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No compar- tlmento central cadeiras de balam-o e. duas mesas, afora cozinha de bordo e vestiário. SO O SAPS e a Prefeitura vão adquirir o pro- duto no Rio Grande do Sul Interveio o presidente da República outra vez Con- firma o prefeito da cidade £&- As manobras altistns determi- naram, novamente, o desaparo- cimento da banha nos armazéns, mercadinhos o feiras-livres. apenas, cm pouca i-uaniidnde, a QUINZE PM SES ESTARÃO PRESENTES A importante Conferência de Navegação Aérea do Atlântico Sul Seus objetivos Os temas a serem discutidos Outros detalhes interessantes sobre o conclave qua vai instalar-se em Quitandinha, Petrópolis Como nos falou a respeito o ministro da Aeronáutica •í^^^^^^^^^l^^-IJ; —(J Anuncia-se para breves dia» uma importante conferíncia de avia.çSo civil. O conclave reunirá cm nosso pais os técnicos de maior renome nesse setor das atividades aéreas internacionais, pondo em evidência a nossa hon- rosa situação entro as grandes potências que sc encontram na vanguarda do tráfego aéreo. Sobre o assunto tivemos a opor- tunidade de ouvir * palavra auto- rizada do brigadeiro do Ar, Ar- mando Trompowski, ministro da Aeronáutica, que, recebendo-nos muito gentilmente em seu gabi- netc, se pôs à nossa disposição e esclareceu com oportunos deta- lhes os objetivos e as finalida- des da grande reunião. (Continua na nona página, terceira coluna) Crí 40,00 a Cr$ 50,00 a lata de dois quilos e a banha de coco, a Cr? 20,00 o Crí 30,00. A falta da banha decorre do fato dc ter expirado o convênio dos produtores gaúchos com o Ministério do Trabalho, limbo- ra noticias procedentes dc Porto Alegre antecipem' a continuação do convênio, a verdade i que a gordura não aparece nesta _ ca- pitai senão a preços proibitivos para as classes média e pobre. A situação agravou-se nova- mente de tal forma forma que o general Eurico Dutra, presidente da Republica, determinou ao SAPS e á Prefeitura a aquisição de banha. O major Humberto Pe- regrino, diretor do SAPS enviou (Continua na nona página, segunda coluna) íi O DESASTRE COM UM APARELHO DA F. que caiu o avião da F. A. B., nas proxim A. B. SÃO PAULO, 'dades do aeroporto de. transportava vários passageiros, funcionários da Aeronáutica, em s ua maioria. morrend o duas. (Da Sucursal de A NOITE) A gravura mostra o local cm. Congonhas. A parle trazeira do aparelho ficou intacta. O avião Ficaram feridas, ao nue sc sabe, cerca dc 10 pcsscr.s, AVISTADOS NO CHILE OS "DISCOS VOADORES // MORATÓRIA BIOLÓGICA, o tratamento cirúrgico da hipertensão Preferível o tratamento clínico Na pesquisa de um novo hormônio dos rins, a grande espe- rança de cura da hipertensão Conselhos pito- rescos e uteis aos hipertensos Declarações a A NOITE do professor W. Bernardineli Professor Waldemar llcrardinelli Teve ampla repercussão a des- coberta de um novo método ci- rurgico da hipertensão arterial, que foi objeto de comunicação n Academia Nacional de Medicina por parle dc destacado especia- lista que ele próprio sc submete- ra com êxito à intervenção. A respeito do assunto e em vista da diversidade dc opi- niões sobre a oirgem da hiperlen- são, assim como dos métodos de tratamento preconizados, A NOI- TE ouviu o professor "VV. Bcrnar- dinclli,, catedrático dc clinica médica da {faculdade Nacional de Medicina c membro da Soclétc F rançai se dc Cardiologia, de Paris, que. nos fez as declaraçõta seguintes: t- É necessário muito discerni- mento nesta matéria. A hiper- tensão é um sintoma que pode ter várias causas. Quando essa causa é, por exemplo, um tumor da glândula suprarrenal, sua cx- tirpação cura completamente o doente. Mas esta causa, como outras do mesmo tipo, são muito raras. Quando se fala em hiperlen. são "tout court" quer se dizer "hipertensão essencial". A pala- vra essencial significa que não sabemos exatamente a sua causa. ]2 estes é que são os casos co- niiliis e que constituem um pro- blcma médico-social tão grande (Continua na nona página, sélima coluna) jtijtBtlWml^BIa^Pa, '.,,.,ti"**** '¦* ¦>*>'<¦•*. '¦*'*¦ skS* -'.-.:^SÍ3w"v5v-í HH KM?.'-™**,' ':-à\^??«^^'í^^'*ís*íí^^Biú^y&mÈki ™>mk^kwmmÊgmmmttKmmmWÊmmWSa»^ví^ «»«*» <•> <-,£&>••."<, <> >i$W- J-- WMMWmÊ&ÊMXmMm Percebidos em Santiago, correndo três ve* zes mais do que um avião de guerra e a mil metros de altura Declarações do dire* tor do Observatório de El Salto Apa* teceram, também, em Milão E1A1M AH CULANDO GREVE NA CENTRAI Ccorec Duhamcl ao lado de sua esposa, quando falava a A NOITE GEORGES DUHAMEL FALA SOBRE O. PAPEL DO MUNDO LATINO A necessidade das academias O milagre constante da França - - Os efeitos da guerra através do Guia Michelet Hóspede dc honra do nosso go- vêrno, a convite do Ministério das Relações Exteriores, o ilus- tre escritor Georprs Dlitirmicl,, chegado ontem ao Rio cm com- pánhia dc sua esposa, falou hoje ii imprensa carioca, no apartaincn- lo 510 do Hotel Glória. O autor da "Vie des Martyrs" c dc "La Civilization" palestrou cordial- mente com os jornalistas durante uina meia hora, citando presente o cônsul Roberto Assunção, do Ministério do Exterior. Começou o Sr. Georgcs Duha- mel por falar da Academia Fran- (Continua na décima página, terceira coluna) As autoridades tomam providências con- Ira as maquinações dos comunistas -"- De li: ida sabe a administração da Estrada \ Delcgucia ciai, acaba de Ordem Sn- ser etcritifiçiida de que vários elementos da <¦<¦»- trai do Brasil, mnguiiiislíis, íliardas-froios c alé agentes de estação eslavam articulando um movimento que visava a pura- lisação do tráfego ferroviário. Eslavam sendo fsses funci-inâ- lios da nossa principal yln-fér- rea, insuflados por clemcn'os do exlinlo Partido Comiinlsfi, muitos deles fichados o cimlte- cidos como perniciosos a or- dem pública. Para tal fim, vi- níia/m élcs fazendo verdadeiras provocações aos guardas da Po- licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido AUilio de Pila, do 13.° Dlslnt > e a quem está subordinada aqui'- la policia, acaba de manda*; qir esses ficassem alertas, aconsc- (Continua na décima página, oitava coluna) IMem loteria, L- - ] Pacífico, copeiro... -_j. ¦ ¦ ¦ i í l«£í»jalUU.C£..-«0- ^^vyyfa-, Qa^g^- N,/vÍRECORD^-P^2U* ': SANTIAGO DO CHILE, 12 "A.®— F. P.) "Discos voadores" fo- ram vistos ontem cruzando os céus do Chile. (Continua na nona página, segunda coluna) Disco, pires, ou caçarola ? RECIfE, il (Serviço especial de A NOITE) Os jornais no- ticiam que um disco voador foi visto atravessando o céu de Re- \ cife, segunda-feira, às Í5,30. O negociante no Mercado dc Santo Amaro, Ivo Jcronimo César, dc- clarou que, olhando para o céu, avistou um volume estranho, mo- vimentando-se com grande veloci- dade em direção dc Olinda. Fi- xando bem a vista, gritou: "Lá vai um disco voador". O obje- to pareceu-lhe do feilio de. uma caçarola de alumínio, embora não pudesse prever o tamanho ixalo. Ivo chamou outros cole- gas, que, igualmente, viram o dis- co voando., porém rapidamente. Interpelado pela reportagem, declarou Ivo:' "Vi perfeitamente a tal coisal voando. Ora, não sendo papa- gaio, avião ou balão, tão pouco granada, ou bomba, podia ser um dns tais discos". TURISTA CO cruzeiros no ooiso Não chega nem para eoriiprar a passagem de vol- ta Na Guanabara o "North King" - Somente dezenove ¦***¦*# Ip' José llnfiu'1 ile Aguiar m i mu Procedente de Lisboa e escalas, lançou ferros, ontem, à noile. na Guanabara, o navio dc bandeira panamenha "North King'", con- duzindo para esta capital cerca de 2fi8 passageiros, dos quais, ape- nas 11)4 são imigrantes, c os dc- gricultores mais cm rclorno, nolnndo-sc aiu- da i|uc dentre us primeiros, soi mente 10 possuem a profissão dd agricultor. (Continua na nona página, primeira coluna) nem bicho. a d **? A polícia paulista não permitiu que fosse feita a extração, ontem, ile acordo com a nova Constituição estadual Impetrado mandado dc segurança Rcpcrcusííio no Rio O aviso nos postes. , . (Texto na nona pagine- sri/ttiula coluna)

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Page 1: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

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#v Ia financiamento ou aquisição de gênerosO ministro da Fazenda firmou contrato com o Banco do Brasil para financiamento ou aquisição

de arroz, feijão, milho, amendoim, soja, -çlrasol e trigo em grão, ds saCra 194ÍJ/17, ficando autoriza-do o Banco a adquirir os citados produtos, podendo, ainda, conceder, independentemente dc limitocadastral, empréstimos sob penhor mercantil dos mesmos produtos a agricultores, industriais c en-merciantes que julgar idôneos, observadas as condições! contidas nas cláusulas do contrato lirmailo na ser publicado na íntegra, no "Diário Oficial". ,...,.. i

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para a presidência — O conclave terá a duração máxima de uma semana ¦ (TcXo?ta7a Zl™?3*™'

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do Ar ArmandoA NOITE

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ANO XXXVI Rio de Janeiro Sábado, 12 de julho de 1947 N. 12.615

Dirttor: 61 I, PEREIRAR«tlator*Ch-rftj* CARVALHO NfTTO

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EMPRESA A NOITE Gerente*. &LMERIO RAMOSNúmero Av U11 o Cr.$ 0,50

AVIÕES PARA 0 PRESIDENTE DUTRAE SEUS MINISTROS

HOLLYWOOD, 12 (U. P.) -- A missão aeronáuticabrasileira tomou posse ontem de dois aviões DouglasC-47 — um para o general Dutra e outro para mera-bros do sajU gabinete. O custo interior de cada aparelhofoi de trinta mil dólares. Ambos são idênticos, incluindosalão com dlvã, cadeiras de braço e mesa. No compar-tlmento central há cadeiras de balam-o e. duas mesas,afora cozinha de bordo e vestiário.

SOO SAPS e a Prefeitura vão adquirir o pro-duto no Rio Grande do Sul — Interveio opresidente da República outra vez — Con-

firma o prefeito da cidade

£&-

As manobras altistns determi-naram, novamente, o desaparo-cimento da banha nos armazéns,mercadinhos o feiras-livres. Háapenas, cm pouca i-uaniidnde, a

QUINZE PM SES ESTARÃO PRESENTESA importante Conferência de Navegação Aérea do Atlântico Sul — Seusobjetivos — Os temas a serem discutidos — Outros detalhes interessantessobre o conclave qua vai instalar-se em Quitandinha, Petrópolis — Como

nos falou a respeito o ministro da Aeronáutica

•í^^^^^^^^^l^^-IJ;

—(J Anuncia-se para breves dia»uma importante conferíncia deavia.çSo civil. O conclave reunirácm nosso pais os técnicos demaior renome nesse setor dasatividades aéreas internacionais,pondo em evidência a nossa hon-rosa situação entro as grandespotências que sc encontram navanguarda do tráfego aéreo.

Sobre o assunto tivemos a opor-

tunidade de ouvir * palavra auto-rizada do brigadeiro do Ar, Ar-mando Trompowski, ministro daAeronáutica, que, recebendo-nosmuito gentilmente em seu gabi-netc, se pôs à nossa disposiçãoe esclareceu com oportunos deta-lhes os objetivos e as finalida-des da grande reunião.

(Continua na nona página,terceira coluna)

Crí 40,00 a Cr$ 50,00 a lata dedois quilos e a banha de coco, aCr? 20,00 o Crí 30,00.

A falta da banha decorre dofato dc ter expirado o convêniodos produtores gaúchos com oMinistério do Trabalho, limbo-ra noticias procedentes dc PortoAlegre antecipem' a continuaçãodo convênio, a verdade i que agordura não aparece nesta _ ca-pitai senão a preços proibitivospara as classes média e pobre.

A situação agravou-se nova-mente de tal forma forma que ogeneral Eurico Dutra, presidenteda Republica, determinou aoSAPS e á Prefeitura a aquisiçãode banha. O major Humberto Pe-regrino, diretor do SAPS enviou

(Continua na nona página,segunda coluna)

íiO DESASTRE COM UM APARELHO DA F.que caiu o avião da F. A. B., nas proxim

A. B. — SÃO PAULO,'dades do aeroporto de.

transportava vários passageiros, funcionários da Aeronáutica, em s ua maioria.morrend o duas.

(Da Sucursal de A NOITE) — A gravura mostra o local cm.Congonhas. A parle trazeira do aparelho ficou intacta. O avião

Ficaram feridas, ao nue sc sabe, cerca dc 10 pcsscr.s,

AVISTADOS NO CHILE OS "DISCOS VOADORES //

MORATÓRIA BIOLÓGICA,o tratamento cirúrgico da hipertensãoPreferível o tratamento clínico — Na pesquisade um novo hormônio dos rins, a grande espe-rança de cura da hipertensão — Conselhos pito-rescos e uteis aos hipertensos — Declarações a

A NOITE do professor W. Bernardineli

Professor Waldemar llcrardinelli

Teve ampla repercussão a des-coberta de um novo método ci-rurgico da hipertensão arterial,que foi objeto de comunicação nAcademia Nacional de Medicinapor parle dc destacado especia-lista que ele próprio sc submete-ra com êxito à intervenção.

A respeito do assunto e emvista da diversidade dc opi-niões sobre a oirgem da hiperlen-são, assim como dos métodos detratamento preconizados, A NOI-TE ouviu o professor

"VV. Bcrnar-dinclli,, catedrático dc clinicamédica da {faculdade Nacional deMedicina c membro da SoclétcF rançai se dc Cardiologia, deParis, que. nos fez as declaraçõtaseguintes:

t- É necessário muito discerni-mento nesta matéria. A hiper-tensão é um sintoma que podeter várias causas. Quando essacausa é, por exemplo, um tumorda glândula suprarrenal, sua cx-tirpação cura completamente odoente. Mas esta causa, comooutras do mesmo tipo, são muitoraras.

Quando se fala em hiperlen.são "tout court" quer se dizer"hipertensão essencial". A pala-vra essencial significa que nãosabemos exatamente a sua causa.]2 estes é que são os casos co-niiliis e que constituem um pro-blcma médico-social tão grande

(Continua na nona página,sélima coluna)

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teceram, também, em Milão

E1A1M AHCULANDO GREVE NA CENTRAI

Ccorec Duhamcl ao lado de sua esposa, quando falava a A NOITE

GEORGES DUHAMEL FALA SOBREO. PAPEL DO MUNDO LATINOA necessidade das academias — O milagre constante da França - - Os

efeitos da guerra através do Guia MicheletHóspede dc honra do nosso go-

vêrno, a convite do Ministériodas Relações Exteriores, o ilus-tre escritor Georprs Dlitirmicl,,chegado ontem ao Rio cm com-pánhia dc sua esposa, falou hoje

ii imprensa carioca, no apartaincn-lo 510 do Hotel Glória. O autorda "Vie des Martyrs" c dc "LaCivilization" palestrou cordial-mente com os jornalistas duranteuina meia hora, citando presente

o cônsul Roberto Assunção, doMinistério do Exterior.

Começou o Sr. Georgcs Duha-mel por falar da Academia Fran-

(Continua na décima página,terceira coluna)

As autoridades tomam providências con-Ira as maquinações dos comunistas -"- De

li: ida sabe a administração da Estrada\ Delcgucia

ciai, acaba dedé Ordem Sn-ser etcritifiçiida

de que vários elementos da <¦<¦»-trai do Brasil, mnguiiiislíis,íliardas-froios c alé agentes deestação eslavam articulando ummovimento que visava a pura-lisação do tráfego ferroviário.Eslavam sendo fsses funci-inâ-lios da nossa principal yln-fér-rea, insuflados por clemcn'osdo exlinlo Partido Comiinlsfi,muitos deles fichados o cimlte-

cidos como perniciosos a or-dem pública. Para tal fim, vi-níia/m élcs fazendo verdadeirasprovocações aos guardas da Po-licia da Central do Brasil, a fimde justificarem n sua atitude.Sabedor dí«5C falo, o dclêgidoAUilio de Pila, do 13.° Dlslnt >e a quem está subordinada aqui'-la policia, acaba de manda*; qiresses ficassem alertas, aconsc-

(Continua na décima página,oitava coluna)

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SANTIAGO DO CHILE, 12 "A.®—

F. P.) — "Discos voadores" fo-ram vistos ontem cruzando oscéus do Chile.

(Continua na nona página,segunda coluna)

Disco, pires,ou caçarola ?RECIfE, il (Serviço especial

de A NOITE) — Os jornais no-ticiam que um disco voador foivisto atravessando o céu de Re- \cife, segunda-feira, às Í5,30. Onegociante no Mercado dc SantoAmaro, Ivo Jcronimo César, dc-clarou que, olhando para o céu,avistou um volume estranho, mo-vimentando-se com grande veloci-dade em direção dc Olinda. Fi-xando bem a vista, gritou: "Lávai um disco voador". O obje-to pareceu-lhe do feilio de. umacaçarola de alumínio, emboranão pudesse prever o tamanhoixalo. Ivo chamou outros cole-gas, que, igualmente, viram o dis-co voando., porém rapidamente.

Interpelado pela reportagem,declarou Ivo: '"Vi

perfeitamente a tal coisalvoando. Ora, não sendo papa-gaio, avião ou balão, tão poucogranada, ou bomba, só podia serum dns tais discos".

TURISTA COcruzeiros no ooisoNão chega nem para eoriiprar a passagem de vol-ta — Na Guanabara o "North King" - Somente

dezenove

¦***¦*# Ip'

José llnfiu'1 ile Aguiar

m i mu

Procedente de Lisboa e escalas,lançou ferros, ontem, à noile. naGuanabara, o navio dc bandeirapanamenha "North King'", con-duzindo para esta capital cercade 2fi8 passageiros, dos quais, ape-nas 11)4 são imigrantes, c os dc-

gricultoresmais cm rclorno, nolnndo-sc aiu-da i|uc dentre us primeiros, soimente 10 possuem a profissão ddagricultor.

(Continua na nona página,primeira coluna)

nem bicho. a d**?

A polícia paulista não permitiu que fosse feita a extração, ontem, ile acordo com anova Constituição estadual — Impetrado mandado dc segurança — Rcpcrcusííio

no Rio — O aviso nos postes. , .(Texto na nona pagine- sri/ttiula coluna)

Page 2: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

COMEItno IE FiMANÇASl

COMPRAS,0 Banco do Brasil afixou, hoje,'

as seguintes tabelas de ta.va, áv Islã.:Libra 74.0235 i

0 governador MacedoSoares e Silva visitaráhoje e amanhã as obras

da Usina Central debolar . , 18,88franco trances 0.1546tranco suioo 4.21)4-1Franco belga 0,4103Escudo 0,7441Coroa dinamarquesa..., 3,83Coroa sueca ã, 1 iii'2

(1'eso argentino 4,4984Peso uruguaio 10,2111Peso cliileno 0,óU5i)Peso boliviano Coroa tcbeca O-Ilü/li

VENDASLibra 73,3948Dólar . 13,72Franco francês ,0,1574Franco suíço 4,11738Franco belga 0.4271Kscudo 0,7379 !Coroa sueca '<¦-1 19Coroa dinamarquesa .. 3,9008povo argentino a.tilf'.*>Peso ijirugualo 10.0002Peso chileno 0,6039Peso hfllivhino D,4-lã7Coroa

'tcbeca 0,37-14TAXAS' PAIU REPASSE

Libra .........I.ibrji, 30 diasDólar Franco sulco ¦-Coro.it sueca ...Escudo

74,508874,489418,504.3224.".,14000,7490

Peso pjjcij-Uno 4,5288Peso ui-UVÚáio 10,2778

Varias notíciasI.OSDRES. 12 (AFP) -- Os

fundos ric Estado brasileiros cs-liveraiil ontem novamente cmbaixa c sem procura.

NOVA VOKá, 12 (AFP) — Mer-cario rio café: Tipo Santos: fe-ciiamcnlii, setembro, 18,10; (le-zerobro- 17,55; marco. 17,02;maio, Hj.lifi: vendas 10õ lotes.

Café para a EspanhaBARCELONA. 11 (A P.) — I

Procedente dc Santos (Brasil),cheo-oii o nasio espanhol «Mer rie ITlrrcno», trazendo 1.200 toneladasrio rafe,

O governador Edmundo de Ma-cedo Soares c Silva excursionaráhoje nelo interior do Estado doHic,._ Seguira diretamente a Cou-ceição de Maca.bú, no inunicipioric Macaê para visitar o Estabelc-cimento Agricola. Depois, viajarápara Trajano de Morais visitan-rio a Prefeitura, o Posto de Saúde,u sub-estaçáo dc torça c outrosserviços públicos. Chegará á noí-te a Tapera onde está situada asede das obras da importanteusina hidro-elctrica dc .Macabií,cujo tunid de 5,40,0 metros aber-to na rocha viva, será iiispecio-nado nessa ocasião. Amanliã prós-seguirão as visitas nos diversoscanteiros da grande obra, sendolambem inaugurado ,. grupo esco-lar "Raul Veiga" em Grubixais,antiga Glicério. Regressará o go-vernador fluminense depois deamanliã pela manhã.

®ra Licinío SantosCLÍNICA MÊDI.CA EM GERAL

Fígado — Estômago •— Intestinos.Edifício dc A NOITE, sala 613 |

Fone 23-0075

GATO ESCONDIDO COM 0;RABO DE FORA

A NOITE — Sábado, 12 de julho de 1947I HWWH 1IWIIII JUIHUMPIM WHII ¦IlIfllW

Suicidou-se ingerindoum tóxico

A policia prendeu^ü era I Chegara há dias dc Minasflagrante (:ieraÍ5

Um dos empregados do CaféPonto Chie, situado na rua Mar-quês de Sapucal, esquina comFrei Caneca, esta madrugada, aorevistar o estabelecimento pnrafechá-lo, notou tiuc algo estranhoocorria.

Sobre a caixa dágua divisou umvull.o. Nervoso, telefonou paraa delegacia do 1-1." distrito poli-ciai, dando ciência ao investiga-dor Joncs, do t|Uc ocorria. O po-licial partiu para o local c foiencontrar oculto sabre ;>. caixadágua, aguardando o momento ricentrar em ação, o ladrão Auto-nio Marques de Oliveira, com 22anos dc. idade, solteiro, dc resi-dêucia ignorada c ric cor preta

O ladrão, bá apenas nm mês,deixou o presidio, onde cumpriupena de um ano rie prisão, de-clarou que esperava a sairia dosempregados do estabelecimento,

No Hotel Pedro II, suicidou-seingerindo um tóxico o negocian-te mineiro Luiz Praga Barroso,,de 57 anos de idade, que ali sehospedara bá dois dias. Um em-pregado do hotel, notando a au-sência do hóspede, foi espiar pelabandeira da porta do quarto, ven.do o morto na cama. Deu en-tão aviso às autoridades do 11."distrito, que fizeram remover ocorpo para o Necrotério du Ins-titulo Médico Legal.

Até o momento em que cserc.víamos esla noticia eram riesco-nhecidos maiores detalhes cmtomo ria identidade da vitimabem como os motivos dctcrmi-nanlcs ric 'gesto tão desesperado.*+**04*0*40*4f+4 *0*40********liara fazer-lhe uma limpa cm rc-gra-

d pirata foi autuado eni fia-gran te pelo comissário dc dia.

AS OBRAS QUE ESTÃO SENDO FEITAS PARA. O REFORÇO DOABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA DA CIDADE

"ESTA CONFIANÇA ESTA' DEMONSTRADA. NÃO EM PALAVRAS MAS EMATOS, COMO ESSE DO INVESTIMENTO DE TÃO GRANDES CAPITAIS E EM-PREENDIMENTO DE TÃO GRANDES TRABALHOS QUE EXCEDEM À CRA-VEIRA COMUM DOS TRABALHOS CONGÊNERES EM NOSSA TERRA", DISSE

EM SEU DISCURSO O MINISTRO DA AGRICULTURA.

'0*0*l>t**f**?***04*e**4f04*e-4**0*400tc.t*ee*t^,>0e-e-04*í-*0*f*f*i

Sobre o discurso do ex-ditadorPrestígio feito com papel-moeda...

Móveis D. João V Wma mastigada ponta de charuto...Ã pretensa habilidade de D. Getulio 8.Discurso enfadonho e de estilo pan-tanoso com muitos pernüongos..

Lastimável mistificação...JU. USB

RUA DOS ANDRADAS, 27

Sustada a correspondeu-cia para a Hungria

O Sr. Áureo >Jaia, diretor re-gional rios Correios e Telégrafos

jdo Estado do Hio, comunica-nos;*)UC eslá sustada a aceitação e; expedição rie correspondência pa-

importadora MeridionaJ de ra a Hungria, a pedido da Ad-Máquinas Limitado -- Ateníiendp ministração postal desse pais.á confissão ric insolvéip-.in, toítj.1-' --¦•¦

lenceas

Escrever <; ler em dias —Cr? 1,50 — Liv. Alves — Silabário

Bandeira Coelho- ¦- «rf*V^ —-———«

ria por termo, o juiz da II ¦•' |Vara Civel decretou n falênciati Imi-orl.idora Meridional, dei

Máquinas I.imitada, estabelecido ,na rua do lliacliuclo, 64, com o ,negócio dc máquinas e ferragensnn geral, Foi marcado o praza.de 20 dias para a habilitação de I«•redores e nomeado sindico a jcredora Comercial Balanças S,A.|

Vassivn declarado; j•I. 173.6-t5.ti0.

.1. Cunha e Santos — O juiz;ria 12,* Vara Civel decretou nprisão dos sócios componentes ria !firma faliria supra, José Cunha j ga f u idéh drie Souza garradas c Arthur Fe- ffl "Mlm p„tllíncananries Santos, pelo prazo ric tnj | ¦¦ fATFTF 7Í5/JÍ-1

000044*44*04*+*4440**4*-04044*4*+4400*0*0****+**4***+******H*

de Fino GostoVisite os 4-0 Aparta»

mentos da

^P^:::zzz::i^?^ certo j~t4 000440040004000000440000*04i0400004440400444+0404400444*40+4

NAO Sr. João Mendes combate o comunismo

Kmbora muito movimentada, asessão de ontem, na Câmara, nãoofereceu maior interesse do pon-to de vista, político.

Lida a ata e enumerado o ex-pediente, que constou da papéisde conteúdo Já divulgado, u Sr.Daniel Faraco congratulou-se«om o governo da República porhaver transformado e FábricaNacional de Motores cm socic-dede anônima, sugerindo que seponha ao alcance dc quem qui-s»r a aquisição de ações da no-va empresa; e o Sr. Vasconcc-los Porto comunicou que a.co-missão nomeada, para represen-tar a Casa, nos funerais do depu-tado alagoano Xavier de. Olivei-ia ft desempenhará dc sua mis-sio.

O Sr. Aluizio de Castro, pea-aedlsta baiano, ocupou, então, atribuna, e abordou o raso do des-Jljramento do Sr. AHamlrandoRêqulão, do p. S. D., seção daíiaia, fazendo fortes acusações aesse seu ex-corre]iglonárlo. Dis-se, entre outras coisas, que o Sr.1'lcqiiiSo, sempre tivera saUsfei-toa os pedidos que fizera a seupartido. Inclusive o de sua elei-t,b» para a. 2.' vice-presidênciaria Câmara, ü discurso do Sr.Aluizio de Castro impressionoubastante n plenário.

O Sr. AHamlrando Kaqui.So. Ique ho lhe seguiu com a palavra, /procurou defender-se, dizendo irfiie nada podli-a. ao partido. Ks- jte 0 que tudo lhe oferecera. l"Jc-';--,fif,\a o seu colega a que pro- -vasae, ainda quo sulistancial- .menti, ns suas acusações — e ]i'-.--istiu na. afirmativa de quenão renunciaria ao posto Je 2.vvice-presidente da Casa.

O Sr. João Mendes, também 'da bancada baiana, tratou da i«•íf.saçâo dos mandatos, sendo ¦1'iffjunntemenle aparteado pelos jrepresenta.nt.es comunistas. Sus-f-ênti^U o orador que eoiuunisi-io I" democracia nao podem coexia-1'o- f. argumentou longa e óon-1mcenternentfl nesse sentido. IAcrescenta que semnre ouviu di-1ver nue os vermelhos têm 0o' = 'P'uKrramas, um para uso inter-ro. que ocultam, outro para uso Iexterno, com oue se ani'ewo',-,',1Acusado dn pertencer á tlniãi1 lemocrãtica Nr-donol, ou-- >-rr-eelara um narürio da nnnsiijiomas, também, t\». ri"fp>ider e'¦ 'Híjdente da RenúMioa, o ora- Ir 'il* rP^OOttdO fUlf V-.n-\ ff.r*\y ^.-r->

"•»r<i'-,!««M democráticas n dnC'r->did«.

O dradoi «', rmito anlaiidldo e jtírmit-n o ssu dlucurso n bra-;.] d o,r muitos colagas,O Pr, PeriiOBO Júnior pediu h

Mesn ¦•nt-Mniiiiliai a ('..'omissão deFu,'.i-,cr-i« t> Orçamento o prnjtitodc nne é autor que rsítabcltco u-.ii,-,.."t¦¦ fi,,,-i-, ordinária,

OonçalvM justitt-

cou um projeto do lei revogandoo decreto 8.806, quo cria a Du-legada Geral de Portos o Lito-ral.Passando-se â Ordem do Dia,

foram considerados objeto do tle-liberações os projetos anterior-mente apresentados e votados de.acordo com os respectivos pare-cores as matérias constantes doavulso, inclusive o RegimentoInterno, após falarem váriosdeputados.

O Sr, Manuel Vitor usou dapalavra sobre a urgência parao projeto que llvera as contasdos súditos do Kixo, ainda sobvinculo.

O Sr. Heribaldo Vieira, quufoi o último orador, fundamen-tou um projeto de lei reforman-do a legislação sobre herançaJHccnte, no sentido do serem osbens arrecadados postos cm bas-ta pública, aforados ou locadosa funcionários públicos.

K nada mais houve de impor-tante, sendo levantada a sessão.

Dr. Ary F. PereiraDistúrbios Glandulares CirurgiaGeral — ltua Senador Dant s, 10 -1,"-S. 01. 2,'s, 4,»s o 6,'s-Do 14

ns 19 horas.

Rádios-GefadeirasBicicletas

CASA IV1A8ABUENOS AIRES, 174

Homenagem dos morado-res de Jacarepaguá ao ge-neral Mendes de MoraisPor iniciativa do povo c comer-

cin rie Jacarepaguá, será rezada,amanhã, domingo, ás 9,30 horas,na 1'rnçn Seca, naquele Distrito,missa em ação de graças pela in-vestidura du genernl Mendes dcMorais, no cargo rie prefeitu doDistrito l-Vilcral.

TUBERCULOSEDr. Avelino Alves

PRAÇA FLORIANO *i.> 7.*4 ás 7 t? Consultas CrS 511,1)0

Convidada o Flamengoa jogar em Manaus

MANAUS, 12 iAsapioss) -- Ãdireção do i . H. rio Flamengo, nu! eupllíil pernambucana, foi onde-

) recado um convilu paru reali/nr; tuna tcnmoradu dc dois jogos nc;-i l« capital.

i Cinema ? Leia CAKIOCA I

(Tópicos tio nrtigo tle Paulo da Silveira, publicado uo"Jornal do Comércio" de 10-7-1947)

"Geralmente, os homens hábeis, não acabam muito bema sua carreira nesta vida. Não podemos dizer que o Dr. Ge;túlio a tenha terminado. Onde irá terminar a parábolavital desse homem de tanta sorte ? Que o seu prestigio feitocom papel está acabando, é um fato. Sua vida já me pa-rece uma mastigada ponta dc charuto cheia de saliva cpronta a ser atiraria no cinzeiro do esquecimento.

Sim, habilidade, toda a gente, principalmente certos jor-tialistaa mais ou menos cultos e mais ou menos viajados,entusiasmaram-se com a "soi-disant" habilidade do Dr. Ge-túlio. Enganaram-se esses ingênuos plumltivos. O nosso ex-ditador nunca foi hábil, a sua conservação no governo, du-rante quinze anos, não íoi mais do quo o produto do seutemperamento flutuante de cortiça. O Dr. Getulio nasceupara boiar como a cortina; se o seu caráter tivesse peso,tosse de aço por exemplo, há muito tempo que já teria,submergido. Isso nunca foi habilidade. Aliás, eu quandoestive em Genebra, em 1937, ouvia todos os meus colegasfalarem na célebre habilidade de Pierre Lavai "L'habiÍUéde monsieur Lavai" no tempo das sanções, na Liga dasNações, teve grande publicidade na imprensa mundial...Ii no fim todos viram como acabou triste e tragicamenteessa habilidade. Os homens hábeis acabam geralmente, aocontrário do ministro de Vichy, isolados do mundo, aban-donados por todos que nas vésperas o bajulavam, insepul-tos em vida, sem saber como enterrar o cadáver do próprioprestígio. O ílm dc Tayllerand e Fouçhô ilustra bem o miedigo...

O enfadonho discurso que o Dr. Getulio leu no Senadonão passa, no fundo e na forma, de uma lastimável mlstl-ílcação. O homem não tem nervos c a sua sintaxe é mole,sem energia; o estilo é pantanoso -e tem muitos pernilon-gos... E' uma pena, mas, Infelizmente, o ex-ditador nãodá para orador, apesar de toda boa vontade dos seus dedl-cados admiradores. Há trechos no discurso de uma tal po-breza de imagens mesclada a uma puerllidade anormal quenos faz pensar nas deficiências mentais desse ditador quehoje, fora da jaula do poder, não mete medo a mais nln-guem. Auto se elogiando sobre o vasto cemitério do aço deVolta Redonda, que foi criado para satisfação dos seus ca-prichos de Imperador romano, o ex-dltador cita o poeta la-tino Horacio, para dizer um lugar comum, uma figura dcretórica que anda na boca da mediocridade: — Posso di/i-rcomo Horacio que ergui um monumento mais duradouro doque o bronze: c Volta Redonda, a única organização domundo que se acha fora do "trust" internacional do aro.A getne lê este trecho e fica ignorando o monumento queHoracio ou seu protetor Mecenas, haja erguido mais dura-douro do que o bronze. Onde está o verso, o pensamentocompleto de Horacio ? Assim também posso citar: — "goodnight", como dizia Shakespeare; "bon jour", como dizia VI-ctor Hugo; "buona será", como dizia Leopardi, e "buenasnoches", como dizia Lope de Vega... Afinal de contas não\-alia a pena o Dr. Getulio citar Horacio para não dbercoisa nenhuma. Teria sido melhor, que houvesse citado"monsieur" dc La Palisse, ou então o nosso muito conhe-cido conselheiro Acaclo. Afirmando que a indústria do açode Volta Redonda é a única que se conserva fora do "trust"internacional, D. Getulio I esqueceu-se de que também suacham fora do aludido "trust" as indústria de aço russas,suiças, tchecoslovacas e suecas... Além do mais, ípra oudentro do "trust" internacional, Volta Redonda só poderáviver se as tarifas aduaneiras forem aumentadas na pautado aço....

Penetrando-se no cerne do discurso, todo ele transpirauma pegajosa má fé, um evidente desejo de agradar ao me-i-mo tempo o empregado c o empregador... Saindo do -*.o-vérno, èle passa a dar os conselhos que êle mesmo rcjel-tava, mandando prender os seus autores. O Dr. Getulio devesaber que a política c a arte de fazer passar os nossos in-teresses como se fossem o.s da comunidade. Os Interessesai não são os interesses da nação, mas sim os do Dr. Getu-lio, que no seu discurso, feito à sombra de alguns amigosgenerosos, tentou "menager Ia chevre et les choux"... Nãocreio que muitos leitores tenham tido coragem de ler todaaquela xaropada getuliana.

Há uma frase francesa que diz, com muito espirito, que:"les affaires c'est Pargent des autres"... Aqui na terra, nãoé assim, é um pouquinho diferente: os negócios são o di-nheiro do Banco do Brasil... Foi na ditadura de D. Getu-lio I que os bancos começaram a proliferar como cogumelos.O cruzeiro andava barato e todos procuravam se desem-baraçar dele o mais depressa possível. O inflacionismo con-tínuo barateava o papel moeda e aumentava p preço da'vida. Fomos atacados, por„êsse motivo, pela febre das'ccm-pras. Comprava-se tudo, ninguém tinha confiança e nempodia ter na estabilidade da moeda. Como sempre ucon-tece, nos momentos de inflação, o que se ganha em sala-rios p. ordenados não chega nunca ao nivel dos preços pro-voeados pelas emissões a jato continuo p também pela ga-nància feroz despertada pelo prodlgalldade dos que na verti-ginosa acrobacia dos negócios ganham suculentas somas ciedinheiro. Durante o inflacionismo getuliáno quase todomundo estava perdendo o paladar monetário... O pap'.-lmoeda eslava perdendo forças aquisitivas e o custo davida Ia subindo cada vez mais. Além disso, o dinheiro eiyit-lido não regava suficientemente o nosso imenso organiçmoeconômico, não atingia as extremidades produtoras do paisse congestionava nos grandes centros bancários do Rio cSão Paulo para ser empregado unieamer/te cm especula-ções bolsistas e imobiliárias.

Mns, vamos parar este realejo. D, Getulio I acaba irpedir ao Senado quatro meses de licença para se ausentardo local rio orirne... Creio que, depois dessa prolongadoausência, muita água vai correr sob as pontes da política,vamos ver o que o que dirá o ilustro senador Vitorlng Freirena sua próxima resposta ao pai dos pobres e dos rico.;."Deposiío muita confiança no talento desse nobre represen-tante da nação cujo espirito lúcido e estilo polido lemovanns melhores páginas de antologia dos nossos discursos poli--icu.i. Vamos esperar'' J

l

O ministro Daniel de CarvalhoBlll

São realmente notáveis as gran-des obras já iniciadas- cm ilarrario Pirai para o aproveitamentodas á.nuas dísse rio e do rio Pira!paru o reforço da represa rio rti-bolrao das Lages, com o fim ricaumentai- o abastecimento deenergia elétrica ao Rio de janoi-ro.

Xo sentido dc revelai- ao ko-vérno o vulto dessas obras e ovalor da sua finalidade, a Lightconvidou os Drs, Cliivis Pestanao Daniel dc Carvalho .respectiva-mcnlo ministro da Viação ,- riaAgrirullura para visitá-las, 1h?iucomo os membros do ConselhoNacional de Águas c Energia í-ilé-Içica, diretor do DepartamentoNacional do Produção Mineral.diretor da Divisão ric Acuas ctécnicos desses importantes õr-gãos da -Administração Pública.

Acompanharam ns ministros navisita os Srs. II. Ii. Style, prc.si-dente da Light e Companhias Associadas no Brasil. Major K. II.McCrlmon, D. S. O., Vice-prcsi-dente; Dr. ,\. W. K Bllllngs, e.vpresidente ria Brazilian Tractlon.Comandante J. G. rie Arngâo, supe-riutcnricnlc geral da Companhiaric Carris, Dr. Orion Lobo, Vice-Superintendente, engenheiros etécnicos da Companhia,

Os ilustres -visitantes dirigiram-se primeiramente a Usina dc 1-on-les. onde o Dr. Barros Barreto,engenheiro das nbras em apròço,fez uma exposição minuciosa dostrabalhos já realizados e por sr-rem executados, dos seus objeli-vos e dos benefícios rpie riíies ad-virão para o abastecimento duenergia elétrica, não só à capitaldo pais como também às diversascidades fluminenses abastecidaspola Companhia.

Em seguida, os ministros e suacomitiva percorreram toda a t'si-na de. Fontes, dlriglram-se torios,depois para a represa onde tive-rum a oportunidade rie verificarns obras do aumento da barra-gem.

Após essa visita, foi oferecidonos visitantes um lauto almoço fa-lando no cliampagnc, agradecendoa presença rios srs. Clovis Pestanae Daniel rie Carvalho- o sr. II. liSl^le. quo referinrio-sc ás obrasria Companhia executadas em La-ges, com a Instalação ria novaunlriaric de 48.000 II. I'., o apro-vellamento dos rios Paraíba ePiral, cin São Paulo com a insta-tação dc uma nova unidade rio00.000 H. P. c uma linha rietransmissão dc 23».000 vtrils, dausina de Cubatáo a Ribeirão dasLages, acentuou:

"Tudo isto custa dinheiro c di-nheiro cm grande quantidade,Cara os novos projetos e exten-soes gastamos em 19-lfi, ,'11 milhõesdc dólares em conta tle capital.Nossos planos, se forem finan-ciados, preveni, para 1047-1040uma despeza. adicional em contadc capital do perto de 150 milhõesde dólares, dos (piais já gastamosnos primeiros seis meses destenno 20 milhões e encomendamos,po valor do outros 20 milhões,material rpic nos será entreguecm 11)48 c 1919".

O discurso do sr. Stvle, na inte-1gra. foi o seguinte:Kxcelentis5Ímos Senhores -Minis-

(ros:Meus-Senhores:Como Presidente das Compa-

nliias Associadas, geralmente eu-nhocidas sob a denominação de"Light". tenho hoje o grato pri-vllégio de lhes dar aqui as bonsvindas e transmitir a grande sa-llsfaçãn que temos todos pelaoportunidade do mostrar a V.Excelências alguns dos eniprcen-dlmentos que, na qualidade dcconcessionários do serviços pú-Idicos nas cidades do Rio, SãoPaulo e Santos c zonas ad.iaceu-tes, estamos realizando com opropósito rie cumprir, dentro dasnossas melhores possibilidades, nsobrigações, lauto dc ordem moralcomo dc ordem legal, decorrentes

nos foram

dificuldadesequipanien-

absorsiva

das concessões queconfiadas.

Sabemos que darrm obter material ,Io. durante a longaguerra mundial, resultou enormelacuna na expansão ric nossosserviços. No entanto, a inngnltll-rie dn crescente procura dessesserviços que foi atendida durnn-le o período ria guerra, não é emgeral devidamente apreciaria. Pó-rie surprcendcr-lheS saber, Exce-Icncias, que a despeito ria sustpensão quase completa de supri-inenlos durante esse período, ncarga máxima rie eletricidade,fornecida pelas Companhias Asso-ciadas aumentou rie JÜS.OIJO KW.cm 10.')!) para G4B000 KW., no jmomento aluai, uni aumento de [(|uasç l('l)rr ; o mimem rie ::[<>']-',nanles de lelefonus alimentou de ,pouco mais de 2011,0011 em JÍ13U jpara Xiõ.flO presentemente, um;íicjéscipio de nada manos de 01'; •n miiiiciti do consumidores de gássubiu de 138000 em lOilíl paia :lOOiOOtl atualmente

Nãn Ihosse i) "LigTll" lé obso-lula nu fuliirn rio Brasil, c, por- jliinlo, seguido a orii-ntiiçno dc seantecipar fenipre quando possível]á procura dos serviços que ofere-ice. o suprimento dr lal sobrecnr-

quando saudava o Sr. A, Yy", K.Intrsi ga- teria sírio de todo impossível.

Convém aqui lembrar que não po-j demos deixar de atribuir em grau-j de parte a previsão à inteligén-j cia elarividente de nosso amigo| n Dr Billings, o qual lemos ai satisfação de vér hoje entre nós.

Afim dc Ilustrar o que repre-| senta essa. realização para o Bra-

sil, basta considerar a riquezaque decorre tia utilização ria cner-gia elétrica fornecida durante operíodo cm apreço. Calcula-se que

: são necessários 27 homens paraí produzir a força rie 1 KW. Como

i iMintlt; ap opiotuni? op t-j; ,ip siuuiI KW, foi utilizado em torça clelri-. ca, o acréscimo eqüivale ao Ira-

balho ric mais rie 0 milhões doj trabalhadores. Não è. difícil Ima-

glnar n que. representa essa dis-. ponibiliriarie ric força quando tra-

duzida em termos dc produção e' em termos dc milhões de cruzei-i ros rie riqueza distribuiria pelo: pnls. Felizmente, só em multo

pequena escala, fomos constrnn-] gltlos a aplicar, nas áreas que. nos

são confiaria"- restrições no fome-cimento dc eletricidade c, consi-deranilo o mundo tal como se eu-contra atualmente, verificaremosque poucos são os países ou loca-Hdadcs que gozaram c gozam damesma regalia. Quanto ao pasia-do, basta; permitam agora quelhes diga algumas palavras sobroo futuro.

Já lhes loram explicados algunsdetalhes dc ordem técnica e do

j engenharia relativos ao trabalhoI que estamos aqui realizando com

o fim de desenvolver o poten''aielétrico do Ilio dc Janeiro. Viramtis obras executadas em Lages ca nova unidade, ric 48.000 HP, re-eentemente posta cm funciona-mento c examinaram tubulações,casa rie. válvulas, os túneis e arepresa. Esta tartle, verão o ini-cio du vasto empreendimento quetem como objetivo desviar paraLages águas do 1'aralba, Traba-lho similar rie igual magnitudeestá sendo executado concorreu-leniente na Serra rio Cubatáo na-ra o desenvolvimento do pofptviela] elétrico rias cidades dc SãoPaulo c Santos onde alguns do»presentes tiveram a oportunMa*de assistir h inauguração da no-va unidade de 00,1100 III>„ a maiordo mundo nn gênero. A linha detransmissão ric 230,000 Vojts, com331 km. de comprimento, ligrin-do os dois sistemas, está qu-iseiterminada. No entanto, o au-mento ria ciipacldada hldroclé-Irica representa apenas metaderio nosso problema. Essa energiatem que ser afinal transmitida cdistribuído ao consumidor, nascidades c povoações, exigindo umaumento continuo na capacidadetransmissora c distribuidora, oque ttirna necessário linhas e ca-hos novos, sub-estações, lransfor-madures ,etc. Ao mesmo teinoo,existe, nos serviços telefônicos,de gás e de transaporte enormelacuna nas extensões; novos pro-Jetos e ampliações se tornam nc-cessários.

Tudo isto custa dinheiro •¦ dl-nheiro cm grande quantidade.Parn os novos projetos e exten-soes gastamos em 1946, 34 pii|h(iesric. dólares cin conta ric capital,Nossos planos, se forem financia-rios, preveni para 1017-1919 umadespesa adicional em conta dccapital rie perlo ric 150 milhõesrie dólares, dos quais já gasta-mo» nos primeiros seis mesesdeste ano 20 milhões e enco-incluíamos, no valor de outros20 milhões, material que nns ae.-rá entregue cm 1948 e 1949.

