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ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL – ESTREMOZ R R ELATÓRIO DE A A UTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2014-2015 GRUPO DE AVALIAÇÃO maio de 2016

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ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL – ESTREMOZ

RR EE LL AA TT ÓÓ RR II OO DD EE AA UU TT OO AA VV AA LL II AA ÇÇ ÃÃ OO

Ano Letivo 2014-2015

GRUPO DE AVALIAÇÃO

maio de 2016

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 2

ÍNDICE

INTRODUÇÃO 3 1. RESULTADOS 4

1.1. RESULTADOS ACADÉMICOS 1.1.1. Concretização dos objetivos operacionais estabelecidos

no Contrato de Autonomia (2012-2015) 4 1.1.2. Análise de resultados obtidos a nível interno - Ensino Básico 8

1.1.3. Análise de resultados obtidos a nível interno - E. Secundário 16 1.1.4 Análise de resultados obtidos a nível externo - Ensino Básico 24

1.1.5. Análise de resultados obtidos a nível externo - E. Secundário 26 1.1.6. Avaliação final – Ensino Básico 31

1.1.7. Avaliação final – Ensino Secundário 34 1.1.8. Comparação dos resultados obtidos na escola com os

resultados nacionais – Ensino Básico 38 1.1.9. Comparação dos resultados obtidos na escola com os

resultados nacionais – Ensino Secundário 42 1.1.10. Outras análises de resultados 55

1.2. RESULTADOS SOCIAIS

1.2.1. Comportamento e disciplina 57 1.2.2. Participação na vida da escola 58

1.2.3. Formas de solidariedade 59 1.2.4. Formas de valorização do sucesso dos alunos 59

1.2.5. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente 60

2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO

2.1. Avaliação das atividades realizadas pela escola - PA 62 2.2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais 65

2.2.1. Implementação da Unidade de Apoio à Multideficiência e Surdo Cegueira Congénita 65

2.2.2. Acompanhamento dado aos alunos na UAMSCC 66 2.2.3. Dia Mundial da Deficiência 68

2.2.4. Atividades/Eventos no âmbito de parcerias com instituições externas 68

2.2.5. Avaliação dos alunos 69 2.2.6. Acompanhamento dado aos restantes alunos das

necessidades educativas especiais 70

3. CONCLUSÕES 3.1. Pontos fracos 76

3.2. Pontos fortes 77 3.3. Sugestões 79

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 3

INTRODUÇÃO

Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei 137/2012 de 2 de Julho, o “Re-

latório de autoavaliação é o documento que procede à identificação do grau de concretização dos

objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de

escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respei-

to aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo”.

A estrutura deste documento baseia-se parcialmente na dos relatórios de avaliação produ-

zidos pela Inspeção Geral de Escolas. Diz respeito ao ano letivo 2014-2015 e incide sobre os se-

guintes domínios:

o grau de concretização das metas estabelecidas no Contrato de Autonomia;

a avaliação da organização e gestão da escola em termos de resultados obtidos pelos

alunos quer a nível interno quer externo,

os resultados sociais, nomeadamente o desempenho nas áreas do comportamen-

to/disciplina, da participação na vida da escola e das formas de solidariedade;

a avaliação das atividades concretizadas no âmbito do Plano de Atividades da Escola;

o acompanhamento dado pela escola aos alunos com necessidades educativas especi-

ais.

Porque o processo de autoavaliação é eminentemente colaborativo, importa agradecer aos

que nele participaram, designadamente o Observatório Económico e Social – Gabinete de Estatís-

tica (produtor de uma parte significativa da informação apresentada), o grupo responsável pela

avaliação do Plano de Atividades, cujo relatório anual parcialmente transcrevemos, o Núcleo de

Educação Especial (Serviço de Psicologia e Orientação) e a Direção.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

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1. RESULTADOS

1.1. RESULTADOS ACADÉMICOS

1.1.1. CONCRETIZAÇÃO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS ESTABELECIDOS NO CONTRATO DE AUTONOMIA (2012-2015)

1.1.1.1. Atingir ou aproximar o abandono de 0%.

Ano letivo Abandono no Básico Abandono no Secundário

2011/2012 0,90 % 0,60 %

2012/2013 0,00 % 1,44 %

2013/2014 0,00 % 0,00 %

2014/2015 0,00% 0,20%

1.1.1.2. Aumentar a taxa global de sucesso escolar de 82,7% em 1,5% ao ano, até ao final da

vigência do Contrato de Autonomia.

Ano letivo Taxa global de

sucesso escolar (%)

2011/2012 82,70

2012/2013 80,98

2013/2014 84,50

2014/2015 84,50

1.1.1.3. Alcançar, em 2015, 66% de alunos com classificação superior a nível 2 no exame nacional

de Português do Ensino Básico.

Ano letivo %

2011/2012 62,80

2012/2013 50,00

2013/2014 75,40

2014/2015 73,30

1.1.1.4. Alcançar, em 2015, 63% de alunos com classificação superior a nível 2 no exame nacional

de Matemática do Ensino Básico.

Ano letivo %

2011/2012 60,30

2012/2013 56,06

2013/2014 69,20

2014/2015 56,70

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1.1.1.5. Alcançar, em 2015, 50% de alunos com classificação superior a 9 valores no exame nacio-

nal de Português do Ensino Secundário.

Ano letivo %

2011/2012 47,60

2012/2013 32,46

2013/2014 48,90

2014/2015 67,20

1.1.1.6. Manter, em 2015, pelo menos 50% de alunos com classificação superior a 9 valores no

exame nacional de Matemática do Ensino Secundário, dada a excecionalidade das classificações

obtidas pela escola no último ano letivo.

Ano letivo %

2011/2012 63,90

2012/2013 24,24

2013/2014 31,10

2014/2015 60,60

1.1.1.7. Atingir, em 2015, pelo menos 90% de sucesso no 3º ciclo.

Ano letivo Sucesso escolar (%)

2011/2012 89,70

2012/2013 88,52

2013/2014 90,00

2014/2015 92,00

1.1.1.8. Atingir, em 2015, pelo menos 82% de sucesso no Ensino Secundário.

Ano letivo Sucesso escolar (%)

2011/2012 79,30

2012/2013 76,73

2013/2014 82,00

2014/2015 80,70

1.1.1.9. Atingir, em 2015, 0% de absentismo no 3º ciclo.

Ano letivo Básico (%)

2011/2012 0,90

2012/2013 0,00

2013/2014 0,00

2014/2015 0,00

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1.1.1.10. Atingir, em 2015, 1% de absentismo no Ensino Secundário.

Ano letivo Secundário (%) 2011/2012 2,60 2012/2013 2,06 2013/2014 0,00 2014/2015 0,20

1.1.1.11. Atingir, em 2015, 79,2 % de presenças de pais/encarregados de educação do 3º ciclo

nas reuniões realizadas pelos diretores de turma da escola.

(Pretende-se aumentar, em média, 0,5% ao ano)

Ano letivo Presenças de EE (%)

2011/2012 77,7

2012/2013 80,1

2013/2014 80,2

2014/2015 80,6

1.1.1.12. Atingir, em 2015, 67,1 % de presenças de pais/encarregados de educação do Ensino

Secundário nas reuniões realizadas pelos diretores de turma da escola.

(Pretende-se aumentar, em média, 1 % ao ano)

Ano letivo Presenças de EE (%)

2011/2012 64,10

2012/2013 65,70

2013/2014 66,15

2014/2015 64,50

1.1.1.13. Atingir, em 2015, 51,9 % de taxa de eficácia dos apoios prestados aos alunos do 3º ciclo.

(Pretende-se aumentar, em média, 1 % ao ano)

Ano letivo Taxa de eficácia dos apoios (%)

2011/2012 48,90

2012/2013 39,50

2013/2014 55,90

2014/2015 53,00

1.1.1.14. Atingir, em 2015, 63,1 % de taxa de eficácia dos apoios prestados aos alunos do Ensino

Secundário.

(Pretende-se aumentar, em média, 0,5% ao ano)

Ano letivo Taxa de eficácia dos apoios (%)

2011/2012 61,60

2012/2013 50,60

2013/2014 86,50

2014/2015 69,00

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No final da vigência do contrato de autonomia, 10 (71,5%) dos 14 objetivos operacionais

propostos foram plenamente atingidos – o que não pode deixar de ser considerado como uma boa

taxa de concretização.

Os quatro objetivos operacionais que não foram concretizados são os seguintes:

“Aumentar a taxa global de sucesso escolar de 82,7% em 1,5%, até ao final da vigência do

Contrato de Autonomia”

A taxa global de sucesso aumentou (+1,8), sem, contudo, ter atingido o valor contratuali-zado (88,7%).

“Alcançar, em 2015, 63% de alunos com classificação superior a nível 2 no exame nacional de

Matemática do Ensino Básico”

No entanto, no ano letivo 2013/2014, o valor atingido foi de 69,2%.

“Atingir, em 2015, pelo menos 82% de sucesso no Ensino Secundário”

No ano letivo 2013/2014, o valor atingido foi de 82%.

“Atingir, em 2015, 67,1 % de presenças de pais/encarregados de educação do Ensino Secundá-

rio nas reuniões realizadas pelos diretores de turma da escola”

Em 2015, a percentagem de presenças de pais/encarregados de educação foi superior ao valor de partida, mas inferior ao valor contratualizado.

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1.1.2. ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL INTERNO – ENSINO BÁSICO

1.1.2.1. Percentagem de níveis inferiores a 3 por ano/disciplina

No 7º ano, a percentagem média de níveis inferiores a 3 foi de 4,3 % (inferior à do ano le-

tivo anterior, que tinha sido de 7,2%).

Analisando o gráfico, verifica-se que nas disciplinas de TIC, Português, Físico-Química, Edu-

cação Visual, Espanhol e Ciências Naturais não foram atribuídos níveis inferiores a 3.

As 3 disciplinas que apresentaram maior percentagem de níveis inferiores a 3 foram

Matemática (30,2 %), Geografia (7,9 %) e Inglês (6,3 %).

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No 8º ano, a percentagem média de níveis inferiores a 3 foi de 9,1 % (exatamente o mes-

mo valor apresentado no ano letivo anterior). As disciplinas com menor percentagem de níveis

inferiores a 3 são: Educação Física (1,2%) e Espanhol e Educação Tecnológica (2,4 %).

Destaca-se, quanto ao maior número de níveis inferiores a 3, a disciplina de Matemática

(32,9 %), à qual se seguem as disciplinas de Físico-Química (18,8 %), Português e TIC (10,6 %).

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No 9º ano, a percentagem média de níveis inferiores a 3 situou-se nos 9,0 % (ligeiramente

superior à do ano letivo anterior, que tinha sido de 6,9 %).

As disciplinas de Educação Visual, Espanhol e Educação Física não apresentaram percenta-

gem de níveis inferiores a 3.

As disciplinas que apresentaram as maiores percentagens de níveis inferiores a 3 foram

Matemática (33,3 %), Físico-Química (27,0 %) e Inglês (17,5 %).

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Analisando as percentagens de níveis inferiores a 3 no 3º ciclo, conclui-se que:

a percentagem média de níveis inferiores a 3 situou-se nos 7,6 % (0,1 % inferior à

do ano letivo anterior);

as disciplinas com menor percentagem de níveis inferiores a 3 são Espanhol e Edu-

cação Física (0,9 %) e Educação Visual (1,4 %);

as disciplinas com percentagem mais elevada de níveis inferiores a 3 são Matemá-

tica (32,2 % %), Físico-Química (15,6 %) e Inglês (10,9 %);

a disciplina de Matemática é a que apresenta maior percentagem de níveis inferio-

res a 3 em todos os anos de escolaridade, seguida da Físico-Química nos 8º e 9º

anos (no 7º, apresenta 0% de níveis inferiores a 3);

tal como a disciplina de Matemática, a disciplina de Inglês apresenta percentagem

de níveis inferiores a 3 superior à média em todos os anos do ciclo.

1.1.2.2. Médias das classificações das disciplinas e médias gerais por ano

A média geral foi de 3,72, o que se pode considerar Satisfatório. As disciplinas que obtive-

ram as melhores médias foram: Espanhol (3,97), Físico-Química e Educação Física (3,95). As classi-

ficações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Matemática (2,98), Geografia (3,40)

e Português (3,57).

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No 8º ano de escolaridade, a média geral foi de 3,60 (valor muito próximo do obtido no

ano letivo anterior: 3,57), o que se pode considerar Satisfatório.

As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram disciplinas de caráter eminente-

mente prático: Educação Física (4,26), Educação Visual (3,93) e Educação Tecnológica (3,91). As

classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Matemática (3,02), Físico-

Química (3,28) e TIC (3,31).

No 9º ano, a média geral foi de 3,58 (próxima da obtida no ano letivo anterior, que foi

3,62), o que se pode considerar Satisfatório, não havendo médias inferiores a 3. As disciplinas que

obtiveram as melhores médias foram: Educação Visual (4,29), Educação Física (3,98) e Geografia

(3,76). As classificações médias inferiores foram alcançadas, à semelhança do ano anterior, e com

valores muito próximos, nas disciplinas de Matemática (3,00), Físico-Química (3,13) e Português

(3,17).

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Analisando as médias no 3º ciclo, conclui-se que:

- A média geral do 3º Ciclo foi de 3,63 (ligeiramente superior à do ano letivo anterior), o

que se pode considerar Satisfatório, não havendo médias inferiores a 3, tal como aconteceu no

ano letivo anterior;

- As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram, à semelhança do ano anterior,

Educação Física (4,09) Educação Visual (4,03), e Educação Tecnológica (3,84);

- As classificações médias inferiores foram alcançadas em Matemática (3,00), Físico-

Química (3,13) e Português (3,17);

- A disciplina de Matemática é a que apresenta menor média em todos os anos do ciclo,

seguida de Físico-Química nos 8º e 9º anos (no 7º ano, a média é a segunda melhor - 3,95).

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1.1.2.3. Níveis atribuídos

No 7º ano, a turma B apresenta maior percentagem de níveis 1, 2 e 3 e a turma A, maior

percentagem de níveis 4 e 5.

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No 8º ano, pode considerar-se que a turma com mais sucesso foi a C. Não apresentou

percentagem de nível 1, foi a que tem menor percentagem de nível 2 e maior percentagem de

nível 4.

A turma D também não apresentou percentagem de nível 1, a percentagem de nível 2 foi

pouco significativa e apresentou percentagens consideráveis dos outros níveis (3, 4 e 5).

A turma B, apesar de ter apresentado uma maior percentagem de níveis 1 e 2, teve também

a maior percentagem de nível 5.

A turma A destacou-se por ser a turma que apresentou maior percentagem de nível 3 e

menor percentagem de nível 5. Apresentou, ainda, a segunda posição no que se refere à

percentagem de níveis 1 e 2.

No 9º ano, pode considerar-se que a turma com mais sucesso foi a B, uma vez que

apresentou maior percentagem de nível 5, uma percentagem considerável de nível 4 e menores

percentagens de níveis 3 e 2, apesar de haver uma percentagem residual de nível 1.

A turma C foi a que apresentou maior percentagem de níveis 3 e 4 e não apresentou

percentagem de nível 1.

A turma A apresenta a maior percentagem de níveis 1 e 2, sendo também considerável a

percentagem de nível 3.

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Ao longo dos três períodos, predominam os níveis 3 e 4. A percentagem de nível 1

é residual. Verifica-se que, ao longo do ano letivo, a percentagem de níveis 2 atribuídos vai

diminuindo e a percentagem de níveis 5 aumenta gradualmente, com maior expressão no

terceiro período.

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1.1.3. ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL INTERNO – ENSINO SECUNDÁRIO

1.1.3.1. Classificações inferiores e superiores ou iguais a 10 valores

No 10º ano, as disciplinas que apresentaram maior percentagem de classificações inferio-

res a 10 valores foram: Matemática B (35,7%), Matemática A (30,3%) e Português (17,6%).

Nas disciplinas de Desenho A, Economia A e Espanhol, não houve classificações inferiores a

10.

A percentagem de classificações inferiores a 10 foi maior do que a do ano anterior (7,2%).

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No 11º ano, as disciplinas que apresentaram maior percentagem de classificações inferio-

res a 10 valores foram: MACS (29,2%), Geometria Descritiva A (27,3%) e Matemática A (22,4%).

Nas disciplinas de Desenho A, Economia A, Espanhol e História A, não houve classificações

inferiores a 10 valores.

A percentagem de classificações inferiores a 10 foi inferior à do ano anterior (8,2%).

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

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No 12º ano, as disciplinas que apresentaram maior percentagem de classificações inferio-

res a 10 valores foram: Matemática A (12,7%), Português (6,6%) e História A (6,5%).

