jornal "sê...", edição de março de 2015

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EDITORIAL NESTE NÚMERO PODE LER: » Impressão digital - Marcar a diferença! (pág. 2) » Aconteceu - A comunidade em notícia (pág. 2) » A VIDA e a vida! (pág. 3) » De faca e garfo (Bolo de chocolate) (pág. 3) » Gotas na oração de Taizé em Almacave (pág. 3) » Não há Páscoa sem Quaresma (pág. 4) » Movimento paroquial (pág. 4) » Kim - Expedição selvagem (pág. 5) » O uivo do lobito - Acantona/ de Carnaval (pág. 5) » Março em destaque… (pág. 5) » A Chama - As nossas Promessas (pág. 6) » Rota Azul - Pista de transição… (pág. 6) » O Agrupamento em notícia (pág. 6) » Momentos de descontração (pág. 7) » Convívio Fraterno 1267 - Testemunho (pág. 8) » Recolhas de Sangue em 2015 (pág. 8) Fevereiro já faz parte do passado e foi oportunidade gratificante, para alguns de nós de formação, de renovação pastoral e espiritual, de mais intensidade de oração. Lem- bro de modo particular a formação do clero, o convívio fra- terno dos jovens e a oração de Taizé. Valeu a pena e enri- queceu os participantes. O mês agora findo foi também oportunidade de cele- bração da fé e do reconhecimento com as festas de S. Brás e de Nossa Senhora de Lurdes, no Seminário. Festas são também momentos de encontro e de partilha e feverei- ro também proporcionou alguns encontros importantes ao nível da partilha e da programação pastoral - decorreu a primeira reunião do Conselho de Pastoral Arciprestal em Cinfães e, em Resende, a reunião dos sacerdotes do Arci- prestado, ambas muito frutuosas ao nível pastoral. Para o Agrupamento de Escuteiros, fevereiro foi mar- cado por diversas atividades, quer nas secções, quer ao nível do Agrupamento. O Agrupamento teve o seu acanto- namento de carnaval muito participado e frutuoso, apesar do tempo não favorecer. As secções promoveram ativida- des especiais para acolher os novos elementos e fazer a despedida dos que iam transitar de secção. Todas estas atividades apontaram para as nossas Promessas, como preparação, com que iniciamos o mês de março. Março começa a espreitar e, para nós escuteiros, co- meça da melhor forma, com as Promessas. Quase metade do Agrupamento vai fazer a sua Promessa, 9 elementos pela primeira vez e 13 renovando-a pela mudança de sec- ção. É motivo de festa e de esperança para continuarmos a crescer nos trilhos de BP e do Evangelho. Março é sobretudo o mês da Quaresma, por isso, um mês fortemente marcado pelo espírito de renovação, apro- fundamento e transformação da nossa vida cristã. São vá- rias as vertentes desta caminhada: Oração mais intensa, buscando a proximidade de Deus e fazendo cruzar o nosso olhar com o d’Ele; Conversão mais profunda num olhar interior mais autêntico, fazendo cruzar os nossos caminhos com os d’Ele e moldando a nossa vida ao Seu estilo; Cari- dade mais efetiva, cruzando o nosso olhar com o dos irmãos e estendendo as mãos ao grito daqueles que espe- ram de nós atenção e não indiferença; Reconciliação mais verdadeira, moldando o nosso coração à imagem do d’Ele que é bondade e misericórdia. Aproveitemos todas as oportunidades para viver mais intensamente este “tempo de graça” e podermos chegar à Páscoa com o coração purificado para vivermos a verda- deira libertação com Cristo. Pe. José Augusto (Chefe de Agrupamento) Agrupamento 1096 C.N.E. Largo da Igreja 4660-227 Resende Telefone 254877457 * Fax. 254878216 Email do Agrupamento - [email protected]-escusmo.pt Nº 222/ Ano XIX Março de 2015 Agrupamento 1096 do CNE - Paróquia de Resende SÊ...

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Jornal dos Escuteiros de Resende

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  • EDITORIAL

    NESTE NMERO PODE LER: Impresso digital - Marcar a diferena! (pg. 2)

    Aconteceu - A comunidade em notcia (pg. 2)

    A VIDA e a vida! (pg. 3)

    De faca e garfo (Bolo de chocolate) (pg. 3)

    Gotas na orao de Taiz em Almacave (pg. 3)

    No h Pscoa sem Quaresma (pg. 4)

    Movimento paroquial (pg. 4)

    Kim - Expedio selvagem (pg. 5)

    O uivo do lobito - Acantona/ de Carnaval (pg. 5)

    Maro em destaque (pg. 5)

    A Chama - As nossas Promessas (pg. 6)

    Rota Azul - Pista de transio (pg. 6)

    O Agrupamento em notcia (pg. 6)

    Momentos de descontrao (pg. 7)

    Convvio Fraterno 1267 - Testemunho (pg. 8)

    Recolhas de Sangue em 2015 (pg. 8)

    Fevereiro j faz parte do passado e foi oportunidade gratificante, para alguns de ns de formao, de renovao pastoral e espiritual, de mais intensidade de orao. Lem-bro de modo particular a formao do clero, o convvio fra-terno dos jovens e a orao de Taiz. Valeu a pena e enri-queceu os participantes.

