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1 Rua das Paineiras, 247 Vila Rosa CNPJ N 0 003.710.449/0001-31 Campo Grande - Estado de Mato Grosso do Sul. Utilidade Pública Municipal: Lei 1936/80 e Utilidade Pública Estadual Lei 2592/2002 Regimento Interno ANO 2017

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Rua das Paineiras, 247 – Vila Rosa

CNPJ N0 003.710.449/0001-31

Campo Grande - Estado de Mato Grosso do Sul.

Utilidade Pública Municipal: Lei 1936/80 e Utilidade Pública

Estadual Lei 2592/2002

Regimento Interno

ANO 2017

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REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I

DA INSTITUIÇÃO E NORMAS REGIMENTAIS

Art. 1° O Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, é uma organização

religiosa, tendo por finalidades:

I- o estudo teórico e experimental da Doutrina Espírita, bem como a

difusão dos seus ensinamentos doutrinários, por todos os meios que oferece a

palavra escrita, falada e exemplificada nos moldes da codificação de Allan

Kardec e nas obras subsidiárias;

II- promover a prática da caridade espiritual, moral e material, por todos

meios ao seu alcance, em benefício de todos, sem distinção de sexo, raça, cor,

nacionalidade, posição social ou religião;

III- a evangelização da criança, do jovem e do adulto;

IV- apoiar integralmente o Movimento de Unificação do Espiritismo no

Brasil, mediante adesão à Federação Espírita de Mato Grosso do Sul.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES

Art. 2º Este Regimento Interno tem como finalidades estabelecer regras,

esclarecer e facilitar, por meio de disposições adequadas, a fiel execução dos

objetivos e finalidades do Centro, incluindo as atribuições dos Departamentos e

órgãos, obedecidos os preceitos estatutários e a Missão, Visão e Valores que

por este Regimento são instituídos:

§ 1° MISSÃO é uma declaração que deixa claro o propósito da Instituição,

constituindo uma formulação objetiva e precisa, possível de ser entendida e

assimilada por todos que dela fazem parte ou pelos que com ela mantêm

relações significativas.

§ 2° Considera-se MISSÃO do Centro Espírita Humildade, Amor e Luz:

“Levar a Doutrina dos Espíritos compilada por Kardec nos seus aspectos

Científico, Filosófico e Religioso, ao conhecimento de todos os freqüentadores

da casa para que esses tenham consciência plena de seu papel neste planeta

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e de que todos somos responsáveis integralmente por nossos atos e omissões,

cujas conseqüências estão sendo ou serão sentidas nesta ou noutra vida

posterior”.

§ 3° VISÃO DE FUTURO é a caracterização do cenário sobre como o

Centro Espírita Humildade, Amor e Luz deseja estar e ser visto em um

determinado horizonte de tempo, constituindo-se num balizador essencial para

o direcionamento dos esforços internos e junto aos fatores relevantes do

ambiente externo.

§ 4° É considerada VISÃO do Centro Espírita Humildade Amor e Luz a

intenção de ser reconhecido como uma Casa Espírita que amplia a visão e os

horizontes da mente humana através da exemplificação e prática da Moral

Espírita Cristã, sendo atuante no estudo das obras espíritas e na promoção

social do indivíduo, colaborador e comprometido com o movimento espírita

como um todo.

§ 5° Os VALORES ORGANIZACIONAIS constituem o conjunto de regras

de conduta essenciais que devem nortear as ações do Centro Espírita

Humildade, Amor e Luz e das pessoas que dele fazem parte, tanto nas práticas

de trabalho interno como nas relações com o ambiente externo.

§ 6° Consideram-se VALORES do Centro Espírita Humildade, Amor e

Luz:

a) A HUMILDADE, como sendo a capacidade de reconhecer os próprios

erros, defeitos ou limitações, ter a modéstia, o respeito, a simplicidade e

deferência no trato com as todas as pessoas e Instituições.

b) O AMOR, que deve traduzir o entusiasmo e disposição para querer e

fazer o bem, promovendo o próximo, aproximando-nos e protegendo-nos uns

aos outros e toda a natureza criada pelo Pai Celestial.

c) A LUZ, que significa o intuito de Iluminar mentes instruindo almas na

Ciência, Filosofia e Religião Espírita, para que os freqüentadores conheçam,

deduzam e assimilem o “amai-vos uns aos outros” e tenham a consciência da

necessidade de mudança interior para que isso se reflita em saúde,

entendimento e paz.

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CAPÍTULO III

DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS

Art. 3º As normas complementares referentes ao funcionamento das

Assembléias Gerais Ordinárias e das Assembléias Gerais Extraordinárias,

previstas no Estatuto da entidade, são as seguintes:

I- composta a mesa dos trabalhos, o Presidente da Assembléia Geral

solicita a um dos Secretários para proceder à leitura do Edital de Convocação;

II- após prestar os esclarecimentos julgados convenientes, o Presidente

coloca em discussão os assuntos constantes da Ordem do Dia;

III- os associados que desejarem falar sobre os aludidos assuntos

deverão fazer a sua inscrição, através de um dos Secretários;

IV- cada orador inscrito tem o prazo de 3 (três) minutos para expor seu

ponto de vista, podendo conceder apartes, que não serão descontados do seu

tempo, não podendo nenhum inscrito ceder o seu tempo a outra pessoa;

V- o Presidente não permitirá “discussões paralelas”;

VI- as “questões de ordem” podem ser levantadas a qualquer momento

pelos associados e encaminhadas diretamente ao Presidente, que as aceitará

ou rejeitará, se não forem, a seu critério, julgadas “de ordem”;

VII- as “questões de ordem” só podem ser argüidas quando houver

necessidade de maiores esclarecimentos relativos ao desenvolvimento dos

trabalhos ou quando os textos estatutários ou regimentais estiverem sendo

feridos.

CAPÍTULO IV

DOS DEPARTAMENTOS

Art. 4º Subordinados à Diretoria, o Centro mantém os seguintes

Departamentos:

I- Departamento de Atividade Mediúnica e Assistência Espiritual

(DAMAE):

II- Departamento de Administração, Assistência e Promoção Social

Espírita (DAAPSE):

a) Coordenadoria do Posto Assistencial “Angelina Nunes Teixeira”;

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III- Departamento de Comunicação Social Espírita (DCSE);

IV- Departamento de Estudos e Pesquisas Espíritas (DEPE);

a) Divisão de Estudos Sistematizados da Doutrina Espírita;

b) Divisão de Pesquisas Espíritas.

V- Departamento de Infância Juventude (DIJ):

a) Divisão de Infância;

b) Divisão de Juventude.

Art. 5º Cada Departamento terá um Diretor, competindo-lhe:

I- planejar, supervisionar, incentivar e avaliar as atividades do

Departamento, assegurando o cumprimento das normas e diretrizes previstas

no Estatuto e neste Regimento Interno;

II- convocar e presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias do

Departamento;

III- indicar ou dispensar os cooperadores do Departamento, obedecidas

as normas deste RI;

IV- manter a Diretoria informada das atividades do Departamento e

promover a integração do seu Departamento com os demais;

V- promover a preparação da equipe de trabalho, através de reuniões,

cursos e reciclagens;

VI- participar e incentivar a participação da equipe nos encontros e cursos

promovidos pela Federação Espírita de Mato Grosso do Sul (FEMS) e demais

órgãos de Unificação do Movimento Espírita;

VII- participar das reuniões da Diretoria, quando convocado;

VIII- manter em arquivo toda a documentação e material de controle das

atividades do

Departamento, para fins de avaliação, confecção de relatórios e para o

histórico do Centro.

