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Sê livre... És gigante 15 a 18 de agosto de 2019 Mesas de Conversa Lançamentos Oficinas Leitura Viva FligêCine Fligêzinha Fligê&TU www.flige.com.br @fligemucuge

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15 a 18 de agosto de 2019Mesas de Conversa • Lançamentos • Oficinas

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Sê livre... és giganteO verso de Castro Alves (1847), do poema “América” da obra “Os escravos” (1883), é o tapete de nossa caminhada na Feira Literá-ria de Mucugê - Fligê/Chapada Diamantina, nesta quarta edição. Reverbera-se em poéticas e iconografias para reafirmar que a liberdade é o maior direito humano e a criação literária é uma de suas expressões.

Estamos e vivemos, em pleno século XXI, tempos de caravanas e navios negreiros que reinterpretam as diásporas e distopias pela representação das imagens da pessoa e a natureza, da pessoa e a sociedade, da pes-soa e o amor da obra de Castro Alves. Essa tríade orientou o Programa Geral da Fligê ofertado ao público adulto e infantojuvenil.

À cidade de Mucugê e aos visitantes que escolheram vivenciar a Fligê 2019, nossos agradecimentos e desejos de estadia literá-ria que nos inspirem a fecundar, sempre e sempre, ideais humanitários.

Ester FigueiredoCuradora

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HomenagemProgramação geralFligêzinhaFligêCineFligê&TU Casa ConVersoAteliê Silvio JesséAteliê das ArtesEncontrosMapa

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Sumário

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De Castro Alves ao devir-negro: afrofuturismo, distopias e diáspora

Jamile BorgesConsultoria

A Feira Literária de Mucugê - Fligê assume, em 2019, o desafio de recuperar a representação da fortuna literária de Castro Alves, reinter-pretando sua vasta e complexa obra em recortes de imagens que re-velam as diásporas e distopias em movimento de tensão permanente nos navios negreiros, nas tragédias e nas (re)encenações do passado colonial retratados com densidade poética e com as dores ancestrais de homens, mulheres e crianças no trânsito Atlântico.

A Fligê pretende colocar em perspectiva as noções de afrofuturismo, diásporas e distopias como esquemas interpretativos para ler os dias atuais a partir da produção literária, das novas lentes de jovens e experientes autoras e autores que intentem refutar o legado colonial das narrativas ficcionais hegemônicas e sua obsessão por uma África pueril, feminina e débil, prestes a ser invadida e subjugada. Do mesmo modo, desejamos atrair todas as leituras que ensejam reescrever as grandes histórias e narrativas sobre o passado colonial brasileiro, tal qual o fez Castro Alves, subvertendo o racismo, o heteropatriarcado e a misoginia comum em clássicos do gênero para tornar inteligíveis esses mesmos problemas ainda hoje.

Será necessário enfrentar as questões raciais e o legado colonial do gênero literário para apontar como nossa literatura ainda carece de representação das culturas afrodescendentes e diaspóricas em suas narrativas, em especial no campo da ficção científica, por exemplo.

Os conceitos afrofuturismo, AfroUfanismo, AfroPessimismo ou AfroUtopias são ainda experiências discursivas e manifestações artísticas e teóricas que intentam reinventar criticamente a ideia de ancestralidade africana, ao tempo em que performatizam um futuro que se constrói através do entendimento de outros processos civili-zatórios, científica e tecnológicamente afrocentrados. Dito de outro

Homenagem

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modo, interrogamos como produzir outra engenharia discursiva que permita compreender esse novo movimento estético, político e cultural conhecido como AFROFUTURISMO?

A África e os territórios da diáspora foram traduzidos nos textos literários como aquele território mítico da origem, Éden negro, reserva de exotismo e resistência, e também de escravidão e espoliação. Vista através do afrofuturismo ela pode se converter em um signo de trans-culturalismo, buscando articular e dar visibilidade a uma miríade de novos artistas, escritores, cineastas e intelectuais que têm produzido obras importantes para compreender a África contemporânea e dese-nhar futuros possíveis.