    O ms agora findo foi tambm oportunidade de cele-brao da f e do reconhecimento com as festas de S. Brs e de Nossa Senhora de Lurdes, no Seminrio. Festas so tambm momentos de encontro e de partilha e feverei-ro tambm proporcionou alguns encontros importantes ao nvel da partilha e da programao pastoral - decorreu a primeira reunio do Conselho de Pastoral Arciprestal em Cinfes e, em Resende, a reunio dos sacerdotes do Arci-prestado, ambas muito frutuosas ao nvel pastoral.

    Para o Agrupamento de Escuteiros, fevereiro foi mar-cado por diversas atividades, quer nas seces, quer ao nvel do Agrupamento. O Agrupamento teve o seu acanto-namento de carnaval muito participado e frutuoso, apesar do tempo no favorecer. As seces promoveram ativida-des especiais para acolher os novos elementos e fazer a despedida dos que iam transitar de seco. Todas estas atividades apontaram para as nossas Promessas, como preparao, com que iniciamos o ms de maro.

    Maro comea a espreitar e, para ns escuteiros, co-mea da melhor forma, com as Promessas. Quase metade do Agrupamento vai fazer a sua Promessa, 9 elementos pela primeira vez e 13 renovando-a pela mudana de sec-o. motivo de festa e de esperana para continuarmos a crescer nos trilhos de BP e do Evangelho.

    Maro sobretudo o ms da Quaresma, por isso, um ms fortemente marcado pelo esprito de renovao, apro-fundamento e transformao da nossa vida crist. So v-rias as vertentes desta caminhada: Orao mais intensa, buscando a proximidade de Deus e fazendo cruzar o nosso olhar com o dEle; Converso mais profunda num olhar interior mais autntico, fazendo cruzar os nossos caminhos com os dEle e moldando a nossa vida ao Seu estilo; Cari-dade mais efetiva, cruzando o nosso olhar com o dos irmos e estendendo as mos ao grito daqueles que espe-ram de ns ateno e no indiferena; Reconciliao mais verdadeira, moldando o nosso corao imagem do dEle que bondade e misericrdia.

    Aproveitemos todas as oportunidades para viver mais intensamente este tempo de graa e podermos chegar Pscoa com o corao purificado para vivermos a verda-deira libertao com Cristo.

    Pe. Jos Augusto (Chefe de Agrupamento)

    Agrupamento 1096 C.N.E. Largo da Igreja 4660-227 Resende Telefone 254877457 * Fax. 254878216

    Email do Agrupamento - [email protected]

    N 222/ Ano XIX

    Maro de 2015 Agrupamento 1096 do CNE - Parquia de Resende

    S...

  • Na sua mensagem para esta Quaresma o Papa Francisco lana-nos um apelo veemente para combatermos a indiferena crescente no nosso mundo com a misericrdia e a caridade. um grito de esperana e de confiana de que o corao dos homens possa deixar-se mover pelo nico modelo capaz de o transformar - o corao misericordioso e cheio de bondade de Jesus Cristo. Neste tempo de Quaresma que ele denomina como tempo favorvel de graa nenhum de ns deveria passar indiferente perante este apelo, trata-se de uma questo do mais puro humanismo, combater o egosmo crescente que nos afasta dos irmos e nos faz reclinar sobre ns mesmos, insensveis queles que passam ao nosso lado. Como cristos, seguidores do Mestre, temos que aprender com Ele a marcar a diferena pela proximidade da-queles que mais precisam, dos que mais sofrem, dos que esto ss, dos que no tm voz nem vez, dos que so rejeitados e marginalizados, dos que so oprimidos fsica, moral ou espiritual-mente, dos que no so reconhecidos na sua dignidade e ver neles espelhado o roto do Cris-to sofredor que continua a escalar o caminho do calvrio para dar continuidade ao mistrio de Redeno da humanidade.

    O Papa Francisco denuncia esta atitude generalizada a que ele chama de globalizao da indiferena que contaminou o nosso mundo que, como consequncia dum materialismo crescente, centrou o indivduo cada vez mais em si mesmo tornando-se egosta e insensvel quilo que no tenha a ver consigo prprio cresce assustadoramente um mundo de extremos com os ricos cada vez mais ricos e os pobre cada vez mais pobres e desenvolve-se de forma paralela um sentimento de tranquilidade de conscincia podre de que no podemos salvar o mundo, por isso ficamos imveis, indiferentes e passivos e nossa volta continuam a definhar os mais dbeis que no conseguem fazer-se ouvir nos plpitos da comunicao social ou dos lugares de influncia.

