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Rua: Barão do Rio Branco, nº 643 - Vila Operária Fone/Fax;(046)3252-1893 - E-mail:[email protected] CEP.: 85.530-000 - Clevelândia - Paraná RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO I RECURSOS HUMANOS: ENSINO MÉDIO FUNÇÃO 2009 2010 2011 2012 2013 DIREÇÃO 01 01 01 01 01 VICE-DIREÇÃO 01 01 01 01 01 EQUIPE PEDAGÓGICA 04 04 05 04 05 CORPO DOCENTE 26 24 24 21 24 ESPECIALISTAS EM EAD - - - - - HABILITADOS PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 05 12 12 11 09 EQUIPE ADMINISTRATIVA 06 06 06 06 06 SERVIÇOS DE APOIO 08 08 11 10 07 COORDENADOR DE CURSO 01 02 02 02 02

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  • Rua: Barão do Rio Branco, nº 643 - Vila Operária Fone/Fax;(046)3252-1893 - E-mail:[email protected]

    CEP.: 85.530-000 - Clevelândia - Paraná

    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    I – RECURSOS HUMANOS: ENSINO MÉDIO

    FUNÇÃO 2009 2010 2011 2012 2013

    DIREÇÃO 01 01 01 01 01

    VICE-DIREÇÃO 01 01 01 01 01

    EQUIPE PEDAGÓGICA 04 04 05 04 05

    CORPO DOCENTE 26 24 24 21 24

    ESPECIALISTAS EM EAD - - - - -

    HABILITADOS PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

    05 12 12 11 09

    EQUIPE ADMINISTRATIVA 06 06 06 06 06

    SERVIÇOS DE APOIO 08 08 11 10 07

    COORDENADOR DE CURSO 01 02 02 02 02

  • Rua: Barão do Rio Branco, nº 643 - Vila Operária

    Fone/Fax;(046)3252-1893 - E-mail:[email protected]

    CEP.: 85.530-000 - Clevelândia - Paraná

    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    a) Avaliação de Curso/Alunos: ENSINO MÉDIO

    Ano Série Etapa

    Módulo

    Matrículas Desistentes Transferidos Reprovados Concluintes/egressos

    2009 2010 2011 2012 2013 2009 2010 2011 2012 2013 2009 2010 2011 2012 2013 2009 2010 2011 2012 2013 2009 2010 2011 2012 2013

    1º 81 75 83 96 76 9 4 27 27 14 28 18 14 15 10 8 6 12 19 10 36 47 30 35 42

    2º 61 54 64 65 43 3 4 17 10 7 19 9 4 13 3 1 3 8 10 2 38 38 35 32 31

    3º 35 47 50 54 50 1 1 11 9 8 9 6 4 5 2 2 - 1 4 - 23 40 34 36 40

  • Rua: Barão do Rio Branco, nº 643 - Vila Operária Fone/Fax;(046)3252-1893 - E-mail:[email protected]

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    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    II - RECURSOS MATERIAIS:

    a) Descrever os recursos materiais disponíveis na instituição de ensino:

    Recursos Materiais

    Especificar Quantidades

    2009 2010 2011 2012 2013

    TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL

    Acervo bibliográfico

    Técnicos 113 143 993 993 1023

    Literaturas 1938 2058 2445 2782 2978

    Didáticos 2392 2529 2942 3234 3408

    Materiais didático-pedagógicos

    Jogos de Material dourado c/ 611 peças

    2 2 2 2 2

    Jogos de sólidos geométricos c/ 11 peças 5 5 5 5 5

  • Jogos de blocos lógicos c/ 48 peças 6 6 6 6 6

    Jogos de barras de medida 2 2 2 2 2

    Réguas numéricas

    2 2 2 2 2

    Tagran c/70 peças

    11 11 11 11 11

    Réguas de frações

    3 3 3 3 3

    Cubos de frações c/ 93 peças

    1 1 1 1 1

    Discos de frações c/ 24 peças

    5 5 5 5 5

    Conjunto de fantoches

    - - 6 6 6

    Balança Digital

    - - 1 1 2

    Bolas de borrachas

    5 5 5 5 5

    Colchonetes

    10 10 15 20 20

    Bolas de futsal

    5 5 5 7 7

  • Bolas de handebol

    3 3 3 4 4

    Bolas de basquetebol

    2 2 2 4 4

    Bolas de voleibol

    2 2 2 4 4

    Cordas

    10 10 10 10 10

    Bambolês

    10 10 10 10 10

    Bastões

    10 10 10 10 10

    Mapas

    17 17 17 21 21

    Globo terrestre

    6 6 6 6 6

    Dorso Humano

    3 3 3 3 3

    Planetário

    1 1 2 2 2

  • Laboratórios

    Laboratório de Informática

    1 2 2 2 3

    Laboratório de Ciências 1 1 1 1 1

    Computadores 10 30 30 30 66

    Impressora 01 03 03 05 05

    Mouse 10 30 30 30 66

    Teclados 10 30 30 30 66

    Roteador - - - - 02

    Estabilizador 5 5 5 5 14

    Webcan - - - 1 1

    Fones de ouvido - - - - 36

    Medidor de PH Digital - 1 1 1 1

    Vidraria 52 52 110 145 145

    Produtos Químicos 30 30 55 80 80

    Microscópio 2 2 2 2 2

    Lupas eletrônicas - - - 1 1

    Lupas Manuais - - 5 5 8

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    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    b) Organização da instituição e aplicação de recursos:

    Aspectos a serem analisados Atende Não atende

    Limpeza e conservação da instituição de ensino X

    Qualidade das refeições/merenda escolar X

    Limpeza e organização do refeitório X

    Espaço e acervo da biblioteca X

    Atendimento na biblioteca X

    Atendimento da secretaria X

    Atendimento da equipe pedagógica X

    Atendimento da direção e maneira de resolver os problemas X

    Atendimento no laboratório de Ciências, Química, Física e Biologia. X

  • Atendimento no laboratório de Informática X

    Qualidade das atividades realizadas nos Projetos e Programas X

    Organização das entradas e saídas na instituição X

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    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    Continuação do item b):

    Aspectos a serem analisados Atende Não atende

    Serviço prestado para a segurança da instituição de ensino X

    Divulgação da aplicação dos recursos financeiros X

    Qualidade da comunicação com os pais (bilhetes e informes) X

    Atuação do Conselho Escolar X

    Atuação da APMF X

    Espaço e equipamentos do laboratório de Ciências, Química, Física e Biologia X

    Espaço e equipamentos do laboratório de Informática X

  • Participação dos pais nas reuniões e eventos promovidos pela instituição de ensino X

    Relação entre docentes e alunos X

    Espaço e equipamentos dos laboratórios para a Educação Profissional X

    Espaço, equipamentos, Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA para o laboratório de EAD X

    Promoção de atividades de integração X

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    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    III- RECURSOS TECNOLÓGICOS:

    a) Descrever os recursos tecnológicos disponíveis na instituição de ensino:

    Recursos Tecnológicos

    Especificar Quantidades

    2009 2010 2011 2012 2013

    TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL

    Computadores de uso administrativo 2 6 6 6 6

    Computadores de uso dos alunos 10 30 30 30 66

    Multimídia - - 01 01 01

    Retroprojetor 01 01 01 01 01

    Aparelho de DVD 03 03 03 04 04

  • Aparelho de som 02 02 02 03 03

    TV Pen Drive - 12 12 12 12

    Câmera Digital

    01 01 01 01 01

    Lousa Digital

    - - - - 01

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    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    IV – FORMAÇÃO CONTINUADA:

    Ano Total de docentes Nº de docentes que participaram de Programas de Capacitação %

    2009 26 26 100%

    2010 24 24 100%

    2011 24 24 100%

    2012 21 21 100%

    2013 24 24 100%

    Ano Total de funcionários Nº de docentes que participaram de Programas de Capacitação %

    2009 14 14 100%

    2010 14 14 100%

    2011 17 17 100%

    2012 16 16 100%

    2013 13 13 100%

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    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    V - GESTÃO INSTITUCIONAL DEMOCRÁTICA:

    Aspectos a serem analisados: Relato:

    Instâncias colegiadas

    Com o intuito de melhorias para toda a comunidade escolar, trabalhando-se a efetiva participação dos colegiados que envolvem Conselho Escolar, APMF, Conselho de Classe, Grêmio Estudantil, Conselho de Classe, representantes de turma e outros. Quando esta participação é, de maneira integral e efetiva, o trabalho pedagógico tem mais significado e resultados, uma vez que estará atendendo diretamente todos os anseios e perspectivas dos envolvidos neste processo de ensino e aprendizagem de alunos, pais, docentes, funcionários e comunidade em geral. O Conselho Escolar, é um órgão colegiado, composto por representantes da comunidade escolar, cujas atribuições são deliberativas, fiscalizadoras, consultivas e avaliativas sobre questões político e pedagógicos, questões financeiras, definindo os rumos e prioridades escolares. A APMF, pessoa jurídica de direito privado, é um órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários da Instituição de Ensino. Não tendo caráter político partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros, sendo constituído por prazo indeterminado. Atua diretamente no desenvolvimento das atividades rotineiras e pedagógicas da escola como Órgão máximo de apoio e ainda tem muitas funções estabelecidas em seu estatuto próprio. O Grêmio Estudantil é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais. O grêmio é o órgão máximo de representação dos estudantes da escola. O aluno que nele atua defende seus direitos e interesses e aprende ética e cidadania na prática. E assim estas Instâncias Colegiadas atuam de forma integrada e democrática para o bem comum da escola.

  • Gestão Escolar:

    Está previsto nos artigos 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( LDB) e 22 do Plano Nacional de Educação (PNE) que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolares e locais em conselhos escolares. Devemos enfatizar então que a democracia na escola por si só não tem significado. Ela só faz sentido se estiver vinculada a uma percepção de democratização da sociedade. Neste modelo de Gestão democrática enfatizado pela escola deve haver compreensão da administração escolar como atividade meio e reunião de esforços coletivos para o implemento dos fins da educação, assim como a compreensão e aceitação do princípio de que a educação é um processo de emancipação humana; que o Plano Político Pedagógico (PPP) deve ser elaborado através de construção coletiva e que além da formação deve haver o fortalecimento do Conselho Escolar. A gestão democrática da educação está vinculada aos mecanismos legais e institucionais e à coordenação de atitudes que propõem a participação social: no planejamento e elaboração de políticas educacionais; na tomada de decisões; na escolha do uso de recursos e prioridades de aquisição; na execução das resoluções colegiadas; nos períodos de avaliação da escola e da política educacional. Com a aplicação da política da universalização do ensino deve-se estabelecer como prioridade educacional a democratização do ingresso e a permanência do aluno na escola, assim como a garantia da qualidade social da educação. Preocupar-se com a gestão democrática e com a participação da comunidade, é estar sempre rodeado de pais, alunos e lideranças do bairro, abrir a escola nos finais de semana e permitir trânsito livre em sua escola.

    Planejamento Escolar Planejar o processo educativo é planejar o indefinido, porque educação não é o processo, cujos resultados podem ser totalmente pré-definidos, determinados ou pré-escolhidos, como se fossem produtos de correntes de uma ação puramente mecânica e impensável. Devemos, pois, planejar a ação educativa para o homem não impondo- lhe diretrizes que o alheiem. Permitindo, com isso, que a educação, ajude o homem a ser criador de sua história. Desta forma se entende que a escola tem um importante papel na formação e no desenvolvimento do homem e, um aliado insubstituível dessa concepção de escola, é o planejamento educacional que possibilita a ela uma organização metodológica do conteúdo a ser desenvolvido pelos professores em sala de aula, baseado na necessidade e no conhecimento de mundo dos alunos, que por sua vez são os principais interessados e possivelmente os principais beneficiados com o sucesso nesse tipo de organização metodológica que visa o crescimento do homem dentro da sociedade. No colégio Abílio Carneiro o Planejamento Anual é coordenado pela Diretora Geral com a profícua participação dos docentes sempre com início na Semana Pedagógica do Início do ano letivo e sempre que se fizer necessário repensá-lo em qualquer época do ano.

    Orientação aos educandos A orientação acontece sistematicamente quando se inicia o ano letivo através de Assembléia geral, também em reuniões de turmas com o trabalho diário do professor pedagogo, ainda através de boletins impressos que são entregues no ato da matrícula.