O Afrofuturismo então como movimento literário tenta combinar elementos ultramodernos com resíduos da memória ancestral. Uma tentativa de criticar - enquanto performatiza - a obsolescência plane-jada como um subproduto do capitalismo global, assim como a obso-lescência e o apagamento dos traços e vestígios da cultura material e intelectual dos povos africanos e afrodiaspóricos.

O Afrofuturismo se apresenta como um movimento estético, político e crítico, cuja característica em comum em quase todas as obras afrofu-turistas é a construção de uma narrativa alternativa e fantástica para as experiências das populações negras no passado, no presente e no futuro. Ou seja, é um movimento que parte das realidades históricas e sociais e propõe fabulações, releituras, reinvenções. Tanto com o objetivo de reinterpretar o passado, quanto o de fantasiar o futuro. Na construção dessas narrativas, as obras afrofuturistas misturam elemen-tos da ficção científica, do hiperrealismo, da fantasia e das diversas mitologias de origem africana.

O que a prosa e a poesia de Castro Alves podem oferecer ao diálogo com as distopias afrofuturistas? Como apreender e evidenciar os conflitos e contradições presentes no texto de crítica social do poeta dos escravos com o discurso de reivindicação de uma negritude mo-derna em seus contornos e a neocolonialidade de suas representações literárias? Como narrar a passagem do letramento etnocêntrico para situar as memórias afrodiaspóricas entre a lógica da razão ocidental e as astúcias da razão oral?

Que conhecimento sobre África, Brasil e diásporas africanas podem nos ajudar a reconciliar a história de nossa ancestralidade e, ao mes-mo tempo, fornecer ferramentas para construção de novos futuros, de futuros possíveis para outras utopias afrocentradas e poéticas?

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Como juntar no mesmo tabuleiro poético o vigor do pensamento de Frantz Fanon e Aimé Cesáire com a sinuosidade dos fonemas e a prosódia de Castro Alves, poeta datado e ainda ressonante nessa Baía-Bahia em estado de devir-negro ? O que significa habitar lugares de fala em contextos em que as noções de cor, raça e a história da diáspora refletem utopias/distopias futuristas reposicionando noções clássicas como identidade, interconectando a estética formal com as abordagens literárias afrofuturistas, produzindo uma renovação episte-mológica sobre velhos conceitos e discursos?

Esperamos que essa edição da Fligê 2019 ponha em contato as feridas de nosso passado colonial – há uma gota de sangue em cada museu afinal, diz o museólogo Mário Chagas – com a possibilidade de uma cura pela palavra, redenção literária e poética que nos ajude a dese-nhar outros futuros para as populações negras e diaspóricas.

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15h – Desfile LiterárioConcentração para o desfile pelas ruas do Centro HistóricoFilarmônica 23 de Dezembro Fanfarra do Colégio Estadual Horácio de MatosLocal: Saída da Praça da Igreja Santa Isabel

18h – Abertura da Exposição Castro Alves: A Praça é do PovoLocal: Praça do Coreto 19h – Solenidade de Abertura 20h – Conferência – Castro Alves: o filho da terra em ima-gens afrofuturistasO que a prosa e a poesia de Castro Alves podem oferecer ao diálogo com as distopias afrofuturistas? Como apreender e evidenciar os conflitos e contradições presentes no texto de crítica social do poeta dos escravos com o discurso de reivin-dicação de uma negritude moderna em seus contornos e a neocolonialidade de suas representações literárias?Edvard PassosLocal: Centro Cultural 22 h – Espetáculo – Sarau do PoetaJackson Costa (pandeiro e poesia) Sidney Argolo (percussão) Joaquim Carvalho (violão e voz) Dinho Sant’Ana (violino e bandolim)Local: Praça dos Garimpeiros

