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Roteiro semanal 6º ano - Ensino fundamental I Semana: 06/04 a 10/04 Língua Portuguesa (4 aulas semanais) Aula 1 e Aula 2: Período composto por coordenação. Folhas anexas. Livro páginas 75 e 76 (responder no caderno as questões 1 a 4). Aula 3 e Aula 4: Feriado. Matemática (4 aulas semanais) Aula 1 e Aula 2: Atividade do livro, páginas 110 e 111. Aula 3 e Aula 4: Assistir à VIDEOAULA 3 Critérios de Divisibilidade. O conteúdo está no livro nas páginas 112 a 117. Atividades do livro páginas 112, 114 e 115 (Campos "Atividade"). Inglês (3 aulas semanais) Aula 1: Sb pages 34 and 35 / Wb pages 19 and 20. Aula 2 - Sb pages 36 and 37 / Wb pages 21 and 22 (up to letter E). VIDEOAULA pages36and37 Aula 3: Sb pages 38 and 39 / Wb page 22 letters A, B and C. Ciências (1 aula semanal) Aula 1: Livro capítulo 6 Hidrosfera: água no planeta Terra. VIDEOAULA 1 Hidrosfera. Fazer os exercícios 7, 8, 9, 10 e 13 da página 70. Geografia (1 aula semanal) Aula 1: Mapas e Tipos de Mapas, páginas do Livro: 41, 42, 52, 53, 54. Materiais de apoio: VIDEOAULA, arquivo da aula, conteúdo e atividades. História (1 aula semanal) Aula 1: Capítulo 4 - Egito Antigo. Assistir à VIDEOAULA 1 Egito Antigo. Leitura no livro didático de História, páginas 71 a 74. Atividade do livro página 75: Questões 4 e 5 Leitura e atividades do anexo 6 Capítulo 4: Texto complementar Egito Antigo. Atividades com gabarito.

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Roteiro semanal

6º ano - Ensino fundamental I

Semana: 06/04 a 10/04

Língua Portuguesa

(4 aulas semanais)

Aula 1 e Aula 2: Período composto por coordenação. Folhas anexas.

Livro páginas 75 e 76 (responder no caderno as questões 1 a 4).

Aula 3 e Aula 4: Feriado.

Matemática

(4 aulas semanais)

Aula 1 e Aula 2: Atividade do livro, páginas 110 e 111.

Aula 3 e Aula 4: Assistir à VIDEOAULA 3 – Critérios de Divisibilidade.

O conteúdo está no livro nas páginas 112 a 117.

Atividades do livro páginas 112, 114 e 115 (Campos "Atividade").

Inglês

(3 aulas semanais)

Aula 1: Sb pages 34 and 35 / Wb pages 19 and 20.

Aula 2 - Sb pages 36 and 37 / Wb pages 21 and 22 (up to letter E).

VIDEOAULA pages36and37

Aula 3: Sb pages 38 and 39 / Wb page 22 letters A, B and C.

Ciências

(1 aula semanal)

Aula 1: Livro capítulo 6 – Hidrosfera: água no planeta Terra.

VIDEOAULA 1 – Hidrosfera.

Fazer os exercícios 7, 8, 9, 10 e 13 da página 70.

Geografia

(1 aula semanal)

Aula 1: Mapas e Tipos de Mapas, páginas do Livro: 41, 42, 52, 53, 54.

Materiais de apoio: VIDEOAULA, arquivo da aula, conteúdo e atividades.

História

(1 aula semanal)

Aula 1: Capítulo 4 - Egito Antigo. Assistir à VIDEOAULA 1 – Egito Antigo.

Leitura no livro didático de História, páginas 71 a 74.

Atividade do livro página 75: Questões 4 e 5

Leitura e atividades do anexo 6 – Capítulo 4: Texto complementar Egito Antigo.

Atividades com gabarito.

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Arte

(1 aula semanal)

Feriado

Literatura

(1 aula semanal)

VIDEOAULAS comentando: 1- páginas 86 a 96 (PDF 107 a 117).

2- páginas 97 a 107 (PDF 118 a 128).

Leitura das páginas 108 a 117 (PDF 129 a 139) do livro Literatura Greco-latina

Redação

(1 aula semanal)

VIDEOAULA: Tipos e gêneros textuais.

Folhas anexas: Tipos e gêneros textuais.

Math

(1 aula semanal)

Aula 1: End of Unit, Review – VIDEOAULA.

