141)10S

1-

o

tu o'

035ølOU0 01313

•i P4 -

(w$O) 0011.011

o o

1' ri

(Ww)0oo&idI,a.0d

OLN1III3ÇI)10,4 17)114

______ 01111017)15Vv lOt li 0131)1) LI

OINI11VH•IUUI 4 0131 II

VIDIlIPuI "1

•o'tI CI £IIT14

o co 4

-J

D

z -3

Ci O o o O P4

O

Q ri ai ri -4 41 04-' ç o) o

CL) P4 o'd

(do i -iCJ)

> 'ri 'ri -li

04-' rdrl 3,1

ai oo

ud cd O)C'4 41

CflH o

4-) Q)r rdc

o O cii ti

01 ri ai OrdÇL4 O

Di - 'ri O (CI 34 O 3-1 3-1 ri ci)

'o ai -riA (do o 'O

CI > 3-1 4-1 rl

4-' 04

'Cl O EriO 00 'ri 'ri > o

co rIO 04

tal 04JN

lcd C ('J

ai-1E ,$J 1 0 'ri t co 04 010'l

(ii ri c,) aiÜ 0r ai 34 -ri CI 01

in

o H

109

PROJETO - MANEJO DA ÁGUA EM IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM TRIGO

O município de Ponta Porá, MS, possui grande potencial para

produção de trigo, tanto em área cultivável como tipo de solo.

Para evitar as deficiências hídricas que ocorrem nesta região,

durante o cultivo do trigo, estão sendo instalados inúmeros e-

quipamentos de irrigação por aspersão, os quais tem hoje altís-

simos custos de investimento e operacional. Estes equipamentos

não estão sendo operados de forma adequada, urna vez que não se

dispõe de informações básicas de solo, clima e a própria recpos-

ta da cultura a este sistema de cultivo. Não é possível, portan-

to, realizar os cálculos corretos da freqüência das regas, tempo

de aplicação e quantidade de água necessária. O desconhecimento

destes dados, impedem o estabelecimento de esquemas adequadospa-

ra a irrigação, colaborando, conseqüentemente, para a obtenção

de baixas produtividades do trigo na região (300 a 1.500 kg/ha).

1. Comparação de diferentes manejos da água de irrigação em tri-

Claudio Alberto Souza da Silva'

Rinaldo de Oliveira Calheiros 2

Solange Maria Radaelli 3

1.1. Objetivo

Determinar um manejo adequado da água de irrigação para os

diferentes estádios da cultura do trigo.

' Eng9 Agr9, M.Sc. da EMBRAPALUEPAE Dourados, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, MS. 2 Eng9 Agr9 da EMPAER á disposição da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

Eng Agr1, estagiária do PIEP à disposição da EMBRAPA-UEPAE

Dourados.

110

1.2. Metodologia

O experimento foi instalado na UEPAE Dourados, em Latossolo

Roxo distrófico, textura argilosa, fase campo.

O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com

três repetiçóes. Cada parcela constou de oito linhas de 5,00 m

de comprimento, espaçadas de 0,20 m. O espaçamento entre parce-

las foi de 6,00 M. Foram testados cinco manejos, com a variação

da tensão com que a água estava retida no solo. Também foi in-

cluido um tratamento com trigo não irrigado. As tensões e lâmi-

nas d'água programadas para serem aplicadas em cada estádio da

cultura e a forma de acompanhamento de umidade do solo estão na

Tabela 1.

O momento de rega foi determinado através do acompanhamento

da retensão da água no solo, medida com tensiômetros e método

gravimétrico.

As irrigações foram realizadas individualmente por parcela,

com pressão e vazão constantes, através de um conjunto composto

de moto-bomba, tubulação principal e secundária, válvula de de-

rivação, registro, maflômetro e regadores colocados em um tubo de

PVC rígido, de 1 polegada de diâmetro.

A análise química do solo foi realizada antes e após a insta-

lação do experimento.

O solo foi previamente corrigido, em função da análise quími-

ca, sendo que uma metade da quantidade total do calcário utili-

zado (4,0 t/ha, PRNT 100 %) foi incorporada com uma lavra pro-

funda e outra com grade pesada. Para proporcionar uma descompac-

tação do solo, foi realizada escarificação a 0,30 m de profun-

didade. Também de acordo com a análise química do solo, neste

primeiro ano, a adubação de base foi de 180 kg/ha de P205, 90

kg/ha de K 2 0, 15 kg/ha de N e 40 kg/ha de FTE. Em cobertura a-

plicaram-se 40 kg/ha de N.

Semeou-se a cultivar IAC 24 em 25.5, com espaçamento entre

linhas de 0,17 m e população de 450 plantas/ia 2 . A emergência o-

correu em 6.6 e a colheita em 11.9.84.

Para o controle da ferrugem da folha foram realizadas duas a-

111

plicações com 0,50 £/ha de produto comercial a base de propico-

nazole. Realizaram-se também três aplicações com 0,25 Z/ha de

produto a base de monocrotofós, para controle de pulgões.

Foram realizadas as seguintes observações e determinações:

rendimento de grãos, peso do hectolitro, peso de mil sementes,

altura de plantas, acamamento, número de espigas, colmos e plan-

tas por metro e número de espiguetas por espiga.

1.3. Resultados

A Tabela 2 contém os dados obtidos nas análises químicas do

solo, realizadas antes e após a condução do experimento. Obser-

va-se que tanto a calagem como a fosfatagem realizadas foram

eficazes, proporcionando valores de pU e níveis de cálcio, mag-

nésio e fósforo adequados à cultura do trigo.

A precipitação pluviométrica ocorrida durante o ciclo do tri-

go (Fig. 1) foi pequena. No período compreendido entreS o início

da implantação da cultura (fim de maio) até a fase de formação

dos grãos (inicio de agosto), o déficit hídrico permaneceu por

mais de 60 dias. Esta condição facilitou a aplicação dos trata-

mentos planejados e propiciou à cultura manter-se com bom estado

de sanidade. No dia 26 de agosto, uma geada tardia (Tabela 3),

de forte intensidade, causou graves prejuízos ao trigo que re-

cebeu tratamentos de irrigação. O trigo não irrigado foi menos

prejudicado pois se encontrava em estádio mais avançado de ma-

turação.

Em 12.6.84 foi realizada uma irrigação com 12 mm, em toda a

área experimental, visando a uniformização do "stand".

O manejo 1 (0,5 atm) recebeu doze irrigações de 13 mm, tota-

lizando 156 mm. O intervalo entre regas, neste caso, foi de oito

dias na fase inicial e de quatro dias a partir do final do per-

filhamento.

O manejo 2 (2,0 e 0,5 atm) recebeu duas irrigações de 19 mm

na fase inicial e sete de 13 mm a partir do emborrachamento, com

um total de 129 mm. O intervalo entre regas foi de onze e oito

dias nas duas primeiras fases e de quatro dias nas demais.

112

No manejo 3 (2,0 atm) , foram aplicados 133 mm correspondendo

a sete irrigações de 19 mm. Os turnos foram de onze e oito dias

durante o perfilhamento e de seis dias a partir do emborracha-

mento.

O manejo 4 (4,0 e 0,5 atm), tiveram intervalos de treze e

cinco dias nos primeiros estádios e nas demais fases foi igual

ao dos manejos 1 e 2. Aplicaram-se duas irrigações de 26 mm e

sete de 13 mm (143 mm).

No manejo 5 (4,0 atm) realizaram-se sete regas de 26 mm

(182 mm) , com intervalos de treze, cinco e oito dias nas fases

de início do perfilhamento, perfilhamento e a partir do embor-

rachamento, respectivamente.

Devido as precipitações ocorridas no terceiro decêndio de a-

gosto, aliadas ao aceleramento do ciclo da cultura causado pelas

geadas, não houve necessidade de irrigações após o dia 17.8.84.

Este período correspondeu a fase •de maturação.

Os dados de rendimento de grãos, peso de mil sementes, peso

do hectolitro e altura de plantas, estão na Tabela 4. Não ocor-

reram diferenças entre os tratamentos irrigados. Considerando os

tetos de rendimento e peso de grãos obtidos em anos anteriores

com a cultivar IAC 24 em ensaios irrigados, pode-se afirmar que

as geadas ocorridas afetaram negativamente à cultura. O peso de

mil sementes obtido em 1983, média de seis ensaios irrigados,

foi de 33,1 g, enquanto que o deste eperimento foi de 23,5 g.