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    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    VI – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO:

    Aspectos a serem analisados: Relato:

    Trabalho pedagógico: “A prática educativa quando refletida coletivamente é a melhor fonte de ensinamento teórico e, sobretudo de práticas mais comprometidas” ARROYO (1982). O trabalho pedagógico articula-se sempre em reuniões pedagógicas onde é um espaço para refletir crítica e coletivamente a prática educativa. Esta atividade oferece a consolidação de uma continuidade educativa, bem como a formação de uma equipe de trabalho, dando maior coesão e interação. O espaço constante de trabalho coletivo na escola é fundamental para as mudanças necessárias na instituição, tanto em termos de motivar, qualificar, como avaliar a intervenção já realizada. Sem este espaço fica difícil concretizar projetos coletivos da instituição. Este espaço de trabalho que congrega professores, pedagogos e direção está previsto no calendário escolar, porém se fizer necessário, deve abrir-se espaço para a realização do mesmo se o grupo achar necessário. As reuniões devem ser momentos de partilha de dúvidas, troca de experiências, descobertas, sistematização da prática educativa, avaliação do trabalho e replanejamento. Pode ser dirigida pelos pedagogos, ou professor que desejar fazer, podendo ser convidados

  • palestrantes para realizar as atividades propostas. As reuniões são fundamentais para despertar ou enraizar uma postura pedagógica e possibilitar a reflexão dos problemas reais da escola, sendo uma maneira de avaliar as práticas educativas e as possíveis ações a serem adotadas pelos profissionais. Ainda nas datas determinadas em calendário para Capacitação e na rotina diária com troca de experiências.

    Estratégias de apoio aos educadores no trabalho

    com alunos que apresentam deficiências,

    transtornos globais do desenvolvimento e altas

    habilidades e superdotação;

    Algumas metodologias deverão em levadas em consideração, bem como alguns métodos facilitam o processo ensino aprendizagem e devem ser levados em conta dinâmicas de grupo, discussão e construção do saber, elaboração criativa de apresentações sobre determinados conteúdos, usando recursos didáticos e tecnológicos, bem como levar em consideração as necessidades educacionais especiais dos educandos, suas especificidades, contidas em cada aluno, com deficiência diagnosticada ou não. Neste sentido, considerando a diversidade de alunos existentes em sala de aula, étnico racial, econômica, gênero sexual, os diferentes ritmos de aprendizagem, cabe ao educador preparar e efetivar o ensino diferenciado para atender esta inevitável diversidade. A elaboração de um plano de trabalho docente coerente com a realidade e necessidade do aluno pode dar maior estabilidade e segurança, sem perder de vista a flexibilidade, a observação dos detalhes como fonte de informação e reflexão.

    Avaliação: A avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos é o que está estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394/96. Esta avaliação resulta de um acompanhamento diário, negociado, transparente, entre docente e aluno. Considerando a Deliberação 07/99 do CEE, acrescenta-se ainda o termo permanente, sendo um instrumento de diagnóstico que permite ao professor interpretar dados de seu próprio trabalho, aperfeiçoar o processo, diagnosticar resultados e atribuir valor. Tomando a avaliação nos termos em que a ela se refere a LDB 9394/96 e a Deliberação 07/99, observamos com clareza seu aspecto diagnóstico: a avaliação que leva a ação, ao redirecionamento do trabalho pedagógico, a tomada de decisões visando o aperfeiçoamento das situações de aprendizagem. Luckesi (1978) se refere à avaliação como juízo de valor sobre dados relevantes para uma tomada de decisão. Ela deverá manifestar-se como um mecanismo diagnóstico da situação de aprendizagem, tendo em vista o avanço e o crescimento. O momento de atenção do aproveitamento escolar não é ponto definitivo de chegada, mas um momento de parar para observar se a caminhada está ocorrendo com a qualidade que deveria ter. A avaliação manifesta-se como um movimento dinâmico, que qualifica e subsidia o encaminhamento da ação, possibilitando conseqüências na direção da construção, dos resultados que se deseja.

