roteiros de discussÃo - sd 2016.2

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA- UEPB PROGRAMA DE INCENTIVO E BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC JOFFILY COORDENADORA: MAGLIANA RODRIGUES DA SILVA SUPERVISORA DE ÁREA: ALESSANDRA MIRANDA BOLSISTAS: BENILDE CASSANDRA FERNANDA FÉLIX FLÁVIA ROBERTA JOSEILMA BARROS PROJETO PIBID LETRAS Roteiros de discussão produzidos pelo PIBID Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto em focopara a execução da Sequência didática Cultura nordestina no folheto se eterniza!. Roteiro de discussão do texto “Ler faz bem”, de Juarês Alencar – AULA 01 1. Gostaram do texto que acabamos de ler? 2. Qual o assunto central do texto? 3. O que o autor quis dizer, na primeira estrofe, quando diz “ler amplia sua visão”? 4. O autor diz que leitura pode ser diversão, você concorda com isso? 5. O autor cita alguns benefícios para a pessoa que lê, quais são esses benefícios? Você concorda com isso? Justifique! Breve explicação sobre o que é um gênero textual/literário. 6. Se todo texto faz parte de um gênero textual específico, a qual o gênero pertence esse texto? 7. Vocês já leram algum folheto de cordel? Ou conhecem algum autor? 8. Vocês já estudaram folhetos? Gostam desse gênero? Se sim, ou não, porquê? 9. O que vocês sabem sobre o folheto de cordel?

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Page 1: ROTEIROS DE DISCUSSÃO - SD 2016.2

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA- UEPB

PROGRAMA DE INCENTIVO E BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC JOFFILY

COORDENADORA: MAGLIANA RODRIGUES DA SILVA

SUPERVISORA DE ÁREA: ALESSANDRA MIRANDA

BOLSISTAS: BENILDE CASSANDRA – FERNANDA FÉLIX – FLÁVIA ROBERTA –

JOSEILMA BARROS

PROJETO PIBID LETRAS

Roteiros de discussão produzidos pelo PIBID “Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto

em foco” para a execução da Sequência didática “Cultura nordestina no folheto se

eterniza!”.

Roteiro de discussão do texto “Ler faz bem”, de Juarês Alencar – AULA 01

1. Gostaram do texto que acabamos de ler?

2. Qual o assunto central do texto?

3. O que o autor quis dizer, na primeira estrofe, quando diz “ler amplia sua visão”?

4. O autor diz que leitura pode ser diversão, você concorda com isso?

5. O autor cita alguns benefícios para a pessoa que lê, quais são esses benefícios? Você

concorda com isso? Justifique!

Breve explicação sobre o que é um gênero textual/literário.

6. Se todo texto faz parte de um gênero textual específico, a qual o gênero pertence esse

texto?

7. Vocês já leram algum folheto de cordel? Ou conhecem algum autor?

8. Vocês já estudaram folhetos? Gostam desse gênero? Se sim, ou não, porquê?

9. O que vocês sabem sobre o folheto de cordel?

Page 2: ROTEIROS DE DISCUSSÃO - SD 2016.2

Roteiro de discussão do texto: Pluralidade cultural – AULA 02

1. O que o texto tem em comum com as discussões feitas anteriormente sobre os diversos

tipos de cultura?

2. Qual é a temática central desse texto?

3. De acordo com o folheto lido, o que é pluralidade cultural?

4. O autor afirma que no nosso país há uma grande diversidade cultural. Por que essas

diferenças existem?

5. Que diferenças relacionadas à nossa riqueza cultural são apresentadas no texto?

6. Na 5ª estrofe são apresentadas varias danças, de que região do nosso país elas são?

7. No texto, o autor menciona alguns pratos culinários do nosso país. Quais deles vocês

costumam comer?

8. No nosso país também há uma grande diversidades de raças, em sua opinião por que isso

ocorre?

9. O gênero lido também faz parte de alguma cultura? Qual?

Roteiro de discussão - 5º encontro

Folheto de cordel: “Cante lá, que eu canto de cá”, de Patativa do Assaré.

Objetivos:

Discutir sobre as marcas de oralidade;

Abordar as questões temáticas do texto.

1. Após a leitura é possível afirmar que o título do texto traz alguma dica sobre o que será

discutido? Por quê?

2. Quais as marcas de oralidade podem ser identificadas no texto?

3. Que efeitos essas marcas causam, em relação ao sentido e a musicalidade?

4. Se as palavras não fossem escritas conforme são faladas causariam algum prejuízo para o

texto?

5. Diante das marcas de oralidade o que podemos dizer do autor?

Questionar sobre os primeiros cordelistas;

Explicar a relação entre o gênero e as cantigas orais.

1. Sobre a temática, de que trata o texto?

2. Quais as diferenças entre o homem do campo e da cidade?

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3. As diferenças expostas pelo autor ainda existem? Porque o autor retrata os contextos

rurais e urbanos dessa maneira?

4. Vocês conhecem Patativa do Assaré?

5. Diante da leitura é possível afirmar que há uma relação ou reflexo da realidade no texto?

Roteiro de discussão dos vídeos: conheça Leandro Gomes de Barros e sesquicentenário de

Leandro Gomes

1. Em qual cidade Leandro nasceu? E para qual se mudou posteriormente?

2. Porque Leandro Gomes é tido como Pai/rei do cordel no Brasil?

3. Quais fatores influenciaram o autor a se tornar um poeta, se ele não nasceu em família

erudita, nem teve uma vida acadêmica, como outros poetas?