O peso do hectolitro nas parcelas irrigadas, também foi baixo

(média de 67,1 kg).

O trigo de sequeiro, devido ter sido menos prejudicado pelas

geadas, apresentou os maiores pesos de grãos. O peso de mil se-

mentes (27,2 g) foi semelhante à média obtida em seis ensaios

não irrigados conduzidos em 1983 (26,8 g) . Mesmo assim, este

tratamento propiciou o menor rendimento de grãos (844 kg/ha),

estatisticamente diferente dos demais. A altura de plantas tam-

bém não diferiu entre os tratamentos irrigados.

Nas Tabelas 5 e 6, encontram-se os dados referentes aos com-

ponentes do rendimento. A exceção do número de colmos e de espi-

gas por metro quadrado e do número de grãos por espiga e de

113

grãos por espigueta, os outros componentes não apresentaram di-

ferenças estatísticas entre os tratamentos. Para estes os meno-

res valores foram obtidos nas parcelas não irrigadas.

114

k

2

2)

.4 a

•0 -5

a

E,

a co

0.

li o

tilil

.4

OZ

'a

a

.4 •0 -

a -

o

a -

ii

El

o o

ii

4 -

ri 4 -

El

a -4 a -

El

o o o o o es es es es es

1 1 1 $

es es es ri es

co co co co co

O O c 0c

A a

- r$ co 0) 0)

O O Ia Iac o o

e N e

ci es es.

O_ CO 04 es

0% 1d co co 0%

O_ O v es es o O es

0 0t

co co co co

"1 o o o o o

-8 o

1 1 a 1 4" .4

'-4

c

14

c •0

3

0

9

W>o>

c -- -'-4

00 00 O

III II 1

115

04

ri +

z

ri + cd o

n +

o ri o o)

a;

0 0 ri

a;

E

a;

cd

r1

LH

o $4 04

o 4-,

a; E

—1 $4 a;

x a)

o lu

co cc-' 'cd ri 1>

-

'cio)

o o -

'do 'ci

co cd 'o çz cd o

o a)

w o a; b 4) -'-1 ç cd4J

'dE 'o a; cd NO -r-1 Ud ri C) cd cd a; •0' $-I «rl

$4 o ri r1 o 'o a)

'o o 'ci cd

cd o 'cd -ri

-1 'cl

1 O -n

a) a; VI

---4 cd ri 'cd ç a;

r..1

i-1

Ei

N 1 0 Nri

co ~ - - - -

Ir,

riN ¼0 ri

1 N 1 —4 in ir, fl

1 C'J 1 '.0 LI)

co co

O LI) N tN LI) 0

ON a) N W a)

E a; a;

4-) a) a;

o)

1 m 1 000 ri -1 - - -

E O 1 0000

ir, LI) C' C\ LI)

II) '.b '.0 LI) ir,

E 0 E 0000 E E ri r-j en

1 1

E O 1

1

0000

1 E 1

1 ric'4m

116

(a cd

ai a) ti, a) 'o a) ai 'o r1 (a a)

-1-)

H

ci o

ai

a) 04 H a)

E-'

cd

ri a)

a) 'o

cd

ri

cd

o ti

cd

ri

(a (a)

cd -ri o

rtj

(a cd

-ri )-1

0 o o

cd

o

a)

cd

a)

rri m

(a ri ai

-

-1

(a (a o )- cd

4-) :j do

a) 04'

a) b

(a 4.) cd

r1 'ti 4-' 00

Q -d (a-p (Dr1

o a)

o (a ai a) cd 1

O

m

Ei

E E

ai a) $-4 04J a) ai S-1 00

'dai cti troço cd 'dai a) a a)

rn cn m

2 In Ul

t_n -

C'4 O N

co

ri ('4 ('4

117

1W ai tu) (1)

(13 ro .- .0 ri 'ci ri cd4E rd d

ktO - CO (13 O CO O CO N () ON fl N <

ai 4-3r-1 01

N LO N LO LO 'q LO LO 'ci'id riQ

o '1 I-i

ti ri •0 ri ritO O (130

o ai O) ai

o rd O E PIS o

4) 4)0)

ri •,-I r-110 O O ai Ot? N ri ri ri N ri co 4-) CO 41 .rl O) O Q4.) (1) E ai(1) N CC) LO O' iii ri ' N .0 0 .Cø-i O

O) ai LO N LO LO r— O NO N 1 ti O 0 LO LO LO LO LO N LO N LO tio

Ori OU) ti LO O) i ai— øt ri4

-0 'ciLO LO O) LO ai .0 4)

WN ç E ri aiO •rlO) 4-) u)

Eai .0 ai H 4-).- .0.0.0.0.0 O I-i

ri (Db1 (13 O ri k tO) W) E r • E o ei ri ri c-.I iii N ri o o)

QQ) - a) •r-I CO 0)0) ri ri C'4 N ri N 't 'ci 4) O' O) N CNN ('4 ('4 ('4 CNN

ri.t ÇZO) O $4 (O O - co O ai ti) «Tiri 0-i - z

O -ti - $4

LO (130) O) E O 010 'ci 13

0 •rI $4 $4 $4 i 4J10 .0 ri LI) iii U)$4 5-1 (O idd13 'Ti

-------------

ri 44-3 ri ai"d.0 O

ai o E$v-- LO ('1 CIO til N CO ('4 O ai ti 00 .rlblU) ri Ci N fl 1-1 ri r1-1 LO

ti' 'ci .4 Li) V LO CO Li) CO N ti) O) O-ri • • ai $4 4) 5-4 O OJ 'CI CNN NNN N

4JU13 O) ri E 0(13 4.3 0) -l'tJ 0' 00 ai ai

' O ri ti $4 (O $4

cai'............

.rl ai O ai 113 $4 0)Wri

r1 1 (ti 4-) 5-4

O 5-4 • 4J H ti) O ai

O 5-1 a) $4

0) o'P O) ti) Ti

4) ri CI (Ti 'cl ' Z E

1-1 'ai E-1 O

118

til ai 4) $4 ii ri W'd LO O m IN LO ri OD ri Lo ti o 41 N LO IN ' ri ('4 ri e.i ri ri O) - -

-4ri'd r-1 ri rI ri ri ri ri ri ri ('4 tDOri ri

1-4 ti o i

Z

ti) 0 '1

ri ou) O 0

-n a) a)

(e a) E

ruE

rurl LO tTj (e ti (li (ti ri ti '1) ate

ti) Pb-' '-o in LO rim to co LO ri Tu a)r1 ri N o co r- co LO «5 04 LO LO ' ri ' ri :i O 'DO) b1 O ZU)

00 Pru 1-) ri a) N

eu 1-i c 00

ti) - «ltd «1 «1 'e O ou)

blC'4 P0 ri ri.ifl ri LO C\ LO C CO ri (DE LO N w rim (o m ri N 0U Eri LO LO Lfl Lfl ' . LO ' LI) ci) :

ZO•

(ti co ti) >C\ o ri ri E4 ri ri - o U) OUZ

0'. CN

O) - O O) LO (dru O w 4) 'd'o o(15 rir- ri cori CN ri LO (O ii $44i LOLfl NWLO OLO ON ri Çd -ri 1-4 ri .1. ri ri ri ri ri ri 1-1 pP o

0 a) 'do

b0 o ri ud

PC) 00 Ø4i (d 'o E (d -ri

' O-ri bWri Zrd i-i -ri i ti

1-i b'P O 1-40) O) • - 41 1-1 o) O

Lo O) E ri e, o, ij, ti) ciø ti (e 43 -ri

eu 'a)

E-' E-' Z o

119

LI) 1 0)1 ii -4 4J14 a)4) C! fli Cli t Cli cl) 0-.a)

iLO ri O N ct 111 ri O ri Lfl O biO) WObi OCNr-lriri NriO

-ri tu Euli-r-1 ------ - - - Cii -iO4 CNN CNN N r-1 N ri N ri O) «li ri 0)

o icli cli

di m o

a) a)