IX – fornecer, bimestralmente, relatório das atividades desenvolvidas,

assim como a atualização dos cadastros de seus integrantes.

X – acompanhar a freqüência dos trabalhadores e freqüentadores, adultos

e crianças, realizando visitas quando houver necessidade.

XI- Buscar voluntários junto aos freqüentadores e simpatizantes para

contribuírem nos trabalhos a cargo do seu Departamento.

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CAPÍTULO V

DO FUNCIONAMENTO DOS DEPARTAMENTOS

Art. 6º As prescrições referentes ao funcionamento dos Departamentos,

encontradas neste Regimento, foram extraídas do manual “Orientação ao

Centro Espírita”, edição 2007, do Conselho Federativo Nacional da Federação

Espírita Brasileira, devidamente adaptada à realidade do Centro.

SEÇÃO I

DEPARTAMENTO DE ATIVIDADE MEDIÚNICA E ASSISTÊNCIA

ESPIRITUAL (DAMAE):

Art. 7º O Departamento de Atividade Mediúnica e Assistência Espiritual

tem por finalidade desenvolver as atividades relacionadas ao Atendimento

Espiritual (Recepção, Atendimento Fraterno pelo Diálogo, Explanação do

Evangelho, Passe e Fluidificação de água), às Irradiações, o Evangelho no Lar

e as Atividades de Preces ou Orações, abrangendo também Reunião de

Estudo e Prática da Mediunidade e a Reunião de Desobsessão.

Art. 8º Ao Departamento de Atividade Mediúnica e Assistência Espiritual

compete:

I- coordenar, orientar, supervisionar e avaliar as Reuniões de Atendimento

Espiritual, de Estudo, de Prática da Mediunidade e Desobsesão que abrangem:

Atendimento Fraterno (Recepção, Diálogo Fraterno), Palestra e Passe, em

coordenação com o DEPE (Palestras);

II- realizar cursos, seminários e outras atividades que visem a formação e

o aperfeiçoamento de trabalhadores na área de Atendimento Espiritual,

incentivando a utilização das apostilas elaboradas pela FEB;

III- Intensificar a Campanha para Implantação do Evangelho no Lar.

Art. 9º O funcionamento do Departamento de Atividade Mediúnica e

Assistência Espiritual deve ser de conformidade com as prescrições contidas

nas subseções seguintes.

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SUBSEÇÃO I

DA REUNIÃO DE ATENDIMENTO ESPIRITUAL

Art. 10 A Reunião de Atendimento Espiritual é uma reunião pública que

visa à explanação evangélica à luz da Doutrina Espírita, aplicação de passes e

atendimento fraterno através do diálogo.

§ 1º A Reunião de Atendimento Espiritual será executada, na 1ª parte

(Explanação de O Evangelho Segundo o Espiritismo), da seguinte forma:

I- Dia e horário da reunião

- terças-feiras a partir das 19:00 horas e sábados a partir das 18:00 horas;

II- Composição da Mesa Diretora, quando houver necessidade.

III – Leitura de capítulo do “Evangelho Segundo o Espiritismo” (10

minutos);

IV- Avisos, Orientações gerais e Prece Inicial (10 minutos)

Será proferida pelo responsável do dia, conforme escala;

V- Explanação Evangélica - Palestra (30 minutos)

- Explanação de temas fundamentados na Doutrina Espírita (Obras da

Codificação Espírita de Allan Kardec), previamente programados se possível;

VI - O tempo máximo destinado à 1ª parte é de 50 minutos.

§ 2º Na 2ª parte (Passe), o trabalho será executado da seguinte forma:

I- Na Sala de Passes, será feita a prece inicial pelo Coordenador do

trabalho de passe, rogando a assistência dos benfeitores espirituais e a

fluidificação da água, com a presença de toda a equipe de trabalho composta

por médiuns, trabalhadores responsáveis pela chamada dos freqüentadores

ao passe e trabalhadores do oferecimento da água fluidificada aos mesmos;

II- Os freqüentadores que desejarem receber o passe permanecerão

sentados até serem chamados à Sala de Passes, na quantidade do número de

médiuns passistas;

III- Após a entrada das pessoas, cada passista aplica o passe em uma

pessoa, sem que haja incorporação ou manifestação de espíritos;

IV- Após a última sessão de passes, será proferida a prece final pelo

Coordenador ou por um dos passistas, com todo a equipe envolvida no

trabalho, agradecendo pelos benefícios recebidos;

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V- Os passistas não deverão atender a qualquer pedido de orientação ou

consulta formulada pelos atendidos, na hora da aplicação dos passes;

VI- O comparecimento à sessão de passes não será de caráter

obrigatório, devendo ser esclarecido freqüentemente ao público a finalidade do

mesmo;

VII- Será disponibilizada água fluidificada a todos os freqüentadores que o

desejarem.

VIII- O Livro de Irradiação ficará a disposição dos freqüentadores na

Recepção da Reunião para que os interessados coloquem os nomes das

pessoas que lhe sejam afins e que estejam com algum problema pessoal, para

que estas recebam vibrações e irradiações, tanto no momento do passe, como

nas reuniões mediúnicas das quartas-feiras e sextas-feiras.

§ 3º Nos dias de Reunião de Atendimento Espiritual funcionará o

Atendimento Fraterno, constando de Recepção e Diálogo Fraterno,

dispensando-se o preenchimento de fichas ou quaisquer outros cadastros.

§ 4º A Recepção destina-se a receber fraternalmente as pessoas à porta,

dando-lhes as boas-vindas e as orientações necessárias, especialmente

àquelas que comparecem pela primeira vez, com o oferecimento de uma

mensagem espírita.

§ 5º O Diálogo Fraterno destina-se à assistência individualizada às

pessoas que buscarem ajuda, esclarecimento e consolação, de livre e

espontânea vontade, fornecendo as orientações fundamentadas no Evangelho

de Jesus e na Doutrina Espírita e encaminhamento para tratamentos

espirituais, estudos doutrinários e atividades de assistência.

§ 6º O Diálogo Fraterno deverá ser realizado com privacidade e ter

caráter sigiloso, devendo haver um controle único de chamada das pessoas

atendidas, somente enquanto durar seu atendimento.

§ 7º Deverá ser disponibilizada uma sala para reunir as crianças que

comparecerem com os pais, sob coordenação de um trabalhador devidamente

preparado, que deverá desenvolver atividades de cunho educativo;

§ 8º Quando autorizado pela Diretoria, o Coordenador da atividade deverá

preparar equipes para atender as pessoas necessitadas de receber passe e

que não podem se locomover de suas residências.

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SUBSEÇÃO II

DA CAMPANHA PARA IMPLANTAÇÃO DO EVANGELHO NO LAR

Art. 11 Considerando-se os altos objetivos do Evangelho no Lar, para a

implementação da referida campanha, o Departamento de Atendimento

Espiritual confeccionará e distribuirá um folheto com orientações básicas para

sua implantação, mantendo uma equipe devidamente preparada para prestar

assistência e colaboração aos trabalhos em fase inicial. A equipe terá um

Coordenador e quantos integrantes forem necessários.

SUBSEÇÃO III

DA REUNIÃO DE IRRADIAÇÃO

Art. 12 A Reunião de Preces e Irradiação é uma reunião privativa de

vibração em conjunto para irradiar energias de paz, de amor e de harmonia,

inspiradas na prática do Evangelho à luz da Doutrina Espírita, em favor de

encarnados e desencarnados carentes de atendimento espiritual.

§ 1º A reunião será realizada em dia e hora previamente agendados, da

seguinte forma:

a) Leitura preparatória.

