roteiro semanal 6º ano - ensino fundamental ii · nunca o homem-massa teria apelado a nada fora...
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Roteiro semanal
6º ano - Ensino Fundamental II
Semana: 11/05 a 15/05
Língua Portuguesa (4 aulas semanais)
Aula 1 e Aula 2: atividade de revisão (realizar durante a aula on-line do dia
12/05).
Dever de casa: atividade avaliativa. Enviar para o e-mail
[email protected] até o dia 18/05 – colocar nome completo no
assunto do e-mail.
Obs. Ditado da atividade avaliativa em anexo.
Aula 3 e Aula 4:livro: páginas 145 e 146 (realizar durante a aula on-line
do dia 14/05).
Matemática (4 aulas semanais)
Orientações: Sugiro que os alunos já tenham realizado a maioria das
atividades no dia das aulas on-line, para que possamos dar ênfase na
correção e tirar as dúvidas.
Aula 1 e Aula 2: classificação das frações e números mistos – livro p. 194 e
195.
Simplificação de frações – livro p. 199 e 200.
Aula 3 e Aula 4: comparação de frações – livro p. 202 e 203.
Inglês
(3 aulas semanais)
Aula 1: Sb page 54 (assistir à VIDEOAULA antes da aula on-line).
Aula 2: Sb pages 55 and 56 (fazer em casa para correção na aula) / Tira
dúvidas.
Aula 3: Conversation.
Ciências (2 aulas semanais)
Assistir à VIDEOAULA - Planeta Terra.
Atividade: faça os exercícios 1, 3, 5 e 6 da página 104. (realizar as questões
antes da aula on-line).
Geografia
(1 aula semanal)
Aula 1: Representação do espaço geográfico - Tridimensionais. Folhas
anexas.
Livro, páginas 69 e 70.
História
(1 aula semanal)
Aula 1: Último dia para entregar o fichamento dos capítulos 1 e 2 (livro
didático). Entrega via e-mail: [email protected]
Valor 4,0 pontos.
Durante a aula on-line faremos a revisão dos capítulos 3 e 4 (livro didático).
No dia 18/05 acontecerá o debate dos capítulos 3 e 4. Valor 5,0 pontos.
Obs: Os alunos devem levar para o debate duas plaquinhas, cada uma
com as iniciais V (verdadeiro) e F (falso).
Arte
(1 aula semanal
Aula 1: Artes miméticas (será explicado na aula on-line).
Literatura
(1 aula semanal)
Aula 1: apresentações da Atividade Avaliativa – Biografia (aula on-line).
Providenciar o segundo livro: A Idade Média por Carpeaux
Leitura das páginas 20 a 34 (PDF – anexo com o número da página, não é
necessário imprimi-lo) – A discussão acontecerá na aula on-line, dia 19/05.
O fichamento do livro Literatura Greco-latina deverá ser entregue via e-mail:
Redação
(1 aula semanal)
Aula 1: atividade avaliativa “Tipo e gênero textual” a ser entregue via
e-mail ([email protected]) até o dia 22/05.
Valor: 12 pontos.
Atenção: o trabalho deverá ser manuscrito e fotografado. Será realizada
durante a aula on-line.
Math
(1 aula semanal)
Aula1: Representing simple functions, book page 24 and 25.
Obs: Todas as atividades serão feitas em aula on-line. Não é necessário
fazer os exercícios das páginas especificadas antes da aula.
Formação Moral (1 aula semanal)
Aula1: livro A vida de Cristo, páginas 82 a 86. O cordeiro de Deus.
Iremos conversar sobre os capítulos na aula on-line. Sendo assim, é
interessante a leitura prévia das páginas.
Para incrementar nossa aula, favor escutar as seguintes músicas:
https://www.youtube.com/watch?v=GlENAne0uhw (com imagens) ou
https://www.youtube.com/watch?v=JPTtxjF4L18 (sem imagens) como
preferir.
Atividade de Português 6º ano
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REVISÃO
1- LIGUE as palavras que pertencem à mesma família.
homem heroico
hora humildade
humor humanidade
horta horário
herói humorista
humilde hortaliça
Responda em seu caderno.
2- ESCREVA uma frase para cada palavra abaixo.
haja -
aja –
mal -
mau -
3- EXPLIQUE com suas palavras o significado de:
• Situação comunicativa.
• Variedade linguística.
• Norma-padrão da língua.
• Grau de monitoramento de usos da língua.
• Linguagem formal e informal.