Só as disciplinas de Matemática A, Português, História A, Inglês Opcional e Biologia apre-

sentaram classificações inferiores a 10 valores.

A percentagem de classificações inferiores a 10 foi inferior à do ano anterior (5,9%).

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Total do Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos

Nos cursos científico-humanísticos, as disciplinas que apresentam maior percentagem de

classificações inferiores a 10 valores são: Matemática B (35,7%), Matemática A (21,6 %) e MACS

(21,2 %).

No total dos cursos científico-humanísticos, pode considerar-se que 92,7 % é um valor

Muito Bom, uma vez que apenas 7,3 % das classificações internas é inferior a 10 valores.

De uma maneira geral, no Ensino Secundário, conclui-se que a maior percentagem de clas-

sificações inferiores a 10 se verifica no 10º ano (10,1 %) e a menor no 12º ano (3,2 %). Esta con-

clusão é semelhante à dos anos letivos anteriores, com exceção do ano 2013/2014, em que a mai-

or percentagem de classificações inferiores a 10 se verificou no 11º ano.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

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1.1.3.2. Médias das classificações

No 10º ano, a média foi superior a 10 valores em todas as disciplinas.

A média geral foi de 12,68, cerca de um valor abaixo do ano letivo anterior.

As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram Desenho A (15,63), Educação Física

(14,38), e Inglês (13,93). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de

Matemática B (10,36), Português (11,22) e Matemática A (11,26).

No 11º ano, a média foi superior a 11 valores em todas as disciplinas.

A média geral foi de 13,92, o que se pode considerar Bom.

As melhores médias verificaram-se nas disciplinas de História A (16,55), Educação Física

(16,16) e Economia A (14,53). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas

de MACS (11,48), Geometria Descritiva A (12,09) e Desenho A (12,40).

De uma maneira geral, as médias neste ano letivo são superiores às do ano anterior.

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No 12º ano, a média foi superior a 12 valores em todas as disciplinas.

A média geral foi de 14,69, o que se pode considerar Bom.

As melhores médias verificaram-se em Geografia C (17,04), Economia C (16,31) e Oficina de

Multimédia (15,77). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Portu-

guês (12,44), Desenho A (12,55) e Matemática A (12,83).

Globalmente, os resultados das classificações internas finais do Ensino Secundário são

Bons.

No 10º ano, a média foi superior a 10 valores em todas as disciplinas e a média global foi

de 12,68.

No 11º ano, média foi superior a 11 valores em todas as disciplinas e a média global foi de

13,92.

No 12º ano, a média foi superior a 12 valores em todas as disciplinas e a média global foi

de 14,69.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

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Dos três anos de escolaridade, é no 10º ano que se verifica uma média global mais baixa.

A média global do Ensino Secundário é de 13,66 valores (ligeiramente inferior à do ano anterior:

13,91).

A média das classificações do ensino Secundário é de 13,66.

As disciplinas do Ensino Secundário que apresentam médias mais baixas são Matemática B

(10,36), Matemática Aplicada às Ciências Sociais (12,04) e Matemática A (12,24).

As disciplinas de Geografia C (17,04), Economia C (16,31), Oficina de Multimédia B (15,77)

e Psicologia B (15,50), são as disciplinas (opção do 12º ano) que apresentam as médias mais ele-

vadas em todo o Ensino Secundário.

1.1.3.3. Classificação interna final (total do ensino secundário)

Disciplina CIF

M.A.C.S. 11,92

Português 12,56

Geometria Descritiva A 12,64

História da Cultura e das Artes 12,75

Desenho A 12,82

Oficina de Artes 12,91

Matemática A 13,17

História A 13,23

Biologia e Geologia 13,28

Filosofia 13,34

Geografia A 13,51

Física e Química A 13,59

Química 13,68

Espanhol 13,83

MÉDIA 14,09

Inglês 14,74

Economia A 14,95

Educação Física 15,07

Inglês Opcional 15,28

Biologia 15,38

Psicologia B 15,50

Oficina Multimédia B 15,77

Economia C 16,31

Geografia C 16,98

A média da totalidade das classificações internas finais do ensino secundário é de

14,09 valores.

Das sete disciplinas de opção do 12º ano de escolaridade, seis apresentam as maio-

res médias da classificação interna final. Só a disciplina de Química está abaixo da média

total.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 24

Das disciplinas sujeitas a exame nacional, só a Economia A tem maior média rela-

tivamente à média total da classificação interna final.

As disciplinas que apresentam menor CIF são MACS, Português e Geometria Descri-

tiva A.

1.1.4. ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL EXTERNO – ENSINO BÁSICO

1.1.4.1. Níveis < e ≥ a 3 obtidos na prova final

2013-2014

Disciplina < 3 ≥ 3

Matemática 20 (30,8 %) 45 (69,2 %)

Português 16 (24,6 %) 49 (75,4 %)

2014-2015

Disciplina < 3 ≥ 3

Matemática 26 (43,3 %) 34 (56,7 %)

Português 16 (26,7 %) 44 (73,3 %)

Nos dois anos letivos, o número de níveis inferiores a 3 é maior na disciplina de Matemá-

tica e menor na disciplina de Português.

No ano letivo de 2014/2015, a percentagem de níveis inferiores a 3 é maior em ambas as

disciplinas, em relação ao ano anterior.

1.1.4.2. Média das classificações das provas finais

Ano letivo CPF Português Matemática Total

2012/2013 % 46,1 50,0 48,05

Nível 2,618 2,735 2,672

2013/2014 % 57,0 62,5 59,8

Nível 2,954 3,246 3,100

2014/2015 % 56,44 47,06 51,75

Nível 2,97 2,70 2,83

Na disciplina de Português, a média das classificações da prova final foi ligeiramente inferi-

or à do ano letivo anterior. Na disciplina de Matemática, a média foi a mais baixa dos últimos 3

anos.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 25

1.1.4.3. Diferença CPF-CI

a) Valores obtidos nos últimos 2 anos letivos

Ano Letivo CI / CPF /CFD Português Matemática Total

2013/2014

CI 3,21 2,99 3,09

CPF 2,95 3,25 3,10

CPF-CI -0,29 0,23 -0,03

CFD 3,25 3,05 3,15

2014/2015

CI 3,20 3,05 3,13

CPF 2,97 2,70 2,83

CPF-CI -0,23 -0,35 -0,29

CFD 3,25 3,03 3,14

b) Análise da diferença CPF-CI obtida em 2014/2015

Tanto no caso do Português como no da Matemática, a diferença entre a classificação da

prova final e a classificação interna é negativa. No entanto, essa diferença não é muito significati-

va, permitindo concluir que os resultados da avaliação interna e os da avaliação externa confluem.

c) Comparação com a diferença CPF-CI obtida em anos anteriores

Em 2013/2014, a diferença existente entre a média da classificação interna e a média da

classificação na prova final, relativamente ao ano letivo 2012/2013, diminuiu nas duas disciplinas,

tendo inclusivamente sido superior a 9 valores na disciplina de Matemática.

Em 2014/2015, a diferença existente entre a média da classificação interna e a média da

classificação na prova final, relativamente ao ano letivo 2013/2014, diminuiu na disciplina de Por-

tuguês e aumentou na disciplina de Matemática.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 26

1.1.5. ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL EXTERNO – ENSINO SECUNDÁRIO

1.1.5.1. Número de alunos com classificações < e ≥ 10 no exame

Disciplinas

C l a s s i f i c a ç õ e s

2013/2014 2014/2015

< 10 ≥ 10 < 10 ≥ 10

Biologia e Geologia 28 (52,8%) 25 (47,2%) 21 (46,7%) 24 (53,3%)

Desenho A 24 (96,0%) 1 (4,0%) 3 (27,3%) 8 (72,7%)

Economia A 17 (63,0%) 10 (37,0%) 12 (63,2%) 7 (36,8%)

Filosofia 18 (52,9%) 16 (47,1%) 25 (55,6%) 20 (44,4%)

Física e Química A 32 (74,4%) 11 (25,6%) 20 (45,5%) 24 (54,5%)

Geom Desc. A 13 (81,3%) 3 (18,8%) 12 (70,6%) 5 (29,4%)

Geografia A 28 (50,9%) 27 (49,1%) 20 (33,9%) 39 (66,1%)

Hist. Cult. e Artes 13 (92,9%) 1 (7,1%) 5 (45,6%) 6 (54,4%)

História A 24 (68,6%) 11 (31,4%) 13 (43,3 %) 17 (56,7%)

M.A.C.S. 14 (87,5%) 2 (12,5%) 5 (29,4%) 17 (70,6%)

Matemática A 51 (68,9%) 23 (31,1%) 26 (39,4%) 40 (60,6%)

Português 71 (51,1%) 68 (48,9%) 38 (32,8%) 78 (67,2%)

TOTAL 333 (62,7%) 198 (37,3%) 200 (41,2%) 285 (58,8%)

Das doze disciplinas sujeitas a exame nacional, em 2015, em nove, o número de alunos que

obteve classificações ≥ 10 foi superior ao número de alunos que obteve classificação < 10 (só nas

disciplinas de Economia A, Filosofia e Geometria Descritiva A o número de alunos que obteve clas-

sificação < 10 foi superior ao número de alunos que obteve classificação ≥ 10). Estes resultados

confirmam uma melhoria significativa da prestação dos alunos nos exames nacionais, em rela-

ção a 2014, pois, neste ano, em todas as disciplinas, o número de alunos que obteve classificação

< 10 foi maior do que o número de alunos que obteve classificação ≥ 10.

1.1.5.2. Média das classificações dos exames

Ensino Secundário

Disciplina CE

2013 2014 2015

Biologia e Geologia 9,667 9,38 9,70

Desenho A 10,438 6,52 9,96

Economia A 11,794 8,89 8,49

Filosofia 8,042 10,09 9,07

Física e Química A 8,180 7,79 10,06

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Maio 2016 Página 27

Geografia A 8,768 9,98 10,24

Geometria Descritiva A 9,279 6,13 9,86

História da Cultura e das Artes 10,173 6,43 10,36

História A 9,285 8,51 10,02

M.A.C.S. 7,350 8,00 11,43

Matemática A 7,326 6,93 11,14

Matemática B 4,968 -- --

Português 8,168 9,75 10,44

TOTAL 8,454 8,68 10,19

A média global das classificações dos exames aumentou nos últimos três anos, tendo

mesmo ultrapassado os 10 valores em 2015.

2013 2014 2015

Das treze disciplinas sujeitas a

exame nacional, quatro disci-

plinas obtiveram classificações

superiores a 9,5 valores – Eco-

nomia A, Desenho A, História

da Cultura e das Artes e Biolo-

gia e Geologia.

Nas disciplinas com classifica-

ções inferiores a 9,5 valores,

nos últimos dois anos consecu-

tivos, só há um registo de me-

lhoria – MACS. Nas disciplinas

de Física e Química A, Geome-

tria Descritiva A, História A e

Matemática A registou-se uma

descida nas médias das classi-

ficações (já inferiores a 9,5 no

ano anterior).

Das doze disciplinas sujeitas a

exame, só três obtiveram clas-

sificações superiores a 9,5 va-

lores - Filosofia, Geografia A e

Português. Estas três discipli-

nas subiram as médias das

classificações, as quais eram

inferiores a 9,5 valores no ano

letivo anterior.

Economia A, Desenho A, Histó-

ria da Cultura e das Artes e

Biologia e Geologia sofreram

uma descida para uma média

inferior a 9,5 valores, relati-

vamente ao ano anterior.

Das doze disciplinas sujeitas a

exame nacional, dez melhora-

ram os resultados relativa-

mente ao ano anterior e obti-

veram classificações superio-

res a 9,5 valores.

Só as disciplinas de Economia

A e Filosofia obtiveram médias

abaixo de 9,5 valores, tendo

descido em relação ao ano

anterior.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 28

Fazendo uma análise por ano/curso, constata-se o seguinte:

ANO DISCIPLINAS CURSO OBSERVAÇÕES

11º

BIOLOGIA E GEOLOGIA

E

FÍSICA E QUÍMICA A

Ciências e

Tecnologias

A variação das classificações das duas disciplinas nos últi-

mos três anos é semelhante. Baixaram em 2014 e subiram

em 2015.

Só em 2015 a média de Física e Química A foi superior à

média de Biologia e Geologia.

ECONOMIA A Ciências Sócio-

Económicas

A média das classificações tem vindo a diminuir nos últimos

três anos.

GEOGRAFIA A

Ciências Sócio-

Económicas

A média das classificações tem vindo a aumentar nos últi-

mos três anos.

Nos últimos dois anos a classificação média foi superior a

9,5 valores.

Línguas e

Humanidades

MACS Línguas e

Humanidades

A média das classificações tem vindo a aumentar nos últi-

mos três anos.

Em 2015, a classificação média foi superior a 9,5 valores.

HISTÓRIA E CULTURA

DAS ARTES Artes Visuais

Ciências e

Tecnologias

A variação das classificações das duas disciplinas nos últi-

mos três anos é semelhante. Baixaram em 2014 e subiram

em 2015.

Em 2015, a classificação média foi superior a 9,5 valores.

GEOMETRIA

DESCRITIVA A

FILOSOFIA

Todos

Registou-se aproximadamente uma subida de 2 valores em

2014 na classificação média e uma descida de 1 valor em

2015.

12º

PORTUGUÊS Todos

A média das classificações tem vindo a aumentar nos últi-

mos três anos.

Nos últimos dois anos a classificação média foi superior a

9,5 valores.

MATEMÁTICA A

Ciências e

Tecnologias

Ciências Socio-

Económicas

Registou-se uma pequena descida em 2014 na classificação

média e uma subida de cerca de 4 valores em 2015.

HISTÓRIA A Línguas e

Humanidades

Registou-se uma descida de 0,8 valores em 2014 na classifi-

cação média e uma subida de cerca de 1,5 valores em 2015.

DESENHO A Artes Visuais

Registou-se uma descida de 4 valores em 2014 na classifica-

ção média e uma subida de cerca de 3,5 valores em 2015.

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Maio 2016 Página 29

1.1.5.3. Diferença CE-CIF

a) Valores obtidos nos últimos 3 anos letivos

Disciplina

CIF CE CE-CIF*

2012

2013

2013

2014

2014

2015

2012

2013

2013

2014

2014

2015

2012

2013

2013

2014

2014

2015

Biologia e Geologia 14,17 13,17 13,49 9,67 9,38 9,70 -4,50 -3,92 -3,79

Desenho A 13,19 14,20 12,82 10,44 6,52 9,96 -2,75 -7,68 -2,86

Economia A 15,79 15,04 14,95 11,79 8,89 8,49 -4,32 -6,15 -6,46

Filosofia 13,14 12,99 13,00 8,04 10,09 9,07 -4,60 -3,32 -3,93

Física e Química A 13,27 12,93 14,20 8,18 7,79 10,06 -5,92 -5,74 -4,15

Geografia A 13,36 13,47 13,44 8,77 9,98 10,24 -4,78 -3,51 -3,20

Geometria Descritiva A 12,79 12,00 14,18 9,28 6,13 9,86 -3,98 -6,00 -4,31

História da Cultura e das Artes 11,41 13,07 12,73 10,17 6,43 10,36 -2,01 -6,64 -2,36

História A 16,30 12,54 13,30 9,29 8,51 10,02 -7,02 -4,03 -3,28

M.A.C.S. 12,89 12,89 13,55 7,35 8,00 11,43 -5,59 -4,44 -2,11

Matemática A 13,15 14,42 13,56 7,33 6,93 11,14 -5,89 -7,70 -2,42

Matemática B 11,89 -- -- 4,97 -- -- -6,93 -- --

Português 12,79 13,55 12,71 8,17 9,75 10,44 -4,73 -3,83 -2,27

TOTAL 13,46 14,28 13,36 8,45 8,68 10,19 -5,10 -4,94 -3,18

*Em 2012/2013 e em 2013/2014, no 11º ano, para o cálculo da Diferença só são usadas as classifica-

ções dos alunos que fizeram exame nacional (CE), enquanto na coluna do CIF estão todos os alunos

que frequentaram a disciplina, quer tenham feito ou não exame. No 12º ano, os alunos podem ter

frequentado as disciplinas (e ter CIF), mas não realizaram o exame.

A partir dos valores registados no quadro constata-se que a classificação interna final total

foi a mais baixa dos últimos três anos, a classificação de exame foi a mais alta e a diferença CE-CIF

foi a menor. Apesar de ainda não haver convergência de resultados entre CIF e CE, os valores apre-

sentados nos últimos três anos indicam uma evolução nesse sentido.