- Será realizada pelo Expositor, previamente designado, utilizando, de

preferência, os livros: Pão Nosso; Caminho, Verdade e Vida; Fonte Viva; Vinha

de Luz e Palavras de Vida Eterna;

b) Prece inicial

- Será proferida pelo Coordenador ou por outro participante;

c) Vibrações

- O Coordenador conduzirá as vibrações, rogando à Espiritualidade

Superior proteção, amparo e fortalecimento aos carentes de atendimento

espiritual e aos trabalhadores do Centro e do Movimento Espírita;

e) Prece final

- Será proferida pelo Dirigente ou por outro participante.

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SUBSEÇÃO IV

DO ESTUDO E PRÁTICA DA MEDIUNIDADE

Art. 13 A Reunião de Estudo e Prática da Mediunidade é uma reunião

privativa que visa proporcionar o necessário conhecimento aos portadores de

faculdades mediúnicas e aos demais componentes de equipe mediúnica, para

seu exercício em perfeita harmonia com os princípios da Doutrina Espírita,

funcionando às quintas-feiras, das 19:00 às 20:00 horas. Sendo que será

efetuado uma semana o estudo e na outra semana a prática mediúnica.

§ 1º O trabalho será executado da seguinte forma na semana de estudo:

I- Composição da Mesa;

- Dirigente, um ou dois médiuns experientes (auxiliares) e participantes do

estudo, não devendo cada equipe ultrapassar a quantidade de 12 participantes;

II- Prece inicial (2 minutos)

- Será proferida pelo Dirigente ou por outro participante;

III- Estudo Doutrinário (50 minutos)

- Estudo das Apostilas “Estudo e Prática da Mediunidade”, editadas pela

FEB; ou Estudo programado de “O Livro dos Espíritos” ou de “O Evangelho

segundo o Espiritismo”, enfocando o aspecto mediúnico, “O Livro dos Médiuns”

e obras subsidiárias sobre mediunidade. O estudo deverá contar com a

participação ativa dos participantes, inclusive através de cursos de capacitação

oferecidos pela Federação Espírita de Mato Grosso do Sul.

IV- Prece final (2 minutos)

- Será proferida pelo Dirigente ou por outro participante;

V- Avaliação

- Será coordenada pelo Dirigente, onde cada participante poderá relatar o

que sentiu ou percebeu durante a reunião, oferecendo, com isso, subsídios

para o Dirigente, na função de orientar os iniciantes;

§ 2º O trabalho será executado da seguinte forma na semana de prática

mediúnica:

I- Composição da Mesa;

- Dirigente, um ou dois médiuns experientes (auxiliares) e participantes do

estudo, não devendo cada equipe ultrapassar a quantidade de 12 participantes;

II- Prece inicial (2 minutos)

11

- Será proferida pelo Dirigente ou por outro participante;

III- Experiência mediúnica (prática) (40 minutos)

- A prática mediúnica, nas suas várias modalidades, ocorrerá de forma

ordenada, sob a orientação do Dirigente da reunião;

- Não deverá haver comunicações psicofônicas simultâneas;

- Não será permitida a entrada de menores a essas reuniões;

- O recebimento de comunicações pelos médiuns iniciantes será sempre

espontâneo;

V- Irradiações (vibrações) (5 minutos)

- As vibrações devem se revestir de um caráter geral, onde se lembraria a

paz mundial, a confraternização religiosa, os trabalhadores do bem, os

doentes, etc;

VI- Prece final (2 minutos)

- Será proferida pelo Dirigente ou por outro participante;

VII- Avaliação

- Será coordenada pelo Dirigente, onde cada participante poderá relatar o

que sentiu ou percebeu durante a reunião, oferecendo, com isso, subsídios

para o Dirigente, na função de orientar os iniciantes;

VIII- A reunião não deverá exceder a 1 hora;

§3º Os participantes deverão ser orientados para freqüentar, também, as

reuniões de ESDE e de Assistência Espiritual;

§4º O portão do Centro deverá ser fechado antes do início da reunião,

não se permitindo a entrada de pessoas após o mesmo;

§5º Antes de integrar o grupo de estudo, os candidatos selecionados

deverão receber esclarecimentos básicos de um trabalhador do grupo sobre o

funcionamento da reunião e sobre mediunidade. Caso o candidato não possua

conhecimentos básicos de Espiritismo, deverá ser encaminhado para o ESDE.

§6º Para a realização da prática mediúnica, poderão ser formadas tantas

equipes quantas forem necessárias, recomendando-se que cada equipe conte

com cerca de 14 participantes.

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SUBSEÇÃO V

DA DESOBSESSÃO

Art. 14 A Reunião de Tratamento Espiritual que visa a auxiliar a

desencarnados e encarnados envolvidos em processo de reajuste,

funcionando às quartas-feiras, das 19:00 às 21:00 horas. É formada por

médiuns capacitados nas atividades de estudos e prática da mediunidade.

§1º - O trabalho será executado da seguinte forma:

I- Primeira parte dos trabalhos, com início as 19:00 horas, ministrada palestra,

com tema voltado para a Desobsessão, com duração de 30 min.

II- Segunda parte dos trabalhos, com início as 19:30 horas, serão ministrados

passes nos freqüentadores;

III- Terceira parte dos trabalhos, com início as 20 horas, prática mediúnica voltada

para a desobsessão.

§2 °- Composição da Mesa

I- 1 Dirigente, 1 Doutrinador, 2 a 4 médiuns passistas e 4 a 6 médiuns de

incorporação;

II- Preparação do ambiente espiritual (5 minutos)

- Será feita uma leitura preparatória, de “O Evangelho Segundo o

Espiritismo”, “O Livro dos Espíritos”, obras subsidiárias como “Pão Nosso”,

“Vinha de Luz”, “Fonte Viva”, “Palavras de Vida Eterna”,etc;

- Não será necessário comentar os temas lidos;

- Após a leitura, será diminuída a luminosidade no ambiente;

III- Prece inicial (2 minutos)

- Será proferida pelo Dirigente ou por outro participante;

IV- Manifestações dos enfermos espirituais (50 minutos)

- Será coordenada pelo Dirigente, não se permitindo comunicações

simultâneas;

- O diálogo reeducativo com cada desencarnado em desequilíbrio,

ressalvadas as situações excepcionais, não deverá ultrapassar 5 (cinco)

minutos;

V- Vibrações e Irradiações (5 minutos)

- Encerradas as tarefas de Desobsessão, o Dirigente rogará aos

companheiros reunidos vibrações de amor e tranqüilidade para os que sofrem,

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lembrando os enfermos espirituais que se comunicaram, os que participaram

silenciosamente da reunião, os doentes nos hospitais, etc;

VI- Passes (05 minutos)

- Os médiuns passistas, deslocando-se de seus lugares logo que o grupo

entre no silêncio necessário às vibrações, ministrarão os passes nos

componentes da reunião que estiverem necessitados, se for o caso;

VII- Prece final (2 minutos)

- Será proferida pelo Dirigente ou por outro participante;

VIII- Encerramento

- Será feito pelo Dirigente, acendendo-se as luzes;

IX- Avaliação

- Será coordenada pelo Dirigente, onde os participantes poderão relatar o

que sentiram ou perceberam durante a reunião, oferecendo, com isso,

subsídios para se avaliar os resultados alcançados no trabalho;

X- Será utilizado um livro exclusivamente para o registro dos nomes e

endereços dos assistidos na Desobsessão;

XI- O portão do Centro deverá ser fechado antes do início da reunião, não

se permitindo a entrada de pessoas após o início.

§2º - Os médiuns integrantes das atividades deverão participar de cursos

de capacitação oferecidos pela Federação Espírita de Mato Grosso do Sul ou

pela própria cada de oração.