    a ns cristos de ao, e no apenas de nome, que o Papa desafia a formarmos ilhas de misericrdia e de caridade, marcando a diferena no meio da indiferena combaten-do o conformismo com uma atitude de compromisso com a defesa da fraternidade pela dignifica-o de toda a vida humana na defesa dos irmos mais desprotegidos no basta olhar as ima-gens de pobreza, de fome e de misria que nos chegam todos os dias pela comunicao social e lamentar o cristo no o porque sabe o credo de cor, mas porque vive comprometido com a sua f e a nossa f no uma teoria que se conhece, mas uma vida que se vive , sobre-tudo, um modo de ser e de estar que se identifica com Aquele que veio at ns ensinando-nos a amar, amando ser cristo , pois, em primeira instncia, viver a caridade ao estilo de Jesus e deixar-se seduzir pelo Seu olhar de ternura e de amor para com os Seus irmos, amando-os como Ele nos amou

    Esta atitude de amor s possvel porque Deus nos amor primeiro (1 Jo 4, 19) quan-do o nosso olhar se cruza com o olhar do Deus-misericrdia na pessoa de Jesus Cristo, ele tem que se direcionar necessariamente para os irmos porque quem no ama o seu irmo, a quem v, no pode amar a Deus, a quem no v. (1 Jo 4, 21). Neste sentido, a indiferena o mais generalizado sinal de morte ao passarmos indiferentes ao lado dos nossos irmos que recla-mam de ns humanidade, ateno, sensibilidade e amor, estamos a destruir a ligao mais nobre que Jesus veio restaurar - a fraternidade universal e a filiao divina. O sangue de Abel continua a clamar junto do Criador sempre que o irmo mata o seu irmo, seja uma morte fsica, moral ou espiritual a indiferena fruto do egosmo , no nosso tempo, a mais hipcrita de todas as mortes mas Deus continua a perguntar-nos onde est o teu irmo? (Gn 4,9) O pecado da origem continua a manchar de sangue as pginas da histria e a ferir de morte a famlia de Deus e o paraso como lugar de vida e de beleza continua transformado em lugar de morte e de tristeza

    Nesta Quaresma somos convidados a fazer a diferena com pequenos gestos de carida-de que podem transformar-se em ilhas de misericrdia no meio do mar da indiferena! Ecoa nos nossos ouvidos o grito lancinante das crianas e jovens refugiados na Sria que esto a morrer de frio soltam-se os gemidos das crianas da Guin Bissau que morrem diariamente vtimas da subnutrio, por falta de medicamentos ou cuidados de sade e higiene aumentam os clamores da misria de tantas famlias, ao nosso lado, vtimas do desemprego, do emprego precrio, etc basta um pequeno gesto, uma atitude, um sentimento que nos desperte para a nobreza do nosso humanismo e do nosso cristianismo partilhar o que Deus nos deu um ato de justia, porque o que Deus criou para todos!

    Pe. Jos Augusto

    Pgina 2

    A Comunidade em notcia

    N 222/ Ano XIX

    Impresso digital Marcar a diferena!

    Como desejo que as comunidades se tornem ilhas de misericrdia no meio do mar da indife-rena!

    Papa Francisco (Mensagem para a Quaresma 2015)

    No passado dia 1 de fevereiro decorreu em Cinfes a primeira Reunio do Con-selho de Pastoral Arciprestal. Embora ainda no tivessem participado todos os elementos, foi uma primeira tentativa de comearmos a estruturar a nossa ativida-de pastoral num mbito mais alargado que no apenas o mbito paroquial. Tro-camos impresses, partilhamos preocu-paes e dificuldades, fizemos um diag-nstico da realidade local e perspetiva-mos algumas iniciativas que poderemos concretizar em conjunto para maior enri-quecimento das comunidades e da Igre-ja. Apesar das inmeras dificuldades sentidas, o saldo positivo, porque h vontade de fazer mais e melhor.

    No dia 2 de fevereiro celebramos a Festa de S. Brs na capela que se ergue em sua honra na encosta sobranceira vila de Resende. O tempo no estava muito favorvel, mas ainda acorreram bastan-tes fieis devotos para participar na euca-ristia e cumprirem as suas promessas.

    Nos dias 3 e 4 de fevereiro decorreram na Casa de S. Jos, em Lamego, as Jornadas de Formao para o clero diocesano. Participaram mais de 3 dezenas de sacerdotes das diversas partes da nossa diocese para, em con-junto, refletirmos sobre novas metodolo-gias de evangelizao e de celebrao do culto litrgico. Foi uma ao muito enriquecedora para todos.

    No dia 13 de fevereiro celebrou-se, no Seminrio, a Festa da Padroeira, Nos-sa Senhora de Lurdes. A eucaristia, presidida pelo Sr. Bispo, D. Antnio Cou-to, teve a participao, alm da comuni-dade interna, de numerosos sacerdotes de toda a diocese, bem como dos pais e familiares dos seminaristas. No fim todos confraternizamos mesa de jantar.

    Do dia 13 ao dia 16 de fevereiro decorreu na obra Kolping, em Lamego, o Convvio Fraterno n 1267. Dos trinta jovens participantes, trs eram das nossas co-munidades paroquiais de Resende e Felgueiras, alm de dois elementos que fizeram parte da equipa orientadora. Foi uma experincia muito enriquecedora para os jovens participantes como pode-mos constatar pelo testemunho que nos apresentam na ltima pgina do jornal.