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Programação geral

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feira 8h – Exposição Auto da Gamela

Aberta para visitação até 18 de agostoLocal: Ateliê Silvio Jessé 9h – Oficina de XilogravuraSilvio JesséLocal: Ateliê Silvio Jessé 9h – Exposição Navio Negreiro Hansen BahiaAberta para visitação até 18 de agostoLocal: Casa ConVerso

9h – Ateliê das Artes (SEC/BA)Local: Praça dos Garimpeiros 9h – Rota da Palavra I À cidade: territórios dos afetos (in)visíveisDe quais matérias compõem o lirismo dosarmados, dos tijolos, dos solos, das cidades?Mailson Furtado | Jackson Costa (mediação)Sessão de autógrafosLocal: Centro Cultural 9h – FligêzinhaLocal: Espaço Fligêzinha

9h – É preciso que a leitura seja um ato de amorHomenagem a Paulo FreireTaylane Nascimento e Ana LimaLocal: Casa ConVerso

10h – 2020: Ano Anísio TeixeiraHomenagem a Anísio Teixeira (SEC/BA)Local: Casa ConVerso

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feira 10h30 – Mesa de Conversa I

Afrofuturismo: o devir-negro e a literaturaQuais interpretações sobre as diásporas africanas podemnos ajudar a reconciliar a história de nossa ancestralidade e,ao mesmo tempo, fornecer ferramentas para a construçãode novos futuros, de futuros possíveis para outras utopias afrocentradas e poéticas?Jamille Borges | Wesley Correia | Zulu Araújo (mediação)Sessão de autógrafosLocal: Centro Cultural 11h – FligêCineLocal: Casa da Filarmônica 12h – Leitura VivaRoda de Mulheres: poesia e palavra vivaBate-papo com a escritora Marcella RosaGuia Prático do Feminismo: como dialogar com um machistaLocal: Coreto (Praça dos Garimpeiros) 14h – Mesa de conversa II Quem escreve e se afeta em Castro AlvesCastro Alves como mote da palavra e personagem para a produção literária baiana nos gêneros romance, poesia e teatro. A partir de fatos biográficos, apresenta-se a convivênciana sociedade do século XIX, a dimensão performere a infância da Castro Alves.Saulo Dourado | Edvard PassosAdelice Souza | Sérgio Farias (mediação)Sessão de autógrafosLocal: Centro Cultural 14h – Ateliê das Artes (SEC/BA)Local: Praça dos Garimpeiros

14h - Fórum de Curadores e Produtores de Feiras e Festas Literárias da Bahia (Fligê/SEC/SECULT)Local: Auditório da Pousada Mucugê 15h – FligêCineLocal: Casa da Filarmônica

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feira 15h – Fligê&TU

Local: Galeria Arte & Memória Vila de Igatu

15h – Um livro na feiraBate-papo com Clélia Gomes e Cleidiane BritoLocal: Casa ConVerso 15h30 – A leitura pode mudar a maneira de ver o mundoBate-papo com Jéssica Lacerda e Ana Luiza CarregosaLocal: Casa ConVerso 16h – Lançamento de Livros“Epopeia de Horácio de Matos” José Walter“Marcas do tempo – trecho de uma expedição”Otoniel Fernandes e J. SantosLocal: Ateliê Sílvio Jessé 16h – Palavra Cantada - Fuxico PoéticoSetúval | Mano Gazzava | Geise MascarenhasLocal: Praça dos Garimpeiros 17h – Versos a um viajanteReflexões sobre a migração forçadaao longo da história brasileiraBate-papo com Anamaria Fonsêca e Lara SampaioLocal: Casa ConVerso 17h – FligêCineLocal: Casa da Filarmônica 17h – Rota da Palavra II Poéticas transâtlanticasFormas e narrativas que tomam como matérias de criação trânsitos lusoportugueses e africanos em deslocamentos atuais para a escrita poética.Luís Serguilha | Rita Santos (mediação)Sessão de autógrafosLocal: Centro Cultural