4. Ariano Suassuna confessa que foi influenciado por alguns cordéis de Leandro, quais

foram eles? (O dinheiro e O cavalo que defecava dinheiro) Você já leu algum destes?

5. Qual relação o poeta cordelista João Martins de Athayde tem com o Leandro Gomes

de Barros?

6. Em que dia se comemora o Dia do Cordelista? (19 de Novembro de 1865) Antes de ter

acesso aos vídeos exibidos, vocês sabiam que existia essa data comemorativa?

7. Quando foi que a obra de Leandro Gomes começou a ser reconhecida?

Roteiro de discussão – música: “No rap ou no repente”

1. Vocês conhecem os cantores da música?

2. Caju e Castanha são repentistas ou emboladores? E qual a diferença?

3. Pensando sobre o nome da música, o que é que o rap tem a ver com o repente?

4. Existem alguns tipos de cordéis, um deles é a peleja, você já ouviu falar?

Falar sobre a relação entre as pelejas e as disputas de repente/embolada.

Sobre o repente:

Seus personagens, chamados de repentistas ou cantadores improvisam versos sobre

os mais variados assuntos, e andando pelas feiras e espaços populares se apresentam sozinho

ou trocam versos com outro cantador, o chamado desafio.

Com a migração de muitos nordestinos para a cidade de São Paulo, a cantoria se

tornou uma tradição conhecida em todo o Brasil, a partir da mídia massiva que a capital

paulista dispõe. Também foi a partir de São Paulo que os cantadores começaram a adotar uma

viola de dez cordas criada pelos fabricantes e comerciantes de instrumentos Del Vecchio, a

chamada "viola dinâmica", com seus característicos bocais de metal, inspirada em modelos

americanos das fábricas National e Dobro, diferentes apenas pelo corpo do instrumento,

fabricado em metal. A viola dinâmica de dez cordas se tornou um símbolo dos cantadores,

especialmente a partir da década de 70 do século XX.

Page 4: ROTEIROS DE DISCUSSÃO - SD 2016.2

Sobre o folheto de circunstância:

Os folhetos de circunstância, outra modalidade da literatura de cordel, não podem ser

confundidos com o relato jornalístico dos acontecimentos. Nesses folhetos é possível

encontrar desde as últimas notícias sobre os acontecimentos do país e do mundo, até histórias

curiosas [...].

Os fatos eram narrados logo depois de acontecidos e por esta razão os folhetos de

circunstância, também chamado folhetos de época, têm um tempo limitado de venda, exceção

feita aos que se tornam clássicos.

DISCUSSÃO DE “O CAVALO QUE DEFECAVA DINHEIRO”, de Leandro G de Barros

1. Quais são os nomes dos personagens? (Eles são reconhecidos por características e não

nomes)

2. Qual a semelhança entre “o pobre” do cordel lido, e o personagem “João Grilo” de O

auto da compadecida?

3. O velho, desde o início do cordel, foi adjetivado de ambicioso, quais traços contidos

no folheto levam a crer isso?

4. O que levou “o pobre” a enganar o velho?

5. Para se livrar da fúria do velho por causa do cavalo, o que o pobre fez?

6. A peripécia da rabeca também inspirou uma cena em o auto da compadecida, qual foi

ela?

7. De que modo o pobre conseguiu riqueza? Será que foi certo o que ele fez?

8. No final, será que o pobre era mesmo uma pessoa melhor que o velho? Justifique!

9. De que forma o autor finalizou o seu folheto?

10. Esse folheto de cordel, tem uma certa semelhança estrutural com outro gênero literário

(não é o poema), que gênero é esse? E qual é essa semelhança?

11. Qual o nome dado ao fenômeno de relação dialógica entre o folheto de Leandro e o

filme inspirado no livro de Ariano?

Roteiro de discussão – ABC do Nordeste flagelado

1. Qual/quais temáticas é possível identificar no ABC de Patativa do Assaré?

R: O sertão/homem sertanejo/ a seca;

2. Porque há a ocorrência dessa temática nos folhetos do autor?

R: Provavelmente porque Patativa viveu durante muito tempo no sertão, o que o leva a

cantar suas dores e as lutas que ele presenciou. Assim como também foi lido e identificado

em “Cante de lá que eu canto de cá”, que também tratava do sertão.

Page 5: ROTEIROS DE DISCUSSÃO - SD 2016.2

3. Nesse ABC há diferenças referentes à linguagem, que não ocorreu em outros folhetos

do mesmo autor que foram lidos em aulas anteriores. Qual?

R: A forte marca da oralidade. Nesse folheto ainda se conserva uma escrita mais próxima

da norma, do que da informalidade. É possível supor que isso ocorra em decorrência da

função desse tipo de texto, tendo em vista que os ABC’s eram utilizados para ensinar a ler

e escrever.

4. Na sua opinião, o que é retratado no folheto é apenas uma ficção, uma história sendo

contada, ou é um reflexo da realidade? Quais os trechos do texto expressam com maior

fidelidade essa realidade?

R: Ver letra N e O

5. O homem foge do campo devido a seca, e vai até à cidade em busca de melhorias de

vida para sua família. Segundo o texto, o que é oferecido pelo governo para essas pessoas?

R: Ver letra P e Q.

6. Em P, Q,R e S há alguma denúncia social, ainda que indireta, por causa da realidade

do sertanejo ou Patativa apenas expõe a realidade? De que maneira é feita essa crítica?

R: Ver em R quando ele pede ajuda aos santos, que olhem por aquela terra.