    No dia 18 de fevereiro iniciamos o tempo quaresmal com o ritual da imposio das Cinzas. A cinza lembra-nos o p de que somos formados e a fragilidade prpria desta natureza humana e, como conse-quncia, a necessidade de um caminho contnuo de converso e renovao espi-ritual para nos santificarmos e podermos viver a Pscoa de corao purificado.

  • S... Pgina 3

    De faca e

    garfo

    (A nossa rubrica de culinria)

    A VIDA e a vida!

    Quem quiser ter a verdadeira Vida, A vida ter de sacrificar. Porque esta est sempre a afastar Do fim para o qual a Outra o convida. A primeira tem de comandar E no deixar a segunda ser atrevida, Quando pelas paixes conduzida E deseja a primeira escravizar. Ter eternidade feliz Quem pela primeira se deixar guiar. Se, pelo contrrio, a segunda mandar Eternamente ser infeliz.

    Pe. Martins

    No passado dia 21 pelas 20:30 partamos de Resende rumo a Lamego para participar numa orao de Taiz. um momento de orao bas-tante profundo e relaxante, constitudo principal-mente por cnticos. uma tima maneira de nos sentirmos prximos de Deus e, durante os mo-mentos de silncio, aproveitar para pensar e con-versar um pouco com Ele. Estas oraes contam ainda com peque-nas leituras e reflexes sobre o mundo. uma tima maneira de nos aproximarmos de Deus e refletirmos. Aconselho a todos, os que possam, a participar... so realizadas todos os meses, no terceiro sbado do ms.

    Rafael Ferreira (Conviva)

    Gotas na Orao de Taiz em Almacave

    Bolo de Chocolate

    Ingredientes:

    Manteiga

    Acar

    Ovos

    Chocolate

    Farinha

    Bolachas

    Leite

    Preparao:

    in Livro de ouro

    da doaria tradicional

    Pista de transio (Cont. da pag. 6) Foi quase como uma atividade de despedida, e por isso, em nome de todos os

    elementos que vo passar para a seco seguinte, deixo um obrigado aos elementos que ficam, pois sempre nos fizeram sentir que tnhamos coisas para lhes ensinar e que tambm tnhamos coisas para aprender com eles. Eles vo ser capazes de continuar o fantstico trabalho que comeamos juntos e vo conseguir manter o nome desta seco no topo! Deixo ainda um enorme agradecimento ao chefe Jorge e ao chefe Quim pelo incondicional apoio que sempre nos deram, pelos momentos partilhados que nos fize-ram crescer e pela linda histria que construmos juntos, porque para alm de chefes, so grandes e verdadeiros amigos.

    Isto no o fim, mas sim o comeo de uma nova etapa em que de uma maneira ou de outra continuaremos sempre todos juntos, como uma verdadeira equipa. E nesta nova etapa, prometemos que vamos continuar a valorizar tudo o que aprendemos na III seco.

    Pioneiros uma vez, Pioneiros sempre! O azul nosso e h de ser. Sem dvida a melhor cor, sem dvida a melhor seco :)

    Sara Alves (Caminheira)

  • Tempo de renovao para a Igreja (), a Quaresma sobretu-do um tempo favorvel de graa.

    Papa Francisco (Mensagem para a Quaresma 2015)

    Pgina 4

    Movimento Paroquial Fevereiro/2015

    Pensamento do Ms

    Funerais: Faleceram na nossa Comunida-de:

    Dia 03 - Joa-quim Antnio Loureiro de Carvalho, residente no Lar de Idosos de Baio;

    Dia 23 - Antnio Teixeira, residente na vila de Resende.

    Aos seus familiares apresentamos

    as nossas sentidas condolncias.

    N 222/ Ano XIX

    Ao Ritmo da Liturgia No h pscoa sem quaresma

    O ttulo que encima esta reflexo, poderia ser substitudo por muitos outros do mesmo sentido, tais como: No h vitria sem luta, no h alegria sem triste-za, ou melhor ainda, no h vida sem morte.

    Postos em marcha nesta caminhada para a festa da Pscoa, convido os leito-res a refletir comigo sobre o nosso com-portamento durante este perodo de pre-parao. Vou simplesmente lembrar aqui-lo que todos j sabemos mas que nem sempre vivemos. que saber e no pr em prtica aumenta a nossa responsabili-dade.

    Depois destes pensamentos prelimi-nares, vamos tentar resumir os deveres da Quaresma em trs pa-lavras: Orao, Absti-nncia e Penitncia.

    1 Orao - Habitu-emo-nos a rezar, em primeiro lugar, por ns prprios. Peamos ao Senhor que aumente a nossa f, para vivermos neste mundo mas com o pensamento no so-brenatural que nos en-volve, que nos perdoe as nossas quedas que tantas vezes nos imobilizaram, que nos d coragem para vencermos as tenta-es do egosmo, da ambio, da impor-tncia, etc...