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feira 19h – Sessão Especial – Ecos do patrimônio imaterial e tradi-

ção nos causos e adereços populares. Homenageado: Aloísio Paraguassu (Sr. Lói).Local: Centro Cultural 20h – FligêCineLocal: Casa da Filarmônica 20h – Show “Canto Guerreiro, Levantados do Chão”Renato BrazLocal: Praça dos Garimpeiros 22h – Show “Todxs” – Ana CañasLocal: Praça dos Garimpeiros

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o 9h – Oficina de AquarelaSilvio JesséLocal: Ateliê Silvio Jessé 9h – Da poesia, do rap e do slam: a palavra em performanceOficina de produção vocal através da percepçãodo corpo e da voz enquanto potência poética.Meimei Bastos Local: Estande Fligê (Praça dos Garimpeiros) 9h – Ateliê das Artes (SEC/BA)Local: Praça dos Garimpeiros 9h – FligêzinhaLocal: Espaço Fligêzinha

9h – Rota da palavra IIICaravanas e heroínas entre escrita e oralidadeRecolhendo tradições e inspirações do/no Nordeste brasileiro, o apagamento das mulheres negras, as imposições ao corpo, destacam-se as narrativas orais como expressão poética, a literatura de cordel na voz e no enquadre da personagem feminina.Jarid Arraes | Rita Pereira (mediação)Sessão de autógrafosLocal: Centro Cultural

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o 10h – Livros livres: literatura além da páginaÉ possível expandir a palavra literária para além daspáginas de papel! Uma conversa sobre as múltiplaspossibilidades para produzir livros cada vez mais livres.Deisiane BarbosaLocal: Casa ConVerso

10h30 – Mesa de conversa IIIÂnimo de invenção e tradição literáriaDuas gerações de escritores baianos compõempersonagens em itinerâncias errantes, imagens deinfância, êxodo, escravidão e vários sertões comoponto de convergência para a narrativa literária.Aleilton Fonseca | Itamar Vieira JúniorCarlos Ribeiro (mediação)Sessão de autógrafosLocal: Centro Cultural 11h – FligêCineLocal: Casa da Filarmônica 12h – Leitura Viva - Intervenções LiteráriasLocais: Coreto, Palco principal e espaços públicos da cidade 14h – FligêzinhaLocal: Espaço Fligêzinha 14h – Ateliê das Artes (SEC/BA)Local: Praça dos Garimpeiros 14h – Mesa de conversa IV O que ainda estamos sonhando?Gramáticas poéticas da linguagem em escritade exílios, memórias e reinvenção da palavra.Noemi Jaffe | Sarah Rebeca Kersley | Rita Queiroz (mediação)Sessão de autógrafosLocal: Centro Cultural 14h – Bate-papo com escritoresAs histórias estão nos olhos de quem vê – Saulo DouradoTudo vira história – Breno FernandesLocal: Casa ConVerso

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o 14h – O pintor e o escritor no AteliêImagens e escritas de CanudosAleilton Fonseca e Silvio JesséLocal: Ateliê Silvio Jessé 15h – FligêCineLocal: Casa da Filarmônica 16h – Bate-papo com escritorasda Confraria Poética FemininaRita Queiroz, Alexandra Patrocínio,Palmira Heine, Érica Azevedo e AnaCarol CruzLocal: Casa ConVerso 16h – Lançamento de Livros“A última flor da Terra” Adroaldo Almeida“Antônio Burokô” Domingos Ailton“Democracia golpeada” Luiz Rogério Cosme“Levante, o sistema caiu” Daniel Lisboa“Alquimia das Palavras” Dirlêi BonfimLocal: Ateliê Silvio Jessé 16h – Fligê&TULocal: Galeria de Arte&Memória Vila de Igatu 17h – Bate-papo com o escritor“O Rapto de Pórcia de Castro”José Walter PiresLocal: Centro Cultural 18h – Rota da palavra IVExílios e desterros: quando a vida (não) é uma obraNarrativas de vivências e deslocamentos provocadas porgestos de leitura dos cenários de interdição que expõemestratégias de sobrevivência e denúncia no romance, no plano das personagens e, no cotidiano, no plano das pessoas.Jean Wyllys (vídeo) | Paulo Teixeira (mediação)Pré-venda e lançamento do livro “O que será - A história de um defensor dos direitos humanos no Brasil”, de Jean WyllysLocal: Centro Cultural