Cli a) dicli tu -ri E Cli cd cd ai (ti

ri LI) O) OQr4 N CNN ri CO ri ri N a) r4 CliP.i

a) @CJ) ri CNN ri 't N C O CN LI) O) Eblo ri ri ri ri ri ri ri rim ri o

iii E Z 4 o diu

-0 w rti cd r1 biN ri 1 Prd O) Ç a) o — o FULO

LO «dai LO

cd - 4Jbi Ci Lo co iii CNN N CNN CO 4J 0)r1 - Cl) N 004 Lfl N

biOi ri ri ri ririri ri ri ri diU W-dQ)

QiH

a) ai co

aN Cli r4 ri 4J 4-3

ai

-

rioE

O) 0

----------

CdtU O fd bicdt rd4J ifliflCOriN ONCO

-ri di (ti 0bi r ri NO NO ri ri 04 -r-1 1-1 r-l(d - - () -1 OJfl.ir-1 ri 1-4 1-1 ri ri ri ri ri ri ri 0) 4 O 04 ri

0) Z u o

bio O r1

------ - --

4 $4 C> 00 (1) 4) tu E Ci (li -ri 'i 0-ri biWr-i ZtU S-i

h O -1 0)0)

• ?-1 (O O '-o

a) ri oJ ci Lo E CO cd «li 4J r4 ai tu 1-1 Ia) Ei E O

120

t •1 n ,' ei

E E

U) oz 0 o

- U) 00 r1 td cd

• CiO - ajo 'a

-1 O 0 O"

cd4i t

e cd O O ri'd 4 :5

:5 0 i

ri cd 00 -ri

cd -J _4Jrc1

'a) -,

OH .ri o r' :50 ri 040

z Inj 4J

cd cd -1-) •i

-ri o cd

-4 ri a' 0-.

ri

o H ri-.

121

PROJETO 004.80.080-1 - AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS FERRUGENS DO TRI-

GO

A produtividade do trigo no Mato Grosso do Sul, tem-se situa-

do à níveis instáveis e baixos. Uma das causas desta instabili-

dade são as doenças, sendo que as principais observadas na região

são as ferrugens da folha e do colmo e mais recentemente helmin-

tosporiose e bacteriose.

Apesar dos esforços dos melhoristas em produzir e lançar cul-

tivares resistentes as principais doenças se faz necessário o em-

prego do controle químico, devido ao constante aparecimento de

novas raças dos patógenos. Para tanto é imprescindível a seleção

de novos produtos, mais eficientes, e a avaliação de novas tecno-

logias, as quais permitirão um controle eficiente e racional des-

tas doenças. Para atingir estes objetivos foram planejados e exe-

cutados os seguintes experimentos:

1. Avaliação de fungicidas no controle das ferrugens do trigo

Olavo Roberto Sonego 1

Arnaldo Gomes de Moraes 2

1.1. Objetivo

Selecionar fungicidas mais eficientes para o controle das fer-

rtigens do trigo.

1.2. Metodologia

O experimento foi conduzido em Latossolo Roxo distrófico

(UEPAE Dourados) e Latossolo Roxo eutrófico (distrito de Indápo-

1 Eng9 Agr9, M.Sc. da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, MS. 2 - Tecnico Agricola da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

122

lis)

O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro

repetições. As parcelas foram compostas por treze linhas de

10,00 m de comprimento espaçadas de 0,17 m, com área total de

22,10 tu 2 e área útil de 9,52 m 2 .

A fertilização foi de 250 kg/ha e 200 kg/ha da fórmula 5-30-15,

para o experimento da UEPAE Dourados e distrito de Indápolis, res-

pectivamente.

A aplicação dos tratamentos foi realizada com pulverizador de

precisão a base de CO 2 , bico tipo cone vazio X 3 espaçados de

0,20 tu e vazão constante de 230 £/ha.

A intensidade da ferrugem da folha foi avaliada coletando-se

folhas ao longo da parcela, registrando-se a porcentagem média da

doença. A ferrugem do colmo foi avaliada visualmente na parcela.

O intervalo entre avaliações foi de sete a dez dias, desde o ini-

cio da epifitia até o estádio 12.2 (Feeks-Large).

Para a quantificação das ferrugens adotou-se a escala de Cobb

modificada.

1.3. Resultados

O experimento está sendo executado desde 1980. Até o momento

os tratamentos mais eficientes são: propiconazole, triadimefom +

mancozebe, mancozebe, triadimefom, fempropemorfo 4 diclobutrazo-

le, triforine, piracarbolide + mancozebe captafol + nancozebe,

acefato trifenil estanho + mancozebe e clorotalonil, todos estes

produtos encontram-se recomendados e estão a disposição do produ-

tor, a exceção de fempropemorfo + diclobutrazole que ainda não

foi registrado.

O experimento realizado em 1984, devido a estiagem prolongada

e a não ocorrência de doenças, em virtude das condições climáti-

cas serem desfavoráveis ao seu desenvolvimento, não foi realizada

nenhuma aplicação de fungicida, não permitindo avaliação dos tra-

tamentos.

O experimento foi colhido e o rendimento de grãos foi de 792

kg/ha e 649 kg/ha, respectivamente, no distrito de Indápolis e na

UEPAE Dourados.

123

2. Determinação do número de aplicações de fungicidas para o con-

trole das ferrugens do trigo

Olavo Roberto Sonego 1

Arnaldo Gomes de Moraes 2

2.1. Objetivo

Estabelecer um número de aplicações de fungicidas que seja

tecnicamente eficiente e economicamente viável.

2.2. Metodologia

O experimento foi conduzido em Latossolo Roxo distrõfico

(UEPAE Dourados) e Latossolo Roxo eutrófico (distrito de Indápo-

lis)

O delineamento experimental foi blocos ao acaso com quatro re-

petições. As parcelas foram compostas por, treze linhas de 10,00 m

de comprimento espaçadas de 0,17 m, sendo área total de 22,10 m 2

e área útil de 9,52 ia 2 .

Os tratamentos foram: fungicida preventivo (mancozebe 2,5 kg/

ha), sistêmico (triadimefom 0,500 kg/ha) e a combinação de ambos

em uma, duas e três aplicações.

As aplicações foram realizadas com pulverizador de precisão a

base de CO 2 , com bico tipo cone vazio X 3 espaçados de 0,20 m, va-

zão constante de 230 Ilha.

A intensidade de ferrugem da folha foi avaliada coletando-se

folhas ao longo da parcela, sendo registrada a porcentagem média

da doença. A ferrugem do colmo foi avaliada visualmente na parce-

la.

O intervalo entre avaliações foi de sete a dez dias, desde o

1 Eng9 Agr9, M.Sc. da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, MS. 2 Técnico Agricola da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

124

inicio da epifitia até o estádio 12.2 (Feeks-Large)

Para a quantificação das ferrugens adotou-se a escala de Cobb

modificada.

2.3. Resultados

Os dados dos experimentos realizados em 1980 e 1981 foram pre-

judicados devido a não ocorrência de doenças e a geadas, respec-

tivamente.

Resultados obtidos nos experimentos realizados em 1982 e 1983,

mostraram que as doenças devem ser controladas no inicio de seu

aparecimento tanto com a aplicação de produtos sistemicos, e

principalmente quando se faz a aplicação de produto preventivo.

Dados obtidos nos experimentos evidenciaram que quando a doen-

ça é controlada no seu aparecimento é possível reduzir o número

de aplicações, principalmente com produtos sistêmicos que tem

maior ação residual.

Os maiores retornos na economicidade foram obtidos com a apli-

cação do produto preventivo, devido o custo do tratamento ser mais

baixo.

No experimento de 1984, devido a estiagem prolongada e a au-

sência de doenças, não foi necessário fazer aplicação dos trata-

mentos, pois as condições climáticas não foram favoráveis a sua

ocorrência. -

Os rendimentos médios de grãos obtidos foram de 611 kg/ha e

693 kg/ha na UEPAE Dourados e no distrito de Indápolis, respecti-

vamente.

125

3. Avaliação de danos causados pela ferrugem do colmo do trigo

Olavo Roberto Sonego'

Arnaldo Comes de Moraes 2

3.1. Objetivo

Determinar os prejuízos causados pela ferrugem do colmo do

trigo no Mato Grosso do Sul e estabelecer a necessidade de con-

trole.

3.2. Metodologia

O experimento foi instalado em Latossolo Roxo distrófico

(UEPAE Dourados), tendo como reagente a cultivar BH 1146 que &

altamente suscetível a doença e é a mais cultivada nestas con-

dições de solo.