    Em segundo lugar, rezemos por to-dos os outros, principalmente os familia-res, por todos os que nos ajudam, os doentes, os que vivem sem esperana, os que vivem com dificuldades, os que vivem sem amor, os que perderam a f, etc.

    Mas no podemos esquecer todos aqueles que dirigem os destinos dos po-vos, da sociedade e da Igreja. A nossa vida neste mundo depende muito da ori-entao que eles derem. No esquea-mos de pedir ao Senhor pela mudana da mentalidade que respiramos e que nos vai envenenando.

    2 Abstinncia - Embora esta pala-vra se use habitualmente no sentido de no utilizar carne na alimentao em certos dias da Quaresma e que devemos continuar a observar, gostaria de alargar neste momento e neste perodo o seu sentido.

    Eis algumas oportunidades: no usar alimentos ou bebidas de que gosto muito, caf, doces, lcool, carnes, etc. Privar-se de vistas maliciosas nas revistas, na In-ternet No ver telenovelas durante este tempo Evitar conversas inconvenientes contra outrem No recordar factos pas-sados ou cenas pouco decentes Purifi-car o corao de todas as paixes

    3 Penitncia - A penitncia sempre em ordem converso e a evitar o castigo de Deus. No, antes do dilvio pregou a penitn-cia. Os que a praticaram foram salvos das guas. Jonas anunciou aos habitantes de Nnive a destruio, mas pela penitncia, foram sal-vos. Joo Batista pre-gou a penitncia, como preparao para a vinda do Messias. Jesus Cris-

    to foi o maior pregador da penitncia. A Igreja utilizou sempre a penitncia,

    como meio de converso. As congrega-es religiosas de clausura e outras insti-tuies fazem diariamente rigorosas peni-tncias. Os nossos antepassados deixa-ram-nos lies admirveis de penitncia quer na alimentao, quer no jejum, quer nas dormidas e principalmente perdoan-do as maiores ofensas.

    Se algum quiser seguir-me, re-nuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me, disse Jesus.

    A Penitncia atinge o seu ponto cul-minante na Confisso. Isto significa que a confisso um sacrifcio. Custa-nos reconhecer o que somos.

    Pe. Martins

    A Comunidade em notcia (Cont. da pag. 2)

    No dia 21 de fevereiro dezena e meia de jovens de Resende participaram, mais uma vez, na Orao de Taiz que decorre todos os terceiros sbados do ms na igreja de Almacave. Foi uma forma de iniciarem este tempo santo da quaresma em maior unio com Deus e sentirem-se envolvidos pela musicalidade da orao que nos faz sentir mais perto do cu. Foi mais uma experincia enriquecedora e gratificante para este grupo de jovens que se retiraram das suas distraes para viverem momentos de orao com outros jovens e assim partilharem ideais comuns.

    Ao longo do tempo da quaresma, todas as sextas feiras e domingos celebraremos a Via Sacra, s sextas feiras na capela de Nossa Senhora da Livrao e aos domin-gos na igreja paroquial. Este exerccio de piedade prprio da quaresma, aproxima-nos do mistrio pascal de Cristo e do mistrio do sofrimento humano, nosso e dos nossos irmos, associando-nos mais de perto ao mistrio da nossa Redeno. Procuramos, deste modo, viver melhor a nossa quaresma e preparar-nos mais autenticamente para celebrar a nossa Pscoa como Festa da Libertao.

    No dia 22 de fevereiro decorreu, no Semi-nrio de Resende, mais uma Reunio Arciprestal do Clero de Cinfes-Resende. Dialogamos sobre a vida pastoral do nosso Arciprestado, partilha-mos experincias e modos de pensar e sentir, discutimos linhas de orientao e prticas a adotar, ponderamos problemas e dificuldades e tomamos decises sobre iniciativas de ordem pastoral nas nossas comunidades. Por fim, rezamos com a comunidade do Seminrio e partilhamos o jantar em famlia sacerdotal.

  • S... Pgina 5

    Expedio selvagem

    Neste acantonamento fizemos muitas coi-sas novas.

    Chegamos sede e percebemos logo que todos estavam muito entusiasmados com o acantonamento. Entretanto amos esperando que a chuva se fosse embora para partirmos para o Enxertado. Chegados l, comeamos a sentir-nos tristes pois o mau tempo continuava, mas, com o entusiasmo de todos, voltaram os sorrisos. Jogamos o jogo do ganso, convivemos e fomos descansar.

    No sbado a alvorada foi s 9h00. Toma-mos o pequeno-almoo e fomos para a matana do galo, h muito prometida e concre-tizada nesta atividade. Matamos, limpamos e preparamos o frango para o jantar.

    (Continua na pag. 8)

    So aniversariantes no ms de maro:

    Acantonamento de Carnaval

    Do dia 14 ao dia 16 de fe-

    vereiro decorreu o acantona-mento de carnaval em que par-ticiparam todas as seces.