As disciplinas cujos resultados evoluíram no sentido de baixar a diferença CE-CIF progressi-

vamente foram: Biologia e Geologia, Física e Química A, Geografia A, História A, MACS e Português.

As disciplinas que revelaram oscilações na diferença CE-CIF, isto é, subiram em 2014 e bai-

xaram em 2015 foram: Desenho A, Geometria Descritiva, História da Cultura e das Artes e Matemáti-

ca A. Na disciplina de Filosofia essa diferença desceu em 2014 e subiu em 2015.

A disciplina de Economia, nos últimos três anos, tem aumentado a diferença CE-CIF.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 30

b) Análise da diferença CE-CIF obtida em 2014/2015

Analisando o gráfico, constata-se que a diferença média entre a classificação interna e a

classificação do exame nacional às doze disciplinas é de -3,175, verificando-se uma descida do

desvio de 1,765 relativamente ao intervalo CIF-CE de 2013/2014, que foi de 4,94.

As três disciplinas com um maior desvio CIF-CE foram Economia A (-6,458), Geometria Des-

critiva A (-4,312) e Física e Química A (-4,145). Para além destas três disciplinas, Filosofia, Biologia

e Geologia, História A e Geografia A também apresentam diferenças de CIF-CE acima da média.

As restantes disciplinas apresentam desvio inferior a -3,175.

As três disciplinas com um menor desvio CIF-CE foram MACS (-2,114), Português (-2,268) e

História da Cultura e das Artes (-2,364).

Comparativamente com o ano passado, dez disciplinas conseguiram reduzir o desvio CIF-

-CE. Apenas duas disciplinas (Economia A e Filosofia) registaram um ligeiro aumento no desvio CIF-

CE.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 31

1.1.6. AVALIAÇÃO FINAL – ENSINO BÁSICO

1.1.6.1. Níveis na Avaliação Interna, na Prova Final e na Avaliação Final da Disciplina

2013-2014

MOMENTO DE AVALIAÇÃO

Discipl ina Níveis

1 2 3 4 5

AVALIAÇÃO INTERNA

Matemática 1 17 34 12 3

Português 0 3 48 15 1

PROVA FINAL Matemática 3 17 13 25 7

Português 0 16 36 13 0

AVALIAÇÃO FINAL DA

DISCIPLINA

Matemática 1 14 34 13 3

Português 0 1 48 15 1

2014-2015

Momento de ava-liação

Discipl ina Níveis

1 2 3 4 5

AVALIAÇÃO INTERNA

Matemática 3 15 21 18 3

Português 0 8 35 14 3

PROVA FINAL Matemática 12 14 18 12 4

Português 0 16 31 12 1

AVALIAÇÃO FINAL DA

DISCIPLINA

Matemática 3 16 20 18 3

Português 0 5 38 14 3

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 32

Análise de resultados:

2013/2014 2014/2015

A classificação interna foi atribuída a 67

alunos, sendo 65 admitidos a exame.

Na disc iplina de Matemática, o nível

obtido por um maior número de alunos foi o 3,

seguindo-se o 2 e depois o 4; um aluno obteve

nível 1 e três alunos obtiveram nível 5.

Na atribuição da classificação interna,

na disciplina de Português, o nível obtido por

um maior número de alunos foi 3, seguindo-se

4 e depois 2; nenhum aluno obteve nível 1 e

um aluno obteve nível 5.

Na disciplina de Matemática, o nível

obtido por um maior número de alunos foi o 4,

seguindo-se o 2 e depois o 3; três alunos obti-

veram nível 1 e sete alunos obtiveram nível 5.

Verifica-se que na prova final, na disciplina de

Português, o nível obtido por um maior núme-

ro de alunos foi o 3, seguindo-se o 2 e depois o

4; nenhum aluno obteve níveis 1 e 5.

Na disciplina de Matemática, verifica-se

que um aluno subiu do nível 2 para 3 e outro

aluno subiu do nível 3 para 4. Os restantes alu-

nos mantiveram o nível atribuído na avaliação

interna.

Depois da realização da prova final, na

disciplina de Português, verifica-se que ne-

nhum aluno alterou o nível atribuído na avalia-

ção interna.

O número de alunos que realizou a pro-

va final como internos foi 60.

Na atribuição da classificação interna,

nas disciplinas de Português e de Matemática,

o nível obtido por um maior número de alunos

foi o 3, seguindo-se o 4 e depois o 2. Na disci-

plina de Matemática, três alunos obtiveram

nível 1 e três alunos obtiveram nível 5; em Por-

tuguês, nenhum aluno obteve nível 1 e três

alunos obtiveram nível 5.

Verifica-se que na prova final, nas disci-

plinas de Português e de Matemática, o nível

obtido por um maior número de alunos foi o 3,

seguindo-se o 2 e depois o 4. Na disciplina de

Matemática, doze alunos obtiveram nível 1 e

quatro alunos obtiveram nível 5; em Português,

nenhum aluno obteve nível 1 e um aluno obte-

ve nível 5.

Depois da realização da prova final, na

disciplina de Matemática, verifica-se que um

aluno desceu do nível 3 para o nível 2. Os res-

tantes alunos mantiveram o nível atribuído na

avaliação interna. Na disciplina de Português,

verifica-se que três alunos registaram uma su-

bida do nível 2 para o nível 3.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 33

1.1.6.2. Níveis inferiores a 3, antes e depois da prova final

2013-2014

DISCIPLINA ANTES DEPOIS

Matemática 18 (26,9%) 15 (24,6%)

Português 3 (4,5%) 1 (1,5%)

2014-2015

DISCIPLINA ANTES DEPOIS

Matemática 18 (30,0%) 19 (31,7%)

Português 8 (13,3%) 5 (8,3%)

Análise de resultados:

2013/2014 2014/2015

Dois alunos não foram admitidos à reali-

zação da prova final de Português e Matemáti-

ca, como internos.

Dos 16 alunos que realizaram a prova

final de Matemática com nível inferior a 3,

houve um que conseguiu alterar essa situação.

O aluno que tinha nível inferior a 3 na

disciplina de Português não conseguiu subir

através da realização da prova final.

Todos os alunos indicados são internos.

Dos 18 alunos que realizaram a prova

final de Matemática com nível inferior a 3, ne-

nhum conseguiu alterar essa situação.

Dos 8 alunos que realizaram a prova

final de Português com nível inferior a 3, três

conseguiram subir através da realização da

prova final.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 34

1.1.7. AVALIAÇÃO FINAL – ENSINO SECUNDÁRIO

1.1.7.1. Classificações superiores a 17 valores (total do ensino secundário)

Disciplina Classificação Percentagem

2013/2014 2014/2015

Biologia e Geologia 18 2,0 % 2,2 %

Biologia 18 10,9 %

2,6 %

19 8,7 % 10,3 %

20 6,5 % --

Desenho A 18 10,7 % 2,7 %

19 -- 2,7 %

Economia A 18 18,8 % 2,5 %

Economia C 18 18,2 % 23,1 %

19 31,8 % 11,5 %

20 -- 3,8 %

Educação Física 18 13,6 % 11,2 %

19 8,7 % 7,0 %

20 8,2 % 3,1 %

Espanhol 18 6,3 % 1,3 %

19 2,5 % --

Filosofia 18 2,5 % 3,9 %

19 2,2 % 2,3 %

Física e Química A 18 2,7 % 3,0 %

19 1,8 % 2,0 %

Geometria Descritiva A 18 2,6 % 17,9 %

19 7,9 5 5,1 %

20 2,6 % --

Geografia A 18 3,5 % 0,7 %

19 2,1 % 1,4 %

20 1,4 % --

Geografia C 18 3,6 5 21,3%

19 10,9 % 17,0 %

20 5,5 % 4,3 %

História da Cultura e das Artes 18 3,7 % --

História A 18 7,2 % 5,3 %

19 4,0 % 8,4 %

20 0,8 %

0,8 %

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 35

Inglês 18 9,4 % 7,2 %

19 7,3 % 2,8 %

20 1,0 5 --

Inglês Opção 18 -- 8,0 %

19 -- 4,0 %

20 -- 8,0 %

MACS 18 3,5 % 3,0 %

19 2,4 % 2,0 %

Matemática A 18 5,6 5 3,3 %

19 4,3 % 3,8 %

20

3,0 % 1,9 %

Oficina de Artes

18 11,5 % --

Oficina de Multimédia B 18 4,0 % 15,4 %

19 -- 15,4 %

Português 18 4,3 % 3,2 %

19 2,9 % 1,3 %

Psicologia B 18 14,1 % 9,4 %

19 1,4 % 4,7 %

20 1,4 % --

Química 18 4,8 % 10,5 %

19 28,6 % --

20 4,8 % --

No ano letivo 2014/2015, as disciplinas que obtiveram maior percentagem de classificações

superiores a 17 valores foram Geografia C, Economia C e Oficina de Multimédia B. As que obtive-

ram menor percentagem foram História da Cultura das Artes, Oficina de Artes e Matemática B,

onde não houve classificações superiores a 17 valores, e Espanhol em que 1,3 % dos alunos teve a

classificação de 18 valores.

No ano letivo anterior (2013/2014) as disciplinas que obtiveram maior percentagem de

classificações superiores a 17 valores foram Economia C, Química e Educação Física. As que obtive-

ram menor percentagem foram Biologia, História da Cultura e das Artes e Oficina de Multimédia.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 36

1.1.7.2. Classificações inferiores a 10 valores antes do exame nacional

Disciplina Ano de

escolaridade

% de classificações inferiores a 10 antes do exame

2013/2014 2014/2015

M.A.C.S.

11º

16,7 29,2

Geometria Descritiva A 50,0 27,3

Física e Química A 16,9 16,1

História Cultura Artes 14,3 8,3

Biologia e Geologia 7,4 6,4

Filosofia 4,4 6,3

Geografia A 7,8 3,0

Economia A 3,7 0,0

Matemática A

12º

24,1 12,7

Português 10,6 6,6

História A 8,6 6,5

Desenho A 4,0 0,0

Em 2014/2015 a percentagem de alunos que obteve classificação inferior a 10 valores (não

podendo realizar o exame nacional como internos) diminuiu em 10 disciplinas, relativamente ao

ano anterior. Nas disciplinas de MACS e Filosofia a referida percentagem foi superior à obtida em

2013/2014.

No ano letivo 2014/2015, nas disciplinas de Economia A e Desenho A, todos os alunos ins-

critos reuniram as condições necessárias para realizar o exame nacional.

Disciplina Ano de

escolaridade

% de classificações inferiores a 10 no exame

2013/2014 2014/2015

M.A.C.S.

11º

87,5 29,4

Geometria Descritiva A 81,3 70,6

Física e Química A 74,4 45,5

História Cultura Artes 92,9 45,6

Biologia e Geologia 52,8 46,7

Filosofia 52,9 55,6

Geografia A 50,9 33,9

Economia A 63,0 63,2

Matemática A

12º

68,9 39,4

Português 51,1 32,8

História A 68,6 43,3

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 37

Desenho A 96, 27,3

De uma maneira geral, no ano letivo 2014/2015, a percentagem de alunos com classifica-

ções inferiores a 10 no exame diminuiu significativamente em relação ao ano anterior. Nas disci-

plinas de Filosofia e Economia A, a referida percentagem aumentou ligeiramente.

Disciplina Ano de

escolaridade

% de classificações inferiores a 10 após o exame

2013/2014 2014/2015

M.A.C.S.

11º

16,7 22,9

Geometria Descritiva A 50,0 22,8

Física e Química A 15,3 12,5

História Cultura Artes 14,3 8,3

Biologia e Geologia 5,6 6,4

Filosofia 4,4 11,9

Geografia A 4,7 6,0

Economia A 0 0

Matemática A

12º

20,3 14,1

Português 9,9 15,7

História A 8,8 6,5

Desenho A 4,0 0

No ano letivo 2014/2015, a percentagem de classificações inferiores a 10 que os alunos ob-

tiveram após a realização dos exames nacionais, baixou em seis disciplinas (Geometria Descritiva

A, Física e Química A, História da Cultura e das Artes, Matemática A, História A e Desenho A), em

relação ao ano anterior.

Todos os alunos inscritos em Economia A concluíram a disciplina nos dois anos letivos refe-

renciados.

No ano letivo 2014/2015, todos os alunos inscritos em Desenho A concluíram a disciplina.

Nas restantes 8 disciplinas, existe uma percentagem de alunos que não concluiu, destacando-se as

disciplinas de MACS e de Geometria Descritiva A com maior percentagem de classificações inferio-

res a 10 após a realização dos exames nacionais.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 38

1.1.8. COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS NA ESCOLA COM OS RESULTADOS NACIONAIS

– ENSINO BÁSICO

1.1.8.1. Variação das classificações em percentagem

Ano Português (%) Matemática (%)

Média das Provas Finais

(alunos internos)

2015 56,4* 47,1*

2014 57,0 62,5

2013 46,1 50,0

Variação 2015-2014 - 0,6 - 15,4

2014-2013 + 10,9 + 12,5

Média Nacional

2015 58* 48*

2014 56 53

2013 49 44

Variação

Prova Final Nacional

2015-2014 + 2 - 5

2014-2013 +7 +9

Diferença entre

Nota da Escola –

Exame nacional

2015 - 1,6 - 0,9

2014 +1,0 +9,5

*1.ª fase

Análise dos resultados nacionais: Análise dos resultados obtidos na escola:

A média das classificações é, na disciplina de

Português, de 58 % e, na disciplina de Matemá-

tica, de 48 %. A classificação média na disciplina

de Português é superior ao ponto de corte de

aprovação dos 50 % e na disciplina de Matemá-

tica é inferior.

Em termos gerais, a classificação média de

Português subiu nos últimos 2 anos letivos, ten-

do-se registado uma variação de 2 pontos per-

centuais em relação ao ano anterior. Na disci-

plina de Matemática, a classificação média bai-

xou 5 pontos percentuais relativamente ao ano

A média das classificações é, na disciplina de

Português, de 56,4 % e, na disciplina de Mate-

mática, de 47 %. A classificação média na disci-

plina de Português é superior ao ponto de corte

de aprovação dos 50 % e na disciplina de Mate-

mática é inferior.

Em termos gerais, as classificações baixaram

em comparação com os resultados do ano ante-

rior, registando-se uma variação de 0,6 e 15,4

pontos percentuais, respetivamente nas provas

de Português e de Matemática.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 39

anterior.

Fazendo a comparação dos resultados das provas finais realizados em 2015, constata-se

que as médias das classificações das provas finais internas são ligeiramente inferiores às médias

nacionais. Regista-se, assim, nas classificações das provas finais, em termos percentuais, 1,6 %

inferior à média nacional de Português e 0,9 % inferior à média nacional de Matemática.

Relativamente a 2014, de uma maneira geral, as médias desceram, excetuando a média

nacional de Português que subiu 2 %.

Os resultados obtidos pelos alunos a nível interno, nas duas disciplinas, são próximo dos

resultados nacionais, pelo que se pode considerar que o seu desempenho foi Satisfatório.

1.1.8.2. Variações dos resultados das provas finais nos últimos 6 anos

A nível nacional:

Ano Letivo 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Português 57 51 54 49 56 58

Matemática 51 44 54 44 53 48

As classificações médias das provas finais mantêm-se estáveis, uma vez que as variações

não ultrapassam os 9 pontos percentuais na disciplina de Português e os 10 pontos percentuais na

disciplina de Matemática.

A nível de escola:

Ano Letivo 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Português 53 53 50 46 57 56

Matemática 44 46 54 50 62 47

Na disciplina de Português as variações das classificações médias têm um valor máximo de

11 pontos percentuais e na disciplina de Matemática, a oscilação é de 18 pontos percentuais, des-

tacando-se os bons resultados obtidos em 2014 – 62 % ( valores nunca atingidos a nível nacional).

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 40

1.1.8.3. Comparação da percentagem de reprovações por disciplina

(calculada com a Classificação Final)

9º Ano A nível de escola A nível nacional

2013-2014 Português Matemática Português Matemática

Nº de alunos % Nº de alunos % ---- ----

Alunos aprovados 64 98 49 75 ---- ----

Alunos reprovados 1 2 16 25 10 % 31 %

Total de alunos 65 100 65 100 91986 92129

9º Ano* A nível de escola A nível nacional

2014-2015 Português Matemática Português Matemática

Nº de alunos % Nº de alunos % ---- ----

Alunos aprovados 55 92 41 68 ---- ----

Alunos reprovados 5 8 19 32 10 % 32 %

Total de alunos 60 100 60 100 94579 94970

*1.ª fase

Análise dos resultados obtidos na escola Análise dos resultados nacionais

Em 2013-2014, diminuição significativa da

taxa de reprovação na disciplina de Português

(9%) e diminuição ligeira na disciplina de Ma-

temática (2%) em relação ao ano anterior.

