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SOL & PRAIA ROTEIRO INTEGRADO JERICOACOARA – DELTA DO PARNAÍBA – LENÇÓIS MARANHENSES De 02 a 07 de outubro 2006 Caderno de Subsídios Empresário/Técnico:______________________________________ Empresa/Entidade:______________________________________

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SOL & PRAIA

ROTEIRO INTEGRADO

JERICOACOARA – DELTA DO PARNAÍBA – LENÇÓIS

MARANHENSES

De 02 a 07 de outubro 2006

Caderno de Subsídios

Empresário/Técnico:______________________________________ Empresa/Entidade:______________________________________

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MINISTÉRIO DO TURISMO

Walfrido dos Mares Guia, Ministro de Estado

Secretaria Nacional de Políticas de Turismo

Airton Nogueira Pereira, Secretário

Diretoria de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico

Tânia Brizolla, Diretora Benita Monteiro, Coordenadora-geral de Regionalização Wilken Souto Marcelo Abreu Daniele Velozo

SEBRAE NACIONAL

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Paulo Tarciso Okamotto, Presidente

Diretoria de Administração e Finanças

Cezar Acosta Rech, Diretor

Diretoria Técnica

Luiz Carlos Barboza, Diretor

Gerência da Unidade de Atendimento Coletivo, Comércio e Serviços

Vinícius Lages, Gerente Dival Schmidt Ilma Ordine Lopes Germana Barros Magalhães Valéria Barros

BRAZTOA

Associação Brasileira das Operadoras de Turismo

José Zuquim, Presidente

Mônica Samia, Diretora Executiva Karem Basulto, Coordenadora Projeto Lílian La Luna Priscila Nunes Daniela Sarmento

IMB

Instituto Marca Brasil

Daniela Bitencourt, Diretora Superintendente Alice Souto Maior Rosiane Rockenbach

CONSULTOR VIAGEM TÉCNICA

Rosier Alexandre Saraiva

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SUMÁRIO 1. PParticipantes da Viagem JERICOACORA / DELTA DO

PPARNAÍBA / LENÇÓIS MARANHENSES...............................

04

1.1 Estados de Origem dos Empresários................................ 04

1.2 Breve Perfil das Empresas Participantes............................ 05

1.3 Equipe Técnica.............................................................. 06

2. Recomendações de Viagem – Check List ......................... 07

3. Informações Gerais ......................................................... 08

3.1 Localização Geográfica....................................................

3.2 Sobre a região...............................................................

08

10

4. Links: Turismo no Roteiro Integrado ............................... 24

5. Turismo no Brasil .............................................................. 25

6. Roteiro Previsto ................................................................ 29

Bibliografia consultada e indicada....................................... 32

Formatado: Português (Brasil)

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1. Participantes da Viagem Técnica ao Roteiro Integrado: Jericoacoara – Delta do Parnaíba – Lençóis Maranhenses

1.1 Estados de Origem dos Empresários

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1.2 Breve Perfil das Empresas Participantes

Empresa Participante Atividades Comercializadas Destino de Operação

Brazil Trails Renata Lerro Asprino

SOL E PRAIA (caminhadas), CULTURA (Arqueologia), ESPORTE (Trekking, Cavalgadas, Mergulho, Rafting, Surf).

Florianópolis/SC

Camocim Tur José Raimundo Justino de Aguiar

SOL E PRAIA Fortaleza/CE

Companhia de Turismo Tomaz de Aquino L. Junior

SOL E PRAIA, CULTURA (cidades patrimônio, festas populares); NEGÓCIOS E EVENTOS (feiras, congressos, incentivo, visita técnica).

São Luis/MA

Caravelas Turismo Daniel Contente Martins

SOL E PRAIA, ECOTURISMO (caminhadas, observação de fauna e aves, outros); CULTURA (cidades patrimônio, festas populares e outros); ESPORTE (rafting); NEGÓCIOS E EVENTOS (feiras, congressos, outros).

São Luis/MA

Coqueiros Praia Hotel Jorge de Oliveira Abrantes

SOL E PRAIA, ECOTURISMO (caminhadas), CULTURA (outros); ESPORTE (mergulho).