    Os participantes dividiram-se em duas equipas, A GATO e A ELEFANTE.

    No sbado noite realizou-se o fogo do conselho onde participaram os escuteiros e os seus familiares.

    No domingo realizamos vrias atividades, como jogos, preparao para a promes-sa, fomos missa, realizamos oraes, confeo das refeies e, para terminar o dia, vimos um filme.

    Na segunda-feira fizemos as limpezas terminando assim o nosso acantonamento. Gostei muito do acantonamento e quero participar muitas mais vezes.

    Carolina Monteiro (Lobita)

    Exploradores Gabriela (09), Margarida (10) e Hugo (21); Pioneira Va-

    nessa (12); Caminheiros Cristiana (03), Rui Botelho (11) e Jos Saben-

    a (27); Candidata a Dir igente Sandra (25); Dir igentes Jorge Ferreira

    (23) e Jos Lus (23)

    P A R A B N S!!!

    Dia 01:

    Incio do Ms de S. Jos;

    Colheita de Sangue em Resende;

    Promessas do Agrupamento de Escuteiros - 15h;

    Via Sacra (Igreja Paroquial) - 17h; Dia 06:

    1 Sexta Feira - confisses;

    Via Sacra (Livrao) - 15h;

    Incio do Cenculo Regional (Aves);

    Dia 07:

    Via Sacra das crianas - 16h; Dia 08:

    Dia Nacional da Critas Portugue-sa;

    Via Sacra (Igreja Paroquial) - 16h; Dia 13:

    Via Sacra (Livrao) - 15h;

    Dia do Perdo - 24 horas de Reconciliao;

    Dia 14:

    Confisses das Crianas da Cate-quese (16h); Dia 15:

    Via Sacra (Igreja Paroquial) - 16h; Dia 16:

    Incio do Curso Bblico; Dia 19:

    Solenidade de S. Jos - Dia do Pai;

    Dia 20:

    Comunho Pascal das Escolas;

    Via Sacra (Livrao) - 15h; Dia 21:

    Celebrao do dia da rvore; Dia 22:

    Via Sacra (Igreja Paroquial) - 16h; Dia 25:

    Solenidade da Anunciao do Senhor;

    Dia 27:

    Via Sacra (Livrao) - 15h; Dia 29:

    Domingo de Ramos e da Paixo do Senhor;

    Via Sacra (Igreja Paroquial) - 16h.

    Maro

    em

    destaque

  • Nestes dias, 28 de feve-reiro e 1 de maro, estamos a realizar, na nossa parquia, as promessas dos Escuteiros, sen-do dia 28, sbado, a velada de armas e dia 1, domingo, o dia das promessas. Eu, com mais 6 elementos, iremos passar, nes-ses dias, de seco, deixando para trs aquele leno azul que representa a grandiosidade da equipa e seco que so os Pio-neiros e entrando num novo ru-mo, os Caminheiros. Levando

    connosco toda a aprendizagem, todas as lies, todo o sucesso que tivemos nos pioneiros, esperamos que, com estes valores, consigamos ter um bom desempenho nesta nova seco e que, com o esprito escutista aberto de cada um, consigamos, portanto, superar as expectativas de ns mesmos e de quem espera grandes feitos de ns, de acordo com a mstica desta seco - "a vida no Homem Novo - o Cami-nheiro vive cristmente em todas as dimenses do seu ser.

    O Caminheiro/Companheiro chamado a viver integralmente em Cristo, o "Homem Novo", assumindo um lugar ativo na construo dos "novos cus e da nova terra".

    Jos Sabena (Caminheiro)

    Pgina 6

    O 1096

    em

    Notcia

    No passado dia 8 de fevereiro a Junta Regional organizou uma atividade para Avaliao do Projeto Educativo do CNE destinada a todos os Dirigentes e Candi-datos que pudessem participar como for-ma de nos envolvermos mais intensamen-te na sua implementao. Nesta atividade de mbito Regional participaram trs ele-mentos do nosso Agrupamento, um diri-gente e duas candidatas, que vieram mais esclarecidos para ajudar todo o agrupa-mento na implementao do projeto nas nossas atividades.

    Do dia 14 ao dia 17 de fevereiro decorreu, na nossa sede, mais um Acantonamento de Carnaval para todo o Agrupamento. Participaram cerca de duas dezenas e meia de elementos e viveu-se mais uma etapa de crescimento da famlia 1096. O Acantonamento foi orientado pelos Candi-datos a Dirigentes, com a colaborao de alguns Dirigentes. O tempo no ajudou para que se realizassem algumas ativida-des de campo que estavam programadas, mas funcionou um plano B e no faltaram atividades e esprito escutista, bem como oportunidade de preparao das nossas promessas e de cimentar a unio do gru-po.

    No dia 28 de fevereiro, sada deste n-mero do Jornal S, decorre a Velada de Armas. Mais uma viglia de orao para prepararmos as nossas Promessas. Entre novios e aspirantes, quase metade do Agrupamento a fazer a sua promessa. Vamos aproveitar esta viglia para nos prepararmos para mais esta etapa impor-tante na vida do nosso Agrupamento. Que todos aproveitemos a oportunidade para renovarmos a nossa Promessa e assim nos sentirmos mais ativos e participantes na vida do nosso Agrupamento.