Art. 15 A Reunião de Desobsessão é uma reunião privativa que visa a

auxiliar a desencarnados e encarnados envolvidos em processo de reajuste e à

proteção dos trabalhos e trabalhadores do Centro contra as investidas de

espíritos avessos à Doutrina Espírita, funcionando às sexta-feiras, das 19:00

às 21:00 horas. É formada por médiuns capacitados nas atividades de estudos

e prática da mediunidade.

§1º - O trabalho será executado da seguinte forma:

I- Composição da Mesa

- 1 Dirigente, 1 Doutrinador, 2 a 4 médiuns passistas e 4 a 6 médiuns de

incorporação;

II- Preparação do ambiente espiritual (5 minutos)

14

- Será feita uma leitura preparatória, de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”,

“O Livro dos Espíritos”, obras subsidiárias como “Pão Nosso”, “Vinha de Luz”,

“Fonte Viva”, “Palavras de Vida Eterna”,etc;

- Não será necessário comentar os temas lidos;

-Após a leitura, será diminuída a luminosidade no ambiente;

III- Prece inicial (2 minutos)

- Será proferida pelo Dirigente ou por outro participante;

IV- Manifestações dos enfermos espirituais (40 minutos)

- Será coordenada pelo Dirigente, não se permitindo comunicações

simultâneas;

- O diálogo reeducativo com cada desencarnado em desequilíbrio, ressalvadas

as situações excepcionais, não deverá ultrapassar 10 (dez) minutos;

V- Vibrações e Irradiações (5 minutos)

- Encerradas as tarefas de Desobsessão, o Dirigente rogará aos companheiros

reunidos vibrações de amor e tranqüilidade para os que sofrem, lembrando os

enfermos espirituais que se comunicaram, os que participaram silenciosamente

da reunião, os doentes nos hospitais, etc;

VI- Passes (05 minutos)

- Os médiuns passistas, deslocando-se de seus lugares logo que o grupo entre

no silêncio necessário às vibrações, ministrarão os passes nos componentes

da reunião que estiverem necessitados, se for o caso;

VII- Prece final (2 minutos)

- Será proferida pelo Dirigente ou por outro participante;

VIII- Encerramento

- Será feito pelo Dirigente, acendendo-se as luzes;

IX- Avaliação

- Será coordenada pelo Dirigente, onde os participantes poderão relatar o que

sentiram ou perceberam durante a reunião, oferecendo, com isso, subsídios

para se avaliar os resultados alcançados no trabalho;

X- Será utilizado um livro exclusivamente para o registro dos nomes e

endereços dos assistidos na Desobsessão;

XI- Não será permitida, em hipótese nenhuma, a presença dos assistidos

encarnados na reunião;

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XII- O portão do Centro deverá ser fechado antes do início da reunião, não se

permitindo a entrada de pessoas após o início.

§2º - Os médiuns integrantes das atividades deverão participar de cursos de

capacitação oferecidos pela Federação Espírita de Mato Grosso do Sul.

SEÇÃO III

DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, ASSISTÊNCIA E

PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA (DAAPSE)

Art. 16 O Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita tem

por finalidade desenvolver as atividades relacionadas à Assistência e

Promoção Social Espírita.

Art. 17 O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL

ESPÍRITA (DAPSE), terá um Diretor e um Vice eleitos pela Diretoria Executiva

e Conselho Fiscal.

Art. 18 Ao Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita

compete:

I - realizar cursos, seminários e outras atividades que visem a formação e

aperfeiçoamento de trabalhadores na área de Assistência e Promoção Social

Espírita, incentivando a utilização do Manual de Apoio para o Serviço de

Assistência e Promoção Social Espírita da FEB;

II - Planejar cuidadosamente as atividades, atentando para a necessidade

de recursos humanos e financeiros, a fim de proporcionar eficiente

atendimento;

III - Propor projetos dentro da área de atuação, com a devida

apresentação, justificativas, objetivos, custos e cronograma de

desenvolvimento, para sua realização após autorização prévia da direção do

CEHAL.;

IV - Manter cadastro das pessoas e famílias atendidas em todos os

trabalhos, em especial dos realizados com apoio de órgãos públicos;

V - Realizar os trabalhos assistenciais integradamente com orientações

doutrinárias espíritas e assistência espiritual, buscando, ao máximo, a

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promoção dos assistidos, conforme orientações contidas no Manual de Apoio –

Serviços de Assistência e Promoção Social Espírita (FEB).

VI – realizar arquivo com fotos e toda a documentação necessária das

atividades que exijam a comprovação de sua realização.

VII - Buscar a máxima participação dos beneficiados nas ações, segundo

os potenciais que possuam;

§1º Todos os trabalhos deverão ter características beneficentes,

preventivas e promocionais, conjugando a ajuda material e espiritual,

desenvolvendo-se concomitantemente com o atendimento às necessidades de

evangelização;

§2º Os trabalhos deverão ser precedidos de criterioso planejamento,

realizando-se um diagnóstico (coleta de dados) da situação sócio-econômica e

espiritual das pessoas a serem atendidas, evitando-se o registro dos dados na

sua presença, para melhor atendê-las, com vistas à sua promoção social e

libertação espiritual;

§3º As pessoas atendidas deverão ser cadastradas, para fins de controle,

avaliação e relatórios, em especial, as que forem beneficiadas com donativos

fornecidos por qualquer pessoa ou entidades;

§4º Os trabalhadores voluntários deverão ser selecionados e treinados,

conhecendo a legislação e normas da Assistência Social e especialmente a

Doutrina Espírita, para que a mesma seja de boa qualidade. Os trabalhadores

também deverão participar dos cursos de capacitação.

§5º Por uma imposição legal, todos os colaboradores, indistintamente,

deverão preencher o Termo de Adesão ao Voluntariado previsto na Lei

9.608/98 e obterem a respectiva aprovação pela Diretoria Executiva do CEHAL

– Artigo 2º da Lei 9.608/98: “O serviço voluntário será exercido mediante a

celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o

prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições

de seu exercício”.

§6º O funcionamento do PAPSE Angelina Nunes Teixeira deve ser

desenvolvido de conformidade com as subseções seguintes.

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SUBSEÇÃO I

DO POSTO ASSISTENCIAL ESPÍRITA “ANGELINA NUNES TEIXEIRA”

Art. 19 O P.A.E. Angelina Nunes Teixeira funcionará aos sábados no

período das 13:00 as 17:00 horas, domingos das 08:00 as 10:00 horas,

podendo haver outros trabalhos em outros dias da semana, havendo

disponibilidade de voluntários para tanto, bem como nos dias em que forem

desenvolvidas as atividades de projetos apresentados e segundo cronograma,

desde que aprovados pela diretoria;

§ 1º. Compete à Diretoria do P.A.E:

I – coordenar, orientar, supervisionar e avaliar as atividades de

assistência espiritual realizada junto à comunidade do Jardim Colúmbia e

adjacências, nesta capital;

II – cadastrar as famílias e crianças atendidas na sede do Posto

Assistencial;

III – promover palestras e cursos aos adultos atendidos na sede do Posto;

IV – promover, em conjunto com o DIJ, a evangelização das crianças e

jovens previamente cadastradas na sede do Posto Assistencial;

V – controlar a distribuição de alimentos às famílias previamente

cadastradas, conforme disponibilidade do estoque;

VI – requerer perante órgãos públicos ou entidades privadas a doação de

alimentos para distribuição às famílias atendidas;

VII – manter o funcionamento do Bazar, com intuito de promover a venda

e doação de produtos de vestuários e acessórios arrecadados, objetivando

ainda receita financeira para manutenção das despesas e pequenos reparos;

VIII – organizar kit’s de enxoval de bebê para distribuição às gestantes

cadastradas.