Em 2014-2015, a taxa de reprovação na dis-

ciplina de Português aumentou 6 % e na disci-

plina de Matemática aumentou 7 %.

Em 2013-2014, diminuição significativa da

taxa de reprovação nas disciplinas de Português

e de Matemática, 3 e 4 pontos percentuais,

relativamente ao ano transato.

Em 2014-2015, a taxa de reprovação mante-

ve-se na disciplina de Português e aumentou 1

% na disciplina de Matemática.

Nas classificações finais, a percentagem de reprovações por disciplina, a nível de escola é

inferior à nacional, em Português, e igual, em Matemática.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 41

1.1.9. COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS NA ESCOLA COM OS RESULTADOS NACIONAIS

– ENSINO SECUNDÁRIO (ALUNOS INTERNOS PARA APROVAÇÃO) – 1ª FASE

1.1.9.1. Comparação entre as classificações internas finais e as classificações de exame da

escola com os valores nacionais (anos 2014 e 2015)

Ensino Secundário

Discipl inas

CIF CE

Escola Nacional Escola Nacional

2014 2015* 2014 2015 2014 2015 2014 2015

Biologia e Geologia 13,2 13,5 13,7 13,9 9,8 9,4 11,0 8,9

Desenho A 14,2 12,8 15,2 15,1 7,0 10,3 12,8 13,1

Economia A 15,0 15,0 14,2 14,2 9,4 8,5 10,4 11,5

Filosofia 13,0 13,0 13,7 13,8 10,3 8,9 10,3 10,8

Física e Química A 12,9 14,2 13,5 13,7 8,1 10,1 9,2 9,9

Geografia A 13,5 13,4 13,1 13,2 10,4 10,2 10,9 11,2

Geometria Descritiva A 12,0 14,2 14,6 14,8 6,2 9,2 11,6 12,2

História Cultura Artes 13,1 12,7 13,3 13,2 7,0 10,4 9,7 9,6

História A 12,5 13,3 13,0 12,9 8,7 9,2 9,9 10,7

MACS 12,9 13,6 13,3 13,4 8,3 11,3 10,0 12,3

Matemática A 14,4 13,6 13,4 13,6 7,1 11,0 9,2 12,0

Português 13,6 12,7 13,4 13,4 10,2 10,1 11,6 11,0 *CIF calculada somente para os alunos que realizaram Exame Final Nacional

Análise dos resultados obtidos na escola: Análise dos resultados nacionais:

CIF 2015

Sobre a classificação interna final obtida em

2015 observa-se o seguinte:

os valores da classificação interna final vari-

am entre 12,7 e 15.

as classificações internas finais mais baixas

verificam-se nas disciplinas de Português (12,7),

História da Cultura e das Artes (12,7) e Desenho

A (12,8).

as classificações internas finais mais altas

verificam-se nas disciplinas de Economia A

(15,0), Física e Química A (14,2) e Geometria

Descritiva A (14,2).

CIF 2015

Sobre a classificação interna final obtida em

2015 observa-se o seguinte:

os valores da classificação interna final vari-

am entre 12,9 e 15,1.

as classificações internas finais mais baixas

verificam-se nas disciplinas de História A (12,9),

História da Cultura e das Artes (13,2) e Geogra-

fia A (13,2).

as classificações internas finais mais altas

verificam-se nas disciplinas de Desenho A

(14,2), Geometria Descritiva A (14,8) e Econo-

mia A (15,1).

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 42

Relativamente ao ano anterior, observa-se o

seguinte:

registaram-se subidas nas disciplinas de Bio-

logia e Geologia (+0,3), Física e Química A

(+1,3), Geometria Descritiva A (+2,2), História A

(+0,8) e MACS (+0,2);

a maior subida verificou-se na disciplina de

Geometria Descritiva A.

registaram-se descidas nas disciplinas de

Desenho A (-1,4), Geografia A (-0,1), História da

Cultura e das Artes (-0,4), Matemática A (-0,8) e

Português (-0,9).

a maior descida verificou-se na disciplina de

Desenho A.

mantiveram a classificação interna final as

disciplinas de Economia A e Filosofia.

CE 2015

Sobre a classificação de exame obtida em 2015,

observa-se o seguinte:

No conjunto das doze disciplinas sujeitas a

exame nacional, quatro tiveram resultados in-

feriores a 9,5 valores (Biologia e Geologia, Eco-

nomia A, Filosofia e História A).

A classificação de exame variou entre 8,5 e

11,3 valores.

As classificações de exame mais baixas verifi-

cam-se nas disciplinas de Economia A (8,5),

Filosofia (8,9) e História A (9,2).

As classificações de exame mais altas verifi-

cam-se nas disciplinas de MACS (11,3), História

da Cultura e das Artes (10,4) e Português

(10,1).

Relativamente ao ano anterior, observa-se o

seguinte:

Registaram-se subidas nas disciplinas de De-

senho A (+3,3), Física e Química A (+2,0), Geo-

Relativamente ao ano anterior, observa-se o

seguinte:

registaram-se subidas pouco significativas

nas disciplinas de Biologia e Geologia (+0,2),

Filosofia (+0,1), Física e Química A (+0,2), Geo-

grafia A (+0,1), Geometria Descritiva A (+0,2),

MACS (+0,1) e Matemática A (+0,2);

registaram-se ligeiras descidas nas discipli-

nas de Desenho A (-0,1), História da Cultura e

das Artes (-0,1), e História A (-0,1).

mantiveram a classificação interna final as

disciplinas de Economia A e Português.

CE 2015

Sobre a classificação de exame obtida em 2015,

observa-se o seguinte:

No conjunto das doze disciplinas verificou-se

um resultado inferior a 9,5 valores apenas na

disciplina de Biologia e Geologia (8,9 valores).

A classificação de exame variou entre 8,9 e

12,3 valores.

As classificações de exame mais baixas verifi-

cam-se nas disciplinas de Biologia e Geologia

(8,9), História da Cultura e das Artes (9,6) e

Física e Química A (9,9).

As classificações de exame mais altas verifi-

cam-se nas disciplinas de Desenho A (13,1),

MACS (12,3) e Geometria Descritiva A (12,2).

Relativamente ao ano anterior, observa-se o

seguinte:

Registaram-se subidas nas disciplinas de De-

senho A (+0,3), Economia A (+1,1), Filosofia

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 43

metria Descritiva A (+2,4), História da Cultura e

das Artes (+3,4), História A (+0,5) MACS (+3,0) e

Matemática A (+3,9).

A maior subida verificou-se na disciplina de

Matemática A.

Registaram-se descidas nas disciplinas de

Biologia e Geologia (-0,4), Economia A (-0,9),

Filosofia (-1,4), Geografia A (-0,2) e Português (-

0,1).

A maior descida verificou-se na disciplina de

Filosofia.

(+0,5), Física e Química A (+0,7), Geografia A

(+0,3), Geometria Descritiva A (+0,6), História A

(+0,8), MACS (+2,3) e Matemática A (+2,8).

A maior subida verificou-se na disciplina de

Matemática A.

Registaram-se descidas nas disciplinas de

Biologia e Geologia (-2,1), História da Cultura e

das Artes (-0,1) e Português (-0,6).

A maior descida verificou-se na disciplina de

Biologia e Geologia.

CIF

Em 2015, as disciplinas que, a nível interno, apresentam classificação interna final superior

à nacional são Economia A, Física e Química A, Geografia A, História A e MACS. A classificação

interna final na disciplina de Matemática A obtida na escola é igual à nacional.

CE

Em 2015, as classificações médias de exame, a nível de escola, foram superiores às nacio-

nais nas disciplinas de Biologia e Geologia, Física e Química A e História da Cultura e das Artes.

As disciplinas em que se registou uma evolução positiva a nível de escola e a nível nacional são

Desenho A, Física e Química A, Geometria Descritiva A, História A, MACS e Matemática A.

Segundo o comunicado de imprensa do IAVE de 13 de Julho de 2015, relativamente aos resulta-

dos da disciplina de Matemática, “a introdução, pela primeira vez, de conteúdos do 10.º ano é um

fator que explica parcialmente a evolução positiva dos resultados, quando comparados com

2014. Adicionalmente, a conceção das provas de 2015 teve em conta diversos pareceres de espe-

cialistas, que incluem as entidades com assento no Conselho Científico, que consideraram que o

peso que tinha vindo a ser atribuído ao cálculo era excessivo, que a prova deveria conter pelo

menos um item de modelação matemática e mobilizar capacidades relacionadas com o conheci-

mento de conceitos e procedimentos, como já acontecera em diversas provas de anos anteriores.

Foi nestes itens (itens 1. a 4. do Grupo I) que se observou uma melhoria considerável dos resulta-

dos.”

As disciplinas em que a evolução não foi positiva na escola e a nível nacional foram Biolo-

gia e Geologia e Português. O mesmo comunicado de imprensa refere que “na prova de Biologia e

Geologia, cuja conceção é em tudo semelhante às provas de 2013 e 2014, verificou-se que os alu-

nos não dominam conteúdos curriculares essenciais que foram avaliados em itens que apelavam

sobretudo ao conhecimento e à compreensão simples de conceitos e cujos resultados ficaram

aquém do que seria expectável. São exemplos de itens com um resultado inferior ao expectável,

tendo por referência provas de anos anteriores, os itens 4., 5. e 7. do Grupo IV.”

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 44

1.1.9.2. Variação das classificações (alunos internos)

Ano BG DES EC FIL FQ GG HCA HIST MACS PORT MAT GD

Média de exame

2015 9,4 10,3

8,5

8,9 10,1 10,2 10,4 9,2 11,3 10,1 11,0

9,2

2014 9,8 7,0 9,4 10,3 8,1 10,4 7,0 8,7 8,3 10,2 7,1 6,2

Variação 2015- -2014

-0,4 +3,3 -0,9 -1,4 +2,0 -0,2 +3,4 +0,5 +3,0 -0,1 +3,9 +3,0

Média

Nacional

2015 8,9 13,1 11,5 10,8 9,9 11,2 9,6 10,7 12,3 11,0 12,0 12,2

2014 11,0 12,8 10,4 10,3 9,2 10,9 9,7 9,9 10,0 11,6 9,2 11,6

Variação

Exame

Nacional

2015-

-2014 -2,1 +0,3 +1,1 +0,5 -0,7 +0,3 -0,1 +0,8 +2,3 -0,6 +2,8 +0,6

Diferença

Classific.

da Escola

– Exame

Nacional

2015

+0,5

-

-2,8

-3,0

-1,9

+0,2

-1,0

+

+1,4

-0,8

-1,0

-0,9

-1,0

-3,0

A nível de escola, as variações das classificações predominam nas subidas, uma vez

que há mais disciplinas a fazer esse registo e essas alterações são mais significativas do

que as descidas.

A nível nacional, também há mais disciplinas a registar uma variação positiva, mas

de uma maneira geral menos acentuada.

Comparando as diferenças entre as médias obtidas na escola e as médias nacionais

em 2015, destacam-se as classificações mais baixas obtidas a nível de escola em relação

às classificações nacionais.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 45

1.1.9.3. Comparação das classificações de exame da escola com os valores nacionais

(entre 2010 e 2015)

Classificação média a nível nacional:

Classificação média a nível de escola:

Valores obtidos na escola:

* Resultados das 2 fases

** Não se realizaram exames da disciplina

Disciplina

Classificação Média (valores) Classificação média

2010-2015 (valores)

2010* 2011* 2012 2013 2014 2015 Máxima

(ano)

Mínima

(ano)

Português 9,7 9,5 9,3 7,9 10,2 10,1 10,2 (2014) 7,9 (2013)

Matemática A 6,6 7,1 10,8 7,9 7,1 11,0 11,0 (2015) 6,6 (2010)

Biologia e Geologia 9,5 11,5 8,8 9,6 9,8 9,4 11,5 (2011) 8,8 (2012)

Física e Química A 7,3 9,2 6,3 8,0 8,1 10,1 10,1 (2015) 6,3 (2012)

Geografia A 10,8 11,0 10,1 8,6 10,4 10,2 11,0 (2011) 8,6 (2013)

História A 9,0 9,9 11,1 9,3 8,7 9,2 11,1 (2012) 8,7 (2014)

Filosofia ** ** 9,6 7,7 10,3 8,9 10,3 (2014) 7,7 (2013)

MACS 10,1 10,7 9,5 7,3 8,3 11,3 11,3 (2015) 7,3 (2013)

Economia A 10,9 12,8 11,9 11,8 9,4 8,5 12,8 (2011) 8,5 (2015)

Geometria Descritiva A 6,5 9,5 7,9 9,2 6,2 9,2 9,5 (2011) 6,2 (2014)

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 46

Análise dos resultados nacionais: Análise dos resultados obtidos na escola:

O ano de 2015 foi aquele em que houve mais

disciplinas com classificação máxima: Filosofia,

MACS, Economia A e Geometria Descritiva A.

O ano de 2013 foi aquele em que houve mais

disciplinas com classificação mínima: Biologia e

Geologia, Física e Química A (com a mesma

classificação que em 2012), Geografia A, Filoso-

fia (com a mesma classificação que em 2014) e

MACS.

A maior das classificações médias verificou-se

em MACS (12,3 valores) no ano de 2015.

A menor das classificações médias verificou-se

em Física e Química A (8,1 valores) em 2012 e

2013.

O ano de 2011 foi aquele em que houve mais

disciplinas com classificação máxima: Biologia e

Geologia, Geografia A, Economia A e Geometria

Descritiva A.

O ano de 2013 foi aquele em que houve mais

disciplinas com classificação mínima: Portu-

guês, Geografia A, Filosofia e MACS.

A maior das classificações médias verificou-se

em Economia A (12,8 valores) no ano de 2011.

A menor das classificações médias verificou-se

em Geometria Descritiva A (6,2 valores) em

2014.

Ao longo destes seis anos, verifica-se que o ano em que houve mais disciplinas com classificação

mínima, quer na escola, quer a nível nacional foi o de 2013. As disciplinas de Geografia e de Filo-

sofia são as que coincidem nesta referência, apesar da diferença de valores obtidos na escola e a

nível nacional.

Anos letivos em que coincidem as classificações máximas a nível nacional e na escola:

2014, na disciplina de Português, com a classificação de 11,6 a nível nacional e 10,2 na escola;

2011, na disciplina de Biologia e Geologia, com a classificação de 11,0 a nível nacional e 11,5 na

escola; na disciplina de Geografia A, com a classificação de 11,3 a nível nacional e 11,0 na escola;

2015, na disciplina de MACS, com a classificação de 12,3 a nível nacional e 11,3 na escola.

Anos letivos em que coincidem as classificações mínimas a nível nacional e na escola:

2012, na disciplina de Física e Química A, com a classificação de 8,1 a nível nacional e 6,3 na

escola;

2013, na disciplina de Geografia A, com a classificação de 9,8 a nível nacional e 8,6 na escola; na

disciplina de Filosofia, com a classificação de 10,2 a nível nacional e 7,7 na escola; na disciplina de

MACS, com a classificação de 9,9 a nível nacional e 7,3 na escola;

2014, na disciplina de História A, com a classificação de 9,9 a nível nacional e 8,7 na escola.

Disciplinas em que os anos coincidem nas classificações máximas e mínimas a nível nacional e na

escola:

Geografia A, nos anos de 2011 e 2013 e MACS, nos anos 2015 e 2013.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 47

Anos letivos em que as classificações a nível de escola são inversas das nacionais:

2010, na disciplina de Matemática A, a classificação foi mínima na escola (6,6) e máxima a nível

nacional (12,2);

2014, na disciplina de Filosofia, a classificação foi máxima na escola (10,3) e mínima a nível na-

cional (10,2);

2015, na disciplina de Economia A, a classificação foi mínima na escola (8,5) e máxima a nível

nacional (11,5).

1.1.9.4. Comparação da percentagem de reprovações por disciplina

(calculada com a Classificação Final) – 1ª Fase

Disciplinas ESCOLA NACIONAL

2013 2014 2015 2013 2014 2015

Biologia e Geologia 8 6 9 16 8 11

Desenho A 0 4 0 1 0 0

Economia A 0 4 0 5 8 5

Filosofia 13 12 24 9 9 7

Física e Química 8 16 7 24 19 15

Geografia A 8 4 7 9 5 4

Geometria Desc. 16 56 12 13 14 9

Hist. Cult. Artes 9 14 9 12 11 14

História A 0 17 17 11 15 11

MACS 12 19 5 16 14 6

Matemática A 26 21 11 20 22 11

Português 19 10 16 10 5 6

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 48

Análise dos resultados obtidos na escola: Análise dos resultados nacionais:

Em 2015, após os exames da 1.ª fase, a maior

percentagem de reprovações registou-se nas

disciplinas de Filosofia (24%) e História A (17%).