    N 222/ Ano XIX

    01 de maro Promessas

    06 a 08 de maro III Ciclo Cenculo Regional (Caminheiros At. Regional)

    21 de maro Pista com eleio de guias (Pioneiros)

    22 de maro Encontro Regional de Chefes de Lobitos

    22 de maro Encontro Regional de Chefes de Exploradores

    28 de maro Com Bal na cozi-nha (Lobitos)

    28 e 29 de maro Curso de Guias / Sub-Guias (At. Regional)

    Atividades de maro:

    As nossas Promessas

    Na passada tarde do dia 7 de fevereiro, alguns elementos do agrupamento 1096, nomeada-mente exploradores e pioneiros, juntamente com chefes e comis-so de servio, realizaram uma pista organizada pelos pioneiros mais velhos. Na hora do almoo, ns mais velhos, tomamos como ponto de partida a nossa sede dos escuteiros e, com a ajuda de alguns objetos, fomos marcando os sinais de pista e escondendo as mensagens ao longo do cami-nho.

    Por volta das 14h30m, quando os restantes elementos chegaram, fizeram-se duas equipas e iniciou-se a atividade. Ao longo do percurso prevaleceu o convvio, a amizade, a colaborao, o empenho e a dedicao de todos.

    Esta atividade foi pensada e concretizada como forma de agradecimento para com os restantes elementos e com o intuito de mostrar que o esprito de grupo se reala sempre, e acabou por se confirmar tambm que possvel fazer atividades interessantes com os mais novos.

    (Continua na pag. 3)

    Pista de transio...

  • Pgina 7 S...

    - Noz - Candeia, torcida e

    espevitador - Rede de pesca - Ovo - Uva

    - Ovo e galinha - Feto - Boto - Letra D - Piolho

    - Conheo uma maneira de conseguir uns dias de folga - diz o empre-gado sua colega loira. - E como que vai fazer isso? - diz a loira. - Vou demonstrar - diz o empregado. Nisto, ele sobe pela viga, e pendurou-se de cabea para baixo no teto. Nesse momento o chefe entrou, viu o empregado pendurado no teto e perguntou: - Que diabo ests a a fazer? - Sou uma lmpada - respondeu o emprega-do. - Hummm... acho que precisas de uns dias de folga. Vai pra casa descansar uns dias. Ouvindo isto, o homem desceu da viga e dirigiu-se para a porta de sada. A loira pre-parou-se imediatamente para sair tambm. O chefe puxou-a pelo brao e perguntou-lhe: - Onde que voc pensa que vai? - Eu vou p'ra casa! No consigo trabalhar s escuras! -- Dois amigos esto num bar, quando um deles diz: - Ests a ver os dois velhos naquela mesa? - Estou, porqu? - Daqui a uns vinte anos estamos assim! O outro olhou e disse: - Z, melhor parares de beber. Aquilo um espelho, porra! -- Estava um alentejano sozinho num autocar-ro e alm dele s o motorista. Chovia muito e o infeliz estava mesmo sentado por baixo de uma goteira. O motorista para num sinal vermelho e, ao olhar para o espelho, v aquilo e pergunta: - Mas porque que no troca de lugar? - at trocava, mas com queim? Dois alentejanos encontram-se na rua. - Ato compadre, que cara essa? - Ah Z, tou aqui que na sei! Hoje fao cin-quenta anos de casado!... - Eh Maneli, parabns, e ato o que vais dar tua Maria? - Olha quando fizemos vinte e cinco anos levei-a a Lisboa... - Grande ideia... - Agora na sei se a v buscari.

    A cultura a nica bagagem que no

    ocupa espao

    Cal , cal , quem no adivinha burro ?

    Em que se parece um navio com um burro?

    Sou capaz de apostar contigo um cruzado novo. Hs de me saber dizer quantas penas tem um corvo.

    Do lugar onde estou depende valer muito pouco ou nada, procure pois quem pretende no perder, se com-pra ou vende, que eu fique bem co-locada.

    Ninguirininhim, coitada, no tem camisa nem fralda, anda por onde anda toda a gente, quando a matam fica contente.

    Houve um homem no mundo que, sem culpa, morreu antes de sua me nascer, porque ela nunca nasceu, enterrou-se nas entranhas de sua av, ainda virgem, quando seu neto morreu.

    Sobre pinho, linho; sobre linho, flo-res; ao redor, amores.

    Que que se pe em cima de tudo?

    Mastigo e no engulo, ando e no veno o caminho; sustento mais quando bulo dentro do meu prprio ninho.

    Est o carripitote em cima do vermelhate, e o vermelhate no

    carripitate bate.

    Tenho uma capelinha cheia de ossi-nhos, no a dou por mil cruzadi-nhos.

    Redondinho, redondete, folga a mo-a quando se lho mete.

