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PETIÇÃO Pati*tlQ oÇg~ S Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa Assunto: Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana da Madragoa A proposta 259/2015 para aprovar a rectificação da proposta 154/2015 “Versão final do Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana da Madragoa”, após ter sido submetido à apreciação do Orgão Executivo Camarário, foi a mesma aprovada pela Câmara Municipal. Uma vez que o mesmo Plano de Reabilitação Urbana da Madragoa será objecto de apreciação por parte da Assembleia Municipal, solicita-se nesse âmbito seja tida em conta a Petição, sobre o Plano de Pormenor da Madragoa. Pelos habitantes, proprietários e Outros (Alexandre Vassalo) /~t4”~ (Miguel Ponce Dentinho) (Maria Teresa Dentinho) cnia ~&aioc~ ILÚ~ f?YuCR &t-niL~ ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE USAGA Proc.____________________ ENT\~J~’SWDAOSM/GMM/ IS

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Page 1: S oÇg~ Pati*tlQ /~t4”~PETIÇÃO Quando tivemos oportunidade de ver o livro do Atelier Daciano da Costa intitulado “The New Generation”, constatamos que pelo menos desde 2008,

PETIÇÃO Pati*tlQoÇg~ S

Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa

Assunto: Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana da Madragoa

A proposta 259/2015 para aprovar a rectificação da proposta 154/2015“Versão final do Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana da Madragoa”, apóster sido submetido à apreciação do Orgão Executivo Camarário, foi a mesmaaprovada pela Câmara Municipal.

Uma vez que o mesmo Plano de Reabilitação Urbana da Madragoa seráobjecto de apreciação por parte da Assembleia Municipal, solicita-se nesseâmbito seja tida em conta a Petição, sobre o Plano de Pormenor da Madragoa.

Pelos habitantes, proprietários e Outros

(Alexandre Vassalo)

/~t4”~(Miguel Ponce Dentinho)

(Maria Teresa Dentinho)

cnia ~&aioc~ ILÚ~ f?YuCR &t-niL~

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE USAGA

Proc.____________________

ENT\~J~’SWDAOSM/GMM/ IS

Page 2: S oÇg~ Pati*tlQ /~t4”~PETIÇÃO Quando tivemos oportunidade de ver o livro do Atelier Daciano da Costa intitulado “The New Generation”, constatamos que pelo menos desde 2008,

PETIÇÃO

Quando tivemos oportunidade de ver o livro do Atelier Daciano da Costa intitulado“The New Generation”, constatamos que pelo menos desde 2008, existem estudos outraços de concepção para um projecto de reabilitação do interior do quarteirão dosMarianos.

Aqueles que neste livro retractam os Marianos, fazem lembrar um outro concurso deideias que foi em tempos desenvolvido para ao Santuário do Cristo Rei em Almada:entre conceitos mais realistas que acabaram por ser construídos, apareceram desenhosutópicos onde por exemplo o pórtico de suporte da imagem, ficava cercado de edificiosque no seu conjunto como que iludiam e existência de um “Corcovado” em tomo doRedentor; noutro desenho, os prédios apareciam com uma altura três ou quatro vezessuperior à da estátua, rodeando-a numa espécie de abraço imaginário, imaginado peloartista.

Mal comparando, o projecto que está desenvolvido para os Marianos, sofre da mesmautopia, não apenas pela desmesurada volumetria, mas aqui, e salvo melhor opinião,violando no seu percurso um conjunto de normas, procedimentos e leis que temos vindoa reclamar; transgride ainda a filosofia de vida daqueles bairros antigos de Lisboa,impondo um conceito de condomínio fechado que ali não se aplica; descuida de umaforma gravíssima as questões de segurança, pois após um parecer condicionado dosBombeiros, nada pode na realidade ser feito no sentido de o descondicionar.

Entretanto a CML aprovou o novo Plano da Madragoa, que vai permitir a construçãono interior do quarteirão dos Marianos, dos tais blocos de habitação com quatroandares, mas com um impacto equivalente a seis andares, pois as novas cotas desoleira, foram artificialmente elevadas e fomentar a construção de uma creche nomiolo do Quarteirão, cujos acessos se apresentam impraticáveis para aquele tipo deuso.

Enquanto Cidadãos, preocupa-nos a excessiva politização dada a um temapredominantemente técnico, assim como constatar um manifesto desconhecimento do sitio,do processo e do próprio projecto, ou até uma relativa indiferença quanto ao agravo impactoque aquela concepção possa ter naquele bairro histórico da Cidade, bem como ao aparentealheamento num assunto tão sensível aos lisboetas como sejam as restrições de segurançaoportunamente apontadas pelos Bombeiros.