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• Variedades regionais.
• Variedades de grupo social.
Atividade avaliativa de Português 6º ano
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DITADO DE FRASES
1. A herança deixada por Eustáquio foi usada com muita sabedoria por seus filhos.
2. Locais que possuem muita umidade são prejudiciais para a saúde.
3. A homenagem para os profissionais dos hospitais foi muito emocionante.
4. O viajante de origem francesa chegará no hotel durante a noite.
5. Algumas pessoas preferem morar em ambiente urbano.
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6º ANO/9 1ª ETAPA
NOME:
Atividade Avaliativa 1
DATA
NOTA
12,0
LEMBRETES:
✓ Faça sua atividade com atenção e capricho;
✓ Leia atentamente as questões antes de respondê-las;
✓ As respostas devem ser elaboradas com clareza e de forma completa;
✓ Releia toda a atividade antes de entregá-la;
✓ Não deixe de fazer nenhuma questão.
Acredito no seu sucesso!
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LEIA o texto abaixo com muita atenção.
Somos aquilo que nosso mundo nos convida a ser, e as facetas fundamentais de nossa
alma são impressas nela pelo perfil do entorno, como por um molde. Naturalmente, viver não é
mais que lidar com o mundo. O semblante geral que ele nos apresenta será o semblante geral
de nossa vida. Por isso insisto tanto em fazer notar que o mundo de onde nasceram as massas
atuais mostrava uma fisionomia radicalmente nova na história. Enquanto no pretérito viver
significava para o homem médio encontrar a sua volta dificuldades, perigos, escassez,
limitações de destino e dependência, o mundo novo aparece como um âmbito de
possibilidades praticamente ilimitadas, seguro, no qual não se depende de ninguém. À volta
desta impressão primária e permanente vai se formar cada alma contemporânea, como em
volta da oposta se formaram as antigas. Porque esta impressão fundamental se converte em
voz interior que murmura, sem cessar, uma espécie de palavras no mais profundo da pessoa, e
tenazmente lhe insinua uma definição da vida que é, por sua vez, um imperativo. E se a
impressão tradicional dizia: "Viver é sentir-se limitado e, por isso mesmo, ter de contar com o
que nos limita", a voz novíssima grita: "Viver é não encontrar limitação alguma; portanto,
abandonar-se tranquilamente a si mesmo. Praticamente nada é impossível, nada é perigoso e,
em princípio, ninguém é superior a ninguém".
Esta experiência básica modifica por completo a estrutura tradicional, perene, do
homem-massa. Porque este sempre se sentiu constitutivamente subordinado a limitações
materiais e a poderes sociais superiores. Aos seus olhos, isso era a vida. Se lograva melhorar
suasituação, se ascendia socialmente, atribuía-o a um golpe da sorte, que lhe era
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nominativamente favorável. E quando não a isto, a um enorme esforço e ele sabia muito bem
quanto lhe havia custado. Em um e outro caso tratava-se de uma exceção à índole normal da
vida e do mundo; exceção que, como tal, era devida a alguma causa especialíssima.
Mas a nova massa encontra a plena liberdade vital como estado nato e estabelecido,
sem causa especial nenhuma. Nada de fora a incita a reconhecer nela própria limites e,
portanto, a contar em todo momento com outras instâncias, sobretudo com instâncias
superiores. O labrego chinês acreditava, até há pouco, que o bem-estar de sua vida dependia
das virtudes privadas que possuísse o seu Imperador. Portanto, sua vida era constantemente
regulada por esta instância suprema de que dependia. Mas o homem que analisamos
habitua-se a não apelar de si mesmo a nenhuma instância fora dele. Está satisfeito tal como
é. Ingenuamente, sem necessidade de ser vão, como a coisa mais natural do mundo, tenderá
a afirmar e considerar bom tudo quanto em si acha; opiniões, apetites, preferências ou gostos.
Por que não, se, segundo vemos, nada nem ninguém o força a compreender que ele é um
homem de segunda classe, limitadíssimo, incapaz de criar nem conservar a organização
mesma que dá à sua vida essa amplitude e esse contentamento, nos quais baseia tal
afirmação de sua pessoa?
Nunca o homem-massa teria apelado a nada fora dele se a circunstância não lhe
houvesse forçado violentamente a isso. Como agora a circunstância não lhe obriga, o eterno
homem-massa, segundo sua índole, deixa de apelar e sente-se soberano de sua vida.