IX – receber os recursos financeiros repassados pelo Bazar, devendo

prestar contas à Tesouraria acerca das despesas realizadas e da destinação

dos valores.

X – controlar o estoque de alimentos do P.A.E, realizando relatório

mensal de entrada e saída.

XI – supervisionar o preparo e acondicionamento de todos os alimentos

arrecadados e destinados à doação.

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Art. 20 Os trabalhos realizados aos sábados e domingo deverão

obedecer às rotinas conforme subseção abaixo:

Da recepção

Art. 21 Os freqüentadores e evangelizandos serão recepcionados por

pessoa determinada, a qual anotará o nome de todos, sendo considerado

como lista de frequência para as famílias assistidas pela instituição.

§ 1º Após o controle da freqüência, enquanto são realizadas as demais

atividades, o voluntário recepcionista atuará como inspetor do pátio, zelando

pela permanência dos evangelizandos nas salas, encaminhando os

retardatários e mantendo a ordem externa, com auxílio de todos os voluntários

que não estejam em serviço próprio no momento.

Do parquinho

Art. 22 O parquinho será aberto aos sábados às 13h até 14:15h e aos

domingos às 9:30 às 10:00h. Nesse horário a pessoa encarregada da recepção

e as demais auxiliares de inspeção de segurança e disciplina deverão fazer o

fechamento dos portões de acesso ao parquinho e encaminhar as crianças

para higiene pessoal antes das aulas de evangelização.

Parágrafo único. No sábado às 15:30, após o lanche, o parquinho será

reaberto até às 17h.

Da Evangelização

Art. 23 A evangelização das crianças e dos jovens atendidos no PAPSE

Angelina Nunes Teixeira será realizada através de prévio cadastramento feito

no começo de cada ano letivo, preferencialmente no início de fevereiro.

§ 1º As aulas serão realizadas no horário das 14:30h as 15:30h com

turmas divididas conforme a idade, segundo as diretrizes do DIJ;

§ 2º Em cada sala de aula haverá pelo menos dois evangelizadores, salvo

inevitável impossibilidade.

Parágrafo único. Os domingos não será oferecido o trabalho de

evangelização.

19

Art. 24 Ao término da aula de evangelização as crianças e jovens

aguardarão em sala de aula onde será servido o lanche.

Parágrafo único. Externamente às salas de aula haverá pelo menos dois

trabalhadores para inspeção da disciplina e segurança das atividades.

Da Palestra Pública – Sábado e Domingos

Art. 25 As palestras ministradas aos adultos serão elaboradas em

conjunto com DAE, que indicará os temas básicos para o seu desenvolvimento.

As escalas serão previamente divulgadas no quadro de avisos.

Art. 26 O trabalho aos sábados terá início as 14:15 horas, com uma

pequena leitura do evangelho (5 minutos), harmonização com música por

trabalhador da casa, avisos, abertura e prece (5 minutos).

§ 1º A palestra deverá iniciar impreterivelmente aos Sábados as 14:30

horas e será desenvolvida em 30 minutos, sendo que a possibilidade de sua

extensão deverá ser avaliada pelo coordenador.

§ 2º A prece ao final da palestra deverá ser proferida pelo próprio

palestrante.

§ 3 Após a prece, haverá a aplicação de passes às pessoas que quiserem

receber tal tratamento;

§ 4º Ao final da aplicação de passes, às pessoas que forem saindo da

câmara de passes será ofertado o lanche.

Art. 27 O trabalho aos domingos terá início as 8:15 horas, com uma

pequena leitura do evangelho (5 minutos), harmonização com música por

trabalhador da casa, avisos, abertura e prece (5 minutos)

§ 1º A palestra deverá iniciar impreterivelmente as 8:30 e será

desenvolvida em 30 minutos, sendo que a possibilidade de sua extensão

deverá ser avaliada pelo coordenador.

§ 2º A prece ao final da palestra deverá ser proferida pelo próprio

palestrante.

§ 3 Após a prece, haverá a aplicação de passes às pessoas que quiserem

receber tal tratamento;

20

§ 4º Ao final da aplicação de passes, às pessoas que forem saindo da

câmara de passes será ofertado o lanche.

Da aplicação de passes

Art. 28 O quadro de passistas que prestarem esse auxílio junto ao

PAPSE deverá observar o seguinte procedimento:

a- Deverão chegar ao PAPSE às 14h aos sábados e às 8:00h aos

domigos;

b- Ao encaminharem-se à câmara de passes, deverão manter o

silêncio e a concentração necessários;

c- O(A) coordenador(a) do trabalho deverá iniciá-lo as 14h 15 min

aos sábados e as 8:15 aos domingos com uma pequena leitura do Evangelho

(até 10 min), fazendo a prece inicial ou designando membro da equipe para a

tarefa;

d- Faz-se a abertura dos trabalhos com o canto “Usa Senhor as

minhas mãos”, seguido de prece louvando ao Pai Criador e ao mestre Jesus,

solicitando sua presença entre a equipe, bem como dos espíritos trabalhadores

da casa, para que através da união entre encarnados e desencarnados, possa

a equipe realizar o trabalho proposto;

e- Aos sábados a equipe de passistas se dividirá em turmas de no

mínimo dois passistas, as quais se dirigirão cada uma a uma sala de

evangelização, onde será aplicado passe coletivo às crianças da sala;

f- Aos sábados após o término do passe coletivo, a equipe de

passistas se dirigirá ao salão principal onde aguardarão a finalização da

palestra proferida, mantendo a concentração, irradiando energias positivas ao

passista e a toda a assembleia;

g- Aos sábados e domingos ao final da palestra e prece de

encerramento desta, a equipe se dirigirá à sala de passes e, julgando

necessário, o coordenador fará novo momento de concentração, através da

prece;

h- Na aplicação dos passes, será obedecida a seguinte ordem:

i- 1º As mães com as crianças de colo e senhoras grávidas;

j- 2º As pessoas com problemas de saúde; (tratamento individual?)

21

k- 3º As demais pessoas, seguindo a ordem das filas das cadeiras,

da frente para os fundos.

Do Lanche

Art. 29 O PAE contará com uma equipe fixa de lanche, que auxiliará as

equipes escaladas no preparo e distribuição dos lanches, além da limpeza da

cozinha. O lanche será servido após a finalização dos trabalhos, no sábado e

domingo.

Parágrafo único. As escalas de lanche serão previamente divulgadas.

Do Bazar

Art. 30 O Bazar será coordenado e organizado por trabalhador designado

pela Diretoria, incumbindo-lhe a realização de relatório financeiro semanal, com

prestação de contas à tesouraria.

§ 1º O bazar funcionará nos seguintes dias e horários:

1- Quintas-feiras: das 13:30 as 15:30

2- Sextas-feiras: das 13:30 as 15:30

3- Sábados: das 15h as 17h

Do Laboratório de Informática

Art. 31 O laboratório de informática funcionará aos sábados das 15:30 às

16:30, sob responsabilidade do instrutor.

Da Assistência Social

Art. 32 O PAPSE Angelina Nunes Teixeira manterá trabalho social

visando se inteirar da situação social de seus frequentadores através de visita

aos seus lares.

Art. 33 Na visita social será realizada avaliação do ambiente familiar e, se

necessário, preenchidas fichas onde serão anotadas as necessidades de cada

família visando propor o auxílio que se fizer necessário, dentro das condições

existentes, indicando o melhor encaminhamento e propondo soluções.