Estranhamos que em liberdade de consciência, porque um determinado cenário polftico agoraimpere na Cidade, a mesma não se sinta confiantemente e confiadamente protegida nos seusvalores permanentes, como se nada tivéssemos aprendido com as gravissimas consequênciasda crise de 2008.

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Nunca terá passado pela cabeça de ninguém, ao comprar pão para sua casa e para os seusfilhos, perguntar ao padeiro se a farinha que usou era de boa qualidade; sabemos como umacerteza absoluta, que toda a farinha estragada seria rejeitada a montante de qualquersuspeita, não apenas por uma espécie de depósito de confiança num determinado brioprofissional, mas talvez apenas pela consciência de que a Cidade só assim poderiasimplesmente sobreviver.

Aqui nos Marianos, lamentavelmente, a farinha em uso não presta, mas toda a evolução doprocesso aponta para um avesso do que seria salutar: rejeitar em objecção de consciência,aquilo que não é são para a Cidade, seria apenas cívico e os gestos cívicos de tantos entre osquais nos incluímos, simplesmente desnecessários; o pão, entretanto, está prestes a ir aoforno, mas vai estragado e vai estragar definitivamente Lisboa e a Madragoa.

Confiamos plenamente na pessoa dos nossos Deputados, para nos ajudarem a corrigir estaabsurda tendência que temos vindo a criticar.

Temos procurado prestar, no exercício da nossa cidadania, todo o apoio ao nosso alcancejunto da CML e da AM, no sentido de que seja evidente, em tempo útil, a enorme aberraçãoque se pretende ver aprovada e construída no interior do Quarteirão dos Marianos.

Sem querer entrar no plano jurídico, onde, salvo melhor opinião, um conjunto deirregularidades é cometido ao longo do processo e que temos tido a oportunidade dedenunciar nas diversas reclamações que temos facultado, bastaria o parecer dos Bombeiros,para que tudo isto fosse dispensado de imediato. O que se passou no Chiado, deve serirrepetível.

Por outro lado, o impacto efectivo da nova construção, equivale a uma volumetria de seisandaresl E o actual Plano não permite mais do que, um e dois pisos acima das actuais cotas desoleira naquele sítio;

Para quê ponderar linhas de vista em diferentes perspectivas das encostas da Madragoa?

Para quê estudar a qualificação histórica, geográfica e filosófica do sítio, em particular dopalacete e respectivos jardins onde em tempos se encontravam os “Vencidos da Vida”, e queagora vai ficar emparedado por blocos de betão indiferenciados, onde em lugar de se ver oTejo desde um lugar ímpar, se passa agora a ver não mais do que as casas de banho e ascozinhas dos novos apartamentos? Será legítimo ao proprietário deixar morrer o jardim, paraentão copiar novos blocos no seu terreno, paralelos ao que estão em vias de ser aprovados?

Para quê desmistificar que depois de tudo feito, apenas uma meia dúzia de futurosproprietários ficará com vistas de rio, ainda que destroçando para isso, todo o conceito de umBairro histórico de Lisboa?

Depois, dentro do âmbito do mesmo projecto, temos um logradouro onde não sabe o que há-de lá fazer (uma creche? Por favor!...), tão só porque nem tão pouco conhece o sftio, osacessos, a forma de aceder, os estudos de trafego nos arruamentos vizinhos, o custo deexplorar e manter aquilo, as quebras de segurança que no tempo lá ficarão instaladas, ousequer as possíveis vocações daquele espaço, para que enfim, possam ser ponderadas comointeressantes para a população que ali vive, seja pelo respeito pelo recato do lugar, pelosilencio que ali se curte, a privacidade, a apetência para parqueamento superficial de baixadensidade, para vizinhos ávidos dessas conveniências, a possibilidade de ali se integrar umjardim, tudo com custos de manutenção assegurados e controlados.

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O parecer da 3~ e P Comissões na sua Recomendação sobre a Petição do Pólo Cultural refereque se deverá salvaguardar a memória do Lugar, designadamente da Fábrica Constância,através da sua produção identificada e presente nas fachadas do Bairro. Mas será que amemória do Lugar, quer da Fábrica Constância quer dos azulejos que esta produziu, apenasdeve constar nas fachadas dos edifícios ou será que esta deve estar e manter-se viva econtinuar com uma tradição tão típica da Arte portuguesa?