Inversamente, o homem seleto ou excelente está constituído por uma íntima necessidade de
apelar de si mesmo a uma norma além dele, superior a ele, a cujo serviço livremente se põe.
Lembre-se de que, no início, distinguíamos o homem excelente do homem vulgar dizendo:
que aquele é o que exige muito de si mesmo, e este, o que não exige nada, apenas contenta-
se com o que é e está encantado consigo mesmo. Contra o que costuma crer-se, é a criatura
de seleção, e não a massa, quem vive em essencial servidão. Sua vida não lhe apraz se não
a faz consistir em serviço a algo transcendente. Por isso não estima a necessidade de servir
como uma opressão. Quando esta, por infelicidade, lhe falta, sente desassossego e inventa
novas normas mais difíceis, mais exigentes, que a oprimam. Isto é a vida como disciplina – a
vida nobre.
A nobreza define-se pela exigência, pelas obrigações, não pelos direitos. Noblesse
oblige. "Vivera gosto é de plebeu: o nobre aspira a ordenação e a lei" (Goethe). Os privilégios
da nobreza não são originariamente concessões ou favores, mas, pelo contrário, são
conquistas, e, em princípio, supõe sua conservação que o privilegiado seria capaz de
reconquistá-las em todo instante, se fosse necessário e alguém as contestasse. Os direitos
privados ou privilégios não são, pois, posse passiva e simples gozo, mas representam o perfil
de até onde chega o esforço da pessoa. Por sua vez, os direitos comuns, como são os "do
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homem e do cidadão", são propriedade passiva, puro usufruto e benefício, dom generoso do
destino que todo homem recebe, e que não corresponde a esforço algum, assim como
respirar e evitar a demência. Eu diria, pois, que o direito impessoal se tem e o pessoal se
sustém.
É irritante a degeneração sofrida no vocabulário usual por uma palavra tão inspiradora
como “nobreza”. Porque ao significar para muitos "nobreza de sangue" hereditária, converte-
se em algo parecido aos direitos comuns, numa qualidade estática e passiva, que se recebe e
transmite como uma coisa inerte. Mas o sentido próprio, o etymo do vocábulo "nobreza" é
essencialmente dinâmico. Nobre significa o "conhecido": entenda-se o conhecido de todo o
mundo, o famoso, que se fez conhecer se sobressaindo da massa anônima. Implica um
esforço insólito que motivou a fama. Nobre equivale, logo, a esforçado ou excelente. A
nobreza ou fama do filho já é puro benefício. O filho é conhecido porque seu pai conseguiu
ser famoso. É conhecido por reflexo, e, com efeito, a nobreza hereditária tem um caráter
indireto, é luz espelhada, é nobreza lunar como feita com mortos. O que resta nela de vivo,
autêntico, dinâmico, é a incitação que produz no descendente a manter o nível de esforço que
o antepassado alcançou. Sempre, ainda neste sentido desvirtuado, noblesseoblige. O nobre
originário obriga-se a si mesmo, e ao nobre hereditário obriga-o a herança. Há, de qualquer
modo, certa contradição na transferência da nobreza, desde o nobre inicial a seus
sucessores. Mais lógicos são os chineses, que invertem a ordem da transmissão, e não é o
pai quem enobrece o filho, mas o filho quem, ao conseguir a nobreza, a comunica a seus
antepassados, destacando com o seu esforço sua estirpe humilde. Por isso, ao conceder os
títulos de nobreza, graduam-se pelo número de gerações passadas que ficam prestigiadas, e
há quem só torna nobre seu pai e quem alonga sua fama até o quinto ou décimo avô. Os
antepassados vivem do homem atual, cuja nobreza é efetiva, atuante; em suma: é; não, foi.
Trecho extraído de A rebelião das massa Ortega Y Gasset
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1- RELEIA este trecho do texto: “. Naturalmente, viver não é mais que lidar com o
mundo.” (2,0)
• O QUE podemos entender por “mundo” neste trecho?
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• Para você, O QUE é viver?
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• O QUE devemos fazer para que a nossa vida faça diferença de forma positivano
meio em que vivemos?
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• QUAIS desafios você acha que podemos encontrar ao lidar com o mundo?