A questão primordial que, in-rldentcmente, se revela da maisalfa Importância para o Brasil epara us iiosbus Companhias, é ade saber como poderão ser finan-ciados essas somas colossais On-de obteremos os recursos neecs-sários?

Chego a ouvir o murmurar dcunia resposta: dos lucros colos-sais da "Light". Fugindo um ir.--tante do assunto ora em apreço,permitam, meus .senhores, ouelhes apresente alguns fatos só-bre esses famigerados lucros co-lossais.

Nos úllimos dez anos a rendaliquida rias Companhias represen-tou somente uma meriia dcá- I, l'í sóiirt os investimentosde capital acrescidos rio capital ric-movimento. (Para o ano rie 1910a porcentagem foi dc 11=1/2%),

No entanto apenas a metadedessa remia, foi paga na formarie encargos do capital e riividen-(los, ji snjrio foi reinvestido nn uo-gócio, N;i realidade, a média iledividendos distribuídos duranteos úllimos dez anos perfaz apenas8.4% ria parlicipaçáo rios acionisrias no negócio, A porcentagemcorrespondente em 1046 foi -I ••,í.ic;,.

O tola! dc todos os encargos Jocapilal. dividendos rias ações eo-fliuns c preferenciais, juros (|ç rie-i.enlures. ele,, nos últimos riêzanos representou ipenus do 1 '->ria receita bruta c os oulros4/5 foram gastos em salários, ou-trás despesas do operação, Impm-tos e melhoramentos dos servi-ços. A quanlla paga em saláriospresentemente >• duas e mch ve-zes superior à riistriliuiçíio rie -il-videndos. acrescida dc Iodos o.»encargos rio capilal.

Apresento, meus senhores, faiosque. tém sido freqüente e fácil-mente, mal interpretados em faceria magnitude das cifras dceov-rentes de nossas atividades. Em-bora me escuse dc lhes aborrecercom tantas cifras, julgo da maisalta relevância fazer compreenderao público em geral que a nossagrande • organização, (pie tantas

| vezes lhe foi apresentada na forma| ile. um voraz polvo alienígena, tem, ric. fato recebido compensações. inadequadas pelos importantes t;| vultosos serviços que, lem pro«-

lado ao pais. c podem crer, meussenhores, faço essa afirmação com !toda sinceridade.

A "Light" procura manter os '¦interesses do público brasileiro ctios seus empregados cm equili- :brio com os interesse? dos respe-divos acionistas e para ilustraresse fato gostaria rie ler dois cx.tratos de um artigo publicadonum jornal canadense que recebihá poucos dias. No primeiro, adeclaração de um dc nossos 31)mil ou mais acionistas, feita du-rante a última Assembléia Anual,é comentada nos lermos seguintes:"Lie acha que a maioria dos acio-lllstas está em desacordo com apolítica seguida pela Diretoria re-[ativa a dividendos e despesas riecapilal e declarou que provirién-cias seriam tomarias no sentidoric formar uma comissão ,le acio-nislns que lutariam para a obten-ção de maiores dividendos. Dls-se, ainda, que parecia pnssivfl adistribuição de. dividendos maiselevados considerando os pesa-dos retnveslimenlns rie fundos !efetuados durante, o período cm jque as transferências de. fundosdo Brasil sofreram restrições".

O segundo extrato reproduz aprópria opinião do correspondeu-te fioancclro, que passo a irjtar:"Poucas companhias da Américado Sul podem apresentar um me-lhor recorri rie serviços prestados jnos paises em que se acham es-lahelecirias. Os Diretores se tor.naram freqüentemente suspeitosde fazer pender a balança a fn-vor dos melhoramentos rios servi,ços, a despeito ric todos os ban-dicaps". Com relação no novo fi-nanciamento que c dc todo inrils-peusávcl continua o mesmo cor.respondente: "Tal financiamentodeveria apresentar maior facilida-

cedido um tratamento equltati.vi. O cmprendlmeuto gigantesciqne estão apreciando é a/uots..profissão de fé, puis, não podj-riamos consentir que n ultimaçãode negociações relativas e fin.-uj.ciaincnto detivesse a execução rj;obras indispensáveis ao prng",.so deste grande pais. Nelasdispenriemns 54 milhõjss rie do-lares, tcntlo assumido compromh.sos no valor dc outros 2U piilhüi ¦;e Isso só se tornou possível t-s,gotando todos os recursos di.w.níveis dc que podíamos lança"mão,

A "Light", que sempre domou -

irou ter fé inabalável no Bra: aespera, também, que lhe. seja. Ir.Ibutnria a mesma confiapça

Em seguida falou o Dr, DanHde Carvalho, ministro da Agricr-l-tur», em nome dos visitante", oagradecendo as homenagens rei ¦-•bidas, a cujo discurso, na In te-'rãpublicaremos amanhã.

Terminado o almoço, partiucomitiva para Barra do pira!, f,-,, '

uma ligeira parada em Pirai, onà'verificaram o andamento dasolirnali em execução.

Chegando a Barra» do pirai. ,„ministra Clovis Pestana e tóriacomitiva apreciaram os importo,-,tos trabalhos da abertura, rio tinel, ria- Instalação de britadoifisaKreçador; dn, barragem do pa-raba.

Difícil descrever numa. simpíinoticia, o vulto desses serviçoonriH técnicos e operários o c* iriamodernos maquln Íamos rie grandpapaoidade de produção estão nueonetainte atividade dia e noínnum esforço digno dí registro.

Foi visitado também, a acampmento geral, e suas instaiüç,.-:onde é dispensado m. técnicosoperários, o necessários confo;--sendo que o serviço medico rio n';copsta a profilajçla da malária, és':sondo dirigido pelo dr, Abel W

Terminada a visita á Barra, dPirai, que deixou a. todos magn:fica Impressão, quer no ,seu üspccto técnico quer no admlnistrativrregressaram os Ilustres vlsitantin sua comitiva ao Rio,

Para que se tenha. um», ide;da Importância; desse enrpwenmento, vamos dar aqui .resusr-

'¦ rupn feito mi acampamentoSrs, ministro Clovis Pestana, II

mon e J.de em face das medidas constru.tivas anunciadas cm Março últi-mo pelo Presidente Dutra.

O sr. Ilenr.v Jlordcn, Presiden-le da Brazilian Tractlon, referiu-se onlem ns medidas anunciadaspelo Presidente do Brasil paraatrair capital estrangeiro, A in.tençáo é u rie garantir as remes-sas rie juros e dividendos sobreO capital c assegurar, eventual-mente, a devolução ao pais deorigem dos fundos investidos. Sinisso se persistir, continuará sohbons auspícios a notável expansãorie atividade que qra se verificauo Brasil, nn população e nos cm-preenriimentos^ industriais. O li-vrc intercâmbio de negócios comas outras nações é a meta fixadapelo Picsidcutc Dutra."

Voltando á questão primordialdo financiamento, é imperativoque os recursos indispensáveis áexecução dos empreendimentos aque me referi sejam obtidos, poisdeles depende o progresso dopa i s.

Pergunto agora, podem essassomas enormes serem aqui le-cantadas? Existem capitais uoBrasil, mas o pais é jovem t> ocapital brasileiro é naturalmenteatraído por negócios cuja compeli-saçâo é superior àquela que pos-sam oferecer os serviços públi-cos. Embora acreditemos na p<>s-sibilidade de levantarmos nestepais parte dos fundos necessários,o volume preponderante terá deser importado,

Sejam os fundos obtidos aquiou no estrangeiro, é preciso,incus senhores, lembrar o seguiu-te: temos rrue recorrer ao mer-cario livre para persuadir o cipl-(alista o emprestar. Ele só em-prcslará s! lhe oferecermos ga-raníias, reembolso do capitai cuni juro compensador. A esse res-peito c também com relação ao:,nossos atuais acionistas, estamosInteiramente cm suas mãos Per-mitam-mc sugerir que, só assem-rando a prosperidade rias com-panhins de serviços públicos, no-ric. o liais garantir n influxo cons-tante rie novos capilais, inriisp"nsáveis ao desenvolvimento dosserviços rie qur lem urgência.

A piosenle posição ria "Light"é lal (pie só lhe será possível le-v.-mtar o novo capital ric que ne-ccsMta q respon,ler. coiisequeulc-mente, pelos sônicos rie juro camortização, si lhe for garant'.|.i.a rçspel-liva situação fiiianeel-.ilIsto é, a quaisquer oulros ri-mentos nus despesas básicas eo-mo sejam uumcníos grraii do sa-íarios, repouso remunerado nomento rie ipiposlos, aumento v-ruis rios njvcis dc preços ,| .V.,corresponder um aumento -.om-vaienlc nas tarifas, sondo certomie. as elevacõií» efetuadas itè iagora mo dc tudo iluspropcirin !imi< nn anumnto verificado .,,..preços das outros coniodid.uk-.

Confiamos integralmente no :(inverno rio Brasil e em V Kv» ;icncias, para (pie nos sei;, v-, ,,. I

<la Barra do 1'irai. vendo-KC o-B. Style, major K. II. McCrim

G. Aragãodamepte, alguns des set:» -;-'lhes;

Desvio Paraíba ~- pirai - V\;rogem de fíanla Cecília roürcrio Paraíba constando rin .8 c<portas de 13.30 m. eis comprimi.to por 6 m. cie altura, Usina ei-.vaitorlü do santa Cecília, comgrupos de recalque cie in m ".com uma altura ds 10 a lá ntros.

Túnel de Santa Cec|l|a, con:5.150 metros de comprimentodeclivedade de 070 m/km, Da.ragem dc SanfAnna eóbre o rPiral, constando ri? um diqueterra, com iOm. do larguracoroamento rom a, parte centrem concreto, onde* serão instaladas as comporta*.

Usina elevatória rio Vigárlj.constando de 4 srupos os icalcine, numa altura tíe 30 metro:-Raservatrlo do Vigário, formai"pela barragem de Visaria o dici"do mesmo nome.

• Barragem de Vigário, de ler:-conatruida a seco, com a lai-g;.ra de 10 metros e comprimento '130 metros no coroamento o :tur» máxima de 31 metros.

Bique do Vigário, dp terraconstruido a seco, com largura ri-10 metros e comprimento de 13.'metros no coroajnento c altur;máxima de 22 metro?,

Canal cie Vigário,' com 3.ÓVÍmetros de extensão.Túneis do Vleõrio 2, com -

comprimento de 1.640 metros m-da um e diâmetro de 6.8(1 m. d--pois de revestidos.

Tomaram parte na visita, alendos ministros clovis PestanaDaniel de Carvalho e dos diretor- •da Companhia, 03 srs. CoronelPio Borges — coronel Aleyr Co-lho — coronel Berehhausír -Sr. L. Loufsrm _ cir. Tlioir.Salgado dos Reis — dr. José Lc-i*porrea Ural -- dr. José VilelaSr. Armando .\Iortct-á — dr. A- ¦'Ackerman — dr. Anniiial Basu-dr. Carlos Dommin^ues Beríjhauscr

-- dr. c. Galllèz Filho -dr. G. Holliday — Coronel Helmoe Macedo Soares — Al. RalniGreenwood — dr. J. p. Escob.rir. René Dpscartes — dr. \Aguiar _ dr. Flavio O. da Slívadra. Eâcinç rie Aeulnr Cr.nui-dr. João Luiz ú-y. Castro fi SI'va -_ dv j05^ Ausust.) de Aline:-da — dr. Medeiros Cruz — tiT.UÍ7. c!» Souza L<-at — dr Al'""fo Eriksfl'1 ce 01''"*irn — ei- .Neyvtnp Ynce-,-*"i Corrieiro'•r. Roo-" Falei — dr. -T«ih,w.« Warlrrn -- dr cvn* •''"? ?«-»ÜO -- t»r. AjvMr., trr,v... .di mv. —f'-. A..-'-,!!,, r.m.---- m. f. T MatUiip — (*¦• *"p.ThiMt de \ron<-\ — r'-_ >?-• •T.iv-cira. — cii. », pet-, r- (v- ri-, n-i-'-, F;rn'-iri ^

\- Flh|r-1 f*-'-"-• '"•• Car-- T; *•¦•• — .rea ce r".ivc'rn — ri . »i;-« _ c-ren-i Vr.ãi e dr.nha Santos.

n---.i-

Page 3: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

A NOITE — Sábado, 12 de julho de 1947

ínt

í A LfGISlACÃO DO IRABALHO NA RÚSSIA+-»--¦ ¦»¦••¦ ^

EM artigo anterior comentámos a legislação do traba-

lho existente na Rússia tzarista. Vimos que, emboraincipiente —- como de resto incipiente era, em todo omundo, a legislação referente ao assunto — já existiamalgumas regras que o Estado impunha aos empregadores,protegendo de certa forma os operários. Derrubado o tronoem fevereiro de 1917, subiu ao poder o líder democrataKerensky, que esteve no governo até outubro de 1917, quan-rio os comunistas lhe deram o golpe de misericórdia, im-plantando a ditadura do proletariado. Governando umpaís corivulsionãdo, pelo espaço de oito meses, mesmoassim Kerensky introduziu certas reformas na legislaçãodo trabalho, como a proibição do trabalho noturno paraas mulheres e para os menores de 17 anos, a Imposiçãocie multas pecuniárias aos empregados e instituição rie.'•oxoltés operários, com amplos poderes, não só com rela-v.ão ao Estado, como com relação às empresas empre-gadoras.

Vem a Revolução Vermelha e os lideres comunistastomam o poder. As condições de trabalho e as garar-lias atos trabalhadores deveriam ser amplíssimas, visto comoa revplução íol feita em nome do proletariado e a Rússiapassou a ser, na definição da própria Constituição Sovlf-tica, "o Estado socialista dos operários e camponeses'1. Ve-jamos como esses direitos são assegurados, valendo-nospara liíso, do estudo feito por Dorval de Lacerda, em seurecente livro "Legislação do Trabalho na Rússia Soviética",Pre&creue o art. 188, da Constituição Russa: "Os cidadàcsdas U.BB.S. têm direito ao trabalho — o direito de rc.-ceber um emprego garantido, com a remuneração pelo sei',trabalho, variante de acordo com a respectiva quantidadei* qualidade. O direito ao trabalho é garantido pela orga-nização socialista da economia nacional, pelo continuocrescimento das forças produtoras da sociedade soviética,pela ausência das crises econômicas e pala extinção dochómage".

Estudemos, agora, os comentários tle Dorval de Lacerdaao texto constitucional: "O texto, além de inconvenienteaos'trabalhadores, é de extraordinário lirismo. O trabalhoo garantido a todos: c o que a lei diz. Por quem é ga-ranfjdo ? Pelo Estado, isto é, pelo próprio empregador.A remuneração ou salário variará de acordo com a quali-dade e a quantidade do trabalho, é o que também diz alei. Quem é o juiz de tal qualidade ? Isto é, quem é quearbitra, quem fixa, sem apelação, vencimento do empre-gado ? O Estado, isto é, o próprio empregador. Sendo des-pedido por uma falta grave, ainda assim tem o empregadodireito a outro emprego. Quem lhe dará esse novo em-prego ? O Estado, isto c, o empregador que o despediu.B como é assegurado o emprego ao trabalhador sovic-tico V Pelo crescimento constante das forças produtoras,pela ausência das crises econômicas e abolição do chó-mage, 6 o que diz a lei. Ora, a ausência dc crises estafora do poder do Estado. O aumento das forças produtorasdele depende, c certo; mas nem sempre invariável e siste-màticamente, poderá éle aumentá-las. Há fatores queescapam ao seu controle e dos quais não é senhor. A abo-lição do chômage, esse sim, é fato que depende do Es-tado; mas abolir o chômage não quer dizer assegurar aochômeur, ao sem trabalho, um emprego condigno, deacordo com sua capacidade, mas simplesmente qualqueremprego".

Fazendo um estudo comparativo entre a legislaçãorussa e a legislação pátria, o autor acentua: "Já a Consti-tuição Nacional, quando dispõe sobre a mesma matéria,afirma: "Art. 145 — A ordem econômica deve ser orga-riizada conforme os princípios da Justiça Social, con-«Mando a liberdade de iniciativa com a valorização dotrabalho humano. A todos é assegurado trabalho quopossibilite existência digna. O trabalho é obrigação so-ciai". "O Brasil, pais que se caracteriza pela exiguidadede braços e pelos constante aumento de atividades, ofe-rece essa peculiaridade incontestável: o empregado édisputado pelos empregadores. Quanto melhor for êle,mais oportunidades tem. Prevalece a lei da oferta e ciaprocura, mas aqui em benefício do trabalhador. A pro-cura é maior; o trabalho se valoriza o sempre há opor-Umidade para a conquista dc melhores salários, tal sejaa capacidade do prestador". f.

Os argumentos são incontestáveis. O confronto é de-¦finitivo. Ninguém poderá deixar de reconhecer as vanta-gens que um país democrata oferece aos trabalhadores..Pelo menos, eles jamais serão escravos de um senhor —o Estado — que é quem faz a lei, dá o emprego, fixa o.salário e r o juiz quando êle próprio está em causa.O pior senhor da pior escravidão. , ^ ,-jAú

Durante milênios, o Céu ioi afonte inspirativa dos poetas c orefúgio vonso(ador dns crentes.\os primórdios da Cristandade.ali viu Çonstantino o sinal veri-dico do triunfo súbre seus inimi-gos c os da fé nascente: "in hocsigno vinces ... Alá lá- stispen-dlam o olhar sereno os mártires,imolados, nos circos da Romapaga, á tirania e beslinlidadc cc-sàreas, Desde que. a luz da ra-:ão aluorejou nas profundidadesda consciência humana, o Céutem sido o têrmò comum das as-pirações universais, a fronteiravisível onde o finitu e o infinitose. abraçam, o linde extremo ondea fisica e a metafísica se encon-Iram... Pois. senhores, estemesmo Céu dor. cristãos estásendo a caixa dc Pándora dconde. podem provir os mais ter-rilieis inales r as mais desaba-ladas catástrofes.¦¦ Foguetes rui-nosos, bombas mortíferas, come-tas artificiais — de cauda longac flamejanle — riscam a sua su-prrficlr. augusta s comprometemsua serenidade divina. Deleestão caindo, em terras norte-americanas, fragmentos de. projé-teis misteriosos., que. receberam, á.falta de melhor nomenclatura, o

' estranho nome dc "discos voado-Ires". Estes discos, longe de ser

harmoniosos como os que. fi.ramtrechos de óperas, vozes líricas —semelhatn relâmpagos estranhos,que. tomaram a forma circular,

I por efeito de misteriosas combina-tões astronômicas c pirotécnicas,.,Eles são, realmente, a Morte dis-jorrada em vestes novíssimas, ejá desprovida da foice, simbólica

eom que a viu, durante séculos, aimaginarão humana... Discos,cilindros, asteróides, bálides —tudo é fabricado pelo feroz Yul-cano, em suas forjas potenlissi-mas, agora eletrificadas a precci-In, e aptas, por isso mesmo, a ge-rar os mais variados projéteis, osmais desconccrlanles e pavorososinstrumentos bélicos... Todospreuemos que. a guerra do futuro :começará nos ares — e.rnlamentc ;como as tempestades elétrica'!, us >grandes fúrias errantes da \aln-\reza. Os horizontes abrasar-sc-ãoem alvoradas sangüíneas; u ai-mosfera encher-se-á do pó das ei-dades, arrasadas pelos engenhosmortais; r. o.s- limites naturais iloMundo haverão de adquirir asgrandes faixas rubras, denuncia-doras de. incêndios largos e. mino-sos... .Vir nossíi mesma terra doBrasil, tão abençoada de Deus, cs-tão caindo, an que se. diz, os mis-leriosos "discos voadores". En-saio hostil de longínquas potên-cias terrestres, ou mensagem er-rante de ignotos mundos -— quesignificarão, para a crônica daHumanidade, os "discos voado-res" que nos toldam, juntamente,o horizonte e o porvir? Eis a per-gunla que somos levados a for-inalar aos deuses, no .momentomesmo cm que, dc novo. se re-unem as potências primaciais pa-ra consertarem o dificultoso e. ur-gente plano da paz universal...

Berilo Neves

\NA GAIOLA DE OURO\Jnrdtns, cais e ^pavimentação de ruas, na

Lagoa — Os módicos da PrefeituraUirif.LEZAMEXTO DA LAGOA RODRIGO l)E FREITAS — 5d*

mc/iíe entem, á tarde, discutiu-se na Câmara Municipal, a indico-,-áo do Sr. Álvaro Dias, solicitando providência sabre o aterro daLagoa Rodrigo de Freitas, enlre. a Pedra do Baiano e. o estádio dnFlamengo. Ilssc bairro, um dos mais pitorescos da cidade, requerlivras de embelezamento. A Avenida Epitario Pessoa íirio foi cm-cliitda e em torno da lagoa a engenharia municipal precisa co;ií-truir o cais, amurada c ajardinamento, A pavimentação apresen-ta aspectos deploráveis.

O Sr. Álvaro Dias, vereador por Jacarépaguá, não é da turmada Demagogia, razáo pela qual abordou o problema reclamandocontra o aterro de lixo.

0 prefeito da cidade, o homem que anda em Iodos os cantosda cidade, das quatro àí dez da manhã, estivera bem cedo, sózi-nho, na lagoa, por coincidência. E, à tarde, mesmo sem conhecera deliberarão da Câmara Municipal, havia determinado á Secreta-ria dc fiação providências urgentes.

A lagoa Rodrigo de Freitas, brevemente, sem favelas, aterrose com bonitos jardins, será um dos mais aprazíveis recantos doR io.

*OS MÉDICOS DA PREFEITURA — O Sr. Walter Barbosa, ve-

reador do PSD e. médico dos subúrbios, pediu informações sóbreo critério adotado na nomeação dos médicos para a Prefeitura, naadministração anterior.

A Câmara vai examinar o assunto, lendo em vista os direitosdos atuais médicos do quadro efetivo e dos extranumerários.*********************»*******************«***************+**

DE LONDRES

FESTEJ ADO SOLE m r l¥i r m 9 r0 v WSB llIBkVll ¦ R*

0 PRIMEIRO ANIVERSÁRIO 00IIBIBComparece o presidente da República — A mag-

nífica atuação do ex-Batalhão de Engenhos

Prosseguindo no nosso in-quórito de opinião publicamosabaixo as trós perguntas, an-tecipadas hoje, e relativas aanúncios do dia. Aguardoa publicação do questionáriocompleto no dia 15, para, en-tão, enviar as respostas do lo-das as perguntas.PERGUNTAS DE HOJE:

31 — Que é cabeça denegro?

32 — Quem é NinaRicci?

33 — Que é BandeiraCoelho?

VOCÊ LÊ ANÚNCIOS daráa você, loitor amigo, oportu-nidade de ganhar Cr$ 500,00por quinzena,

W^^M^^^ssí&::^^^méM sFiAí $/ W: ¦¦¦¦'¦ ¦'''¦"i\

-A;.-.1. .'.'. . - '.¦.'.¦/. ,.,-,.,j.Vtó,7A'V.Wv'*.Aí.\íX^.V.'.V//,v,V,YjK^ V',".".'.".-. . .'.'.

v:««?85§flB»*wff^ :í ¦::'-": ¦'¦¦*meP>-¦¦•'••' wxfê&ífêrfà

tl^Sli^wí^^»»^*¦' ^ ffll-->-&(%Êgm& '

MANOBRAS CONSPIRATÔRIAS procurando demonstrá-lo com umTanto o queremismo saudosis- conlronlo entre o que òle con*

ia como o messianismo vorme- seguiu nas eleições de 2 de de*lho não devem ter gostado da membro e o que alcançou na Ic-iação que pronunciou o gene- dc 19 de janeiro. E explicou aio! Alcio Souto, chefe da caBa laxão do3sa decadência: os re-militar da presidência da Ropú- presentantes soviéticos, com ablica, nas festividades comemo- sua loquacidade, não saem dortilivas do aniversário do 2.° Ba- terreno da demagogia, da agres-terlhão de Infantaria Blindado. E' sâ0| da intolerância, do mais do-que, o ilustre militar, com a su-i Babrido derespeito ás mais ai*franqueia de soldado que não )as auiotidades. Que providén-laia por meias palavras, mas òs ciaB de or(jom legislativa c declaras, direndo a verdade com- aicunCB práüco tomaram eles empista, doa om quem doar, de- _javor do povo? — pergunta onunciou perante a opinião pú- orador. Que projetos aprosenta-blica as manobras conspirató- iaro do sentido objetivo, tendeu-rias dos ditatoriais expulsos do tes ao menos a melhorar a si-<507êrno a 29 de outubro de 45 )uaçã0 de. desajustamento em* do» bslchevitas empenhados que vive a nossa genle, inclu-

sivo as criaturas iludidas quelhes deram os seus votos nasurnas.

^Nw-*»--—

O presidente da República, Ecneial Eurico Dutra, o comandanteda J." Itegião Militar, ccneral Zenobio da Costa, ministro gene-ral Silva Júnior, presidente do Supremo Tribunal Militar. O Re-neral Alcio Souto, o general ITarriuon Morris Júnior — dos IÍ6-tados Unidos, e tenente-coronel Ibuon Lopes de Castro, coman-(lanle do 2."'Batalhão do Intantaria Blindado e outras altas au-toridades, miando, na sacada do gahinetc do comandante da tro-

pa, ouviam o Hino NacionalConforme A NOITE publicou num posição dc sentido c apresen-

cm edição final, ontem, transcor-rcram num ambiente verdadeira-mente patriótico e cívico, as lio-menagena prestadas ao II Bata-lhão de Infataria Blindado, porocasião do transcurso do .seu pri*meiro aniversário dc fundação,O quartel dessa tropa foi engala-nado com bandeirolas e dísticoscom frases expressivas. Em todaa extensão da alameda interna seencontravam formadas, .em Ira*jes de. passeio, as praças que aliservem c. de conformidade com uentrada das autoridades, no quar-tel, prestavam as continências deestilo. No lado de fora, apenasuma companhia e a banda dc mú-sica cm posição dc sentido espe-ravani pela dliegada do presiden-te da República, a fim dc tributar-lho as honras militares. Por to-da n extensão dn avenida Bailo-lomeii de Gusmão, por onde dc-veria passar o carro presidencial,se encontrava balisada por ele-mentos avançados da Polícia Mi-lilar do Exército. O pelotão de ba-ledores dessa selecionada tropaque é diretamente, subordinada aocomando da 1* Região Militar, es-teve sob o comando do 1" lenen-te Brites, Quando o carro queconduzia o general Eurico Du-tra se aproximou do quartel doII B. I. B., o corneteiro avançadodeu o "toque dc presidente da Re-pública" c cm seguida a tropa to-t***************************++

¦na instauração do uma outra ditadura que transforme o Brasil«m feudo da União Soviética.Tei essa revelação oiicialmente Essas observações são perfei-porque ocupa um alto posto e

^^ ^^ Q ^^ f ms scu discurso loi proferido comínsentimento do supremo dirigen-te da República, E ainda nes*i> caráter advertiu os salvado*I9í dos riscos a que so subme-tem anto a vigilância o as dis-posições das forças armadasi

deputados corr.cnistas, porten-centes a uma grei que se pro-põe transformar a nação numparaíso, dando o máximo de fo-licidade às massas, não tive-ram até hoje uma única inicia-tiva para sanar ou atenuar os

montas a repelir e. reprimir de maleB nQs afligem. para r8maneira exemplar qualquer ten- mover ^ abrandar a8 angÚ3.tativo de subversão, quo será ^ da eo]8,ividade, numa épo-esmagada no nascedouro. ca de CTÍBog múltipIas 0 mui,i-

Atente-se bem nessa atiludo ^^ que desaliam a capaci.

Wo general Alço Souto, que nao áad& g q dedicac5o do3 homen8s fabidamento um homem dadoa verbalismos inconseqüentes.Nâo se trata de sua simples ex-pansão ocasional em lace domeros rumores das esquinas oHos cafés. O que vom de exporuma ligura de tanta responsa-t-ilidade significa que- existemlealmente propósitos perturbado-re» da parte dos nostálgicos doregime autoritário e também do so usamledo dos totalitários rubros olado dos totalitários rubros, es-tes e aqueles aliados, ou apro-veitando o descontentamento co» esforços recíprocos para o as-salto ao poder,

Não so apercebem, porém, osconspiradores dc que o povo bra-?iieiro está alerta c de que o,-ovêrno, conhecendo perieita-nente o que se passa, dispõe

cie elementos sobrantes para li-;uidá-los na primeira arrancada

responsáveis. Onde as suas lu*zes c o seu devolamento á cau-sa pública? Onde o scu amorao povo? Por que até agora nãose aproveitaram da tribuna par-lamentar para propor eu suge-rir medidas em bem dos into*Tosses da população?

O que se tem visto é que elesda palavra para cri-

ticas incandescentes, paru des-composturas e desaforas, ou pa-ra endeusar a obra dos estran-geiros a que está* vinculadospela ideologia e pelos proces-sos demolidores. O seu progru-ma é agitar, é estabelecer a con-lusão, é destruir. Se esta ouaquela classe, em qualquer par-te, 3e movimenta para uma rei-viiidicação, os comunistas cor-rvm logo ao seu encontro, nã-para ajudá-la com sincoridade,

EBi SAGK QUER SERBRASILEIRA

S. PAULO, 12 (.0 — Chegou aSão Pauto ti cantora alemã ErnaSar.!;, que dará nma série dc cri-bicões no Talro Municipal. Aoque soubemos, a Sra. Erna Saci;pretende adotar a nacionalidadebrasileira.

FOIDulce Azurcm Furtado, mora-

tlora na avenida Prado Júnior, ü,apartamento 2'J, queixou-se ,i"comissário Nilo Raposo, do '.!.-

Distrito, de haver sido roubadanum anel com um brilhante, dovalor dc Cr$ 14.000,00. A jóiadesapareceu da residência daqueixosa, ontem.

A policia está investigando ocaso.

armadas mas Pa?rt graças òs forças•pií se pôs termo á ditadura o«ntramos na vasta arena ilumi-ioda ria democracia.

Elas, portanto, como aiirmou» general Alcio Souto, saberãoielender a sua obra benemérita» palrioticamente resguardar osnteresses superiores da no3sao>rra.

•REPELIDOS PEI.O POVO

Em discurso na Câmara, u<nieputado referiu-se ao declínioio tftnriTVf"-** «w» nosso pais,

ra arrastá-la à greve, aexcessos quo lhe comprometemas aspirações, quo a deixem de-«atendida, para que fique de3-contente e soja mais um contin-

gente contra o govômo o contraas instituições.

E desgraçadamente esria gen-le ainda encontra brasileiros in-dignos deste nome que a açora-

fóaiiüsciitos inéditosde Gonan Doyle

r.OSDRES, 12 {AFP) —Foram descobertos ruim eo-fre forte, do condado de. Sus-sex vários manuscritos de sirArthur Conan Dogle, enlre csquais alguns inéditos. Figuranos manuscritos inéditos apeça em um "lr> intitulada"O diamante du coroa", bemeomo "Algumas histórias dc"Shcrlorl; llolmcs" e. miiilosoutros ensaios, Todos essesmanuscritos foram postos ádisposição de John DieUsonCorra, romancista londrino,que está escrevendo umabiografia de Conan Dogle.

cdSim/w&ífftucòXoljANIVERSÁRIO

Caminha fei anos ontem;Ela não (liz quantos fez.Outros, querendo, que os con*

ItemAno a ano, mês a meu.

Sobre a vida filosofaCarminha, e a goza e bcniiiz.Tudo leva na galhofa,Sorrindo, vive feliz. • -¦'.,

Tem-lhe sido bons os fados,Não ambiciona utopias:Nem pensa em dias passados,Nem olha os futuros dias.

Futuros, passados... Ora!— Disse a amigos e parentes —S? hoje faço anos, a horaE' de pensar nos "presentes".

BASTOS TIGRE.

Tara o asseio corporalProcuro a trinca de escol:O TALCO, O CREME DENTALE O SABONETE EUCALOL

AVISO AOS IN-TERESSADOSAs respostas às

| perguntas publica-I das no período de\l a 15 do corrente

devem ser reuni-das rigorosamente

1 de acordo com oI Questionário q u eI publicaremos' noI dia 15. Devem serl escritas a tinta e

não a lápis, poden-\ do ser a máquina,| o que seria prefe-

! | rido.Para a recepção

das respostas ha-verá conforto e so-bre tudo método,

1 pois terá início no j| dia 16 e prolongar-\ se-á até o dia 21, no! horário de 10 às 17íhoras.i Dado o sucessoI do inquérito, resol-\ v c m o s instituir| mais dois prêmiosi de 500 cruzeiros, j\ p a r a os leitores 1| que além das res- j| postas certas nos \í encaminharem \\ apreciações sobre \

essa magnífica ini-\ciativa de A NOJ- \ ITE. As aprecia=\\

1 cões devem ser da- \\Ti• t ilo grafadas em es-\\

I paço dois, com o ji! máximo de vinte \\| linhas. i\ Fazemos ainda a

advertência de quejunto às respostas \

ido inquérito o\Ia o general Alcio Souto | j candidat0 deve deAalando cm nome do presiden- i • j„„ <• !da República, respondeu o f CUirar tt SUÜ lÚentl- \

I dade e profissão.

Av

PERFUMARIASCASA BAZIN

Rio Branco. 134 - Tel. 22-21)38

Matou o gerente do MoinhoCentral

Cadetes brasileiros espe-ratíos ern Buenos Aires

BUENOS AIRES, 12 (U. P.)Esiãn scuilii esperados li»ir- os

. ..cadetes brasileiros que realizampanha no seu dos/ano, e na,| v, ¦ f,e -mXmç;io

que senua ins&nial O quo vale é quo | ,„.„_,_„,,.,,..¦_ por dez dias. Os ca-o povo, o verdadeiro povo 03 (lc((,j ,[,, [jccu Miiitar San Marrepele, como prova o 3eu declí- tin darão as boas vindanj0í 1 colegas brasideirus.

E suicidou=se cm seguidaPORTO ALEGUE, 12 (Serviço

especial de A NOITE) — O opc-nirio Mariano Kelosney, do Moi-nho Central, assassinou, .ontem,com uma punhalada, o gerented., mesmo Willy Schilling. Pra-ticado o crime, cravou a armann préprio corpo ,cincn vezes.

(I crime teve por móvel umaa seus j qncslão que estava sendo decidi-

[da no lòiu trabalhista.

tou armas.Na entrada principal do quartel,

o chefe do Estado foi recebidopelo comandante da I* Região Ml-li tar, general de divisão EuclidesZeuóbio da Costa, coronel SenaVasconcelos, representante do mi-nistro da Guerra, tenente-coronelIliscn Lopes de Castro, comandai!-te da unidade e demais autorida-des presentes. O coronel llisenLopes de. Castro convidou, então,o presidente Eurico Outra paraligeira visita ao quartel, o quefoi feito cm companhia dos pre-sentes.

0 lugar escolhido para o almoçofoi o alojamento de uma das eom-panliias do Batalhão. O presiden-te da República ao tomar assentona mesa, convidou para sentar-sea sua direita o general do Exerci-to dos Estados Unidos, HarrisonMorris Júnior, cx-comandaiilc doIX Exército Aliado o atual coman-(lantc da Seção Terrestre da Co-missão Militar Mista Brasil-Esta-dos Unidos. Esse ilustre soldadose encontrava acompanhado docoronel Paul Freeman, herói doPacifico c da índia, e, dois assis-tentes. Ao lado esquerdo do pre-sidente Dutra, sentaram-se os ge-nerais Zenobio da Costa o Al-rio Souto, chefe da Casa Militarda Presidência da República.

Ao cliampagnc falou, cm primei-ro lugar, o coronel Iiiscn Lopesde Castro, comandante da Uni-dade que, depois de. tecer louvo-rcs ii conduta da tropa, agradeceuri visita do supremo magistrado danação.Fala

íte tia nepildiscuso do tenente-coronel IbsenLopes dc Caslro, o general AlcioSouto. Depoií dc tecer elogiosno II Batalhão dc infantariaBlindado disse:"Este batalhão, meus senhoresparticipou job o comando do te-nentc-coronel José Ulhôa Cin-Ira, de maneira destacada, namemorável jornada de 29 do mi.tubro — quando ainda si; chama-va Batalhão de Engenhos — fa-zendo parte da vanguarda dasforças que nesse dia, se insurgi-ram conlra o último golpe, daditadura. Investiu, ele, contra oPalácio Guanabara, onde agoni-sava o ditador que estava (Ls-posto a vender por qualquer pre-ço, sua permatiíneia no poder,.lã declarei — continuou — í[ueesta unidade eslá cm condiçõesde reprimir qualquer perturba-ção da ordem de agitadores quepretendam, martirzar as funil*lias brasileiras, para galgaremo poder. Faz hoje, precisamenteuni ano, que esla tropa come*morou um dos seus dias festivosacampada na Gávea, onde tiveoportunidade dc dizer que nãose enganem os maus brasileiros,estamos rm condições de cs.nn-gar nn nascedouro qualquer per-turbação da ordem- Nos d:.isque. correm, os Comunistas usamtodos Os meios e métodos paraatacar e achincalhar o governoc todas as rlafscs, inclusive opróprio Exército, chamando seusgenerais dc Venais. Por outrolado. Queremistas c Saudosistasconpirani por todos os cai)t<do Brasil tud'> fazendo para crum ambienta de desordem c coiesse verginhoso ardil contra iiPálria retornarem no podei. Aprópria Justiça, não é poupa-da.

-— Felizmente, para nós, come-ça a se esboçar um clima dc rca-ção. por isso meus .senhores, é

A questão das nacionalizaçõesLONDRES, 7 de. julho de 1947 <X>e Jorge Maia, especial para.

A NOITE) — A semana que acaba de findar foi, para a Inglaterra,de decisões extremamente importantes, quer no que »c refere kpolitica externa, quer quanto à interna. Externamente, os resul-lados da Conferência de Paris, obrigaram os .dirigentes britânicosa assumir uma atitude lia politica européia, o que, até agora, vinhasendo cuidadosamente evitado. Diante da situação em que terminouo encontro dos "Três Grandes" não foi possivel, porém, ao senhorBevin, manter por mais tempo, a neutralidade recentemente reco-mendada e sugerida, no último congresso do Partido Trabalhista,realizado cm Margalc. Agora, internacionalmente, esta definida aposição da Grã Bretanha, ao lado dos Estados Unidos e da França,na aceitação do chamado "Plano Marshall, para a reconstrução daEuropa".

Internamente, o governo anuncia a sua intensao de suspender,momentaneamente, o programa de nacionalização, que vinha sen-do efetuado desde a sua ascenção ao poder, há dois anos atrás, em28 de julho de 1945. E essa medida abrange, de imediato, a situaçãodos transportes em geral, as indústrias de gás, ferro e aço, e, pos-leriormentc, a terra, a indústria do tabaco, as indústrias químicas

e a construção, que constituíam as medidas futuras desse mesmoprograma. Asseguram os jornais conservadores que estas questõesnão mais serão ventiladas durante a vigência do atual governo, oque vale dizor da vitória interna do grupo conservador do PartidoTrabalhista.

Já agora, não resta dúvida que existe, no selo do Partido, umaluta aberta entre as duas correntes: a conservadora e a revolucic-nária, ou, para usar uma expressão mais de acordo com a época —a esquerda o a direita. A esquerda que, até então, vinha mantendo,senão uma certa tendência, pelo menos, um determinado espiritodc iniciativa, traduzido na longa série de medidas adotadas no ter-reno da nacionalização, foi, contudo, barrada na sua marcha, nãotanto, nos parece, pelos acontecimentos internos, como em virtudeda própria situação internacional.

Na verdade, a definição da política externa britânica, deve terlevado o governo a suspender aquilo que figurava como a base doseu programa de realizações. Diante dos compromissos assumidosem Paris, evidentemente, não seria possivel ao gabinete chefiadopelo senhor Attlee manter a situação dc cquidistãncia entre Was-hington e Moscou, preconizada pelo Congresso de Margate. Essacquidistãncia, aliás, jamais existiu, pois, na verdade, até então, apolítica interna do governo, multo diversa da politica externa, semantivera bem mais próxima de Moscou que de Washington. E foiessa a habilidade do senhor Attlee, agora desfeita: manter, inter-namente, uma situação agradável à TJ. R. S .S., enquanto, externa-mente, procurava atrair Tio Sam E os homens responsáveis poressas duas orientações chamam-se, respectivamente, Hcrbcrt Mor-ríson e Ernest Bovin.

E' certo, porém, que todos ésfes fatos envolvem uma série decoincidências extremamente interessantes. Além das acima citadas— que a medida da paralisação das nacionalizações venha justamen-le. no mesmo instante em que a Inglaterra se define internacional-mente, há uma outra que deve. ser analisada: o fato do programasor suspenso, precisamente, no momento em que se trata de. indús-Irias ainda capazes de oferecer lucros ou rendimentos. Em outraspalavras: enquanto o governo se viu obrigado a nacionalizar o car-vão, cuja situação c das mais difíceis e dispendiosas, pois se tratade, mecanizar toda essa indústria, o que representa vários milhõesde esterlinos, tudo correu facilmente. Foram os próprios proprie-lários das minas, membros proeminentes do Conselho técnico queaconselharam a medida no governo, que se bateram pela necessidade,"como única maneira dc impedir um desastre fatal á economia bri-liinica". Essa medida, para eles, significou, não apenas a economiados milhões que o governo deverá gastar, no reaparelhamento dcmaquinaria antiquada c inútil, como lambem a possa de. alguns ou-tros milhões que deverão receber a titulo de indenização, o que. ja-mais conseguiriam, pois, presentemonte, depois de ler sido, por vn-rias décadas, o melhor, a exploração das minas britânicas é o piornegócio do inundo. Aquilo que, há dez anos, ainda constituía exce-lente fonte de. renda, quando os mineiros ganhavam prdenados in-significantes e náo havia necessidade dc aumentar o seu conforto emeios de produção, hoje, é um problema angustioso e difícil, quenão interessava aos seus donos, resolver. Assim, o melhor é que ogoverno tome conta...

Agora, porem, o caso muda de figura. Os transportes ua lu-glalerra não são deficitários e suas condições são bastante razoa-veis. Em comparação ao resto da Europa, creio mesmo que são osque so encontram em melhor situação, pois náo sofreram grande-,avarias durante a guerra. Por que razão, cedê-los ao governo'.1 ümesmo pode-se dizer do ferro e aço, indústrias relativamente uo-vas, se comparadas no carvão, já exploradas numa base mais racio-nal, humana c inteligente, em franco florescimento. Do tabaco eindústrias químicas, nem vale a pena falar. Constituem, na verdade,fonteside renda. Como, então, permitir que o governo passe a ex-plorá-Wv.'

O resultado é que cias não mais irão para as mãos do governo.E vê-se, assim, que aquela clássica má vontade dos .povos latinoscontra os seus governos não constitui uma característica essenciale fundnmental. Aqui também clu pode ser observada, quando lhosão oferecidos "bons" negócios. listes sempre escondem algumacoisa. E' verdade que não para ai a série de coincidências. No diaseguinte á decisão do gabinete, domingo, Londres amanheceu semônibus. Uma pequena greve, sem maiores conseqüências, apenas dodomingo. Questões dc aumento de salário c diminuição de liorasdc trabalho. Como nos filmes americanos: qualquer semelhançacom pessoas ou fatos reais terá sido simples coincidência ou obrado acaso...************************************************************

j NOTA: !f A pergunta n.° 29 "a

|| que se refere a volta de ,| Mr. Wong" é relativa ao j5 anúncio Policial em Re- ]l vista que saiu, ontem, so- j; mente na primeira edi- j| ção. Por esse motivo, fi-j ca ela assim respondida

aos leitores que deixaramencontrar o referido {

I anúncio na final de on-1I ¦• tem. ;

tde

..-í. »..-**.» «.-

Homenagem aos generaisbrasileiros em Buenos

AiresBI ENOS AIRES, 12 (U. IV)

— O comandante cm chefe doExército argentino, general DicgoMuson. ofereceu uni almoço emhomenagem aos militares brasi-leiros César Obino c AzambujaBrilhante.

PRETENDEM FAZER UMA "TOUMÉE" DEZOITO MIL MILHASiYViW "JFEP" — llcnri ,1. Boucher, francês, e Daniel Rarbeg, suíço,estudantes, formados pela Universidade de Princeloii, Sova Jersey,EE. UÜ., estudam os planos finais da excursão tle. de-.oilo mil mi-lhas, que pretendem realizar brevemente, num "ieep" c num."Irailer". A viagem dos dois rapazes eslender-se-á até o extremo

da América do Sul, devendo levar um ano. (Foto A.P.)+***+»******************************************************

Homenagem ao jornalistaVieira de Melo

No salão dc honra do Auiomó-vel Club, realiza-se, hoje, o ai-moço que amigos c admiradoresdo jornalista Vieira dc Melo, lheoferecem om regozijo à sua cs-colha liara o cargo de diretorda Agência Nacional, que vemexercendo há já algum tempo. Acomissão promotora dessa homn-nagem & constituida do embai-xador Negrão dc Lima e dos se-nhores José Pedroso, FaustinoPassarclli, Jorge de Lima c Quei-roz Júnior. São convidados dchonra o professor Pereira Lira,secretário da Presidência da Re-pública; Sr. Benedito Costa Ne-to, ministro da Justiça: senadorNereu Ramos, vice-presidente da

oportuno precaver-nos contra <: -ses nnc'vns natricihs. (dia útil, a saber:

— O espirito de disciplina e de j Montepio da Agricultura — fo-eficiência domonslrailo pelos ori- lhas 7.601 a 7.IÍ04 — lelrns Aciais, sargentos e soldados (!es'e j a '/¦: Montepio da Educação —-Mnlalhão, nada mais é do qne o | folhas 7.701 a 7.707 — letras Aesforço da 1* Região Miliiar c a .''; Montepio do Trabalho — lo-do próprio Exército.'' [lha 7.801 — letras A a ','..

*****************************República; general Mendes deMoraes, prefeito do Distrito Fe-deral, general Lima Câmara, che-fe dc Policia; general Alcio Sou-to, chefe da Casa Militar da presidência da República e generalGóes Monteiro.

Falarão, saudando n hoincna-geado, os Srs. embaixador Nc-grão dc Lima, deputado JonasCorrêa, Sr. Vitorino HonoratoLopes, jornalista Gil Pereira, se-nhor Arnohio Cabral; o .Sr. Viei-ra de Melo, agradecendo, e, porfim, o ministro du Justiça, quelevantará o brinde de honra aopresidente da República.

****************************************tt***t**************i

 MEDIAÇÃO BRASILEIRA NO PARAGUAIPrematura a notícia de uma desistência donosso embaixador — A NOITE ouve, a res-

peito, o Sr. Francisco Negrão de LimaSegundo comunicação de Ponta Porã, distribuída pela Asapress

divulgou-se ali a notícia dc que o Brasil desistira dc sua ação me-diadora cm foce da guerra civil paraguaia.

Dada a importância dessa noticia, A NOITE solicitou confil-PagSríififllOS para Seglinda- maçâo da mesma ao embaixador Francisco Negrão de Lima', diplo-(«:«-. .,» T...I,.. ii,„;..,i mata brasileiro encarregado das geiitões mediadoras e nue aindníeira no Tesouro Nacional i,á rouco regressou do Paraguai.

Na Pagadoria do Tesouro Na-' ™ r'ndc ú'iznr - declarou-nos .«. Excia. — que a noticia écional, serão pagas segunda-feira, j prematura, pois o Itamarati, nenhuma decisão tomou ainda no as-dia II, as folhas referentes ao 17" j t>unio".