  • Critérios são os princípios que servirão de base para o julgamento da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem. Para cada conteúdo, deve-se ter claro o que, dentro dele, se deseja efetivamente ensinar e, portanto, o que avaliar. Critérios fundamentam a fidedignidade, validade e eficiência da avaliação que se realiza. Segundo Luckesi (1995), “dificilmente os professores definem com clareza, no ato do planejamento do ensino, qual é o padrão de qualidade que se espera da conduta de um aluno, após ser submetido a uma determinada aprendizagem” (p.44). Mas, se um mínimo necessário fosse estabelecido, “... a aprovação ou reprovação em uma unidade de ensino não estaria a depender da arbitrariedade do professor, mas sim do fato de o aluno ter apresentado em sua conduta de aprendizagem os caracteres mínimos necessários. Definidos os critérios, estes serão os balizadores da construção dos instrumentos de avaliação. Os instrumentos são as formas que o professor estabelece previamente para avaliar um conteúdo. Fundamentam-se no processo decisório da avaliação e devem ser coerentes com o que e como foi trabalhado em sala de aula. Devem estar adequados para coletar os dados necessários para dar ao professor indicações do estado de aprendizagem do aluno. Tanto adequados na linguagem, clareza e precisão ao que se pretendem, quanto aos conteúdos essenciais planejados e de fato trabalhados no processo de ensino e de aprendizagem. Eles devem significar um aprofundamento das aprendizagens do aluno e não um meio de dificultar sua compreensão a respeito de um conteúdo. Cabe alertar novamente que estão intimamente ligados aos critérios avaliativos previamente definidos no Plano de Trabalho do professor. Bons instrumentos de avaliação da aprendizagem são condições de uma prática satisfatória de avaliação na escola. Enfim, a importância de estabelecer critérios relacionados à essência dos conteúdos selecionados em cada disciplina e estes critérios ligados aos instrumentos avaliativos é fundamentada no processo de ensino e de aprendizagem como dimensão transformadora do conteúdo como conhecimento histórico, concreto, objetivo e crítico. Citamos como instrumentos adotados pelo Colégio e especificados em seu PPP:

    atividade de leitura compreensiva de textos;

    projeto de pesquisa bibliográfica;

    produção de texto;

    palestra/ apresentação oral;

    atividades experimentais;

    projeto de pesquisa de campo;

    relatórios de visitas técnicas;

    seminários;

    debates;

    atividades com textos literários e científicos;

    atividades a partir de recursos audiovisuais;

    trabalho em grupo;

    questões discursivas;

  • questões objetivas.

    diferentes tipos de avaliações;

    Recuperação de estudos; Entende-se que a principal forma de recuperação sistematizada pela Proposta de Ensino/Educação do Estado do Paraná é a Recuperação Paralela, onde o processo de ensino e aprendizagem que viabiliza novas oportunidades ao educando que não alcançarem seus objetivos, poderem rever sua caminhada na produção/apropriação dos conceitos. Os resultados obtidos nas atividades de recuperação paralela serão considerados na análise de desempenho do aluno e incorporados às avaliações realizadas nas atividades regulares, em sala de aula. É atribuição dos professores responsáveis pela aula de recuperação paralela desenvolver atividades significativas e diversificadas capazes de levar o aluno a superar as dificuldades de aprendizagem. O educando terá direito a avaliação de recuperação paralela, após cada instrumento avaliativo e/ou ao final do bimestre após fechamento da média, onde deverá prevalecer o resultado da avaliação em o que o aluno obtiver melhor apropriação/produção dos conceitos. A escola adotará como instrumentos avaliativos para recuperação paralela: seminários, provas de diferentes modalidades, pesquisas, módulos de exercícios e trabalhos, sendo obrigatório a revisão de conteúdos antes de aplicar qualquer modalidade de instrumento.

    Projetos desenvolvidos na instituição de ensino; Além dos específicos contemplados nos Desafios Educacionais Contemporâneos, desenvolve um Projeto com uma Gincana Cultural e Esportiva que acontece durante todo o ano letivo envolvendo os mais diferentes segmentos da comunidades escolar.