O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com qua-

tro repetições. As parcelas foram compostas por treze linhas

de 10,00 m de comprimento, espaçadas de 0,17 m, sendo área to-

tal de 22,10 m 2 , e área útil de 9,52 m 2 .

Desde o início do aparecimento da doença foi aplicado o tra-

tamento mancozebe 2,5 kg/ha + triadimefom 0,5 kg/ha em aplica-

ções semanais.

A ferrugem foi controlada com butil triazole 0,400 Ilha pro-

duto específico para o controle desta doença. Este produto foi

aplicado em todos os tratamentos, inclusive na testemunha.

As aplicações foram realizadas com pulverizador de precisão a

base de CO 2 , com bico tipo cone vazio X 3 , espaçados de 0,20 m,

vazão de 230 Ilha.

A intensidade da ferrugem do colmo foi avaliada visualmente

EngQ Agr9, M.Sc. da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, MS. 2 Técnico Agrícola da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

126

na parcela. As leituras foram realizadas com intervalos de sete

a dez dias, desde o início da epifitia até o estádio 12.2

(Feeks-Large).

Avaliou-se também o rendimento de grãos, peso do hectolitro e

peso de mil sementes.

3.3. Resultados

Os resultados obtidos nos experimentos de 1980 a 1982 mos-

traram uma redução no rendimento de grãos da ordem de 26 e 68 %,

respectivamente, atribuída a ferrugem do colmo. Além do rendi-

mento de grãos a doença afetou significativamente o peso do hec-

tolitro e o peso de mil sementes.

O experimento de 1981 foi totalmente perdido devido a geada,

enquanto que nos anos de 1983 e 1984 devido a não ocorrência da

doença os danos não foram avaliados, pois não foi necessário fa-

zer aplicação dos tratamentos.

127

PROJETO 004.82.034-6 - AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DAS

FERRUGENS DO TRIGO

A produção de trigo em Mato Grosso do Sul tem-se mostrado ins-

tável, principalmente pelas condições climáticas adversas e o-

corrência de doenças, sendo as principais as ferrugens do colmo

e da folha e mais recentemente a helmintosporiose. Devido a pe-

quena opção de produtos químicos existentes no mercado, resol-

veu-se testar novos produtos com o intuito de se obter uma esta-

bilidade de produção.

1. Avaliação de fungicidas no controle das ferrugens do trigo

Ricardo Tomikazu Aoki'

Olavo Roberto Sonego 2

Edson Satoru' Ikuma 3

1.1. Objetivo

Avaliar a eficiõncia de fungicidas, testados isoladamente ou

em combinação no controle das ferrugens do trigo.

1.2. Metodologia

O experimento foi instalado em um Latossolo Roxo eutrófico,

textura argilosa, fase mata, no município de Itaporã em 2.5.84,

com germinação em 7.5.84. Foi utilizada a cultivar Jupateco 73,

na densidade de 60 plantas/m linear, com espaçamento de 0,17 m

entre linhas e adubação básica de 200 kg/ha na fórmula 4-30-10.

1 Eng9 AgrQ do convõnio EMBRAPA-Cotia - Cooperativa Central,

Caixa Postal 213, 79800 - Dourados, MS. 2 Eng9 Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661,

79800 - Dourados, MS.

EngÇ Agr9 da Cooperativa Agrícola de Cotia.

128

O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em qua--

tro repetições, com doze tratamentos. A área da parcela foi de

16,32 m 2 (8,0 x 2,04) sendo a área útil de 6,8 m 2 .

O experimento constou dos seguintes tratamentos e doses co-

merciais: S 3308 + manebe (1,0 kg + 2,5 kg/ha), hidróxido trife-

nil estanho (0,75 Ilha), 5 3308 (1,0 kg/ha), manebe (2,5 kg/ha),

triadimefom + manebe (0,5 + 2,5 kg/ha), triforine (1,5 £/ha),

diclobutrazole +fenpropemorfo (1,0 Ilha), triadimefom (0,5 kg/

ha) , propiconazole (0,5 I/ha) , diclobutrazole (1,0 1/ha) , fenpro-

pemorfo (1,0 Ilha) e testemunha.

A aplicação dos tratamentos foi realizada em 29.6.84 (53 dias

após a germinação) utilizando-se um pulverizador de precisão a

base de CO 2 combicos tipo cone vazio X4, com uma vazão de 250 1/

ha e pressão constante (60 Ib./pol 2 ).

A avaliação da ferrugem da folha foi feita antes da aplicação

através de uma amostragem média dos blocos, com a coleta de 100

folhas. Foram realizadas observações visuais em 20 folhas por

parcela, dez, 20 e 30 dias após a aplicação e para sua cruantif i-

cação utilizou-se a escala de Cobb modificada.

Avaliou-se o rendimento de grãos, peso de mil sementes, peso

do hectolitro e altura de planta.

A colheita foi realizada manualmente em 22.8.84.

1.3. Resultados

Os resultados dos experimentos realizados em 1983 mostraram

que os tratamentos diclobutrazole + fenpropemorfo, 5 3308 e

triadimefom apresentaram os mais baixos níveis de infecção para

a ferrugem da folha.

Não foi possível em 1983 tirar conclusões com relação aos da-

dos de rendimento de grãos.

Em 1984, na avaliação do nível de infecção da doença antes

da aplicação, constatou-se apenas traços da infecção, sendo en-

tão realizada a aplicação. Devido as condições climáticas adver-

sas ao desenvolvimento da doença, não se notou a presença da

ferrugem nas avaliações feitas ap Ss a aplicação dos fungicidas.

129

Notou-se um efeito fitotóxico nas folhas com a aplicação do hi-

drõxido trifenil estanho na dosagem empregada.

Na Tabela 1, constam os dados de rendimento de grãos, peso do

hectolitro, peso de mil sementes e altura de planta, onde não

se nota diferenças estatísticas para os tratamentos em todos os

parãmetros analisados.

130

cl) ai co 91 cu

Ci) 11) (dÇE O ri O ri ei Cri ri ei moo 0) • CdO w ¼0 '.0 '.0 '.0 '.0 '.0 '.0 '.0 '.0 -ii N

4JØ cl) •. ri E cd ai r4 (a Ci

C

r1 E

r a) aiCO E

ri

0 - co N l m N C\ co ei iii ei ti) Cl O)- ai ei ri ri ri ri ri ri ei ei ei ei ei

- rim cnn rim cnn m mmm

00 3-4 Qa

-1-) (Ti .I 4)

ri H 0 4) o - cl) (a — .0 (L) bi ei ei rim ' m ei ri ri ei ei ei

tU CO CO CO co CO CO co CO co CO CO CD 00 rd -4

4) O(1) (a Qi 0) (1)

-0 N ti) 1-4 . N 04)

uri cd 3-4 :i O o

O' COfli CO N '.0 0'. CO Ui O N rim ri N

Ci 03 aiUTJ,C N '.0 0'. co '.0 ri ri CO m o ri riO ri ei ei OH ei ri ei ei

o (Ti t ,S ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri (1 -4

a)rTJ 0)10) EE a) r1 ri o'P rti O

nj co N ei 0)4) • 0 cd '-O 1-1 C

cd • C 4) Ciri ei cd ri t

........

(0

.

airi

0 00) ai udU 3-4 O O

........

ri ai r1 ' Ti r4 C t

•rl 1-4 (Tj (TI Ci ri 1 a) 0) a) E + (d4 E Q4-1 a)

H 0) a)-iri + 00 a) (Ti ti) C 0 'H4-iri

i14J N E ii 1-4 O E O E ai O 00 NO 'Ti

• 4) O 1-i 1-4 O E E ai44.0 1$) ri C +V4J ai C a) a) Co) C CO

O) -i E.ri Q0 E ri E cO >.QCO 14 00 0r4 E 'Ti O'Q OO,Qt O 3-4 -dt a) ri 4) m i-rim a) cd4 ø4 0404 1d4i (d n'o om C•ri -d CC Qr1 ti)

•,-4.rl 'Ti 1-1 1-4 aiO) 54 140 E' I)<

ti) 0) -li

0) E ai (a

ri r1 E

ai 'o

o t/) a)

(1)

e-.

o 1-4

-1-) -H ri o 4) o a)

o 'o

o (a a)

e-.