Liamos a seguir o despacho a que nos referimos acima:PONTA PORÁ, 1" (Asaprcss) — Foi ouvido aqui, através dc

emissores estiangeira3, um despacho procedente do Rio de Jane:-ro, informando oue u governo brasileiro desistir<i de sua media-ç.".o na guerra rvil do Paraguai. Essa noticia chocou profunda-mente os refugiados paraguaios nesta cidade, muitos dog quais náopuderam,conter as lágrimas.

::! Pagamentos

Page 4: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

A NOITE — Sábado, 12 de julho de 1947

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Porto Alegre comemorou,entre íestas, a data magua

argentinaPORTO ALEGUE, 12 (Serviço

especial de A NOITE) — üeiupoucus vezes Porto Ale.íre come-morou com tão brilhantes festaso transcurso de 0 de Julho, dalamagna da República ArgentinaForam vários us festejos que poresse motivo so empreenderam, to-dos de cunho fraternal, rcaíir-mando a amizade entre brasilcl-ros e argentinos,

Na Escola Preparatória de Ca-detes realizou-se unia sessão d-viça, sendo entoado pelos aiunoao hino nacional da Argentina.A essa cerimônia compareceu ocônsul Joaquim Ghias, que co-mo os demais seus conipalriolaschorou de emoção, tendo u-irioda palavra o tcncnle coronel Ri-naldo Câmara, que proferiu un,abrilhante oração, expondendoconsiderações cm torno da am -yade que une o Brasil hqutlahepública irmã.

O cônsul Joaquim Ghias agra-deceu, em seguida, c o cadete LuizRosa leu uma mensagem dirigidaaos seus colegas argentinos, te"-minando as soienidndes com aexecução do Hino Racional lira-sileiro.

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Sra. llerilio Nevespassagem de sua data natalicia,está hoje recebendo expressivasc justas homenagens a senhoraM;.ria dc Souza Cosia Neves, cs-posa do brilhante escritor licriloNeves. A aniversariante, filha dqdeputado Artur de Souza Cosia,é uma figura de lar.ga projeçãoem nosso meio social.

José Montensgro — Registra-sehoje o aniversário natalicio donosso presado companheiro deredação José Montencgro. Porsuas excelentes qualidades de es-pirilo a de caráter, bem comopor sua operosidade profissional,o aniversariante conquistou since-n s amizades nos ambientes emque exerce sui atividade. Comosempre, José Montencgro recebe-rá nesta oportunidade inu.toscumprimentos.

Completa hoje o seu pri-meiro aniversário natalicio o me-

j nino Sérgio, filho do casal Wal-i fer Plmentn-Umbelina GonçalvesJ Pimenta. O aniversariante vai ofe-l recer uma festa aos seus amigui-nhos.

Transcorre boje o anivcr-sário natalicio da senhorila !'au-1-a Miller. A dlstnta aniversa-ciante, que desfruta de grandecirculo de amizades, eslá recebeu-!o multas felicitações.—-—> Faz anos hoje, estando sen-Io muito cumprimentado por

.'-eus colegas c amigos, o acadê-mico Hélio Carneiro.

Ana-Lticia, encantadoramenina, filha do casol GuilhermeRomano-Gilda Barroso Romano,faz anos hoje, pelo que está rc-cchendo muitos abraços de suasamiguinhfls.

Transcorre hoje a datanatalicia do Sr. João FontesLanicgo, negociante nesta praçaque pnr êsse motivo, por certo,será muito homenageado.

— Completa hoje 3 nnos a gn-lante Leda, filha do Sr. JoséMaria dc Albuquerque e de suaesposa, Sra Amália Costa de Al-buquerque.

Fazem anos hoje:O jornalista Joaquim Sales; o

engenheiro Eugeuio Gudin; o Sr.Anisio Teixeira, delegado dn Bra-sil junto ao Conselho de Educa-ção da ONU; o Sr. Osmando Pi-menlel Filho, alto funcionárioda Prefeitura c conhecido esport-mini; o engenheiro Raul Caracas.

Ministro Pacheco de Oliveuu— Transcorre amanhã o aniver-sáfio natalicio do ministro, npo-sentado, do Superior TribunalMilitar, Dr. João Pacheco dc Oli-veirn, atual representante daBaia na Câmara dos Deputados.Figura das mais brilhantes cmnossos meios jurídicos e de 'ar-ga projeção polilica naquele LVtado, o aniversariante receberá,por esse grato motivo, as aliashomenagens que lhe são na'.u-ralmcnte devidas.

-— Passa amanhã a datanatalicia do Dr, Edmilson Pai-são, figura muito estimada nosnossos círculos jurídicos e sn-ciais, Inlcligente c cullo, o ani-vcrsariaiuc, que sc destaca noforo trabalhista como um dosmais eficientes advogados, tendojá feito parle de missões ofi-ciais no estrangeiro, recebera,por certo, as homenagens dosseus amigos.NOIVADOS

cedo Abreu, alto func'onário daEmpresa Caxambii, e da Sra. Ju-

Pela lieta de Carvalho Abreu, conlra-tou casamento o Sr. Sérgio JI,,u.ricio Carregai, fi:lio do Sr. OscarCirilo Carregai e da Sra. MariaMadalena Samartino Carregai.

Os noivos que pertencem a dis-tintas famílias, estão sendomuito cumprimentados.

Com a senhorita NcusaTeixeira, filha do Sr. Geraldo***+H>**++***t+**+*f**4++**4++DOENÇAS DO ESTÔMAGO

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Cesto de deferêncla do go-vêrno da Suécia

Oferecidos vários aparelhosde ginástica sueca à EscolaNacional de Educação Física

e DesportosRealizou-se, na sede da Escola

Nacional de Educação Física eDesportos da Universidade doRrasil, n solenidade em que oprof. Agne Ilolncstroni, da RealAcademia de Ginástica da Suéciafez entrega ao governo brasilcl-do de vários aparelhos destinadosá pratica de ginástica sueca. Acerimonia teve a presidência doministro da Educação c Saúde ucontou com a presença de váriaspersonalidades do mundo oficial,destacando-se entre elas os srs.embaixador da Suécia, especial-mente convidado, prof. LourençoFilho, diretor do DepartamentoNacional dc Educação, PauloAraújo, diretor da Divisão de Edu-cação Física do Ministério da Edil-cação, eap. Tarso Coimbra, do ga-hindu do ministro, representanteda Escola du Educação Fisica üoExército. Humberto Baillorinv,diretor do Departamento de Edu-cação Fisica da Prefeitura do Distrito Federal e Waldemar Arena,diretor da Escola n que foi desli-nado o régio presente do governoda Suécia, bem como de váriosprofessores e alunos do referidoestabelecimento.

O prof. Agne Holno.strom, fa-sendo uso da palavra, entregou noministro da Educação os citadosaparelhos salientando o muito queessa lembrança representava noperfeito entendimento já cxislen-te enlre as duas grandes escolasespecializadas. Em seguida, o inl-nistro Clemente Mariani agrade-ecu a oferenda do governo dogrande país amigo c traduziu, compalavras de fé, a sua confiança ili-inilada na eterna compreensão eespirito dc amizade que semproorientaram os dois povos. Em sc-guida o embaixador dn Suéciaagradeceu ns amáveis referencias"citas

pelo titular da Educação,'or fim, usou da palavra o prof.

Teixeira, contratou casamento cSr, Henio Rodrigues de Sou/,-,funcionário da Cia. de Conslru-eõçs "Kotcca", filho da viuvar-rinn Moreira.CASAMENTOS

Efetua-se hoje o enlace matrimonto! cia Srta. Ila Faria AmaralMana, filha do consagrado pintorArmando Viana e ile sua esposaSra. Nocmin do Amaral Vianacom o Sr. Nelson Gonçalves, dónosso alto comércio, filho dosenhor Marciano Gonçalves c dcsua esposa, Sra. Maria Sá Gon-çalves. A cerimonia civil estamarcada para as 14,30 horas, naresidência dos pnis da noiva, nrua Sampaio Ferraz n.° 58, e areligiosa, ás 17.3(1 horas, na Igre-ja do Rosário, onde servirão co-mo prrirnhos, por parle do noivoos liais da noiva e por parte des-Ia o Sr. M. rii Rabelo de Olivet-ra e Sra. Maria P Girmarães.— Será celebrado hoje, às 17 3(1horas, na Igreja de S. SebrstlSo— Capuchinhos, o casamento daSrta. Yone Pompeo de Barros,filha do professor Gessncr Pompi-lio Pompeo de llarros e de suaesposa, com o Sr. Celso Pintotopes, filho da viuva Sara Quar-lin P'nto Lopes. Os nuhentcs re-ceberao os cumprimentos na Igre-ja.

: Rca(iza-se, hoje, o cn7a-çe matrimonial da senhorita LidaSilvia Gr mm cr, filha do Sr RI-cardo Henrique Grlmmcr e denUn„ "J°.sa' Srn- Si,vto ftorcczIa lha Grlmmcr, com o Sr. Orlan-do Ferreira de Almeida.

A cerimonn religiosa realizar-se-á. às 17,30 horas, na igre-ja dos Sagrados Corações (rTiu-ca).

Serão padrinhos da noiva, seusPais, e do noivo o Sr, ArnaldoFerreira dc Almeida e Sra. Na rSouza de Almeida.—— Realza-so boje, na Igrrfada Santíssima Trindade, h ruaSenador Vergueiro, A, n llm.n,o enlace matrimonial dn senho-ri a Lygia Maria de Albuquerque,

nina do, major João Fcrnande-de Albuquerque e da Sra. aUIíiCosia de Albuquerque, com o tc-nente Antônio Silveira Rrocch!—~- Realiza-se hoje, cm Ca-xambu, Estado de Minas, o en-lace matrimonial do Sr. JorgeCurl, conhecido locutor da RadioNacional, filho do casal Sr. JoséCall Curl.Sra.Zila M. Ciiri, oma senhorila Nadir Melo, filha doSr. Domingos Gonçalves Meio cdo sua esposa, Sra. HcnriquctaL, Melo.BODAS DE PRATA

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\ XV

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Waldemar Arcno, diretor da Êsco"Ia, quo agradeceu a lembrança dogoverno sueco.

Encerrada a solenidade, os pro-sentes passaram para o auditórioçla Escola, onde foi apresen ladoum (ilmc alusivo ás atividadesda Real Academia Sueca de Ginás-lica, principalmente sobro as va-rias formas de exercclos físicospreconizados pelo método de Eing,que, como sc sabe, i oflcinlmcii-adotado pelos estabelecimentos deAbreu, filha do Sr. Nelson dc Ma i ensino e militares do pais amigo.

Realiza-se hoje na Matriz de S.José, no Engenho de Dentro, mis-sa cm ação dc graças para come-morar ns bodas dc prata do ca-sal Sr. .Inao Firmo Alves, indus-trial, e sua cxma. esposa SraMaria Aullzia Alves. Aproveitan-do o ensejo, batizarão a sua nc-tinha Vitoria, prendada filinha doSr. Wald.vr Firmo Alves e sc suaesposa, sra. Lia Soares Alves.

A noite, em sua residência osaniversariantes oferecerão umamesa dc doces as pessoas aml.fs.Completam hoje 25 anos decasados o Sr, Euclides Silveirafuncionário d0 Ministério daAgricultura, e a senhora EneziaDuarte da Silveira.O casal Eduardo Teles Ferrcira-Edlth Lima Ferreira vé

passar hoje „ 25" aniversário deseu casamento. Por esse motivoorercecm às pessoas dc suas reta»çoes uma recepção.—— No dia lã do corrente, ocasal I'radique dc Figueiredo-Augusta Henrique de Figueiredocomemora as bodas do prat iSerá celebrada missa em ação dcgraças, às 11 horas, na Igreja doSantíssimo Sacramento.

HOMENAGENS

No noite de estréia seriiobrigatória o traje a rigor

Torneio toicr-Municipal de"*2S&Quando o seu nariz estiver en-tupido, devido a um resfriadoda cabeça ou catarro, useVide Va-tro-nol cine lhe daráalivio imediato. Algumas notascm cada narina, desentopem onariz, facilitam a respiração,contraem as mucosas incha-das e acalmam a irritação. VKKVATM-ROL

mimi****Êimm»*mimim*'tmÊÊÊ**Êmi^mÊr*KÊÊÊÊÊmm*f*ÊÊÊÊHÊ*m*^BdF-

Os jornal sins credenciadosjunto no gabinete do ntinutroda Guerra, prestaram no seucolega II. h, Cardoso de Ca»-Iro, expressiva manifestação dcapreço, por motivo do sua no-meaçao para o cargo de assh-lente do prefeito, general ÂngeloMendes de Morais.

S .udòu-o o jornalista Arlstnr-co Ramos, decano, que propôs

Complemento nacional, "Oiembrulhos do Pato" (desen-hoj e" Musica para milhões", são osfilmes que serão exibidos na ses.sio cinematográfica de amanhaiás 15 horas, no Auditório da A.13. !., dedicada nos filhos dosassoclndos. Ingresso com a apre-s-intação da carteira social.TORNEIO DE Rü.llAR

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CLUBEStendo solicitado ainda em nomeda família do jornalista dc.ipa-recido, quu fosso transmitido àimprensa o seu profundo reco-nhccimenlo pelas homenagensprestadas por ocasião do seu ta-lecimento.CINEMA INFANTIL NA ARI

VITORIOSA EUA

Football no MaranhãoSÃO LUIZ, 12 (Asap.) — Era

continuação uo primeiro campeo*nato inter-municipal de futebol,jogaram onlcm, à noite, no está--dio Santa 'sabei, as representa-ções dns municípios de Codó ?.Pedreiras, tendo vencido o ultimepelo elevado escore de 6 tentos a 0<

Terminou o pleito para es-colha da "Favorita da

Marinha"Estilo de parabéns os nossos

bravos marujos pelo brilhantismoc entusiasmo reinante diante dopleito para a escolha da "Favori-ta da Marinha1', em 1947.

Saiu vencedora na movimenta-dn eleição a popularisslmn estrelado nosso rádio — Einilinhn Ror-ha. A criadora do "Escandalosa''

Jogos da nona rodada èCampeonato Paulista

SÃO PAULO, 12 (Asapress) -Constam dos seguintes jogos, a.nona rodada do Campeonato Pau-lista de Futebol; du Divisão Extr».de Profissionais:

Hoje à tarde no Pacaembú — A,Portuguesa de Desportos x Ja-baquara.

Amanhã, no mesmo local —Palmeiras X Nacional: Juventus xIpiranga no campo do primeiro,na rua Javnrl e finalmente, San-tos x Comercial, no estádio "Urhan o Caldeira", na cidade praii.na.

foram disputados os seguintes | desl.icou-se desde a primeira apu-

fosse passado um telegrama de ! !cy

120 - AV. GM1ES FREME - 120WM«ÍMMW»W«W#«M«.Wíí«WMW«M«WWMWM/|

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R. M. Thomas,Sales Company no Rrde férias. O Sr. Tlm

DE VOLTA AO RIO o PRIMEIRO REPRESENTANTE DE COCA-U>LA Regressou dos Estados Unidos, por via aérci, o Sr.primeiro representante da The Coca-Cola Esport"""(I, fine CRleve no vizinho paia em viagemmas, que neste momento desenvolve a ram-panha de aplicação de capitais brasileiros na produçSo dc Coca-Cola. a bebida que conquistou o nosso público, vê-ae na fot»"ra-fia acima, no momento de seu desembarque, quando era cum-prlmentado pelos Srs. D. C. Encoc, segundo representante da-quela firma c G. Vinogradoff, chefe de Publicidade ila mesma

DA PREFEITURA DOÍITO FEDERAL S. A.

RUA DA QUITANDA, 129

CAPITAL CrÇ 100.000.000,00RECEBE DEPÓSITOS À VISTA E A PRAZO

congratulações ao governador dac-dade pela distinção conferidaa Sala dc Imprensa do Ministé-rio da Guerra.

O homenageado falou, agrade-condo,FESTAS

jogos! José Wanderley x Gillirrlo Veiga, venceu José Wander-

juiz Dante Guarino; Celso

Amanliã, haverá damas hnoite nos salões do Tijuca Te-nis Clube.

Em homenagem ao Sr.Mazhar Bey ei Daltrl, ministroda Sjria, o Clube Sírio Libaníirio Rio de Janeiro leva a efeitohoje, nos salões dn AutomóvelClube do Rrasil nm baHo rie gala

Na "Imite" "Ni. ht and

Figueiredo x >*clson Amaro, veneeu Celso de Piguelredo — *uizArlinüo Muccllo. Funcionou co-mo marcador oficial Mario Rar-roso.11 DE JULHO

Em homenagem h França, pormotivo da passagem dc sua datanacional, o Teatro da Criançasfará uma exibição de bailados,amanhã, às IJ horas, no TeatroMunicipal. O festival é patrocina-do pelo prefollo desta capital cde Iniciativa do Departamento deDifusão Cultural da SecretariaGeral dp Educação e Saúde. A

Cer? wiôTf S# s* V©¥f^asGRANDE MISSA CAMPAL

General ArcgeSo Mendes de fVSoraesOs moradores de Jacarepaguá con-vidam os amigos, admiradores e co!e-

gas do iJustre brasileiro, para a missacampal, que mandam rezar, amanhã,domingo, às 9,30 hs., na Praça Seca,em regozijo pela sua recente nomea-cão para o aíto cargo de Prefeito doDistrito Federa!.

Day", o Flum.ncnse F, C. reali-' "ar,e arlistiea cr.tá r. cargo dosznrá, no dia 18 do corrente, um I ''rofessores Picrre Michaeloff echã dansanlc, com desfile dc mo- Vcra Gcablnslia. Entrada franca,delos de vestidos o números dc ' ESPERANTOmúsica, | _________

— Realiza-se hoje, de 22 ai 4hnras, no Clube dos Caiçaras, a"Festa do Céu'». A Comissão or-gan's.idora da reunião, (-. formaria pelas alunas do Instituto dceducação. Escolas Naval, Milií.irc Aeroniíutlca. Tocara n orques-tra de Napoleíio Tavares. Haverácondução especial que sairá daPraça Saenz Pena rs 20 horaspara aquela localidade.

'¦EXCURSÕES

A Sociedade Sul-Rloffrandcnsepromoverá uma excursão a Ml-üurl Pereira, nn pré.\lmo dia 19.PALESTRA IWMORtSTICA

Na serie do Centro Paulista, oescritor Cornelio Pirr.. fará huir,As 21 hnras, uma "Palestra hn-morisllca", sobre nossa terra enossos recursos, com anedotas decaipiras, portugueses, sírios e ita-lianns.CONDECORAÇÕES

•##*#w*^#*#^^**/*#«^#/,^,v^^/w^#v.0#í###^^/##^^#^^#w^^^^^^^^^#^t**-**4**f**<f**t«tt-,-vt*tt**»*t*t

O presidente rio Chile, Sr, üa--hricl Gonzalez Videla, antes departir para a RepúbEca Argcnll-n.i. conferiu ao Sr. Herbert Mn-ses, presidente da Assoc'açã'1Brasileiro rie Imprensa c daSocicdad"! Brasileira das VaçõcsUnidas a condecoração -'n Or-dem do Mérito, no grau de GrandeOficial.OSCAR DF. CARVALHO

A Kulicn Kunvcno, de Associa-ção Esperantista do Rio de Jn-'líiro, realiza boje unia sessão,para comemorar n data do apa-recimento da pr meira gramáticade espera nto, rdo Dc L, L. Za-nicnlof, em .nilho de 1SS7, em

ração, pnra terminar destacada naponta com seguramente fi.000 vo-tos sobre a segunda colocada.

Preparam ngorn os mnmios, porintermédio da sua agremiação re-crcativlsta — Humaitá AtléticoClub, a segunda e ultima parto docertame: a coroação da "Favorl-ta dn Marinha''.

Um programa grandioso estásendo elaborado pelos dirigentesdo Humaitá e pcln comissão pro-motora do certame.

Num dos mniores salões do Rio,a "Favorita da Marinha" será re-cepcionada assim como todos usconcorrentes ao concurso.

Hoje, grandioso baile roLider Clubs

O florescente subúrbio de Ola-rin tem no I.ldcr Clube um dnspropulsores do sen progresso. Assuns tertúlia» reúnem sempre dos-tocados elementos locais, que, emalegro convívio, dão arros ao es-

| pirilo, divcrtliido-so c combinai*-do medidas em prol de Olaria.

Hoje está programado no Elderv-irsovla. Talarão os Srs. Otávio I fJVhe. "., rea,Í7;aíii" ,^\ movimen-Viana Peixoto e José Gonsuga. taf'°

^''VT nido âs

,22 J"1"4-A sua diretoria, * cujn frente»e ncha o prestiflioso rcacrclivir,ta José Lettn, cercou o bailo de

A serviço da empresa clnemjito-] hoje dc todas as atenções. Con-tiáficn em que trabalha, a "Fc-: tratou um "jazz>* que não dará

VIAJANTES

durai Filme" viajou, para os Es-'ados Unidos, o conhecido cine-grnfisia Hélio Rarro-so Nelo.FALECIMENTOS

Faleceu ontem o Sr. AlfredoEuriolf. diretor técnico da Cum. inhia Matcrla's de Construção;('iijo enterro é hoje, às 11 hora»,«aiiirio o fcrclro dn capela morluárla da rua Real Orantlcz.1para o cemitério do S. João Ba-lista.

Faleceu, cm «ua rcdriín-cia, h rua Vilela Tavares, 3I2, oSr. Jayme Caldas Scr.o, nntig."funcionário do Tribunal dc Jus-liça dd Distrito Federal. O sen

i enterro realiza-se hoje, às 12 ho-r. s, saindo o cor"o da capela uocemitério do Caju.

tréguas ao seleto quadro socl.ildn I.ider Cluh. Várias atraçõesestão reservadas «os convida-! isdo I.ider Clube, segundo nos asse-gnrou o Sr. Horaclo Souza. vic>-presidente do club leopnldiiicnsc,portador de gentil convite á nos-sa secção.

CARIOCA, a sua revista,está em todos os lugares.

Trouxe o recurso do Ipl-ranga sire o caso

LíminfiaJ5ÍO PAULO; 12 (Asapress) —

Tendo seguido para o Rio o StÁlvaro Barbosa, diretor dn Depar-famento Técnico da FederaçãoPaulista de Futebol, a fim detratar do negócios particulares.aproveitou a oportunidade parelevar à C. R. D, o recurso dcIpiranga, referente ao caso do jo-gador I.iminha.

Reunião de luía livre erabenefício da Bandeira Pau-lista Gonfra a Tuberculosa

S. PAULO, 12 (Asapress) —Importante reunião de luta-livrfiterá lugar hoje. à noite no gi-násio do estádio municipal destacapital, promovido pela EmpreseIqtcrnacinrín] dc Pugilismo e eu:,--renda tola! reverterá em henefielo da Bandeira Paulista cnntrra Tuherruln.se. que tem como flgura principal a primeiro dnmr,paulista, senhora Leonor Mendesde Birros.

Além de .1 lutas preliminar*'-enlre amadores. 4 magníficas lu-tas de profissionais cumpretarâ."o programa e que são as »•¦•guintes:

Tnrzan x Antunc»Homem Montanha % Nonr*Klng-Kong x BoniFinalmente, o campeão mun-dlal Rocca x Olabiiibel.

Gamoennalo' de Atletismoda Ciasse de Juniors

SAO PAULO, 12 (Asapress) -Dando prosseguimento nn seu ea-lendário, a Federação Paulista deAli "lismo fará realizar na tardode hoje e dc amanhã, nn pista dnS. C. Pinheiros, n distinta do seucampeonato de "juniors", cu.ioprograma acusa a realização dc8 provas pnm n sabatina e 9 parnn rimiiimüirira.

Caminhões, Ônibus e Tratores "Volvo"

£ yxxieMúO' íMUJuwU - Contate, (ia;,,,-;,„., anemia, ietâidade. uuuuua e ttyçuanMniA.

A/.EVEDO

A Associação Brnsileira de Imprensa recebeu a visita do nosso confrade Pio dc Carvalho Vzc-vedo que, cm nome da faniil a de.seu irmão Oscar, ali foi agradecer a deliberação da A. B. I.de Inaugurar em sua sede, noPanleon da Saudade, o retuilcde Oscar dc Carvalho Azevedo,

l**+*»******i4***t*4+tt**+++**ti't**4+M4**4*t++++tmt+4*+J*>t+****+<***r*+t*+*e**++mfm4

CAMAS BRUNO MOVEIS LA QUE A DOS-POLTRONAS - BALANÇOS - BERÇOS - MOVEIe'" PARA RFrSÜ"»»^^' =-*=-?-«oms uo^sj^, . SJB! .'tS^g ôR-OÜ?EsEItL^

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^>^S!w*í^i¦i^*^»«^í»S6W«rt

Page 5: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

,--r 1BWH ¦¦'g'T*»w**J,CTiyf.iij*ii'.*iiutf*'i; rw—i ii mu mw—ramA NOI! Sábado, 12 de julho de 1947

«iniLs mosquitos são os r.s-

ponsaveis pela paralisi:* ,infantil

— Se-a o mosquito o transmiti-r.ur el.i paralisia infantil'?

Os cientistas acabam recente-liientc ele revelar que,tudo indüzíei- ulira do lerrlvd culleida.

o Dr, Aulunlo Gulvcz Gomez,i liufc du Dcparlitmento dc Dcsin-loção rio Ministério de Saúde c As-sistéiicia Social, submeteu k con-ideração d i Academia do Ciéu-eiiib Médicas. Físicas e Naturais

Havana, brilhante trabalho arespeito, enriquecido dc curiosasobservações, cm o qual demons-lia. do maneira ;i não deixar «Iii-

v itln, vnber-lhe u rosponsnbllidu-de da moléstia.

A leso do Ilustre sunilarisla,liem recebida por todos, eslá des-perlandu notável interesse. Osestudos avançam o. dentro ele pou-ro tempo, serão ou não confirma-nas as suas suposições.

A Oficina Sanitária Pan-Ameri-cana. em Warthlngton, respondeu-elo a uma pergunta sobre o mo-ineiilonn assunto, declarou ofi-cialmcntc no seu boletim:"0 virus. provavelmente penetrano cérebro por via nazal ou oral,procedendo presuntlvamente deum portador ou pessoa eom umainlceçãn subctfnica un maioria doscasos, Embora o virus liaja sidoencontrado nas moscas expostasã contaminação fecal, não há da-dos convincentes dc que sejam-¦Ias as votoras. Faltam provasfidedignas ria propagação pelaágua. Em parte, u menção «los:mosquitos cm relação ás polio-nilclitts provém dc que, (ralando-se de enccfalil.es infecciosas, ti-pos eqüino c S, Luiz, se tem de-monstrado que várias espécies dcmosquitos podem transmilltvUnl

oi mais virus; o mosquito tnl-vez seja o vetor natural impor-iante".

A Oficina Sanitária Pan Ameri-cana, como se vê, na sua respos-ta, não confirma, nem duvida,se."a uma realidade.

Em Cuba, nas cidades onde fo-cam descobertos focos polioniie-1 iticos, a desinfecção intensiva deuolmos resultados. Com o desapa-recimento dn mosquito, nao foramobservados novos casos.

Oxalá o Dr. Gomez esleja comti razão.

iÜRIOSIDÂDIS DESCONHECIDAS DO PUBLICO

A graça simples «le MarrelleDerrieii, figura na reminis-céiieia ela época de 1300, nofilme criticado abaixo: "O

silêncio é ile ouro"

Licinio Sanlos

$H_P"Vi_)-_OT?»!t3_ Mfô

3íe\'VA

I - AS SESSÕES MISTERIOSAS— Poucos sabem dc hábito muito comum nos Estados Unidos

-¦ o dos lançamentos completamente, imprevistos, sem o menoranúncio. Multo no contrário, sâo efetuados debaixo de impreuio-niinte sigilo. A finalidade é de estudo, verificar as reações do públi-co, a fim de. evitar mau resultado financeiro. De acordo com o re-saltado do inquérito, após, na platéia, muitas vezes são refilinadasdiversas seqüências, alterado o desfecho, etc. A questão é feita daiijquinle maneira. De. preferência, é escolhido um cinema distante.«/-> centro urbano, em noite de "première" de importância, como intentei dc eliminar a possibilieladc da eventual presença de umcritico. De quando em vez, o lançamento tem lugar mesmo emgrande cinema, dc cidade, importante. Preliminarmente, ê. realiza-do um apelo aos cronistas, no sentido de que compareçam à ses-são misteriosa, de simples experiência prática, F.m geral ,êsscs pe-didos são aceitos, pois jamais qualquer "première" misteriosa foialio dc análise prévia. Na hipótese, da solicitação nem <ser aceitapüo órgão elos críticos da cidade, procuram então os estúdios ou-Iros rumos. Tivemos a sorte de palestrar com pessoa recêm-che-pada da Terra de. Tio Sam, que teve ocasião de tomar parle emnm desses estranhos espetáculos. O caso é o seguinte. O especta-dor chega na entrada de um cinema, onde há muitos dias vem sen-do exibido um filme qualquer. Nào transpira nada. Todos têm 11impressão de tudo correr normalmente. Depois r/iir tortos os assls-lentes eslão scntdos, ouve-se a voz dc um "spcalrer": "Senhores duplatéia, vai ser efetuada uma estreia antecipada da realização "X".Os que não desejarem prescru-iá-la, têm o direito dc obter 11 devo-llifiâo do preço do ingresso na bilheteria". Quase 1! desnecessáriocitar que são extremamente raros os casos observados dc especta-dores que. solicitam dcvolvimcnlo da entrada. Ê fácil calcular a em-siedade geral por essa novidade, ninda mais pelo verdadeiro "rndi--o" de. cidades em que são efetuados. Além do mais, os estúdios

casas experiências em filmes dcde Hollywood somente efetuamresponsabilidade, No fim da sessão, um grupo de funcionários daprodutora buscam impressões as mais diversas do público. Algunso piam pela mudança do epílogo. Outros, pelo desagrado desse oudaquele momento. O que não oferece duvida c. o aproveitamentoda opinião do julgador supremo. São numerosos os exemplos derealizações que sofreram respeitáveis mudanças, devidas a essesespetáculos misteriosos.

RESENHA DA SEMANACLASSES "ESPECIAL" E "A" — .VSo 7iá nenhum filme des-

ias categorias máximas cm carlaz.CLASSE "B" —- Entre satisfatórios c muito bons — "Eu e o

Sr. Satã", no Vitória. Trata-se. da melhor estréia da semana, "Rc-prisc" dc. classe. "}]", no Rcx, ê. "Jcssc James".

CLASSE "C" —-' Enlre sofríveis e regulorcs: "Interlúdio" (noPlaza), "A dama do lago" (no Metro'), "Dominadora de homens''(no Odeon), "Sonho de Ia Bohemt" (no Palha), "Sua allczu a se-cretária" (no Paládio).

INQUALIFICÁVEL —- "Estranha jornada', o complemento doprograma do Rcx, não pode ser incluído /tem na classe "/'". ,

DESCOBRINDO "ESTRELAS"'Iodos eslão cientes do grande sucesso que nem alcançando o

concurso parn descoberta de valores para o nosso cinema, bemcomo intérpretes para dois papéis no filme europeu "A vida deCarlos Comes". Dado o interesse, geral, o noticiário semanal vemsendo publicado em páginas deslocadas désle. jornal. Clrcunstán-cia ainda ignorada dns leitores ei a curiosidade que envolveu omando infantil. Vejamos uma das cartas recebidas dc pequenasleitoras, com toda a linguagem pitoresca dns nove anos de idade:"Sr. Jonald. -— Desejava obter informação se eu poderia fazerUm teste. Chamo-me Maria Cecília e adoro o teatro. Já representei.no teatro dns massas, lenho nove anos e. já toco bem Chopin, fíachc até músicas populares, .amo "Apanhei-ie, cavaquinho". Sei tam-

llP llSf/ ¦f$S$£Y VV*^___K

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/ ¦''~\ !'~s-"~~--. ''¦¦¦ /,\\ Ai^&Sí-^^: - '¦' . . |.^____x''jjjrr \\v.m,j£*r Z.-. \ ¦¦' (<%\-n '//\W / W / /v^^^PC M

$mfà\ ^ y£m$ \v\ /^-fllL^^síjffiEs*'' ' * *_tf_____ jffl|W'l_r_fff\ l ***ir*,"í*C_j; \*?** '''^ti*^^ «*?•**¦¦¦*¦' _.--"""'"'

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bracg

declamar. Sou nlunn da artista Maria Camargo, irmã dc Jo-Camargo. Muito grata se. obtiver qualquer resposta. — (a.)

M&uWcG CKcvalUer c um dosprincipais elementos na peli-cuia que marca o reapareci-mento rie ltenc Clair na Fran-

ça: "O silêncio c ele ouro"

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Maria Cecília Viana, Cultura Pianislica, Avenida Sele dc Setembro,¦iJ, Icarai, Niterói."

Essa tão singela quanto deliciosa enrtinha dr. uniu pequena de-nove anos tem muito significação. Revela i/ue ,1 mula de sadioentusiasmo que. vem contaminando o nosso cinema já envolveuaté mesmo as crianças. Maria. Cecília demonstra possuir bastante,personalidade, e uni receber a merecida oportunidade.

RENÉ CLAIR RECORDA. A ÉPOCA DE 1900Vejamos, agota, considerações gerais em torno do filme, francês

premiado recentemente em. Bruxelas, que marca o retorno do fa-inoso fícnd Clair, artigo escrito especialmente, paia A NOITE, purCcrard Hauer, cronista parisiense.

Revê Clair decidiu dedicar um dos seus filmes a 1900, Parisacaba de. conhecê-lo e o mundo inteiro espera que éle. seja pastadon/s suas telas. Trata-se de um legitimo exilo do bom gosto c dagraça: um assunto, que podetiamos considerar esgotado, ainda noslnrrtc.ee um derradeiro perfume! È que "Le Silence e.st d'Or" eslá,antes de mais nada, engalanado peta poesia peculiar a René Claire. que. os lemas de 1000 flinda dormiam inlactos na lembrança d >cineasta, que acaba dc cmpregá-lvi: de. um modo tào encantador.Os namoros no tejadílho dos ônibus, os terraços dos cafés, os pas-seios, onde todo mundo andava devagar, os ciganos, os colíjos da"micaréme", o presidente da República no seu "landau", os pri-meiros tempos do cinema, e muil,cs outros, são os temas que RevêCiar, sõ êle, sem dúvida, podia introduzir numa aventura multosingela, por onde perpassa a suave inspiração dc Mussel. O ho-mem que. eslá perto dns sessenta apaixona-se por uma jovem, cujamãe conheceu. Sabe falar às mulheres; sua t>o: oi/i«'a ti rn/>nr. deconvencer. Mas, comete o erro dc dar lições ele, sedução a um dnsseus companheiros mais moços, r/itc. delas se serve, precisamente,para, por sua vez, seduzir a rapariga.

Devemos nos resignar por não termos mais innlc anos, liemmesmo trinta, e é. preciso ceder lugar aos que vieram depois. Eis

a moralidade que nos oferece, a peripécia do filme, através dc umasérie, de evocações, de. graça maliciosa, daquelas invenções com que.René Clair jVi coloriu a sua obra em "Sons les toits de. Paris , ' l.e. . .-Million", "A nous Ia liberte", em coda um dns filmes que. imagi- .;/nou e. realizou. Possui tím estilo próprio e nele uma imaginação ugcnlil e a fantasia decorrem numa atmosfera suavemente, fase-naníe e nunca êsse estilo foi mais senhor dos seus recursos comono novo filme. .

Há como uma orle. de preparação no cinema, que faz com quecisa alqinna possa ser deixaria ao acaso c que. um filme, preexis-le antes dc ser rodado, como uma sinfonia antes de ser tocada. Aescolha dc um intérprete, sua descoberta e o seu emprego, consti-tucm uma demonstração de talento P"cn um criador de filmes.Rcnc. Clair pensando no "Silence esl d'Or", pensou ao mesmo tem-vo em Maurice Cheiwlíer. Resolveu apostar c ganhou, fazendo pas-sar um filme em que êsse famoso artista, que. se tornou conhecidograças tis suas canções, não cantaria nenhuma. ...'

«ene Clair sabia que Manrlcc Chevalier é um ator adorável,sóbrio, sensível e fino; sabia que 1300 lhe faria recordar a suamocidade e que aquelas aragens do passado vivido mspirar-lhc-iam,certamente, encantadoras rcminlscênàas. Im problema se estewe-lece para essas obras, que se. desenrolam num passado memorável:isto é, saber se. o espectador que mio o conheceu, pode. sentir umaaleaila tão forte, cnmo o que nele reconhece o tempo da sua juven-tude iquclt Pão pode sentir, inteiramente, a mesma alegria.mas'acha uma outra, em que a ironia lem o seu quinhão. Mas, riironia, não nos serve, também, <i uns e outros, para moderar a ims-sa ternura? _ êsse um dos segredos do filme: nao f tomado multoa sério e, entretanto, contém certamente a suavidade duma Icm>branca c a força rle, um sentimento.

Tem sido um trabalho duro, mos a "roda" está sempre'em~movimento. Nem'

mesmo a guerra, com todos os seus horrores c dificuldades, fé*/- parar.í como prova disso, examine o quadro abaixo, que mostra o cfeí£nvo/vi'ment«-»

c/o serviço telefônico no Distrito Federal.1946 Aumento159.073

""'55.27(5.

1939

N.* de telefones em serviço •>_«•..-«.''" 103.797Quilômetros de cabos subterrâneos „ „ . 812.423,61 1.160.871,21 348.447,60Quilômetros em cabos aéreos „«,..„ 131.720,59 177.973,47 46.152,88Média de chamadas diárias.»,-,.;-,„ 2.3U.828 3.065.027 754,199

"Estamos fazendo força" c nâo mediremos sacrifícios para fornecer _o povox/o Distrito Federal um serviço telefônico comp.tiyç./^i*i)m_c'_sej^p£0'*^s^*

_s suas aspiraçõest, '

^i'£msmKym&maM^zxmm&®&.

/ s *íiv %. «_\

i -i-1 *S____5 Xv V¦¦ Essssj z I llf_Í__ I ~ |i_B___B_^TOi__l^^^Sí^^l__',,,a_g£3

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ir-mr-iFT cil

S-_s«r.A>.«t

Ituy Santos, um dos mestresda fotografia lirasileira. vaimilnr "MUIRAK1TA" (de Jo-nald) «! "SarR.iços" (de MarlnTeiitoto). Far, parto dn romis-são julgadora do concurso e:':». 15 horas do hoje, vai doei-riir a fotogenia de muiln gente

''Írr^_í'*'^s-K^;**" '¦' -_(_'''^c$v$-''

^^^§_**^i?5Íl_l^• ^^w^ ¦;..¦'_S_»MiiSBc?>__^íí'" ":':'''-'iÍH_<S_raw*^

. Éiit»IR- „.0,^rv REUMATISMO:•ÍIOSA tN"' IbÓSAN&UÉ

0 exercício do magistériosecundário

DICKENS REVERENCIADO NA TELAVejamos, agora, a tradução de uma critica de Cathcrine de Ia.

Rache sóbre. uma reverência prestada a Dlckenf. O filme GreatExnectitions", recentemente concluído na Inglaterra, passou pelosseus mais severos "lests". Os compatriotas de DicUens, os criticas

F.is outras das semi finalistas,Ivanildc Marlu, uma lovem dcapenas IS anos, selecionadaeum outras dez em perto dc

200 candidatos

obrigatório o registo defi*nitivo dos professores já

registados provisória-mente

Gomo é sabido, é o magistériouma das profisse"ies liberais regu-inmcntadas, cujo exercido perten-:e, exclusivamente, àqueles epie.ntisfnçnm n iinuis lantns forma-lidades legais.

Todos eis professores do Brasilrcglstar.-iin-sc, provisóriamen te,poro epie pudessem conservarsuns cátedras,

Agora, o dccrclo-lci n." 3.777veio obrigar leieleis eis professoresn Iriinsforinarein seus refiislosprevisórios cm definitivos, dentrode nm prazo relntivamcnte cur'o.A não transformaíão invalidara oregisto provisório.

Estamos aptos n promover, nn*.-lermos da lei, o registo definitl-\e) de oi'orcsson-s. Miiis de umacenleiiM do professores nos lèm1,mirado eo-n sua preferência, en-

iln nosso cseritArin I"os interesses jiiolo

, Mi-¦>:-;t *-t-i.> ela !"diicae?n. 1/-e-Üório Tírni 1" Pre-fcsor !'¦-,':¦„ Mni-,1 Filho - HU'i l'-vri.'o,1., e-,.i„;,. iii — lli." andar - • Sn iUMII. Aceitamos procurações elointeriar.

mmÊm.:* •

ingleses, reconheceram o filme como uma fiel reprodução de_ Dic-Itens, c aclamaram-no também como uma brilhante realizarão docinema, sob o ponto dc vista artístico. Este. é um novo triunfo paraDavid Lean. em parte autor, e. em parte diretor, cujo último filme,"Drief Encounler", obteve o primeiro prêmio nacional, no Festivaldc Carmes, na França. Desde a primeira cena, o filme, prende oespectador, como no livro do grande romancista. No cinema ni/ei ê.literal, naturalmente, a transcrição. Cada caráter, cada episódio*constituem redescobertas, através da imaginação dos assistcnles.Como no livro, a narrativa está na primeira pessoa. Cinemalogra-firameiite, ela se desenha fortemente, sóbre o herói do filme, quemoslra Pip, uo começo, como uma criança, sem que se trate, noentanto, etc lim simples prólogo. Eslabclcce-se o caráter do heróie. todas as importantes relações de. sua vida têm. ai início. As ce-nas reconstituem os velhos ambientes em que transcorre a históriamagistralmente, narrada por Dickens. Pip aparece, logo comij a pri-r.ieira vitima de. Esteta, cujo tipo <; lambem togo apresentado. Nessafase. elo filme, o papel de. Pip cabe a Anthonu Wager, um'menino¦¦si.olhido entre, selecentos canelidalos, e. o de Esteia é vivido porJe.;n Simmons, também uma debnlante. Ambos criam firmementeas caracterizações dos titulares de «eus respectivos impeis, no pc-h'-ii'o pnsleriar do filme. — John Mills e Valerie llobson. As //un-snõe.s, esperadas pelos espectadores, são levadas a efeito cnm jnt-finalidade e viva tlramattcidaele. "Em "Great Expectalion" JohnMills tem a melhor "performance" de. sua carreira; mus a ceuilri-hniçita de maior importância cabe a David l.ean, a quem se. consi-

los

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principais diretores.1 O

ingleses.'N .1 !. D,

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." i intenra expectativa d» iul-jremento dc hoje para iivrres-ei no cinema, é Importante;• lonca e;:rerlfncia elei pro-«¦-.itor e cinerlítlia. <i:uri Fili?«'•. rse.oiha i'c Ambrcsina. nãocnconir.-r.i também a VA HA

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Afrànio RodriguesA audição inaugural de. "Vozeí

Novas", domingo último, n*iPRE-S, constituiu o c-rtão-de-vUsita sonoro elo novo c já vltoriohi-cartaz semanal da emissora-ii»der."Vozes Novas" é o terreiroconcurso do maestro Cbiqumlio,em busca dc. valores novos. "Chi-quinho a procura de alguém-', '•¦<sullou na vitória dr. Lenita Rui-,no. hoje uma dav nossas mellinnrc,s intérpretes de melodias uoi^tc-amerlcanas. "Ctíirruinho áprocura dc um "crooner'1 tcruiÍJnou com o triunfo de Charlie Di-xon, pseudônimo de. Coris luii".Freire, Por isso mesmo, antes deiniciar o desfile de candida*o«lde "Vozes Novas", Chiquinlie*apresentou os doi; vencedoregdos concursos anteriores,

Essa nova sc.ric de audições d""l'RE-8, todos os domingos, ca10 horas da manhã, c uma genlwleza do Café Predileto, que pres-tigia assim ns propósitos reno»ivadores da Rádio Nacional.

"Vozes Novas" dá uma oporltwnielade excclenle aos que dese*«jam fazer carreira no rádio.Qualquer candidato deverá com*parecer ao Departamento Arlis-»tico da PRE-8, onde receberá lo*das as instruções necessárias._ Bsó irá ao microfone após ensaio.*;rigorosos com Chiquinho-c su*ornuestra.

Amanhã, às 10 horas, "Voze«Novas" estará nos receptores datodo o Brasil, .sob o comando d»Afrànio Rodrigues, um dos mailcompletos animadores do rádiocarioca. Não percam, portanto,"Vozes Novas", um programadoauditório, eom prêmios magiiifi-cos!

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15,10 minta , RUA CO ROSÁRIO M.° 143, 'cs 13 às 13 hotas — RUA UnUGÜAIANA, 21 — Te,. 2.-U.17.

Page 6: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

m

i:

¦ * v_ A NOITE Sábado, 12 de Julho de 191»gggg * SSBSBS8BSBHB8BSSS555B& *S

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sores do organismo as ami-ilidas, muitas vezes, se infla-tnam a ponto de constituir, sé-ria ameaça para a saúde, por-•/!/<* st podem transformar em/oco.* elo infecção, Enláo, é in-dispensável ouvir o cs/xcialis-In, que decidirá quanto â ne-ccssldade de extirpá-lojs.

Quando sentir dor de peir-gania constante, prinapalmen-.le se acompanhada de febre,•¦roenre o especialista, « fimei* evitar conseqüências desas-,Irosas para a saúdet. — SNES„

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dc> Elias.U.80-Coisas do Arco da Velha15,00— .Gravaçõesl.i.30 WTarde esportiva17,30 i-» GravaçõesII Í5~A Vo2 <•<• *•• C. A18 00—prnR. Estnd'o18.15- Canto riyg Américas

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Cnreteirorii*'çrramentn

REV15IRIV 157 —À VENDA

VARIAS NOTICIASÊ possível que seja conhecido

segunda-feira o resultado dostrabalhos da comissão encarre-

I gada de julgar os pedidos de sub-

j uençáo para montagem de peças ao Serviço Nacional de tea-' tro. Como os pedidos sào m'.ilose a verba é pouca, pareci Quehá de ser dificil contentar*" to-dos. Mas o espirito da comissáo,segundo ouvimos, é o de dislri-buir equitativamente a pecàniaoficial entre os solicitnnle* demerecimento comprovado.• •

Os pedidos de auxilio» fará ex-oursáe* e para iniciativas decaráter cultural serão decididospelo próprio direto^ do ÜciuiçoNacional de Teatro, Sr. Nábregada Cunha, não Intervindo nes wiassuntos a comissto constituídapela senhora Ana Amélia deQueiroz Carneiro de Mendonça cpelos senhores Cilto Kelly * Gil-son Amado. * •

Embarcou para a Europa omaestro Vllla-Lakos, ilustre mm.positor, sócio efetivo e conselhei-ro da Sociedade Brasileiro deAutores Teatrais. O último nú-mero do Boletim da SDAT cons-titula umn homenagem a Villi--Lobos, notada unanimemente pc-lo Conselho. • *

A corUfpanhta Dêa.Caxarrt, re-forçada por elementos de valor,como tfodesto de Souza, FerreiraLeite « onfros, vai ocupar o Tia-tro Glória, quando dali se ou-sentar o ator Jayme Costa comseirelenco. Depois de uma landa"loiirnée" pelo interior de SáoPaulo, Darcy Cazarré, Déa Selvat seus companheiros chegaram aesta capital, onde descansarãoaté reiniciarem suas atioida-des. • •

Geysa de Boscoli está trada-zindo a opereta de Strauss, comque tslreatrá no Teatro Fenixa companhia de optrttas que teráa atriz Mary Lincoln como Pri-meira figura.