22

Dos Eventos

Art. 34 Será nomeada uma comissão interna pela Diretoria para definir o

calendário de festividades semestrais, sendo composta por Coordenador e

Vice-coordenador, secretário e tesoureiro, que deverão acompanhar todo o

evento e principalmente presidir todas as reuniões necessárias ao

desenvolvimento dos mesmos.

§ 1º Esta comissão realizará eventos e campanhas sociais e beneficentes

com o objetivo de arrecadar fundos e recursos destinados à manutenção do

PAE e de suas atividades, bem como oferecer a todos aqueles que frequentam

o PAE, a oportunidade de integração, convívio, fraternização e fortalecimento

dos laços de união.

§ 2º Compete a esta comissão:

a) Participar do planejamento, organização e execução dos eventos do

PAE;

b) Cotar preços e locais de eventos;

c) Angariar junto a todos os Departamentos do CEHAL colaboradores

para compor a equipe no dia dos eventos, bem como doações e fundos junto a

pessoas físicas e jurídicas;

d) Elaborar e proceder a confecção de convites, faixas, cartazes e

quaisquer outros impressos gráficos dos eventos;

e) Elaborar e manter controle financeiro completo de todas as receitas e

despesas dos eventos, bem como fornecer notas fiscais, recibos e demais

documentos que comprovem a aquisição de bens e materiais, com as

respectivas discriminações e valores, à Diretoria Financeira e ao Conselho

Fiscal;

f) Supervisionar as equipes voluntárias nos dias dos eventos, atribuindo-

lhes funções, e coordenar o apoio logístico à montagem e desmontagem dos

eventos;

g) Controlar todas as doações e materiais a serem utilizados nos eventos

e zelar pelos utensílios, equipamentos e mobiliários utilizados nos eventos;

h) Realizar análise do resultado dos eventos e da satisfação de seus

frequentadores, para melhorias e aprimoramento nos anos seguintes;

23

i) Apresentar à Diretoria Financeira e ao Conselho Fiscal todos os

relatórios financeiros detalhados e controles sobre todas as atividades dos

eventos;

j) Recrutar, treinar e dirigir os colaboradores para o Departamento.

Art. 35 Diante da tradição e história do PAE e do CEHAL, a comissão de

Eventos promoverá durante o ano a Festa Junina, a ser realizada no final do

primeiro semestre, e um Almoço Especial, em meados do segundo semestre.

Art. 36 O Departamento de Eventos poderá promover a concretização de

outros eventos que se fizerem necessários para o PAE, devendo submeter as

propostas, nesse caso, previamente, à aprovação da Diretoria Executiva.

CONSIDERAÇÕES FINAIS ACERCA DO POSTO ASSISTENCIAL

ESPÍRITA “ANGELINA NUNES TEIXEIRA”

Art. 37 Os cursos de Pintura, Artesanato, Costura e outros que venham a

ser criados, deverão ser mantidos com recursos próprios das atividades

desenvolvidas, que serão encaminhados através de Demosntrativo mensal

(receita e despesa) à Direção para conhecimento.

Art. 38 As parcerias com o SESAU – Secretaria de Saúde e SEDHAST –

Secretaria de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho, desenvolvidas

no posto Assistecial, com a finalidade exclusiva de cessão de espação e

dependências, são renovadas anualmente através da solicitação por escrito

dos respectivos órgãos.

§ 1° SESAU – funcionamento de segunda-feira a sexta-feira, no horário

das 7:00horas às 9:00horas, para reunião com agentes de saúde e

atendimento das campanhas de combate as doenças endêmicas efetuadas na

comunidade do Jardim Columbia e entorno.

§ 2° SEDHAST – funcionamento de quarta-feira a sexta-feira, no horário

das 14:00horas às 16:00horas, para a realização de reuniões sócio-educativas

para as famílias cadastradas no Programa Vale Renda.

24

SEÇÃO IV

DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA (DCSE)

Art. 39 O Departamento de Comunicação Social Espírita tem por

finalidade desenvolver as atividades relacionadas à divulgação da Doutrina

Espírita e das atividades internas programadas.

Art. 40 Ao Departamento de Comunicação Social Espírita compete:

I- Organizar e controlar o funcionamento da Livraria Espírita;

II- Organizar e controlar o funcionamento da Biblioteca;

III- Divulgar todas as atividades doutrinárias e promocionais do Centro,

interna e externamente, através de cartazes, jornais, avisos, internet, etc.

§ 1º A divulgação da Doutrina Espírita será promovida através das

seguintes formas:

I- Livraria Espírita

- Serão vendidos somente livros espíritas, cuja seleção deverá ser

criteriosa quanto ao conteúdo doutrinário;

II- Biblioteca Espírita

- A Biblioteca conterá livros e outras publicações espíritas destinados ao

empréstimo gratuito aos freqüentadores, com criteriosa avaliação do conteúdo

doutrinário;

III- Distribuição gratuita de mensagens espíritas.

- Será realizada durante as diversas atividades desenvolvidas no Centro,

bem como nas atividades externas (Promoções, trabalho social, etc);

IV- Boletim informativo

- Será de publicação eventual, para divulgar as atividades realizadas, a

programação semanal e outras informações importantes.

V – Divulgação do Site do Centro

- Será disponibilizado na rede mundial de computadores o site da

entidade, com o fim de dar publicidade das atividades e da Doutrina Espírita.

§ 2º O Departamento deverá colaborar intensamente na divulgação das

campanhas promovidas pela Federação Espírita Brasileira (FEB): Campanha

Permanente de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, Campanha

Permanente de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, Campanha “Família,

25

Vida e Paz”, Campanha de Divulgação do Espiritismo, Movimento de

Unificação Espírita e outras.

SEÇÃO V

DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PESQUISAS (DEPE)

Art. 41 O Departamento de Estudos e Pesquisas Espíritas tem por

finalidade desenvolver as atividades relacionadas ao estudo e à pesquisa da

Doutrina Espírita.

Art. 42 Ao Departamento de Estudos e Pesquisas Espíritas compete:

I- realizar cursos, seminários e outras atividades que visem a formação e

aperfeiçoamento de trabalhadores na área de Estudo Sistematizado da

Doutrina Espírita e de Expositores da Doutrina Espírita, com base nas apostilas

da FEB, além de outras obras complementares;

II- Implantar, supervisionar e coordenar as atividades de Estudo

Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE);

III- Coordenar, orientar, supervisionar e avaliar as atividades

desenvolvidas pelas Divisões que compõem o Departamento;

IV- Intensificar a divulgação da Campanha do ESDE e da Campanha de

Divulgação do Espiritismo, implantadas pela FEB;

V- Manter controle sobre os manuais e apostilas de ESDE pertencentes

ao DEPE.

Parágrafo único. Para cumprir suas atribuições, o Departamento de

Estudos e Pesquisas Espíritas desenvolverá suas atividades por meio da

Divisão de Estudos Sistematizados da Doutrina Espírita e da Divisão de

Pesquisas Espíritas.

Art. 43 À Divisão de Estudos Sistematizados da Doutrina Espírita

compete:

I- Incentivar a participação dos freqüentadores às reuniões de ESDE;

II- Organizar e promover a preparação da equipe de Monitores de ESDE e

de Expositores da Doutrina Espírita;

26

III- Divulgar a Campanha do ESDE e a Campanha de Divulgação do

Espiritismo, implantadas pela FEB;

IV- Programar, controlar e avaliar o funcionamento das turmas de ESDE;

V- Realizar reuniões pedagógicas com os Monitores.

VI- Confeccionar a escala de expositores para as Reuniões de

Atendimento Espiritual, em coordenação com o DAE;

Art. 44 Divisão de Pesquisas Espíritas compete propor diretrizes, orientar,

apoiar, coordenar, realizar e incentivar a realização de pesquisas destinadas ao

aprofundamento de estudos de temas específicos da Doutrina Espírita, com a

divulgação dos resultados obtidos.