Nas disciplinas de Desenho A e Economia A não

se registaram reprovações.

Relativamente ao ano anterior, observa-se o se-

guinte:

a taxa de reprovação aumentou nas disciplinas de Biologia e Geologia, Filosofia, Geografia A e Português. O maior aumento registou-se na disciplina de Filosofia (12%).

a taxa de reprovação na disciplina de História A manteve-se nos 17%.

a taxa de reprovação diminui nas disciplinas de Desenho A, Economia A, Física e Química A, Geometria Descritiva A, História da Cultura e das Artes, MACS e Matemática A. A maior di-minuição registou-se na disciplina de Geome-tria Descritiva A (44%).

nos últimos três anos, a taxa de reprovação tem vindo a diminuir na disciplina de Matemá-tica A.

Em 2015, após os exames da 1.ª fase, a maior

percentagem de reprovações registou-se nas dis-

ciplinas de Física e Química A (15,0%) e História

da Cultura e das Artes (14%).

Não houve reprovações na disciplina de Desenho

A.

Relativamente ao ano anterior, observa-se o se-

guinte:

a taxa de reprovação aumentou nas discipli-nas de Biologia e Geologia, História da Cultura e das Artes e Português. O maior aumento re-gistou-se nas disciplinas de Biologia e Geolo-gia e História da Cultura e das Artes, ambas com 3%.

a taxa de reprovação na disciplina de Desenho A manteve-se nos 0%.

a taxa de reprovação diminui nas disciplinas de Filosofia, Economia A, Física e Química A, Geografia, Geometria Descritiva A, História A, MACS e Matemática A. A maior diminuição registou-se em Matemática A (11%).

nos últimos três anos, a taxa de reprovação tem vindo a diminuir nas disciplinas de Dese-nho A, Filosofia, Física e Química A, Geografia A e MACS.

Em 2015, regista-se uma taxa de reprovação a nível de escola superior à nacional nas disciplinas de

Filosofia, Geometria Descritiva A, Geografia A, História A e Português. A disciplina que apresenta uma

maior diferença é Filosofia (variação de 17%).

Nas disciplinas de Desenho A e Matemática A, a taxa de reprovação é igual e tem, respetivamente, os

valores de 0% e 11%.

A taxa de reprovação na escola é inferior à nacional nas disciplinas de Biologia e Geologia, Economia

A, Física e Química A, História da Cultura e das Artes e MACS. A maior diferença verifica-se nas disci-

plinas de Economia A e História da Cultura e das Artes com uma variação de 5%.

Comparando os resultados dos últimos 3 anos letivos, observa-se o seguinte:

as disciplinas que a nível de escola apresentam sempre taxas de reprovação superiores às nacio-nais são Filosofia, Geometria Descritiva A e Português. As disciplinas que apresentam sempre taxas inferiores são Biologia e Geologia, Economia A e Física e Química A.

nas restantes disciplinas, os resultados têm variado nestes três anos, apresentando taxas que umas vezes são superiores e outras vezes são inferiores às nacionais.

na disciplina de Matemática A, a taxa de reprovação na escola tem vindo a diminuir e tem-se apro-ximado dos valores nacionais.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 49

1.1.9.5. Informações obtidas em http://infoescolas.mec.pt/Secundario/:

a) Indicador da progressão dos resultados dos alunos da escola entre as provas naci-onais do 6.º ano e do 9.º ano, quando comparados com os dos outros alunos do país

(O indicador de progressão compara os resultados que os mesmos alunos haviam obtido, três anos antes, nas provas finais do 6.º ano. O indicador de progressão é positivo quando os alunos estão me-lhor nos exames do 9.º ano, relativamente às médias nacionais, do que estavam no 6.º ano.)

Ano Português Matemática

2015

Português e Matemática: Progressão em linha com a média nacional. Não existe certeza estatística forte de

que os alunos da escola tenham uma progressão superior ou inferior à média.

b) Resultados em contexto: como se comparam os resultados dos alunos do agru-pamento desta escola no 9.º ano, com os resultados dos alunos de agrupamentos em contextos semelhantes

(O indicador dos resultados em contexto compara os resultados dos alunos do 9.º ano do agrupa-mento desta escola, com os resultados dos alunos dos outros agrupamentos do País que têm con-textos semelhantes no que se refere a idade dos alunos, distribuição por género, escolaridade dos pais, apoios da ação social escolar, estabilidade do corpo docente, dimensão das turmas e diversida-de de ofertas formativas.)

Nº de escolas do agrupamento:1

Média de 2 anos Português Matemática Conclusão do ano

2011 - 2012

2012 - 2013

Português 2011-2012:

Resultados médios no biénio 2011-2012 entre os 25% mais baixos do país.

Matemática 2011-2012:

Resultados médios no biénio 2011-2012 na faixa central, entre os 25% mais altos e

os 25% mais baixos do país.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 50

Conclusão do ano 2011-2012:

Resultados médios no biénio 2011-2012 entre os 25% mais altos do país.

Português 2012-2013:

Resultados médios no biénio 2012-2013 entre os 25% mais baixos do país.

Matemática 2012-2013:

Resultados médios no biénio 2012-2013 na faixa central, entre os 25% mais altos e

os 25% mais baixos do país.

Conclusão do ano 2012-2013:

Resultados médios no biénio 2012-2013 entre os 25% mais altos do país.

c) Promoção do sucesso escolar: percentagem de alunos que obtêm superior a nível 2 nas provas nacionais do 9.º ano após um percurso sem retenções nos 7.º e 8.º anos (indicador relativo a 2014/2015 para alunos que entraram no 7.º ano de es-colaridade em 2012/2013

(O indicador da promoção do sucesso escolar mede a diferença entre a percentagem de sucesso na escola e a média nacional para alunos com um nível anterior semelhante. Com base no mesmo nível de partida, o objetivo é perceber se o trabalho desenvolvido ao longo do 3.º ciclo conduziu a resul-tados iguais, ou se, pelo contrário, os alunos da escola tiveram desempenhos superiores / inferiores aos dos seus colegas nacionais.)

Alunos da escola (percursos de sucesso da escola): 51%. Este valor indica a percentagem de alunos da escola que obtiveram superior a 9 va-loresa nas duas provas finais do 9.º ano (Português e Matemática), após um percur-so sem retenções nos 7.º e 8.º anos de escolaridade. Alunos do país que tinham um nível semelhante antes do 3.º ciclo (média nacional para alunos semelhantes): 43%. Este valor Indica a percentagem de sucesso, para o conjunto dos alunos do país que, três anos antes, nas provas finais do 2.º ciclo, demonstraram um nível escolar semelhante ao dos alunos da escola. Comparação com o país:

A percentagem de sucesso entre os alunos da escola é superior à média nacional para alunos semelhantes. O indicador de certeza estatística da escola está entre os 25% mais altos do país.

d) Indicador da progressão dos resultados dos alunos da escola entre os exames do 9.º ano e do 12.º ano, quando comparados com os outros alunos do país

(O indicador de progressão compara os resultados que os alunos obtiveram nos exames nacionais de 12.º ano com os resultados que os mesmos alunos haviam obtido, três anos antes, nos exames naci-

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 51

onais de 9.º ano. O indicador de progressão é positivo quando os alunos estão melhor nos exames de 12.º ano, relativamente às médias nacionais, do que estavam no 9.º ano.)

Média de 2 anos: 2011 - 2012 2012 - 2013 2013 - 2014 2014 - 2015

Português

Matemática A

Português - 2011-2012, 2012-2013 e 2013-2014: Os alunos da escola têm uma progressão inferior à média nacional. O indicador de

certeza estatística da escola está entre os 25% mais baixos do país.

Em 2014-2015 há uma progressão em linha com a média nacional. Não existe certe-

za estatística forte de que os alunos da escola tenham uma progressão superior ou

inferior à média.

Matemática - 2011-2012, 2013-2014 e 2014-2015: Os alunos da escola têm uma progressão inferior à média nacional. O indicador de

certeza estatística da escola está entre os 25% mais baixos do país.

Em 2012-2013 há uma progressão em linha com a média nacional. Não existe certe-

za estatística forte de que os alunos da escola tenham uma progressão superior ou

inferior à média.

e) Indicador dos resultados em contexto: como se comparam os resultados da esco-la, no 12º ano, com os resultados dos alunos de escolas em contextos semelhan-tes

(O indicador dos resultados em contexto compara os resultados dos alunos do 12.º ano da escola, com os dos alunos das outras escolas públicas do continente que têm contextos semelhantes no que se refere a: idade dos alunos, distribuição por género, escolaridade dos pais, apoios da ação social escolar, estabilidade do corpo docente, dimensão das turmas e diversidade de ofertas formativas.)

Média de 2 anos Português Matemática A Conclusão do ano

2011 - 2012

2012 - 2013

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Maio 2016 Página 52

Português 2011-2012:

Resultados médios no biénio 2011-2012 entre os 25% mais baixos do país.

Resultados em 2011 e em 2012 abaixo do esperado. Tendência estável.

Matemática 2011-2012:

Resultados médios no biénio 2011-2012 entre os 25% mais baixos do país.

Resultados em 2011 abaixo do esperado. Resultados em 2012 acima do esperado.

Tendência de subida.

Conclusão do ano 2011-2012:

Resultados médios no biénio 2011-2012 entre os 25% mais baixos do país.

Resultados em 2011 e em 2012 abaixo do esperado. Tendência estável.

Português 2012-2013:

Resultados médios no biénio 2012-2013 entre os 25% mais baixos do país.

Resultados em 2012 e em 2013 abaixo do esperado. Tendência estável.

Matemática 2012-2013:

Resultados médios no biénio 2012-2013 entre os 25% mais baixos do país. Resulta-

dos em 2012 acima do esperado. Resultados em 2013 abaixo do esperado. Tendên-

cia de descida.

Conclusão do ano 2012-2013:

Resultados médios no biénio 2011-2012 entre os 25% mais baixos do país.

Resultados em 2012 e em 2013 abaixo do esperado. Tendência estável.

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Maio 2016 Página 53

f) Alinhamento das notas internas atribuídas pela escola aos seus alunos com as no-tas internas atribuídas pelas outras escolas do país a alunos com resultados seme-lhantes nos exames

(Este indicador compara as classificações internas atribuídas pela escola aos seus alunos com as clas-sificações internas atribuídas pelas outras escolas do país a alunos com resultados semelhantes nos exames nacionais. No cálculo deste indicador consideram-se os exames nacionais do 12.º ano e do 11.º ano, de todas as disciplinas, realizadas na 1ª fase, para aprovação, pelos alunos internos da es-cola. Apenas se consideram as provas de exame classificadas com pelo menos 9,5 valores.)

Notas internas na escola 2011 2012 2013 2014 2015

desalinhadas ↑↑

desalinhadas ↑

alinhadas →

desalinhadas ↓

desalinhadas ↓↓

Notas internas da escola em 2011 e 2012:

Classificações internas na escola desalinhadas para cima face às outras escolas, com uma

certeza estatística entre as 30% e as 10% mais fortes do país.

Notas internas da escola em 2013 e 2014:

Classificações internas na escola desalinhadas para cima face às outras escolas, com uma

certeza estatística entre as 10% mais fortes do país.

Notas internas da escola em 2015:

Classificações internas na escola alinhadas com a média das classificações internas nas ou-

tras escolas do país.

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Maio 2016 Página 54

1.1.10. OUTRAS ANÁLISES DE RESULTADOS

1.1.10.1. Candidaturas e colocações ao Ensino Superior

2015 – Candidaturas / Colocações de Alunos NÃO SIM Total

Candidatura na 1ª Fase, em relação aos que concluíram o Ensino Secundário

Nº 19 65 84

% 22,6 77,4 100

Colocações na 1ª Fase, em relação às candidaturas efetuadas

Nº 3 62 65

% 4,6 95,4 100

Colocações na área científica frequentada no curso do Ensino Secundário (1ª Fase), em relação aos colocados

Nº 14 48 62

% 22,6 77,4 100

Em 2015, cerca de 77,4% dos alunos que concluíram o Ensino Secundário candidataram-se

ao Ensino Superior. Esta percentagem é superior à obtida no ano anterior (68,5%), embora o nú-mero total de alunos que concluiu o Ensino Secundário tenha sido inferior (houve uma redução de 108 para 84 alunos).

Dos 65 alunos que se candidataram, 62 foram colocados na 1ª Fase, correspondendo a 95,4%. Esta percentagem também é superior à do ano letivo anterior (93,2%).

Dos 62 alunos colocados na 1ª Fase, 48 foram colocados em cursos da área científica fre-quentada no Ensino Secundário, correspondendo a de 77,4%. Esta percentagem é inferior à do ano letivo anterior (81,2 %).

1.1.10.2. Dados estatísticos relativos ao nível de escolaridade das mães, à frequência do pré-escolar e ao número de alunos subsidiados

a) Nível de escolaridade das mães

A tabela seguinte indica as habilitações literárias das mães de todos os alunos da escola.

ANO LETIVO

1.º ciclo 2.º ciclo 3.º ciclo Secundário Méd/Sup

2012/2013 7,8 % 17,7 % 25,0 % 30,7 % 18,8 %

2013/2014 8,0 % 14, 6% 20,0 % 34,0 % 23,4 %

2014/2015 6,4 % 13,3 % 21,6 % 36,5 % 22,5 %

Nos últimos três anos letivos, verifica-se um aumento do nível das habilitações literárias das mães dos alunos, sendo que a maior percentagem se situa no ensino secundário. Tendo em conta que, academicamente, este é um dos indicadores de previsível sucesso, tal facto poderá indiciar uma melhoria do aproveitamento.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 55

b) Número de alunos subsidiados

A tabela seguinte indica o número de alunos bonificados nos últimos dois anos letivos. (Não inclui alunos com deficiência).

Ano letivo 3.º Ciclo Secundário Total

Escalão A Escalão B Escalão A Escalão B

2012/2013 32 32 51 75 190

2013/2014 32 33 52 61 178

2014/2015 36 34 73 48 191

A tabela seguinte indica o número de alunos com deficiência bonificados nos últimos dois

anos letivos.

Ano letivo 3.º Ciclo Secundário Total

Escalão A Escalão B Escalão A Escalão B

2012/2013 -- -- 2 2 4

2013/2014 -- -- 2 4 6

2014/2015 -- -- 4 1 5

No ano letivo 2014/2015, verifica-se um aumento do número de alunos subsidiados no es-calão A.

1.1.10.3. Número de alunos com bolsa de mérito atribuída Na nossa escola, nos últimos dois anos letivos só foram apresentadas 7 candidaturas à atri-

buição de bolsas de méritos, distribuídas da seguinte forma:

Ano letivo 10.º 11.º 12.º Total

2012/2013 -- 2 1 3 2013/2014 1 1 2 4 2014/2015 1 5 5 11

O número de alunos com bolsa de mérito atribuída tem aumentado, registando-se uma

maior subida em 2014/2015.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 56

1.2. RESULTADOS SOCIAIS

1.2.1. COMPORTAMENTO E DISCIPLINA

Ao longo do ano letivo a que se refere este relatório, verificaram-se vinte e uma participa-

ções disciplinares no 3º ciclo, sendo a maioria no 7º ano, e uma no Ensino Secundário. Na realida-de, baixou o número de participações relativamente ao ano anterior, no entanto, registaram-se ainda quatro participações de ocorrência e duas suspensões de alunos, uma de um dia e outra de dois.

No Ensino Básico, o comportamento global dos alunos foi inicialmente considerado Satisfa-tório pelos professores, exceto numa turma (11%), em que foi classificado como Mau.

Nas duas turmas do 7º ano, o comportamento melhorou numa e piorou noutra.

No 8º ano, uma turma iniciou com Mau e terminou com Satisfatório. Nas restantes, ainda que obtivessem Satisfatório, foram sempre apontados alunos com comportamentos desajustados/ destacados pela negativa, conversadores e com comportamentos mais agitados ou perturbadores consoante a hora das aulas.

No 9º ano, todas as turmas foram avaliadas com Satisfatório do início ao final do ano, con-figurando, provavelmente, uma melhor adaptação à vida escolar. Contudo, também aqui, foram apontados focos de instabilidade, alunos conversadores e agitados, em todas as turmas.

Assim, mais uma vez, foi no 8º ano que se verificaram comportamentos mais graves, ainda que o comportamento Não Satisfatório mais generalizado seja no 7º ano. Na generalidade, o am-biente de aula é pouco propício para o trabalho, tendo um impacto negativo no seu normal funci-onamento e no desempenho dos alunos. A permanente agitação, bem como um ruído de fundo constante, dificultam ou chegam mesmo a inviabilizar a exposição do professor e a atenção dos alunos, diminuindo o tempo útil de aula, algo que os professores constantemente apontam como um dos principais problemas a resolver.