« ? •O Sr. Brlcio de Abfcu desistiu

'de traduzir a peça de GarciaLorca, "La casa de BernardaAlba", por não ter nenhum doselencos atualmente trabalhandonos nossos teatros se interessadopor essa obra do grande autorespanhol. O campo está abertopara outros tradutores, que quei-ram se aventurar a realizar essetrabalho A espera de opoituni-dades faturas. • •

Procópio Ferreira, que estita.rá no Serrador, no mês de agôs-to, com 'A mulhef dos meus *i-nhoí', uma divertida comédia deLouis Verneuil, incorporou noseu repertório um "hs mais Un-ieressantes trabalhos de Bernard

intérpretes. Essa obra de Shawi cada vez mais atual t será sem-pre, enquanto se falar em guer-ra, heroísmo, fronlciras, etc l

* * *A jovem atriz Carmen Goniil-

tez oferece hoje um "roe.lt.lail'' \

aos seus amigos, no "foger'' doTeatro Rival, após a vesperal dc"Gostar... e fechar os olhos",* • «

Embarcou para llvcnos Aires0 elenco de Marie Bell e MauriccEsconde, no qual figuram ul-gnns bons artistas (e citemosLnuise Conte, Jacques Dacquiini-nez e Jan Mtiyer, além daquelesdois), mas cujo repertório, suínaduas ou três excepções, estavaabaixo da critica e denotou MUIcrasso erro de julgamento sobreo gasto e tendências atuais danosso público. Que sirva a cx\*t-ciência aos elencos franceses quepara aqui se dirijam de r.goruem diante- Em verdade, custa acrer qve n companhia francesativesse incidido nesse erro, nindidepoii de Lolils Jouvel coni umrepertório tão antiquado e tãovazio, quando podia ler se validodas informações do criador de-Knock"..,.

REJUBILOSO O GOVERNADOR ADEMAR DE BARROS COM A CARTA MAGNAPAULISTA - A PALAVRA DO SECRETÁRIO DE AGRICULTURA, SR. ALKIN-DAR JUNQUEIRA, ÀS CLASSES PRODUTORAS DE SÀO PAULO - AMPLO

AUXÍLIO FINANCEIRO - USINA PARA A RIBEIRA DO IGUAPE-- CAMPANHA CONTRA A TUBERCULOSE

CARTAZ DE HOJE

Contem:ASSASSINO A PORTA — O cri-

íninoso, agindo sozinho e sem des<portar suspeitas, transformara oúltimo andar do ilcgantc hotelnum verdadeiro necrotério.

A VOLTA DE MH. WONO -Numa espelunca do famigeradoBairro Chineís, Hlchard Wotlg pa-deco torturas infernais cm poderelo um falsário.

CANTE UMA CANÇÃO DE SEISPENCE — Entre os mestres do R<i-nero ,sem margem para discussão,a nulora deste, conto, AgathaChristie, está colocada em lugarde destaque.

O ANEL DO MORTO — Aerueleestranho indivíduo era o centro 'Shaw, "O soldado de chocolate"elo toda a atenção do Dr. Jafrey. (77ie j4rm* and the Man), parti aQuem seria ele e por quo tantrt qual tem em si mesmo e nos ar-se interessava pela sorte do et- tistas do seu elenco excelentesator dc cinema, envolvido no mlí*terioso crime?

E coploso material fotográfico,alem de rcportaRcni aôbre oamais recentes ncontecimentonno panoramn criminal do pai»

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RetiroA diretoria c o corpo social do

Club Excursionista Hio ele .la-neiro vão prestar, amanhã, jui-Ia homenagem aos seus associa-,cios índio elo Iir.isil Luz, SilvioJoaquim Mendes, tíeinalelo San-tos, Júlio Maria Veiga dc I*"ici-tas c Hcinalelo Bchnkcn, f|ue con-"guiram, cm dias do mês pa.<-sado, depois ele emocionantes pe-ripécias, eacalar o Pico elo Ita-Irra, cm Cachoeiro dn Itancmi-rim, nn Estiylo do Espirito Santoi

Aqueles montnnhistas será o"e-roeido nn churrasco no Bom 'le-tiro, um s!lio pitoresco na Fio-resta da Tijuca.

Abrigo Teresa de JesusA próxima desinternaçãode abrigadas terá lugaramanhã, na sede da Insti-íuição, quando também será

realizada a conferênciamensal

Serfio detlnternicUl •manti!. de-pois á« loniro período de» eonvlvín-ela na Instituição, dlvernni abri-K»da» qua atingiram a Idade re-gulamentar.

Tal eerlmínla «empr* constituíaum prandloso «sperteulo de Jur-taemotividade para quantos o tírnassistido.

SSo as desvafldas criancinhasde ontem qu», hoja, *m plena ado-leseínela, ostentando suficientesennlieelmeritos morais, espirituais,culturais e profissionais, dclramo Casa que as acolheu Irmnment»,para entfio, participarem <"a vidaem comum ra soeieelade, da qualser&o, certamente, valloeas e dis-nas colaboradnraa.

Apels a aolenWnde da deslnterna-çío, cuto Inietya estA fWado paraà*. 16 hora»,' na séde do AbrieroTetesa de "rs-ls. li rua IbUorunanúmero 58i será realizada a con-fe.ríncia mecnsnl, desta ver. a e*ir<rodo conhecido doutrinador Humbcr-to, de Aquino.

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saprjece.r, durante algum tem-po, a sensação dr. fome, masnão evitam as más consequên-citas da privição do alimento:

«7 falta de apetite, prisão tleventre, perda de. peso e. dimi-nuição d. resislênria às docn-ças.

Procure alimentar-se con-venienlemente, evitando oálcool e o excesso de café,princinnlaicntc anles dasrefeições. — SXF.S

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GARCIA A^concorrerá a*

jVjPeíd a |Kã 1jd'SM u rb

O Saltt» Vermelho do Paláciodos Campni Bllscos, cm Sâo Pau-lo, aliriu, ontem, mais uma vez,as suas portas para receber aspessoas que desejavam assistir& palestra semanal pelo rádio dogovernador Ademar de üarros.

O grande democrata lá se cn-contruva pontualmente is vintee duas horas, cercado de clcmen-tos do povo que tinham acorridoíi casa do Governador paulista.Vla-so também a senhora LeonorMendes, de Barros. primeira Oa-ma do Estado de São Paulo e o Sr.Allíinclar Junqueira, secretário daAgricultura.

'Talando pela rede de 15 «mis-soras que tinham seu microfoneInstalado no Salão VermeWio do

i Palácio dos Campos Elisens, oi governador bandeirante tevt tuas! palavras do mais entusiástico jú-

bilo cívico pela grande data queontem transcorreu: a pronuil-Ração da Constituição do Estadoda São Panlo. Dando conta dcsna satisfação por ver o Estadoela São Panlo, já agora dotado dasua Carta Magna, o governadorAdemar de Barros teve palavras,aa mais vibrantes, de congratula-ções com o povo de soa terra,com o povo de São Panlo. Recor-dou os acontecimentos do dltl-mos anos, as lutas do povo pan-lista para manter bem alto o no-me e a tradição de São Paulo e

| confessou-se emocionado de ver agrande obra de reeonstituclonall-zação do pais, eonsolldar-sa dc-finitivamente. O dia de ontemfoi mala do nue uma grande datapara o povo de São Paulo. Foi umdia histórico para todo* os bm-sllelros. Irmãos dc Pátria c deIdeais do povo de Piratinlnga. O!) da julho de 1947 ficará grava-dn como um marco na História doBrasil.

Emoção dos presentesX medida que falava o gover-

nador Ademar de Barros rclem-brando as páginas fulgurantes es-crltas pelo arrojo dos filhos dePiratinlnga, as pessoas presentesforam se tomando de emoção cuma grande salva do palmas eo-roou as palavras do governadorbandeirante.

A coincidência das datas — 0dc julho de 1017 e 9 dc Julho dc1932 — era um sinal ele que opovo paulista continua na snagloriosa marcha para os mais ai-tos destinos. Imbuído dos mes-mos idíafs que flxeram a Imorta-llração do movimento constitu-clonalista de trinta • dois.

Não parar a marchaConcitou, a seguir, o chefe do

Executivo bandeirante, os seusconcidadãos a não parar na rotaque está traçada pela Provielôncjapara a Unlclade-Lidcr da Federa-ção. Constituclonalizado o Esta-do, vamos marchar para as elei-ções estaduais pacificamente, re-construindo toda a estrutura po*lltica do Estado, com a eleiçãodos prefeitos e vereadores. O aliode 194S encontrará todos os pau-listas completamente integradosna legalidade.

Reafirmou o Sr. Ademar deBarros sua confiança no trabalhoda gente paulista e repetiu quetodas as suas horas, todos os seus

! minutos e segundos estão sendoe serão dedicados para o apoio

1 às grandes Iniciativas que nas-cem do seio generoso desta cole*

, tividade de trabalhadores lncan-savels.

0 Secretário da Agri-cultura

Encerrou loas palavras de con*gralulaçóe* enm o povo paulls-ta pela promulgação do novoEstatuto básico do Estado, o Sr.Ademar de Barros, sob a ovacíndas pessoas que se encontravamno Salão Vermelho.

| A seguir, ainda ao microfone,o governador rnuneiou que osseus minutos de palestra eom opovo paulista resolvera concederao Sr. secretário da Agriculturado Estado. Dr. Alkindar Jun-queira, que a exemplo de outrosauxiliares da administração ban-deirante já ocuparam o mlerev

i fone das quintas-feiras falandoao povo, explicando seus atos. c

i dando conta dc suas iniciativas,

CoincidênciaO Dr. Alkindar Junqueira, de

palavra fácil e malcavel, loiío, empolgou os presentes e os ou-i vintes com suas palavras. Fa-

lou da significação para òle elacoincidincia dc datas: a primei-ra vez que fal.-ra pele) rádio, rmtoda a sna vida. fora por ocasião

| da Revolução Conxtltuelonalislaele 19"3. lira, então, um temno ele

' emoções fortes e ele acontce.imeei-| tos vertlt-lnosos. Depois, jamais' surgira nova oportunidade para

cspullicr sua palavra pelo íter,fitravé» dem ondas hertezianas.Agora, pqrcm, eom o convite dogcwcrnndor Adhemar de Barrosrelembrava que a dntn de ontemera exatamente uma d.-ta que

I assinalava a volta no Estado daJ Icsalidnde constitucional, com a

Isso está desenvolvendo por In-tcrmédlo de seus órgãos técni-cos um processo lialiil e eficientede orientação para ns planta-dores de algodão, processo issáque deverá dar os melhores re-sultados. Situou o problema dabaixa da produção algoelnelraprincipalmente na falta de defe-sa do solo. Todos os mates querecaem sobre a safra do Impor-lanle produto são originadaspelo descuido em que é deixadaa terra. A erosão tem levado ti-vremente a camada supcrfii.ilda terra, própria para o cresci-mento dos algoeloais. Realmente,no «dubo reside, também, emgrande parle as responsablllela-des da baixa; ou mais propii.i-mente na falta dc adubo. O apósguerra velo Incentivar enorme-mente a procura de adubo oque provoca a falta quase ahsoluta no mercadn • a elevaçãoespantosa nos preços. A Se*revtaria de Agricultura do Esta d.)de São Paulo procurando rcsnlver este problema tem tentuel-iarticular inclusive empresas efirmas estrangeiras para a ex-ploração das jazidas paulistasde fosfatos am Jacupiranga eJuquá.

Combate à pragaNesse setor, rcferlu-se espe-

elalmente o Sr. Alkindar Jun-queira t, nova praga que lem di-zimado os algodnais paulista}: o"percevejo rajado".

Salientou o secretário da Agri-cultura que esta praga encontrasimilar nos Estados UnidoN,onde se tem feito um combateeficiente c exemplar, com mn:*-nificos e prontos resultados. Osmétodos empregados pelos n'*r-te-americanos tém mostrado umaeficácia cem por cento.

Por todos estes mo'ivos, já seinteressou a Secretaria de Agii-cultura paulista em buscar nasfontes norte-americanas o reine-dio para o combate nem tréguasà terrível praga. Destarte devc"úseguir para os Estados Unidos,por ístes dias, um técnico pad-lista do Instituto Bioquímico queverificará, "in loco", os sls'emasde combates especiais agora em-pregados na Norte América parna extinção do "percevejo ra-Jado".

A importância do aduboEmpolgado pelo assunto, pe'a

beleza do tema sempre interet-sante para um estudioso como oè o Dr. Akindar Junqueira, vaiéle citando exemplos e excir.-pios, sempre ouvido pela maisdedicada atenção dos presentes.Em dado momento citou o casodo agrônomo, amigo seu, qnecom tratamento especial por melode adubos conseguiu num alquei-re de terra obter 18 carros demilho híbrido, enquanto a pro-dução normal e considerada boino Estado de Sáo Paulo, sobraas terras não tratadas clentlfi-camente, não chega a seis carrosdos alqueire.

0 amendoimVoltando às oleaginosas, recor-

dou o Dr. Alkindar Junqueira asituação do abastecimento paulis-ta Interno de óleo de algodão.Citou, então, a carência do pro-dnlo na baixa da produção do ai-godão. Antes, porém, que seia-resolvido o problema, o déficitdeverá • *— r(ibr"'n enm o *''!''i>de amendoim. A Incentivarão aoplantio máximo de amendoimdeve ser feita já, pois o consu-mo normal de Sáo Paulo, de óleode algodão, sempre foi a 40 ml-Ihõcs de quilos.

rou suas palavras sóhre a região e Tuberculoso, iniciativa que vemelo litoral norte do Estado onde I sendo saudada e apoiada por to-se pretcncle intensificar grande-1 cios os setores sociais do ICsla-mente a produção de especiarias,eoino canela, cravo ela índia, ban-nüha. etc. A proeluçáo dessas es-pcclarias poderá constituir uin\olumc de tal ordem que concen-Irn sóbre si uma nova fonte dcriqueza pura o Estado de SãoPaulo.

A bandeira contra atuberculose

Depois do Sr. Alkindar Jun-queira ainda ocupou o micro-fone a primeira dama do Estndo,Sra. Leonor Mendes de Barrosque agradeceu novos donativosque acabava dc receber parn asua Bandeira Paulista, contra a

elo. Os novos donativos que aca-liava de récclisr Duna LeonorMendes ele Barro» eram 2S milcruzeiros do Sr. Elias Saadi 25mil cruzeiros elo Jockey Club e1.070 cruzeiros da Casa dos Sai"-¦tentos.

Falem ainda ao microfone umrepresentante da Loja MnçónlcaRoma, saudando a primeira ria-ma do Eslario, pela sua ição. cmprol dos tuberculosos, ação qnejamais será esquecida, pela suaamplitude e nobreza. O repre-«entanle ela referida Loja fez en-Ircga a Dona Leonor de Barrosela quantia ele mil cruzeiros, ár-rccadaela numa festa Intima en-Ire membros da Loja.

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n." 22l> hai\ad.'i em 12 ele jun.io últii-íi» pelos Senhores ministro*! e'a! Fazenda e* elas RclaçÓeB Exteriores, e publicada no "tüárlei ü£Ir'ol"i ela Uniüa (Seçfiõ 1, página 8 0GO) elei l(i elíssc* irus ele* ncfireln rum

a qeial tiraram siiliorelin.-.das ao regime* elt* lie-e*n a prívla lllatilnielopnla 1'orlaria n." 7, dc 22 ele ,iat«*irei

't'.v 11)15, as imporlae-ões elo u,ir-rtrh.i natural ele qualeincr tipo em it.alieluele c sob qualquer formacleiBSlficadas nn lista sub n.ü 2ÔOO.(!t|

Oittreissim, avisa que pela Portaria n.° 184 • baixada em 1? elemato último pelos Senhores ministros da Kazcnda e daa tlelaçnesExteriores ("Diário Oficial" da Uni;» — Keçài. 1, pâRlna B.592 ele14-5- t7i. Coram excluídas do reglm a ele licença prévia Instituídopela Portaria n." 7, de 22 ele* hineire. Ide liliú, r.ie ímporlaçüçs ele s-icose tecidos de aniagom tti*las), classíllcadas soj n.,J ítOJ.OO, conformeAviso n." 118 ele 1G-10-Ifi.

Rio de Janeiro, 8 de julho dc 1ÍM7.(Aas.) ilamiUar Johc do .Iwaral Beviláqua — Uiretor(Ass.) Virgílio Cantanhcde*. Sobrinho — Carente

preitmilfjliçSo da Carta Mnfina, 24horas nnlcs,

Aprovação do plano definanciamento

Deu bons noi irias ans tnvra-elores n Or, Aütlnebr .lunnnclra,rpie mm tanla rfldrnrla vem dl-rl*lnelo os nrnorios da pasta pau-lista ela Agricultura, Develou miefr.i aprovado o plano dc flnan-rh'me*ntn eln proelnçãn. As basesnn aur o Ilaiico dn Brasil deveráfinanciar repousom em S'i% para:Arrn-* .. .. Cr* 1.".r> 00 a saraI"e*iliio ., .. CrS 11.',0(1 n sara>.t|llin CrS fin.nn a saraAmendoim .. CrS Rn mi a saraSo.la Crí Dn."" a sara

Os preços dcs*:i' merc.-ieleiriasdeverão ser para POR Snntos.

Proteção à lavouraalgodoeira

Em outro parAgrafo Inlercs-santíssimo de sua paUslra o secretário da Agrieiillurn pau ist.\abordou o caso ela lavoura ''líi'-eiocirn dn Estado. Focalizou essesetnr em ijiie ,já se registrou aliasç de uma baixa de 500 ml-Ihõcs ele quilos em pltima eealgoelílo na produção. A Secre-taria ele AgricuIUira — revelouo Sr. Alkindar Junqueira —¦ .'stídesenvolvendo Iodos os esforçospara sanar essa sUttaçüo; pirj

Demoroa-se, após, o secretárioda Agricultura na soja, o produ-lo básico da alimentação dos.«oldados norte-amerlonnns e ja-l-oncses na rtltima guerra. An-tes de entrar nos detn'1'es rnjtl?mente tícnlcos que envolvem oproduto, lembrou que somente aproeluçáo de soja nos EstadosUnidos eqüivale ou representaduas vezes o valor da nossa pro-dução de eafé. A Secretaria elaAgricultura do listado dc SãoPaulo eslá estudando atentamen-te o problema, devendo, por es-les dias, lançar bases verdadel-ramente atraentes para os lavra-dores, que deverão se dedicar àcultura da soja.

A cultura da oliveiraImportante revelação fez o Sr.

Alleinelar Junqueira ao anunciarque serão plantados, no lístaeloele São Paulo, 10 milhões ele pesdc oliveira. O fomento ela cul-tura ria oliva será executado emgrande escala, e ainda este unomuitas iniciativas nesso terrenoprático serão rea!izadus. Asscüu-lou o Sr. Alkindar Junqueira que.São Paulo poderá abastecer todo

pais dentro dc poucos anos,com óleo de oliva.

As frutasAs frutas mereceram um capi-

lulo especial na palestra elo Se-rrelario da Agricultura dc SãoPaulo, ontem, pelo rádio, O Ks-tado importa atualmente 25n mi-Ineles dc cruzeiros de frutas,quando ns possibilidades nessesetor sâo Incnniensurávels. Maçãs,píssegos e nows, principalmente,terno, por parte dn plano clabo-rada pela Secretaria da Agricui-

ei rn paui.sla dc incentivo ela pret»dução frutífera, um carinho es-jicrinl.

Usina para Ribeira doIguape

Voltou as suas atenções o Sr,Junqueira, depois, para a ubeir-rima zona dc Ribeira do Iguape,verdadeira Camiã no territóriopaulista c que sc encontra semi-abandonada. As conelições ela ler-ra da Ribeira do Iguupc, paraii plantio da cana dc açúcar, sc-;:uinlo revelou o Sr. AlleinelarJunqueira, são espccinlissimas. ASecretaria ela Agricultura está eleleido interessada nn levantainen-!o das possibilidades tendo jásolicitado an Instituto elo Açúcare do Álcool a obtenção dc umaHiifita para a instalação dc umauslnii cm II'beira para a produ-ção de 100 mil sacas dc nçucnr.

Antes de encerrar sna palestraO Sr, Alkindar Jiinnuelr* ilrmn-

Para eleição da primeira'diretoria do Clube de

AeronáuticaNüo tendo sido constituída a as-1

scmblcla geral para a eleição d tuprimeira diretoria do Clube ileeAeronáutica, no dia S deste mc.i,|foi convocada nova nssembKi.Tpara o dia 15 do corrente, no*Clube Militar, e marcada para lerinicio ís 1» horas,

A cnmlss"o organizadora escla-lece que se1) pnderão votar e servotados os sócios etuites. Procu-rações só serão necitns sc entre-mies na Secretaria, que funciona áAvenida Agnstln Justo, anexo dclanfar, com antecedência mini-ma de 72 horas dc realização dareferida assembléia.

DUARTINA roNicoAnemia e

¦- Ca iaDisncpvin

Vacas de veterinários noMinistério da Igboltuni

Entá o Ministério ela Ae,ri-cultura empenhado em aumentarseu quadro de* veterinários. Nos-se senliilo, es»ão abertas n'i imi.meras va'üis liara ns cantos n..'l-mn, inicio ele carreira, com nsvencimentos mensais de Crí,,.,2.7i*n,0(l, cujo preenchimento sVráTe-lto' cin caráter Interino, medi-ante npvcsentaçüo ele rcfcrônela(>s vetci-iiiárlos nomeadosdesignados d

sserão

e preferíncln paraservlroin nns Rst.i 'os do Nortt eNordeste, havendo vaga» tnin-be*m em outras rcglQcs eie> pnK***** *******r***#*****i**eí+t

Pelo dirclor do Ensino Comer*cia! foram autorizados os regis*tos dos diplomas dos seguintesinteressados:

De auxiliar de escritório, D*>rnlinn A. Ribas; dc técnico en«contábil idade, José Mattar, Con-dido eln VVlc: dc contaelor, Fmri»cisco Manzl Filho, Raul Werncckdc Souza Mello, Ar hur Martin*Filho, Cláudio Ctirslno de Frelta».Francisco Gnznncjio, Moacyr BHt*to, Jnruc Rocha. Ulplano Domin*'Rlies Trancoco, Zclla BittencnvriPenna, Getulio Kaku, ReginaStellu Cntnleli, Daris Muller, José*Valentim Morais da Cunha, Ra-bens de Souza Prado, AntônioCbcllcr, Antônio de Souza Barrou,Carlos Alberto Queiroz, Moacvfl.opcs, Szymon Ezcndcr, Artnr Mi*Ilton Farinem, José Soares dotSantos, Osvaldo Pcdrão, SeralhttUemardo, Pedro Vieira Barbns.iul.uiz Roclw Fernandes, Paulo Ma-los, Cnrrmelo Coelho de Araujo,Iveta Sihn, Rcncvides José Fer-reira de Camargo, Declo CamnnijBicudo, leia Pcrrone, José Lob.>*daa. I.utz Mnran, Arnaldo Fonu-ri, Valejeir.ar I.cnpoldi, Wa.jneíKnnis ISoelriKues, Habilton Cecir*>i*. R dando Dias, João Lo;x*»Mira, Álvaro Morais, OsvaldoGonçalves, Itnmnr Símio, ClsbnpFernandes, Haroldo DominieiicíTervelirr, Celso Dias e I.eldi'ii5Hesseilatíi.

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!.'..-."¦".'. f"KM- ' ¦: v.-:.-" S^f»BBWaing«B«w'"^*-<^>í*-S-a5íií«-.

Page 7: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

É

A NOITE — Sábado, 12 de julho de 1947

A NOITEDiretor, Gll Pereira - Redilor Chefn, 'irràlh ¦ lí«tto

Hedalor Secrett-rio Lincoln Mamrtta - (ierenle Almerio Kamoogedaeâ» t d min ml ração e ofirinaa; 1'UAC.A MAUA 7 - T>li

Meaaa de liEafõea inlernaa. 23 1810- Int. Í3-1356; Carioca.repórter, 23 40,19

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LURAS t ARIES

O Io. Saião c/e Arfâtás NacionaisCoiilssso nue assisti, eaii^uiflo^ u inauguração do f Salão dosArtistas .\tiiionais, ,to ,\lVscu S^Xoiiul de Relas Artes. Trata-se de"'"" " "*«:-«*"'«. Pá gue jurlictttarmenit impressionava t, so-bictioiio, ulrtiiu íitwttcltt tua v,u „ corditilidude reinante, a fraler-Mduile que se estabeleceu wU, os participantes do certame, aquele-laço vivo dci kjiIuo nu, >, classe que as más linguuS ehainiitu deacsuiiiati... òe Havia fa},,* paredes mais de trezentos trabalhos,t, movimento çoiigrcg-í,.m cjlrll)j muh üe „M artu,lm-t E foi ^a uspclo principal p^-a mim, naquele alo «¦ naquela iniciativa, hs-cassatvauí os prclcxttl;i )lttíu artista. Mal tt podia ler a suacompanhia e ,t uia 'presença', ~

salão oficial deixou dt txltl.r,t,ucuuitHiiu imií de^uíeiiyéncias cm turno do diretor tio Museu. A,AKOCitiçuo. tlu* Jrftjjitus ISrasilcuos, dò tuo brilhantes Irudiçôcs,'jcn/cii o >c«.V.s/,eí„ de club, desde que lhe fecharam o Magnífico.* "<-'<"•'''••"*¦ s<if«.o ao Palacc iíolel. Ate as rodinhas dot cafés co-mi-ianiML ru aiiMnitir. U iiov,, Salão, independente de reguiumeii-Ias e<y. porlnriut., veio trazer aos amigos da orle a oportunidade'<" icttmle rcciicoiilfa. A pintara Udclte Barcelos, a quem coube" Miicialivii, nüo 'podia esconder n-seit c.ontviitamcnlo.. Alguns ar-.tibuis de Intua jii-ojeçiio coiiipareicriim em pessoa e em obra dcwrle. A maior ipur.le dos expositores i menos Conhecida. Creio,vntsinti, que deve haver muilo estreante. Pouco importa. AYio

.«¦iVWll u«/ni, 'licite registro de hoje, medindo valores. Estou cansig-'mm/o apelais 'à beta Iniciativa, um ponto dt partida que pode

ae- altiimcnt* promissor. Que será (se houver persistência) esse¦Solo daqui ti algum anos;' Poderá fi^urat entre as iniciativas•clássica* do movimento artística todos os unos, no lado do Salão'Oficial (esle, afiliai, há de renascer). Constituirá uma nota mar-'tinte mi vida «/«« cidade, fi preciso apenas, que sejá levado a sirio;.'/Le li,)» ic contamine dn mut pvt-nii-ioso dos "griipinlws"; gue secoloque acima íbis pessoas: am. sc submeta à lei necessária daseleção progresiüvu; r/lm atraia navtis e: novos elementos, um con-ur.tçurnçllto geral, Tenho fi no' sev. destino.

MOVIMENTO AUTISTICn E.'ITPJVARIO — Geoijies Dulinmcl,<;uc ura visita o UrnsU, c um dosgr-giHes escritores «Ia Pratica, mé-«iiw, tcatrólogo e *|iocta. Membro«U Academia

"JfntlC(!»a, Toi alé

b«m pouco -*tu (secretário. Per-ience tamljüm fi Academia llcMedicina. 1* Academia de C't*urgia** á A*>i«Teiiila de Ciências Morais»« P^ílHcas.

*-*B

. ítilnrá, na Academia Brasileirafíie Letras, dc quc é membro cor-Jvespondente, no dia 15, às 17 30*íioras, sobre "Voyngr de 1'hrinf-ime moderne". Na AIU, sob o pa-trocinio dessn Associação e daAssociação de Cultura FraiWn-Brasileira, no dia 18, á mesma I*o-ir*, icbrc "o cinema e o futuro1".

Galeria Vclazquci:*; Itui Albn-(?liiorrpie, no Liceu do Artes COfícios; Alan Iliirrison, no Ins-

'titulo- do Arquitetos do Brasil;"Cerâmica Popular Pernambuca-na", no IPASE; Guiomnr I*'n-gundes, na ABI; Armando Viana,c J. Fcrri, no Palace Hotel; MasIntolc, no Museu Nacional de Be-Ias Artes; Edgard Cognat, na Ga-leria de Arte Clássica, LaszitMeintner, no Instituto de Ar-yultetos do Brasil; Arte Italiana,no Hotel Serrador.

1 O Primeiro Salão dos Artistas"¦"acionais promover., as seguiu-

tes confcrèncios:Hoje — às 18 lioras, "arte,

ftistmmcnlo dc èduen-no", peloSr. Carlos Mirai*

Dia 17, as 16,30 Iiorav "Ba!-'íil",

pelo Sr. WaltrciW Ma-• •'fiado.

Dia 19, hs 16.30 boras, "Os Ü>timos boómios", pelo Sr. LuiiEdmundo.

Dia 2Í, ns lfl,3fl IioAií — Miisi-«ia popular, pelo Sr. Bororó- Si-vilões.

Dia 2-i. ks 17 hords, "Artistar\n atualidade", pelo Sr. OrlandoVieira.

> í> professor Lourenço Filho¦ncupará a tribuna da Associação"Brasileira

de Educação, na pró-sima segunda-feira, para Lmeraos seus companheiros de casa c«os educadores em ncral nma ex-lAosíçSo relativa aos tnibnlhos•da campanha dc alfabetiiação de¦sdulto*.

ínatif-ura-se seçundo-felri: ¦ nnI'ns'ituto Bra-jil-Estarios Ün/dos,a exposição de quadros de ísmai-lovlteh. Trata-se de uma coleçãode reproduciles dc templos -Invo»».n século XVII, na Polfttttn,. Cera-•nia, Bússla, A propósltd desses•lerripios, sob o ponto de vista ar-•jniteidnlfo. falará, nesse mesmo«31». k* 17,30 horas, o, professorKelinet Cortttnt, qPC/ f*om essa p*í-"Irsr»,

sc despedliJt do púb'iVo do<"Uo, regrtssaníí» no scu pais.

i Acabo Ar ser inaugurado oBnlSo de. Arte Itn'iana Contem-porínciV nn Iíolel Serrador

EXpnSIÇAES PEPIMANEXTES— Mliseui de Bc'rs Artes, Na-"fipnrl. Histórico Nacional, Impe-•alai fde PotrôpflTis", Lucílin tlclAlbnq.usíq.ite, SitnOeiitl da Sl'va,Antônio Parreiras, dc N'íeró:;TniVrias: dc Arte Clássica rin As-«oei-i-âíi dos Artis'a.s Brasileiros*.io Palace Hotel, Da Vinci, Mont-!P"rnasse c Vctnznucz.

EXPOSIÇÕES ATCAIS — Pe-i-er. Bubío. no M!nistcrio da Edu-c.ifho; Salão dos Artistns Nar*"o-n?is, no Museu Nacinnal de Be-ias Artes; En;;cnio Acosto, na

Atividades da "Golmeia"

EXPOSIÇÃO DE ARMANDO VIANA TA /~p

fivela

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Ê a terceira vez que o pinlor'Armando Viana exibe os seus tra-linljios. No Salão do Palacc-Hotcl,até o dia 15 do corrente, estarãocm exposição ns setenta c dunatelas do conhecido professor depintura. Acaba o senhor ArmandoViana de decorar os painéis do fe-lo- da Igreja de S. Jorge, traba-lho quc está merecendo as ninlselogiosas referências dos críticos

c da sociedade, como acohtcccilcom os cinco painéis históricospintados no Palácio da Guerra. Opintor Armando Viana obteve, osprêmios de viagens á Europa e aoPais c medalha de ouro no Sa-lão Nacional de Belas Artes, cre-«lindais com que se apresenta no-vãmente ao público carioca. Nagravura o professor Armando Via-nn explicando onde pintou "Ca*>.'idc Cabloco'' cm Teresópolis.

tt+**wt**^*****++^**t+******v*+*-*t+tJ**it3eeetrt-ree-etft-**.'>

Almoço de confraterniza*ção, amanhã, na Quinta

da Boa VistaBcvcstiu-se de excepcional bri

lharitismo a excursão da "Colmein«le Pintnrcí do Brasil'1 a Niteróique sc fer representar condigna-mente por intcrmédlo.do "Coman-do'' de Lcvino Fánzercs, dcnoini-nado J. Baptista da Costa.

Era essa caravana de 60 pesso-as, composta,, na sun maioria, deverdadeira» revelações do curió,de pintura Ca Quinta da Boa Vis-tn, que o pintor pralicio LcvinoFámcres, "Cm colaboração com oDepartamento de Difusão Culturalda Prefeitura, vem desenvolvendogratuitamente a «prantos sc ln!e-rcssani por essa arte em nossaterra.

A vitoriosa Idéia dos compo-nentes da "Cnlmcia'', organizan-do "'Comandos'» para o mais hi-limo contacto com a natureza, nosmais pitorescos recantos, trvestltlííáHca acolhida cm todos rsmeios. Merece, pois. especial si»tação o amável convite do Sr. Ge»nésio de Souza Barros, que, ho»menageando n "Colmcia'1, na pes»ma do seu Ideali-ador e princi*m\"Conrando1', ofereceu, numa ver-dadeira rcccpcf"o de cordialidade,suculentn feijoada, em sua fa--lenda de São Gonçalo, ondo r.crealizou, também, original conen,*»so de pintura no ar livre. Entroos Inúmeros trabalhos apresen!.:*-dos á numerosa assistência, qu»serviu de jurl, foram classlíiéactn»os trabalhos dos seguintes arti.s-Ias: Em pintura: 1." lugar — Al-«lomoro Pinto: 2• lugar — Alher»lo Pinedo e 3." lugar — Srta. Ar*»Iclei, scnrlo quc os dois primeirostrabalhos foram oferecidos psumautores, rcniectiva-ncnte. no St*.Gen.éplo rle Souza I'arrcs e a D.Rosinlia dc Souza Barros. Em do-senho, n cbssifiwão única coubeno nrtlsta José Maria Mncllttdi..Encerrando as atividades dc m.iUum festivo domingo, que leve annrticionçvo de artistns da Sneie-dade Fluminense de Belas Ariesa "Colmeia dos Pintores do Bra-r.il'» realizou uma visita ao MnsnuAntônio Parreiras e, com delica-do pcrgamlnho, boinenageoit «»saudoso pintor das "Sertanejas''.

m^^a^nV^ama^mTmW^^^^^^^^^^^^^^^^

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"Siegfried", a ópera de estréia da LíricaWagner foi, dc todos os tempos, o compositor mais discutido

até quc sua música abrisse úili chmlüho seguro no mundo inteiro,«pie boje lhe reconhece inigualável valor. Por sna causa, as maio-res lutas se travaram. Se, de uma parte, era Incompreendido, deoutra, despertava até idolatria e fanatismo. Dele se pode dizerque despertou todos os sentimentos, menos uni, o da Indiferença.

Suas óperas, desde "Kienzi", até "Parsifal", contêm problemaspalpitantes c etertios, que podem causar lioje a mesma emoção queno tempo em que foram criadas.

Wagner, ao contrário do «pie se fazia habitualmente, foi, aomesmo tempo, poela e compositor «le seus dramas que, com exce-ção de "Itien/.i" e "Ch mestres eanlores", se desenvolvem em am-bientes de lenda, nos quais os acontecimentos históricos se mistu-ram a elementos tradicionais ou puramente irreais, formando, des-ta forma, um mundo todo seu. Seus conceitos encaram questõesas mais sérias da humanidade.

Aqui, no Rio, não vai longe o lempo cm que suas óperas nãoencontravam ambiente favorável. As primeiras vezes que sua te-Iralogla foi levada à cr.j, era comum esvaziar-se, pouco n pouco,a sa'a de espetáculos ou ver-se a cochilar, grande parte da assis-tência. Já agora, sua música é profundamente apreciada c não sccompreende uma temporada sem que figurem algumas dc suas óne-ras no repertório e, ainda mais, caniadas por artistas «spcciall-zados."Siegfried", do genial compositor, abrirá a temporada líricaoficial, este ano, tendo como intérpretes Sct Swanholm e Jean Pai-mer, nos principais papéis.

Estão pois «le parabéns os apreciadores da música de Wagner,qne são boje, incontáveis cm nosso meio.

R. B

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TURQUIAASSEMELHA-SE AO QUE FOI ASSINADO,

RECENTEMENTE, COM A GRÉCIAWASHINGTON, Vi (A.F.V)

— O Ucpartamcnlo d.' il.fiadipublicou o acordo cría-e os E-s-Ladoa Unido-* u a '«árquia, bo-bra o *iu::ilio quo o r-owinio u?iie-ricano fui autoris-.ado a d;ir aesuo puis.

O acordo se assemelha ao put.*foi reoenteniento u.-riii*-*! > ontitios Eütr-dn-i Unidos o a Orôcla.

Unhiofi. darão ã Turquia, uma na-siBtiriie.la qun lho poi*mU*lrú'"con»sclid.ir ar, forças do sesurarujaria Turquir,., nccpssárias para .-«proteijão da libeidado e indopeii-«lência, e co tneumo fcm*?.' r:;iracontinuar a manter n ciiiabilida-do de r.un economia".

O acord , estiibclcua que o chet'o d;i lais:-.;"'..! unioucaila na i'urquia kímíí. qualificadj paiauidir, tlvi coníorinidada com o f-jvòrno turco, cobra tm fórma.i ,jPoruiüiuGoa quu deverá, tomar aasslstôncla atiiorlcatia.

O choto da tlítiBsão deverá rn-..'olicr do govòvno da Tunii/.a (ô-

a:i facllidado3 c ai-ii^ni*',*..

ORQUESTRA SINFÔNICABRASILEIRA

Firkusny para o quadro so-ciai da O. S. B.

O acontecimento da semana se-rá a apresentação de Firltusnv,pela Orquestra Sinfônica Brasi-leira, o famoso pianista qe tan-to sucesso tem alcançado entrenós. Esse concerto, destinado no(Juadro Social, scra realizado lio-je, sábado, dia Kl, às dezesseishoras, e repelido na segunda-íei-ia, dia li, ás 21 horas. I*'iil;usnytocará, então; o "Concerto n."II", para piano e orquestra, dcBcctliovcü, cujo sucesso está ga-imitido. vS/enUar regerá também,depois dc exaustivos ensaios, a7.* Sintunia «lo BrucUner, a maisiniporlnnte obra desse cotnposl-tor, datada de setembro dc 1883c dedicada a Luiz 1, rei da Ba-viera, o generoso protetor dc Hi-chard Wagner. A primeira cie-cução integral da 7." Sinfonia,teve lugar em Munique, na noi-te de 10 de março de 1885, soba direção «lc Herman Levi e se-rá levada, agora, em primeira au-dicão, no Brasil.

CONCERTO DOMINICALNO CINE-TEATRO REX

O baixo Jorge BaillyO baÍMi Jorge Bnilly — Dis-

tiuguido lio "Concurso para so-

listas dominicais", o jovem can-lor ilorgu Bailly Interpretará asPOÇOS Messias, dc ilneiulel, eFltlllta Mágica, de Mozart, can-tando em primeira audição naO. S. li., as árias "Or 1'étcnicl adit ninsi" c "ln diesen heU'genllaKeii".

Iíssc concerto será realizado,amanhã, domingo, ns 10 horas,no Ciile-Teatro ltex, c o progra-ma, escolhido cuidadosamente pc-1«> maestro .losé Siqueira, quc oregerá, consta do seguinte:

1.* parto: Botitliovcn, •1." Sin-fnnia, em mi beinol; Mozart.Flauta Mágica — ária — (emprimeira audição na O. S. B.);Ilacndel, Messias — rceitativo cária — (em primeira audição nalt- S. B.), solista: baixo JorgeBailly.'2.*

parte: Carlos Gomes, Fosca(ouverture); Saitit-Snens, DançaMacabra; Brahms. Duas Valsas!Berilo?., Murcha Húngara.

O cantor ,)oi".:c Bailly tem re-cchtdo os maiores elogios da cri-tica O consagrado critico Andra-do Mtlricv ronsidera-o "n maisbela voa -ilei-. "vsciililia".

Àlicí4 RibeiroRegressou tle sna tournée à

Ahtérléil Central c norte «lo pais,n c&ns*i.!*nt'dn soprano Alice RI-beiro-, Dcpoiti 'de entar cm Ha-

•aaí1^\.*Sf^-

vana e Santiago «lc Cuba, comgrande sucesso, esteve cm Recifeonde foi solista num concerto duOrquestra Sinfônica de Peruam-buco, cm João Pessoa c Salva-dor, concedendo ni, a Uma entu-suástica platéia, oito números ex-Iras.

E' O SEU "CASO"?

EXCLUSIVIDADE DE "A NOITE"Por LAWRENCE GOllLD, famoso psicólotio |

KINfi FEATVTtRS SWDW.ÂTE

Foi cumprida fielmentea sentença do Judiciário

Os esclarecimentos presta*dos pela secretário da Se-gurança Pública do Estadodo Rio, em ofício dirigidoao desembargador Oldemarde Sá Pacheco sobre o casode demissão de um delegado

o - A PEUTURBAÇÃO QUI-: yi,S CAUSA UJIA ALUütii* 101SU1CA QUE SOMOS CULTA DOS ?

RESPOSTA: — AVío. Pelo menos sitinifica que você não '

culpada da ofensa de que c acusado. Uma perturbação de.tsanatureza geralmente demonstra que sua consciência eslá denta-tiadamcnle desenvolvida e atingiu um ponto em que vocênio, pode impedir a idéia, mesmo que saiba não ser justifi-cace', dc que deve existir alguma verdade a respeito de qual-quer acusação que ulgtièm possa faier-üie. Por outro lad",muitas pessoas que cometem crimes o-.i ações desonrosas -tib-desenvolveram sua consciência e portanto não se sentem nadaculpadas. Portanto nào procure encontrar o responsável apenaspelo modo como êle reage com as acusações.

*!•rOCfi PODE EXCOXTRAR UMA MULHER QUE JAMAISACREDITE TU SEU AMOU '.'

RESPOSTA: — V possível.Existem, por exemplo, jovensem cuja mente tuna mãe de-

I udi d a encaixou a idéiu de.

R)

f s~77?Xi-, g/*-u «V ., -"V A suuaiaa encaixou a taeia ae.

Sv -'** ^r Wrè^'Á-Sj.fi£> ':"e """ homens nada rhere-

1 fc Vi y* *v'./,:.*í/ \ /jl?ja—* cem". Par conseguinte, svas

\ W*í-^"^.\]J-^\> I Í,V(.\ emoções náo as podem aba-lar, mento que sua inteligf.n-cia tenha compreendido quea dúvida é lota. E, se n paida jovem vive de acnrdo com

a mcnl".litlude du mãe, o resutado será ainda pior. Os b"-mens também não são todor, parecidos, do mesmo n-.ndn eoiv.oas mulheres, c fazer cnm que uma menina acredite nn quecies sáo poderá arruinar sua vida.

íA propéisito «lo ofício dirigido

no secretário da Segurança PÚ-blica do listado do lllo. pelo de-scnibargador Oldemar dc Sá Pa-checo, revisor do recurso apre-sentado pelo Sr. Amiai* Farah aoTribunal de Justiça, o coronelOliiido Denys, titular daquela Se-eretaria fluminense enviou èque-lc magistrado o seguinle oficio:"Senhor desembargador. Tenho ! •a honra de acusar nr «oficio de ?V. F.x„ sob n. -'7ii. de '1 do corrente, i freferente a nova reclamação apre- . ¦sentada pelo bicharei Anuur Fa- jrah. Km resposta no que ali se |cont.ém, peço vénia a V. F.x. paraponderar o seguinte*. Io — A de-cisão que exonerou o bacharelAnuar Farah do cargo da classeK, que o mesmo rssumlrn sobprotesto judicial, foi conseqiién-cia da homologação do citado pro-testo por narlc do Judiciário,atendendo a «nic o venerandoacord"', manda reintegrá-lo nocargo «le d'legado peglonnl de 1"classe. Cumpro esclarecer, toda-via «pie, í não ser por um dns

C) — PODE UM FILHO DE RICO VESCER POR SUA PRÓ-PIUA COSTA ?

RESPOSTA: — Claro. Alista das homens i/ue. alln-giram o panlo culminante.de sua carreira, apesar (lenãn serem obrigados a Ira-bnh-ir pnra viver, incluemnomes como o presidente Roa-scvell, John Rocl:ifcller,-C.hnr-!es Dyvin e inúmeras ou-tros. .,,.') é o dinheiro ou nfn.ro «/ce faz cnm que o filho de uni ho:r,em ueapara vive'-. Todo homem normal auer ser alguém

de seu própria esforço, exceto quando convenceremnão vale. ti puta tentar.

trabalheII cust-ide que

motivos enumerados no art. 100.do dccrelo-lci n. ."II. de 2R deoutubro dc 1!U1, não poderia o-Executivo fazer vagar o c*ir*odn classe K, ocupado, até então,;*"lo reclamante e a sua exoneHf»rim não poderia, por sen turno,deixar de obedecer ItniMltl a Im-peratlvos levais, tanto mais ounii-In no caso presente, r."ee it res-peitavcl decisão indiciaria, não se

I ornava possivel a permanênciado bacharel Anuar Fnrrh no car-to de rlcleitfldn regional, de nuefora n rpciamnntc orMnnrlamen-le. demitido. Logo, não- poderiao. govf-rno. sem dcsresnrltn h de-rlsãn judiciária. roilsen"'*-l<i nocargo «lo delegado de pr".*in da

¦ classe K. Não n'istnn!r. prra prn-mover a Invcstidllra do bacharel

I Anuar Fprah ni cargo de rHcgn-,, , „. , T7 .., do rcional. falia an Erenitlvn a"Jm Credito tle 40 milhões | necessária hnbllltrcãn, Con.iidc..-

Io BÍm"lesmente delegado rcglo-

INTERNADOS Í0D0S OS INS A-NOS DAS 'CADEIAS DES. PAULODeclarações do titular cia pasta de Saúde e di-retor da Divisão de Assistência aos Psicopatas'

S. PAULO, 12 (Serviço especial { — Apenas nesses 3 meses dt»'

de A NOITE) — No palácio dos administração, nada menos durCampos Eliseos, realizou-se a ce- 1.730 insanos das cadeias públi»^

dc posse do secretário | cas do interior foram distribui».rimonia

lli*»* | ¦• ¦mm*tmS\í4flmm, M„L _a- A Imigração para o Brasil

O texto Indica quo os RatsMloi* paru. ícaliaar sun, i.ii.wãvi, o to-da» n.:; lnformuçõna d^Sojadau

Da ecu Indo, a Tt*/*t*ula perírit-lifá aa3 reprercrjíintcil cia Im-r«.*cn**a. o rádio tímêHcíitiOfi oli-serrar livrenv/iki tudo quanto sa;i*e**aeicma.r e'An esfii assistência.