Anchieta/ES

Gato do Mato Expedições Ecológicos

Tárcio Rodrigues Bezerra

ECOTURISMO (caminhadas, observação de fauna e flora), ESPORTE (trekking, canyoning e práticas verticais), NEGÓCIOS E EVENTOS (incentivo, visita técnica), Consultoria em Ecoturismo e Aventura.

Murici/AL

Gondwana Brasil Ecoturismo Camila Barp SOL E PRAIA, ECOTURISMO (caminhadas, flutuação, observação de aves, outros), CULTURA (cidades patrimônio, outros); ESPORTE (trekking, rafting).

Curitiba/PR

Mundo Aventura Leonardo Maciel Settembre

ECOTURISMO (caminhadas, espeleologia, flutuação, outros), CULTURA (cidades patrimônio), ESPORTE

São Paulo/SP

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(trekking, cavalgadas, mergulho, rafting, vôo livre, canyoning e práticas verticais).

Peró Hostel Carmem Cides de Oliveira Lima

SOL E PRAIA, ECOTURISMO (caminhadas, outros); CULTURAL (arqueologia, outros); ESPORTE (trekking, mergulho, surf); NEGÓCIOS E EVENTOS (feiras, outros).

Cabo Frio/RJ

Propagtur Michele Andrade Menezes

SOL E PRAIA, ECOTURISMO (caminhadas, observação de aves); CULTURA (arqueologia, cidades patrimônio, festas populares); ESPORTE (trekking, cavalgadas, pesca esportiva, futebol); NEGÓCIOS E EVENTOS (feiras, congressos, compras, visita técnica); PRODUTOS FOCADOS (resorts e bem-estar).

Aracaju/SE

Rotatour Brasil Edvaldo Castro de Alvaro Tavares

SOL E PRAIA, ECOTURISMO (outros); CULTURA (cidades patrimônio); ESPORTE (surf); NEGÓCIOS E EVENTOS (feiras, congressos, incentivo, compras).

Fortaleza/CE

1.3 Equipe Técnica

Representante Entidade E-mail Localidade

Germana Barros Sebrae Nacional [email protected] Brasília/DF Daniela Sarmento

Braztoa [email protected] São Paulo/SP

Márcia Lemos IMB [email protected] Brasília/DF Luciane Camilotti

Consultor Bench [email protected] Florianópolis/SC

Rosier Alexandre Consultor local [email protected] Fortaleza/CE Henrique Rodriguez

Cinegrafista [email protected] São Paulo/SP

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2. RECOMENDAÇÕES DE VIAGEM – CHECK LIST VESTUÁRIO • Roupas leves (bermudas, shorts, camisetas)

• Tênis • Sandália tipo papete • Sandália de praia • Roupa de banho • Boné

OPCIONAIS • Protetor solar (o sol estará presente todos os dias) • Óculos de sol • Toalha pequena • Câmera fotográfica • Não esquecer de levar cartões de visita de suas empresas

(para troca entre os participantes e para ser entregue durante as reuniões)

BAGAGEM • Normal para facilitar o transporte. Vale ressaltar que essa é uma viagem técnica e pelo caráter e local da viagem, não há necessidade de roupas sociais

• Mochila para usar durante as visitas técnicas SAÚDE • Informar a coordenação caso haja alguma restrição a

medicamentos, alimentos, picadas de insetos; • Informar caso haja necessidade de algum cuidado médico

especial; • Recomendamos levar os medicamentos usuais de consumo

pessoal.

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3. INFORMAÇÕES GERAIS

3.1 Localização geográfica

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JERICOACOARA – DELTA DO PARNAÍBA – LENÇÓIS