Book page 18.

Formação Moral

(1 aula semanal)

Aula 1: Livro: A vida de Cristo, páginas 49 a 55.

Resumo das páginas 35 a 42 e de 42 a 55: Folhas anexas.

O sentido da Páscoa: Folhas anexas.

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Atividade de Português 6º ano

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PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO

O período composto por coordenação é formado por orações independentes que

podem ser separadas por sinais de pontuação (vírgulas, ponto e vírgula e dois-pontos),

os quais estabelecem relação de soma, oposição, alternância, explicação ou conclusão

entre as orações.

Responda em seu caderno

1- LEIA a tira a seguir para responder as questões.

a) De acordo com a resposta de Armandinho, O QUE você supõe que a menina lhe

perguntou?

b) Nessa tira, QUE ações Armandinho atribui às mães?

c) Essas orações estão apresentadas em um único período. QUANTAS orações há

nele?

d) Que relações essas orações estabelecem entre si? Copie a alternativa correta.

I. Adição de ideias II. Oposição de ideias III. Conclusão de ideias

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2- LEIA o texto a seguir e RESPONDA ao que se pede.

a) De acordo com as informações apresentadas, QUAL parece ser o objetivo do texto?

b) Para apresentar o enredo do livro, o autor explica a influência do jogo Novigrath na

trama. TRANSCREVA o período em que essa informação é narrada.

c) CLASSIFIQUEas orações desse período e INDIQUE as relações entre elas.

3- LEIA as orações do quadro abaixo.

Ele foi à feira com os avós estudaram em casa e foram dormir

Provei todos os doces faltava verdura para o almoço

Hoje as crianças brincaram no parque não gostei de nenhum

No caderno, ASSOCIE as orações das duas colunas para construir períodos

compostos por coordenação. Em seguida, INDIQUE o tipo de relação que foi

estabelecida.FAÇA as alterações necessárias.

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GABARITO WB PAGES 19 AND 20 6º ano

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GABARITO WB PAGES 21 AND 22 6º ano

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GABARITO WB PAGE 22 6º ano

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Material de Apoio

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As artes do Belo

As Artes do Belo são aquelas que, quando apreciadas, nos levam

a propender a virtude, elevam nossa alma para o bom e verdadeiro. Elas

são harmônicas, íntegras e detêm de grande esplendor, além de nos

levarem a visualizar e até mesmo nos envolver com os sentimentos

expressos na obra.

Observe a imagem abaixo:

*Procure observar as cores, as expressões, os traços, o ambiente e outras

características da obra*

“La dolorosa” (Bartolome Esteban Murillo)

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Percebeu a harmonia dos traços, a delicadeza da pintura e a

integridade e o esplendor desta obra? Que sentimento esta imagem nos

passa?

Essa imagem foi feita com inspiração em um período que está se

aproximando: a Semana Santa, momento que, para muitas pessoas, traz

diversos sentimentos e reflexões.

Agora é a sua vez. Lembre-se de algum momento que despertou

um sentimento em você. Depois disso, faça um desenho de algo que

expresse o seu sentimento.

Não se esqueça de fazer no papel Canson e utilizar o material de

Arte.

Grande abraço. Estou com saudades!

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Dever de casa de Redação 6º ano

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TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS 2

1- Leia os textos e procure identificar a quais dos gêneros a seguir eles

pertencem: poema, receita culinária, notícia, anúncio publicitário, crônica e manual de

instruções. Explique o objetivo ou a finalidade com que cada um deles foi produzido.

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Gêneros textuais

Como vimos, os gêneros textuais são categorias de textos que apresentam

características semelhantes em relação a conteúdo, composição e linguagem.

Pode-se dizer que a comunicação social é estabelecida por meio da prática dos

gêneros textuais, quer sejam eles orais ou escritos. Os textos são produzidos, de forma

concreta, com base nessa interação entre os indivíduos.

Também é por meio dessas práticas sociais, realizadas por meio dos gêneros

textuais, que nos orientamos na apreensão da leitura, na compreensão de textos e na

produção oral e escrita.

A produção de um texto decorre primeiramente da necessidade de comunicação

humana. Por isso, a composição de um texto se baseia na situação comunicativa ou

no ambiente social em que ele é produzido. A escolha do gênero textual depende da

finalidade ou do objetivo do produtor.

Concluindo, pode-se dizer que:

Gêneros textuais são categorias de textos que apresentam conteúdo,

composição e linguagem relativamente fixos, circulam em certa área de atividade

humana e têm determinada finalidade ou objetivo.