/« Turtiiifíi deverá igualmentelar "plarta o continua publtcl-

¦t*-*4+**4*-tc**-****f+iH4*t-***.*J-tu dade"' -£ta ren território, aos fina. _I fonto, csrator, montante «* pt0-|

dé cruzeirosA Cohiissão lCspecinl de Im'-'Tiltcfo, Colonização c Natnrall-

znçio, dn Câmara dns Deputados,assinou onlem parecer favorávelno pedido do crédito de Ci*9 ,,..•iO.WKl.noO.OO para nlfiuter" àsdespesas com n lml**rtl(;ft0, p.ínlo nosso pula, de tlcslorgdos.

lisse proicto foi Imcrllritamcn-le encitiillrílitltlrt ii fínmis.iãn dcl'illiillç!i)i e Orcnnieiiio, da mesmaCasa LcglslilUvá.

•:v^wx«-*-»»-*'-*-w-'-«.'^---'v.-'-'r--'*-''*'""- - —

-i "PI lYfl \7VL* DOS "MAQUIS NEGROS" NA FRASCA - A1'l.AMI A/.UL tw.-> » ..„„„;„ descobrir, cm sensacionais

Poltciu ™rfM-MWn.«^"n"%™™^ q"ueria subjugar.tlitjên-as sinistra runin ' < <" «

^Ja ^ ..,,(„/„M* país. Tratava ,edu,mi ' » - ,

, & ,,„„, „„,,,, rfeArr/rox", „:,e ['J1™'™™*%%"*"Atui? Agindo rapidamente, a Po-l.rittdo, conhecida conm "">° '.

f (/;.M,„.„,(,r„„(/0 a organiza-IHa prendei, os /'"W*-

^ ,''^ iJ,, ehniaviim presas, cst-,,1-ç-<„ secreta. A foto,: afia mosm flj|f.p|| dlanas por "gentlarines •"";"/',,,',, i)cl„rado, e Roger hebat,:„ milhar da França, c f.

",™f:'./,,;.„„}„», ,'„ondendo a faet

*-< '"'"'!" íl:rU'r-^'^'ZoM Prcsl pa» 4 mm-

Quinze dias na fâniiaA conbréncia realizada

pelo nosso confrade SoaCaBrasil no Itamarati

Em ocnsão inleno dn Tnsti/i^oürasil-IInlanda, presidida pelo 'ç/ai-bnixiidor Raul Férnandos, fifnis-tro das Uo!ae("ps Kxtchdmres e con-

, tando nunieror.a nssi*-tênc.ia, entren oual sa destacavam us nqf.i!iores

| embaixadores da Fnriçn. FÍ-panln,Kquadnr, Peru e CnNi, ir/inistmsdn Dinamarca. Suécia, Gttecia, Ttn-landa, Iu-oslávin, IWifceneslovn-huia. encarrerrados do M—óeios daIlcl-ica e «!o Irã, nlcm «In ontrnstJorsont-lidndcs nor-ii^, f» *rxnt1t-fv>»(Jo rfílcvO) renU'/(»b o rrt-í-vo conírri-de Fnr.in I*ra'!;l, rct-fr.nr dn «'.Tnr-nal «'o Hrnsil", i<r,a n-le.-t-a e\\-bordin-da nn tema <rCf'.iin*'o illaa naHfllinda*».

tro dn* RrlB-*5rs TCvte.Hn***»**. r,n

piaier nue senti» m ar-VCr ,\eonferfnein. mn^lnndn.se, m*»isuma vet, ntra"ís de 'rn"*, r*'„.riosnn r anlnvrli. rjrnndri p**«''*n Ha'mnrenRfi p ár,* Infiinllit-is. Tom n

r'nvrn o i-nr-'prprjr'»:»-.. i,''H"'«'idn. r-rCl-

Ar* íyifftffo Hííipí-fií??''*T>"li> T>o**n rn«"ivn nn rr-n-í-l,ri*r*ioâ" pnfs. ('ei-nnta "o pel-i ruerrn, ni»fin-'a"do r«"eclos p^n-et»»"». ,<

nflMrn» da terri n dn --nle ,'n<*ini*-r>s-bf*l**ns. fn'"'**!"'nfontou r,".i"**. f'"'*' literni-S»-*»;»F^Vire n curin-IHnde nue n TVr,íilH,.finertn r<n PMantln frU»"-"o aImnnT+on^lcln «"e •"* fnwr nfnnn-f-n-rla bem nrlentíiHn -—n pli*V'n nrplrn«r povo nw-l-T'*. n V>»nlÇ,iferr,-r.ff>T n r*"-^H r- —«• r"-)l«'a-,1^^ ¦p„rn-^r,r.,lr, - paar-n, n c<-bntrrrlnr

**-rrns PI <*»), e-f Im-provií>n dos •**"!*: r-"-'"'. '-"*•-¦;,nn --I-..-,, *r*.n!-r,^ ,'¦. r-"*—'--,-

¦ilstôr'rt'0'Vo ric-raA.1i\bos os rtovêrno3 deeidlrào

lof)7.*i aa medidas quo possa***.rirjrsscrvar a "scguranria" dosur-iU"*ros, servidos, ou Informaijõfiarcta.d/i.s T^eloi Krtnflos TT"*"!d"'íí tiAniorá, rm relação com o au--:íli , americano.

A Turquia nlio dovcrA usai*nn-to nu todos on créditos, cai-¦orestimos, forno. ¦**^.,*,r!to^, n^c,Toveniontai r1-*!

"R*-**"doa 'T",'-i(., ,„ ,.•,iii-, oiti liçneficlo de qualquer" |uutro fovónio.

O rc'r-C.'y r-"n!,r!!r'o.T. fín-i^mo*!*

"«-«lirá rciiar clíi trfti p.íiron! —-l) a ••"('!('!'• d*i "iv""'no torço* 21-c n Cn"<*"1ho do í",--iit"*t"i «i,iv /«•íninhlâía Coral da P'"T dn-r-v¦••¦•-,•«•*( n-ip r«<-*i. r-r^-.-ittiiicift ¦'

rlnoptp.vnl

MORDEU SUBITAMENTE

nal, sem que exista o cario. hn'ee-tinto, s ria lerllslar s"m nulovl-dade (isse*?iilTda ao node** enmne»teii'e. Dal ter slrlo o reclamantemvsto rm dlspnnPiIlid-dc retrttl-ner;'la. no carrfo tlc delegado 1""-•'ioda!, mie ocupava no temnn deseu nfaslamcnto, alo oue encon-tra apoio c e obediente ao dis-n^sto no nnr.ítrnfn finico $<¦•¦ nví.1ÍI0 dn Constituirão Federal, co-mo o entendemos. Anrnvelfo annoflllnIdade parn reiterar a V.!¦>,. meus nrolestos de elevado.ínrêeo e distinta ciVTideração,fa.l Ten. Cel. Olindo Uen.vs, se-cretário".

dos «io Hospital de Juquerí, Ins»,'titulo Pinei e Ribeirão Preto,!estando o serviço desse modiamplamente em dia, não mfliíhavendo demoro no andamchio«le proces.-os.

BAILADOS ¥ MUNICIPALAutorizada pelo prefeito

a realização da temporada— Excursão aos Estados

O público carioca não ficará'íi frenle dn Diretoria da Assis-J privado, esto nno, da Temporadalência nos Psicopatas, cuios Ira-ide Bniludos no Teatro Munkí-liallms vêm se desenvolvendo «lc pai.

O prefeito Mendes dc Moraesordenou a sua realização autori»zatv • a n¦¦'.., ia e en ' *¦ u Ni-na Verscliinina, a realizá-la.

Essa temporada ter.i in cio en»outubro e deverão ser iniciados.Imediatamente, os ensaios dnslinilarinas, Para isso, o Corpo noBailes do Teatro Municipal seráinteira men te reorganizado.

(1 prefeito Mendes dc Moraesautorizou ainda «pie, após a tem-pnrada oficial no Rio, a«|ucla ar-tistn faça, por sua cnnta, uniuexcursão artística com o Corpo,de Ilailes «lo Teatro Municipal,cm São Paulo, Porto Alegre, Mon-tcvldcu c Buenos Aires.

de Saudc Pú.blica, pasta recente-mente criada em virtude do des-dobramento dn Secretaria da Edu-cação c Saúde,

Falando íi reportagem, o novotitular, Sr. Milton Pena, esqui-voii-se de dizer algo a respeito,acentuando <|uc '«"ira nomeado emcaráter interino, pelo que nãopudera traçar um programa deação, liiuilando-se simplesmentea atender «io expediente da Secre-Ia ria.

Todavia. <i Sr. Milton Penacresccntoii que ainda continuava

modo o mais satlsfniório.15 concluiu:

*iifi j sj.tSAC.) ti r^i,t+ô&?,te--'-># e-r-t

tfíA 0 COMBATE AOSGAFANHOTOS

n Sr. Ncreu liamos vlce-presi-dento da Hcpúb'ica sancionou a','e.solução legislaliva (*uc aprovai, convênio firmado entre o Ura-sil c os diversos paises nmerien.nos, em Montevidéu, por ocasi"o

¦ Ia Cnnlcríncln Internacional dePeritos, de luta contra a pragado gafanhoto,

•.utn o i- ?.") pn ri r-i*<i--«.,,,..,, »tv fVi^M rn-t

:*}*?ar c.-r;o auxilio cm s:-u lntírc<

nobre n l'nt--rln. n-íneerr o n*r:

r '. nuí. r-*i,"'*,^T*T*" ,"í "i**1'?^',TT"'r--"-( o -".--'"'-¦¦¦•,'.••¦ T>»-f.(-V(i ru<i ni"^"•tP.nVil

,T'*""¦¦ >*•¦'->'¦» r" n j,í*no,*,'i',r'i.-"l n r**.»-»V-*, r-, (ü-e.tto «lO VI*to, rr—i or"i~!"o.

p i'V'"n r,,-i--r, ,'., nr**'f"-i p-«-ii-,,,-, r,,„ „ „„_„,,, p„„,( (.(.-i,.

'"—>.«<**. p—i "'---- n partir de 11'*•» .4!,Pl1 «"o 10«7.

Era moço forte, aparente"mente sadio — 0 corpo vai

ser necropsiadoA policia fez recolher ao nc-

crotérlo do Instituía Médico l.e-Rai 11 corpo de' .losé I.allie, mo-

c 1!) anos. operário, residen»com sua falilln nn rua São

(inlirlcl, ISO, aparlnmento 102.•losé I..itbe, apurou o coniissá-

ilii Camargo, do 20.' dislrllo po»lieiai, reeolliei.i-so n casa àn 21lioras, som o menor Indicio dequalquer sofrimento físlcn. Era.losé rapai forte d npareilttimcn»te saiiilrucl. I.ogo «leiiols, toda»vin, começou n s-itltlr-si! nml,sendu 1'cqulsltndfls pnrn tteulllalons serviços ria Asslslêncln,

Ouallilo eheíoil n triétllcb quinem liAfld il!.i'!rioslí'a!' o «pie ti-lllltt ii doente, José l.allm mor-llll,

Só a ntiliipsin poder.' çsrlair-rcr, hfloVo, a "causa-iiiorlis'' dollesditoso Invcn

mta^*'+t+*44+*t+*t*+ó*l+t++l^'*^

¦Gler-rlntiKsImas: l*IOUntNO

BURCre, orienta e corrigea moda feminina!

APELO A SECUBTARIA PE nnilAS — Ilumherto dc Campos, o homem de letras e pensador, tevt? a

sua memória liomcnageada pela Prefeitura, que den o Seu nome a um logradouro no IpraeitM.Acontece, pnrínl, que, alén «lêst?e ato, nada mnis sc fez. A rua fl cou como estava lato é, intranslt.ÍYel, pois é dc chão mi, lamacento, cheia do liiiracos. Enfim, sem o menor cuidado. Os moradnrct,faíem um apelo à 8ecre'arla «lc Obras no «erltldo «le ser melhorada essa rua, que lembro o nome

do saudoso escritor. A gravura moBtra nitidamente como esta o logradouro

"REX. o beirem dos músculos de acô...Mft5, A OtSP£trQ>06 PROMETER

VttrUÂHC/A, wxADOAtoSCe t^

TèM UMA Ir7f40~

Cüicraa ? Leia CARIOCA

( #ex .cc/ * j mÊLP^^* ) ( t:LA Fo'-$iÊ^SwB

Page 8: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

A NOITE — Sábado, 12 de julho de 1947

Fatos diversos ....•i,iiii>ini(it*i

Agressões, atropelamentos,roubos e outras notíciasOs ladrões penetraram na resi-

doiicia do desembarf-ador pelo RioGrande elo Sul, Carlos Tippamnin*

• ri, situada na rua Larnnjeirni, 625,fpartamento 503, c furtaram jóiase objetos avaliados em 2b mil era-r.elros. O fato foi levado ao co*iiliecimento do comissário Maglo*li, do quarto distrito policial, qaufc* o competente registro.

Da residência dc Dulce Azii-)om Furtado, na Avenida PradoJúnior 6, apartamento 22, foi ftir*tado um anel dc brilhantes avalia-eio em 14 mil cruzeiros. Foi apre-"iitada qiiei\.-t no oomissnrin NiloP.íiposo, elo 2.' distrito policial.

Um automóvel atropelou,ontem, à noite, na Praça da Ile-pública, esquinn ela Avenida Pre-fidente Varem-, er comercinrio Her-ciiio Josó Santos, cia 1*1 anos, yp-vidente í-n iuaj.Ibr.tan s/n. Tendosofrido fratura elo crânio c ,1c vá-'lias costelas, foi medicado no Pos-to Central dc Assistncia. e, em se-t-ulela. internndo no II. P. S.

O automóvel número 402,Atropelou, ontem h noite, na ave-nida Presidente Vargas, esquina daru» Mareies tle Sapucaí, Ester Sei-sal, de f'0 anos, viuva, brasileira,residente na Travessa Senhor fiesMatosinhos 17, c seu neto, José Sei.vas, dc 12 anos, colegial. Ester•'ifrcu fratura exposta tia perna.esquerda, e seu neto, uri ferimen-'ti no frontnl c comoção cerebral.Ambos foram medica.los no PostoCentral elo Assistência, o. cm se-gulda, internados no II. P. S.

Hcllo Gonçalves, ele 20 ano.*,solteiro, padeiro, residente na ruaSanto Cristo 175, agrediu a gol-pa* de faca, seu ininiitro José Fran*cisco Souza, pr-itc. de 24 anns, sol-miro. brasileiro, ex-futielonárlo doI). N. C. Finda n luta, que en-tao foi travada. Tfclio estava fc-tido a faca. no braço e.-.querdo, e.éosí. na carótida. Ambos foram„:í(Uenelo.« no Porto Central «ioAssistência.

José Francisco de Souza foi in-("rnado ro H. P. S., em estado'(crave, e, Hélio Gonçalves, após or.curativos, foi conduzido para apclrgacia do 12.' Distrito, onde foiautuado em flagrante.

Imedicina!DO

j TRABALHO!i

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D ministro da Viação emvisita a importantes obrasde saneamento do litoral

linenseO ministro da Viação c Obras

Públicos partirá hoje com des-Uno ao interior do Estado doRio, seguindo pela estrada elocontorno da Guanabara. Nessaexcursão, ela mnior importânciapara a Província fluminense, visi-t»rá Araruama, Cabo Prio, ondeinspecionará o porto do Forno,cm Arraial do Cabo, distrito em,-iie está sendo instalada a in-dústria de álcalis; as obras ele-aneamento dc Macac; c, em Cam*pos, a construção do Grupo Es-colar "Saldanha dn Cama", nobairro do Turf Club, e os ser-viços de saneamento da LagoaFria, com a abertura do Canal<ia Fleífl.

Através ela ,'cgiào elos lagos'lumlnenses e do litoral do norted» Estado, o ministro ClovisPestAna, que viaja em compa-unia dos engenheiros SaturnioRraga, Camilo de Meneses e Cio-via Cortes, respectivamente, dire-lorei dos Departamentos do Es-Iradas de Rodagem, dc Obras deSaneamento e de Portos, Hios eCanais, e do secretário do Via-ção fluminense, engenheiro Ren-:o Santos de Almeida, toraoportunidade de entrar em con-Ucto eom a rede rodoviária c desaneamento de uma importante-¦ama do Estado, abras em que oinverno federal vem colaborandocom o Executivo estadual.

Ism Campos, município que vi-sitar.l mais demoradomente o ti-tular da pasta da Viação e ObrasPúblicas, e_ membros do sua co-mitiva serão homenageados comum banquete, na Usina Rarcelos,uma d»f mais importantes usinasde açúcar locais.

O ministro Clovis Pestana vi-¦vilará finalmente o Porto ,1c. São,'oão da Barra, que devera so-frer importantes reparos paravoltar a atender ao escoamentoele produção de extensa zona elohsfado do Rio e do Fspirilooanlo.

Um trabalhador agredidoa "casse-téte"

por um ofi-ciai da Polícia Militar

André Muniz, trabalhador daAdministração do Cais elo Portodo Ri.o de Janeiro, foi ontem ai-inoçar no restaurante ela ruaSaeadura Cabral u. .11)7, na praçatia Harmonia. Ali chegando, umdesocupado o provocou, sem -nc, ¦iivo nenhum.

Ofendido pelo insolente, AndrcMuniz repeliu os insultes, sendoojrreelido a soco pcl,, desocupado,rtvldando o ataque insólito.

Neste instante surge no localuma escolta do 5' batalhão daíolicia Militar, comandada porum tenente daquela corporação,que, sem procurar informações,entrou a espancar o trabalhadorda Administração do Porto a' casae.títe".

A vitima dessa brutal agres-sâo partida por um oficial ela Po-Ileia Militar, vello em seguida áredação dc A NOITE, onde exibiuas eeiuimoses que lhe ficaram nascostas, á altura do pulmão.

O fato foi presenciado por nu-morosas pessoas quo, revoltadaspela brutalidade, vieram também,á nossa redação acompanhando oagredido.

Ai fica a queixa da vitima e oprotesto das testemunhas contrao ato do referido tenente da lo-Heia Militar.

A NOITE ILVSTRÃÍfJÃruma revista vitoriosa.

OS HSURDDÍD1 D. 8, f,Desservindo am longo tre-

cho do r/\o CompridoTia tempos cm virtude de naiui

assinada tle interessados, a I). S.T. colocou uma parada dos oni-bus lã, na Praça CondesSa Paulodc Fiontin. esquina da avenidaPaulo de Frontin, garantido, assiin, no mínimo, eloze lugares em

• pé. Agora, nova modificação vem«lc ser adotada nn circulação dosônibus. Sobem pela rua Estrelao descem por Campos da Paz. Du-rante alguns dias a placa daquelapraça foi deslocada para essa rui,iiintja na esquinn da mesma ave-nida. Assim estaria rcrlo. Aon-tece. porem que a I). S. T. fazendod {bC-> *• fS* bola, tira, deixa deu

Orientação profissionalJá definimos a oricutaçáo

profissional como sendo a esco-lha do melhor oficio para umaprendiz.

Trata-isc, pois, dc uma torciadc Interesse social, desempenha-da por institutos especializadosque encaminham os aprendizesna vida profissional.

O método ela orientação temseu ponto de partida no apren-diz, cuja estrutura fisico-psi-quica será determinada para quese caracterizem sua.s aptidões; edc acordo com essas aptidões seindicará, por meio elas mesmasfichas profissionais que usa aseleção, o oficio para o qua! oaprendiz tem vocação.

A orientação utiliza portanto:1) — E.xamc ele saúde, que ve.

rifique no aprendiz as condiçõesmínimas ele saúde exigidas pelotrabalho, despistando-se as cn-fcrniidodes existentes que serãotratadas,

2) — Exame blotipológlco, dc-terminando a que tipo humanopertence o aprendiz, pela relaçãoentre pes", altura, idade, perime-tro toráxico e comprimento dosmembros inferiores, combinadacom seu temparcincnto glândula!'eridócrino; a cada blotlpo cor-respondera já certas aptidões ouinaptldões gerais.

,'!) — Determinação do "vharf',isto é, dc sua velocidade tleprodução, habilidade dc execu-ção, resistência à fadiga, a for-ça dc trabalho, utilizando-se paraisso testes que medem esses va-lores,

•l) — Exame psicotécnico, quecaracteriza a estrutura psíquicaelcssc menor, graças « aplicaçãodc testes empíricos especiais, co-mo seja o "mio-cinctlco" dcMira r Lôpez.

5) — Examc^ das condições dcfamilia e sociais do menor, paraepie se compensem os desajusta-nieiilos familiares, como pas.seprévio que evite o desajustamen.to social de tão funestas conse-quèncias Imediatas e remotas.

6o) — Comparação da ficha doaprendiz, onde constam suas apti-does, com oi- prof esstogra maspreviamente traçados onde cons-tam as aptdiões exigidas pelar,diferentes profissões, trabalho cs-to previamente realizado. Dessaforma se verifica qual o ofíciomais indicado para. esse menor.

A orientação profissional, fel-ta nos moldes traçados acima,deve combinar-se com duas ou-trás organizações: a. instruçãoprofissional, e a bolsa dc traba-lho.

A instrução profissional dosaprendizes c a semonteira. qued3ré. n. nação os bons trabalhado-res de quo ela, necessita.. Feitasem orientação prévia, a. lnst.ru-¦ção não atingirá seus fins, poisensinar a um aprendiz um oficioa que êle não está habilitado, queéle abandonará amanhã, ou noqual será um eterno desajustado— isso é perder tempo. Mas ins*truir o menor naquela profissãoserã a que melhor se adapta a.esse aprendir, tanto a suas capa-cidades como a seu gosto.

A bolsa, de trabalho será umregistro de jovens trabalhadoresclassificados de acordo com suasaptidões, ao qual recorram a*empresas comerciais ou indus-trlals ou agrícolas sempre quequeiram aprendizes ou operários;na bolsa de trabalho os operários,que não estejam colocados con-forme sua vocação, poderão tro-car seus empregos, com vanta-gem para eles mesmos » para osempregadores.

Note-se, que a. orientação pro-íissional exige um fichado doprofesslograma de todos os ofi-cios — o que é um trabalho com-plexo rm extremo e que, apenaseni andamento nos mais adianta-elos paises industriai?, entre, nósestá apenas começado. Já. a se-loção exige nnenas o conhecimen-to da profissão em questão, paraa. qual se, apresentaram os candi-«latos, o quo c bem mais fácitde obter-se.

Outro aspecto que se deve as-sinalnr na orientação profissio-nal é o aproveitamento, que elapermite, não só dos aprendizesqualificados, como também dosínfradotados, que so. poderão on-entar para. ofícios que exijam só-mento aptidões limitadas, nosqunls esses operários serão a jus-tados.

Dr. J. tle Abreu raiva

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1 i hw. _ij.ji._j j. i ii . . . ,.,.,..

Normalizada a situaçãofinanceira do SEEB

.Amanhã, à tarde, a primeira rodada dos certames das Segunda e Terceira Cate-gorias — Distinta x Oriente, Nova América x Manufatura, Confiança x Del Cas-tilho, Engenho de Dentro x Portuguesa, São José x Cosmos e Benfica x Pau Per-

ro, os principais encontros — Outras notícias

Atenas esteve às portasde sangrenta rebelião

A única maneira de salvá-la foi a deportação emmassa dos dirigentes comunistas — Violenta ba*

talha está travada no monte Irammos

hoje

Era lesivo o plano da an«liga diretoria — Ato dogoverno de grande benefí-

cio para a classeA Junta Governativa do Sin-

dicato dos Empregados cm Esta-bcleclmentos bancários, do TUode Janeiro, conforme comunica-ção feita à classe cm manifestodatado dc 1." de maio deste ano,deveria solvcr, até agosto do cor-rente ano, o compromisso dc CrJ500.000,00, última prestação daoperação imobiliária para aqui-siçáo da sede própria. Não dc-sejaudo onerar o Sindicato comuma hipoteca cujos juros vi-riam dificultar a ação futura daentidade, pleiteou do senhor mi-nistro do Trabalho permissão pa-ra utilizar parle ou total ela ar-ro.caelação do Imposto Sindical,conforme já acontecera anterior-mente, na liquidação daquele dé-hito, concessão que lhe foi feita,em data ele (i do corrente. Coma medida tomada, ficará o Sin-dicato com a sua vida financeiranormalizada, sem outros ônus quenão sejam os decorrentes do con-domínio.

O plano elaborado pela antigadiretoria foi abandonado, cm vir-tude dc vir constituir para o Sin-(licaln, durante vinte anos, umgrave dano para o seu pnlrlmõ-nio, pelo acúmulo de juros c du-plioação dn empréstimo.******************************nova ordem, u mais ai,surda nos-sivel. I.ogo após a saída inicialos ônibus lèm de passar na pia-ca colocada na rua Campos elaPaz, onde a lotação se. completaAssim, por tão absurda medida,os n,ora,lores de Condessa de Fron*lin e Avenida Paulo ele Fronliuficaram, novamente, sem conda-ção.

Os prejudicados apelam para odiretor dos Serviços dc Tráfegono sentido de que volte o sistemaanterior que cru o mais justo.

0 Casa Turuna F. C. teráfum sério contendor —

0 Cineac F. C. em condiçõesde vencer

Hoje, sábado, dia VI, o CasaTuruna F. Ç. medirá forças nogramado do Engenho Novo F. C,sou campo oficial, com o pode-roso quadro do Cineac F. C, queestá om condições dc oferecer re-sistòncia c amplas possibilidadesde vencer o cotejo. 0 Casa Turu-na dispensa cartaz, bastando ci-tar o seu último feito, cm qne ar-rasou o Masa por 11 x 0, e outrosresultados que atestam o seu va-lor c pujança. Armandlnho, o no-távcl inignon ponta direita, do Ca-sa Tiiruna, esteve om nossa reda-ção e nos disse textualmente:'

— Hoje, leremos uma prova defogo. Conheço o quadro do Ci-ncac, e.devemos estar prevenidos,pois do contrário teremos o pia-card adverso, Embora todos estesfaloros, posso garantir á nossatorcida, que venceremos mais es-ta cartada, porém, não será fd-cli a nossa tarefa. O nosso qua-dro irá entrar assim constitui-do:

Ncsc; Nono c Franklin; Mau-ricio, Atbaldc e Jocl; Armando,Hildcbrando, Nilo, Dilso, Silvia-no.

Estão na expectativa: Anuindo,Jayme, Milton e os demais reser-vas.

Na preliminar, deverão jogaros aspirantes com inicio marca-do para ás 14 horas, em ponto.

O juiz deverá ser o Sr. JoaquimSantos, que será uma garantia pn-ra o desfecho normal elo pre-lio.

Torres Sobrinho F. C.x E. C. Meier

Dc. vitória em vitória, vem oTorres Sobrinho firmando cada*****************************,

NOTÍCIAS RELIGIOSAS

A PRIMEIRA RODADA — Finalmente, terá inicio amanhã,á lardc, o campeonato amadorista do corrente ano, com a rea-lizaçáo dos certames ela Segunda o Terceira Categorias. A pri-meira rodada marca os seguintes encontros:

Segunda Categoria — Zona Norte: Distinta x Oriente; Gua-nabara x Irajá; Anchicla x Nacional; Nova América x Manu-fatura c Oiti x Campo Grande. Zona Sul: Confiança x Del Cas-tilho; Ideal x Rui Darbosa: Engenho tle Dentro x Portuguesa;Vallm x Oposição e River x Mavilis.

Terceira Categoria — Zona Norte: Royal x União; SãoJosé x Cosmos; Cruzeiro x Paramos c Corintians x Realengo.Zona Sul: Astória x Racing; Rcnfica x Pau Ferro; Rio x Aldeiac Sampaio x Modesto.

Hora santaAs paróquias dc Inhaúma n Pi-

lares farão, amanhã, o exercíciods hora santa, no Santuário Na-cional do Coração Eucaristico deJcsús f Matriz de Santana).

Os respectivos sodalicios pare,-quiais e os paroquianos, cm ge-ral, deverão achar-se às 16 liora-vno Templo ela Adoração Perpétua.

Calendário litúrgico — 12 de ju-llio — terceiro sábado em honrade Nossa Senhora do Rosário. SãoJoão Cualberto, abade, duplo, bran-eo. Missa própria, segunda deSâo Felix « São Nabor, mártires.

Padroeiros; Pulino, Jáson, Hei--mágoros, Fortunato, Marciana cEplfâni»,

_ Amanhfi —. lô de julho -— Sé-timo domingo depois de Pcntccoa-tes, semi-duplo, verde, Missa pró-pria, segunda dc Santo Anaclcto,Papa e mártir, terceira «A cunc-tis», credo, prefácio da Trindade.Epístola: Komanos, 6, 19, 23. Evan-fcelho: São Mateus, 7, 16-21.

Santa Isabel, rainha dePortugal

Conforme A NOITE antecipou,se realizará amanhã, em BentoRibeiro, a festa dc Santa Isabel,lainha de Portugal, promovida pe-lo vigário, padre José FernandesQuadra, que, coadjuvado pela Ir-mandado dr. Santa Isabel c maisfiéis, tanto vem fazondo em proldo progresso espiritual do sutnír-bio.

As 16 horas, com numerosoacompanhamento, sairá da matriza tradicional procissão, seguindo-se sermão, por monsenhor JoséMaria Martins Alves da Rocha ebenção do Santíssimo Sacramento.

Haverá, tambem, festejos exter-nos, com leilão, barraquinhas, mú-sica. pela Banda Portugal, espe-rando, o paróco, donativos, pren-das e as ebuas-festas:. dc SantaIsabel.

A nova igreja matriz deNossa Senhora da Con-

ceição e CorreiaA Ordem Agoítinlani e o viga-

rio frei Agostinho Findas, 0. 3.A„ convidam os católicos para ainauguração, hoje, às 10,30 horas,na nova Igreja Matriz, pelo bispoD. Jorge Marcos de Oliveira, à ruaBarão do Bom Retiro 309 — En-genho Novo. Seguir-se-no festejosexternos e leilões, todas as noites,«té o dia 19 do corrente, em bene-ficio do templo, solicitando, o vi-gário, a remessa dc prendas eóbulos.

Imperial Irmandade deNossa Senhora da Glória

do OuteiroNo último domingo reuniu-se

a Mesa Administrativa da Impe-rial Irmandade ele Nossa Senhorad« Glória do Outeiro, epie, apósaprovar as contas referentes aomis findo, apresentadas pelo ir-mão tesoureiro, Juscclino Bar-bosa, deliberou entre outros, so-bre os seguintes assuntos:

Admissão de irmãos — Foramadmitidos para o quadro dc ir-mãos, propostos: pelo irmão pro-vedor .jnbilado comandante ThiersFleming, a senhora Maria tiasDores Couto; polo irmão grandeprotetor Sr. Edgard Costn Filho,o Sr. 1'gou Pralcs; pelo irmãoRonaldo Moreira dn Rocha, o Sr.Daniel de Carvalho; pelo irmãozelador tio Culto, Sc. João deSousa Noves, o Sr. Nelson Nas-cimento Guedes; pelo irmão Sr.Benedito Machado Florcncc, asenhora Maria Angélica ,le. SouzaMachado Florencc: pelo irmãsenhora Goulart, a senhorita Ma-tilde do Souza.

Voto ele pesar — Por propostado irmão provedor, ministro Ed-gani Costa, a mesa consignou, nanta elos trabalhos, um voto dcprofundo posar pelo falecimentoda irmã aia de Nossa Senhora,D. Colina Gonçalves.

Festividades —¦ Tratando dospreparativos para as festividadesem louvor da padroeira, que te-rão inicio no dia ã elo més viu-douro, o irmão provedor convn-cou os irmãos para nova reuniãono próximo dia 12 do corrente,ás 15 horai.

vez mais o seu cartaz ele "can-can" no futebol independente,pois os mais categorizados qua-dros dessa categoria, tem-sc cur-vado dianlc da maior classe doTorres Sobrinhos.

0 E. C. Meier, outro clube da-cpicla estação, sentindo que o seu,como o cartaz dc outras ogremia-ções do mesmo local está abala-do pela ascenção elo Torres So-brinho, contratou com este umjogo para sábado, dia 12 cm seucampo, ou seja, o campo do SouzaBarros, onde o Torres Sobrinhoestá Invicto há quase um ano.Cairá a invencibilidade'.' Vcrc-mos...

Reaparecerá KaíimgaDepois dc alguns meses dc ina-

tividade, reaparecerá, amanhã, odestacado goleiro juvenludiano,Kalunga. que se encontrava cou*liinclldo no joelho.

E' bem possível também o rea-pareciinento do ponteiro direito,Zezé, uma das grande figuras doquinteto atacante juvenludiano.Atlético F. C. x Americano

F. ClubSerá realizado amanhã, no can)-

po da rua da Alegria, o esperadoencontro dc futebol, entre a equi-pe local c o Americano F. C„(.) prélie, deverá agradar aos fansele ambos os clubes, pois trata-se.de duas eeiuipes homogêneas cque vèm cumprindo brilhantecampanha no esporte menor.

Deverá reaparecer no esquadrãodo Atlético, o excelente meia di-rdta Bituca, que estava afastadoda cancha, por motivo dc sériacontusão.Lider x Engenho da Pedra

Realizar-se-á amanhã, pela ma-nhã, no campo do 24 de Maio, oesperado encontro entre as equi-pes do Juventude c do Guarni doMeier, o qual promete um rie-senrolar movimentado e renhido.

Para esto compromisso, a dire-ção técnica juvcnludlana, escalouo seguinte quadro:

Kafunga; Luiz e Maquiiihn; Os-mair, Miro e Pardal; Nô, Pedro,Zaelir, Valtinho c Serafim.

Na preliminar jogarão os qua-dros secundários dos dois clu-bcs.

0 Monte Alvernc venceuo Del Maré por 3 x 0Enfrentando o segundo ejuadro

dc juvenis do S. C. Del Maré, oMonte Alverno F. C. náo teve difi-cuidado em levar seu antagonistadc vencida, pelo escore dc A x 0.

Os tontos do vencedor foramconsignados pnr: Carneiro, Ju-qtiinha c Gil. A equipe Montalver-nonso formou assim constituída:

Dcdé; Queno c Carneiro; Lionel,Damásio e Francisco; Julinho, An-lonio, Gil, .luquinha e Malias.

A diretoria do Monlc. AlverneF. C. aproveita a oportunidadepara lançar um desafio ao juve-nll do Canadá, do que i lécnico oSr. Braga. Resposta deste desa-fio, queira enviar pnra Malias La-poente. Rua Monte Alvernc, n.¦10. Morro do Pinto.

A direção ele esportes do Mon-te Alverno cientifica a seus jo-gadores, que amanhã terão comoadversário, o Anônimo, no campo,1o Del Maré, às 12 horas.Vasconcelos atuará ama-nhã, na equipe do Pacifico

F. ClubReaparecerá amanhã no PacI-

******************************

Chegou a delegação fran-cesa à Conferência Aero-

náuticaPelo Air France da carreira

chegou a delegação francesa queirá participar da Conferência deOrganização Aeronáutica a reu-nir-se nos próximos dias cm Pc-trópolis.

O chefe da delegação i o se-nador Haugueneau, chefe do Ser-viço de Organização Aeronáuticado Secretariado Geral da Acro-náutica Civil da França. lute-gram-na os senhores Gruintgnns,engenheiro do Serviço de Tele-comunicações « Sinalização; dcLanddorff, engenheiro da Dire-ção dn Bases Arcrcas; Rivct,chefe do Serviço ela Direção iliMctcrcologia Naval; Corfa, che-lc do Serviço dos Estabelccimen-tos Centrais do "Meteorologia;comandante de fragata Oras,chefe do Serviço de Salvamento

«Ia Aviação Civil. Como repre-sentanles da Cia. Air Francochegaram os senhores Thomaz,Fromlieim c Dnbrv.

1Ifico F. C, o meia esquerda Vas-concclos. Depois de submeter-sea uma operação do menisco, emt|ue. foi bem sucedido, pelo mé-dico Humberto Maglione, o ama-dor acima está apto a reaparecercin grande forma.0 S. Braz F. C. vai a Miguel

PereiraO São Brnz F. C, oxcursionaiá

amanhã a Miguel Pereira parajogar uma partida amistosa com

campeão da mesma localida-ele, o Miguel Pereira F. C, o SãoBraz levará a Miguel Pereira osseus 3 tentos: amadores, aspiran-tes e juvenis, acompanhandotambém uma grande caravana dcsócios o admiradores do «impa-tico clube do Engenho dc Dentro.

Caiu o Humaitá frente aoS. C. Ana Neri — Elmir oescorer da tarde com três

goalsTeve. lugar no campo da rua

Francisco Fernandino, o esperadorncnnlro entre os conjuntos dr,S. C, Ana Neri o do Humailá F.Club, da cidade. Olímpica do En-genho Novo. saindo vencedor oprimeiro, pelo apertado escore dc

x 2.Sob as ordens do juiz Sr. Lino

Pereira, os quadros entraram emcampo com a seguinte constitui-çã o:

S. C. Ana Neri:Seixas — Aroucfl o Ayrlon —

Jorge, Hamilton o. Israel — Ge-raleln, Pedro, José, Elmir e An-tonio.

Humaitá F. C.:Mario — Bira r. Soldado —

Antônio, Danilo e Serafim —Gentil. Didi, Cafunga, íterminioc Bino.

Precisamente às 15,30 horas ojuiz começou a partida, que atéaos 10 minutos estava bastantemovimentada c foi num.i cargada linha do Ana Neri sobre o ar-co contrário, que Elmir, daontrada da área, abriu a conta-gem do sensacional jogo. Ai,quadro do Humaitá foi se arman-do e Didi consegue empatar,mas novamente F^lmir coloca apelota no arco do Humaitá, fa-4************4****44***4****4

Prêmio Aíranlo Peixoto

Identificados os dois mor-tos do desastre de avia-

çao de São PauloForam embarcados para

esta capital os corposS. PAULO, II íSucursal d' A

NOITE). Foram indentilicados os«lois mortos nn desastre dc avia-ção ocorrido ontem, nas proxitni-dades do Campo Congonhas, Tra-tn-sc ele Ncusa Rabelo Raposo ele18 anos e José Barreto Raposo,ele 17 ambos filhos elo major JoãoRaposo. Os cadáveres foram cm-liarcados ontem a noite com des-tino ao Rio onde serão sepulta-dos.

Os dois cadáveres chegaram cs-Li manhã num trem que alem-çou a gare dc D. Pedro II as 8,13desta nanhã.

A solenidade realizadano Itamaratí

Realizou-se no salão d* Bi-blioteca do Palácio Itamaratí, acerimônia de entrega do prf.-mio "Afrânio Peixoto", confe-rido pelo Instituto Brasileiro dcEducação, Ciência e Cultura noprofessor Mariano Ruiz Funes,delegado ela Academia Mexicanado Ciências Penais à Conferiu-cia Pannrncriennn dc. Crimino-logia.

Presidiu a folcnidadc. na. qualidade de presidente honoráriorio I.B.E.C.C., o onibaixadorRaul Fernandes, ministro dasRelações Exteriores, que se acha-va ladeado pelos Srs. Lcvi Car-nciro, Leorjidjo Ribeiro, miais-tro Goulart'dc Oliveira, Dr. An-tonio Villalobos, embaixador doMéxico, c o Sr. Ricardo PerezAlfonscca, embaixador da Rc-pública Dominicana.

O ministro Raul Fernandesabriu a sessão dando a palavraao Sr. Levy Carneiro, presiden-te do I.B.É.C.G, que disse, cmseguida, da honra que sentia ementregar o "Prêmio Afranio Pci-xoto" ao Sr. Ruiz Funes, a quemfora conferido pela diretoria doI.B.E.C.C, homologando una-nimemente o parecer da comis-sio julgadora, composta pelosSrs. Themistocles Cavalcanti,Luiz Galloti o Leonidio Ribeiro.Fez depois o elogio da mono-grafia premiuda, "Criminologlada guerra", pondo cm destaqueo seu valor jurídico do mesmopasso que os seus méritos lite-rários. Rcferiu-so às atividadescientificas do Sr. Funes a con-cluiu solicitando ao ministroRaul Fernandes que entregassea êsse professor a importânciade 50 mil cruzeiros, instituídopelas Companhias de Seguro SulAmérica, o que foi feito debaixode prolongados aplausos.

Com a palavra o Sr. Ruiz-Funes começou por dizer que ex-pressava a sua profunda grati-dão pelo prêmio quo vinha derecebei-, alta distinção científicaque evocava * figura de umgrande mestre da erimlnolog.jbrasileira, Afranio Peixoto, cujaobra de criminologisla tivera eu-sejo de estudar. Ela se alarga-va, contudo, no humanista, nohistoriador, no literato, no pro-fessor e no romancista.

Depois relembrou ainda oufv.ispersonalidades, que foram seusmestres, c concluiu referindo seao livro premiado, sem dúvidade tom sombrio, mas que nãoexcluiu a fé que o autor nutreno futuro ela humanidade, pelatransformação da sinistra meu-talidnde da guerra.

Tcrminanda a sua oração, oprofessor Ruiz-Funes foi viva-mente aplaudido e cumpr^men-tado tendo, cm seguida, o Si.Levy Carneiro dado a palavraao professor Jorge Eduardo Colí,ex-ministro ela Justiça e dele-gado tia Argentina a. Confoièn-cia Pan-Amerlcana dc Cri mi-nologla, que iniciou a sua cen-ferência sobre o tema "Concei-to atual do crime político".

Ao terminar, o Sr. JorgeEduardo Colí foi bastante aplau-tlido pelas pessoas presentes e,em seguida, o ministro RaulFernandes deu por terminada asessão.

zendo o scffundo soai do seu qua-dro.

Não desanimam os defensoresdo quadro visitante e Cafungaempata o jogo pela segunda vezc com 2 x 2, termina o primeirotempo.Reiniciado o segundo tempo, o

S. C. Ana Neri voltou a campo,disposto a levar a melhor sobreo seu leal adversário c precisa-mente aos 20 minutos tia etapafinal há uma penalidade nos li-mites da área do Humaitá. El-mil' foi encarregado dc cobrar ccom violento pelotaço, aninha apelota no canto direito elo goalguarnecldo pelo goleiro Ma-rio.

O S. C. Ana Neri, com umfootball vistoso, coloca em pânicoo goal adversário e foi cm umdesses ataques quo Geraldo, comfintas sensacionais nos baeks,atira, Mas Mario, com muita ha-bilidade, manda o couro » cor-ner.

Batido o escanteio por inter-médio de Antônio. Jorge, dc ca-beca, garante a. vitória do AnaNeri.

Com mais alguns miuulos, oárbitro dá por encerrado o jogo,com a vitória do Club de Ar-mando Silva Meirelles. por 4x2.

Preliminar — Ana Neri 3x2— Antcro 2 r. Mand 1,Os Turuninhas obtêm di«ficil triunfo por I x 0 —Vicente, Fernando e Dini-

nho, os melhoresOs Turuninhas, formados por

garotos do Casa Turuna F. C,deram combate ao F. C. Camposdo Jordão, c triunfaram por 1 a0, após uin jogo equilibrado cinteressante.

Fernando Cruz, aos 10 minutosfar o ilnico tento da tarde.

Os vinte minutos finais foramdramáticos para os garotos, queforam totalmente dominados, po-rém, graças a Dininho, que sal-vou dois tentos certos, c VicenteSantana, futuroso plaior dc Ca-!valctnte que, na zaga foi um ha-liiarle, não deixando que seus"cais

adversários fizessem pelomenos o tento de empate, que,aliás, seria justo.

Merecem destaque nos Turuni-nbas. Fernando — Vicente — Di-ninho — Nilton — Jacy c Pio-venzano.

Elias e Freilas, regularei.Hobcr, o popular Lingüiça, na

ponta eequer fraquissimo.Bonaldo e Lecce, bons.O árbitro, Sr. Elysio Carlos

Crur, com boa atuação; enérgicoe imparcial.

Os Turuninhas formaram a3-sim:

Lecce — Vicente e Elias — iD-ninho, Freitas e Jacy — Pro-venzano, Nilton, Fernando, Ro-naldo c Hebtr.No Grêmio Brasiliensc —Como se vem realizando otorneio "Dr. Olinto da Gama

Botelho" — Resultadosdos últimos encontros

Em prosseguimento ao torneiorie basquetebol, "Dr, Olinto daGama Botelho", como homenagemà passagora rio 2ã- aniversário daEscola Brasilicnso o do 10° doGrêmio, a direção organizadorado torneio fez realizar o im*portante encontro entro o Cru-po dos Magnatas e o Esporte Clu*be Inoea, cabendo a vitória aosMagnatas, pelo escore dc 36 x 25.O jogo como se esperava, foi fartode lances emocionantes c agradouplenamente à assistência, que nãose. cansou dc aplaudir os litigan-tes, que, apesar do ardor com quese empregaram, souberam dc-inonstrar a boa educação esporti-va.

Os "fives" jogaram a:sim cons-(ituidos:

Grupo dos Magnatas: André(cap.) o Sylvlo; Taulo, Sarong eFrancisco,

Esporte Clube Inca: Ramiro eWaldir; Antônio (cap.), Waltcro Uhijara.

Fizeram os pontos do quadrovencedor: Sarong, 9: Sylvio, 8;Francisco, 7; Paulo, 6; Andrc, 6;para os vencidos: Antônio, 14;Ramiro, 5; Ubirajara, i c Waltcr,'J

Arbitrou este encontro o senhorCarlos Camará, fiscal e Antôniodos Santos; cronometrista, LuizCarlos Gil Botelho; apontador,Cristóvão Colombo Gil Botelho.

No dia 8, teve prosseguimento otorneio com o encontro: FiveMontese s Copacabana Club, sain-do vencedor o Copacabana Club,pelo escore de 48 x 22.

Com êste resultado ficou elimi-nado do torneio "Dr. Olinto daGama Botelho", o quadro do FiveMontese, por ser esta a sua se-gunda derrota, e ser o torneiodisputado pelo sistema dc dupla-derrota.

Os "fives" dispulantes::Copacabana C.t Amauri (cap.)

e Paulo; Zezinho, Cabil, Juarcze Dulcidio.

Five Montese! Dalton (cap), Al*cir. Euricles, Nilton, Fcrdinamioc Uermani.

Encostaram para o "five" ven-cedor: Juarez, 28; Zezinho, 10;Amauri, 6; Calil, 2 e Dulcidio, 2.Para os voncãdos: Alcir. 8; Euri-cios, 7; Dalton, 6 c Ferdinando. 1.

Arbitrou este encontro o senhorWalter Alves Filho; fiscal, Amé-rico dos Santos; cronometrista,Alpheu dos Santos: apontador,Luiz Carlos Gil Botelho.

Novamente em atividadeo Paim A. C.

O Paim A. C, da estação dnSampaio, que há muito so en-confiava inativo, vai reiniciar àssuas atividades, tendo destarteelegido a sua diretoria, que com-petirá dirigir o clube em sua no-va fase c qne é a seguinte:

Presidente — Evalrio Rodri-glios; Secretário ¦— Moaeir L.Poreira; Tesoureiro — l*>;,!roPaulo R. Silva; Diretor geral

de Esporle — Atilio dc Oliveira;Diretor Técnico dc FootballWaldir Rodrigues; Diretor Téc-nico dc Baskct — Loster Geral-dez Torres; Diretor de propagamela — Antônio Carlos Santos Fcr-nandes.