MARANHENSES

JERICOACOARA – CEARÁ DELTA DO RIO PARNAÍBA – PIAUÍ LENÇÓIS MARANHENSES – MARANHÃO

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3.2 Sobre a região O Roteiro Integrado Jericoacoara-Delta do Rio Parnaíba-Lençóis Maranhenses nasceu da união de três destinos turísticos nos estados do Ceará, Piauí e Maranhão compreendendo uma região litorânea. Cada um destes destinos tem suas especificidades, no entanto um fator comum além da localização é o Sol & Praia. Os três destinos são unidades de conservação, sob a legislação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente – IBAMA, instituição que tem atuado como parceiro. Turisticamente se complementam a medida que cada um tem a sua identidade forte, porém sem competir com os demais. O SEBRAE, órgão atuante em todo o Brasil, desenvolveu através de convênio com o Ministério do Turismo, o projeto de integração destes três destinos formando um único roteiro, algo que fortaleceu toda a cadeia produtiva do turismo, beneficiando especialmente os pequenos empreendimentos da região que ganharam força para desenvolver um produto ainda mais atrativo e força comercial através do apoio das instituições parceiros neste projeto de integração. Com o projeto de integração, diversas empresas firmaram parceria com outras do mesmo estado e estados vizinhos formando uma teia de relacionamentos otimizando estruturas diminuído custos e melhorando a qualidade do produto ofertado. Segue abaixo, o resumo das três unidades de conservação que estão compondo este roteiro turístico.

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BARREIRINHAS Localização geográfica Estado: Maranhão Mesoregião: Norte Maranhense Microregião: Lençóis Maranhenses Clima: tropical Área da unidade territorial 3.111,30 Km² Densidade populacional 14,4 hab./km² Fundação do município: 29 de março de 1938 Representação Política Número de eleitores - 28.989 Eleitores Prefeito Milton Dias Rocha Filho (PT) no cargo até 2008 Instituições Financeiras 2003 1 agência bancária Indicadores IDH 0,552 PNUD/2000 PIB R$ 51.247.256,00 IBGE/2003 PIB per capita R$ 1.192,07 IBGE/2003 POPULAÇÃO: 39.669 habitantes (censo IBGE 2000) 44.869 habitantes (estimada 2005 em 01.07.2005) Distribuição da população:

Urbana 33% Rural 67%

Taxa média de crescimento da população: 2,67% Taxa de mortalidade infantil: 92,3 p/mil Esperança de vida ao nascer: 60,4 anos Estabelecimentos de saúde - Total 12 Leitos hospitalares 52 leitos Leitos hospitalares disponíveis ao SUS 52 leitos Matrícula - Ensino fundamental - 2004 14.218 Matrículas Matrícula - Ensino médio - 2004 1.234 Matrículas

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Docentes - Ensino Fundamental 569 Docentes Docentes - Ensino Médio 50 Docentes Registro Civil 2002 Nascidos vivos - registros no ano - lugar de registro 3.290 EDUCAÇÃO - Analfabetos com mais de 15 anos Município Estado Brasil 40,93% 28,39% 13,63% SITUAÇÃO DOS DOMÍCILIOS URBANOS Com água: 65,3% Com esgoto sanitário: 0,4% Com coleta de lixo: 52,3% ECONOMIA Município Estado Brasil Valor do PIB: 18,96 milhões 6,37 bilhões 694,97 bilhões Agropecuária: Indústria: Serviços:

40,4% 0,7% 58,9%

PIB per Capita: R$ 572,06 R$ 1.220,04 R$ 4.958,85

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PARQUE NACIONAL DOS LENÇOIS MARANHENSES OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE Preservação de ecossistemas, educação ambiental e visitação pública. ÁREA DA UNIDADE 147.222,00 (ha) ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS Sendo o único deserto brasileiro (cheio de água durante alguns meses do ano), a região chamou a atenção dos pesquisadores do Projeto RADAMBRASIL, que sentiram a necessidade da preservação do local. Desta forma, com base na proposta apresentada pelo projeto para preencher lacunas existentes no então sistema de Unidades de Conservação, que objetiva conservar amostras de toda a diversidade de ecossistemas naturais do País, foi criado o Parque. O Parque é um celeiro de pescadores, sendo que alguns deles tornam-se nômades em algumas épocas do ano, principalmente no que é mais propício a pesca. Existem dois oásis dentro do Parque onde vivem diversas famílias. Suas dunas são móveis provocando muitas vezes soterramento de casas e carros. O nome da unidade é devido à visão que se tem ao observar o Parque do alto, a qual lembra um lençol jogado com desleixo sobre a cama. ASPECTOS FÍSICOS E BIOLÓGICOS Clima Clima tropical caracterizado por apresentar uma temperatura média sempre superior a 18°C, e um regime pluviométrico que define duas estações: uma chuvosa e outra seca com um total de precipitação mensal inferior a 60 mm nos meses mais secos. Relevo A Oeste predominam as "rias", com formação de praias, manguezais, dunas, restingas e pequenas falésias; a leste do rio Piriá, predominam as formações arenosas. As dunas formam os chamados "Lençóis" do litoral do Maranhão. Vegetação Na maior parte do Parque não há recobrimento de vegetação. Numa área relativamente pequena aparecem os manguezais, cuja ocorrência está ligada aos solos de várzeas, situando-se não só nas áreas diretamente atingidas pelo mar, mas principalmente acompanhando o curso e braços de rios. Nas Restingas, ocorrem espécies importantes na fixação de dunas.