Art. 45 O funcionamento do Departamento de Estudos e Pesquisas

Espíritas deve ser de conformidade com as prescrições contidas nas

subseções seguintes.

SUBSEÇÃO I

DOS ESTUDOS SISTEMATIZADOS DA DOUTRINA ESPÍRITA

Art. 46 O Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) é uma

reunião de estudo privativa de turmas formadas por freqüentadores inscritos,

objetivando o estudo metódico e contínuo da Doutrina Espírita, funcionando às

segundas-feiras, das 19:00 às 21:00 h.

Parágrafo único - O ESDE terá 01(um) Coordenador e, no mínimo, 02

(dois) Monitores por turma, e será executado da seguinte forma:

I- Integrantes da reunião

- 01(um) Monitor e cerca de (15 quinze) participantes por turma;

II- Prece inicial (2 minutos)

- Será proferida pelo Monitor ou por um participante;

III- Estudo doutrinário (1 hora e 30 minutos)

- Consistirá no estudo das apostilas do ESDE, publicadas pela FEB,

obedecendo a uma programação previamente estabelecida;

V- Prece final (2 minutos)

- Será proferida pelo Monitor ou por um participante.

27

Art. 47 O Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita (EADE) é um

prosseguimento dos estudos do ESDE e seguirá as mesmas prescrições

adotadas pelo mesmo.

SEÇÃO VI

DO DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE (DIJ)

Art. 48 O Departamento de Infância e Juventude tem por finalidade

desenvolver as atividades relacionadas à Evangelização da Infância e

Juventude.

Art. 49 Ao Departamento de Infância e Juventude compete:

I- realizar cursos, seminários e outras atividades que visem a formação e

aperfeiçoamento de trabalhadores na área da Evangelização da Infância e

Juventude, utilizando as apostilas da FEB;

II- Implantar, supervisionar e coordenar as atividades de Evangelização

Espírita da Infância e da Juventude, tendo como orientação o “Currículo Para

as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil”, da FEB;

III- Coordenar, orientar, supervisionar e avaliar as atividades

desenvolvidas pelas Divisões que compõem o Departamento;

IV- Promover reuniões de orientação e avaliação com os pais dos

evangelizandos.

§ 1º A Evangelização da Infância e Juventude é uma reunião de estudo

privativa de turmas formadas por crianças e jovens inscritas, objetivando o

estudo metódico e contínuo da Doutrina Espírita, visando colaborar na sua

educação, iluminação e convivência fraterna. Funcionará aos sábados, das

15:00 às 16:00 horas na sede do Posto Assistencial Espírita “Angelina Nunes

Teixeira”; e das 17:00 as 18:00 horas na sede do CEHAL.

§ 2º Cada turma deverá funcionar, se possível, com, no mínimo, 2 (dois)

Evangelizadores, que deverão manter controle das inscrições e freqüências

das turmas.

§ 3º Deverão ser programadas atividades externas para as crianças e

jovens, tais como visitas a orfanatos, asilos, creches, etc, visando estimular a

prática da caridade e fraternidade. Estas atividades externas também poderão

28

ser recreativas ou culturais. Para isso, deverá ser solicitada autorização por

escrito dos pais ou responsáveis.

§4º Os trabalhadores da área de evangelização infanto-juvenil deverão

participar dos cursos de capacitação oferecidos pela FEMS.

Art. 50 O funcionamento do Departamento de Infância e Juventude deve

ser de conformidade com as prescrições contidas nas subseções seguintes.

SUBSEÇÃO I

DA DIVISÃO DE INFÂNCIA

Art. 51 À Divisão de Infância compete:

- Coordenar, orientar, supervisionar e avaliar a Evangelização das

crianças obedecendo a seguinte estrutura pedagógica: Maternal (3 e 4 anos),

Jardim (5 e 6 anos), Infância: 1º Ciclo (7 e 8 anos), 2º Ciclo (9 e 10 anos) e 3º

Ciclo (11 e 12 anos), podendo, em casos excepcionais, matricular algum aluno

em turma diferente do previsto.

Parágrafo único - As atividades ocorrerão da seguinte forma:

I- Integrantes da reunião

- 01 um Evangelizador e crianças da turma;

II- Prece inicial (2 minutos)

- Será proferida pelo Evangelizador ou por um participante;

III- Estudo doutrinário (1 hora)

- Consistirá no estudo das Apostilas de Evangelização, publicadas pela

FEB, obedecendo uma programação previamente estabelecida, e buscando-

se, ao máximo, a participação ativa e disciplinada das crianças;

IV- Atividades culturais ou recreativas, a critério da administração (25

minutos)

- Deverão ser desenvolvidas atividades que despertem o interesse pelas

artes e pelos trabalhos coletivos;

V- Prece final (2 minutos)

- Será proferida pelo Evangelizador ou por um participante.

29

SUBSEÇÃO II

DA DIVISÃO DE JUVENTUDE

Art. 52 À Divisão de Juventude compete:

- Coordenar, orientar, supervisionar e avaliar a Evangelização dos jovens

obedecendo a seguinte estrutura pedagógica: Juventude: 1º Ciclo (13 e 14

anos), 2º Ciclo (15 a 17 anos) e 3º Ciclo (18 a 21 anos), podendo, em casos

excepcionais, matricular algum aluno em turma diferente do previsto.

§ 1º As atividades ocorrerão da seguinte forma:

I- Integrantes da reunião

- 01(um Evangelizador e jovens da turma;

II- Prece inicial (2 minutos)

- Será proferida pelo Evangelizador ou por um participante;

III- Estudo doutrinário (1 hora)

- Consistirá no estudo das Apostilas de Evangelização, publicadas pela

FEB, obedecendo uma programação previamente estabelecida, devendo-se

utilizar de Técnicas de Ensino que ofereçam maior participação, motivação e

melhor fixação dos ensinamentos (Mesa Redonda, Discussão Circular, Estudo

em Grupo, etc);

IV- Prece final (2 minutos)

- Será proferida pelo Evangelizador ou por um participante.

§ 2º Os jovens deverão ser constantemente estimulados a participar das

atividades internas do Centro, colaborando nos diversos trabalhos, bem como

das atividades federativas para Juventude Espírita.

CAPÍTULO VI

DA INTEGRAÇÃO DO CENTRO NO MOVIMENTO DE UNIFICAÇÃO

Art. 53 O Centro Espírita Humildade, Amor e Luz é adeso à FEDERAÇÃO

ESPÍRITA DE MATO GROSSO DO SUL (FEMS) desde 27/04/1967 e,

conseqüentemente, deverá participar das atividades promovidas pela

federação.

Parágrafo único - O Centro deverá promover intercâmbio fraterno com

outras Casas Espíritas, através de visitas, ofícios e outras atividades em

30

conjunto, buscando, desta forma, colaborar para a Unificação do Movimento

Espírita, tão recomendada pelo Dr Adolfo Bezerra de Menezes.

CAPÍTULO VII

DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS E FINANCEIRAS

SEÇÃO I – DA SECRETARIA – DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Art. 54 Compete a secretaria, entre outras funções:

I – manter efetivamente a existência legal do Centro, obedecendo as

disposições do Estatuto Social e os prazos legais dos documentos;

II – estabelecer metas para as diversas áreas de trabalho e

freqüentemente avaliar seus resultados nas áreas desenvolvidos;

III – receber o plano de trabalho de cada departamento do Centro;

IV – observar os planos e metas de acordo com a orientação ao Centro

Espírita (FEB).