PARIS, 12 ('.'. P.) — Em dc-elarações feitas por ocasião dcsua passagem por esta capital ru*mo aos Estados Unidos, o diri*gente do Partido Democrata Cris-tão da Grécia, Sr, George Papan-dreoti, manifestou aos jornnlis-tas que a deportação cm massatle dirigentes comunistas para asilhas helénicas, cm 0 de julho,foi a única maneira dc salvarAtenas ele uma "sangrenta rebe-Hão", mas que "o único meiopermanente de salvaguardar a pazna Grécia c fechar suas frontei-ras a elementos estrangeiros per-turba do res que estar, procurandofomentar uma rebelião".O P. C. GREGO REALIZA, PRA-

T1CAMENTE, A REVOLUÇÃOPARIS, 12 (AFP) — "O Parti-

elo Comunista Grego, que cons-tltui pequena minoria, não é rc-volucionário apenas teoricamente,mas realiza praticamente a revo*lução" — nfirmou Georges Pa-pandreou, ministro do Interior daGrécia, em entrevista concedidaà imprensa, para justificai' as rc-centos medidas adotadas pelo go-vêrno helcnico contra os clcmcn-tos comunistas gregos.

VIOLENTA BATALHAATENAS. 12 (A. P.) — O Mi-

nistério da Guerra anunciou quea força aérea c a artilharia estãoinfligindo pesadas perdas aosguerrilheiros na batalha travadano monte Granimos, a qual estáaumentando dc violência.

Declarou ainda que os pontosde resistência dos guerilhciros cs-tão sendo varridos tun a um,acrescentando que as perdas dosguerrilheiros são pesadas.

AUXILIO URGENTE DOS EE. LI.',A GRÉCIA

WASHINGTON, 12 (U, P.) -Dwight Griswe.ld, administradordo programa ele auxilio dos 17-tados Unidos à Grécia, tnanife •tou aos jornalistas que foram rc-metidos, com caráter urgeute,apelrechos bélicos no valor dc35 milhões dc dólares ao Exerci, .grego e k Marinha ,le Guerra de ¦te pais para sua luta contraguerrilheiros.

Manifestou Grisvvold que o ina-lerial embarcado comprende a,-filharia leve, munições o carni-nhões. Também foram enviado:,aviões ele; caça.

Grisvvold, em forma implícita,solicitou que o Congresso apoieo programa Truman paia darcombate ac comunismo.3 MIL PESSOAS 'HUNSPOÜVl

A-DAS PARA UMA ILHA

ATENAS, 12 (A.F.P.) — Trêsmil pessoas detidas riepois do di;.fl do corrente foram transportada~liara a ilha dc Ikaria, onde umtribunal organizará o processodc todas cias.

A rodovia Porto Alegre-Urugualana

PORTO ALEGRE, 12 (Servi, ,especial de A NOITE) — Foraininaugurados os trabalhos da in,dovia Porto Alegrc-Uruguaiana. ?qual irá encontrar-se com a queliga Paso dc Los Libres a Bucno^Aires, através ria ponte interna*cional.

**^****************************444*4**4***t^tt4.^^tt.i,t****>

OrmúnicúM Mnêfae*Prof. Augusto Tavares de Lyra Filho

(FALECIMENTO)

f

Vero Fontainha Tarar** de Lyra c ministroAugusto Tavares dc Lyra e família participamo falecimento dc seu inesquecível ~ AUGUSTO

TAVARES DE LYRA FILHO — e convidam os pc-rentes e amigos para o enterro que sairá hoje, às16 horas, da Capela Real Grandeza, para o cerni-tério de São João Batista.

J"""*1 f in ii 1111 m in iimiiiiiii ni hiihii I iibbwimwmbbbbmuÍwijiiílIuutoAugusto Tavares de Lyra Filho

(FALECIMENTO)

f

Guilherme Fontainha e família, RoWto F«n-tainha e família, Fausto de Freitas e Castro €família, Haroldo Pederneiras e família, Alberto

de Mello Flores e família, famílias Fontainha, Gayere Corrêa da Silva participam o falecimento de seyinesquecível AUGUSTO TAVARES DE LYRA FILHO,e convidam os parentes t amigos para o enterroque se realixará hoje, às 16 hora», saindo o férefroda Capela Real Grandeja, para o Cemitério d* SãoJoão Batista.

Ferreira(TININHA)

(FALECIMENTO)t^ Maria Magdalena Martins de Araújo $ m•T* famílias Martins de Almeida e Martins Ferreiro.

participam o falecimento de sua irmã © tia —ERNESTINA (TININHA) MARTINS FERREIRA, fa.lecida hoje, cm sua residência, à rua Júlio de Ca*-tilhos n.° 92, Copacabana, c convidam seus paren-tes e amigos para o seu enterro que se realizaráhoje, às 17 horas, saindo o féretro da Capela Rea!Grandeza, para o Cemitério de São João Batista.

VIUVA CAROLINA DE M1RANQA RIBEIRO E MELLO.(AGRADECIMENTO E MISSA DE 7.» DIA)

tSua

família, na impossibilidade de, pessoalmenteagradecer as manifestações de pesar recebidas pmocasião do falecimento de sua muito querida irm*,cunhada e tia CAROLINA DE MIRANDA RIBEIRO E MELLO,'os far por êste meio testemunhando o seu profundo reco-iiheclraento, e de novo os convida para assistir à missa Ar.7.° dia, qpe manda celebrar (Jepois de amanhã, dia 14 docorrente, as 9,30 horas, no altar-mór da Igreja da Can*delana. Pelo que, antecipadamente, se confessa «tenta»mente grata.

ACORINA TE1XEIR+

Josê Ignacio Toureira, Maria Teixeira Ribeiro._ netos e nora, agradecem, peohorados, a» manifcB-

tações de pesar pelo falecimento de sua querida mãe,avó e sogra, CORINA, e convidam a assistirem â miw»Hde 7." dia, no altar-mor da igreja de N. S. do Roíárid(rua Uruguaiana), segunda-feira, dia 14, às 8 % hora-.

LEONIDIA NUNEZ SODRÉ(DODOCA)

tDr.

J. Sodré Filho e Joanidia Sodré fazem celebra rj,segunda-feira, 14, às 9 horas, na Matriz de São Sebas-tiao, a rua Haddock Lobo, missa de 6.° mês do fale*?lí!ÍS5íS».ae„5üa idoIatl*ada e inesquecível esposa e másLEONIDIA NUNEZ SODRÉ. Desde já se confessam agrade-ciclos as pessoas amigas que comparecerem a êste ato dçfe religiosa.

Odette Rocha(MISSA DE 7.° DIA)

tA familia dn Oiletlc

Rocha agradece as ma-nifestaçôcs ile pesar rccelii-das por ocasião rle seu fale-cimento, e convida seus pa-rentes e amigos para assis-rem â missa ile 7." dia, quemandam celebrar, segunda-feira, dia 14, às 9,30 horas,no altar-mor da CatedralMetropolitana. Antecipada-mente agradece.

Eleoiiora Ncryt

Indiana Nery e filiiíjMaria Nery (presentes), «demais irmãos c sobrinhos

(ausentes), convidam seus P"rentes e amigos para a missa«|ue, cm memória de sua Idola*Irada irmã e lia, mandam crie*lirar na igreja dc S. Jnsc fitar*mór), às 10 horas rio dia 11 docorrente.

A famlia cnlulada pede a dis*pensa dc pêsames e antecipada.»mente agradece.

CARIOCA pertence aos"fans''

</(> cinema c do

rádio

T'.i-,v-rrr.-r".';r» «s.- ¦ ¦ -. ¦. ¦¦. -i .

Page 9: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

A NOITE — Sábado, 12 de julho de 1947•jbssssssssís;

Batalha aero-naval- no rio Paranálilulos principais na 1." página.

POSADAS, Aigsnrina, 12 (U. P.) — NoHcias cin-*!a pendentes du confirmaçüo indicam quo duas ccnha-aíiras paraguaias, da facção rebelde, abriram vigorosofogo anfi-aéreo centra aviões legalisras quando atacadas

:n águas da rio Paraná. As bombas lançadas pelos.ü-ü-iIí-os. de Morinigo cairam muito longe das embar-

cações, devido à dificuldade dos pilotos aéreos de atra-.essar a barragem levantada pelas peças anti-aéreasdas belcnavcs.

POSTOS EM FUGAPOSADAS, Argentina, 12 (U. P.) — De acordo

com versões circulantes nesta cidade, as canhoneiras'Humaitá" e "Paraguai" conseguiram por em fuga osoviões de Morinigo que tentaram bombardeá-las emáguas do rio Paraná.

Quinze paises estarãopresentes

--> CON r I M' A ç * oDA t • ruim

Movimentação de recursos financeiros para desen !*£,5S&,j|*hipertensãovolvimento da produção nacional de trigo

Com a presença de repre- As variedades de trigo adaptáveis ao Brasil —ssntantes de 15 paises Os tipos mais indicados — O papel do Parla-

Produ-

nas. Apenas da 560 quilos. Nofaiann., a área ocupada cora otrigo foi, em 19*15. de 16.838 hec-

,, l •,• ti l tares, apresentando um rendi*Depois dc acentuar nm- n Con- mentO lia questão da CUltUra tntlCea — rrOClU- monto médio de 881 quilos. Em"""'•'" vr* "'¦¦¦"" "" '"" ,B zir, mas produzir economicamente - Fala a SWE^%te^

A NOITE o deputado Lauro Montenegro, acerca um rendimento médio da 83'do problema nacional do trigo

:ln rorrrnte im Hotel Qullandlnlia,cm PctrcSpolis, c que n Iniciativaé patrocinada pela "OrganizarãoIntrrnrrlonal dc Avlnçêo Civil",cnm sede central em Montreal.Cnnridí. acrescentou o lluslrc ti-tulnr õt\ Aeronáutico:

Nossa Conferência serSo trn

Problema de Importância de-cisiva para o soerguimonto eco-nòmico do pais, a cultura do tri-

SAO DEU RESULTADOS A SE-G.UNDA TENTATIVA

POSADAS, 1? (A, ft.) — Aviões-ovcrnlstns paraguaios fizeramleftunda tentativa infrutífera deinque ás canhoneiras ccliold.es

paraguaias perto da cidade argen-ina de Ituzaingo.

As noticias anui chegadas dizem¦iiie as canhoneiras não foram da-ílficadns. Acrescentam'as noti-•ias que dnis aviões lançarambombas num ponto a cerca de.S milhas a lcsle do lncal dn ata-jiie de anteontem realizado por;rés aviões gnvernistas;

As canhoneiras estão agoraIcntro de 00 milhas da cidade

paraguaia de Eiicarnacion.•'¦RAM TRftS ns APARELHOS

ATACANTESCORRIENTES, Argentina, 12

A. P.) — A policia informou7Ue tris aviões atacaram os bar-¦os das canhoneiras rebeldes pa-raguaias e que as bombas ana-

onlemente acertaram num dosuarcos que tentava conduzir pes-.oas para as canhoneiras,

A informação foi dada pelo co-nissário de Itatl para o chefe

de policia provincial. O comissá-rio declarou oue n batalha oror-¦et! anteontem próximo de Itatl,¦uc está a 24 mllrins a leste da(influência dos rior, Paraná e

Paraguai.A Informação revelou que ns ca-

¦ihonelras "Humaitá" e "Para-•nal". aparentemente sc destinam

.. Éncarn.icinn, onde a rttllca fer--ovla que liga o Parafinai comi mundo exterior cruza o rio Pa-raná.

Se os rebeldes conseguirem odomínio local sfthrc n rln. os mes-mos podarão Impedir o tráfegofluvial dc passageiros combinado*-r* b ferrovia que vai para aeanitnl legalista. Assunção.

O comissário referido Informouj-pic as canhoneiras pararam per-to da ilha de Iribucna. nue nãoaparece nos maprs disponíveis.

Sua Informação acrescentou quetris botes foram tirados das ca-¦nbnnciras, aparentemente paraconduzir h bordo pessoas oue«guardavam na ilha a chegadadas mesmas.

A informação n3o fornece maio-res detalhes mas assevera que ascanhoneiras continuam cm dire-çãrv a Encarnacion.******************************

Informação ulterior procedentedc Itaybate asseverou que as ca-nhonciras passaram por aqueleponto, que sc acha a 60 milhasa leste de Comentes.

GRANDE INQUIETAÇÃO NOSCÍRCULOS GOVERNAMENTAIS

ASSUNÇÃO, 12 (AFP) — Oli-serva-se grande inquietação noscírculos governamentais para-guaios eni vista da iminência daintervenção das duas canhoneiras"Humaitá" e "Paraguai" na guer-ra civil.

Navegando para as margens pa-raguaias do rio Paraná essas duasunidades da esquadra paraguaia,que aderiram ao movimento revo-dicionário quando se encontravamem Buenos Aires para rcp.iros,conseguiram reiniciar a navega-ção depois dc prolongada estadiaem Carmclo, no Uruguai.

Sua intervenção talvez possaser decisiva para o sucesso dosrevolucionários que Morinigo ten-ta em vão liquidar há mais de4 meses.

Nesta capitalde uma vez procedeu a buscasdomiciliares a fim dc descobrir Idepósitos de armamentos escon-didos.

Ontem sublcvaram-sc, sem su-cesso aliás, as unidades motori-zailas da policia.

Diante dn rccrudcsclmcnto daagitação, numerosas pcrsonallda-des se refugiaram novamente emcmbnivadas e lognçncs.

A direção do Partido Colorado,organização que colabora com Mo-rinigo, ordenou a mobilização gc-ral de seus membros para quetomem parte ativamente na gucr-ra civil.

tados todos os problemas do Irá- | go vem sendo objeto de sériosc acurados estudos por parte dostécnicos especializados do Minis-tério da Agricultura. Todavia, acomplexidade do assunto obriga-oa ser tratado sob vários prismas,visto que ao problema de produ-ção agrícola sc associa o proble-ma de custo de produção e, con-sequentemente, do rendimentoeconômico das regiões cultivadascom êsse cereal.

Deputado pessedista à CâmaraFederal c agrônomo de nomeada,o senhor Lauro Montenegro setem dlstiriguido no Parlamentona discussão do problema do tri-go, havendo publicado, ainda, vá-rias obras e trabalhos sobre oassunto, o que o credencia comoum dos técnicos mais abalizadospara nos falar acerca do trigonacional.

fefrv aéreo relativos í> regiãoAllántico-Snl. Estarão .presentesdclecndns de lá poises, bastandoconsiderrr isso. c o vulto dos pro-blema' a serem discutidos, parase avaliar claramente a imporlán-cia do eonclave.

Realmente — continua o nii-nistro Tmmnnivslti. — a nró"lmnConferência de Aviação Civil tempor objetivo nrecitino n coordena**cão gerei dns medidas fine deve-rão prevalecer para o tni-Vin aí-rco civil nesta narte dn AIPnliro.Os comitês e sub-comltcs em ouese dividirá n assembléia. Integra-dos por -técnicos em cada umadas suas especialidades, tratarãodns seguintes assuntos: Ac-Adro-mos. Rotas Aéreas, Organizaçãode Terra, Controle dn Tr.áfcoAéreo. Comunicações, Metoornlo-nia, Procura e Salvamento, sen-dorme rada um desses temas

' compreendera minuciosamente to-i das ns atividades o assuntos 11-! ga*'os à matéria .I

' Mostranilo-nos em seguida o

I nrngr.-ma da Conferência, acres-1 centa:

— Como vê, sãn Inúmeras nsI metérhs a serem discutidas e| creio qne. para levar a bom ter-!mn os seus trabalhos, o eonclave

se provln*« dias

a policia mais [ ^'vcra' ^"prrêfongnr por uns quln

Fala-nos o deputado LauroMontenegro

Abordado pela nossa reporta-gem, o deputado Lauro Monte-negro nos declarou:

— A campanha em favor du-ma alta produção de trigo con-Linua a se processar, cm virludcdas providências postas cm prá-tica peln ministro Daniel de Car-vplho. E* justa e patriótica essainiciativa. O nosso objetivo de-

E' 3 sé^ímíl de IIW-l Série ' vc ser, realmente, o de nos II1 hertarmos do domínio econôml

iniciada em DublinVoltando a falar sobre a lm-

porláncla dessas reuniões, esela-rece o ministro dn Aeronáuticanue a nróximn, n realizar-se cmOuitandinha, é n sétim.i de umn

co estranho no que diz respeito aoabastecimento de trigo ao noa-so pais. 0 resultado dessa dc.pendência é que, de quando emquando, sofrennos ns eonscquên*

ias desagradáveis da falta de fnsirle nrnmovldn peln Internntlo- , rinha daquele cereal, Mas, paranal Civil Avlntion Organl-zntlon(ICAO) — A primeira — a junta— relativa no tráfego nêreo nnrcri.no Atlântico Norte, foi ren-Uzadn cm Dublin; a segunda, re-lativn a Eurooa c Mediterrânea*,cm Paris: a terceira, região dasCar.nibas. cm Washington.! a qu.nr-ta região do Oriente Próximo, noCairo: n quinta, região PacificoSul na Austrália; a sexta, regia"América dn Sul. em Lima e esta

(linha,c, também,dr,*s conferêncistas.

0 vale do São Francisco —Política do Amazonas e do

Ceará —- A moratóriados pecuaristas

Fm sua estréia na tribuna o Sr.».polouio Sales. Inscrito co:n mui-os dias do antecipação, o ex-ministro da Agricultura leu, afi-

nal, o seu esperado discurso —uma verdadeira conferência, que•omoa a hora do expediente e•nais 'âO

minutos de prorrogação,versando sobre o aproveitamento•.conomíeo da região do São Fran-oisco. Senhor do assunto, comis sous conhecimentos técnicos, e,apresentando um trabalho real-mente interessante pela suhstàn-cia e pola forma, o orador pren-leu a atenção dos seus pares econcluiu sob palmas, recebendomuitos cumprimentos.

Foram -aprovados os rcqiicrl-mento» solicitando votos dc con-sjrntulações com o governo c ooovo da Argentina, pela passagemJa data comemorativa da inde-pendência da República amiga, ccom o povo brasileiro, pelo trans-corso do aniversário da revoluçãoconstitucionalista dc São Paulo.

Depois dc votado a ordem dodia, houve três oradores para ex-,ilicação pessoal: o Sr. WaldemarPcdrosa, que tratou das eleiçõesdo Amazonas, respondendo às cri-ticas do Sr. Severiano Nunes aoSr. Leopoldo da Cunha Melo, c, aoparecer do procurador geral daJustiça Eleitoral, sobre a mate-ria; o Sr. Cícero de Vasconcelos,..-¦¦ue expendeu algumas considera--ões congratulatôrias o propósi-o dn promulgação da Constituição*

de Alagoas; e o Sr. Carlos Saboia,mie tratou da politica do Ceará,inoinndn as correntes coligadasda Assembléia estadual que pro-moveram a eleição do vice-gover-aadnr pelo voto indireto.

O Sr. Ferreira dc Snuza_ reque-reu urgência para o projeto daCâmara, que prorroga a vlgên-cia da lei n S, de 1040. referente¦í moratória dos ticcueristas. .Ins-iificon a sun iniciativa nlettnndn aproposição, c se esta não -andarcom celeridade nno poderá ser-..nnríonndn até 31 dn corrente, ha-vendo nnrtanto o risco dc se tor-nar Innner.nnte ninn Importantemedida de caráter ei-onAmicn.

O rcir-riinentri do 1'dcr nde-ni*fn firriu «obro a mesa nara sersubmetido 72 horns depois, comomanda o Regimento.

Turista com 7 mil cruzeirosno bolso

DEZ MIL GAIXAS DE BANHAvm . CONTINUAÇÃOW~-*" DA 1 ¦ P A G I N *.

um emissário a Porto Alegre pa-ra efetuar vultosa compra de ba-nha, a ser transportada imediata-mente para esla capital.

O prefeito do Distrito Federal,general Ângelo Mendes de Mo- I Tr,^ n aOOÍO do gOVêrtlOrais, confirmou ter autorizado . • j j »a compra dc banha, a ser vendi- -g (Jo UllfllStrO Ü3 AerOda nos mercadinhos c felras-li-vres.

10 mil caixas imedia-íameníe

A Prefeitura vai adquirir dezmil caixas dc banha, imediata-mente, a fim de abastecer a cida-de. 0 produto virá do Rio (Iran-de do Sui.

AVISTADOSllO GHILEOS "DISCOS VOADORES",.,-**-*. v CONTINUAÇÃOWHr* DA !• PAGINA

termos êsse produto alimentícioem quantidade que correspondaás necessidades nacionais, é pre-ciso que os plantios em largaescala sejam precedidos de cs-tudos meticulosos e dc observa-ções seguras sôbrc ¦ o comporta-mento dessa planta em diversasregiões do pais. Se procedermosan aproveitamento dc sementesoriginárias dc zonas, cujo clima ecujo solo sejam diferentes dns

sc o risco dum pre-de agora, a sétima, tratando da nossos corrrcalão Atlântico Sul, em Quitnn- juiüo de vulto e duma lamenta.

Petrópolis Será nli n sede | vel desmoralização de ordem lee.local dc residência j nica. N'em há necessidade da im-

porlação de sementes para mui-

náuticaInforma em seguida o brig.v

deiro do Ar e ministro da Aero-náutica que o ato Inaugural dnConferência será realizado nnnrô-simo dia 15 do corrente. íis15 horas, no Hotel Ouitandinhac, defini**, acrescenta:

— O Ministério da Aeronáutica,sempre interessado n;:s medidasque venham aperfeiçoar n pra-tica da aviação civil, dará todoo scu apoio ao coiiclnve. certode nue resultarão da mesma, me-didas de grande alcance p.-rn amaior eficiência e o mamr de-senvolvimento dos transportes aé-

O O N T I N l' A C * «>-> •» 4 1 • P » C I » '

Desembarcaram ainda nesta rn-pltrl cerca de 11 passageiros, em.-araler temporário o nlauns comoturistas, destaeando-sc dentre es-tes o Sr. José Rafael de Aguiar,invrndnr. rasado, procedente dailha dn Madeiro.

Secundo consta em sua MChnconsular, o Sr. .losé RnfnH deAguiar, consetuln permissão dcviai.nr para o Rrnsil eomo "lliris*

ta", de ncôrdn com n cslabelcei,do no art. 7o do deerc' i n. 7,!lf>7,de in4ó. aoiirando a rcporta"emnno possuir o nv^iiio enndleoesfinnnreirrr. pnrn tal. nnriiii,*",o emseu poder, linha a-en-r* um che-que nn valor de 7 mil criizeirbs.que. npresenlado i' ' nii1iirld"de'com*i!*'cnles. pcm it» lhe o em-barquu para o Brasil.

CARIOCA, a sua revista.rmtá etn todos os lugares.

Nesta capital, ontem, à noite,foram vistos "Discos voadores"passar a mil metros dc nlhira,numa velocidade calculada emtrês vezes mnis dn que pode do-senvolver um avião de guerra,PIRES, DISCOS OU BANDEJAS

SANTIAGO (Chile), 12 (A.F.P.)— A psicose dos "discos voa-dores" sc eslende no Chile.

Desde ontoro. os Jornais pu-blieam declarações de diversaspessoas que asseguram tereinvisto os "pires", discos ou "bnr*dc.jas" atravessando o espaço.Nenhuma declaração realmenteinteressada veio, porém, até fl.fo-rn confirmar essas inforniaçòc*?.c o diretor do Observatório As-tronêlmico dc Santiago sc lin,'Iaa dizer que "mandou dispor vá-rios observadores ao longo daterritório do pais".FALA O DIRETOR DO ORSER-

VATÓRI0 DE EL SALTOSANTIAGO DO CHILE, 12 tA.

F. P.) — O direlor do Ollsw-valórlo dc El Solto, Sr. JúlioNavarrctc, falando h reportagemdc um jornal local, disse nu'"a csislôncin desses discos voa-dores é perfeitamente ndmissivel e nada tem de extraordina-rio para os meios científicosatuais. B' possível lançar òssesdiscos a 180 quilômetros de a1-tura por meio de prnjclis

"V-2""Cada disco — prosseguiu n

Sr. Julio Navarrctc — fabricadocom matéria plástica, poderialevar um dispositivo de hidro-••ênio ou hélio líquido rom omnltlinelro c um regulador da aillira que evapora gota a gota csgases líquidos, mantendo o "elíi,-co voador" à. altura convenlcn H,Quando desce, o altltmctrn abreuma válvu'n e evapora gotas dehélio ou de hidrogênio, o quefaz com que o dispositivo voltea subir. Os ventos e as for'escorrentes os espalham por 'jdoo mundo".

APARECERAM. TAMRÉM, EMMILÃO

MILÃO. 12 (A.F.P.) — Diz-se que "discos voadores" forampercebidos, onlcm, no céu deMilão.

Numerosas pessoas afirmamlerem vislo passar misterioso*,"pires", "bandejas", "discos"ou "rodelas", mas há tambémmuila gente que opina tratai /¦tão apenas de fenômenos de 911lo-sugeslão.

Informou-se que os fantásticos"discos' ou seus similares foram•anibém vislos sobre o Lago deComo.TAMBÉM EM ROMA APARECI.-

RAM OS DISCOSROMA. 12 (A.F.P.) — "Dis-

cos voadores" leri.nm feito sniaparecimento Igualmente no>.céus de Roma. Duas jovens quesc encontravam no varanda desua habitação afirmam que vi-cam discos luminosos passar cmgrande allilude. riscando n ecui-in velocidade excepcional

Acredita-se porém que t.inlnêsse fato como os dc Milão cemo de outras localidades Itália*nas, sc Irale do simples 1Ul.11-sugestão e ninguém leva vai-mente a sério 11 noticia, que ,ilèjá sc eslá tnniaiiilo comum, pori|iic dc quase todas as cid ide:;ilali.inas chegam milícias dt queforam vistos discos vundiin'*sem, porém, nenhuma couür-inação.

Na prósima terc.n-fclra terei asatisfação de receber. ji.Mnmço- \ ".u. '

tc com o meu colega das Rrlnçees •" ¦

F-cteriorcs no Itr.mnrnll. os de*legados estrangeiros. E a Impren*sa brasileira — acentua — deveacompanhar dc perto o desenro-lar dns seus •rnli.nlhns, desde nuervs mesmos estão intlmnmento li-cados no prn"resso c segnrnn'-da rvlaçáo civil nesta parteinundo,

E, concluindo:— A delcínção lirasllelra v*rrL

essa Çonfcrínc.ln cnmoiie-sc dosSrs. comandante Luiz Leal N'ettodos Reis. presidente: tenente He*lio Costa, vlce-presldcntõ e Dr.Alberto dc Melo Flores, secreta-rio geral.

do

Hplicnção, O Rio Grande do Suljá conta com vários estabeleci-mentos federais e estaduais, 011-de se procedem a sérias opera-ções de genética, visando a ob-tcneãn de variedades de trigoadaptáveis As regiões em que setorne possível essa cultura.

Adaptação às regiõesbrasileiras

E continuando:— Isso porque o trigo á uma

planta eminentemente regionali-zada. Sementes de uma regiãoque sejam aplicadas em outras,apenas apresentando niiances nassuas diferenças climáticas, po-dem sc desenvolver em colmosdum rendimento mesquinho. Dai,n precaução dc, para cada regiãodo Rio Grande do Sl, do Paraná,de Snnta Catarina, de Goiaz e dc

as Gerais, serem reservadasvariedades que se lhes apropriem,E os nossos técnicos, nesse par.ticular, vêm desenvolvendo cs.forços que podemos considerartriiinfanles. Reputo primaclal òs-se ponto da consecução, por pro-cessos genéticos, e da propaga-ção de tipos que apresentem cn-rnctcrlsticas inequívocas dc abiin-dante rendimento e que possuamqualidades de adaptação ás zonasem que tenham de ser cultivadas.

II

Os tipos mais indicadosApós pequena pausa prossegue

nosso entrevistado:— Os trigos "Rio Negro" c

o "•Fronlnna", alcançados porcruzamento em Institutos Experi-mentais dn referido Estado su-lino, constituem uma prova con-vlnccnte dc nossas possibilidadesno domínio experimental o depesquisas desse cereal. E é, pre-eisnmentc, por essa cireunstân-cia, que sc torna indispensável nmedida de só serem distribuídas

Elc-Tantim-lnin-i' FIGURINOsugere, orlonla e cnrrlce

Encontrou o "iipo IdealVOV.I YORK, 12 (AFP) — <">

pintor Puni Mcllaner encontrou,finalmente, a moça de "tipo

ideal" qne. lhe poderá servir eu-1 sementes para plantio dc prove-mo modelo riiira a tela "A norte- nlflncin certa das Fstaçõcs Expo-americana típica", que Icnciona rimentais, sob cujo contro'e do-enviar à Exposição organizada verá se operar a sua multiplica-pelo Museu Nacional do M&- ção. 0 ciclo vegetalivo em acôr-x;rn. I do com as exigências climáticas

Mcllaner levou dnis anos fl! dc cadn região, a resistência nnprocurar esse modelo idnil. A ] acamamcnlo, ás pragas c ás doen-jovem en questão se. chama -."-jças, capacidade produtivachie Lttmb, i loura, alta e deZ-lv.ndn valor panifir.ntivo9njn- I atributos que devem 1\M^********************************************************

Kuriqai estará em festa amsnliãInauguração do altar-mor da igreja local

— Diversões populares

ele-são os

distinguir

uma variedade trilicea recomen-dávcl a uma cultura econômica.Produzir economicamente

A respeito das regiões brasilei-raa mais propícia à cultura dotrigo, o deputado Lauro Montonegro tem a seguinte opinião:

O Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Pa-toa e municípios limítrofes, einMinas Gerais, oferecem, indubi-tavelmente, sensíveis vantagensde clima para uma produçãocompensadora do trigo.

Mas, será o bastante dispor-30de um bom clima e de um bomsóbsolo para garantia do abas-teeimento total de nossa popu-lação?

O bom senso responde pelanegativa. A questão não é sóproduzir. E' produzir cconomi-cámonte. E sem transportes fa-oil, sem armazéns, sem silos, semtrilhadeiras, sem máquinas agra-rias, sem moinhos nos locais decolheita, é sempre pelo insuces-so quo se traduzem os trabalhosdos lavradores. E' por Isto queInsisto constantemente na ne-cessidade de um aparolhamentocompleto para a produção ra-cional e remuneradora do trigo.Se precisamos de 1.200.030 to-neladas de farinha tritlcea parao nosso consumo e, atualmente,a produção nacional ó de 250.000toneladas, certamente qua nãochegaremos ao restante só eomuma propaganda intensa e vi-hrante de eloqüência cm favordo trigo. Impou-se a movimenta-ção do recursos financeiros lar-•íos, visando ao equipamentoagio-industrlal dossa atividaderural.

0 papel do ParlamentoE acentua:

E' por esse motivo que ca-bo ao Parlamento encarar esseproblema com um grande e pro-fundo espírito patriótico, dotati-do o executivo dos meios indis-pensáveia à realização eficientedo plano traçado pelo ministroDaniel do Carvalho para a_ am*pliação da área destinada à lu-voura de que estamos tratando.As culturas suplementares

Um outro ponto que é pre-ciso frizar — assinala o deputa-do Lauro Montenegro — é queno trigo sa tem uma cultura deciclo vegotativo muito curto. E'o mesmo da quatro meses. Háassim, conveniência oconômicaetécnica em fazer-se, nas áreasreservadas a esse cercai, cultu-ras suplementares. Não só seevita o empobrecimento progres-sivo do solo como se tira ummaio: proveito das máquinasagrícolas e so contribui paraunia mais prolongada fixação dooperário rural, faculta ndo-lhotrabalho por um espaço dn tem-po mais dilatado. A escolha dasculturas quo deverão suceder ado trigo dependerá das rcgiõe*icm quo tiverem do ser localiza-das e das condições de merendo.Os resultados econômicos

Nunca, numa cultura comoa do trigo, se deverão perde>* devista os seus resultados econô-micos. E por Isso mesmo, a ex-p.nnsão da cultura trigueira do-verá ser realizada com a con-ccmit.nncla dos fatores acimamencionados. Quanto observa-mo» o que temos feito em be-pfficlo da lavoura trlticea, ch*>-".amos à conclusão de que £plausível o lntcreses do atunlministro da Agricultura no sen-tido de aumentarmos, no menor•orazo. n. produção desse cerealTim 1015, o área cultivada eo"itrigo, em Minas Gerais, foi deM hectares, com um rendlmon-to médio de l.?nn oullos porunidade de superfície.

Com as condições Invejáveisde alguns municinios do referi-do Estado para a cultura emnpreeo, vê-se oue muito se podorealizar em favor de seu desen-volvimento. Em Rão Pnulo, a¦".rea cultivada foi de 2.C-0 hec-tare«, mas com um rend'"iPitomédio muito Inferior ao de Ml-**********************'******

Sociedade Brasileirade Pediatria

Reunir-se.á nn próxima sé-gundn-feira, dia 14 do corrente,ás 20.30 horas, cm sua sede so-ciai, à Avenida Mem de Sá n. 107,em sessão comemorativa do 20"aniversário da fundação do Ins-lituto Internacional Amcric.n»de Proteção h Infância,'a Socieda-dc Brasileira dc Pediatria.

A ordem do dia constará «osseguintes trabalhos:• ._ "O Institulo InternnconalAmericano de Prnlcçãn 4 hifi'*i-ca", pelo professor Mario Olin-

— "Um caso de coli-bacilosetratado nela estreplomlcina", nc.lo Dr. Marcelo Amorim Garcia.

3 "Tratamento ortóptico uocslrabismo da criança", pelo DiPedro Moacyr dc Aguiar.

Para esta sessão ficam conti-dados lodo.s os sócios da jo-ciedade Brasileira dc Pediatria,liem como os médicos e estu,lan-tis de medicina, que se inleres-sarem pelos problemas a seremventilados.

quilos No Rio Grande do Sulessa área foi do ,"68.342 hecta-res, com um rendimento médiode 900 quilos. Como se nota, 6grande a extensão ainda a per-correr no que diz respeito a umiilnrga produção do trigo no Bra-sil. No Rio Grande do Sul, porexemplo, que é o Estado com omaior índice de produção tritlcea, só so tem uma área de268.312 hectares ocunada comessa planta, quando é do 1.081.371 hectares a área em quese desenvolvem outras culturas.Com superioridade do área cul-tivada sobre o trigo so encon-tram, no território nacional, omilho, a mandioca, o feijão, ncana de açúcar, o café. o arro*o o algodão. Ora, o senso comumnoonsolha que as culturas a que•-0 deve dar um maior desenvol-vimento são as que melhor cor-respondem às exigências coletl-vas. E entro pós, nenhuma ou-tra supera o trigo nosso parti-e.ular. So contamos com Esta-dos — Rio Grande do Sul, Santa'C-ilarlna, Paraná, Minas Geraiso Goiás — que se prestam à alu-?iva cultura, o nosso dever é In-centivar a sua ampliação, den-tro de rigorosos preceitos técnl-cos. A parte econômica está pro-vista na limitação do preço ml-¦olmo Instituído pelo governo dnUnião. E n narte política ficarácompreendia cm uma legisla-eno apronrl.nda h. lavoura, h In-dústria de boneflclamento a ao"omérclo desse mais Imoortnntecereal do mundo. Já temos -a•orava de nue. em algumas ro-prtõ.is do Brasil, o melo e a nlan-ta se harmonizam nerfeltamen-te, ronforme mostra.*--! ns altosreniVmnnto-- desta. Pelxar, en-tão. de cultivá-la em áreas crês-contes é uma or-nlssâi inrontrló-tira, desde rmo lhe se-Hm asse-gurados meios nue Itío tornem<-¦ "on^m'**¦*- a TT-ndu^íin.As medidas tomadas pelo

ministro Daniel deCarvalho

Finalizando a palestra que en-troteve com o redator de ANOITE, o deputado Lauro Mon-tenegro acentua:

- E" nessa omissão que nãoquer ser surpreendido o ministroDi.nle' dn Carvalho, adotandomedida*! que bem traduzem asua confiança nn trigo entre nó;o sem pontos de vista estreitosde perturbar aa nossas relaçõesinternacionais.

0 Restaurante da ImprensaNacional

Esclarecimentos da direçãodo S.A.P.S.

Sr. redator:A propósito da reclamação, le-

vada a diversos jornais, quantoao aumonto dos preços, no Hos-tauranto da Imprensa Nacional,para os freqüentadores alheiosàquela instituição, pede-lhe a dircçào do SAPS acolhida para osseguintes esclarecimentos

Logo ao assumir o atual diretora chefia dos serviços da SAPS, te-vo de examinar a situação da*quele restaurante, onde dois pro-blemas exigiam solução imediata:a reforma dns instalações e anormalização da freqüência.

Realmente, criado para atenderns necessidades do funcionalismotrabalhador da Imprensa Nacio*nal, aquele estabelecimento foiadmitindo novos freqüentadoresalheios aos seus quadros, cada yezmais numerosos até que, devidonos transtornos causados ao fun-cionamento do restaurante, o dire-tos daquele serviço oficial tevede suspender a permissão conce-dida.

Por outro lado, o aparelhamen-to era insuficiente e, além de in-suficiente, necessitava urgentes cinadiáveis reparos, que permitis-sem o perfeito preparo dos ali-mentos.

Enfrentando esses problemas, adiruçáo dn SAPS providenciou pa-ra a reforma do apariViamenlosuperado e, quanto à normaliza-ção da freqüência, assentou quea entrada dc elementos estra-nllOS li Imprensa Nacional pode-ria e deveria ser permitida, con-dieionada, porém, do processo deinscrição prévia, voluntária, c me-diante a cobrança do custo emgêneros, dc cada refeição.

Com efeito, o preço cobrado dopessoal da Imprensa Nacional, eradeficitário, mas essa cireunstân-cia se justificava por ter sido orestaurante construído e instala-do para eles, como segurados deuma das instituições dc previ*dencia social que mantem oSAPS

sw-\ v. CONTINUAÇÃOtw—r nu t.« v A G 1 n «como o da tuberculose ou o docâncer.

A causa provável dadoença

— Multo provaveAjmcirte a cau-sa desta doença se localiza norim. conforme os reentes c.-íj-dos americanos dc nvildblalt. Us-las pesquisas, todos, os médicoso esperam, conduzirão h dosco.bertn dc uma substftncla cujaação nos hipertensos seja scn.c-'harttc h da msulin.n no diabete.Esta é a verdadeira vija; pensoque muitos hipertenso»*- ntu.iisainda alcançarão os benefíciosde.ssa terapêutica.

A Insulina já era huspc:tadae já tinha alé esse mime niuiloantes q«ic Bnnting e deset a ti-vessem isolado.

A hipertensão, dcsiíe liríght(1372) gira cin torno aos 1 ns,assim como o dabetes sm t írnodo paiicreas. O papel do par.-creas eslá definitivamente cslahé- *lecido e o dos rins cslfi cm viasdc o ser. Embora ns cidncias bio-lógicas e especialmente a nu-dicina, não permitam provisõesexatas como a astronomia, po-demos antecipar o breve ap.ne-cimento do novo astro terapeu-tico que será o tratamento porvia clinica já referida ncnia

0 tratamento cintirgicoé sobretudo uma solução

provisóriaA uma pergunta do repórter.

Indagando dc seu parecer sobreo tratamento cirúrgico da hiper-tensão, o profwsor Bcrardincliesclareceu:

— Têm sido propostas váriasintervenções cirúrgicas para o tra-lamento da hipertensão. Minhaobservação a êste respeito dire-ta è pequena. Conheço o caso doilustre colega Octavio de Corva-lho, cujo rcsullado felizmente foimulto bom; e de um cliente meu,operado também nos E. Unidose que faleceu poucos dias apósa operação. Era um caso mau.na minha opinlno. c sobretudona do Prof. Fishmorg, dc NovaYork, que me escreveu a rcsncllo.Sc dois casos permitissem eslalis-tien... a minhn serin de 50%.

Mnseando-mc na literatura mé-dlcn, c sobretudo na grande nulo-ridade de Fishberg, cuia notávelobra "Hipertensão e nefrile", mietraduzi e prefreiei, em português,náo devemos ser muito otimistas.

Na realidade ns onernções destegênero apenas cortam um dos elosda endeia causai dn hipertensãoe podem trazer melhoras parciaise tr; nsitórias. Representam porassim dizer, uma moratória, oque, para nm capital tão granderiiiun a Vida, já dc si tem muilnimportância. Us fenômenos vi-suais costumam melhorar accn-fundamente.

E' necessário também fe.zcr umarigorosa seleção dos casos onera-veis. E aqui é que surge um dl-lema: os que ainda estin relati-vãmente bem não querem se ar-riscar; o os que "nada têm a per-der" são naturalmente "pnor-risks", pnra empregar a expres-são dc Fishberg, a propósito donosso doente comum a que acimanos referimos.

A cirurgia, na hipertensão eomoem certas outras afecções, repre-senta uma solução provisória, em

fêem loteria, nem nicho.,.Títulos principais na 1." páginz.

A cidade, nn tardo de ontem,foi Imunda por uma boato, logodesfeito. Dizia-se que algo doanormal se passava em São Pau-lo. Mas nada acontecera dc In.-porliintc nu capital bandeirante,senão ist/,: as autoridades pau-listas, devido a dlsposiiivo danoia Conslituição bandeirante,resolveram interditar o edifícioonde se fazia a extração dn I.o-teria Estadual, du que resultounão ler havido o habitual jogodo bicho nli e nesta capital, paratristeza dus npostadores, quo sã->milhares. Nos ''pontos" em queé vendido n jogo do bicho ne-,-ta capital desde os mais longin-quos subúrbios até o coração dacidade, lia-se um aviso pregadonos postes, o qual dizia o sc-guinle: "NSo tendo corrido ho!*-a Loteria de São Paulo, o jogovalo para amanhã, na LoteriaFedera!"

Em São PauloS. PAULO, 12 i.Da Sucursal da

A NOITE' — De acordo com umdlsposiiivo dn Consti.uiçào oaSão Paulo, não pode circular .»loteria estadual que deveria sçre.";traidn onlcm. Os hilliclcs fo-ram vendidos, mas a extraçãonão foi permitida, sendo inlcr-ditado o edifício cm que funcio-nava 11 loteria estadual, á rua.losé Bonifácio. A suspensão daextração deu margem a que nãohouvesse o jo'0 do bicho, sen*(lo devolvidas as importâncias jo-gadas pelos apontadores.

Sabe-se que a poMcia paulistaii^o permitirá a venda, ho!e, ne*;-Ia capital de bilhetes dn LoteriaFederal. Uma das casas lotérucas que distribuem os bilhetesda Loteria Federal acaba de im-pctrnr perante o Tribunal de Apó-lação rio listado, mandado de se-,-,.,.,.;„.., ,....,,,.., „ -,iMrj ir!JDeputados Estaduais, a fim de queseja cassada a parte final do at*ligo Kl da Constituição P.nuli*.-In, que proíbe n cir.-nln-ão ,1obilhete* dr loterias, om S?o Pau-lo c cujo teor é o seguinte! "",'vedado an Esladn explorar di-reta. Indiretamente, ou mcdiaii-tc concessão e nutnrlza-no. qua'.,.,.„,. ,.*,..!.,. l,|.,l, ,]„ !,,„„„ ;,,asar, ou dc loterias, assim como¦ic-milir venda em seu lerriló-rio de loterias dc cnln-- proce-dências", Fssc dlsoos!tlvo e«!iem cnnfilo eom o dc-rcln-lel fe-dcral n.° fl.25!>, de 10 d- r0ve-reirn dn 1011, oue diz: " \ Lnlc*-ria Federal terá livre clrculaecocm todo território ,'n p.-*'s. en-ntinnro qv" loterias cst.vhHsficarão ndislritas nos 'imites dosEstados, acrescentando o p--'-"rafo 2.": "A circulação dn I.o.Icr.!n Federa' n"o poderá ser nb**-lada o-i cmrjnr-.ndn nor 'iiniso-ernutn-ldndes estaduais ou munlei-pais".

Feio restabelecimento Pgeneral Alcio Souto

A missa, hoje celebradaNa Igreja do Coração de .Tesiic,

à rua Bcnjamin Constunt, foi ec-lebrada, ás 9 horas de hoje, mipsicantada cin ação <lc 'raças, pc\-ireitabelecimento do geiicial de Di-visão, Alcio Souto, c|iofe do Ga-t-inetc Militar dn Presidência (iaRepública. Ao ato compareceraminúmeros amif*os, companheirosde anna do ilustre militar, asídr.-como, funcionários rios rabinct-GaMilitar e Civil da Presidência daRepública, autoridade*- e jorna-listas.

falta de melhor, Mas a verdadeira solução do problema, que sincera-

ssfô »?Sffi«r^arfa2sã s I Inauguraía a loníerêUGiafisiolngia.

0 elemento psicológicona hipertensão

O Prof. Bcrnrdlncli a seguirpassa a snlicntnr o elemento psi-cológico. tão importante na hi-pertensão.

— Por enqunnto — disse-nos— o tratamento dos hipertenso-deve se basear no repouso fisi-co e mental, no regim pobre delíquidos o sal, c, em ccrlos casos,nos hormônios masculinos c fe-mininos.

Sob certo aspecto, exagerandoum pouco para fazer imagem,a hipertensão é uma doença men-tal, pois é enorme a influenciado psiquisno nestes casos. Odoente a que me referi, homemculto c dc elevada posição social,melhorou muilo, subjetivamente,quando sc entregou a tim charla-tão, que lhe dizia a pressão mi-nlma pela máxima: II em vezde 2i.

Na minha opinião, salvo raroscasos, è melhor entregar um hi-pertenso a um psiquiatra do quea um cirurgião.Conselhos aos hipertensos

O nosso entrevistado concluiuns suas declarações com algunsconselhos de interesse comooricnlação geral para os enter-mos que sofrem de hipertensãoarterial:

Para os hipertensos formuleios seguintes conceitos, qne cor-respondem a uma realidade, iipe-sar de seu aspecto jocoso:

ft melhor Ignorar completo-

Paris

Dado, conhecimento com longa mente a hipertensão do que nlar-antecedência, dessa orientação às; mar-se com ela.entidades interessadas, fez-se, com j p; como rc[,ra ,},, repnuso rela-sucessivas prorrogações de praso, j .;Vl,: podendo estar dormindo.

A igreja cujo altar-morAmanhã, dia 13, será inaugii-

rado o all.ir-mór da igreja deN. S. das Graças, cm Muriqni,com missa solene, celebrada peloIVevmo. Ilclder Câmara. A vert-mônia religiosa comparecerão **l-Ias autoridades do município in-ciiisive o prefeilo de Manga a-liba. A bela imagem da Virgemsairá, om concorrido piésli o. dncasa da Sra. Admito Costa, qu>a doou i igreja.

será inauguradoApós a cerimônia religiosa, se-

rão promovidas várias e iutcrej-sanlcs diversões, para rapaze.i ísenhnrilas. Entre elas, como matspopulares: corrida dn ovo na lu-I! cr, corrida de saco, para rapa-•">s: corrida de crianças; corri-da de potros, etc

i, dor'ngn estará num dos„..n.,,|. s ||ias Muriqui, u *,a

nova cidade que nasce, sob a...o de isobsa Seuhora dai

üraçai.

As negociações comerciais'anglo-sovMtlcasLONDRES-, 12 (A. F. P.) —

Prosseguem ns negociações co-merciais anglo-soviélicas, deornrdo com informações obti.iasno Forelgn Office, adiantando-se que essas negociações -Soconduzidas com a maior rapi-dez possive', sendo possível quedaqui a alguns dias já se sn'iase o acordo poderá ser conclui-^do ou não, *

Sub-co-nis-.ões estudam presenlcmenle n questão dos con*tratos de compra de cereais, ma-deira de construção e conserva.-1dc peixe.