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Redação 6º ano

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TIPOSE GÊNEROS TEXTUAIS

O texto a seguir é uma crônica literária do escritor mineiro Fernando Sabino.

Leia-a e reflita sobre ela.

A falta que ela me faz

Como bom patrão, resolvi, num momento de insensatez, dar um mês de férias à

empregada. No princípio achei até bom ficar completamente sozinho dentro de casa o

dia inteiro. Podia andar para lá e para cá sem encontrar ninguém varrendo o chão ou

espanando os móveis, sair do banheiro apenas de chinelos, trocar de roupa com a

porta aberta, falar sozinho sem passar por maluco.

Na cozinha, enquanto houvesse xícara limpa e não faltassem os ingredientes

necessários, preparava eu mesmo o meu café. Aprendi a apanhar o pão que o

padeiro deixava na área - tendo o cuidado de me vestir antes, não fosse a porta se

fechar comigo do lado de fora, como na história do homem nu. Esticar a roupa da

cama não era tarefa assim tão complicada: além do mais, não precisava também ficar

uma perfeição, já que à noite voltaria a desarrumá-la. Fazia as refeições na rua, às

vezes filava o jantar de algum amigo e, assim, ia me aguentando, enquanto a

empregada não voltasse.

Aos poucos, porém, passei a desejar ardentemente essa volta. O apartamento, ao

fim de alguns dias, ganhava um aspecto lúgubre de navio abandonado. A geladeira

começou a fazer gelo por todos os lados - só não tinha água gelada, pois não me

lembrara de encher as garrafas. E agora, ao tentar fazê-lo, verificava que não havia

mais água dentro da talha. Não podia abrir a torneira do filtro, já que não estaria em

casa na hora de fechá-la, e com isso acabaria inundando a cozinha. A um canto do

quarto um monte de roupas crescia assustadoramente. A roupa suja lava-se em casa

- bem, mas como? Não sabia sequer o nome da lavanderia onde, pela mão da

empregada, tinham ido parar meus ternos, provavelmente para sempre.

E como batiam na porta! O movimento dela lá na cozinha, eu descobria agora, era

muito maior do que o meu cá na frente: vendedores de muamba, passadores de rifa,

cobradores de prestação, outras empregadas perguntando por ela. Um dia surgiu um

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indivíduo trazendo uma fotografia dela que, segundo me informou, merecera um

"tratamento artístico": fora colorida à mão e colocada num desses medalhões de latão

que se veem no cemitério.

- Falta pagar a última prestação - disse o homem.

Paguei o que faltava, que remédio? Sem ao menos ficar sabendo o quanto o

pobre já havia pago. E por pouco não entronizei o retrato na cabeceira de minha

cama, como lembrança daquela sem a qual eu simplesmente não sabia viver.

Verdadeiro agravo para a minha solidão era a fina camada de poeira que cobria

tudo: não podia mais nem retirar um livro da estante sem dar logo dois espirros. Os

jornais continuavam chegando e já havia jornal velho para todo lado, sem que eu

soubesse como pôr a funcionar o mecanismo que os fazia desaparecer. Descobri

também, para meu espanto, que o apartamento não tinha lata de lixo, a toda hora eu

tinha de ir lá fora, na área, para jogar na caixa coletora um pedacinho de papel ou

esvaziar um cinzeiro.

Havia outros problemas difíceis de enfrentar. Um dos piores era o do pão: todas

as manhãs, enquanto eu dormia, o padeiro deixava à porta um pão quilométrico, do

qual eu comia apenas uma pontinha - e na cozinha já se juntava uma quantidade de

pão que daria para alimentar um exército, não sabia como fazer parar. Nem só de pão

vive o homem.

Eu poderia enfrentar tudo, mas estar ensaboado debaixo do chuveiro e ouvir lá na

sala o telefonema esperado, sem que houvesse ninguém para atender, era demais

para a minha aflição.

Até que um dia, como uma projeção do estado de sinistro abandono em que me

via atirado, comecei a sentir no ar um vago mau cheiro. Intrigado, olhei as solas dos

sapatos, para ver se havia pisado em alguma coisa lá na rua. Depois saí farejando o

ar aqui e ali como um perdigueiro, e acabei sendo conduzido à cozinha, onde

ultimamente já não ousava entrar.