Continua a observar-se um comportamento geral cada vez mais desadequado, que tem tendência a melhorar ao longo do ciclo, exigindo aos professores uma contínua preocupação com os aspetos ligados ao saber estar, em detrimento do desenvolvimento dos conteúdos. Constata-se ainda que, no início do ano seguinte, os alunos apresentam novamente comportamentos menos apropriados ao contexto escolar, obrigando, assim, os docentes a um redobrado trabalho e a um renovar constante das estratégias.

Quanto ao Ensino Secundário, o comportamento global foi predominantemente Satisfató-

rio em 11 turmas (65%), e, em 5 turmas (29%), foi mesmo considerado Bom. De todas as 17 tur-mas deste nível de ensino, apenas uma (6%) iniciou com Satisfatório e terminou com Pouco Satis-fatório (11º Ano) e uma outra baixou de Bom para Satisfatório (12º Ano).

No conjunto de todas as turmas do Ensino Secundário, registou-se apenas uma participa-ção disciplinar no 10º ano. Nos restantes anos letivos, não houve participações disciplinares.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 57

Face a este facto, e tendo em conta que a perceção generalizada é a de que também os alunos do Secundário apresentam um comportamento cada vez menos adequado, é de estranhar um número tão reduzido de registos de indisciplina. Porventura, isto dever-se-á ao facto de os comportamentos perturbadores frequentemente referidos não configurarem violações dignas de registo, o que não significa que, nas aulas deste nível de ensino, haja, necessariamente, um clima propício ao desenvolvimento das atividades, pelo que nos parece que esta «pequena indisciplina» entrava consideravelmente o processo ensino-aprendizagem.

No que respeita aos Cursos Profissionais, constata-se uma maior variabilidade nas diferen-

tes turmas. Assim, das três turmas, a do 10º Ano iniciou o ano com um comportamento Pouco Satisfatório e a partir de março foi considerado Satisfatório. Nesta turma, envolvendo diferentes alunos, houve catorze participações disciplinares.

No 11º Ano, o comportamento foi avaliado como Satisfatório no início do ano, tendo sido considerado Bom no final, apenas com um aluno objeto de duas participações disciplinares.

No 12º Ano, foi sempre considerado Satisfatório, ainda que tivessem sido referidos reite-radamente casos de alunos com comportamentos perturbadores.

À semelhança do sugerido em anos anteriores, propõe-se a generalização de algumas das

estratégias já implementadas, como sejam a intensificação dos contactos com pais e encarregados de educação e o acompanhamento mais individualizado dos alunos e dos pais/encarregados de educação por parte do GAAE. Continua a recomendar-se, também, uma maior firmeza no cum-primento do estipulado no Regulamento Interno, um persistente esforço de convergência para a uniformização dos critérios de atuação em sala de aula logo desde as primeiras reuniões do ano e uma participação mais formal e regular das ocorrências de caráter disciplinar.

1.2.2. PARTICIPAÇÃO NA VIDA DA ESCOLA

Relativamente à presença de Encarregados de Educação nas reuniões (receção no início do

ano letivo, intercalares e finais de período), verifica-se um ligeiro aumento, tanto no Terceiro Ciclo (+ 0,4 %) como no Secundário (+ 1,4%). Os valores registados (80,6 % no Terceiro Ciclo e 64,5% no Secundário) podem ser considerados Bons/Satisfatórios. De algum modo, confirmam a tendência de subida observada desde 2011-2012.

Quanto aos contactos – excluindo as reuniões atrás mencionadas – entre DT e EE (presen-ciais via carta, telefone ou correio eletrónico), constatou-se que, no Terceiro Ciclo, foram estabe-lecidos 399 contactos no decorrer do ano letivo (147 por iniciativa dos EE, 252 por iniciativa dos DT) correspondentes a 134 alunos (62,9%). Trata-se, no nosso entender, de valores positivos.

No Ensino Secundário, estabeleceram-se 947 contactos no decorrer do ano letivo (159 por iniciativa dos EE, 788 por iniciativa dos DT) correspondentes a 298 alunos (59,8%), o que também configura uma percentagem satisfatória.

A participação dos encarregados de educação no Conselho Geral continuou a ser válida. Os quatro representantes dos pais e encarregados de educação apresentaram uma assiduidade satis-fatória e, regra geral, intervieram nas reuniões com algumas críticas e propostas.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

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Relativamente à participação dos representantes dos pais e encarregados de educação nos conselhos de turma, continuou a constatar-se que, em muitos casos, os representantes não con-tactaram nem foram contactados por outros encarregados de educação, o que torna discutível a sua representatividade. Muitas vezes, as suas intervenções limitaram-se ao âmbito do próprio educando; noutras ocasiões, tratou-se, sobretudo, de questionar alguns docentes relativamente a questões relacionadas com a avaliação. Reitera-se a necessidade de encontrar soluções para que os referidos representantes possam dar voz às preocupações dos EE, cumprindo, efetivamente, o mandato para que foram eleitos.

1.2.3. FORMAS DE SOLIDARIEDADE

As atividades no âmbito da solidariedade desenvolvidas por clubes/estruturas/áreas ao

longo deste ano foram as seguintes:

Semana dos Direitos Humanos: exposições, conferências, visionamento de filmes, debates; combate à pobreza e exclusão social recolha de leite e papas lácteas.

Recolha de pães e rosas em homenagem à Rainha Santa Isabel;

Campanha de Natal na escola: recolha de roupas de criança e jovem, produtos alimentares e brinquedos;

Projeto Ler + Jovem: voluntariado de leitura para seniores pelos alunos do 10º ano.

Em matéria de solidariedade, pode afirmar-se que algumas das atividades desenvolvidas

pelos clubes/estruturas tendem a prosseguir por mais de um ano letivo. Embora tais ações devam ser louvadas, talvez fosse importante a implementação de uma cultura de solidariedade não cir-cunscrita a eventos pontuais.

No âmbito do PERA – Programa Escolar de Reforço Alimentar –, iniciativa criada pela Secre-taria de Estado do Ensino e Administração Escolar, foram atribuídos dois suplementos diários de alimentação (pequeno almoço e lanche) a 17 alunos (9 do Ensino Básico e 8 do Ensino Secundá-rio). A sinalização dos beneficiários deste apoio foi levada a cabo, no início do ano, pelos Diretores de Turma.

1.2.4. FORMAS DE VALORIZAÇÃO DO SUCESSO DOS ALUNOS

Em 2014-2015, 24 alunos do 3º Ciclo e 8 alunos do Ensino Secundário integraram os Qua-

dros de Excelência. Quanto aos Quadros de Valor, não constaram alunos do 3º ciclo e houve 30 alunos do Secundário. Continua, pois, a observar-se no 3.º Ciclo uma acentuada disparidade entre o número de alunos pertencentes ao Quadro de Excelência e ao Quadro de Valor, o que não se verifica no Ensino Secundário, onde a situação é inversa, com um maior número de alunos a inte-grar o Quadro de Valor.

Fica, assim, reforçada a ideia, já veiculada anteriormente, de que a maturidade dos alunos do ensino secundário e o seu processo de socialização conduzem a uma maior consciência cívica e

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social e a uma atitude de solidariedade e de responsabilidade para com os outros. Há, inclusiva-mente, mais alunos a procurarem experimentar trabalho de voluntariado em instituições de cará-ter social. Constata-se uma crescente interiorização das diferenças, com a consequente maior faci-lidade em aceitá-las e promover um clima de bem-estar na escola.

Foram também entregues Bolsas de Mérito a onze alunos do Ensino Secundário.

Mais uma vez, a Academia do Bacalhau de Estremoz distinguiu a aluna Joana Borralho, do 12º C, com um prémio pecuniário por ter obtido as melhores classificações nas disciplinas de Por-tuguês e de História A.

1.2.5. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente

Na semana que decorreu entre 18 a 22 de maio, celebrou-se, pela primeira vez, na escola a

Música Clássica, no âmbito do projeto “A Música está na escola”, iniciativa da Orquestra do

Norte e da ESRSIE, apoiada pela Câmara Municipal de Estremoz e pela Universidade de Lis-

boa. Para além de uma Mesa-Redonda subordinada ao tema “O papel da música na socie-

dade”, realizaram-se três concertos pedagógicos, uma exposição alusiva ao trabalho da

Orquestra do Norte e um ciclo de cinema cujo tema central foi a música. Tratou-se verda-

deiramente de um privilégio único, que permitiu a alunos, professores, funcionários e de-

mais comunidade o contacto com músicos de excelência, num enquadramento pedagógico

particularmente bem conseguido. Todas as iniciativas foram recebidas com entusiasmo.

Uma das atividades promovidas pela escola, que mais fortemente contribuiu para o desen-

volvimento da comunidade envolvente, foi a II Feira Medieval de Estremoz. Organizado pe-

los alunos dos Cursos Profissionais de Turismo/Turismo Ambiental e Rural e respetivos pro-

fessores, o evento consistiu em múltiplas atividades, com realce para o cortejo/desfile pela

cidade, registando-se uma adesão crescente por parte da comunidade local/regional.

O ciclo de cinema sueco, organizado pelo docente da escola Júlio Rebelo, decorreu durante

o mês de janeiro. Aberto à comunidade educativa, proporcionou aos interessados um con-

tacto com uma cinematografia menos comercial e particularmente relevante do ponto de

vista cultural.

Mais uma vez, a equipa da Biblioteca Escolar organizou diferentes eventos abertos à co-

munidade, nomeadamente, a habitual Feira do Livro, a qual teve lugar na época natalícia,

possibilitando assim a toda a comunidade educativa a aquisição de livros a preços acessí-

veis. Na Feira estiveram representadas mais de uma dezena de editoras, as quais permiti-

ram uma ampla e diversa exposição de títulos, procurando abranger todas as áreas de inte-

resse e faixas etárias. Do plano de atividades da Feira do Livro destaca-se a presença do es-

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critor Pedro Chagas Freitas, o qual participou na apresentação do seu livro “Prometo Fa-

lhar”.

Ainda no âmbito das atividades desenvolvidas pela BE, salientem-se o Projeto Ler+Jovem, a

IV Edição do Concurso de Leitura Expressiva, a Semana da Leitura – “Palavras do Mundo”, o

Desfile Literário, o projeto “Leituras d`Oriente e d`Ocidente”, o projeto “A Árvore dos Pa-

trimónios”, a atividade “Mercado de Palavras” em parceria com o PESES no Dia da Alimen-

tação, bem como a evocação do filósofo António Telmo, ilustrada por uma interessante

exposição bibliográfica.

Também a Associação de Estudantes da escola promoveu atividades de caráter cultural,

sobretudo na área do desporto, que merecem um justo destaque: os Torneios de Hóquei

em Patins e de Andebol, o Troféu Zona dos Mármores e a prática de Paintball, entre ou-

tras.

Através dos Serões de Poesia, o Clube de Poesia continuou a promover, não só na escola

mas por toda a cidade nos locais onde teve lugar, o gosto por este tipo de texto, a divulgar

poetas oriundos de diferentes proveniências e a estimular a troca de impressões.

De assinalar ainda a prolífica atividade do Clube dos Direitos Humanos da escola:

o Projeto Escolas Amigas dos Direitos Humanos

o Violência sobre as mulheres

o Celebrar a Liberdade (sessões de informação e sensibilização sobre a História de

Portugal contemporâneo

o Visitas de estudos (ONGs e instituição de apoio a deficientes profundos).

O Grupo de Apoio ao Aluno e Encarregado de Educação, (GAAEE) frequentemente através

do Projeto Educação para a Saúde e Educação Sexual (PESES), desenvolveu atividades pro-

motoras da qualidade de vida dos alunos e da comunidade envolvente:

o Semana da Saúde (sessões de esclarecimento e rastreio;

o Dia da Luta contra a Sida;

o Dia do Não-Fumador;

o Dia dos Namorados;

o Prevenção do Uso de Substâncias Psicoativas (lícitas e ilícitas)

Como sempre, no âmbito dos Cursos Profissionais, as diversas parcerias e protocolos esta-

belecidos entre a escola e várias entidades têm-se continuado a revelar vantajosas em am-

bos os sentidos e constituído um importante contributo para o desenvolvimento da região.

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2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO

2.1. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA ESCOLA - PLANO DE ATIVIDADES

A avaliação das atividades realizadas ao longo do ano letivo 2014-2015 está contemplada

no relatório final do Plano Anual de Atividades, do qual se extraiu a informação que se segue.

Destaca-se, neste relatório, a Parte I – Estatística e Breve Análise do Plano Anual de Ativi-

dades, que a seguir transcrevemos:

Tipologia das Atividades Atividades Registadas

Atividades Realizadas

Atividades não Realizadas

1 – Atividades Específicas para a Concretização do Projeto Educativo 30 26 4

2 – Atividades Genéricas de Dinamização da Escola 92 82 10

3 – Visitas de Estudo 19 18 1

4 – Dia do Patrono/Rainha 19 18 1

TOTAL 160 144 16

90% 10%

O total global de atividades é o seguinte:

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Relativamente à distribuição das atividades pelas metas do Projeto Educativo verifica-se que não há uniformidade, uma vez que as atividades recaem sobretudo nas metas 6, 8, 9 e 10, como se pode observar no gráfico seguinte:

Metas do Projeto Educativo (PE):

1 – Aproximar a média dos resultados nas provas e exames nacionais de todas as disciplinas (…) da média nacional, nos casos em que ela for inferior.

2 – Melhorar a taxa de conclusão (do 3º ciclo e do E. Secundário). 3 – Reduzir a taxa de repetência. 4 – Manter a taxa de desistência abaixo do valor de 10% definido pelo quadro estratégico da

educação e formação para 2020. 5 – Aprofundar/Melhorar a relação da escola com os pais/encarregados de educação.

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6 – Reforçar a ligação Escola/Meio. 7 – Prosseguir a aposta na diversificação da oferta formativa. 8 – Garantir a dinâmica dos Clubes e Projetos. 9 – Promover um ambiente de escola de rigor, empenho e responsabilidade. 10 – Manter/Melhorar o grau de concretização do plano de atividades.

A avaliação destas atividades é globalmente positiva, destacando-se sobretudo o empenho e o

interesse manifestados pelos alunos participantes.

Outro aspeto positivo a salientar é o facto de, pela primeira vez, a Associação de Estudantes ter

integrado as suas propostas de atividades no PAA da escola.

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2 . 2 . A L U N O S C O M N E C E S S I D A D E S E D U C A T I V A S E S P E C I A I S

2.2.1. Implementação da Unidade de Apoio à Multideficiência e Surdo Cegueira Congénita

(UAMSCC)

A UAMSCC foi projetada no final do ano letivo 2013-2014. Perspetivando a chegada à nossa

escola, no ano letivo seguinte, de dois alunos portadores de deficiência profunda, a equipa de

Educação Especial da escola elaborou um projeto de candidatura para abertura de um espaço es-

pecífico que pudesse acolher alunos com estas características. O projeto foi então submetido à

Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, tendo sido posteriormente aprovado.

No início de 2014-2015, a UAMSCC passou a acolher seis alunos com as seguintes problemáti-

cas e respetivas medidas educativas1, de acordo com o Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro,

artigo 16.º, n.º 2:

autismo severo, epilepsia, esclerose tuberosa: a), c), e), f);

epilepsia e esclerose tuberosa: a), c), e), f)

síndroma x frágil, a), e);

trissomia 21: a), e);

paralisia cerebral: a), e), f);

displasia crânio-fronto-nasal: a), e), f).

Porque a escola não podia deixar de receber estes alunos desde o primeiro dia de aulas, a

UAMSCC começou a funcionar no ano letivo de 2014-2015 sem que a equipa estivesse completa (o

concurso para Técnico de Reabilitação Psicomotora ainda não fora aberto) e sem que a sala esti-

vesse completamente equipada (a verba para aquisição de material específico também ainda não

tinha sido disponibilizada).

A equipa responsável pela dinamização da unidade era então constituída pela psicóloga esco-

lar Maria João Cortes, pelas docentes Ana Catela, Adérito Caneiras, Fernanda Caeiro, Ana Paula

Salvador, Lisete Parreira, e pelos assistentes operacionais José Almada Ribeiro e Vitória Silva.