O sub-secrelárlo de Estado brl-lunico para o Comércio Kxte-rior, Ilarold Wilson, fez novasproposlas ao governo dn llniã iSoviética quanto à rcgiilanicii-n-ção do credito de 1011 paru aentrega de mercadorias destinadas à inpiilação civil. Aercd t.nse que, sc o governo da U.H.b.Snáo estiver pronto para cone iurn m ací.rdo nessas condições,Wihon voltará t Londres.

a coleta das inscrições, que atingiu a cerca dc quatrocentas pcvsoas a cujos empregadores ou di-rigentes informara o SAPS queaumentaria o preço das refeições— de um cruzeiro c quarenta cen-tavos para três cruzeiros e cin-quenta, — cobrando, porém, ape-nas o custo dos gêneros fornecidos,sem incluir as domais despesas —administração, transportes, com-bustivcl.

A medida somente atingiu, enlre

não estejn ncordadn; podendo cs-tar deitado, não esteja sentado;podendo estar sentado, não cst>ja cm pé; podendo eslar etn pé eparado, não esteia a andar: po-dendo estar calado, não se agitea falar ,

E, se o scu médico não é tam-bém psicólogo e não tem noçãode medicina nsico-somátien, cm-hora seja dedicado e honeslo, éme'hor mesmo procurar nm ch.nr-lalão, que. pela sua nrónrin Incll-

OS DESAPARECIDOSos segurador, das entidades qne nação, sabe Instintivamente descontribuem para o SAPS, o pes-: tas coisassoai da A NOITE. Mas nesse ca-so, a solução mais indicada se- jria a construção dc um rcstaii-runte especial c, para êsse objeti-jvo, já manteve entendimentos comaquele vespertino, não so tendoefetivado o respectivo projeto pc-In falta de loral nd *quado.

Quanto, porém, a esses — e.quaisquer outros trabalhadoressegurados de Instituto ou Caixasde Aposentadoria e Pensões, queviessem fazendo refeições no res-laurante da "Imprensa Nacional",está o SAPS habilitado a dar Ins-rrição no Hcst.niirante da Estiva,que fornece cardápio idêntico efien nn mesma zona.

Finalmente, os jornalistas por-ventura atingidos pela medidalerão. romo os demais, autori* ação, mediante carteira especial, aser fornecida, dentro de uma scmana. por intermédio do seu Sln-dicato dc classe, para frcquentnrqualquer restaurante do SAPS,que espera c deseja sun colabora-çio riscallzador» t «tenta."

f. - '• "¦ -S

An'1''" daSilva

Qualquer informação i favor serdirigida ao nnd«r«fa acima.

Títulos principais na 1.* página.PAUIS, 12 (A. F. P.) ¦- A Co»-

fcréncia para a recuperação eco-1 nòmlca européia foi inaugurada»hoje, nesla capital, às 10 hora:!

Ida manhã, pelo ministro de Es-: Irangelros francês, Gcorgcs Bi-dault, com n presença de delega-

¦dos das dezeseis nações que parti-! ci na ni da entifcríncifl.

BEVIN, ELEITO PRESIDENTEPAUIS, 12 (A. F. P.) -- '1 se-

i cretário do Forelgn Office, Sr. Br*! nest Bevin, foi eleito presidente da; Conferência dc cooperação ccnno-

mlcn européia.DURAÇÃO DE UMA SEMANA, NO

MÁXIMO| PAUIS, 12 (U. PO - As autori-idades acreditam que a Cmifcrên-

cia poderá decidir Iodas as ques-tões sobre o plano de recuperaçãoeconômica di Europa em um nra-zo mínimo de três dias e máximot!" unia sonirna.

SUSPENSOS OS TRABALHOSPARIS, 12 V. PO — A Confe--

rência do Plano Marshall, depoiíde eleger por unanimidade omni.stro do Exterior brllánico,Ernest Bevin, scu -presidente,suspendeu os trabalhos às 12horas para voltar a reunir-se àtld horas dc amanhãNÃO VISA FORMAR UM BLO-

CO ANTI-SOVIÉTICOPAUIS, 12 (U, P ) -- Falando

na sessão inaugural da Confe-rência de Paris, o ministro daExterior francês, (icor.ces Bidnult,disse qne o eonclave não visa for-*mar bloco anti-soviético, mae"pòr fim no cvtnilo dc anarquiaccnnómicn" dn Europn.ELEITO PRESIOIíNTE O MINIS-

TRO BRITÂNICO BEVINPAUIS, 12 (Por .loseph Grlgg.

correspondente da United Press"!— Dezesseis nações eulopétas li-deradas pela Orã Bretanha e aFrança, reuniram-se no (J"aiifOrsay. às 11 horas, de bole,para organizar um programa d-?reabilitação financiado pco*Estados Unidos. A ronferénc ado Plano Marshall, cujos traoa-lhos «cráo reiniciados às tf, ho.ras dc nmnnhíi, domingo, foj *ns- .talada sob verdadeiro fogo dsbarragem e manobras econômica*por parle da União Soviética fiseus salcliles.

Durante n sessão, que dureisexatamente 58 minutos, fa'arai:icnlre outros o.s ministro? doExterior dn França, (irá Biela-nbn e Itália, respectivamenteBidault, Bevin e Sforza.

Descrevendo o objetivo (li>Plano Marshall como não semiiso dc formar um bloco anti-so-vlélico .Bidault disse que aj na-ções participantes visam "pó?Icnno ao eslado de anarquia co-nôtnica" que prevalece no comi-nrnlc.

Bevin, eleito presidente da.entido de loca- ; conferência, l>or unanimidade,har o paradei- | expressou que o eonclave truta-o dc seu filho , ra c)e coisas prálicas e não so\nisio dn Silva '

pretende estabelecer uma orga-pie, desde o dia ivzaçáo pecmanenle, riva izandu

com as Nações Unidas.Disse Sforza que a Europa sa

encontra nn sua mais difícil en-criizilhadn e q"c "a nossa ci- ,i—zação será alirada num es'*'docomparável no que existia nider mil nnns", se uúo tiver t-utO_a conferência.

Esteve em nos-~a Tertnrno a sc-ihorn Maria An'nnin da Silva,esidonte h rualas Laranjeiras'HO, que veio,or nosso inter-lédio, fazer nmpelo ao «cario-

¦a-reporter»' no

'6 dn mês pas-sado, deixou a-asa para traba-halhnr, náo re-gresi-ando atéhoje.

Page 10: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

A NOITE — Sábado, 12 de julho de 1947¦t'1* *t m .1 l-A-f •*! -t-W ».h-ti *9U

Os deputados Pacheco deOliveira e Juracy Maga-

Ihães na BaiaSALVADOR, 12 (Serviço espe-

ciai de A NOITE) — Chegou, odeputado Pacheco dc Oliveira, li-dar da lançada baiana do PSD,na Câmara Federal. Abordado pe-la imprensa, recusou-se a fazer dc-clarações. Está sendo esperadosibado, o deputado Juraci Maga-Ihães, empreslando-se importná-cia politica a sua vinda a Bahia,porque espera-sc, agora, a promul-gaçlo da Constituição, que será a"JO do corrente. 0 projeto apre-sentado vai receber novas emen-¦ Ias, em terceira discussão. Acre-riita-so que o capitulo referente àEíducação e Cultura elaborado pc-lo Sr. Anysio Teixeira, secretárioria Educação, n o será aprovadototalmente, e em vista disso, seráprovável que o referido secreta-rio »e exonere, diante, da atitudeila Assembléia.Promulgada a Constituição

matogrossenseCUIABÁ', 12 (Asap.) - Reali-

zou-se a solenidade rie promul-Ração da nom ("v n Conslil.ucio-nal do Estado. O ato revestiu-sedc grande brilhantismo, compare-(endo o governador, todos os sc-1 c*ntuto político.cretáriòs, o arcebispo, altas auto-iidadcs civis e militares. imeiiagetll ã um parla'Nomeados os novos titã-

laresSAO PAULO, 12 (Asapress) —

As societárias dc Educação c Cul-lura c a dc Higiene, acabam de re-ceber os seus titulares. Trata-sedos Srs. Ubiratan Pamplona e Dio-genes Cerlain.A Constituição paranaense

CURITIBA. 12 (Asap.) — Comgrande solenidade será promul-gada boje. a nom Constituição doParaná, A Assembléia se reuniráàs lõ horas, sob n presidência dodeputado João Clirrie, rpic, en-lão, declarará promulgada a no-va Carta Constitucional do Esta-rio. Neste momento será executadoo Hino Nacional, soh salvas dnartilharia, apitando todas ns fá-bricas c badalando os sinos dnsIgrejas. As dezesseis horas, o go-vernador Moisés Lupion dará re-cepção cm palácio o uma comis-são de deputados fará entrega aS. Excia. rie um exemplar dn Cms-tituição. Haverá, depois, recepçãoas altas autoridades eclesiásticas,civis c militares e ao corpo con-sular. Dc outro lado, numerososfestejos populares assinalarão ojúbilo do povo paranaense peloevento da Constituição. Assim,seráo realizadas reuniões cívicas,bailes, concertos musicais c lestasinfantis.Deixou a diretoria paroquial

do T. S. E. de PiedadeO Sr. Manoel Comes dos Ali los

vem dc exonerar-se do DiretórioParoquia! rie Piedade, do P, S. 11.Almoço ã bancada do PSD

BELÉM 1)0 PARA. 12 (Servi-ço especial dc A NOITE) — Osenador Barata ofereceu uin ai-moço á bancada do P.S.D.. niAssem1' lln Constituinte. l-V-iln-iam o ofcrtanlc e o dcpu-y.lnMeira. Eseve presente o -Jepti-lado f 'leral Nelson Parijó.

Deputado que regressaTen i 'Icsisíido do resln da li-

cença o deputado uc vinha si.bs-litn nri , -o Puvhuicnln Nacional,1'clãrni'ii ¦' (Ininz n Sr. Vasco dosReis. ' qiirVMiiilo de s ; ¦ :1ccnnvo 'ilii-i* '.; i"'i.i fnr-ilixou '• iiríc"*'¦¦••• e Min "i*lan! * lo pai'. IV.Ç-.-S, , ' Sr. Vc v, ¦

mentar gaúchoPELOTAS. 12 (Serviço especial

de A NOITE) — Por ter de trans-ferir suu residência para o Rio,o deputado Antero Leivas foi alvorle homenagem dc despedida, teu-rio seus amigos lhe oferecidoum banquete, Falaram o Sr.Francisco Osório c outros, ten-'Io agradecido o homenageado.

Cassado o mandato dodeputado Augusto CorrêaBELÉM, 12 (Asp.) - A As-

sembléia, por '."•) votos contra lt,cassou o mandato do deputadoAugusto Corrêa.Parlamentarismo clássico

no Partido LibertadorPORTO ALEGRE. 12 (Serviço

especial dc A NOITE) — No Con-gresso do Partido Libertador,lendo sírio determinado que osrepresentantes dos diretórios mu-nicipais responderiam, sim ounão, dc acordo com a resoluçãoque tomassem, verificou-se. anosa lotarão, o seguinte resulta/Io:

Pelo parlamentarismo clássico,12S votos; pela aluai forma rlegoverno, Islo é, o parlamenta-lismo eclético, 4 votos. Com ésteresultado, ficou determinado queo Partido Libertador desfraldarásua nova bandeira do parlamen-laris.no clássico.~A

XOnií7ll!STR4DA~umn revista vitoriosa.

Extinto o Conselho Admi-nistrativo de Alagoas

O presidente da Repúbli-ca assinou decretos exrin-guindo o Conselho Admi-nistrntivo do Estado de Ala-geas e exonerando os res-pectivos membros.

Aprovado pe!o chefe do

política e políticosCAMINHO COMUM

O ambiento político aguarda com Interesse o resultado das últi-mas entrevistas entre proceres do P.S.I). e da U.n.N. A revisãoconstitucional, quo muitos entendem ser o caminho comuni aosdois grandes partidos para liquidar o caso da extinção dos manda-tos comunistas, como conseqüência dn nulifiraçào do roglst.ro riuPartido, está sendo e_aniluada, embora nilo ronte com apoio unfi-iiime. Segundo o art. 217 c seus parágrafos da Constituição, estapodo ser revisada, :ie a emenda for apresentada, no mínimo, pelaquarla parte dos membros da Câmara ou do Senado, e será ime-diatamente dada como aceita se obtiver, "numa das câmaras, emduas discussões, o volo de dois terços de seus membros", e nacâmara rolante a mesma tramitação e a mesma percentagem dovotou apnibatórlos.

tim deputado udenista da Baia. o Sr. Jofio Mendes, disse, emdiscurso, ontem, que a revisão constitucional coloraria a questãodos mandatos vermelhos no diapasão legal da maioria dos repre-sentaiites ndenlstas,

tem-se como certo, doutro lado, que o Sr. Juraci Magalhães, :quo seguiu hoje para a Haia, procurará entender-se, a propósito doassunto, com o Sr. Otávio ?,Iangabeira, mija palavra é sempre aca-tadii pelos elementos da U.D.N., juntamente com a do senadorJosó Américo. I

PERNAMBUCO |Xos circulo* ligados à Coligação rernanibueana, é opinião do- ,

niliinntc de quo o caso eleitoral daquele Estado estará resolvidodentro do "O riiis com a vitória do Sr. Neto Campeio. O T.S.K.deu um passo para afastar os lmpecllhos obstrucionistas, quandoresolveu não permitir a juntaria rie documentos estranhos aos re-cursos em causa aos autos destes mesmos recursos, que terão. ,desta forma, julgamento mais rápido.

CEARA'*N'oticias de Fortaleza adiantam que o acordo político feito em

Ire o P.S.I) e o senador Olavo de Oliveira, por força do qual oPintado foi dotado do uma carta parlamentarista, aliás tida comuInconstitucional, está sofrendo uma crise. Os deputados olavlstasquerem empolgar o poder legislativo, com o quo nâo concordamseus aliados de agora, originindo-se dai a falta de quorum na as-swiihléla. Enquanto Istu ocorre, espera-se que na próxima semani-,o Supremo Tribuna! Federal julgue definitivamente o caso cea-rense. cuja constituição foi Impugnada, como se sabe, pelo procura-«lor ila Repf.lillea que lhe apontou dispositivos rm flagrante con-trasto com a Cartit de IS dc setembro.

CONSULTA DO P. S. D.Na prxinia semani, o Tribunal Kleitoral deverá opinar sóbre a

consulta que lhe dirigiu o P.S.I). a respeito das vagas deixadaspelos represen.antes comunistas na Câmara e no Senado, cni cou-seqüência du n.lltficação do registro eleitoral do Partido.

SIMPATIA PELO SR. WALTER JOBIMrOKTO A-EGKE, 12 (Serviço especial de A NOITE) — Antes

rie se retirar dn palácio dn governo, o acadêmico Perez Borges, pre-sidente da Ala Moca do Partido Social Democrático, recém-chegadodo Kio, declarou à reportagem que voltava plenamente satisfeitocon. os resultados de sna missão na capital da República, onde, doperto, acompanhou a atividade do deputado Francisco Brochado daBocha nos círculos políticos e jurídicos, acrescentando que é dnprover-SO qne o Supremo Tribunal Federal declare inconstitucionalii Carta Magaiiii riograndense em vist-i da argumentação contidaui> parecer rio procurador geral da República.

1'rosseguiiido nas suas declarações, disse o Sr. Tere/, Borges:Ainda ontem estive com os S.s. Osvaldo Aranha e. Flores

da Cunba, sendo, então, abordado o c?so surgido no Rio Grandedo Sul. Disseram-me esses conhecidos políticos que manifestavaminteira simpatia pela atitude assumida pelo governador Walter Jn-him, d o quo procuram tentar os seus adversários políticos — ê"uni golpe contra o governador do Rio Grande dn Sul".

Nos círculos políticos — continua — causaram também bôaimpressão as declarações do deputado José Augusto, que é par-lamentarlsta, e, mais tarde, em palestra com o Sr. Nereu Ramos,ouvi declarações favoráveis ao Sr. Waller Jobim. que goza de ele-vado conceito junto aos altos poderes da República, pela maneiracomo vem dirigindo o Estado.

Concluiu o Sr. Perez Borges dizendo que — o vice presidenteda República aceitou o convite para presidir a convenção da AlaMoob, do I'. S. D . devendo fazer-se acompanhar do senador Er-nesto Dornclles e do deputado Suu.a Cosia.

taque nos nossos círculos politi-cos e. sociais para lhe apresentarvotos de breve regresso ao Hio,

Poderes ao Sr. JoãoMangabeira

PORTO ALEGRE. 12 (Serviçoespecial de A NOITE) — -Após asessão, a Mesa da Assembléia, emobediência à deliberação tomadapela maioria do plenário, dirigiuuni telegrama :io presidente doSupremo Tribunal Federal di-zendo que a Assembléia Legisla-tiva do listado do Rio Grande rioSul, a requerimento de váriosdeputados e por aprovação damaioria do plenário, resolverafosse constituído um representai!-le deste órgão, perante o colcnrloSupremo Tribunal, a fim dcacompanhar o andamento proces-suai da petição apresentada peloprocurador geral da República,que argtic dc inconstitucional!-dado a Carla riograndense, pro-mulgada a S do corrente.

Xa mesma ocasião foi aprova-da a escolha do patrono da As-sembléia, quc recaiu no nomedo juriseonsulto deputado JoãoMangabeira, a quem estão sen-do conferidos os necessários po-deres, devendo seguir, na primei-ra mala aérea, os documentos pa-ra que S. Ex. promova a siislrti-tação da constitucionalidadc do

#

"CARTA DOS AMERICANOS"O chanceler do Peru apoia a proposta mexicana — Incorpora-

cão de todos os acordos intera mericanos em um só código —Extensão do plano Marshall para levantar o nivel de vida e eli-

minar a fome nos paises pouco desenvolvidos

OS "DISCOS VOADORES" — Um sensacional flagrante fotográfico dos "Discos Voadores", acabade ser divulgado nos Estados Unidos. Teria sido obtido, a 7 do corrente, em Pontiae, Michl-gan, pelo Sr. Alfoert Weaver, que na ocasião se achava acompanhado de dois amigos. Todos os trêsdeclararam que os "Discos Voadores, deslocavam-se ã velocidade de 100 milhas iorarlas, a cercade 150 pés (43 metros) do solo, parecendo ter cerca de dois pés (60 centímetros) de diâmetro e duas

a seis polegadas de espessura nos bordos e no centro.**l>J»^#^##>JA#_hit_'_-_fi#_l#_M'-_-_l_r_'_l_ti_l***********************

Georges Duhamel fala sô-bre o papel do mundo latino

-****4 .*> C ONTI N U A Ç A OW~T jj A , . PAGINA

cesa, de que foi o secretário ge-ral durante os "anos difíceis",conforme chama o período'daguerra. E fez, então, o elogio dasac.-.demias.

— Desdo 1035, há, portanto,quatorze anos, sru membro daAcademia Francesa, -- disse èle.—- O que posso dizer é que avelha Academia, durante a guer-ra, soube resistir ao opressor cque. depois da guerra, ela se com-plelou e continua a manter a trardição francesa. Mem dessa, per-tenço ainda a três outr;:s aca-ilemias: a rie Ciências Morais ePolíticas, ii de Medicina e à dcCirurgia. As .Academias são umanecessidade. Vivemos boje nummundo de especialistas. E os cs-peclalistas vivem isoladamente,como se fossem mineiros, no fun-do de unia mina, cada qual traba-Ihuiido na sua galeria. W neces-sário que seja feita u ligação c|i-Ire essas galeria". Dai a funçãoulil das Academias. Quanto amim. devo dizer que me sinto su-lisfcito fazendo a ligação du me-dicina com as letras. Filho dc mc-ilieo. sendo também medico, souo pai dc dois médicos e lio de.três outros médicos. Embora di-nique apenas nos períodos rle des-graça, dc calamidade nacional,creio nue poucos estariam tão li-gados ii medicina a ponto dc mcdisputar ésse privilégio... Nasépocas de paz c de normalidade,nn vez dc tratar dos homens,prefiro tratar do mundo,..

0 viajante incansávelProsscguindo, diz o autor da

"C-cographic Cordialc do 1'Euro-

governor* presidente da República enro*

ns nor***":* a que devem <*"*..».ot c"r*»fin» rio serviço públici,

;, uso -if:''inl rir, currespeiiri'"¦¦':. •<'-'!'-tr\ert

'¦> piesident» da Ilepíiblir¦ ci o projeto nue II*'' sub

., ("-.-.• \ . "íf'-*i o ''M.ôrno tlr F-Ptadn (ta M:-¦ ¦in- ¦ ••¦ ''" r.U, sobro f taxa dr servi-

-íi-.ísdn it 'li*- c» da recuperação econômica.

pe :••- Presentemente, o que mais

me seduz é viajar. Passei „ pri-meiro trimestre deste ano viajan-do. desde o Oriente Próximo aòSenegal, com o intuito de estudara querela entre o mundo islami-la e o mundo europeu. Agora, rc-solvi estender as minhas observa-ções ao Brasil, ao Uruguai à Ar-gentina e ao Chile. Lamento nãopoder passar no llrasil dc novouo meu regresso. Daqui levei asmelhores recordações dc minhaviagem anterior. Meu desejo cverificar o estado r.lual da gran-dc civilização latina que estaiscdificaiuln. Conheço os EstadosUnidos. Ali estive várias vezes ecolhi observações, perniilindo-ineaté fazer algumas criticas. 'Os Es-lados Unidos tém feito no domi-nio da civilização técnica experi-ências muito interessantes c dealio alcance. Mns entendo nueaqui, nesta parte da América Ul-tina, é quc foi. na verdade, cn-contrario o equilíbrio entre a ci-vilizoção material c u civilizaçãomoral. IV necessário quc a gran-de civilização atlântica surgida naAmérica do Sul seja ao mesmoleitiplo nnglo-saxônica e latina.Sc a influencia latina for enfra-querida, o equilíbrio estará pre-.indicado. Em suma: o quc querodeixar bem claro é quc, se éverdade que a civilização anglo-saxônica nos tem dado grandeslições de energia, a civilizaçãolatina nos lem dado lições igual-mente valiosas dc medida, dc co-niedimentn.A situação atual da França

Interrogado sóbre a sltuaçuoatual da Fiança, diz. o ilustroacadêmico:

A França é, como semprefoi, um laboratório de grandesexperiências, Neste momento, asnossas dificuldades atingiram oauge. Mas não falta, aos irar,-cises, n. coragem de tentar no-vas experiências. Quanto a mini,lepito diariamente, como oummima prece, uma frase famosade Carlos V: "Mão há nenhumanação que, mais do que a Frnn*çn, tenha cometido imprudênciasc feito o possível para perder-ro.Mas verifica-se que no fim dascontas, tudo reverte em bem daFrança".

Disse reconhecer que a Frnn-ça, muitas vezes, c desconccrtnn-te até para os franceses, mnsque um meio dc atingir o equi-librio é sobrcpassá-lo. E asse-vem:

Se forde.- k França, com-piai o Guia Michelet. F.' umguia turístico muito conhecido onele verels, em cada página, comreferência a cada cidade c a ca-da aldeia, observações como es-ta: "Metade da cidade foi des*tiuida." "Nâo existe mais à ruatril". "Desapareceu o edificiotal". Mada melhor do quo essef.-ula nos mostra o que foi o sariificio da Fiança. Tudo is;'onão poderia ser remediado dodia pata a noite. Sei que todosamais a França. Xão a amaispelo scu vinho, pelo seu quijo,pelos seus perfumes e pelas suaspaisagens. Vós a amais porqueela representa uma civilização.E porque, nela. vos encontrais avós mesmos e nela Idontificais mvossas próprias virtudes.

Em seguida, Georges Duhamslrespondeu a várias outras per-guntas. Disse que há 25 anosnão escreve mais para o teatroe revela quc sua esposa foi uiv.dos fundadores do Vieux Colom-bier, o,teatro em que surgiuLouis Jouvet, cm Paris. Fa :i dcr-ua amizade e do sua admiraçãopor Frnnçois Mauriac, dizendoijtio o ilustre romancista o dra*mafurgo pretendia vir pessoa:-mente ao Brasil, assistir à "pre*mière" mundial de sua peça"Passagge du Malln", no Muniripai. Não podendo vir, passa

a lhe procuração' para epreentá-l i (Mauriac lhe lera dua-:¦ezes a poça, na sua forma iniiil e no manuscrito definitivo)

lamon"nndo Duhamel, entretant,o, ter chegado ao Rio com vá-rios dia3 de atrazo. F.efcrlu-se,

Eleito o vlce-governadorde Alagoas '

MACEIÓ, U (Á. X.) — 0 Sr.Adauto Leão Viana, membro daComissão Executiva do P. S, D.,Secção de. Alagoas, foi efeito pelaAssembléia Constituinte paraexercer o cargo de vice-governa-dor do Estado.

Tanto o P.S.D. como o P.T.B.,votaram coesos, sufragando o no-me do candidato vitorioso.

A eleição do Sr. Adauto LeãoViana foi recebida com simpatiageral pelo povo alagoano, deven-do S^, Ex. tomar posse, dentrode 10 dias, perante a AssembléiaLegislativa, im cargo dc viec-go-vernador do listado.

0 "Exército da Borracha"WASHINGTON. 11 (U. P.) •-

Un. ex-alto funcionário da dis-solvlda corporação do Fomentoda Borracha declarou á UnitedPress que não tinha que vercoisa alguma com as comprasdc borracha aos produtores bra-sileiros e qne não tinha ricnhu-ir.ii informação sobre a mortedc HI.UOII trabalhadores, a quasc referiu uma noticia divulgadapelo "London Chronicle".

Esclareceu que os EstadosUnidos, agindo como agentes dosaliados, incluindo a Grã-Breta-nha, convencionou com o lian-co da Borracha do Brasil com-prar todo o excedente exporto-vcl de borracha brasileira, e queesse Banco foi fundado para fa-cilitar empréstimos aos coleto-res do produto. Acrescentou,ademais, qu ecssn corporação fa-cilitou alguns empréstimos acompanhias dr. fomento, masque, cm nenhum momento, in-terveio nas colheitas.

Fez presente quc, há oito inc-ses, quando sc disse que o'exército" brasileiro, de traba-lhadores da borracha, havia "de-saparecido", os Estados Unidosesclareceram que não tinha amenor responsabilidade nem co-nlicciincnto sobre essa ocor-réncia.

Em 1948 vigorarão astaxas universitárias

de 1946

Ampliação dos serviçosdo SAPS em BelenT

BELÉM. 12 (A. N.) — Falandoà imprensa, o Sr. Antoiiic Pe-reira dos Santos, inspetor do S.A. P, S„ ora nesta cidade, decla-rou que essa instituição iria am-pilar os seus serviços nesta cida-de. devendo, por isto, entrar ementendimentos com o governadordo Estado para a instalação deum armazém central em Belém,cujas mercadorias chegariam dcquinze em quinze dias. Revelouainda, oue o atual diretor do S.A. P. S., Sr. Humberto Peregrinodeverá visitar a cidade dc Belém,dentro cni breve.

0 primeiro resultado dogigantesco cicloton

PAL0 ALTO. Califórniak 12CA. P.) — Somo primeiro*»lc-sultado oficial do gigantesco ci-cloton construído uo após guer-ra na Universidade da Califór-nia, informou.se quc devasta-tadora desintegração do átomoproduziu novos c estranhos ele-mentos transmutados.

Este esforço incia] rio mons-trfo mecânico rie. 4.O0O loneladjsabre caminho para uma produ-ção superior a uma centena denovos elementos radioativos parapesquisa cientifica.

Na atualidade .txistem cerca dc4ãl) elementos convencionais ra-dioaticos c, '.'75 estáveis dos in"s-mos elementos.*

Pela pmicira vez, in forma-seque um átomo foi extensamenteesmagado por uma máquinaconstruída pelo homem. Até ugo-ra, o esmagamento do átomoconsiliu no bater dc uniu ouduas porções dc nc.leo. Mesmo aexplosão da bomba atômica dl-vide o núcleo em nâo mais qaecinco partes. 0 clclolron dividiuo átomo cm pelo menos 22 c pos-sivclmentc em íiü partes. Pelomenos dez desses pedaços cons-liíucni pu rsi.clemcntos rle mate-ria regular.

ASSALTADO EM PLENA RUAMoacir Tomaz da Silva, fun-

cionário da Teronáutica, moradornn rui Cascais, 219, queixou-sehoje an comissário Guilherme deCarvalho, de ter sido assalta narua Lobo .lunior, esquina da ruiOurigues, por cinco indivíduos,dois dos quais estavam fardadosde Policia Militar, tendo nas go-Ias das túnicas um n. 2.

0 assaltado riiz. que OS dois mi-litnres partiram-lhe a cabeçacom ii coronha dc revólveres cque os civis saquearam-no, carre*gando-llic a quantia de Cr'* ....1.2000,00 e um chapéu.******************************ainda, ao movimento existência-¦Jista, de quo Jean Paul Sartre éum dos papéis, como a continua-ção do um movimento filosóíà >que já vem dc longe e declarouquc, literariamente, o romance

j existencialista é, apenas, umncontinuação do romance natura

I lista francês, vindo de Flaubert, dor, Goncourt. e de Zola. A pro! pósií i. repetiu uma anedota qu-.

disso ter cinqüenta anos. a deI que nliruém passara a outrem o. sepjuinte telegrama: "O naliiru: iíspm' não morreu Segue car

:a''. E concluiu:— Isso mostra are i*-* que a'literatura francesa não morre...

i Ela continua sempre...

Importantes resoluçõesaprovada spelo ConselhoUniversitário — Qratuí-dade para os alunos sem

recursosChegou ao seu termo a querela

que agitou os meios universitáriosprovoevando ruidòs manifesta-ções. 0 motivo central da di-vergencia entre os estudante c oConselho Universitário — as ta-xas escolres — obdecerão, a partirdo ano vindouro, a novo critério.Voltarão a vigorar as rie 1946.

O Conselho Universitário, apósmeticuloso exame rio assunto,chegou a conclusão dc rpic nenhu-ma modificação poderia ser intro-duzida no ano corrente, cm con-seqüência do Estatuto da Univor-sidaric rio Brasi] qiifi estabelece, oprincipio ria anuliriaric do orça-mento.

Reunido, aquele organismo daUnicrcsidadc tomou as resoluçõesquo se seguem, a respeito 'Iasquais foi distribuído o seguintecomunicado."O Conselho Universitário, nouso das atribuições (pie lhe con-fere o artigo Iti, alinca "a" doEstatuto ria 1'nivresidade do Ura-sil, considerando quc orçamentovotado cm —94ti, para o exercíciode 19*17, consignou aumento daslaxas escolares; considerando quca majoração das taxas escolarestem determinado serias pertuba-ções na vida unnersitaria, comprejuízo do ensino; considerandonão ser possível ao Conselho ,no-dificar as taxas escolres para otranscurso dc 11M7, cm virtude doartigo 35 do Estatuto, que ostabe-lece o principio da anulidade doorçamento; cousiderando, dc ou-tro lado, estar oinda es elabora-ção o orçamento para o exercíciovindouro; considerando caber ueste Conselho organizar o orça-mento da Universidade, na fornudo artigo 14, alinea "a'' do Es-latuto; considerando ser de ir-rccusavcl vantagem para o ensinoa supressão de quaisquer motivo,que pertubam a ordein dos traba-lhos universitários; considerandonão ser posivcl comprir as despe-sas para compensai* qualquer ui-minnição rie receita interna daUniversidade, mus quc o mesmoobjetivo pode ser alcançado poraumento da subvenção cosignad.ino orçamento geral du República:

RESOLVE:Art. 1." — A parlir dc !.' do

janeiro de 1948. ficam' revogadasas taxas escolares atualmente .mivigor e restauradas atualmenteem vigor e restauradas as taxasquc vigoram em 191fi.

Ari. 2." — Esla resoluão serácomunicada, no prazo máximo dcá dias, aos diretores de todas asunidades universitárias, ao Dire-tório Central doa Estudantes, aosDiretórios Acadêmicos das Ficc.l-dades e Escolas c á Imprensa.Gratuidade para os alunos

sem recursosO Conselho Universitário, no

nso das atribuições que lhe cou-fere o artigo 16, alinea "a"' doEstatuto da Universidade do Bra-si], considerando quc as laxas cs-cobres em vigor, no exercício rie1947, correspondem a meosalldr,*des quc ocilan. entre Cr". 55,00 oCr? 9ã,ll0, importância menor doque a cobrada habitualmente noscolégios secundários; consldernvi-do que, não obstaute, os alunosreiteram a reclamação de quemuitos deles seencontraiu cm dl-futilidade* econômicas para sativ-fazerem a exigência das taxas le-gais; considerando quc no 1." pe-rlodo do corrente, ano, dos 6.Õ80alunos da Universidade, 1.400 nãotinham efetuado o pagamento daslaxas escolares, antes mesmo rieser concedida a moratória; consi-derando que este Conselho já rc-vogou para o exercício dc 1913 amajoração das taxas c só não opode fazer para o evorcicio cor-rente, cm respeito ao artigo Ao doEstatuto da Universidade, que cs-t.ibclccc o principio dc anualidaricdo orçamento; considerando quc aConstituição preceitua, em scu ar-ligo IfiS, alinea II, quc o ensinoulterior ao primeiro, incluído evi-dcnlcrncnte superior, será grattii-to, para "quantos provarem fal-la ou insuficiência rie recursos'1,considerando que. embora nâo lc-nha sido decretada a lei quc vc-gulamcntasse ésse prcelto consti-tiicinn.il, é urgente que êle sejaposto em prática, para atendei* asnecessidades do corpo discente cassegurar a normalidade dos tt.l-btilhos;

RESOLVE:Art. 1." — Todo aluno que pro-

var falta ou insuficiência dc rc-cursos, a juizo do diretor cia Fa-culdade nu Escola onde esteja ma-triculado, será considerado "gra-luiio'1 e, consequentemente halri-litaiio ii prática de torios os atosescolares, inclusive prestação rieprovas parciais ou finais com dis-pensa das taxas escolares, de ma-tricula, dc freqüência c inscrição.

Art. 2". — Esta resolução serácomunicaria, no prazo máximo de,'i dias, nos diretores dc todas ssunidades universitárias, ao Dire-tório Central de Ecturiantes, aosDiretores Acadêmicos das Facul-dades e escolas e á imprensai!.

NOVA YORK. 12 (Por FkilipClarke, da A. P.) — O Dr. Enri-r;i;r* Garcia Sayan, ministro do Ex-turior do Pcrú. apelou r.r> senti-do de ser estendido o plane dc uu-\ilio econômico de Marshall vpar.ilevantar o nivel de vida c elirc.i-nar a fome nos paises pouco de-senvolvidos--.

Declarou ainda que «qualquernova politica de defesa inter-ame-ricana deve ser baseada na forçario; laços econômicos, bem coir.onos elos militare?->.

Em longa entrevista com os jor-r.nlistas no Waldorf Astória, on-de se acha hospedado, o chefe dadelegação do Peru a próxima con-ferência do Rio Janeiro, acentuou

a importância dn cooperação e as-sistòncit econômica entre as Airé-ricas, o quc, disse ele, seria unidos maiores objetivos do siste-ma interamericano .'que agora en-tra numa nova era de entendi-mento;*.

Garcia Sayan louvou o apelo dopresidente argentino Peron parauma paz mundial baseada em prin-cipios cristãos coir.o «um nobilis-sinio e profundo sentimento a sercompartilhado por todos os outrospaises americanos. Não há dúvidade que a pai do mundo deve base-ar-sc nos princípios expressos rodiscur.-u dc Peron ido último do-mingo). 0 maior trabalho nesset-enüdo deve ser feito na bas» in-

**************************************************

Somente quando houverconveniência do serviço

públicoA determinação do chefe

do governoV"m despacho referente ao pro*

vimento de cargos públicos me-diante transferência de servidor,o chefe do governo determinouque as tninsfcrências para asclasses intermediárias e finais dccarreira, somente sejam feitas, apedido, ou ex-oficio quandorealmente houver interesse paraadministração pública c cônsul-tar as conveniências desse servi-ço. O despacho em apreço fezsolucionar uma grave irregular!-dade que era praticada constiin-demente na administração pú-blica.

0 Laudo de Cleveland e oTerritório do Iguaçu

Numa conferência do senhor |Xavier de Oliveira na So-1

ciedade dos Amigos de jAlberto Torres

Xa próxima segunda-feira. oSr. Xavier dc Oliveira fará sun |anunciada conferência, subordi-nada no titulo acima.

Assunto dc palpitante interes-sc e oportunidade, o conferencistaantigo deputado, autor do pro-jcto quc mandava criar aquele,ora extinto Território, abordaráo tema do scu restabelecimento,em face do interesse nacional cda politica dc uo3sas fronteiras,supremo objeto da obra diploma-tica de Rio Branw.

A conferência rcalizar-sc-á naSociedade dos Amigos de AlbertoTorres, edificio rio "Jornal doComércio, dia 14, às 17 Im-ras.

Impostos especiais sôFeos edifícios que escaparam

às bombasTÓQUIO, 12 (U. P.) -Um por-l_-vo:* uj) governo declarou que se-

ri submetido à Dieta um projetodc lei prevendo impostos especiaissobre os edifícios quc escaparamàs bombas norte-americanas du-rante a guerra.

OS MWGREÍDO PADREANTÔNIO

VITORIA, 12 (Asap.) — 0 jor-nal kA Gazeta» divulga unia rc-portagem sobre o padre Antônio,que segundo a voz tferal vem con-seguindo verdadeiros milagres. O.Sr. Salim Aarão, que esteve como parlrc, declarou que cm Urucanlatodos acreditam cm seus milagres.Kevclou que unia senhora que veiode Niterói carregada, no deixar :tIgreja andava normalmente. Aíir-rnou que seu irmão, oue sofria rlerrtaques epiléticos, ficou completa-mente curado, bebendo a água queo sacerdote lhe deu.

O padre Antônio, que já tembastante irladc, declarou ao Sr.Salim: «Não curo ninguém. Xãosou santo. Quem cur* é Deus e afé. Peça a todos quc rezem pormim*.

0 Estado do Rio construirá,em Petrópolis, um ginásio

estadualO governador do Estado do Rio

niilorizou por despacho ds on-tem a construção dc um (üná-sio do E.*.tado para o municípiode 1'etrúpolis.

De soldado a deputadoCURITIBA, 12 (Asapress1! - lln-

vela-se um fato interessante li-gado a solenidade da promulga-çáo da nova Constituição.

Quando cur l!)4õ um batalhãoda Policia Militar formou puraprestar honras á Carta elaboradanaquele ano. entre os militaresestava o soldario Julio Buski. En-mianto estava incorporado, Juliofc** o curso de Direito. Depoisabandonou a3 fileiras, passando aesercer a nova profissão. Poste-dormente, foi nomeado promotorno interior do Estado, onde sctornou lidcr, político, sendo final-mente, eleito deputado em 19 dejaneiro.

Agora, Julio Buskci, como cons-tituinte, recebera as homenagensrios seus antigos companheiros defarda.

Madeira do Brasil para aInglaterra

PORTO ALEGRE. 12 (Serviçoespecial de A NOITE) — O c3i*-gueiro inglês "Portaro" zarpou,onlcm, dcsle porto, levando parua Inglaterra 1.710 toneladas dcmadeira. E' êsse o primeiro em-barque dc madeira que seguepara o Reino-Unido depois daguerra.

FIGURINO — querida, admiradae desejada. Porque é 100% boa!

Que revista !

Fala Salazar IS o Éí-tado português na índia

LISBOA. 12 (A.F.P.) — 'Seestamos indissoluvclmentc !i.','.'i-rios ao Eslado português da ín-dia não é por interesses mate-riais, quc têm pouca importan-cia para nós, c sim porque ésseEstado constitui, com Macau, acidadela do espirito do Ocidenteque tivemos a glória, a audáciaC o sacrifício dc implantar ali,possibilitando a missão de SãoFrancisco Xavier c a esplêndidafloração da mais elevada espiri-tualidade cristã". — eis o que.declarou o presidente do Conse-lho, Salazar, na recepção riasdelegações rio ultratnar portuguêsque participaram da recente pe-regrinaçfio à Roma.

Acrescentou o presidente iloConselho: "Com essa empresatão temerária e dispendiosa qui-

l semos demonstrar quc somos'f unidos por laços comuns, pelal vida econômica c política o pidacultura e pela fé, cm torno do

lar nacional, enquauto o mundoparece desabar sob o peso dasilTedutibilidadcs e dos ódios".

Aludindo às campanhas con-Ira os laços entre Portugal o nssuas províncias a lamentandoque alguns portugueses estejamenvolvidos nessas campanhas, as-sim concluiu Salazar: "Mante-nios. relações amistosas e leaiscon. as nações mais próximas,vizinhas dns uossas pequenas co-uiunidadcs. Afinal dc contas,ninguém melhor quc nós pre-sou e aplicou, na medida' dopossível, os princípios dc igual-darlc racial, independência c cie-vação moral e material dos po-vos. Não devemos iniciar agoraa viagem com vento favorável,minlio quc desbravamos há sé-Devemos, sim, prosseguir no ca-culos".

DúugustoTavares 5"Lira Filho ,,

Seu falecimentoraleceu onteni á noite, o D.'.

Augusto Tavares de Lira filho',procurador da Fazenda Nacional, ofilho rio ministro Tavares dc Lira.O óbito ocorreu na residência d»familia, nas Laranjeiras, tendo ocorpo do Dr. Tavares Lira Fi-lho sido transportado para a Ca-pela Real Grandeza, de. onde sai-rá, hoje, âs 16 horas, o enterropara a necrópolc de São João Ba-tista.

O Dr. Tavares de Lira Filho eracunhado do Dr Roberto Lira,nosso c.onipatihciro do redação ese destacava nos nossos meios ju-ridicos pela sua cultura e inteli-gencia.

A morte do Dr. Augusto Tavares; dc Lira Filho, causou grande cons-

tom ação nos círculos sociais destacapital, onde 0 extinto gosava damaior estima, como uo seio rle suaclasse.

0 "Cruzeiro do Sul" sóchegará às 14 horas

Em conseqüência do descarrila-mento de um vagão de um car-gueiro da Central do Brasil naEstação Inspetor Otacillo, o "Cru-zeiro do Sul" chegará hoje, aesta capital, somente às 14 horas.

condenados" à morteDIJON, 12 (A. F. P.) — O

tribuual de justiça de Dijon pro-feriu ontem o veredicto no pro-cesso dos cbefes do serviço ale-mão de informações. HobeitBertbicr, restaurador, GeorgesGervals, mecânico em aparcllnsdc odontologia, e Georges Pouton, feirante, foram condenadosà morte. Marc Arnoud, mano-breiro, foi condenado a traba-lhos forçados perpétuos. JeanBerthier, desenhista, foi conde-nado a 20 anos de trabalhosforçados e 20 anos rie proibição de permanência. Além dis-so, forani todos condenados :'tdegradação nacional e ao con-fisco de bens.

Associação Brasileira deConcertos apresenta JoséIturbi cm dois únicos con-certos no Teatro Municipal

O grande pionisla José Iturbi.um dos mais conhecidos artistasda atualidade, chegará ao Rio dcJaneiro, fazendo-se ouvir emdois únicos concertos organizadospela ABC.

Estn sociedade, fundada hápoucas semanas, oferece aos seusassociados concertos pelos maisfamosos artistas. Com a sua fi-nalidade exclusivamente iriealís-ta, deseja colaborar com todasas instituições culturais, pelomaior brilho da arie em nossa ca-pitai. Apresentou Francescatti. oviolinista considerado pela criti-ca mundial, como possuidor dnsmais completas qualidades, co-mo virtuoso e como músico.

Agora apresenta Iturbi, jáaclamado nos maiores centros deArte e no cinema mundial.

A seguir, oferecerá aos seussócios uma noite de ópera e umanoite dc ballef, e encerrará ntemporada dcslc ano com o ciclodas Sonatas de Beethoven c os 5concertos com orquestra peloeminente interprete WilheimBnclihaus.Cantores para a temporada

lírica chegam ao RioProcedente de Nova York, che-

hou ontem o destacado sopranoJeanne Palmer, considerada gran-de intérprete de Wagner e qucvem atuar na temporada lirica aser inauguraria no próximo dia16.

— Procedente dc Lisboa chegouo baixo húngaro Dczso Ernster, oqual também aparecerá ua mes-ma estação dc ópera.

riividusl de boa vontade entre oshomens».

Declarou ainda que o Per' ex-piessou conformidade em principi .com a proposta mexicana para in-rrrporar todos os acordos int»r.americanos existentes numa lini*.,_.Carta dos Americanos'i.

«¦Eu não tenho duvid.-i cie que cs-•a proposta correspondi pe-?eitn-mente ao desejo comum de mclhi-rar os ideais e objetivos do siste-ma interamericano».

Garcia Sayan declarou mr.is queo Peru proporia, na Conferênii.i.dc Bogotá, «o estudo das relnçõ-entre o sistema interamericano mas Naçêes Unidas. Isto é neci**-sário para evitar a rjupülarão do-*esforços e a incompreensão. A.Conferência de São Francisco, qu-completou a organização das Naçoes Unidas especialmente consid.>ruu a existência de sistemas rc-gionais dentro da estrutura da VN. Esta relação deve ser esclavccida e fortalecida' .

Em outro ponto dc 6ua palestrs.com os jornalistas, o ministro ri"Exterior peruano declarou: #A A'krie Chapultepcc, que será compl-mentada na Conferência do Rio c*Janeiro, nâo diferencia entre >.ugressáo de fora do hemisfério *.p. agressão de dentro do hemisf'rio. Acredito que a definição o"um Eítado agressor como tal ser;determinada sobre esta ampla ba«-.-na Conferência do Rio de Janeira.Garcia Sayan louvou o plano do si-cretário áe. Estado dos Estado-tinidos Marsahall para a rceon"-trução européia como rum pa*so adiante e unia boa política*.Esta. política, acrescentou, deviser estendida a todos os paisesnão somente devastados pela guer-ra. mns ás nações não desenvolvi-das para melhorar os padrões devida e eliminar a fome».

Garcia Sayan declarou igualmente que compreendia, da iconversações com altos funcionários de outras nações amei'-canas, que a "conferência, dnRio será limitada apenas ao dv-lincamento do tratado dc deferirinteramericano. Parece que es'..:é o objetivo da conferércia e oúnico ponto dc Ordem do Dia.Parece que todos os outros as-«mitos serão excluídos. A pro-pi sta. padronização que ago-ra.está no Congresso dos EE. UC.não snrá trazida a debate tiaconferência do Bio. Esses assut.*tos, inclusive protiostas de co**peração econômica, serão di--cutidos mais tardo na conferència dc Bogotá.

"Tenho a maior satisfação -continuou declarando o chanceler peruano aos jornalistas — d*=quc todos os malentendidos qu--existiam entre os EE. UU. e aArgentina, sobre o cumprimentepela última de obrigações paracom o sistema panamericano foram eliminados e de que as atitudes da Argentina a este vcepeito foram amplamente cons,deradas satinfatõriaa. A. remoção dessas divorç-ências grandemento f_cilita o trabalho das re-publicas americanas na consecuçrio do entendimento comun:.A Argentina devp ser aceita in-tcçralmente no seio da famíliide nações americanas e a eli-minação dessas divergências qu>obstruíram a. marcha para aunidade americana aumentara iespirito de boa vontade e decompreensão nas conferênciado Hio de Janeiro e de BogotáA Argentina expressou ciar:,mente o seu desejo de cooperacom as outras nações amerieanus —um desejo que estou cerk<será retribuído integralmente".