V – realizar a contratação de pequenos reparos e aquisição de produtos

ou bens de menor valor, em conjunto com tesouraria;

VI – realizar a manutenção física dos prédios do Centro Espírita de do

Posto Assistencial, promovendo os respectivos reparos elétricos e hidráulicos,

além da supervisão da vigilância e higienização.

SEÇÃO I – DA TESOURARIA – DAS FUNÇÕES FINACEIRAS E

CONTÁBEIS

Art. 55 Compete a tesouraria, entre outras funções:

I – arrecadar as mensalidades dos sócios do Centro Espírita, observando

o critério ético moral espírita;

II – elaborar plano e meta para obtenção de recursos financeiros;

III – manter atualizado cadastro de sócios e da respectiva entrada de

contribuições;

IV – elaborar e dar publicidade do demonstrativo mensal de receitas e

despesas do Centro Espírita;

V – dar vista ao Conselho Fiscal sobre o demonstrativo mensal de que

trata o inciso anterior;

31

Art. 56 Todos os relatórios, escalas, prestações de contas, cadastros e

outros documentos de quaisquer departamentos ou atividades deverão ser

arquivados na Secretaria para devido arquivamento e controle.

Parágrafo único. Os documentos oriundos do Posto Assistencial

Angelina Nunes Teixeira também deverão ser arquivados na Secretaria,

podendo ser formado Arquivo próprio através de cópias.

CAPÍTULO VIII

ORIENTAÇÕES A TODOS OS COLABORADORES

Art. 57. São considerados colaboradores do CEHAL todos aqueles que

de algum modo participam dos trabalhos realizados como voluntários, incluindo

aqueles ocupantes de cargos como os membros do Conselho Fiscal, Diretoria

Executiva, Coordenadores e Dirigentes.

Art. 58 Todos os colaboradores do CEHAL, indistintamente, deverão

zelar, esforçar-se e ter a consciência da importância de:

a) Orar e vigiar seus pensamentos e sentimentos, e tratar a todos com

amor, cordialidade, compreensão e ajuda, relembrando sempre que o CEHAL é

também um Pronto Socorro Espiritual, que deve socorrer todos os

necessitados;

b) Fazer parte de Cursos Regulares da Doutrina Espírita ministrados pelo

CEHAL, pela FEMS ou qualquer outra entidade com este fim;

c) Estudar permanentemente a Doutrina Espírita em seus múltiplos

aspectos, para melhor orientar o próximo e também lograr, o colaborador, seu

aprimoramento espiritual;

d) Ser no mínimo associado, com qualquer valor, desde que

mensalmente, tendo em vista que o CEHAL necessita de doações para cumprir

com suas finalidades;

e) Caso sejam associados, participar ativamente da Assembléia Geral,

exercendo seu direito a voto;

f) Participar dos eventos promovidos pelo CEHAL, contribuindo da forma

que seja possível, seja no serviço voluntário, seja prestigiando o evento, bem

32

como participar dos encontros e treinamentos relativos às suas tarefas, no

CEHAL e, sempre que possível, em outras instituições espíritas;

g) Levar ao conhecimento da Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e dos

Diretores dos Departamentos, idéias novas, sugestões, críticas construtivas,

inclusive casos não previstos neste Regimento Interno, com o objetivo de

melhorar o CEHAL;

h) Sempre ao contratar serviços, adquirir produtos, mercadorias ou

equipamentos em nome do CEHAL zelar pelas exigências fiscais, com

apresentação de nota ou cupom fiscal;

i) Observar e cultivar, em todas as atividades desenvolvidas, o

compromisso, a pontualidade, a responsabilidade, a assiduidade e a dignidade;

j) Caso não seja possível manter a assiduidade e a pontualidade, avisar

com antecedência;

k) Zelar pelo bom andamento dos trabalhos e das relações interpessoais

para que as tarefas sejam cumpridas em clima de responsabilidade,

fraternidade e justiça;

l) Filtrar e analisar cuidadosamente o que vai ser revelado ao assistido e o

conteúdo das mensagens e informações recebidas, sob o crivo do bom senso,

tendo em vista que os mensageiros do bem jamais sugerem qualquer

pensamento ou atitude que contrarie o Evangelho;

m) Manter sigilo sobre informações que venham a conhecer no

desempenho de suas tarefas;

n) Usar roupas cômodas e discretas, e evitar o uso de shorts, minissaias,

e decotes acentuados e adornos pessoais excessivos, durante os trabalhos;

o) Entender que se encontra para servir e não para ser servido, e nem se

acreditar portador de dons especiais, mas simples instrumento do bem a favor

do plano espiritual;

p) Esclarecer a parentes e amigos que estes não têm preferência no

tratamento e nem podem se eximir de obedecer as normas de funcionamento

do CEHAL, entendendo que todos aqueles que o procuram são irmãos com as

mesmas necessidades e com os mesmos direitos;

q) Frisar sempre ao assistido que a melhora depende principalmente do

esforço próprio, não prometendo curas e nem efetividade absoluta das

assistências espirituais;

33

r) Não indicar tratamentos para assistidos e sempre orientá-los de que a

assistência espiritual não substitui a medicina, e aos doentes, que não

abandonem de forma alguma o tratamento médico convencional que vem

fazendo ou que procurem atendimento médico caso não o tenham ainda feito;

s) Se o atendido faz uso de medicamentos, não interferir nesse

tratamento e nunca sugerir medicamento algum, nem mesmo alternativo;

t) Ao sugerir que o atendido procure os serviços de profissionais (médico,

psicólogo, psiquiatra), não sugerir nomes;

u) Em hipótese alguma dar passividade mediúnica sem o devido preparo,

exercendo sua faculdade mediúnica somente em setores de trabalho

preparados e organizados;

v) Ao ingressar no recinto do CEHAL, abster-se de conversas de menor

padrão vibratório; convém respeitar o ambiente que já foi ionizado e preparado

pela espiritualidade;

x) Pautar-se sempre na Doutrina Espírita, assim como no Evangelho, para

oferecer consolo, apoio e orientação cristã em bases fraternas, evitando

sempre de manifestar opinião particular.

Art. 59 Os casos omissos do presente Regimento Interno serão

resolvidos pela Diretoria.

Art. 60 O presente Regimento Interno, após entrar em vigor, pode, a

qualquer tempo, ser reformado pela Diretoria.

Art. 61 Este Regimento Interno foi elaborado pela Diretoria, tendo sido

aprovado na reunião realizada em 02 de Julho de 2017, entrando em vigor

nesta data, sendo revogadas as disposições em contrário, em conformidade

com o Estatuto.

Campo Grande – MS, 02 de Julho de 2017.

Assinam abaixo Diretoria Executiva e Conselho Fiscal

34

Diretoria Executiva

MARIA ESPERANÇA RODRIGUES SANTANA BRIGIDA NUNES REZENDE

Presidente Vice-Presidente

JOANA D’ARC OLIVEIRA REGINA MARY COLMAN JORGE

1ª Tesoureira 2ª Tesoureira

ANA CAROLINA TOLEDO DE OLIVEIRA ROSANA C. ZANELATTO SANTOS

1ª Secretaria 2ª Secretaria

Conselho Fiscal

PAULO VALDECI JORGE VANDERLAN DA SILVA QUEIROZ

1º Conselheiro Fiscal 1º Suplente

ACIREMA DA CUNHA PIOTTI MIGUEL ARRUDA

2º Conselheiro Fiscal 2º Suplente

RICARDO GOMES DE OLIVEIRA LUIZ MAURICIO DE SOUZA ALFONSO

3º Conselheiro Fiscal 3º Suplente

35