    Experiências inovadoras. 1- Inclusão Digital

    Esta experiência pedagógica inovadora teve início em 2011, tem como objetivo a Inclusão Digital dos alunos e a promoção de atividades pedagógicas utilizando recursos de comunicação digital oferecidos pelos professores e professores laboratoristas (Suporte Técnico). Destaca esta proposta pedagógica a preparação dos alunos, para os desafios da sociedade do conhecimento, visando desenvolver habilidades para o uso do computador e seus recursos. Assim, durante o projeto os alunos terão acesso aos Laboratórios de Tecnologias Educacionais tanto no sistema Linux através do Laboratório Paraná Digital, como no sistema Windows do Laboratório do Proinfo do Curso Técnico em Informática que funciona no período da noite, estando livre no período do dia, onde os alunos tem um horário estabelecido para a comunicação e troca de email. Destacamos a importância da abertura de possibilidades de acesso às novas tecnologias a alunos de baixa renda, oriundos de bairros muitos pobres e extremamente vulneráveis às condições sócio-econômicas e desprovidos de necessidades básicas. A proposta, apresenta como enfoque principal:

  • - Resgatar o sentido público da prática social da educação; - Viabilizar aos educandos envolvidos a utilização da tecnologia como parte de seu cotidiano, podendo gerar alterações em suas práticas escolares e da maneira de se produzir conhecimento; - Incentivar a comunicação digital entre os alunos visando desenvolver o uso da escrita informatizada como meio de se comunicar com o outro; - Propor discussões e debates virtuais sobre temas selecionados pelos professores, a fim de intensificar a capacidade crítica e discursiva dos alunos; - Promover a interação entre diferentes turmas de realidades diferentes utilizando a comunicação digital. Justifica-se essa proposta pelos avanços tecnológicos que ocorrem numa velocidade espantosa e, na sociedade do conhecimento, tornou-se impossível separar a Educação da Tecnologia. Também sabemos que a inclusão digital não é um processo automático que se dá de maneira rápida e natural. Nesse sentido, os Laboratórios de Tecnologia Educacional devem ser um local de produção de conhecimento, com estratégias pedagógicas claras a fim de possibilitar a real inclusão digital dos alunos e fomentar novas práticas de comunicação e produção de conhecimento. Nesse sentido é que se dá um novo fazer a esses professores envolvidos, pois com a globalização e a implantação da sociedade do conhecimento é fundamental uma nova postura dos educadores frente às tendências apontadas nas últimas décadas que apontam o protagonismo do uso da Internet no processo de mundialização da cultura. Assim sendo, a escola pública sente a necessidade de reorganizar para estar em sintonia com essas tecnologias. Almeida ( 2.002 p.8) cita que: O mundo das novas tecnologias da informação não se apresenta aos seus usuários docilmente como se fosse um édem de facilidades e de libertação do ser humano das tarefas repetitivas e rotineiras. Ele faz parte de um mundo, que deve ser conquistado por ações tecnológicas, educativas {...}. Sua preparação se dá por esforços organizados, intencionalmente construídos em planejamentos estratégicos{...). As novas tecnologias aparecem como agentes modificadores da sociedade provocando mudanças no comportamento das pessoas sendo, portanto relevante permitir o acesso dos alunos a elas dentro de um processo didaticamente elaborado, a fim de se construir competências necessárias para se usufruir de suas potencialidades pedagógicas . 2. BUSCANDO UMA SAÍDA PEDAGÓGICA - Repensando as dificuldades de aprendizagem numa atitude de auto-avaliação da prática pedagógica. A busca por uma saída pedagógica se instala a partir da vontade de um professor, ou de um grupo de professores, por uma reflexão do cotidiano escolar, tendo como indicadores os resultados de aprendizagem , de freqüência, de evasão e de motivação que os alunos sem apresentando. Toda preocupação com o trabalho pedagógico deve obrigar responsabilidades para que os

  • alunos aprendam os conteúdos necessários e possam construir os instrumentos de compreensão da realidade e de participação em relações sociais, políticas e culturais diversificadas e cada vez mais amplas. Partindo do princípio que a LDB fixou normas mínimas para assegurarem o desenvolvimento das Diretrizes para a Educação e estas devem nortear as propostas pedagógicas das escolas, trabalhamos num “ continuum ” de Auto-Avaliação, antes da decisão do caminho a ser tomado. Que sociedade desejamos construir? Que aluno queremos formar? Que educação desejamos para nossa instituição:

    Fundamentamos esta proposta no princípio Filosófico e quase poético da citação de Frei Beto: “ A escola dos meus sonhos” ( com perfil do que seja democracia, ela não forma consumidores, mas cidadãos) Na escola do meus sonhos, os alunos aprendem a cozinhar, a costurar a consertar, a amar, a sonhar.... Na escola dos meus sonhos, os professores são obrigados a fazer periodicamente treinamentos e capacitações e só são admitidos se, além da competência, comungam os princípios fundamentais da proposta pedagógica e didática da escola com ideologia, visão de mundo e perfil definido do que sejam democracia e cidadania. Essa escola não forma consumidores, mas cidadãos. Quando a concepção da escola está centrada no aluno contraria o ensino da massificação e passa-se a um posicionamento onde cada um é olhado de acordo com as suas reais necessidades. Com o olhar modificado, o professor passa a analisar cada aluno a partir dos pontos fortes e fracos, centros de interesse, participação nas atividades propostas e motivação, podendo, assim, garantir que receba a educação necessária para desenvolver suas habilidades. Para encontrar a porta aberta que mostre a saída pedagógica ao lugar de sucesso escolar, o caminho deve ser percorrido por todos os atores do processo educacional: os alunos, os professores, o pedagogo, o diretor, a família e a comunidade. Como princípio norteador desta Proposta de Auto-Avaliação da prática pedagógica este Colégio tem como referência as Oito Inteligências propostas por GARDNER: Inteligência Lógico Matemática – Inteligência Lingüística- Inteligência Espacial – Inteligência Corporal/Cinestesica - Inteligência Interpessoal- Inteligência Intrapessoal- Inteligência Naturalista. Na convivência com outros seres humanos, somos todos seres em construção e devemos entender que patrões e funcionários são diferentes na função, mas devem ser igualmente valorizados, alunos e professores são diferentes, alunos e alunos são diferentes, mas eles são A ALMA DA ESCOLA. Objetiva esta proposta conhecer a natureza e dar consciência ao homem do que ele é e do que ele quer, e procura dar-lhe instrumentos necessários que o auxilie no desenvolvimento eficiente de suas tarefas sociais. Para tanto, precisa-se conhecer bem o aluno e o seu meio social , condição sem a qual não se pode desenvolver bem a ação educativa, ou seja, não se pode dar ao aluno as orientações necessárias para que ele possa superar, por si mesmo, as dificuldades e resolver seus problemas.

  • Rua: Barão do Rio Branco, nº 643 - Vila Operária Fone/Fax;(046)3252-1893 - E-mail:[email protected]

    CEP.: 85.530-000 - Clevelândia - Paraná

    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    VII – INFRAESTRUTURA FÍSICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

    Quanto à infraestrutura da instituição de ensino: indicar se está adequada e suficiente para

    a condução do trabalho pedagógico docente e para o atendimento dos alunos, considerando:

    Atende

    Não Atende

    a) localização; X

    b) acesso; X

    c) segurança; X

    d) salubridade; X

    e) saneamento; X

    f) iluminação; X

    g) higiene; X

    h) acessibilidade para pessoas com necessidades especiais. X

  • Rua: Barão do Rio Branco, nº 643 - Vila Operária

    Fone/Fax;(046)3252-1893 - E-mail:[email protected]

    CEP.: 85.530-000 - Clevelândia - Paraná

    RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

    Clevelândia, 15 de Julho de 2014

    A COMISSÃO

    INES BURILE TABALIPA DIRETORA

    ANNA NELCI ACCO LEMES REPRESENTANTE DA EQUIPE PEDAGÓGICA

    CÁSSIA CRISTINA RIBOLI REPRESENTANTE DOS DOCENTES

    GUILHERME DE LIMA REPRESENTANTE DOS ALUNOS

    MÁRCIO JOSE SILVÉRIO REPRESENTANTE DOS FUNCIONÁRIOS

    ROSA CRISTINA RODRIGUES DE VARGAS REPRESENTANTE DOS PAIS