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2- MARQUE a opção em que o grupo de palavras remete ao texto lido. (0,5)
a) homem – reconhecimento – esperança
b) vida – riqueza - reconhecimento
c) nobreza – viver – homem
d) mundo – vida – morte
3- SUBLINHE o trecho que possui a definição de viver nos tempos antigos e nos tempos
atuais. (0,5)
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4- De acordo com o texto, A QUEequivale ser nobre? (0,5)
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5- Podemos encontrar no texto as seguintes palavras grafadas com h inicial: (1,0)
história – homem – havia – habitua-se – humilde
• ESCREVA pelo menos 2 palavras derivadas para cada uma das palavras do
quadro.
Palavras Derivadas
história
homem
havia
habitua-se
humilde
6- MARQUE V ou F nas afirmativas abaixo. (1,0)
( ) A letra h é pronunciada no início de algumas palavras da nossa língua.
( ) A presença da letra h revela a relação de significado e de escrita com origem da
palavra.
( ) Etimologia se refere à origem das palavras.
( ) Na frase “Não quero que haja nenhuma dúvida sobre o assunto.”, a palavra
destacada está escrita erroneamente.
( ) Na frase “Não quero que você aja dessa forma novamente.”, a palavra destacada
está escrita corretamente.
GEOGRAFIA 6º ano
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Capítulo 03. Representações do espaço geográfico: Tridimensionais
As representações tridimensionais da Terra são aquelas que evidenciam a
largura, a profundidade e a altura do local representado e possibilitam uma
visão privilegiada do objeto em questão.
Os blocos-diagrama e as maquetes apresentam o mesmo tipo de informação,
porém, geralmente, os blocos-diagrama são feitos por programas e as
Maquetes são produzidas manualmente.
Nesses dois
blocos-
diagrama, é
fácil
perceber o
horizonte, as
altitudes dos
relevos, as profundidades desse mesmo relevo, a própria superfície com todas
as suas nuances.
Ao visualizar um mapa com a mesma paisagem do bloco-diagrama, veremos
cores mais escuras e mais claras (maiores altitudes e menores altitudes
respectivamente), e a esta diferença entre as cores chamamos de
HIPSOMETRIA. O mapa a seguir apresenta, além da HIPSOMETRIA, as CURVAS
DE NÍVEL do local, fazendo-nos ter uma ideia bidimensional de como é esse
relevo.
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Hipsometria é a utilização de cores para representar as altitudes e
profundidades do relevo em relação ao nível do mar. Curvas de Nível são as
linhas que representam as altitudes em relação ao nível do mar.
Conseguiram visualizar o relevo através da hipsometria e das curvas de nível?
As maquetes são modelos em miniatura de uma determinada área, uma
paisagem, um edifício ou qualquer outro espaço geográfico que se deseja
representar, e geralmente as maquetes apresentam escalas. Com as
maquetes, podemos visualizar um determinado local, tal qual o bloco-
diagrama.
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1 2 3
Maquete 1. Comuna francesa Le Plessis-Robinson
Maquete 2. Usina hidrelétrica
Maquete 3. Tátil
ATIVIDADES
1. Visualizando o bloco-diagrama (tridimensional) e o perfil topográfico
(bidimensional), defina qual elemento da paisagem cada um deles representa.
Quais diferenças vocês percebem entre os dois tipos de representações?
2. Pesquise e identifique um bloco-diagrama de algum lugar da Ásia e outro de
algum lugar da Oceania e faça as comparações.
3. Sobre as Curvas de Nível, pesquise mais a respeito e tente
fazer um mapa nesta forma de representação, colocando em
evidência a Serra do Curral, na divisa entre Belo Horizonte e
Nova Lima.
4. Para representar o Estádio Governador Magalhães Pinto (Mineirão), qual seria
o instrumento mais apropriado, levando em consideração a visualização
completa do estádio? Bloco-diagrama ou maquete? Por quê?
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5. O que é hipsometria? Em quais instrumentos de representação
do espaço geográfico pode ser utilizada?
Boa atividade!!
Atividade avaliativa de Redação 6º ano
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REVISÃO DE TEXTO
Esta atividade será realizada durante a aula online do dia 13/05. Após a
finalização, o trabalho deverá ser fotografado e enviado pronto, até o dia 22 de maio,
para o e-mail [email protected].
Valor: 12 pontos.
Gentileza colocar no assunto do e-mail: Atividade 6º ano (nome do/a
estudante).
1- Leia os textos e procure identificar a quais dos gêneros a seguir eles pertencem:
poema, receita culinária, notícia, anúncio publicitário, crônica e manual de instruções.
Explique o objetivo ou a finalidade com que cada um deles foi produzido.