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Fauna Na parte litorânea do Parque, aves migratórias abrigam-se ou nidificam-se, tais como maçaricos (Calidris fuscicollis e C. pusilla), trinta-réis-boreal (Sterna hirundo) e a marreca-de-asa-azul (Anas discors). Nos manguezais destacam-se a jacaretingá (Caiman c. crocodilus), o veado-mateiro (Mazma americana) e a paca (Agout paca). BENEFÍCIOS DA UNIDADE PARA O ENTORNO E REGIÃO A preservação de um ecossistema único de dunas, mangues e restingas é muito importante. A área apresenta potencial para serem desenvolvidas atividades científicas, educativas, de recreação e de turismo. CONTATO COM O PARQUE Chefe da unidade: Júlio Andrade Endereço: Av. Joaquim Soeiro, 746 - Centro Município: Barreirinhas/MA - CEP: 65.590-000 Telefone/fax: (98) 3349-1155 Email: [email protected]

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PARNAÍBA Características geográficas Estado Piauí Mesorregião: Norte Piauiense Microrregião: Litoral piauiense Clima: Tropical Distância até a capital: 350 quilômetros Área: 435,56 km² População 132.282 habitantes (censo IBGE 2000) 141.639 habitantes (estimada para 2005) Distribuição da população Urbana - 94% Rural - 6% Taxa média de crescimento da população: 1,40% Taxa de mortalidade infantil: 63,4 p/mil Esperança de vida ao nascer: 61,7 anos DADOS BÁSICOS Ano de Instalação: 1844 Fundação - 14 de agosto Indicadores PIB R$ 258.044 mi IBGE 2003 PIB per capita R$ 2.081 IBGE/2003 Valor do PIB: 120,23 milhões Agropecuária: 7,2% Indústria: 13,3% Serviços: 79,5% Prefeito Jose Hamilton Furtado Castelo Branco - PDT, no cargo até 2008 EDUCAÇÃO - Analfabetos com mais de 15 anos Município Estado Brasil 22,67% 30,51% 13,63% SITUAÇÃO DOS DOMÍCILIOS URBANOS Com água: 92,4% Com esgoto sanitário: 66,2% Com coleta de lixo: 80,1%

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ECONOMIA Município Estado Brasil PIB 3,24 bilhões 694,97 bilhões PIB per Capita: R$ 911,60 R$ 1.212,82 R$ 4.958,85 Instituições financeiras: 4 agências bancárias APA DO DELTA DO RIO PARNAÍBA O RIO PARNAÍBA O Rio Parnaíba é um rio brasileiro que banha os Estados de Piauí e Maranhão. Ele nasce na Chapada das Mangabeiras a cerca de 700m de altitude, no extremo sul do Maranhão e vai alargando-se, ao receber mais afluentes, até tornar-se rio caudaloso. Separa os Estados do Maranhão e do Piauí. Percorre, aproximadamente, 1.344 Km até sua desembocadura no Oceano Atlântico, formando o único delta em mar aberto das Américas, formando mais de 70 ilhas, é um dos três maiores do mundo. Na estação seca, mais freqüentes na margem esquerda, do Maranhão, formam-se praias. A Área de Proteção Ambiental Delta do Parnaíba, está localizada nos Estados do Piauí, Maranhão e Ceará, foi criada em 1981 e engloba os municípios de Luís Corrêa, Morro da Mariana e Parnaíba, no Piauí; Araióses e Tutóia, no Maranhão; Chaval e Barroquinha, no Ceará. O seu principal objetivo é:

I - proteger os deltas dos rios Parnaíba, Timonha e Ubatuba, com sua fauna, flora e complexo dunar;

II - proteger remanescentes de mata aluvial;

III - proteger os recursos hídricos;

IV - melhorar a qualidade de vida das populações residentes, mediante orientação e disciplina das atividades econômicas locais;

V - fomentar o turismo ecológico e a educação ambiental;

VI - preservar as culturas e as tradições locais.