No que abri a porta, o mau cheiro me atingiu como uma bofetada. Vinha do fogão,

certamente. Aproximei-me, protegendo o nariz com uma das mãos, enquanto me

curvava e com a outra abria o forno.

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- Oh não! - recuei horrorizado.

Na panela, a carne assada, que a empregada gentilmente deixara preparada para

mim antes de partir, se decompunha num asqueroso caldo putrefato, onde pequenas

formas brancas se agitavam.

Mudei-me no mesmo dia para um hotel.

Fernando Sabino. As melhores crônicas.

Rio de Janeiro: Record, 2010. P. 109-111.

1- Observe a estrutura do texto, que apresenta, já no título e no 1º parágrafo,

o conflito vivido pelo personagem. Qual é esse conflito?

2- Diante das férias da empregada, a vida diária do protagonista torna-se

cada vez mais complicada. a) Observe que se destaca a desordem inicialmente na cozinha e no quarto;

em seguida, ela se espalha por todo o apartamento. Como o narrador descreve o caos em que o apartamento se encontrava?

b) Que passagens da crônica deixam evidente que o patrão estava ansioso pelo fim das férias da empregada? Identifique-as.

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3- A narração dos fatos é feita em 1º pessoa. Observe: “Como bom patrão,

resolvi, num momento de insensatez, dar um mês de férias à empregada.”; “Eu poderia enfrentar tudo”.

a) Portanto, quem relata a história é o próprio protagonista. Assim, a crônica apresenta um narrador-personagem, que participa dos fatos. Reescreva os dois primeiros períodos do texto, passando os verbos para a 3ª pessoa.

b) Agora responda: Com as alterações, quem passa a ser o narrador? Ele participa dos fatos? Esclareça sua resposta.

4- A convivência com as questões domésticas representava um drama para o protagonista. Que acontecimento levou ao desfecho da situação? Que solução inesperada o narrador encontrou?

5- Em geral, há uma intenção quando o escritor produz um texto. Nessa crônica, qual pode ter sido o objetivo do autor narrar os fatos?

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A construção textual – Organização textual: gêneros e tipologias textuais

Vimos que texto não é simplesmente um aglomerado de frases. Antes mesmo

de iniciar a escrita, o produtor de um texto deve definir quais são os objetivos do texto a

ser elaborado, pois existem várias maneiras de se construir um texto, de acordo com

diferentes situações de comunicação. Por exemplo, é preciso decidir, como locutor ou

produtor do texto, para quem se escreve, ou seja, quem é o leitor ou interlocutor do

texto; qual é a finalidade ou o objetivo desse texto, o nível de linguagem (formal,

informal); o gênero (carta, notícia, blog, crônica...). Em cada um dos gêneros,

predominam sequências de um dos tipos textuais (narração, exposição,

argumentação...).

Observe, por exemplo, os textos que já analisamos. Na crônica de Fernando

Sabino, “A falta que ela me faz”, você pôde ver que a ausência da empregada

desencadeou uma série de acontecimentos e que eles levaram a um desfecho

surpreendente. Na crônica, predomina a narração e, por isso, nesse texto podemos

identificar uma situação inicial (um personagem vive em uma casa que é cuidada por

uma empregada), um conflito (a falta provocada pela ausência da empregada) e o

desfecho (o narrador vai para um hotel).

Nos textos jornalísticos, foi possível observar que alguns geralmente visam

expor fatos de interesse público; esse, por exemplo, é o objetivo da reportagem “Os

games viraram espetáculo” e das notícias “Parque pop-up” e “Habilidade para evitar um

desastre”. Você leu também textos argumentativos que apresentam opiniões do autor

sobre um determinado assunto, como o artigo de opinião “Videogames não provocam

violência”.

Os gêneros textuais constituem enunciados mais ou menos estáveis produzidos

pela sociedade com o objetivo de efetuar a comunicação. Em geral, podem apresentar

modificações de acordo com a situação comunicativa em que são empregados.

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Vida de Cristo 6º ano

A Pré-história agora é História

A expressão o “verbo se fez carne” significa essa realidade na qual Deus puro

e santo entra na nossa história humana sem se deixar levar pelo mal que nela há. Jesus é Deus em carne e osso, disse-me uma vez uma aluna.

O autor do livro diz ainda: “Para tomar a carne humana, o Pai preparou-a, o

Espírito formou-a e o Filho assumiu-a” (pág. 35).