131

PROJETO 004.83.034-5 - CONTROLE BIOLÓGICO DE AFIDIOS DO TRIGO

Os afídios podem causar perdas de até 100 % na produção da

cultura do trigo. O uso de agrotóxicos tem causado desequilíbrio

ecológico, intoxicação da população e elevação nos custos de

produção. Objetiva-se, com este trabalho, introduzir parasitos

alienigenos potencialmente eficientes na redução e na subseqüen-

te manutenção dessas pragas em níveis populacionais baixos; con-

seqüentemente espera-se a diminuição no uso de agrotóxicos na

cultura do trigo em Mato Grosso do Sul.

Foram conduzidos os seguintes experimentos:

1. Experimento I. Criação e liberação de inimigos naturais para

o controle de afídios do trigo

Júlio José Centeno da Silva'

Sérgio Arce Gomez 2

Mauro Rumiatt0 3

Valdomiro Gomes 4

Li. Objetivos

a) Multiplicar e liberar parasitos de afídios do trigo;

b) diminuir em 30 % o uso de agrotóxicos na cultura do trigo

em MS, após cinco anos da introdução desta tecnologia.

1.2. Metodologia

A multiplicação dos parasitos foi realizada em Schizaphis gra-

minura criada sobre plantas de sorgo, em laboratório, na UEPAE

' Eng9 Agr9 da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661, 79800

Dourados, MS. 2 Eng9 Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

Técnico Agrícola da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

EngQ Agr9, estagiário da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

132

Dourados.

Foram utilizadas doze gaiolas de (0,80 x 0,60 x 0,50 m); cada

gaiola abrigou quinze vasos de 5 kg de capacidade. Estes, por sua

vez, contiveram oito plantas de sorgo. A temperatura foi mantida

em 25 ± 3 0C e a umidade relativa do ar em 50 ± 15 %.

Quando a grande maioria dos pulgões parasitados (70 a 80 %)

tornaram-se múmias, estas foram transportadas para gaiolas me-

nores. Esperava-se, então, dois a três dias, até que começassem

a aparecer indivíduos adultos para realizar a liberação. Aproxi-

madamente 200 múmias e/ou parasitos adultos eram reservados para

a infestação de novas gaiolas. As liberações foram efetuadas em

diferentes datas e locais (Tabela 1)

Ocorreram alguns problemas na execução deste experimento, o

que impediu o total cumprimento das metas previstas; alguns des-

ses entraves foram:

a) Ocorrência tardia de afídios na região da Grande Dourados;

b) hiperparasitismo na criação dos inimigos naturais;

c) infestação da criação de pulgões por parasitos nativos do

gênero Diaerctielia sp.

As espécies que foram multiplicadas e liberadas foram:

a) Aphe linus asychis

b) Aphidius coilemani

c) Ephedrus plagiator

d) Praon gailicum

e) Praon volucre

1.3. Resultados

O número aproximado de parasitos liberados por espécie e por

local encontram-se expresso na Tabela 1.

133

(0

Ej

,t ri

10

ti

ps

28 r-1 0)

u

o

d •rl >< cd

28

i

E co

(0 ri ri

in

ao

0 ri

aN

co H IN

co o

N

t-n N

00 N

ifl COrflO

0 Lfl Lo

fl o rim m

('NHNri co ri

4i .1-1

o 0

0 ri

0 ri

ILr2Ir2I co

4J

0 1.0

O O Lo)

l0 1 cc, 1 m

A

4J4J 4i

Lfl ri

O in

O ri

Lfl 1-4

N '0 1 1 a)

L A

4-) jJ 4-) 4-)

000 Lo li)

uÇ.

4-)

o Ir)

o ti)

1 ci 1 1 o

ri ri

4-)

mc ri ti)

o N

Lo ti)

mm 1 11.0 a ri

(010

1 O o

LO r-

O o

Lfl N

Ln ri 1 c'

• t -1 O) t ti

O 14

ti E ti)

ti v

O) P4 ti ti ti O

ti t4 t;3 ti

Cl) 1)0) tiO

00 btT'

t3'vA ti)

1-i O ti)

t • ç4 Qi)

pt O ti

O ti

ri 4)0)

II II

4)10

134

2. Experimento II. Avaliação do controle biológico sobre af í-

dios do trigo

Júlio José Centena da Silva 1

Sérgio Arce Gomez 2

Mauro Rumiatto 3

Valdomiro Ganes 4

2.1. Objetivo

Determinar o impacto dos inimigos naturais sobre a população

de afídios do trigo.

2.2. Metodologia

Foram coletados Schizaphis grarninum, aparentemente sadios, em

quatro lavouras de trigo na região da Grande Dourados, MS. Em

dois locais de coleta, Indápolis e tJEPAE Dourados, houve libe-

ração de parasitas; nos restantes, Itaporã e Liberal, não. De

cada coleta foram observados 400 pulgões (dez repetições de 40

afídios cada) duranté quatro dias. Cada grupo de 40 S. grarninum

foi mantido sobre plantas de trigo, em vasos isolados por peque-

nas gaiolas, determinando-se o nível de controle biológico atra-

vés da percentagem de ocorrência de afídios munificados (para-

sitados) e intectados por fungos.

2.3. Resultados

Na Tabela 1 estão registrados os valores de percentagem de

mortalidade, devido à ação de fungos e de parasitos, em pulgões

Eng? Agr9 da EMBRAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal 661, 79800 -

Dourados, MS. 2 EngQ Agr9, M.Sc., da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

Técnico Agrícola da EMBRAPA-UEPAE Dourados.

' Eng9 Agr9, estagiário da EMT3RAPA-UEPAE Dourados.

135

coletados nos quatro diferentes locais.

Os maiores índices de mortalidade causados por fungos e para-

sitos foram constatados entre os meses de junho e agosto: 80,6 %

em 18.6 no distrito de Liberal, 69,3 %, em 16.7 na UEPAE Dou-

rados, 47,8 %, em 16.7 no distrito de Indápolis, 72,5 %, em

13.8 no município de Itaporã.

136

01

cl 01 Li

01 LO

II

01

.01 0) 0

01 01

c 4' '4 o)

.4 'a

e 01

01 0 E,

a 4.

43

01 01

E '01 E

A o

A 01 '4 1 a.

o a.

4,

01 LO

A LO a - '1 c -

— r

LI €0 -.4LLO .4 oI

.4 r a :0

o •'L

01 'a

-r

o 01

43 "a

1) E '0101

Li -Ii O

'01 _l •"

—0 1 01 Li

Li O' 01 43 z 4.

Li

43 LO

•01

'o

'-4

LO

LO

e-

o e,

ei

LO '-1

o '-4

01

0I .4 ei o 1)

ci 'O

'o 01 4' 01 ei o

'o

a) '-4

Lo

4'.

'O

a) e.

4)44

li 01

'co

ii 'a

01 -Q 0101

00 40

O LO LO

41 tI LO 1 1 ei .-i 4', 1 LO LO LO

1 1 1 LO LO .4 1 1 ol 'r

LOa

LO '4- 0.4 e, dl LO LO

cnn

e.' ei Ol 1 LO '-1 LO 1

LO O 01

LO 04 O

LO '4- O 1 LO O CI 1 ei '-lei 1 •.1 1

'41 rI LO 1 r-LOe.ilLOo .4

o o 0.4

e, e, LO LO O LO 1 LO O O

O

LO LO LO 1 a) O LO 1 LO O

- - ei e.

e, e, _4 4

O ei

LO 1 ei ei 1

LO LO

LO 1

0.4 O CI 0'e.4 e.4 1

LO O tU

41 O 01 1

--4

r4 ei 4

II II

la LI 1 LI LI IA Ii 001'

001.4 1 O II -4 O '1'

E

cc 4 1 E E Li 1 E E • 01 '43 0

a 43 O 1 a 'a O 1 01 01 1 Ç..ZE II.. XI

o, O

-O 01 4. 01

1 a o O

'II 01 1 0 4.