Contudo, é evidente que a ideia de um polo cultural de artes e ofícios para aquele sítio, nãopode servir como opção alternativa de escolha por parte de quem decide, como quemponderando uma e outra situação, acabasse por dar mais pontos à opção dos blocos, emdetrimento do dito polo cultural; ou dar mais pontos ao Pólo Cultural em detrimento dosBlocos de apartamentos.

Aquilo que deve ser lido das nossas iniciativas por parte de quem gere a defesa do interessepúblico e os valores permanentes da Cidade, é que qualquer coisa para ali é sempre melhorque os blocos de betão, no limite, até um polo cultural!...

Certamente que haverá imaginação bastante para que se faça algo com a excelência que osftio, as populações e as gerações vindouras merecem.

Cremos que o tema do Interesse Público pode ser defendido em diferentes vertentes, comopor exemplo:

a) Segurança: pelo facto de o Projecto não salvaguardar nenhuma das trêscondicionantes do parecer dos Bombeiros; Estacionamento estrangulador de acessos(eventualmente corrigível hoje, mas sem garantias nenhumas de resistir no tempo),arruamentos estreitos e com dois sentidos (impossível de rectificar), curvas apertadas(impossível de rectificar);

b) Conforto: dizer que haverá alguns lugares públicos de estacionamento no novoempreendimento, não se aplica ao bolso da generalidade das pessoas que por alimoram, nem às suas rotinas, nem tão pouco respeita distâncias à casa de cada um,sem falar nos declives a vencer. Retirar os carros da rua e dizer que passam a estar nonovo parque de estacionamento, é uma falácia que importa desmistificar;

c) História: o palacete e os jardins onde se encontravam regularmente os “Vencidos daVida”, deve ser preservado com as vistas de Tejo que tem; ainda que seja hojepropriedade privada, é do interesse público manter o sítio com as valências que ageografia lhe deu e que a história confirmou. Como também, todo o Patrimónioexistente no Quarteirão deveria estar interligado e relacionado entre si;

d) Propriedade: obstruir linhas de vista de dezenas de proprietários, desvalorizandotransversalmente toda a Propriedade, deveria por si só ser bastante para condicionaruma concepção tão aberrante como esta;

e) Risco: a falta de estudo dos leitos de percolação daquele sftio, pode afectar aestabilidade dos edifícios das Janelas Verdes, com a construção das caves previstas noprojecto, assim como movimentos de terra que poderão afectar os edifícios vizinhos;

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f) Estudos de Trafego 1: não existem nas Janelas Verdes, face à nova e seguramentemovimentada entrada do novo estacionamento proposto;

g) Estudos de Trafego 2: não existem na Garcia de Orta, face à caricata ideia de fazeruma creche no logradouro;

li) Volume: ainda que fale em cérceas de três pisos, importados por uma lógica ilícita quese deveria aplicar apenas na periferia dos quarteirões, o impacto real equivale, emtermos de volumetria, a seis andares (três de cércea, mais um recuado faz quatro; coma subida das cotas de soleira, temos cinco; e os painéis solares na cobertura, resultamcomo que num sexto piso!...);

1) PrIoridades: dos cerca de 800 edifícios existentes na Madragoa, uns 200 estãoabandonados; será por aí que se deve actuar em primeiro lugar, para atrair gente ereabilitar património; obviamente que esta prioridade em nada colide com o progressodo arranjo do interior do quarteirão dos Marianos, numa lógica que em si mesmaassegure, preserve e respeite aquele bairro histórico da Cidade;

j) Outros: a generalidade da proposta é em si mesma contrária ao interesse público.

Assim, salvo melhor opinião, todo o Quarteirão dos Marianos deveria ter um estudoapropriado à realidade que este representa para a Madragoa e para a Cidade de Lisboa.

Manteremos todo o empenho em acompanhar activamente as próximas acções que estãoprevistas na AML, na espectativa de que o bom senso e uma ponderação cuidada e sustentadados nossos Deputados, permita fazer vingar ali uma decisão sã para a nossa Lisboa.

Lisboa, 2 de Junho de 2015

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PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DAMADRAGOA

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NOME Completo BILHETE DE IDENTIDADE

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NOME Completo BILHETE DE IDENTIDADE

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NOME Completo BILHETE DE IDENTIDADE

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NOME Completo

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NOME Completo BILHETE DE IDENTIDADE

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MADRAGOA

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