Ele é uma pessoa divina, com duas naturezas: a divina e a humana. Não é necessário mais nos escondermos de Deus. Ele humildemente se fez homem

para nos salvar e nos devolver a dignidade que o pecado nos rouba. A isto damos o nome de: o mistério da encarnação.

O nome Jesus

O nome de Jesus significa: Emanuel, Deus conosco. Era um nome bem comum entre os Judeus. O seu significado é a presença de Deus que liberta e salva espiritualmente. Salvador.

O povo escravo, na época do império Romano, esperava um messias político, mas ele veio para vencer um inimigo maior do que César imperador: a escravidão do pecado. Seu nome não foi dado após ter realizado isto, mas no momento da anunciação à Maria. “O fundamento da salvação estava na eternidade e não no tempo” (pág. 39).

Primogênito

Ele é o filho do Altíssimo. Ele é o primogênito de Deus Pai e atrás dele vamos

nós que cremos nele e nos esforçamos para imitá-lo e por em prática os seus ensinamentos com a ajuda da graça.

A genealogia de Cristo

A natureza divina era desde a eternidade e sua natureza humana judaica. Jesus era descendente do rei Davi por meio de Sua mãe, que, embora pobre, pertencia à sua linhagem. Já havia uma promessa no antigo testamento que o messias viria da família do rei Davi. São três grupos de 14 gerações até chegar a de Jesus. Nesse período, houve diversas situações de santidade, mas também de pecado mostrando que Ele estava e vinha do povo, mas se distinguia dele. Popularmente, Jesus era reconhecido como filho de José (Seu pai adotivo) que o registrou, sustentou e protegeu como faz todo bom pai.

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Vida de Cristo 6º ano

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Circuncisão

Própria para o sexo masculino, a circuncisão é um rito feito em Israel como

símbolo da aliança com Deus, Abraão e sua descendência.

Ela era uma prefigura do batismo.

Jesus cumpriu todos os ritos que eram fixados em Israel.

Apresentação no templo

Outro desses ritos era a apresentação no templo. Todo primogênito deveria

ser consagrado e, no dia em que ele fosse apresentado, os pais deveriam levar ao templo um cordeiro e um par rolas, se fossem ricos. Os pais pobres

deveriam levar um par de rolas ou dois pombinhos.

“A mãe que trouxe o Cordeiro de Deus ao mundo, não tinha um cordeiro para

oferecer-exceto o próprio Cordeiro de Deus.” Pág. 44.

Simeão, que acolheu a apresentação, recebeu a graça de não morrer sem antes ver o Messias Salvador e, quando o pegou em seus braços, cantou a

Deus: “Deixai agora vosso servo ir em paz, conforme prometestes ó Senhor, pois meus olhos viram a vossa salvação, que preparastes ante a face das nações...”

Ele viu não a Salvação da pobreza, mas a salvação do pecado, que é a fonte e origem de todos os males.

Simeão disse, também, que em Jesus seriam reveladas as intenções dos

corações e que uma espada de dor transpassaria o coração de Maria.

Ele ligou esse momento com o momento da cruz, da salvação.

A espada separa diante da cruz de Cristo. Os homens estarão divididos entre os que creem e os que não creem. Entre os que o aceitam e os que o

rejeitam.

“Quanto mais Cristo se aproxima de um coração, mais este se torna consciente de sua culpa; então pedirá misericórdia e encontrará paz, ou se

voltará contra Cristo porque ainda não está pronto a renunciar ao pecado. (...) Isso jamais seria assim se Ele fosse só um mestre humanitário (...)” Pág. 47.

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Os magos e a matança dos inocentes

Os três reis magos (cientistas do oriente ou astrônomos, observadores da natureza) já nos falam dessa busca de todos os povos por Deus encarnado,

pela verdade, pela luz, por Jesus. Eles foram para adorá-lo; para adorar Aquele que fez as estrelas.

Mas Herodes, seguindo aqueles que rejeitariam o Cristo, manda matar todos

os meninos menores de dois anos. São os chamados santos mártires inocentes.

“(...) aqueles que têm o espírito do mundo escondem ódio instintivo e inveja

do Deus que reina sobre corações humanos.” Pág. 51.

Mais tarde, Jesus diz aos que nele crerem: sereis odiados por causa do meu

nome, mas coragem, eu venci o mundo!

Avisado em sonho por um anjo José foge com Jesus e Maria para o Egito como um exilado. Deus sabe o que é a agonia da falta de onde morar e da

fuga desesperada.