0 oi 1 'II

0. 0. O 4 '01

1

la

- 4 E

Li

-a 1

137

PROJETO 004.82.032-0 - RESPOSTA DO TRIGO AO FORNECIMENTO DE NI-

TROGËNIO EM COBERTURA POR PULVERIZAÇÃO

FOLIAR COM SOLUÇÃO DE URÉIA

O trigo no Estado é cultivado em época de inverno relativa-

mente seco. Tendo em vista que a maioria dos nutrientes absorvi-

dos pelas plantas é proveniente da solucão do solo, a falta de

água limita o fornecimento de nitrogénio à planta. Além disso,

ocorrem por volatilização, quando a uréia é aplicada por cober-

tura. Dessa forma a aspersão foliar seria uma prática que colo-

caria o nitrogênio à disposição da cultura sem perdas e possi-

velmente com menor custo.

1. Resposta do trigo ao fornecimento de nitrogênio em cobertura

por pulverização foliar com solução de uréia.

Luiza H.I. Nakayama t

Ricardo Tomikazu Aoki 2

Régio Francisco Santos 3

Katsumi Fujii

Paulino Akamine 2

1.1. Objetivos

Verificar a eficiência da uréia em cobertura foliar e deter-

minar a melhor concentração.

1 Engt AgrÇt, M.Sc., da EMJ3RAPA-UEPAE Dourados, Caixa Postal,661,

79800 - Dourados, MS. 2 Eng9 AgrQ do convênio EMBRAPA-Cotia, Cooperativa Agrícola dc

Cotia, Cooperativa Central, Caixa Postal 213, 79800 - Doura-

dos, MS. 3 - q - - Tecnico Agricola da EMPAER a disposiçao da EMBRAPA-UEPAE Dou-

rados.

" Técnico Agrícola da Cotia.

138

1.2. Metodologia

O experimento foi instalado em duas localidades: no municipio

e Itaporã em LRe, argiloso, fase mata, e em Dourados num LRCI,

argiloso, fase campo. O delineamento experimental foi de blocos

ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 2,04 x 5 m (10,2

m 2 ) . Os tratamentos constituíram-se das seguintes concentrações

de uréia: 0, 4, 8, 12, 16 e 20 % aplicados por via foliar. No

LRe foram realizadas duas aplicações, aos dezesseis dias após a

germinação (perfilhamento) e 42 dias no estádio de emborracha-.

mento. No LRd foram realizadas três aplicações aos 19 dias após

a emergência (perfilhamento) , 36 dias (elongamento) , e 47 dias

(emborrachamento)

Com relação a adubação de base, no LRe, todos os tratamentos

receberam 200 kg/ha de 4-30-10. A cultivar utilizada foi a Ana-

huac com 57.plantas por metro linear, em área anteriormente cul-

tivada com soja. O plantio foi realizado em 2.5.84 com germina-

ção em 7.5.84 e a colheita foi efetuada em 22.8.84.

No LRd, todos os tratamentos receberam 220 kg/ha de adubo

4-30-10. Foi utilizada a cultivar BH 1146, com aproximadamentê

75 sementes por metro linear, espaçadas de 0,17 m entre linhas.

Este ensaio foi irrigado por aspersão, até próximo a colheita.

A germinação ocorreu em 10.6.84 e a colheita em 20.9.84.

1.3. Resultados

Em 1983, no LRe argiloso, não houve diferença para os trata-

mentos aplicados. A queima dos ponteiros ocorreu a partir da

concentração de 12 %, com apenas uma aplicação na fase do perfi-

lhamento.

Em 1984, a análise estatística para rendimento de grãos mos-

tra que não há diferença significativa entre tratamentos, n'as

duas localidades (Tabelas 1 e 2) . No LRe, o peso do hectolitro e

peso de mil sementes estão dentro dos padrões normais (Tabela

1). O desenvolvimento da planta, número de perfilhos e tamanho

das espigas diminuíram devido a falta de água durante a fase ve-

getativa da cultura.

139

Na cultivar BH 1146, o peso do hectolitro e o de mil semen-

tes ficaram baixos o que, explica-se pelo fato de ter sido irri-

gado após o estado de grão em massa (Tabela 2).

Nas duas cultivares testadas houve queima das folhas, quando

foram utilizadas concentrações de 16 e 20 % de uráia, com rápi-

da recuperação.

140

dPÕP dP dt O'P ÓP

ti LO O o 't co ri ri ti

cd cd cd cri cd cd

000000 'cd 'cd 'cd 'cd ht 'cd O 001> O O

ri ri ri ri ri ri 000000

CO ti) (O(J) 0)0)

co

rÍ Li)

li-) ei - cd

OdP O

•.¼0 1 r4 -Q

Li) a)ri cl)

u ti

3-4 O) o •4i ri0) cd • O) >CJE-1

lo cl) o cd ti

cd rdj-) —

O 'ri -i E "ri 1 cd O

co 4: 4Jri riQ 4:

Zcd

cd rl 4)

-1 ri 0 QiO

cd cd

cd 00) r4 cd riO •

> tp cri 4Jco

co m cd 'rl ri r1 $-i

S-i 4-J(J)

(Ti

'cl cd 'cd o $4

0 0 — 'cd 0) Qi

(Ti cd cd4

a) — O cl) 0)

(O 0 co '0 000

,(d -ri (1) $44) rti a)

Qi in ai q r4 ti $-i a) O

00 4J1fl-. -i 4-' $4 0 cd C C4-' ai'cdC

cl) cd co E r1b1O GJ-r4

a)

$4 $4 ai co

4-4 O cd ri -d ti wti

tio - 0)

0 cl) 4-) - -d $4 O) cd

'1-1 -d O ÇxIr4

O • 4-)

ri O)

4: E cd 4i cd

4: $4 E-'

00 N LO O LO LO lfl til LO LO

Cl ri Cri NO c- ei cnn ei ei

ri N ri N rio co co coa, co co

ei (1 LO ti) til O CO N CO ('4 LO

r4r-r4rr4ri

141

a) IÇ çri

co Iti I-i — a) IC Lfl N N N tfl Lo

m co coco co co co 4Jr1

n ai ria.

-'-4 -1-a ri

4 O O

tTi 'ti co (i cd O O'

1-4 -ri co o <n o o m a-. co ri Ii a-. a. N fl fl P4 uiri cd r1

- cd OU) ri4J

'a) O 1-1 ai - i s-1 co

aiO O) 011

td - cd co -i

0r1 J lcd cd o b-' c a-. o-. N co co O a. ,1 4 N ai

— ç Oco O O) O (O lo COO Oud -ri - O S4)

b0 O) a.

Ttj O) O) 'ti ,-1

(o O r1 O co a)4)G) CO ai

C OUd.0 comNN 134) )_ ('1 '-1 ' Lfl co Ln

-rit» t» co co r- N

(1] 'T3 'ti CO) ri ri ri ri ri ri

4)0 cd C -ri

S-i O 'a) a)

-d

oø O) (O A ia

Tu • C

O -i C Ln 1-) cd .rl r1 ¼0 N C O) ri dP o'P c)P d0 o\° O\O cd

4_ Ori ('1 o VI 4-1 ri ti ¼0 O o\° C

o cr co ri ri ti O rn

• 4-' cd cd cd cd cd cd ti C 01 (1)

O) 000000 'ti 'ti

cd O O O' O O O' VI 4) i 1 1 i O .43

cd ri ri ri ri ri ri ri t> co 000000 cd • a) coca atacou) >oE

142

PROJETO - ENSAIO DE ÉPOCAS DE SEMEADURA DE TRIGO X COMPETIÇÃO DE

CULTIVARES

1. Ensaio de épocas de semeadura de trigo x competição de culti-

vares

Ricardo Tomikazu Aoki 1

Katsumi Fujii 2 Jorge Nakazone 2

1.1. Objetivos

Este trabalho tem como objetivos, determinar as melhores épo-

cas de plantio do trigo sequeiro para a região de Dourados, bem

como avaliar a melhor época para cada uma das variedades reco-

mendadas.

1.2. Metodologia

O experimento foi montado no município de Itaporã em um La-

tossolo Roxo eutrófico, fase mata, textura argilosa.

Foram testadas todas as cultivares recomendadas para o Esta-

do para solos sem alumínio, com três repetições, nas seguintes

épocas: 27.3, 12.4, 2.5 e 17.5. O tamanho de cada parcela foi de

10 m 2 (5,0 x 2,0 m) com um espaçamento de 0,20 m entre linhas.

Foi realizada a adubação básica com a fórmula 4-30-10 com 300 kg/

ha aplicados a lanço, e foram realizados todos os tratamentos

fitossanitários necessários a boa condução do experimento. Fo-

ram feitas anotações para rendimento de grãos, peso do hectoli-

tro, peso de mil sementes, altura de planta e ciclo da emergên-

cia ao espigamento médio e da emergência à colheita.