Em novembro, quando chegou a técnica de Terapia Ocupacional, Susana Baptista, com especi-

alização em psicomotricidade e reabilitação, constatou-se a existência de algumas dificuldades na

adaptação destes alunos, devendo-se estas essencialmente à não familiarização dos docentes com

este tipo de público e à falta de formação neste âmbito dos técnicos operacionais. Tratando-se do

1 a) apoio pedagógico personalizado; b) adequações curriculares individuais; c) adequações no processo de matrícula; d) adequações no processo de avaliação; e) currículo específico individual; f) tecnologias de apoio.

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primeiro ano do funcionamento da UAMSCC, e considerando que a escola nunca tinha recebido

um público com estas características, foi necessário formar e/ou sensibilizar os assistentes opera-

cionais, professores e alunos, tarefa conduzida de forma notável pela técnica. Com efeito, o seu

contributo revelou-se muito positivo, na medida em que a sua experiência profissional permitiu

estabelecer um acompanhamento alicerçado num conhecimento mais profundo do público-alvo,

bem como uma orientação global da própria equipa, sem a qual o trabalho ao longo do ano teria

sido menos adequado e porventura algo errático. Coube-lhe, também, diligenciar o equipamento

da SM e a seleção de alguns materiais a adquirir.

2.2.2. Acompanhamento dado aos alunos na UAMSCC (medidas educativas DL 3/2008)

Os seis alunos da UAMSCC beneficiaram das seguintes medidas educativas:

a) apoio pedagógico personalizado;

Desenho A,

Educação Física,

Oficina de Artes.

c) adequações no processo de matrícula, designadamente o número de alunos por turma

mais reduzido (não podendo ultrapassar vinte alunos);

d) adequações no processo de avaliação;

e) currículo específico individual (CEI);

Dança,

Desenho A,

Educação Física,

E.M.R.C.,

Geografia C,

Oficina de Artes,

Linguagem e Comunicação,

Matemática para a Vida,

T.I.C.

Autonomia Pessoal e Social,

Cidadania e Mundo Atual,

Inglês – Sensibilização,

Atividades em Meio Aquático,

Trabalhos Manuais,

Educação para a Saúde.

Do CEI destes alunos constava ainda um Plano Individual de Transição, com o objetivo de

promover a transição para a vida pós-escolar:

Hortofloricultura,

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Dança,

Jardim de Infância (no Jardim de Infância de Santa Maria),

Café (no Café Alentejano),

Pastelaria (na Pastelaria Salsinha),

Mecatrónica (na escola),

Equipamentos Informáticos (na escola).

Durante todo o percurso escolar, a Psicóloga escolar procedeu à orientação vocacional dos

alunos com currículos alternativos. Ao concluir o 12º ano, estes alunos recebem um certificado de

frequência, bem como um relatório do PIT com as competências desenvolvidas ao longo do seu

percurso. Foi, ainda, promovida uma reunião com o Centro de Emprego de Estremoz, na qual se

procurou estabelecer contactos com empresas, de forma a integrar os alunos na vida profissional.

f) tecnologias de apoio;

computador portátil,

tablet,

software Plaphoons, Boardmaker, Vox4all,

comunicador portátil GoTalk9,

álbum de comunicação,

manípulo Big Red,

adaptador InProMan.

Beneficiaram também das terapias que se seguem, as quais foram ministradas na escola ou no

exterior, no âmbito de parcerias, por técnicos, docentes e funcionários da escola ou por técnicos

externos:

Terapia da Fala,

Terapia Ocupacional,

Fisioterapia,

Hipoterapia – uma sessão semanal com a técnica e assistentes operacionais no Re-

gimento de Cavalaria n.º 3,

Hidroterapia – uma sessão semanal com o professor de Educação Física, a técnica e

assistentes operacionais nas Piscinas Municipais,

Snoezelen – uma sessão semanal na CERCI Estremoz,

Shiatsu – uma sessão semanal com a técnica Helena Caracol,

Em três tardes semanais, foram também acompanhados por três terapeutas do

Centro de Recursos para a Inclusão – terapeuta da fala, fisioterapeuta e psicólogo –

com os quais se estabeleceu uma relação considerada muito boa, e que se revelou

uma mais-valia.

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A Terapeuta Ocupacional esteve em permanência na UAMSCC, e os professores acompa-

nhavam-na em regime de rotatividade. Segundo aquela técnica, deveriam ter sido menos profes-

sores, cada um deles com mais tempo de permanência, de forma a facilitar a criação de rotinas e a

não perturbar os alunos mais suscetíveis.

O acompanhamento incidiu sobre a parte psicomotora, autonomia e rotinas. A inclusão

destes alunos na escola foi um processo complexo. Inicialmente, os alunos revelaram dificuldades

de adaptação, porque mudaram de escola e de rotinas. Da parte da comunidade escolar, também

houve alguma dificuldade inicial em conviver com a especificidade destes alunos, designadamente

em compreender comportamentos que, descontextualizados, podem ser considerados como

agressivos.

Ao nível da Linguagem e Comunicação, os alunos foram chamados a ouvir histórias, com

recurso a vários meios, para além da utilização das ferramentas de apoio acima mencionadas. Ain-

da neste âmbito, desenvolveu-se um projeto com a BE-CRE, incidindo, também ele, sobre a leitura

de histórias.

2.2.3. Dia Mundial da Deficiência

No Dia Mundial da Deficiência, o núcleo de Educação Especial solicitou aos alunos da escola

a redação de frases/reflexões sobre a Deficiência que foram afixadas por todo o espaço escolar.

Foi também colocada uma faixa alusiva ao dia na entrada da escola. O espaço da UAMSCC esteve

ainda aberto à comunidade escolar para visitas. Embora esta última iniciativa não tenha tido im-

pacto, considera-se que a redação das frases alusivas à deficiência levou os alunos da escola a re-

fletirem sobre uma realidade que, para a maioria, era até então desconhecida e a trocarem perce-

ções/opiniões sobre esta matéria.

2.2.4. Atividades/Eventos no âmbito de parcerias com instituições externas

A escola candidatou-se, junto da EPIS (Empresários pela Inclusão Social), a uma bolsa social

relativa a boas práticas no domínio do trabalho com alunos com NEE currículos específicos indivi-

duais, que foi atribuída a um aluno do 10.º ano.

O Professor do Núcleo do Desporto Adaptado participou em 4 encontros com outras esco-

las que se revelaram muito benéficos, já que proporcionaram aos alunos momentos de atividade

física e de interação social.

O professor António Manuel Marques do Instituto Politécnico de Setúbal apresentou uma

palestra sobre a sexualidade dos alunos NEE, destinada a pais e técnicos.

A Psicóloga Escolar procedeu à articulação com entidades exteriores: Pastelaria Salsinha

(PIT), Café Alentejano (PIT) e Jardim de Infância de Santa Maria (PIT), Freguesia de Santa Vitória do

Ameixial (empréstimo da carrinha), Rainha Santa Isabel – Viagens (patrocínio da visita de estudo a

Badoca Safari Park + Praia do Carvalhal).

No âmbito de parcerias com instituições externas, foram ainda desenvolvidas algumas das

terapias atrás elencadas.

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2.2.5. Avaliação dos alunos

De um modo geral, tendo em conta as limitações inerentes às problemáticas individuais e

aos respetivos percursos escolares, depois de uma fase de adaptação a novas pessoas, novos es-

paços e novas rotinas, os alunos integraram-se bem nos respetivos grupos-turma e na escola, em

geral.

No que diz respeito às terapias, os alunos reagiram bem às atividades em meio aquático,

tendo dois deles evidenciado grande progressão. O cancelamento de algumas das sessões sema-

nais dificultou a adaptação dos alunos à hipoterapia que, no entanto, teve uma comprovada eficá-

cia global. Num caso, foi necessário interromper esta terapia porque o comportamento do aluno

se revelava instável.

No respeitante à rotina diária, também se registou alguma melhoria. Inicialmente, os alu-

nos comiam na UAMSCC, uma vez que se mostravam bastante perturbados sempre que comiam

no refeitório. No início do segundo período, em virtude das rotinas entretanto estabelecidas, cria-

ram-se condições para que voltassem a comer no refeitório.

Globalmente, pode afirmar-se que se gerou uma dinâmica positiva entre os alunos da uni-

dade e os outros membros da comunidade escolar.

O quadro seguinte apresenta as menções obtidas por estes alunos nas várias disciplinas

dos seus CEI.

2014-15

LC CMA MAT Vida

EF GEO C

EMRC

PIT-MEC

TIC ING S

EPS PIT-CAF

PIT- EI

TM PIT-PAST

APS DE -AMA

PIT-H DANÇ

DES/ /DES A

OA

João Borrego

12C SB SB SB

SB SB SB

S SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

Paulo Garcia

12C

SB SB SB

SB SB SB

S SB SB

SB SB SB

NS S S

SB SB

SB SB

SB SB SB

André Rebola

12C

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB

S S SB

SB SB SB

SB SB

SB SB SB

SB

Diogo Figueiredo

12D

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

S S S

SB SB SB

SB SB SB

S S S

SB SB SB

SB SB SB

S S S

SB SB SB

S S S

João Mendes

12D

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

S SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

S S S

João Fonseca

10E

SB SB SB

Hugo Carvalho

11E SB

SB S

Fernando Bolacha

11F SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

S S S

SB SB

- SB SB

S S S

SB SB SB

SB SB SB

S S S

SB SB SB

- S S

Mónica Baía

11F SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

S SB SB

SB SB SB

S S S

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB SB

- S S

Nuno Neves

10E SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

S SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB SB

SB SB

SB SB SB

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Todos os alunos que beneficiavam da alínea e), currículo específico individual, foram apro-

vados em todas as disciplinas. Na grande maioria dos casos, obtiveram a menção de Satisfaz Bas-

tante nos três períodos. A avaliação reflete maiores dificuldades nas disciplinas práticas como Tra-

balhos Manuais, Desenho e Oficina de Artes e, em menor escala, Tecnologias da Informação e da

Comunicação.

2.2.6. Acompanhamento dado aos restantes alunos das necessidades educativas especiais

Para além dos seis alunos seguidos na UAMSCC, mais 34 alunos foram acompanhados re-

gularmente pelo Núcleo de Educação Especial. As problemáticas que motivaram a sua referencia-

ção relevam dos domínios cognitivo, emocional e da personalidade (simples ou combinados), e

foram as seguintes, entre outras:

- défice de atenção e um desenvolvimento afetivo-emocional com algumas perturbações;

- atraso de desenvolvimento da linguagem;

- hiperatividade e défice de atenção;

- défice de atenção e da programação motora (DAMP);

- perturbação específica da leitura e escrita – dislexia e disortografia;

- perturbação mista da aprendizagem da leitura e da escrita;

- perturbação específica da linguagem e da fala (funções de articulação, fluência e ritmo).

Em função destas problemáticas, todos os alunos beneficiaram da alínea a), apoio pedagógi-

co personalizado, e da alínea d), adequações no processo de avaliação. Alguns deles beneficiaram

também da alínea b), adequações curriculares individuais, ou da alínea f), tecnologias de apoio.

Os professores responsáveis pelo apoio pedagógico individualizado desenvolveram as se-

guintes atividades:

treino na leitura/escrita;

apoio nos trabalhos de casa;

conclusão de testes (Português e Matemática);

ajuda na realização de alguns trabalhos/fichas de leitura;

estratégias para o desenvolvimento de hábitos e métodos de trabalho;

trabalho de motivação para o contrato de leitura;

elaboração de resumos/esquemas.

Relativamente aos alunos com NEE que estavam matriculados em cursos profissionais, be-

neficiaram de apoios a todas as disciplinas, sempre que necessário (num dos casos), e nas seguin-

tes disciplinas nos restantes casos: Área de Integração, Educação Física, Matemática, Português e

Automação e Computadores.

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Em termos globais, os professores envolvidos consideraram que o trabalho com estes alu-

nos foi bom. Alguns revelaram uma evolução positiva, designadamente ao nível da atitude para

com o estudo.

Também a relação com os respetivos encarregados de educação foi boa. Mostraram-se

disponíveis e colaboraram sempre que solicitados.

Avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais

CHAVE VERDE=Subida VERMELHO=Descida

TERCEIRO CICLO

2014-15 PORT ING ESP HIST GEO MAT CN CFQ EV TIC ET EF EMRC

Eduardo

Guerreiro 7A

333 343 334 434 333 333 333 434 333 334 454 333

Luís Lima 7A 333 323 333 444 333 222 333 444 333 223 333 445

Maria Mira

7A

333 333 333 333 333 323 234 333 555 334 455 455

Ana Mendes

7B

333 323 333 223 222 222 333 434 343 233 443 333

Cláudia No-

ruegas 7B

333 333 334 333 433 433 444 444 443 333 344 344 555

Daniela Can-

tador 7B

233 222 333 223 223 211 333 223 333 233 334 333 444

2014-15 PORT ING ESP HIST GEO MAT CN CFQ EV TIC EF ET EMRC

Duarte Boiei-

ro 8A

223 333 233 333 233 212 223 223 333 222 333 233

Henrique

Pisco 8A

223 223 323 223 223 222 223 222 443 233 344 444

João Costa

8A

222 323 233 323 222 212 333 322 222 222 343 233

Francisco

Batista 8C

223 233 223 333 323 222 344 323 333 223 345 333

Ana Cheira

8D

333 233 233 333 333 222 223 222 343 233 333 344 455

Carolina Ma-

rouço 8D

333 222 333 333 333 222 233 323 544 433 333 444

2014-15 PORT Exame

ING ESP HIST GEO MAT Exame

CN CFQ EV EF OV EMRC

Luís Maranga

9A

3333 223 333 333 333 3232 333 233 344 445 333

Francisco

Cortes 9B

2222 3 223 333 333 444 2222 2 333 322 344 333 444

Luís Hilário

9B

3333 223 333 333 444 2222 333 222 334 333 344

No terceiro ciclo, todos os alunos com necessidades educativas especiais transitaram de

ano. Todos eles, salvo uma exceção, beneficiaram das alíneas a) (apoio personalizado) e d) (ade-

quações no processo de avaliação). A tendência predominante da avaliação final é a manutenção

do nível igual ou superior a 3 obtido no primeiro período. Constata-se, também, que um número

apreciável de alunos melhora o seu nível do primeiro para o terceiro período. O número de alunos

cuja avaliação seguiu um rumo oposto é pouco significativo, sendo que, em apenas dois casos, se

registou uma descida para um nível inferior a 3. Numa análise por ano de escolaridade, foi no 8.º

que se registaram um maior número de evoluções positivas. Em termos de disciplinas, Matemática

é a que apresenta mais níveis inferiores a 3.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 71

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

Alíneas POR FIL ESP C. EF MAT A FQ A BG GEO A ING C

Catarina Carvalho 10B

A D F 12-12-13 13-13-13 13-13-14 13-12-13 7-7-8 14-12-12 15-15-14

Nuno Sousa 10B

A D 13-12-13 10-10-10 11-13-15 13-12-12 14-14-14 17-16-17 14-14-14

POR FIL ESP C. EF HIS A MACS GEO A

Carla Marmelo 10D

A B D 8-10-10 11-11-11 11-11-11 11-12-14 11-11-12 10-11-11 10-10-10

POR FIL ESP C. EF DES A MAT B GD A

Afonso Maldonado 10E

A B D 10-11-11 12-11-11 12-12-12 14-15-15 13-13-13 9-10-11 9-9-10

António Maldonado 10E

A B D 10-10-10 11-11-11 12-12-12 14-15-15 13-13-13 9-9-10 10-8-10

POR FIL ING C. EF MAT A FQ A GD

André Santos 11B CIF-CE-CFD

A D 12-12-12 9-9-10 11 -- 11

8-10-10 11 -- 11

16-15-16 10-10-10 13-13-13 14- 8-12

15-17-18 17-13,5-16

POR FIL ING CONT EF HIS A MACS GEO A

Cristina Belchior 11C CIF-CE-CFD

A B D 10-10-10 8-8-9 10 -- 10

10-10-11 11 -- 11

14-14-14 12-14-14 10-10-11 11-13,6-12

11-13-13 12- 9,7- 11

2014-15 POR FIL ING CONT EF MAT A ECO A GEO A

Miguel Bento 11E CIF-CE-CFD

A D 10- 10-10

12-11-11-11- 9,7-11

15-15-15-16- -- - 16

18-19-19 11-11-11 13-11-12-12- 6,3- 10

11-10-11-11 -- 11

POR EF MAT A ECO C PSI B

Diogo Dias 12E CIF-CE-CFD

D 10-8-8 9-6,5-7

13-13-15 16- -- -16

8-8-7 -- - 1,8 - 2

10-10-11 11- -- - 11

10-10-11 11- -- -11

Nos cursos científico-humanísticos do Ensino Secundário, os nove alunos com necessidades

educativas especiais transitaram de ano, embora alguns com classificações inferiores a 10 valores

a uma ou mais disciplinas. Regra geral, os alunos mantêm ou melhoram as classificações obtidas

no primeiro período (praticamente todas superiores a 10 valores).