Depois, eles voltam para a Galileia e vão morar em Nazaré, um vilarejo menosprezado, pequeno e sem muito valor.

Ninguém poderia imaginar que da humilde Nazaré sairia o Salvador. Deus

escolhe as coisas tolas do mundo para confundir as sábias e orgulhosas.

“Jesus foi educado por sua mãe e aprendeu na sinagoga do vilarejo, mas os

segredos de Seu conhecimento devem ser encontrados na união com o Pai Celestial”. Pág. 55.

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Formação Moral 1º ao 6º ano Fundamental

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O sentido da Páscoa

A Páscoa faz parte da nossa vida. Ela é celebrada há muitos anos, pois

representa a vitória de Jesus sobre a morte! Ele está vivo!

As sagradas escrituras nos contam o que aconteceu: Jesus, que já

existia com o Pai e o Espírito Santo desde toda a eternidade, desce à

Terra em carne e osso para nos revelar o amor divino por nós, suas

mortais criaturas!

Jesus, que é Deus e homem ao mesmo tempo, nos revelou que para

além desta realidade existe a vida eterna. Com Jesus temos a chance

de participar da felicidade divina eternamente no reino dos céus!

Devemos, por isso, nos esforçar para termos virtudes e vivermos bem,

colocando em prática o que Ele nos ensinou.

Os evangelhos continuam nos contando o que Ele disse sobre como

nos comportar, os milagres que realizou, a graça que Ele nos deixou e

como Ele, sendo tão bom, foi condenado à morte na cruz.

A cruz nos revela o quanto somos capazes de ofender a Deus com o

nosso pecado, com a nossa maldade, quando não queremos lutar e nos

esforçar para tirar da nossa vida o que Ele nos disse que é errado.

A cruz nos revela também o grande amor de Deus que quis se fazer um

de nós, passar pela morte e nos redimir com seu sangue. Ela nos fala

que podemos alcançar a paz e a alegria, se a Ele estivermos unidos, se

nos esforçarmos para ter atitudes de vida nova! Atitudes de

ressurreição!

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Tarefa:

Talvez este ano você não possa ir à Igreja com sua família para

celebrar a Páscoa, mas você pode, em casa, louvar e agradecer a

Deus, acompanhando as celebrações pela internet, fazendo suas

orações e leituras bíblicas, como de costume.

Quem sabe também após esse momento aconteça um delicioso almoço

de domingo de Páscoa feito em família! Que possamos nos alegrar! O

ressuscitado vive entre nós!

Escolha, junto de seus pais, alguns links do Youtube sobre a história da

Páscoa. Assistam e reflitam

Seguem algumas sugestões:

https://www.youtube.com/watch?v=YEIi7KTTX9k

https://www.youtube.com/watch?v=qbD9gW23LOI

https://www.youtube.com/watch?v=G8Sf2B8fkjw

Feliz Páscoa!

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HISTÓRIA – ANEXO 6 / Capítulo 4 – Egito Antigo 6º ano

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TEXTO COMPLEMENTAR

EGITO ANTIGO

Economia

A agricultura era a atividade econômica principal dos egípcios. Inicialmente,

para melhor aproveitar as águas do rio Nilo, os camponeses uniam-se, empenhando-

se na construção de diques (barreira construída para conter a água de um rio) e no

armazenamento de cereais para a época de escassez.

Com o tempo, a produção agrícola tornou-se variada, sendo cultivados algodão,

linho (utilizados na fabricação de roupas), trigo, cevada, gergelim, legumes, frutas e,

principalmente, oliveiras. Às margens do rio, os camponeses faziam pomares e hortas,

produzindo favas, lentilhas, grão–de–bico e pepinos. Cultivavam ainda uva, utilizada

na fabricação do vinho.

Perto de suas casas, eles criavam porcos e carneiros. O trabalho no campo era

realizado com o auxílio de um arado de madeira puxado por bois.

Os camponeses que moravam nos pântanos e nos lagos costeiros, organizados

em equipes, criavam em tanques numerosas variedades de peixes. O peixe constituía

parte importante da alimentação dos egípcios.

Contando com um intenso artesanato, o comércio também foi outra

importante atividade econômica no Egito Antigo.

Religião

A religiosidade era um traço fundamental da sociedade egípcia. Todos os

aspectos da vida de um egípcio eram regulados por normas religiosas.