1 EngÇ AgrQ do convênio EMBRAPA-Cotia - Cooperativa Agrícola de

Cotia - Cooperativa Central, Caixa Postal 213, 79800 - Doura-

dos, MS. 2 Técnico Agrícola da Cooperativa Agrícola de Cotia.

143

O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso.

1.3. Resultados

As melhores épocas foram as de 27.3 e 12.4 e a pïor época foi

a de 2.5, conforme a Tabela 1.

Observa-se pelas Tabelas 2, 3, 4 e 5 que na primeira época,

as cultivares BR 11-Guarani, Jupateco 73, Anahuac e Cocoraque

foram as que apresentaram os melhores rendimentos. Nesta época a

cultivar IAPAR 3-Aracatu teve problemas de debulha.

Na segunda época as melhores cultivares foram a BR 11-Guarani,

Jupateco 73 e EH 1146.

Na terceira época não houve diferenças significativas entre

as cultivares.

Na quarta época as piores cultivares foram a Cocoraque e a

INIA 66, sendo isto devido a má formação do " stand " inicial. Os

demais tratamentos desta época não mostraram diferenças entre si.

Devemos ressaltar que a terceira e a quarta épocas tiveram de-

ficiência hídrica em boa parte do desenvolvimento vegetativo.

Fazendo-se uma análise das médias das cultivares nas quatro

épocas, as melhores foram Jupateco 73 e ER 11-Guarani, vindo a

seguir as cultivares IAPAR 6-Tapejara, B1-i 1146, Anahuac e Alon-

dra 4546.

Foram feitas análises individuais de cada cultivar nas quatro

épocas de plantio e os resultados encontram-se na Tabela 1.

Em relação ao peso do hectolitro as quatro épocas não apre-

sentaram diferenças entre si, o mesmo ocorrendo com o ciclo da

cultura até o espigamento médio e até a colheita, com exceção da

cultivar ER 11-Guarani.

Quanto ao peso de mil sementes ocorreram algumas variações

entre cultivares dentro das épocas, mas não uniforme, de maneira

que uma época apresentasse o melhor ou pior peso de mil semen-

tes.

Quanto a altura de planta, em termos gerais, a altura foi di-

minuindo da primeira para a quarta época.

Os resultados obtidos parecem indicar que certas variedades

144

não devem ser indicadas para determinadas épocas de plantio, de-

vendo ser realizados novos testes de avaliaçées para se tirar

conclusões concretas.

145

cd -4-)

4 cd O o

cd '-1 -'-1 a) o '-4 a) Ei

Ici ri O cl a)

(1)

cd '-1 -ri 0) Ei •ri

p4

(ai cd1 Lii o

çi

0) a) '-1 cd -ri -1-a ri O 0

~ o-, m w ri co c-n m til O Ø ¼0 Lil ltd '-4

cd o -'-1

Tu ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri cd

'a) -li

0000000 O O H

00000000 O m m

cd -ri ti 'a)

Lo 0)

lo o cd

r-1 a) '-4

o ti

Lo cd

(o

a)

0) cd ti o

'0)

o 4

4i cd 0

t') cd ri

(o 0) I-1 cd

-ri 4) ri O Li

0) cd

Tu

(o o

icd $-1 til

a) ti

o -li

OD ri

Eia-' ri ri

ti ri a) (1)

ri

m Ei

o o

cd

rim C\ Lil O 'D rim m co co 'o co ' o Ci a-, ri ri OH N CT\ Ci O', ri ccm O', O',

rirr ri

mm

o o o

N ' a w " in o ' tn co com 03 (O N Lil (O O', ri O co CO N co

ri

cd cd cd.cd cd cd cd cd cd cd cd

r- ri mm o-, m r- com w rim m in m Icil ri o o ri ¼0 com ri

ri riririr-4ri ri r-lririri ri

000000000 O

cd cd cd cd cd cd cd cd cd cd

ri O N ri • O ' O Oi \D O N W CO O ri 0 Lii O', ri IC) Lii

m cow ri coco rim iii ri

oo o O O 00 O O

çÍ ,c4

cd to O Q)4) cd

il-ti cd-n

ri g o o ri

0) cd cd Qi ri cd Lii

a) O cdH cd 1 1 o O

cd 0w IV 1 1 mww o O

-4 IL3 cdmco W 0)

Tu Ori 4ririÇP4 4) Ori ri O cdflri

O cd 000P4n4H Ç)4Ei ri ritt OCidiid1idZ O cd ri ri m O H H H H H I) Z

dc'

Lii

~ ri cd o ri O o

cd o

-'-1 O cd U)Ø '

•'a) -ri 0) P0) ri -liti O ri o a) O

,4 0) E4i Tu a) ri

0)0 a)Td l4

4)

Tu cd a) Tu

O ri lcd -1-) cd

o O o

co O p cd

0) 43Fc a) a) ti ri a)

a' cd ri -ri N Ei 'cd ri - to ri 'cd

ri cl) cd ri II

Ei II

cd

4 (o II 4 l-i cd cd ¼0 cdTuTu cd

4 iii > 4 riU) 0)-ri

dPLn4i cd O 0) - riti 0' l

ri co II O -ri ti) -ri com ti O o) Tu - til

ri II cd D< a) cd cd ri

cd r4 cd 11 U4J 0 M (dd

ori O cd ri ri • rz O 04 -ri O O

• '0) O O O Ç4 Çz4 Ç14 : o o

om

m ri O

ri

o

r

kD

0

ri

1k

ri co

ri

146

cd co

4-) m ri cd ri

m a)

cd 0 r1 ri 0 o

((1) o

1-1 a)

- E co a)

-1-)

a) n4 Eco a) o' ti] ri

r4 - -ri CI)

a) - Fd tcd

00 ti] øi a) cd Q4 43

1-1

o $40 4) rl -ri 4) ri O ai 4Jr1 o rz a) .0 a)

rd O rd ai

O 00 t/] 04 O) 'CI 04

ai -$4

U) -ri o a) lcd E cr $4r4

bl14 -n

td ai ri

o 4) cd ai

4-) $4 a)

Ecd d

rl ri cd CI E

a) a) a) ç4ru cfl

ri

ai -ti ri a) ri o o

'ai cd -ri o

'a)

1-1 O) E a)

ai co

o ri o -d O

co II a)

ci

O) E--a) 0 ti) -ri

cd

- E

o a)#) 'o

a) o co O) 04 ri

04 li co

a) co

ID. ai

--cd o -ri 140 4-' C -ri la) ri di 014 4-) a) OE a) cl) -c

ai oro 'o

o OH co O

Pio II li

ri

N

o' m

til

rS

m m

o' ri

ai

m co '.0

ri

a) rdal

4i (dE

4)04 ri cc

coo ai ri

cri

o ri o r1 ri

ou

o lai o ai 0 o ri o o

o 4J0) ç: o

tn

O) ai

r4

11

1-i ai

'rI

ri

o

CD 'zP ('1 N mcc N N ri ri N til

ri ri ri ri ri ri '.0 '.0 '.0 ri ri O 00010 mm mmm o o' ri ri ri ri ri ri

r'-' N N '1' o' e-- coo n'o e-- to u') 1(1 n' til (f) n' n' til 'V 1(1 n' '.0

co n' '.o m e-- CD til e-- w ri ri e--

til t/l n' fl n' m til n' til n' ri o m mmm mmm mmm mm

1- • — - E. .-.

o. o- o- o- o- o- o- o- o- o- o- o- '.o m e-- n'coo ri til ri rim ri

ri ri ri

a) a) a) rr

00000 O O .0.0 .0 .0 .0

cd ai 'ai cd ai

(flo' e-- ri n'o n'o o' '00 N ri n' '.0 CD cri o'ulo' ri '0 til e-. o' w co '.0 riCD co rim til m

ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri

ai

a)4,) ai cd4 ai-ri -ri

a) ai cd 04 m cd tu 14 > $4 cd r- $i

ti) O aIccH ai

1 1 O ai O'.0 tY' 1 1 m'.o'.o O O $4 ain' aimco '.0 a) d ri $41-41-4 tZ C4 43 ri

.cri o ai.qri O ai 0000404H Øi ri occ<ccccz i ai <ccOF - iHH -IHbZ

147

cd 4-) -ri

0)

ri O O

cd -1 o. cl 'a) Im $4 0)

ti)

cd TU

O ri o -H O

U) II 0)