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o 19h – FligêCineLocal: Casa da Filarmônica

19h30 – Espetáculo Teatral A Prole dos SaturnosEdvard Passos (direção) | Castro Alves (texto)Elenco: Mariana Borges | Danilo CairoLeandro Villa | LP NolascoLocal: Praça dos Garimpeiros 20h30 – Slam e PoesiaDiálogos Insubmissos de Mulheres NegrasLocal: Praça dos Garimpeiros 22h – Show “Trovão” – Larissa LuzLocal: Praça dos Garimpeiros

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o 9h – Ateliê das Artes (SEC/BA)Local: Praça dos Garimpeiros 9h – FligêCineLocal: Casa da Filarmônica 9h – FligêzinhaLocal: Espaço Fligêzinha 9h – Mesa de Conversa V Matérias de escrita: mistério, ficção e encantamentosMitos, seres, coisas, lugares comomobilizadores de invenção e criação literária.Breno Fernandes | Franklin CarvalhoRosana Patrício (mediação)Sessão de autógrafosLocal: Centro Cultural 10h – Selo FligêLançamento da segunda edição do livro “Auto da Gamela”Carlos Jehovah e Esechias Araújo LimaSilvio Jessé (ilustração)José Raimundo Fontes (Selo Fligê)Local: Ateliê Silvio Jessé

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o 11h – Lançamento do livro “Redemoinho em dia quente”Jarid Arraes | Adriana Amorim (mediação)Local: Centro Cultural 11h – FligêCineLocal: Casa da Filarmônica 12h – Leitura Viva - Intervenções LiteráriasLocais: coreto, palco principal e espaços públicos da cidade 14h – Ateliê das Artes (SEC/BA)Local: Praça dos Garimpeiros 14h – Mesa de Conversa VINa ContraCorrente: Arquibancadas e curtidas da palavraQuais efemeridades e asperezas compõem o imaginário poético nas paisagens periféricas e urbanas?Encontro de escritoras que adotam medidas esuportes distintos para a produção e circulação da poesia.Meimei Bastos | Deisiane BarbosaCamila Moreno (mediação)Sessão de autógrafosLocal: Centro Cultural 16h – Leitura Dramática – Castro AlvesSérgio Farias (direção) | Cleise Mendes (texto)Elenco: Estudantes de Mucugê e da UFBALocal: Centro Cultural 18h – Bate-papo com o elenco do espetáculoA Prole dos Sa-turnosLocal: Centro Cultural 19h – Concerto de EncerramentoOsquestra Conquista SinfônicaMaestro João Omar de Carvalho MelloLocal: Praça dos Garimpeiros

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FligêzinhaLocal: Espaço Fligêzinha (Academia Cazuza do Prado)Direção Artística: CazAzul Teatro Escola

16 de agosto – sexta-feira9h – FligêCine Infantil 10h – “Pequenos cantores de Mucugê” – Coral InfantilDireção: Lilian Baratto 11h – Hora do papo com Rita Queiroz e Alexandra PatrocínioLivros: “Ciranda cirandinha, vamos brincar com poesia?”e “Reinações de Clarinha no reino da poesia”