Os egípcios eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. Entre os

mais conhecidos estavam: Amon-Rá, criador do Universo e de todos os deuses; Osíris,

deus da vida após a morte; Ísis, irmã e esposa de Osíris; e Hórus, o filho deles. Seus

deuses eram representados com forma humana e animal ou somente com forma

animal, como Anúbis. Muitos deles eram associados a determinadas forças da

natureza.

Os egípcios faziam cerimônias religiosas para os acontecimentos individuais:

nascimento, casamento, morte, etc, e também para os acontecimentos que envolviam

toda a sociedade, como as festas na época da colheita.

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O politeísmo egípcio era acompanhado pela forte crença em uma vida após a

morte. É a partir desse princípio religioso que podemos compreender a complexidade

dos rituais funerários e a preparação dos cadáveres através do processo de

mumificação.

Rituais de vida e morte

Os antigos egípcios acreditavam numa vida após a morte e que toda pessoa ao

morrer era julgada no Tribunal de Osíris.

Em caso de absolvição, a alma podia recuperar o corpo ao qual pertencera.

Mas, para isso, diziam os egípcios, era necessário que o corpo estivesse conservado.

Isto explica por que os egípcios desenvolveram técnicas de mumificação. A técnica de

preservar corpos é chamada de embalsamamento e os egípcios foram verdadeiros

mestres nessa atividade.

Após a morte, o corpo era esvaziado e desidratado com a ajuda de um sal

especial. Em seguida, retiravam os órgãos. O cérebro e outros restos eram jogados no

Nilo. Alguns órgãos internos como os pulmões, fígado, estomago e intestinos eram

preservados em quatro vasos que representavam os quatro filhos de Hórus: Duamutef

(cachorro) cuidava do estômago, Qebehenuf (falcão) dos intestinos, Hapi (babuíno)

dos pulmões e Anset (humano) do fígado.

Somente o coração era substituído por algum objeto. Por ser impossível

conservá-lo, era colocada outra peça em seu lugar. Em geral, um texto sagrado

envolvia o novo "coração". Assim, o anterior era substituído simbolicamente.

Enquanto os embalsamadores se ocupavam da proteção do corpo, uma

sepultura era preparada e decorada. Após o embalsamento a múmia era colocada em

um sarcófago; este era posto em uma urna funerária (caixão) e conduzido até o

túmulo. Lá, costumavam-se deixar vários objetos, como joias, armas, alimentos, que,

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posteriormente, segundo acreditavam os egípcios, teriam grande utilidade para o

morto.

Deus Anúbis realizando uma mumificação Capela funerária de Tutmés III

Nem todos os egípcios eram enterrados em pirâmides, como acontecia com

os faraós. O sepultamento variava conforme a posição social do indivíduo e sua

riqueza. Havia outros tipos de túmulos: os hipogeus e as mastabas.

Os hipogeus eram túmulos subterrâneos cavados nas rochas, principalmente

nos barrancos de rios ou nas encostas de montanhas. Podiam possuir vários

compartimentos e ser ricamente decorados. As mastabas eram tumbas, de base

retangular, que tinham no interior uma sala para oferendas, uma capela e uma câmara

mortuária subterrânea, onde ficavam os mortos. As pessoas mais humildes eram

enterradas em covas simples no meio do deserto.

Ciência

Os egípcios eram muito bons em ciências, principalmente em matemática e

astronomia. Do Egito Antigo, herdamos descobertas científicas, grandes construções e

incríveis obras de artes.

Os egípcios tinham conhecimento profundo em matemática, astronomia,

medicina e anatomia humana.

Papiros médicos, datados de mais de 40 séculos atrás, descrevem

procedimentos médicos e remédios usados até os dias de hoje, como o própolis e

anestésicos. Os documentos descrevem cirurgias delicadas, o engessamento de

membros com ossos quebrados e todo o sistema circulatório do corpo humano.

A religião dos faraós ajudou para descobertas médicas. Era importante que a

passagem do mundo dos vivos para os mortos acontecesse em boas condições. Por

isso, desenvolveram a mumificação.

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Na construção civil, os egípcios foram grandes mestres. Construções como as

pirâmides, a esfinge e as estátuas estão entre as estruturas mais belas e requintadas

da Antiguidade.

As construções em rocha e a precisão nos cortes mostram os conhecimentos

geológicos avançados dessa civilização. Eles já sabiam que a dureza das rochas variava

conforme sua composição e que elas tinham pontos frágeis em sua estrutura, por meio

dos quais se aplicavam as técnicas de corte.