Na implantação e gestão da APA Delta do Parnaíba serão adotadas, entre outras, as seguintes medidas:

I - elaboração do zoneamento ecológico-econômico, a ser regulamentado por instrução normativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

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Naturais Renováveis - IBAMA, definindo as atividades a serem permitidas ou incentivadas em cada zona e as que deverão ser restringidas e proibidas;

II - utilização dos instrumentos legais e dos incentivos financeiros governamentais, para assegurar a proteção da biota, o uso racional do solo e outras medidas referentes à salvaguarda dos recursos ambientais;

III - aplicação de medidas legais destinadas a impedir ou evitar o exercício de atividades causadoras de degradação da qualidade ambiental;

IV - divulgação das medidas previstas neste Decreto, objetivando o esclarecimento da comunidade local sobre a APA e suas finalidades;

V - promoção de programas específicos de educação ambiental, extensão rural e saneamento básico;

VI - incentivo ao reconhecimento de Reservas Particulares do Patrimônio Natural - RPPN, instituída pelo Decreto nº 1.922, de 5 de junho de 1996, junto aos proprietários, cujas propriedades encontram-se inseridas, no todo ou em parte, nos limites da APA.

Art. 5° Ficam proibidas ou restringidas na APA Delta do Parnaíba, entre outras, as seguintes atividades:

I - implantação de atividades salineiras e industriais potencialmente poluidoras, que impliquem danos ao meio ambiente e afetem os mananciais de água;

II - implantação de projetos de urbanização, realização de obras de terraplenagem, abertura de estradas e de canais e a prática de atividades agrícolas, quando essas iniciativas importarem em alteração das condições ecológicas locais, principalmente das zonas de vida silvestre;

III - exercício de atividades capazes de provocar erosão ou assoreamento das coleções hídricas;

IV - exercício de atividades que impliquem matança, captura ou molestamento de espécies raras da biota regional, principalmente do Peixe-boi-marinho;

V - uso de biocidas e fertilizantes, quando indiscriminados ou em desacordo com as normas ou recomendações técnicas oficiais;

VI - despejo, no mar, nos manguezais e nos cursos d"água abrangidos pela APA, de efluentes, resíduos ou detritos, capazes de provocar danos ao meio ambiente;

VII - retirada de areia e material rochoso nos terrenos de marinha e acrescidos, que implique alterações das condições ecológicas locais.

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Art. 6° A APA Delta do Parnaíba será implantada, administrada e fiscalizada pelo IBAMA, em articulação com os demais órgãos federais, estaduais e municipais, e organizações não-governamentais.

Parágrafo único. O IBAMA, nos termos do § 1º do art. 9º da Lei 6.902/81, poderá firmar convênios e acordos com órgãos e entidades públicas ou privadas, sem prejuízo de sua competência.

Art. 7º Serão estabelecidas na APA Delta do Parnaíba zonas de vida silvestre, de acordo com a Resolução CONAMA nº 10, de 1988.

Parágrafo único. As zonas de vida silvestre, de que trata o caput deste artigo, compreenderão as reservas ecológicas locais, mencionadas no art. 18 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e nas Resoluções CONAMA nºs 4, de 18 de setembro de 1985 (publicada no Diário Oficial da União de 20 de janeiro de 1986), e 10, de 1988, que ficarão sujeitas às restrições de uso para utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente, nos termos do art. 225 da Constituição.

Art. 8° O IBAMA poderá criar Conselho Gestor da APA ou grupos técnicos para apoiar a implantação das atividades de administração, a elaboração do zoneamento ecológico-econômico e do plano de gestão ambiental.