14h - Hora do papo com Palmira HeineLivro: “Mila, a pequena sementinha” 15h – Quadrilha Lapidar 16h30 – Brincando com as palavras – CazAzul 17h – FligêCine Infantil

17 de agosto – sábado9h – FligêCine Infantil 10h – “Cecéu, o poeta do Céu”Espetáculo teatral com a CazAzulAdriana Amorim (direção e adaptação) | Adelice Souza (texto original)Vicente di Paulo (visualidades)Elenco: Yarle Ramalho | Hannah Abnner | Joanne Vale 11h – Hora do papo: Adelice SouzaLivro: “Cecéu, o poeta do Céu”

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14h – Espetáculo “O barão nas árvores” Coletivo Duo TeatroGuilherme Hunder (direção) | Ítalo Calvino (texto)Antonio Fábio e Marcos Lopes (adaptação)Elenco: Marcos Lopes 15h – “A história do leão que não sabia escrever”Contação de história com Levyan Bicalho 16h – Brincando com as palavras – CazAzul 17h – FligêCine Infantil 18 de agosto – Domingo

9h – FligêCine Infantil 9h30 – Hora do papo: Márcia MendesLivro: “Dandara, cadê você?” 10h30 – “Fabriqueta de sonhos com brincadeiras de palco e pirraça”Espetáculo teatral da Escola Lapidar 11h – “A Nega do Zofir” – Contação de histórias com Flávia Pacheco 15h – Brincando com as palavras – CazAzul 17h – FligêCine Infantil

FligêCineLocal: Casa da Filarmônica

16 de agosto – sexta-feira11h – A Última AboliçãoAlice Gomes (Documentário; 85 min)

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15h – BluesmanBaco Exú do Blues (Curta; 8 min)

15h10 – TropykaosDaniel Lisboa (Ficção; 82 min) 20h – Castro Alves – O Retrato do PoetaSilvio Tendler (Documentário; 71 min)

17 de agosto – sábado11h – Glauber: labirinto do BrasilSílvio Tendler (Documentário; 98 min) 15h – No caminho dos diamantesOtoniel Fernandes e J. Santos (Documentário; 6 min) 15h10 – Contra o Veneno Peçonhento do Cão DanadoMarcelo Lopes (Documentário; 80 min) 19h – Gritaram-me negraVitória Santa Cruz (Clipe; 4 min) 19h10 – Slam, voz do levanteRoberta Estrela D’alva e Tatiana Lohmann (Documentário; 104 min)

18 de agosto – domingo11h – TravessiaSafira Moreira (Documentário; 5 min) 11h10 – As memórias de um quilomboRogério Sagui (Documentário; 30 min)

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Fligê&TU

Casa ConVerso (Casa Parceira)

Local: Galeria Arte & Memória (Vila de Igatu - Andaraí)

Local: Casa do CRAS

16 de agosto – sexta-feira15h - Abertura: Sussurros PoéticosNavio Negreiro – Escola Municipal Eurico Antunes

15h30 - Palavras SangradasÁdila Madança e Mulheres de Igatu – Leitura Performática

16h – Encontro com Jamile BorgesMediação: Mira Silva

17 de agosto – sábado16h - Tem Coisa Que a Gente Não CalaMeimei Bastos – Leitura (com)Partilha, com Jarid Arraes

17h - Afrofuturos (im)PossíveisItamar Vieira. Mediação: Mira Silva

18h - Recital de ViolãoJoão Luiz

16 de agosto – sexta-feira9h – Exposição Navio Negreiro – Hansen BahiaAberta para visitação até 18 de agosto

9h – É preciso que a leitura seja um ato de amorHomenagem a Paulo Freire. Taylane Nascimento e Ana Lima

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10h – 2020: Ano Anísio TeixeiraHomenagem a Anísio Teixeira (SEC/BA)

15h – Um livro na feiraBate-papo com Clélia Gomes e Cleidiane BritoA leitura, além de aprimorar o conhecimento, levar a lugares dis-tantes, abrir caminhos, oferece subsídios para refletir o mundo e as condições dos sujeitos que nele habitam. Para além, o ato de ler depende, muitas vezes, de motivação, estímulo, oportunidade. 15h30 – A leitura pode mudar a maneira de ver o mundoBate-papo com Jéssica Lacerda e Ana Luiza CarregosaA leitura a partir da troca de vivências literárias no Clube do Livro de Seabra, instigando o pensamento criativo e democrático.