-1-) t-J

ai

aio Lo -'-1

TU ri 'a

o 0)4) TU cl

a) OE co cd

04-4 04

II (ti a)

co zo 04 cd

--cd o -ri 140 43 £: r1 (ti) ri til O 14 -1-la)

cd OTU

TU o

ori LO O ai -ri 040

II II

- 040

Cl Vi O LO

Cl

2

dp

ri Cl

~

'o ri

II

o

cd

LO '4. Lo

ri

cd 1-1 co

4-' ri cd to

ri

0) cd -ri

o o -

-ri

o a)

o

tn ai

4-)

a)

a) co co m

ri ri

cd

tcd 1 co 1-1 tY' bO 'cli

co ai N TU cd ri

o 4) cd cd £:4J i ai í:

cd TU ri rI cd

04 a) cl

0rU ti)

ri

ai TUcd

-

li — cdcl ri

cd0 1-

-1-04 ri

tJ

(00 cd -i 0

o ri O ri .1

00

(a- Zb

o lcd o. cd O o '-4 o o

o 4-(0 cl

-d

cl ai_.

$4 Ri

ri 4) r-1

o

tn riO ri LO ri O'i rim r.- 0W ¼Q toNto li) N r- toLO to to to

LO ('1 tom " Ln N O N ritO ti) oom o mmm mm o m ri riri ri ri ri

ri r- r- to N r- rito La ri r- co to (O ' LO '4' '4' LO ti) '4' LO '4' to

oto co 't coto 't cn tom LO cN

rim NO N ri rim NO mm ri Cl ri ri Cflri ri Cl riri Cl Cl

¼0 moo rio m t- ri rim ri 1- r- co co co cor- r- co cor- co

o-o.&o-o.o.o.o.o. N0 ri LO ri '4' N tom Cl co ri riri ri

000000000 O

cd cd

Cl ri co co cor- com to e-i ri m LO ri ' rim o rito com ri

r-towtotoac

cd

ti) 4) cd cd4-) (dfl

cl cl o O) cl cd 04 ri cd

LO 14 14 cd N $4 ai O cd<E-4 cd

1 1 O

cd 0W tJ' 1 1 riWW o o 14 cd cdrico to ti) TU 1 ri kririfl 4J ri

I< cdqri O cd 00004P4H Q4 ri rz o.<cz i cd

148

cd co

41 ti) ri

a)

a) r1 O

O ri (Q) O rl O ai

- 0) a) 4-)

Ha) ai m 0) ri

a) - tu 'cd

00 0)04 a) cd 044)

H

o 4 O

44 -ri r4 4)

O cd 43ri O 04 a) -cc)

tu o tu Cd

O 00 a) 04

04 «1

0) -d O Cl

'cd O

4 4 a) D'a)

4-) Lo

a) tu 1 ('1

'4 O 4) c cd

43 ai Hcd tu ri ri (ti 'uo. ai '4

QV t/)

Sri

.-1

Cd l) -ri

(1) -'4 ri o o

cd -ri o Ia) o-' $4

a)

cd 'o

o ri o -ri O

0) II ai 44 ti '40 a)

a_) o (1) -ri

tu ri 'ai -g

o 04-1 tu ri

ai OH 0) (u

0-. II (a

4) ti)

ri. cd

o -ri $4 O 43 '4 -ri tai riu) o 34 4) ai OH a) a)

ctj otu 'o o Ori (00 0r1 040

II II

ri tilO

ei

ti)

ri

ri.

d'o

o'. ~

o ('4

Al

(ti

:4

('4 LO a)

r.

(v 'tini

4-)-

cdO :i ri -43Ø ri

— ti

(no cd -ri 'o

o ri O ri ri 00

04:4

o ((ti O. cd O o ri o (1

o 4-10) '4 0_

-ri

aitu ai

$4 cd

-ri

ri

o

ti) co ' m N LO Li) ('4 st ('1 LO N Li) Li) ti) Li) Ii) li)

a) r- -i' LO r- to r- ei LO ii) tn ei 00 O'i O a) Ci O'. O O'. O O'. ri ri ri ri ri ri ri

o r- o N Li) a'. ti) r- O'. LO ('4 ei LO Li) LO) LO) ' ' LO) Lo) 4 LO) LO) LO

o'. o'. rim a) in r a) a) r- a) e)

('4 ('40 ri Li) O O'. Li) o'. o LO) ri ei cnn e) ri ei r-i e4 ei e) ri

0- 0• 0- (> 0- O- O- 0- O• 0 O- 0- LO O'. O ria) ('4 ri('i N LI) ri '1'

ri ri ri

ei ri - r- r-. ' ri r- - ri r-

' O'. LO Li) O ' Li) Co a) o'. a) a) N ti) a) o'. ri O'. a) a) NO

ri

cd 01 $4 Q)4) (II

cd4 cd-n 'e '40 ai '4

ai (ZI cd 04 LI) :> $4 (ti r-

aio cdtE- cd O

(dOLO 13' 3 3 rflLoLO 0 O $4 cd rdfla) LO ai tu ri $41-1rifllai 4) ri '4414 O <lC cd,flri O cd 0000404H 04E ri '4Z oe<14Z J 'dai

149

cd 41 -1 a)

.5: ri O O

'cd

cd

O 5:

(a) Di $4 a) a a)

cd 'cl

0 ri O

'-4 • O

ti) II O 4) N 5:0 a) a 00 0) -ri

'ti ri 'a)

O

a) oa O) cd

04 II ti)

o LO

ai

cd o ri $40 •05:

'O) ri Di 014 4-1 0) oa 00)

.5: cd

0'U 'e

o ori O) O W'rl 040

II II

- 040

('4 N ri

a. ('4

dp

'o

ri

li

cd .5:

O.'

ri

O

ri

$4 a)

4) (li ri cd iii

e,' a)

(d -4

O O 5:

O (a) -4 Di O $4

a) - a

U) a) 4) 5: a)

u a) ci

-4 a -

(1) GiZ

O liii

00 0404

cd -4) OH $4 -1-a -riO rin-4 04-' 4)5: O ij O) ri .5:04

00

O(d ti) O ai o 0404

'a) ti) ai 04-'

tal $4 co 14 cd Di;$ tn

O, a) N 'fl ri

5: O 4cd cd 5:4) $4 ø i aol -t4ri 'ti t 0.1 O

a O) O) a) 5t1 t/)

li)

fi

E'

a) '0(0

-1-)---

$4100 ir4

4304 ri

(00 (0 -4 '0

o ri O -1 - 00

ti)-

04-•

Di

0

cd O o ri o o

o 4) 0) 5: 01(0

1-; cri

•rl 4) ri

o

N W Ci Lfl 1-ri N ('4 ('4 WLÕ W (Ii (fi tfl Lfl W Lfl (flui Lfl Lfl 10

CO W W(fl CflN 0W o toCO ri 00 Ci Cci Ci 0000m ri riri ri riririri ri

('1 ¼0 N ('4 NOtO O Lfl ciri tD Ir) tO (O (flUi (O 'l D

NN rici Ci COLO ('40 (OU)

a) ' C'4 ('1 ci ri riO r (O O (Y)

ri- ri rim e,' ri ri ri ri ri ri ri

W ('4 ('4H riC'4 ri ('1 ri ('4 N COOCO COCO a) CO a) COCOCO

o. .0. o. 0' O• O. O• O. o. O• 0' t Lfl ('4 t- ci O ri ri ri W CO

ri ri ri

ri w moi riCOCOtO 0W rim CC W CO O Ci ci ri

to 1-1 1- ci Ci ci ri a) ri Ci Ci

ririri ri ri

a).(.) (ti

(04' (0-n •r4 W 5:5:0 a) 5:

a) ai cd 01 ri (0 LO 142:' $4 (ri N $1

00 cd,Ei cii >< 1 1 O

ai 0W b1 1 1 CflWW ti O $( rd't' (dria) W O) '0 ri $4 ri ri 4-1 1 ri 5:,5:riQ O (i 000 PiQiH PiE ri 5:

<P0HHHHH Z

150