Garcia Sayan continuou afirmando: "Acredito que o govêrno colombiano introduzirá n.-iconferência de Bogotá a, propo?-ta para assistência e cooperaçãoeconômica que é a. base fund-imental para qualquer politicvulterior de defesa, de modo qi,^aa nações americanas possam as-sumir o papel que lhes cabe nfisalvaguarda do hemisfério. OPeni já asseverou ao govãrn >colombiano que apoiará vigoro-samente essa proposta.""Duvido — prosseguiu Sayar.-— aue a criação de uma orgaiv ¦<zação militar conjunta perros -nente para as Américas, com vse contem em propostas de qui-tro nações levadas à União Pa-namericajia, possa ser considerada na conferência do Rio d*Janeiro. Isto requerlria. estudrprévio. O máximo que se podtfazer no Rio seria o estudo preliminar, deixando-se a complcmentação dos deta.Ihes parauma conferência ulterior."e

ESTAVAM ^ARTICULANDO

íGREVE NA CENTRAI

SjSk__v CONTIJi- ACS«^^ o a i •.« p A n in alhando-03 a resistir a quaejq.ir"provocações por parte dos cu*munistas.

A policia ,já tomou as prosi*dências necessárias, a fim de qu*não venha a população a seiprejudicada com a greve cpjeelementos do cx-partido do se-nador Prestes pretendiam disenradear.

0 que se diz na adminis-tração da Estrada

A NOITE procurou esclareci-mentos a respeito do propa-adumovimento junto à administra-ção da nossa principal vla-fcr-rea, sendo ali informada dc quenada ainda havia chegado ao seuconhecimento. De acordo com oque estabelecia o serviço de ro-tina da Estrada sondagens ha-viam sido feitas entre o pessoalferroviário e o resultado delasera de que nâo havia, cm ab-sdliito, clima para greve.

Tendo o repórter aludido àsatividades de conhecidos agi-a-dores, membros do extinto Par-tido Comunista, nos foi asse-Riirado que enlre os ferroviário:,de ordinário, os qne se haviamfiliado àquele partido eram jus*tamente 03 quc não se reco-mendavam pela sua assiduidadeao serviço e mesmo pela suaconduta pessoal. Eram funcio.nãrios relapsos e, portanto, nãnmereciam conceito dos demaispelo que não lhes era possívelliderar o quc quer que fóss".ainda mais movimento de tolnatureza.

Não tinha, dè\sse modo, funda-mento que o pcssoai ferrovia-rio da Central cogitava de greve*

" *¦£.¦**"',*-; .'*»"•<¦-',": v«r»,wiffc&iMmmmij£ammx&i!mBmi

Page 11: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

Sábado, 12 de julho de 1947 II

GRANDE11 Jockey Club realizará, ama-

nliâ, uniu reunião que deverá sercoroada do maior exilo, por-quanto fio programa organizadd1'unsla o tradicional grande pre-mio "HI du .lulho". em 2,400 mu-tros e dotação de Cr? 200.0011,011.

listão inscritos na importanteiiinpeliçâi), ós animais: lleliaeo- Heremon —• Fiducia — liorla

Koju — Multiple — Furão Ca-sambú — Evebns — Nern e l!u-nina, todos em notáveis condi-eões de "Irnining".

As nossas apreciações sobre asdiversas provas são!

,\'o primeiro parco, em 1,40(1metros, l baiana domina franca-i lente e deve ser a ganhador,!!,.om lupiáia 11il dupla, sendo Ca-

i inhosa o "terlius".Para ii segunda prova, em 1.400

nietrus, Iguapo e Acutnngn, cJecid.Ulão o triunfo sc confirmarem osexercícios feitos, sendo Aptivo o

zar melhor.Cinco ganhadores irão a pista

no terceiro parco, om l.iioo me-iros, agradando llpstapura, iludoo estado da pisla. Imbú c o ininii-:o e. Arrow o a/ar indicado,

No quarto parco, em 1 200 nie-Iros}-Jsatlvo lem a nossa prefe.-rêncit) rm vista dn ótimo exer-eleih feilo. .sendo Orisetc a ndver-¦ária e Cerro tiraude o "terlius".

Embora eiii distância um tantorlrsfno' 1'ilVcl, Domino c a nossa

indicação no quinto pareô, em2.400 melros. Typhoon e Ajo Ma-elio, são os adversários mais pe-rigosos.

Para o sexto parco, em 1.400metros, o lote é formado por qua-lorze competidores. Pensamos queGavião da Gavçfl deverá ganhar,sendo Urutu c. Cambridgc sériosinimigos.

O sétimo pareô é o "16 de Ju-lho", em 2.400 metros e não sepode deixar de indicar o invictollelinco para ganhador, embora oestado mau da pisln. Multiple,cuja corridii última foi excelente,é o adversário mais perigoso eFiducia o "tertiiis".

Pura o último parco, em 1.400metros, Blue Ilildon é a nossa in-dícnçáo, sendo Ma Belle a maisperigosa rompei iriorn. Senalejapode estragar a dupla.

De acordo com os dados acima,eis os nossos

Atraente, o programa da sabatin a desta tarde

Palpitesriialana - Tupiârn — Carinhosafgpnpe — Acutanga --¦ Apuvollaslapura - Imliú — ArrowNativor|cDominónhoO. C-ave.illeliaeo —

Qrlsette - Cerro Gran-

T) phouii - - Ajo Ma-

Está organizado de modo a agra-dar, o programa para a sabatinadesta tarde no bipodromo da Gn-vea, ao qual deverá comparecei'elevado público,

, A eliminatória dos 3 anos per-dedores é a prova de melhor do-tação e levará a pista os animais:Gvisú — Huracan — King Cole —Mcrupe — Indicado — Irak eCarinho, que ostentam boas cou-dições.

Sobre os diversos parcos, eis at,nossas apreciações!

Na prova inicial, em 1.800 me-tros, entre Expoente e Único, es-tar.i a vitória, se náo cair qual-quer dos dois pilotos. Sagres, dosoulros, é 6 único que pode serconsiderado "tertius".

Com a deserção de Escudeiro,cinco são os concorrente ho se-gundo parco, em 1.600 metros,seiulii nossa opinião favorável

CARIOCA, a sua revislu,está em todos os lugares.

a Fluxo, que vem de bom 2'para Paralyba, sendo Ureno o ini-migo inals perigoso u Betar o quepode estragar a dupla.

O terceiro parco, cm 1.400 me-.tros, é unia eliminatória para

'Aanos perdedores, pareceiidn-nosque lrali dominará os adversários,pois foi hbm il", há dias. Grisúc Carinho são os mais temíveis oKing Kole não correrá.

Para o quarto pareô, em 1.200metros, oito estrangeiros eslãoinscritos e nosso voto recai emCon Bolas, cujo eslado é ótimo,Otequi é perigosa, pois trabalhoubem e íliselte o azar melhor.

Unia dúzia de fracos nacionaisirá a pista, no quinto pareô, em1.200 melros, u grada ndo-nos Parn-peifo e Guadalupe, entre os quaiso triunfo' estará. Fraga li nha feznotável apronto, sendo o "ler-tius".

¦ Um lole de. dez parelheiros iráa público, no sexto pareô, em

11,500 melros, recaindo nossa pre-j ferência em Cliilito, que reaparece

mi-bem, sendo Qgar e Inferiormigos mais sírios.

Para o sétimo parco, cm 1.500metros, opinamos em Urucungo,que secundou Fantást|çp, há diase baixou de lunna. Como inimigoTribunal, que audn tinindo e Pc-ncrio é o azar melhor,

No último pare.o, em 1.200 me-Iros, agrada mais Fine Chainpu-gne, que perdeu para Foguete,por cabaça.

Muito veloz, Emilia é a adversa-ria pior u Cnjulii, algo melhor, o"tertjus",

Em resumo, eis os nossos.Palpites

("nico .— Expoente — SagresFluxo — Ureno — BetarIrak - Grisú — CarinhoCon Botas Otequi ¦— BiseltoGuadalupe - Painpriró — Fru-"alinhaCliilito — Ogar —- InteriorUrucungo -— Tribunal — PenedoI'. Cbanipngnc — Emilia. Ca-jubi.

Cambridgc — UrubuMúltiplo —- Fiducia

II. Ribbon — Ma Bellc •- Se-naleja.

Café mUlEím (Extra)GOSTOSO ATÉ SEM AÇÚCAR

****** fSmtrUm aspecto parcial do Estúdio Nacional, em LUbna, nu dia da est:

enfrcntniuio o combinado lisboetacia do Vasco em 1'urtugal,

§ OLARIAO Olaria levou a i feilo na tarde

de. ontem, sob as ordens rio vele-'ano Néço, um rigoroso ensaio decorijupto. A prática leve umtranscurso movimentado,, ilcixiin-do boa impressão o IrabnU.. de-¦envolvido pe|os dois quadros.. Qiréinio da rua Birirl, ao que apu*ramos, pretende realizar dois cn-onlros amistosos, antes do cam-

peonato •oficial. O exercício levei duração de oitenta minutos elinalizou com a vantagem' dostitulares, pc,a contagem de ti x 2,goals consignados por Maneco (li!,Milton (2) e Alcino. Marcaram pa-ra os reservas: Joel o Xoé. 0 qua-

CARIOCA, a suu revista,Cltá em Iodos os lugares.

dro titular atuou da seguinte ma-peira:

Martinho; Laerclo p Amauri;I.cléco, Splnelli ç Ananias: Ger-sou. Millon, Manéco, Tini e Al-chio.

O PRÉLIO DE AMANHA EM TEIXEIRA DE CASTROCaxambú, a alracãoO Sáu Cristóvão e o Bonsucesso

prcliarnn amistosamente, amanhã,à tarde, tio gramado da avenidaTeixeira de Castro. Aproveitamassim, os dois clubes, o domingode folga para prepararem suasequipes para o campeonato ofi-ciai da cidade que sc aproxima.Tanto o Bonsucesso como o SãoCristóvão preparam-se, com afin-co, para esse "match" ainislo-so.

QTAFOGO E PINHEIROSDisputarão, hoje, dois jogos de volleyball

Interestadual de campeõesNo aeu ginásio de Copacaba-

na, o Botafogo jogará hoje ànoite comPaulo.

o Pinheiros dc São

CASeua. atividade

Todos os clubespara aproveitar o

mi preparamretardamento

do inicio do campeonatu olicialda cidade, entregando-se. à rca-iizsçáo de encontros. Amanhã, aUrde, nada menos de quatro clu-lies estarão em atividades nos lis-lados. O Flamengo e o Fluminenseem Pernambuco; o America, emCuritiba e o Botafogo, em Ubera-ba, O Bonsucesso já tèm uma ex-cmsão marcada para Ilajuhá, jo-¦¦indo nos dias 16 u 20 do corrente,ficando ainda subentendido que,ern caso de manter-se a equipe emlióa forma técnica, haverá aindalulró jogo a 22, para completar

a serie de jogos. í; preciso snli-entar que o Bonsucesso enfrenta-rá amanhã em match amistoso, aequipe dó Sáo Cristóvão.0 Vasco em Belo Horizonte

11 Vasco já regressou da Europa' ,já tem um encontro marcadopara o dia 20 do corrente, em BeloHorizonte, coulivi o Cruzeiro, empagamento do "passe" de. Ismael,

SUA recente aquisição. A peleja se-rá realizada no estádio "AntônioCarlos." ft possível que o Vascorealizo um segundo encontro, en-frentando o Atlético Mineiro.

Dos embates marcados, o malaimportante será, o disputado cn-tre na equipes femininas do Bo-tafogo e Pinheiros, campeãescariocas e paulistas. Os despor-tlstas bandeirantes vieram emduas turmas, sendo que umachegou pela manhã c outra úesperada à tarde. Os teams ca*riocas atuarão assim constitui-dos;

TEAM FEMININO — Itoma-o.lld, Iveti, Elza, Irany, Acir eMargarida.

TEAM MASCULINO — Nel-«on, Betlnho, Glader. Luiü, Is-naldo, Silvio, Eul, Ari e Idncio.

A presença de Caxambú ua equi-pe sancrisloveuse, sem dúvida,surge como a "principal atraçãodo prélio amistoso de amanhã, emTeixeira de Castro. O conhecidoatacante, depois de uma têmpora-da no Santos F. C„ Voltl) dispôs-to a brilhai' no sei) antigo clube.K' provável que o Bonsucesso Iam-bém venbii apresentar uma novi-dade em sua oquipe.

0 São Cristóvão ijucra desforra

Xa peleja disputada no "lor-

neio Municipal", o Bonsucesso le-vou a melhor, pela contagem dc2 rc 1. O São Cristóvão não seconformou com o revez e prome-teu vingar aquele feilo dos leo-poldinenses. O momeulo chegou,e o São Cristóvão espern deslnr-rar-se amplamente. Ademar Pi-mentn assegura, que desta feita,os seus pupilos não sc descuida-

rão. Estão preparados e em con-diçôes de cumprir boa atuação.

Quadros prováveisPrtfa o encontro amistoso <ic

amanhã, cm Teixeira de Castro,os quadros apresentar-sc-ão assimformados:

Sáo Cristóvão:Louro; Mtindinho e Pelado; Iu-

dio, Xcliiibo e Sou/n; Bidon, Cu-xaoibú, Ncstor c Magalhães,

Bonsucesso;Max; llernandez e Nanati; Vi-

cciitlni, Mirim o Waldemar; Faus-; to, Cpaldii. lluy, Nerino c líuhá-pio.

^ \ C O N T I N U AÇÃO de banho cmhigienizada,7 * UA ÚLTIMA PAGINA

diilos convenientemente concorrem par aos grK a propósi

odes resultados,devemos considerar

com entusiasmo as magníficasacomodações que encontramosaqui ii" Fslárlo Nacional dc Lis-boa e. oo dt- ltia/ór que ,'¦ o pfíl.-eipal da populosa província del.a Conniha.

Os jogadores no local da capi-tal portuguesa, sejam os visilan-les, sejam os de casa, encontramIodas as comodidades e o máxl-ni" de Cdiiforlo. São armáriosisolado-,, balneários (como clia-

•ada umnas salas

serviços sanitáriosligando Iodas es-

aparelha-

maniágua

os nossosquente c

banheiros) comfria, unia toalha

dobrada epois haviam lulado com bravu-, rn contra o Atlético, de Bilbau.

Dos gramados e campos não bá•que desejar melhor. O d'- Vale deJarnór ile Lisboa •— possível-

| mente muito tino. Ino graminea| rie jardim, carinhosamente traia-i dr. O de l.a Coruõa mais grossa.

Km ambos notava-se cuidado enivelamento apnreiilenicntc per-

| feilo. O vento todavia constituiufator concorreiile ao único ir.do

I mau que notamos nesses campos.i O d,. Lisboa em ccrlas épocas aí forca das correntes pcrlurba fun-

avanosde vestiários,cm separado,sas peças, ampla ,. bemda sala para massagens e soem--ros médicos. Tudo muilo inteli-gentcnientc delineado, com em-pregados c funcionários atentose polidos.

lCiri lliazor encontramos alémdesse, conjunto lodo, com oulradisposição menos ampla, outroelemento grandemente útil aoatleta que Icrmhia um iogo; unia,pequena piscina para

'•'• hi nho de I danicntalmente o controle do jogo

mergulho, da ui].>l se serviram j c então a chance é quem decide,com prazer os jogadores do Vasco,l O de Furto eslava Inpraticávcl.

****

ESTADOS NERVOSOSTratamento Médico Geral -Manias, Angústias, Insonla*.

Depressões

Dr. Edmundo Haas7 de Setembro, 91-:!" M ás IS

pela cQÊiqjyes&a da m^morns atléticaDisposto o Vasco a conquistar a lideraiíça infanto-juvenil carioca — Fiu-minense e. Botafogo, candidatos reais ao títuio — São Cristóvão e Fia-

mengo em boas equipes — Programa e horário

Blerça-feira em Nafexibição do Flamengo

REGRESSO AO RIO QUARTA-FEIRATheo dc CasriECIFE, 12 (

tro Drumond, especial dc ANOITE) — Está definitivamenteassentada a ida do Flamengo aNatal. O onze rubro-negro jo-gará ali um "match de exibição,Ierça-feira à noite, recebendo aimportância de Cr. 20.000,00, lio-mo se. pode prever, a expectativa

jamais um clube carioca, com o'

ali |*e|nante é extraordinária, pois) no dia imediato.

renome do Flamengo ali se mi-liiu.

0 regressoKssc será, aliás, o último com-

promisso dos rubro-negros nonordeste, uma vez que a delegaçãoretornará quarta-feira. "U seja,

*¦>*.

1 Iil/_a. -L

DE MARCELINO PEREZM CRACK PARA 0 AMERICA

Conforme noticiamos ampla-mente, está resolvido o sério pnrblenia em que se. encontrava oAmérica F. Club, para conseguir

pitai, Marrclino procurará o Sr.Max Comes dc Paiva, presidenterio grcmio rubro, dando detalhesdas negociações por cie iniciadaspara a aquisição do referido joga-dor.

lera inicio na próximaierça- feira, nas quadras doLeme, Paissandii e Flumi-

nenseTerá inicio no próximo dl,) 15

•iiiiultaneamenle nas quadras doí.eme T. C, Palssandú A. C. çFluminense F- (*'.', o CampeonatoIndividual Carioca.

ii avuiudo número de inseri-çôes, 'cerca dc 100, bem aie>lan interesse que "s tenistas ca-rlncas. líni demoiistraniio' eslein., pelos campeonatos- da Fe*

ic

"A Subida do Ascurr;Será realizada no dia 3 de agosto, pêlo

A. C, B. — As condições

pel(leraçãn Melnipolilnna 'le Tciui'6.

A fim de facilitar c melhororientar os •¦madures sobre oandamento desse campeonato, se-rão .-ifi.Midos nos clubes acimamencionados chaves completas cque. irão rcceliendo os rgsülln-rios, ;i medida que sc toreni ren-lizando a.s provas. Igualmente, asecretaria da Federação inforinará :¦• todos' os interessadosprestando-llps os esclarecimentosque necessitarem

Ao Cmiíir.Einía! p, C. (Ja-carepajíiiá)

\ diretoria' do l'.. C. . çl^fogo•iiinior, comunica ao Continentalqué o..iogo não noderá ser scuitlo, não so porque não possuor-impo, romo po --ei data d" 1-aniversário do cluhe.

Seguiu lelegr.iina c oficio con-

um técnico para orientar os seusdefensores, na presente tempo-rada. Marceliiio 1'erez, o anligo"crack" uruguaio que aluou enlrenós, defendendo as cores do Vas-co da (lama, e, que ainda no cor-rente ano, esteve cm nosso paiscomo treinador rio Uruguai, nosjogos da "Copa Bio Branco", se-i-á o novo "roaeli" do grêmio darua Campos Sales. A chegada dcMarcelino Perez verificur-se-á napróxima semana, devendo viajaipor via aérea.

Um "crack" uruguaio paraO AffleriCa Tendo o presidente do Auto-

Marcelino Perez, segundo se no-jmovel cjut„, du Brasi) aprova-ticia cm Montevidéu, rocebeucom do 0 CH.dendárlo elaborado pel.simpatia a proposta rio América, I pomlssâo llesportiva para ac mostra-se mesmo satisfeito em | ((;mporada (le 1947, será dispoingressar mais uniu vez no futebol laf]n n0 dia 3 de agosto vindou-

ro a primeira corrida pina rar-ros de forr-B até 1.200 cc. de ri-llndrada.

A "Subida do Ascurra" aindar.ao está definitivamente regu-lamcntoda, Podemos, porém,adiantar alguns detalhes. Apartida, por cj-pmplo, será nasÁguas Férreas c a checada noSilvestre. Os carros partirãocom o intervalo de 1 niinut.u enão .sofrerão nenhuma modifico-çao pois, terão de conservar to-do o equipamento da fáhr|ca.Nem mesmo poderão utilizei-.'•omtiuptivel especial. Ao vence-dor da ç.ompetiçã-O ser. ofereci-da uma taça e medalhas-pnra osconcorrentes qpe se cla.cific.viepi até. t, 10." juear.

Carros admitidosDe acordo com a categoria es-

líilreleeida poderão participar dacorrida os possuidores de c«.r»ros "Slnca ..". "Flflt t.ldO"."Austin 10", "Pautr«ot'', "Stan-^p-d". "Renault". "P. K. AV.""Ford Anglia". " Crosley",

/• trtiíií- * „„,-i.,,,„„ ^«. "Fiat 500". "Hilman". "Vaux-6 A RIO C A perlimc aos

| ha„ m„ m „Forá Eifd-"faits" do cinema e do radw I .Tá aaseeiirarnm <mn oartieína*

Mical novamente no SãoCristóvão

S. PAULO, 12 (Asaprcss) — 0ex-goiéiro Nascimento, na (piali*dade de representante eni SãoPaulo, rio Sáo Cristóvão F. R-,do Rio, esteve em entendimentoscom o Sr. Ludovinc- 1'erez, pre-sidente do Corintians, para resol-ver em definitivo a situação rioplayer Mical, que há pouco maisde um ano transferiu-se do gre-mio carioca dc Figueira rie Melopara o Parque S. .lorgc, desejandoagora fazer justamente o inver-so. E o mentor corintinno, segun-do apurou a reportagem, concor-dou em ceder a transferência dcMical por 25 mil cruzeiros.

Portanto, está o S. Cristóvãonovamente dc posse rie dois dosseus e.t-defensorps, (lc retorno ri"futebol paulista - Caxambú eMical.

Hoje á tarde, im pista, do Vas-co da Gama, será disputado oCampeonato Infanto-Juvcnil, quereúne como concorrentes, Vasto,Botafogo, Fluminense, Flamen-go e S. Cristóvão.

Parece-nos que da campanhaque se vem desenvolvendo, nosquadros sociais c nos meios cole.«iais,_ para maior difusão doatletismo, ícça a surgir o('feilo desejado. A prova está nocampeonato proclamado para atarde de hoje, que vem de baterIodos os records cm matéria deconcorrentes inscritos em certa-me desta calegoria e despertagrande curiosidade enlre os lor-redores cpi geral,0 Vasco com uma grande

J?

carioca. Xolicia-se lainliéni, qneo anÜRu preparador dn seleçãooriental já (em um "ciacli*1 uru-guaio para o America. Mareelj-no Pefez não quis revelar o nome,a fim de náo criar maiores phs-láculos na sua transfcréuciu parao Kio. Na -'.ua chegada a esta ca-

Grande satisfação em Fio-ríanõpoüs com a notícia da

visita do AméricaM.OIWANoPOLIS. i? (Asa-

press) — (ls ojrcillos csporlivnslocais,. rejiibilaii|->e coma ppli-dia da vinda dn Amci-ica p, f,. dojlio a está capital, a tim de rei,-lizar dija. exibições nos diasgfl c 2'A do corrente• .

O cluli Fnripca. terá como adver-sários pnssivelnienlc o Avol e oPaula Ramos ou um combinadoformado pr'os melhorei elemen-im dos clubs locais ,

ção nessa corrida vários conhe*tidos volantes, como GeraldoAvelar, Gino Bianco, QuirinoLandi. Gicomo Palmierl, Chav-les Herlm, Carlos Barbosa, Ho-drigo Miranda, Antônio Vettori,Raimundo V. Silva c Atílio San-tos.

Km to-no dessa competição,que pela primeira vêz será dispu-tada no Brasil, reino o maior in-(cresse, esperando-so que ali-nliem mais de vinte "carrinhos".

equipeO Clube dc S. Januário des.de a saida de Rapaport, que ra-

ramente vinha competindo comsucesso cm provas de classe s;,l-vo no referente a veteranos, quecontinua sendo uma das melho-re_ do pais. Com a nova direçãodo competente técnico Ineco, cs-bocou-sc no seio do quadro so-cia.1 cruzmaltino uma grandecam pau lia, para renovação devalores. plenamente apoiarianela _ diretoria do grêmio da"Colina Histórica", .lá no anopassado o Vasco da Gama figu-rou com relativo acerto, priucí-palmcute com as suas equipes dejuvenis de Ia c 2' categorias eai cinca ram um honroso II" lugar,depois dc liderar quase ate o tima competição, somente, baquean-do pela falia de uma Iurina maisadestrada na categoria dc Jlive-nis fortes. .Mas esie ano com atransferência de classe dos juvs-nis do Botafogo c Fluminensepara estreantes, ficaram os cruz-

ímalliuos com maiores possiblli-dades dc vitória, porquanto osseus atletas que mudaram de ci-

j legoría foram poucos.Desta forma a renovação de va-

| lores, que sempre foi lenta nestacapital, passará com o.s cuidadosdc nossos grêmios pelo nllílis-mo infanto-juvenü a uma recu-pernção mais ránida.

Botafogo c Fluminense,

muito tem sc esforçado para liou-rar a.s tradições atléticas s.ilí-crislovcnses.

Programa e horárioConforme já frisamos o Cnv-

• peonato Infanto-Juvcnil serácumprindo cm duas etapas, quesão as seguintes:

Hoje:11 horns — 7ã metros i-a.sos,

juvenis ile. segunda categoria (sc-mi-finais). Salto cm altura, ju-venis dè primeira calegoria —Arremesso do disco, juvenis deprimeira e segunda categorias.

14,20 horas — 50 metros rasos,juvenis de priine.Va categoria

i semi-finaisi. — Salto em cx-tensão, juvenis de segunda Cite-goria

11,10 horas — ilil metros ra-sos, juvenis de segunda catego.ria (semi -finaisl.

14,ãt) horas — 75 melj-os rasos,juvenis de segunda calegoria —(final) — Sallo em allura, juve-nis de segunda calegoria.

15,10 horas — 5(1 metros ra-sos, juvenis rie I* calegoria —Arremesso rio peso, juvenis dcsegunda calegoria. — Salto ernextensão, juvenis de primeira ca-legorla — Arremesso de dardo,juvenis de segunda calegoria.

15,30 horas - - Revezamento 4x 75 metros, juvenis de segun-ria calegoria. ,

15,40 lioras —- 1)00 metros ra-sos, juvenis de segunda catego-ria.

.1 fiilt) horas — Revezamento -Ix 50 metros, juvenis de primeiracalegoria.

Amanhã:14 horas - - 811 melros com

barreiras, juvenis fortes (semi-finais) — Arremesso de peso, ju*

venis de primeira categoria,14,20 horas — 100 melros com

barreira, juvenis fortes (final'14,50 lioras -- 83 metros cou».

barreira, juvenis fortes (final*)-— Santo em altura, juvenisfortes — Arremesso do peso, ju-venis de primeira calegoria —Arremesso de dardo, juvenisfortes.

15,10 horas — .100 metros résos. juvenis fortes (semi.finais'¦-- Sallo cm vara, juvenis forlcs.

15,30 horas — 100 metros ra-sos, juvenis fortes (final) — Ar-remesso do disco, juvenis fortes.

15,50 horas — 1.000 metros -rasos, juvenis fortes (final).

li'i,10 lioras — 300 metros ra-sos, juvenis forles (final).

lli,30 horas — Revezamento Ix 100 metros, juvenis forles.

0 CAMPEONATO Uí INO AMERICANO DE BOX AMADORSerá realizado no Brasil, sob o patrocínio do governador Ademar de

Barros — São Paulo, sede do magno certameat A. Confederação Brasileira que, numa^demonslraçáo do alta.

Im, os seuscentrados.

!' sérios concorrentesApesar dc. enumerarmos as

possibilidades de vitória do Vas-co da (iainn. não podemos dei-xar dc apontar o Flumincn.se o oBotafogo com idèiilicns possiblli-dades de vitória dos eruz.maltl-nos. Gonçalves e Ernani são téc.nicos pxpcrlmenlqdns o saberãoaproveitar esta nporliinidadc pa-ra mais uma vez conquistaremeste almejado titulo.

Gonçalves e Ernani estão cou-fianles cm suas equpes e esperamum grande feito dos seus pupi-Ins.Hamenjio c São Cristinão

progridemQuem acompanha o movimepl"

alléllcu .Ia cidade deve ter qola-do o grande esforço que se verafazendo ms hosles riihró-ricg,asA turma da Gávea que já figuroucom destaque u"s campeon.ilosdc esti-eapl.es. e novissinp?. c°n-correrá ao infaiito-jnveriil, comumn turma bem maior do quenas vezes anteriores. Parece-nosque o Flamengo caminha a pis-sos largos para recuperar o '.er-reno perdido no esporte, que !anIas glórias lhe deu. Finalmen-te falam do grêmio de. Figueira

dis ali ficarão con-1 de Melo, que, embora náo possuai uma pista jiara treinamento,

As dificuldades existentes, de-vido ao corte das verbas de.ti-nadas ás subvenções desportivas-,foram reunidas com êxito, gra-ças ao espirito patriótico e des-portivo de S. Excia. o Sr. Ade-mar do Barros, que autorizou aocapitão -Silvio Magalhães Padi-lha, dirigente da Diretoria deEsportes do Estado de São Pau-lo, a estudar com os diretores daConfederação Brasileira dc Pugi-lismo as possibilidades da reali-zação dos Campeonatos Brasllolro c Latino Americano deAmador, no Estado dPaulo.

Em conseqüência, houve umareunião da qunl participaram osdiretores da Confederação Bra-sileira do Pugilismo, o represen-tanto da entidade máxima, o Sr.Orlando Delia Nina, o presiden-te da Federação Paulista dn Pu-gllismo, Sr. Miguel Panzone e ocapitão Silvio Magalhães Padl-lha, que chegaram a um acordodefinitivo, cujos tópicos são 03seguintes:

de Pugilismo fará realizar omSão Paulo o Campeonato Brasi-leiro de Box Amador, eom aajuda. da. Diretoria de Esportesdo listado de Sáo Paulo;

b) O XXI Campeonato LatinoAmericano de Box Amador, emíntima ligação com a Diretoria.de Esportes do Estado do SãoPaulo, sob o patrocínio do go-verno do Sr. Ademar do Barros,

compreensão o entusiasmo pc-las realizações desportivas na-eionais, aquiesceu cm colabora'-totalmente nesse significativoacontecimento, permitindo ai-sim que o Brasil cumpra os corn-promisos assumidos perante sei";irmãos continentais, quando dasua presença nos certames dftBuenos Aires c Santiago doChile.

-i d&m-i"f ^CONCENTRADO 0 NACIONAL PARA0 JOGO CONTRA 0 PALMEIRAS

0 clássico Corintiansx Palmeiras

"S, PAULO, Vi (A'-aprcssi

Ainda não foi cumprida n 3" l*o-dada do certame oficial dc fute^boi dn FPF, que somente Hipaiiliáii tanje terá Irjictn coip o prélioPortuguesa dc Desportos x .Ia.baqu.ini, c já m- começa a falarno primeiro givnde clássico de17, ou soja. n "Ucrliy" do "asso-

çjaliort" bandeirante, entre Pai-meiras . Corintians, mareado pa-ia domingo 2fl do corrente. E oclub do Parque S. .lorgc, que.náoinlenirá na 9* rodada, já iniciou-os sfus preparaüves para a gran*de batalha, estabelecendo aindaque apôs o "apronto" que serárealizado quinta-feira no Pacaem

Quinhentos cruzeiros.S. PAULO, 12 (Asapress)

Pela. expressiva e bem conquis-tada vitória do Botafogo sobre oS. Paulo K. •',., os players bota-foguenses foram gratificados coma soma dc quinhentos cruzeiros.

S. PAULO, 12 (Asapreít.) —O Nacional, cujas atuações noperiodo do Campeonato prinei-pai de. football, já disputado, lemsido satisfatórias, prlneipalin.cn-Io se levarmos em conta a ver-dadeira capacidade téonica riosseus elementos, enfrentará ame-nhã no gramado do 1-ncoe.m.lni agrande equipe do Palmeiras, quesc mantém invicta na lideran-ca do tabela, juntamente com oCoriulians. ambos sem ponto pe

F,lido. J'j como saibam CcsqrNunes u seus pupilos da pu-jança rio esquadrão esmerulriinn.que c realmente uni dos melho-res senão o melhor de. S. Paulo

no momento, embora lenha .leifazer-Ibes frente desfalcado doseu ótimo zagueiro Caieira, sus-penso ontem pelo T.1D por umjogo, tomaram todas as provi-dências necessárias para riesei'-volverem uma grande atuação ose possível, ate realizarem a se-gunria surpresa rio certame, der-rubando uni lider.

Com este objetivo é que o di-rigente técnico do conjunto ahi-celeste, após o apronto do on*,tem, rumou com torios os seuscomandados para as dependem-cias do estádio municipal, ondepermanecerão concentrados ate omomento do jogo.

m

UBERABA, VI (Serviço especialdc A NOITE) — Após o belo t'ei-lo frente ao esquadrão do SãoPaulo F. C, o Botafogo esibir-sc-« nesta cidade, na tarde de ama-nhã, enfrentando o conjunto doUberaba Esporte Clube. A parti-da é aguardada com invulgar in-teresse pelos aficionados minei-ros. O conjunto local, como sesabe, jogará reforçado dc .Icní-

cano e Barros, ambos empresta-dos pelo Atlético Mineiro. Pelaconstituição que apresentará eracampo, o Uberaba espera realizaruma partida renhida c movimen-iada com o lortc copjunty cario-ça.

Favorito o BotafogoPara a peleja de. amanhã, o Bo-

tafogo surge como o favorito.Apesar dos reforços, os torcedu-! Brajuínlw.

res acham que o Bolafogo eslá'credenciado a marcar expressivavitória. Possuo um forte conjun-to e bons elementos do "soecr"brasileiro figmim em sua equipe»

0 quadro alvi-negro que jogará,iraanhã, terá a seguinte íornn»ção:

Osvaldo; Gerson c Sarno; Ivan,,Ávila e Juvenal: Santo Crisio, _e-t;ninho. Pouce dc Leon, Otauo *i

Page 12: s>*-9-*- + % -M-.+~».-1*+---*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1947_12615.pdf · licia da Central do Brasil, a fim de justificarem n sua atitude. Sabedor dí«5C falo, o dclêgido

FLAMENGOFLUMINENSE -

- BORRACHA; NILTON E NORIVAL; BIGUA' BRIA E JAYME; ADILSON, ZIZINHO, PIRILO, JAIR E VEVE'ROBERTINHO; GUÀLTER E HAROLDO; PASCOAL, TELESCA E BIGODE; AMORIM, ADEMIR, CARECA, ORLANDO E RODRIGUES

cie Açaoos prêmios da corrida da Fogucífa9*

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OII fl i íl ífi li tffl ojjm «^ «I ¦ ^*3Sw" ^gwa ^w*' ** ¦ ¦ ^|F^

do prélio seus

Ademir, atração do Fia x Fiu <le amanhã, no ItcciJc.

mentaciona

RECIFE, 12 (Por 'Itieo Drum-mond, enviado especial de AXOITE) — Recife animou-se, cx-traordinarinmente, anlc a aproxi-mação da peleja que reunirá asequipes do Flamengo e do Flu-minonso na capital da República.Prélio (ie tradição no futebol na-cional, o FJa x Flu sempre des-perlou um interesse enorme cmlodo o Brasil. Agora, que Per-nainbiico terá a oportunidade ex-copcionnl de assistir a esla pele-ju das multidões, todo o nortesc movimentou no sentido de che-gar a llecife a tempo de conhecerde "visu" este espetáculo gran-dio3o, Não há um 5iotel, umapensão, uni lugar sequer que. rc-ceba hospedes que tenha como-dos a dispor. Nos hoteis os quar-tos são sub-dlvididos. Várias ca-mas são apertadas cm aposentosexíguos a um confronto sem igual.Os trens dhegarn superlotados.Automóveis, caminhões, tudo en-fim, serve para trazer gente dcBahia, .Alagoas, Sergipe, interiordc Pernambuco, Rio Grande, Cea-rá, Paraiba c até de Belém doPará de avião chegam constante-ihente "fans" do futebol. Fazemntlto-lolação aéreo, da Bahia aoRecife I Tivemos oportunidade deconversar com um baiano que hátempos comprou ura avião dosamericanos, dc quatro lugares.Pois este desportista, desde sc-guuda-feira vem duas veses pordia ao Recife e volta para Salva-dor, fazendo lotação. E, ao quenos disse, apesar do preço dcCrS 480,00, tem lotação completapara viagoris até o dia do jogo,que é amanhã.

Esgotadas as cadeiras. Tamanhoc o entusiasmo aqui cm Recife,que os mentores da Federação lo-cal resolveram estipular o preçodas cadeiras numeradas, em Cr?

100,00. Cadeiras que em jogosdos clubes da terra custan» nor-malmente Cr$ 20,00. Pois ape-

| COMANDO 0 PANOContinuam ai conversações

cm torno da construção do Es-tádlo Municipal.

Planos são traçados, provi.<lênclan kão lembradas, tudoenfim que possa Impressionaraos menos avisados tem npa-recido cm manchettes nos jor-nais.

Como o relógio não para. otempo vai passando sendogasto ultimamente em tertu-lias de gabinete com pose»fotográficas dos ilustres mem-bros da comissão do estádio.

Até quando demorará o cho-ve não molha ninguém sabe,sabendo-se, apenas, quo mui-to retrato tem saldo nos jor-nais, focalizando figuras que.afinal conversam muito c pou-co fazem,

Enfim, conto se diz queDeus c brasileiro pode serque se realize o milagre doestádio surgir da noite parao dia.

Dependendo dos homens, po-rém, não acreditamos,

ALFAIATE

sar desta brusca asecução dc pre-,que tudo indica a renda superará torcida aqui em Recife. No en-ço desde terça-feira que não se a casa dos duzentos mil cruzei-j tanto para a peleja de domingo,encontra mais unia cadeira para ros. ia assistência aparecerá dividida,o Fia x Flu. A procura de arqui-l Dividida * torcida. Normalmen-! E a razão é 3Ímplcs: Ademir cbancadas também r enorme e ao) te o Flamengo é. o clube dc maior I Orlando, do Fluminense, são per-

O Vasco ein PortugalA questão material — Bolas internacionais, campos e gramados

cional de Lisboa e o Riazôr, de La Coruna

namtraeanos e por isso mesmo catorcedores flamengos, em gras-de quantidade, torcerão pelo tricolor.

Sherlock o juiz. Desde já o ár-bitro da magna paleja está esco»Ihido. Trata-se de Sherlock, cons1-derado como o Mario Víaní. donorte do Brasil.

O Estádio Na-

LISBOA, julho dc 1047 (DcJosé da Silva Rocha) — Tratan-do dos breves incidentes — todossem qualquer importá-ncia para osentido amistoso das jornadas ¦—surgidos com a diferença de ma-terial, tivemos oportunidade dcpedir .1 atenção de nossas auto-cidades desportivas particular-mente, para a questão das bo-Ias. Iííse pormenor entre outrosde ordem material muito preocu-pou a quantos acompanhamos oVasco com propostos tambémde observar.

Como sabem os leitores de \NOITE em Lisboa constatamos adiversidade de peso c diâmetrodc cinco da.s bolas novas que adelegação do Vasco trouxe do

| Ií lo. No tocante ao peso o caso

A NOITE — Sábado,12/7/47 - N. 12.615

Convocação de atletasO Departamento Esportivo do

S. C. A NOITE convoca os atle-tas abaixo inscritos na prova"Volta de Cascadura'1, organizadapelo Argentino S. C, á compare-cerem amanhã as 7 horas no"hnU'1 do edificlo d' A NOITE,para seguirem incorporados parao local da rústica: João FerreiraFilho, João Rcnlo do Nascimento,Cnssiano dos Santos, Jair Palri-rio Fernandes, Francisco Canindé(iomes, Sergino Lemos c WilsonPereira.

foi mais chocante pois náo logra-tômos das cinco primeiras prepa-radas, duas de igual peso. Só emLa Corunha atingimos a parida-de, pois o "balon" que apresen-tamos posto na balança exisien-te na cabinc do árbitro pesou Omesmo que o espanhol.

Afigura-se.nos por conscquèr.-cia nm maior rigor na confeçãodas bolas fabricadas no Bio emais ainda que o exame delas,antes dos jogos não ,sc faça ffocampo c sim no vestiário dos jui-zes onde se deverá encontrar oilecimetro próprio para a medi-da e a balança adequada. Apro-vada assim então n bola pode serencaminhada ao gramado.

Esses elementos parciais, ateu-(CONTINUA NA 11.» PAGINA)

S*tI|YBhbI«S! \eIFM áf\ 8T& 99 ata \hs I I % W

CURITIBA, 12 (Serviço especialde A NOITE) — O América faráamanhã, á tarde, a sua segundaapresentação em gramados para-naenses, enfrentando o conjuntodo Atlético Paranaense. O grêmiorubro, como se sabe, estreou ven-cendo o Curitiba F. C, após umaluta bastante movimentada. Osaficionados paranaenses esperamoutro cotejo interessante, tendoagora o quadro carioca um adver-sário dos mais difíceis. Os"players" do América estão cou-fiantes. certos de que marcarão asegunda vitória. O Atlético Pa-ranaense preparou-se com entti-siasmo para a luta dc amanhã. Oquadro está preparado c espera

cumprir boa "performance" fren-te ao esquadrão carioca,

O quadro do AméricaA equipe do América para a lu-

Ia de amanhã, terá a seguinteformação:

Vicente; Domicio e Grita; Hil-ton, Gilberto c Caslanheira; Jor-ginho. Manéco, Ccsar, Lima e Es-querdiníia,

Arbitrará o encontro, um juizindicado pela Federação Paranaen-sc de Football,

MASTRUÇOLUrn tiro na tosse I

Wcrncr Madalena, o jovem atleta paulista, vencedor da «Corrida d,',Fog ucira»

os prêmio:Dr; acordo com a classificação geral dos atletas concor-

lentes à. X Corrida, da Fogueira, os diversos prêmios con-feridos às equipes civis e militares que disputaram a grandecompetição, foram assim distribuídos:

coRror.AçôEg mili r ares-.Bronze Ministério da Guerras - Vencedor 3' 11. I. (bi-

campeão).Troféu A NOITE — Equipe militar dc qualquer natu-

reza melhor classificada — V lugar.Troféu A XOITE -- Equipe do Exercito melhor classi-

ficada — 1" lugar 3o Regimento dc Infantaria.Tac;a A NOITE — Equipe do Exército classificada cm -¦'

lugar — 2,' Regimento <la Infantaria,Taça A NOITE — Equipo do Exército' classificada cm

Z.'> lugar — Regimento Sampaio.Taça A NOITE — Equipe do Exercito classificada em-1' lugar — Batalhão de Guarda.Taça A NOITE — Equipe do Exército classificada em 5'

lugar -- Batalhão Vilagram Cabrita.Troféu A-NOITE -- Equipe de Forças Auxiliares cias-

Sificada çm r lugar — Força Policia! do Estado de S. Paulo.Troféu A NOITE -- Enu!pi> •'¦ i M-rinM de Guerra mc-

lhor classificado - Ejjceuraçado Miiiaa Gerar..EQUIPES CIVIS

Bronze «Cidade do Rio de Janeiro-, ((instituído pela Pre-feitura) r> troféu A NOITE — Equipe civil melhor classiíi-cada. — C. A. Ipiranga — (Kão Paulo).

Taça «A NOITE —- Equipe civil classificada, em ?." lugarC. P.. Vasco da Gama. — (Rio).Taça. A NOITE — Equipe civil classificada em ,':> lugarS. D. Floresta — (São Paulo).Taça A NOITE — Equipe civil classificada em 4' lugarFederação Mineira rio Atletismo (B. Horizonte)Taça A XOITE — Equipo classificada em 5' lugar -- SãoCristóvão de F. R. (Rio).Taça A XOITE - - Equipe civil não filiada — Sport ClubA XOITE (Rio).

HOJE, AS 17 HORAS, A ENTREGA DO PREtVIIOSEncerrando o ciclu da maior rea-

lização atlética da metrópole, ti'Corrida da Fogueira*, A NOITEfará hoje, à tarde, isto é, ás 17horas, a entrega dos prêmios aosvencedores.

Ainda unia vez deve ser ressal-tada a expressão do certame querciine em cotejo sensacional osmaiores atletas do país.

Este ano, como nos anteriores, a«Corrida da Fogueira» constituiuo acontecimento marcante da noi-Ic de 23 de junho c, mau grado a

chuva que caiu sobre n cidade,trouxe para a rua verdadeira mui-íidão para assistir às sur.s empol-gantes peripécias.

E não foi burlado o público,pois o desenrolar da prova tevecaracterísticas sensacionais, pro-porcionando luta empolgante c/ntreos quatro primeiros colocados, que.cm plena avenida Rio Branco, por-fiaram denodadamento pela con-quir.ta do primeiro posto.

Novamente brilhou a represen-tação de Sáo Paulo, que conseguiu

levar pnra a terra bandeirante osprêmios individuais e coletivos, nasua maioria.

Os cariocas brilharam também,noladamonte os atletas do Exerci-to, Marinha, Policia Militar cBombeiros, todos competindo ani-mados do maior espirito esportivo.

A (Corrida da Fogueiras a elesdevo o excepcional brilho conse-guido, razão por que a A NOITEse orgulha de ter tido a oportu-nidado dc proporcionar aos Ca-

riocas tão sugestivo espetáculos,em que o espirito de luta e docompetição não afastaram a com-preensão de disciplina c lealdade,que c o apanágio do verdadciiodesportista.

Brilhou a B. B. Física doExército

Todos contribuem, namedida de suas possibilidades,

I para que o ceitnme organizado c: realizado pela A XOITE correr,-

Gildo, o incrível

i -2 —:t -

-—-

—-

:i —10-

DEZ PRIMEIROS CLASSIFICADOSWcmer Madalena — A. D. FlorestaJoaquim Gonçalves da Silva — Força Policial de Sáo PaulSebastião Alves Monteiro — Força Policial dc São PaulCaetano Felipe — 2o H. I.José It. dos Santos — A. D. Floresta São PauloEugênio Marques — C. A. IpirangaPaulo Sebastião — Força Policial São PoluoHui Dias de Castro — A. D. FlorestaEmanuel da Silva Prado — C. R. Vasco da Gani»Francisco Gonçalves Filho — Federação Mineira

Yantorno

pnnda nos seus objetivos de |difusão do atletismo.

Entre todos, porem, deve ser dc«-laçada a contribuição da Escola dc ,Educação Fisiea do Exército, o mc- ldelar departamento especializado |atualmente dirigido pclo tenente |coronel Silvio Santa Rosa.

Graças à sua organização per- jfeita, nada faltou á parte técnica ida competição que lhe foi entre-gue.

Oficiais, monitores, sargentos eipraças, foram mobilizados, resul- !tando dai, o sucesso alcançado.

T-r-ft [Também a Policia MilitarDesde o seu inicio, a -.('orrida j

I dn Fogueira» contou com o apoio!eficientes da Policia Militar.

Este ano, como sempre, o Dc-parlamento de Educação Física daPolicia Militar, sob a direção docapitão Jair Jordão, prestou ser-\iços, não só no exame médico dosatletas avulsos, como no policia-mento durante a disputa da prova.

A cronomeíragemGraças à gentileza da Casa Mi'-'

sen, a cronometragem ria cCorrlcjda Fogueiras foi perfeita.

Nada menos de seis cronógratVí¦illeucr*, de precisão, foram fo.--necidos aos cronometristas, que n.<»sim, tiveram seu trabalho í.i-.itado.

ALUI .M SATIVUM"CRUZ VERDE"(Iripes — liillii, nisi — l.it.lu.."«

5T

servação dos dentes»

aqosío