17h – Versos a um viajanteBate-papo com Anamaria Fonsêca e Lara SampaioReflexões sobre a migração forçada ao longo da história brasileira

17 de agosto – sábado10h – Livros livres: literatura além da páginaÉ possível expandir a palavra literária para além das páginas de papel! Uma conversa sobre as múltiplas possibilidades para produzir livros cada vez mais livres.Deisiane Barbosa

14h – Bate-papo com escritores As histórias estão nos olhos de quem vê – Saulo DouradoTudo vira história – Breno FernandesÉ possível enxergar histórias interessantes em meio à rotina? Um bate--papo sobre os encantos do interior, as narrativas dos mais velhos e a preservação do patrimônio oral.

16h – Bate-papo com escritoras da Confraria Poética FemininaRita Queiroz, Érica Azevedo, Alexandra Patrocínio,Palmira Heine, AnaCarol Cruz. A Confraria Poética Feminina (2005) nasceu no Facebook, publicou dois livros (2016 e 2018) e espalha seus textos nas redes sociais e em um blog. Formado por escritoras baianas, elas também se reúnem em saraus e encontros literários.

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Ateliê Silvio Jessé (Casa Parceira)Local: Ateliê Silvio Jessé

16 de agosto – sexta-feira8h - Exposição Auto da GamelaAberta para visitação até 18 de agosto

9h – Oficina de XilogravuraSilvio Jessé

16h – Lançamento de Livros“Epopeia de Horácio de Matos” José Walter“Marcas do tempo – trecho de uma expedição” Otoniel Fernandese J. Santos

17 de agosto – sábado9h – Oficina de AquarelaSilvio Jessé

14h – O pintor e o escritor no Ateliê - Imagens e escritas de CanudosAleilton Fonseca e Silvio Jessé

16h – Lançamento de Livros “A última flor da Terra” Adroaldo Almeida“Antônio Burokô” Domingos Ailton“Democracia golpeada” Luiz Rogério Cosme“Levante, o sistema caiu” Daniel Lisboa“Alquimia das Palavras” Dirlêi Bonfim

18 de agosto – domingo10h – Selo FligêLançamento da segunda edição do livro “Auto da Gamela”Carlos Jehovah e Esechias Araújo LimaSilvio Jessé (ilustração)José Raimundo Fontes (Selo Fligê)

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Ateliê das Artes(Secretaria Estadual de Educação)

15 de agosto – quinta-feira9h – Abertura da Exposição das Obras do Projeto AVE (ArtesVisuais Estudantis e EPA (Educação Patrimonial e Artística) Aberta à visitação até 18 de agostoAteliê das Artes (Antiga Cesta do Povo)

16 a 18 de agostoArena LíteroGameBIBEX - Fundação Pedro CalmonPraça dos Garimpeiros

16 de agosto – sexta-feira8h - Workshop literatura como catalisador da proficiência em língua portuguesa Escola Horácio de Matos

8h - Workshop indicações literárias para educadores Escola Horácio de Matos

8h - Roda de conversa: Meninas da Ciência Escola Horácio de Matos

8h - Oficina Eu EscritorEscola Horácio de Matos

8h - Oficina de Histórias em QuadrinhosEscola Horácio de Matos

9h - Oficina: Toim, cadê você - o que o corpo diz de nós?Ateliê das Artes (Antiga Cesta do Povo)