    Quando que se abre a porta Ber-ta?

    Para andar lhe pus a capa, e tirei-lhe para andar; ela sem capa no anda, com ela no pode andar.

    O que se faz a uma carruagem para vir ar?

    Voa e no pssaro; fossa e no porco, preto como a amora e adivi-nha tu agora.

    Alivie o stress sorria!

    Adivinha...

    Respostas do nmero anterior:

    http://netobio.files.wordpress.com/2007/04/curiosidades.jpghttp://renata.piraju.tur.br/wp-content/uploads/2010/08/adivinhas-e-charadas.jpghttps://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=CHSyplbVc_-e-M&tbnid=t1SLmqTZE4mKnM:&ved=0CAUQjRw&url=https%3A%2F%2Fcrispassinato.wordpress.com%2Ftag%2Fexperiencia%2F&ei=Ojj_U8-ONOmw0QX1jIGIDg&psig=AFQjCNEgcEUcq2jQ7q

  • Convvio Fraterno 1267 Testemunho

    Nos passados dias 14, 15 e 16 de Fevereiro partici-pamos no Convvio Fraterno 1267 que se realizou na Obra Kolping, em Lamego.

    Chegamos l com um enorme ponto de interroga-o pois no tnhamos a mnima ideia do que se iria pas-sar. Anteriormente j tnhamos falado com outros convi-vas que logo nos colocaram as expetativas numa fasquia muito alta, mas no nos podiam contar nada, o que ago-ra entendemos perfeitamente.

    Para que vivamos o Convvio da melhor maneira, temos de ir com o esprito aberto.

    Estvamos um bocado afastados do nosso Amigo J.C. (Jesus Cristo) e aqueles trs dias serviram como uma porta aberta para o reencontro com Ele. complica-do descrever tal experincia, no possvel explicar por palavras o que l vivemos e que ainda hoje continuamos a viver, uma vivncia que s pode ser sentida.

    uma experincia que nos marca, na relao com Deus, connosco prprios e com os outros. Viemos de l com o corao cheio de pessoas nicas com quem aprendemos muito e com as quais estabe-

    lecemos uma grande relao de afeto, podemos mesmo dizer que saiu de l uma grande famlia! Achas possvel aprender em trs dias algo que no aprendeste em toda a tua

    vida?! Pois... Nesses trs dias aprendemos a viver verdadeiramente! Deus sem dvida a nossa maior fonte de amor e fora, com Ele caminhamos

    em todos os sentidos e direes sem medo de nos perdermos. Estamos ansiosos que chegue o Ps-Convvio. Para melhor compreenderes o que ns sentimos desafiamos-te a participar! Vai

    como ns descoberta! Finalizamos com a letra de uma cano que nos marcou muito: Quero sentir teu amor e voltar a nascer/ Quero dizer-te vem, a barca a tua/

    to imenso o mar, mas eu contigo vou / No temo navegar se Deus est.

    Ins Pedro, Jos Sabena e Rafael Ferreira (Convvio 1267)

    Recolhas de Sangue em 2015

    Resende: 1 de Maro e 16 de Agosto

    S. Martinho de Mouros: 12 de Abril e 6 de Setembro

    Oliveira: 15 de Maro e 30 Agosto

    Anreade: 19 de Abril e 23 de Agosto

    S. Cipriano: 8 de Maro e 16 de Agosto

    Expedio selvagem (Cont. da pag. 5)

    tarde como o mau tempo insistia em fazer-nos companhia, fomos ao loureiro para que cada elemento arranjasse o seu pau para fazer a espetada que seria o nosso almoo no domingo. Para o jantar , arroz de cabidela para quem gostava e arroz de frango para os restantes.

    Ao jantar e noite contamos com as presenas dos Padres Z Augusto e Peixoto e chefe Jorge. Foram convidados para o jantar e festa que tinha como objetivo receber os novos elementos e fazer a partida dos que vo passar. Contamos ainda com a presena dos pais e familiares.

    O chefe Quim entregou a insgnia de 25 noites de campo Raquel, e as insgnias de apelo (adeso) ao Diogo, Margarida e a mim. Depois entregou uma pequena lembrana aos que iam passar para eles nunca se esquecerem desta seo. De seguida o chefe Jorge entregou Raquel, Joo Antnio e Carlos Diogo e a insgnia de desprendimento (adeso) referente aos pioneiros.

    No domingo levantamo-nos cedo pois a eucaristia era s 8h30m na capela de So Pedro, no Enxertado, e foi celebrada pelo Padre Peixoto.

    Preparamos o almoo com o tempero da carne e depois cada um fez a sua espetada e colocou-a nas brasas. Estavam deliciosas. Fizemos a avaliao e regressamos a casa com a esperana de outra atividade muito em breve.

    Resta agradecer dona Adelaidinha pela cedncia do espao, e aos vizinhos que nos receberam de braos abertos. Fica ainda a promessa de regressarmos l e esperamos que o S. Pedro nos ajude com o tempo.

    Joo Pedro (Explorador)