Entre os quatro alunos que beneficiam da alínea b) (adequações curriculares), todos pro-

grediram, sem classificações inferiores a 10 valores. A tendência predominante da avaliação final é

a melhoria da classificação igual ou superior a 10 obtida no primeiro período. Só numa disciplina é

que um aluno baixou a sua classificação.

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 72

CURSOS PROFISSIONAIS 2014-15 (a PRETO módulos realizados em 2013-14)

TT TTAR

Alíneas POR AI ING C. EF TIC GEO MAT

TCAT TIAT HCA C.F. OTET Média Final

FCT PAP FINAL

Ana Silva 10G

Média

A D F 13 14 15 16

11 12

15 15 13 14

17 17 17 16 14

18 16 16

17

12 13 13

16 14 16

16 16 17

13 16 15 16

17 19 16 15

13 14 15 17

16 16 12 15 13

TVE

POR AI ING C EF TIC MAT BIO FQ QUÍM. ANAL.

GES & MARK

ENOL VITIC Média Final

FCT PAP FINAL

Luísa Gaspar 11G Média

A D 12 12 15 11 10 10 12 10

10 10 13 11

15 10 14 11 12 11 11 13 12

12

10 13 16 14 10 18 13 13 20 14

10 10 10 11 11

11 11 10 14 13 14

10 15 12 15 13 13 14

10 11 10 10 10 11 12

13 10

13 12 11 12 10 10 10 10 10 10 12

14 13 10 13 13 14 11 15 16

Marco Carvalho 11G

A D 11 10 10 11 10 10 11 10

10 10 14 13

10 10 10 10 -- -- 10 10 12

13 13 15 15 15 15 10 14 16 17

15 15 15 13 13

13 13 12 13 10 13

15 16 12 14 14 14 14

15 14 13 16 12 13 17

14 12

13 12 14 16 12 10 14 13 13 -- 13

12 13 13 15 12 10 13 17 17

Pedro Tereso 11G

Média

A D 10 10 10 11 10 10 11 --

10 10 10 10

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

10

11 13 15 14 12 14 10 11 16 14

10 10 10 10 10

13 12 15 15 10 10

11 11 10 13 14 16 13

11 10 11 12 12 10 11

14 10

12 11 10 10 10 10 10 11 11 -- --

12 10 12 12 11 12 12 14 16

Grupo de Avaliação RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA 2015 (Referente ao Ano Letivo 2014-2015)

Maio 2016 Página 73

TEAC POR AI ESP Cont

EF TIC MAT FQ SIST DIGIT

TEC APLIC

ELETRIC ELTRÓN

AUT COMP

Média Final

FCT PAP FINAL

João Papança 12F

Média

11 10 10 10 10 11 10 10 10 10 10 12

10

12 12 13 15 14 14

13

11 13 14 12 10 11 11 10 10

11

10 10 15 17 16 14 18 10 17 16 15 10 13 17 17 16

14

14 13 12

14

10 10 11 10 14 12 11 10 11 10

11

12 10 10 10 11 10 10 10 10 12 11

11

13 11 12 10 11 10 12 14

12

13 17 11 12 11 10 15

13

16 14 12 11 11 12 12 12 10 11 12 12

12

10 10 13 10 14 10 14 14 16 16 18 11 11 13 13 12

13

11,8 13 15 13

No 10.º ano, a aluna não deixou qualquer módulo em atraso, tendo obtido resultados situ-

ados nos intervalos classificativos de Bom/Bom com Distinção. No 11.º ano, dois dos três alunos

deixaram alguns módulos em atraso e obtiveram resultados satisfatórios. No 12.º ano, o aluno não

deixou módulos em atraso, tendo concluído o curso com médias satisfatórias em todas as discipli-

nas.

Em termos globais, a avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais é satisfa-

tória/boa. No ano letivo a que se reporta o relatório, nenhum aluno ficou retido ou não aprovado.

Estes resultados decorrem, em primeiro lugar, do bom trabalho dos alunos e dos professores titu-

lares das disciplinas e dos professores que prestam os apoios. Contudo, também poderão revelar,

em parte, as manifestas dificuldades dos professores – impreparados para adaptar, de forma ade-

quada e rigorosa, os currículos a este público específico –, dificuldades estas que poderão condu-

zir, por vezes, a uma estratégia de facilitação. Um acompanhamento mais próximo por parte dos

técnicos especializados, formação adequada a professores das diversas áreas disciplinares e ins-

truções claras da tutela sobre como proceder à avaliação destes alunos poderiam constituir três

medidas conducentes a um sucesso mais sustentado.

Considerações avulsas

Persiste a ideia, entre alguns professores, de que, em algumas turmas, existem alunos que

deveriam beneficiar do estatuto de NEE, e não o têm, enquanto que, por outro lado, existem

outros que beneficiam das medidas desse estatuto, sem que os docentes considerem tais me-

didas pertinentes, o que poderá gerar um sentimento de injustiça relativo.

Os docentes continuam a sentir algumas dificuldades em adaptar os currículos das disciplinas

de forma adequada/benéfica/satisfatória/rigorosa para esses alunos, havendo, por vezes, a

ideia de que o sucesso destes alunos depende de uma progressiva facilitação.

Anualmente, até à chegada das normas de exame, alunos, pais e professores vivem numa cer-

ta indefinição quanto ao modo como estes alunos serão avaliados no final do ano letivo.

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Maio 2016 Página 74

Os fracos níveis de colocação destes aluno no mercado profissional, apesar do quadro legal

que supostamente os deveria proteger, não podem deixar de suscitar preocupações sobre o

futuro destes alunos.

Regista-se alguma apreensão relativamente ao início do próximo ano letivo, considerando as

descontinuidades na constituição da equipa de Educação Especial. Tratando-se de uma área

em que as relações interpessoais se revestem de muita importância, a continuidade das equi-

pas deveria ser tida como prioritária.

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Maio 2016 Página 75

3. CONCLUSÕES

3.1. PONTOS FRACOS

Aulas de Reforço/Sala Multissaberes Ainda que a maior parte dos professores que as lecionam e que a maioria dos alunos que as frequentam assiduamente considerem as aulas de reforço como uma mais-valia, permitindo complementar o trabalho desenvolvido nas demais aulas, a fraca assiduidade dos alunos de algu-mas turmas compromete inequivocamente o eventual sucesso desta iniciativa. No caso da Sala Multissaberes, também é notória uma baixa taxa de ocupação (19%). Obviamente, lamenta-se esta situação, porque, por um lado, representa o desaproveita-mento de recursos disponibilizados pela escola, e, por outro, implica, em muitos casos, um acrés-cimo de despesas para as famílias, que acabam por encaminhar os filhos para explicadores parti-culares. Resultados das provas finais no Terceiro Ciclo do Ensino Básico

A percentagem de níveis inferiores a 3 foi mais elevada nas disciplinas de Português e Ma-

temática, em relação ao ano anterior. Na disciplina de Matemática, a média foi mesmo a mais bai-

xa dos últimos 3 anos. O desvio CPF-CI em Matemática aumentou sensivelmente (0,58) em virtude

do pior desempenho dos alunos na Prova Final. Também na comparação com os resultados nacio-

nais se regista uma ligeira descida (1,6% em Português e 0,9% em Matemática). Apesar de circuns-

tancial/pontual, na medida em que o histórico destas provas na nossa escola aponta para melho-

res resultados, cabe a todos refletir sobre as causas dos mesmos e encontrar propostas de reme-

diação.

Agitação permanente/Passividade ostensiva de um número significativo de alunos

É provável que se trate de um sinal dos tempos, agravado, por um lado, pela cada vez mai-

or diferença de idades entre docentes e discentes e, por outro, pelas constantes solicitações extra-

-escolares a que os alunos estão sujeitos. Parece-nos, contudo, que nada justifica o comportamen-

to desadequado de um número significativo de alunos, comportamento esse que se caracteriza

por uma marcada irresponsabilidade, uma falta de conhecimento ou mesmo um desrespeito das

regras básicas de convivência, um egocentrismo exacerbado, um cansaço e uma apatia anormais,

um questionamento sistemático das decisões dos professores e uma recusa em acatar as suas di-

retrizes. Trata-se de um quadro geral que, não configurando verdadeiramente um ambiente de

indisciplina, é, porventura, o maior obstáculo à obtenção do sucesso.

Tal como foi referido no ano anterior, não há dúvida de que o comportamento dos nossos

alunos é, quando comparado com o dos alunos de outras escolas, bem melhor. Se, por um lado,

isso nos faz pensar que o problema é geral, por outro, e porque nos prejudica bastante o tempo

útil de aula, pensamos que deverá ser objeto de uma reflexão profunda.

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Problemas com equipamentos tecnológicos

Tendo em conta a nova realidade das aulas (e a importância crescente dos meios tecnoló-

gicos na exploração, por exemplo, dos recursos da grande maioria dos novos manuais), tendo em

conta ainda que as antigas formas de reprodução áudio e vídeo de alguns conteúdos já não estão

ao dispor dos professores, os problemas com alguns equipamentos tecnológicos e a deficiente

qualidade/velocidade de acesso à internet acabam por condicionar a realização de algumas ativi-

dades nalgumas disciplinas.

3.2. PONTOS FORTES

Taxa global de sucesso

Ainda que não tivesse sido possível atingir o valor contratualizado – um muito ambicioso

88,7% –, o resultado obtido (84,5%) naquele que é, provavelmente, o indicador mais importante

para avaliar a eficácia da escola foi superior ao do ponto de partida e representa um valor que

pode ser considerado Muito Bom.

Cumprimento dos objetivos operacionais definidos no Contrato de Autonomia

Dos 14 objetivos operacionais definidos no Contrato de Autonomia, 10 (71%) foram ple-

namente atingidos, 2 não dependem apenas da ação da escola e os 2 restantes apresentam valo-

res muito próximos dos contratualizados.

A taxa de concretização dos objetivos não pode deixar de ser vista como Boa, sobretudo se

tivermos em conta o caráter ambicioso de alguns desses objetivos.

Melhoria das classificações nos exames nacionais do Ensino Secundário

Neste último ano, conseguiram-se resultados acima do contratualizado nas disciplinas de

Português e Matemática A, o que não pode deixar de ser visto como positivo. No entanto, reco-

nhecemos que a subida das classificações se deve, numa parte muito significativa, a uma oscilação

do grau de dificuldade das provas, que se materializou numa variação de mais de 20 pontos per-

centuais, situação que não possibilita uma análise rigorosa destes indicadores.

Para além da subida dos resultados em Português e em Matemática A, importa igualmente

salientar que as disciplinas de Física e Química A, Biologia e Geologia e História da Cultura e das

Artes apresentaram resultados superiores à média nacional.

Também relevante é o facto de, em nove das doze disciplinas sujeitas a exame nacional, o

número de alunos que obteve classificações ≥ 10 ter sido superior ao número de alunos que obte-

ve classificação <10, confirmando uma melhoria significativa da prestação dos alunos nos exames

nacionais, em relação a 2014. Com efeito, a percentagem de alunos que obteve classificação infe-

rior a 10 valores diminuiu significativamente em 10 disciplinas. Para além disso, a média global das

classificações dos exames aumentou nos últimos três anos, tendo mesmo ultrapassado os 10 valo-

res em 2015.

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Maio 2016 Página 77

Outro dos aspetos mais significativos é a diminuição média de 1,765 do desvio entre a clas-

sificação interna e a classificação do exame, que se situa em 3,175, valor que pode ser encarado

como razoável, sobretudo se tivermos em conta que o exame não engloba todos os parâmetros

que constituem a avaliação interna, excluindo domínios como a oralidade ou as atividades expe-

rimentais. Este valor é tanto mais relevante, quanto se verifica que a classificação de exame de

2014/2015 foi a mais alta nos últimos três anos e a diferença CE-CIF a menor.

Diversidade e eficácia dos apoios educativos

Prosseguindo um trabalho de há alguns anos, a escola continua a proporcionar aos alunos

diversas modalidades de apoio (tutorias, coadjuvâncias, codocências, Sala Multissaberes, Apoio

Pedagógico Acrescido, Aulas de reforço). Apesar de se ter registado uma diminuição da taxa de

eficácia nos dois níveis de ensino, esta continua bem acima do que foi contratualizado.

Apoio aos alunos com Necessidades Educativas Especiais

Relativamente aos alunos com necessidades educativas especiais, a escola tem desenvolvi-

do um trabalho que pode ser considerado Bom nos planos da socialização, do acompanhamento e

da avaliação. Também o trabalho conjunto da nossa escola com o Ministério da Educação, a Segu-

rança Social, o Instituto de Formação Profissional e algumas empresas da região, no âmbito da

integração destes alunos no período pós ensino secundário, tem sido relevante. Espera-se que,

doravante, esta plena integração, tão importante para o bem-estar dos jovens, das suas famílias e

da própria comunidade, possa ser uma realidade mais comum.

Atividades, Clubes e Projetos

A diversidade e a qualidade das atividades/projetos dinamizadas por clubes, departamen-

tos e demais estruturas educativas são verdadeiramente assinaláveis, como se pode constatar

pela análise do relatório do Plano de Atividades. Das 160 atividades previstas no PAA, realizaram-

se 144, o que corresponde a uma taxa de execução de 90%. Registe-se também o facto de algumas

dessas atividades envolverem a comunidade educativa, abrindo assim as portas da escola ao meio.

Ainda no âmbito do Plano de Atividades, há a salientar o facto de a Associação de Estudan-

tes ter incluído pela primeira vez neste Plano as atividades que promoveu.

Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente

O dinamismo dos clubes, dos projetos e demais estruturas da escola materializou-se, este

ano, num conjunto de atividades que logrou larga projeção local. A título de exemplo, podemos

mencionar a Semana da Música ou a II Feira Medieval de Estremoz.

Refira-se ainda que, no âmbito dos estágios dos Cursos Profissionais, os alunos têm desen-

volvido junto das entidades formadoras um trabalho digno de nota.

Também o grande número e a relevância de protocolos e parcerias que a escola estabelece

com entidades locais e regionais evidenciam uma forte ligação da escola com o meio e, conse-

quentemente, o desenvolvimento mútuo de ambas as realidades.

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3.3. SUGESTÕES

Estimular todos os atores educativos a trabalhar e a avaliar a expressão oral e escrita da língua

portuguesa em todas as disciplinas, de acordo com as Competências Transversais já constantes

nos critérios de avaliação.

Cumprir, de facto, o Regulamento Interno, obviando comportamentos desestabilizado-

res/pequena indisciplina resultantes também, entre outras razões, do desconhecimento deste

documento, cuja declaração de aceitação e cumprimento tanto encarregados de educação

como alunos assinaram no momento da matrícula.

Promover a realização de testes comuns e corrigidos na escola, a nível de ano, às disciplinas

sujeitas a exame/prova final. A título de exemplo, um dos testes de cada disciplina ser elabo-

rado em conjunto pelos professores que lecionam o ano, e que seria marcado para uma data e

hora simultâneas, e feito por todos os alunos do mesmo ano. Seria vigiado pelo professor des-

se horário, mas corrigido por outro professor, que não o da turma e teria o mesmo peso que

qualquer outro teste.

Continuar a melhorar a divulgação/sensibilização de alunos e pais para a importância das vá-

rias modalidades de apoio disponibilizadas pela escola. Frequentemente, os encarregados de

educação têm conhecimento da existência dos apoios, mas os educandos conseguem conven-

cê-los a não darem autorização, nomeadamente, com o argumento de que o horário dos apoi-

os não é o melhor, que precisam de almoçar ou que não necessitam desse apoio, entre outros,

e a maioria dos EE condescende, talvez por falta de esclarecimento.

Continuar o debate e a reflexão sobre, por um lado, os critérios de avaliação das disciplinas e,

por outro, estratégias conjuntas de preparação dos alunos para a avaliação externa.

Alunos com Necessidades Educativas Especiais

Relativamente à equipa de Educação Especial:

- Providenciar/Procurar manter, em particular, a técnica responsável, que desempenhou

um papel de relevo, bem como os restantes membros da equipa.

Relativamente à Sala Multideficiência:

- Procurar colocar assistentes operacionais com um perfil tanto quanto possível ajustado

ao público-alvo;

- Colocar um assistente operacional em permanência;

- Rever o horário de permanência dos assistentes operacionais.

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Considerar nos PEI dos alunos atividades de expressão plástica, corporal e musical (isto tendo

em conta que, nos vários relatórios, a música é apontada como um meio terapêutico eficaz, ao

qual os alunos reagem muito bem).

Formar professores e pessoal não docente.