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10h30 - Recital de Obras Literárias sobre Castro Alvespelos Estudantes da rede estadual de Educação Coreto (Praça dos Garimpeiros)

14h - Encontros LiteráriosCoreto (Praça dos Garimpeiros)

14h - Workshop de Produção Textual para MultimeiosEscola Horácio de Matos

15h - Papo de Cinema. Apresentação de vídeo Estudantil sobre Castro Alves por estudantes da rede pública de educação Ateliê das Artes (Antiga Cesta do Povo)

17h - Sarau Literomúsical (FACE - Festival Anual da CançãoEstudantil e TAL - Tempos de Artes Literárias).Apresentadas pelos estudantes da rede pública de educação Coreto (Praça dos Garimpeiros)

17 de agosto – sábado8h - Oficina: Que tal sermos Amigos de repente? Escola Horácio de Matos

8h - Oficina Eu EscritorEscola Horácio de Matos

8h - Oficina de Histórias em QuadrinhosEscola Horácio de Matos

8h - Workshop de produção e compartilhamentode programas radiofônicos Escola Horácio de Matos

8h - Workshop de fotografia como estratégia de letramentoEscola Horácio de Matos

9h - Reunião com as juventudes Escola Horácio de Matos

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9h - Oficina de Cinema Ateliê das Artes (Antiga Cesta do Povo)

9h - Workshop Escrita Colaborativa Estande da Fligê (Praça dos Garimpeiros)14h - Encontros LiteráriosAteliê das Artes (Antiga Cesta do Povo)

15h30 - Oficina de Dança - black dance Praça dos Garimpeiros

17h - Sarau Literomúsical (FACE - Festival Anual da CançãoEstudantil e TAL - Tempos de Artes Literárias).Apresentadas pelos estudantes da rede pública de educação Coreto (Praça dos Garimpeiros)

Encontros

16 de agosto – sexta8h – Encontro com Secretários e gestores municipaisde educação da Chapada Diamantina (Fligê/SEC)Auditório da Pousada Mucugê

14 h - Encontro de Curadores e Produtores deFeiras e Festas Literárias da Bahia (Fligê/ SEC/SECULT)Auditório da Pousada Mucugê

17 de agosto – sábado9h – Encontro com as juventudes (Fligê/SEC)Escola Horácio de Matos

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.Onde acontece a Fligê? Cemitério Santa Isabel

(Estilo Bizantino)

Praça 15 de Novembro

Rua Direitodo Comércio

Rua da Várzea

Trav. Banco do Brasil

Igreja Matrizde Santa Isabel

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Centro Cultural

Praça dos Garimpeiros

Coreto

Ateliê das Artes (Antiga Cesta do Povo)

Fligêzinha (Academia Cazuza do Prado)

Escola Estadual Horácio de Matos

Ateliê Silvio Jessé

FligêCine (Casa da Filarmônica)

Casa ConVerso (Casa do Cras)

Fligê&TU (Galeria Arte & Memória - Igatu)

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Cemitério Santa Isabel(Estilo Bizantino)

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Governo do Estado da Bahia, Instituto Incluso e Coletivo LavraCorrealização

Ester FigueiredoCuradoria

Silvio JesséCuradoria Artística

Mércia CarvalhoProdução Executiva

Marcos George ParaguassuCoordenação Pedagógica

Erbene Café TeixeiraAssessoria Financeira

Alexandre PereiraAssessoria Jurídica

Clara Carolina SantosPesquisa Literária

Jamile BorgesConsultoria

CazAzulFligêzinha

Andréia AlmeidaFligêCine

Marcos ZacariadesFligê&TU

Marcelo BonfáCoordenação de Produção

Fellipe DecrescenzoArquitetura e Patrimônio

Elton Becker e Indhira AlmeidaCerimonial

Ailton FernandesAssessoria de Comunicação

Tâmara AguiarMídias Sociais

Campo CriativoVídeo

Gente PropagandaComunicação Visual

Créditos

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