O calendário solar também é uma das criações dos egípcios. Criado devido à

importância da agricultura para eles. O ano no calendário egípcio era divido em 3

estações e 4 meses: inundação, semeadura e colheita. O único problema desse

calendário é que ele desconsiderava um quarto do dia, já que o ano solar conta com

365 dias e um quarto. Hoje, recuperamos esse quarto de dia com o ano bissexto a cada

4 anos. Os egípcios nunca tentaram corrigir esse erro.

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ATIVIDADES

1) A mumificação era um processo religioso e ritualístico para os egípcios antigos.

EXPLIQUE como a religião dos egípcios contribuiu para o desenvolvimento de técnicas

e do conhecimento científico na antiguidade.

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2) IDENTIFIQUE quais as áreas do conhecimento utilizadas pelos egípcios para mumificar

os corpos.

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3) A cena representada nessa passagem do Livro dos Mortos datada de 1250 a.C., mostra

o julgamento de um morto pelo deus Osíris.

Página do Livro dos Mortos de Hunefer, 1250 a.C. Museu Britânico

De acordo com a cena, IDENTIFIQUE características da religião e da arte do Antigo Egito

nessa passagem do Livro dos Mortos.

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4) A história narrada nessa pintura tem vários deuses: Anúbis, Thot, Osíris, Ísis e Hórus.

Com base na pintura e no estudo sobre a religiosidade egípcia. REDIJA um pequeno

texto contando a história mostrada na imagem. Use a imaginação e a criatividade!

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5) O que eram as pirâmides?

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6) Todos os faraós egípcios eram enterrados em pirâmides? JUSTIFIQUE.

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7) Leia as afirmações abaixo com atenção.

I. A técnica da mumificação, um dos aspectos mais conhecidos da sociedade egípcia,

está relacionada à existência de uma vida após a morte. Acreditava-se que o espírito

necessitava de um corpo para viver na eternidade; por isso, o corpo precisava ser

preservado.

II. Ao morrer, o corpo passava por diversos preparos. Retiravam-se o cérebro e os

outros órgãos. Tudo era desprezado, sendo conservado apenas o coração,

fundamental no julgamento do Tribunal de Osíris.

III. Os egípcios mumificavam seus mortos, pois tinham a ideia de que existia uma vida

após a morte e de que o espírito poderia viver em uma espécie de paraíso,

governado pelo deus Osíris.

IV. Apenas os faraós do Egito eram mumificados. As pessoas comuns,

independentemente de serem ricas ou pobres, não tinham direito à mumificação

nem à vida eterna.

V. O processo de mumificação envolvia vários deuses, como Osíris, Ísis, Hórus e

Anúbis, o que demonstra que os egípcios da Antiguidade eram politeístas.

A sequência correta de respostas é:

a) V – F – V – F –V

b) V – F – F – V – V

c) F – F – V – V – V

d) F – V – V – F – F

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CORRIJA as afirmações que estão incorretas.

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Gabarito

1)

De acordo com a religião egípcia, eles acreditavam na vida após a morte e, por isso,

mumificavam alguns de seus mortos. A prática da mumificação contribuiu para que os

egípcios desenvolvessem conhecimentos de medicina, uma vez que os sacerdotes

abriam os corpos dos mortos e retiravam alguns órgãos como; o cérebro, pulmões,

coração, fígado, intestino e o estômago.

2)

Eram utilizadas as áreas de medicina, farmacologia e anatomia humana.

3)

A cena do julgamento do Livro dos Mortos destaca o politeísmo como característica

principal da religião egípcia. A arte egípcia esteve presente nos túmulos dos faraós,

cujos adornos demonstraram riqueza e poder.

4)

Resposta pessoal

5)

As pirâmides eram túmulos dos faraós.

6)

Não. Os primeiros faraós egípcios eram enterrados em sepulturas feitas com tijolos de

barro chamados mastabas, até que o arquiteto Imhotep projetou a primeira pirâmide

para o rei Djoser, por volta de 2660 a.C.

7)

a) V – F – V – F –V

II. Ao morrer, o corpo passava por diversos preparos. Retiravam o cérebro e outros

órgãos. Alguns órgãos internos como os pulmões, fígado, estômago, intestinos e o

coração eram preservados. O coração era fundamental no julgamento do Tribunal

de Osíris.

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IV. A mumificação era comum aos mortos das famílias mais ricas, pois era muito

cara.