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2- Leia os enunciados de textos a seguir e identifique a tipologia textual e a finalidade ou
o objetivo com que cada um foi produzido.
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No programa Adobe,
começa na página 283 e
vai até a página 295.
Pra quem já tem o
arquivo impresso,
começa na página 153
até 165.
Atividade de Português 6º ano
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GABARITO
Folhas de revisão (será realizado durante a aula ao vivo).
1-
homem heroico
hora humildade
humor humanidade
horta horário
herói humorista
humilde hortaliça
2- Respostas pessoais.
Exemplos de repostas:
Haja: Haja paciência com essas crianças levadas! (verbo haver)
Aja: Esperamos que a partir de agora você aja com mais tranquilidade. (verbo agir)
Mal: Hoje estou me sentindo mal. (antônimo de bem)
Mau: O lobo mau é um personagem muito conhecido nos contos infantis. (antônimo de
bom)
3-
• Situação comunicativa: é o momento ou a circunstância em que os usuários estão
fazendo uso da língua.
• Variedade linguística: são os diferentes usos que se faz da língua. A variedade
linguística existe porque as línguas possuem a característica de sofrer alterações de
acordo com fatores relacionados à região geográfica, ao sexo, à idade, à classe social do
falante e ao grau de formalidade do contexto da comunicação.
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• Norma-padrão da língua: A norma-padrão é a base da língua e segue as regras
gramaticais. A norma-padrão não admite variações regionais, sociais, ou outras variações
possíveis.
• Grau de monitoramento da língua: é o controle que temos sobre o uso da língua
em determinadas situações.
• Linguagem formal: segue as regras da gramática, é mais monitorada e não aceita
o uso de gírias, por exemplo.
• Linguagem informal: é menos monitorada, é usada com pessoas mais próximas e
permite variações.
• Variedades regionais: referem-se ao emprego da língua de formas diferentes de
acordo com as regiões do país.
• Variedades de grupo social: referem-se a outros fatores que influenciam o modo
de usar a língua como a idade, a profissão, o sexo e o nível de escolaridade, por exemplo.
GABARITO
Livro páginas 145 e 146 (será realizado durante a aula ao vivo).
1- a) O relato é de autoria das três filhas.
b) O uso dos verbos na 1ª pessoa do plural (partimos/deixamos), relacionados, portanto,
ao pronome nós.
c) Parti para uma longa viagem e deixei meus avós com saudades.
2- Sempre me perguntam: O que você faz lá? Tudo! É a minha resposta.
3- a) 1ª pessoa do plural.
b) As palavras nascemos, crescemos e os pronomes possessivos nosso e nossa.
c) Sugestão: “Viajamos para um lugar que muitas pessoas nem imaginam como é.”
4- O uso do plural deixa claro que quem fala nesse relato não está contando uma
experiência individual, e sim a de três irmãs.
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5- Sugestão:
Nossa mãe pediu:
— Vamos todos juntos numa próxima vez?
E o nosso pai respondeu:
— Sim.
6- a) Era só elas ficarem sentadas que logo um pinguim-papua curioso se aproximava.
b) Alguns sinais indicam que finalmente estão chegando: não veem mais albatrozes no
céu, sentem o vento gelado no rosto e não dá mais para ir do lado de fora sem luvas e
gorros.
7-
Desde pequenas, sabemos que os piratas dão a vida para encontrar tesouros. E nós
ficamos impressionadíssimas quando, em nossa primeira viagem à Antártica, nosso pai
disse:
— Vamos procurar um tesouro deixado anos atrás por mim e meus amigos em um
lugar chamado Pleneau.
Hora de organizar o que estudamos
Registro de experiências vividas por quem escreve.
Registrar fatos vividos por quem relata.
Objetiva ao documentar e subjetiva ao revelar impressões.
Conta os eventos do relato e participa da narrativa.
Mostra-se e opina no texto.
O próprio autor ou quem se interessa por narrativas de experiências vividas.
Ciências 6º ano
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GABARITO
Livro de Ciências página 104.
1) O eclipse lunar é um fenômeno que ocorre quando a Terra fica entre o
Sol e a Lua, e esta passa pela sombra da Terra. Durante esse tipo de
eclipse podemos observar a sombra de borda circular da Terra na Lua.
3) O movimento de rotação da Terra.
5) a) A sucessão dos dias e das noites é explicada pelo movimento de
rotação do planeta.
b) As estações do ano são explicadas pelo movimento de translação.
6) a, c, e, f.