Art. 9° Os investimentos e financiamentos a serem concedidos por órgãos e entidades da administração pública, direta e indireta, da iniciativa privada e organismos internacionais, destinados à região compreendida pela APA, serão previamente compatibilizados com as diretrizes estabelecidas neste Decreto.

Art. 10. As autorizações concedidas pelo IBAMA não dispensarão outras exigências legais cabíveis.

Art. 11. As penalidades previstas nas Leis n°s 6.902 e 6.938, de 1981, e no Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990, serão aplicadas pelo IBAMA, para preservação da qualidade ambiental dos deltas dos rios Parnaíba, Timonha e Ubatuba.

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JIJOCA DE JERICOACOARA Características geográficas Estado: Ceará Mesorregião: Noroeste Cearense Microrregião: Litoral de Camocim e Acaraú Distância até a capital: 287 quilômetros Área: 201,858 km² População: 12.084 habitantes (censo de 2000) 16.659 habitantes (estimada para 2006) Urbana - 28% Rural - 72% Taxa média de crescimento da população: 8,37% Densidade: 82,5 hab./km² Altitude: 22 metros Clima: tropical População Masculina: 6.051 hab População Feminina: 6.033 hab Taxa de mortalidade infantil: 82,9 p/mil Esperança de vida ao nascer: 64,2 anos Fundação: 6 de março de 1991 Prefeito(a): Sergio Herrero Gimenez - PSDB, no cargo até 2008 EDUCAÇÃO - Analfabetos com mais de 15 anos

Município 37,31% Estado 26,54% Brasil 13,63%

SITUAÇÃO DOS DOMÍCILIOS URBANOS Com água: 57,1% Com esgoto sanitário: 18,5% Com coleta de lixo: 73,8% ECONOMIA Município Estado Brasil Valor do PIB: 2,97 milhões 11,85 bilhões 694,97 bilhões Agropecuária: Indústria: Serviços:

34,0% 6,2% 59,8%

PIB per Capita: R$ 304,50 R$ 1.740,72 R$ 4.958,85 Indicadores IDH: 0,623 PNUD/2000 PIB: R$ 24.548.793,00 IBGE/2003 PIB per capita: R$ 1.685,70 IBGE/2003

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JERICOACOARA (uma das "10 mais" de acordo com o The Washington Post) Em 2004, Jijoca de Jericoacoara teve sua população estimada era de 15.261 habitantes. Jericoacoara é uma bela praia cearense que fica, aproximadamente, a 300 km da capital, Fortaleza. Até o ano de 1985, o lugar era apenas uma isolada aldeia de pescadores, escondida entre imensas e móveis dunas. Daí então o turismo foi descoberto. História Segundo conta o historiador Raimundo Girão, "Em 1614, depois de desembarcar no Iguape, município de Aquiraz, e de demorar-se no Ceará, Fortim de São Sebastião, de soares Moreno, esteve Jerônimo de Albuquerque na região de Jericoacoara, ali ergueu ao pé do serrote uma pequena fortaleza, com estacas de madeira - O Forte de Nossa Senhora do Rosário, tendo-se celebrado a 5 de Outubro do mesmo ano, festa em louvor a santa." Continua Raimundo Girão: "No mesmo ano esse fortim fora atacado, no dia 18 de Julho pela gente de Du Prat, pirata francês, compondo a tripulação de uma nau porém é repelido heroicamente...". Esse Fortim a que se refere o historiador está localizado numa enseada, do antigo distrito de Acaraú, criado pela lei municipal nº 94, de Junho de 1923, denominado Jericoacoara. A enseada de Jericoacoara está naturalmente protegida por uma verdadeira "cordilheira de dunas", que dificultou por muito tempo o acesso de exploradores às suas imaculadas terras. Assim sendo, temos apenas notícias de visitas esporádicas realizadas por aventureiros, que vindos por mar com destino ao Maranhão ai estiveram a partir do século XVII. No dia 16 de Novembro de 1952 foi inaugurado o "Farol de Jericoacoara", localizado a 120 metros do nível do mar, no topo de um dos serrotes que delineiam a enseada, cuja construção foi dirigida pelo Capitão Jorge Leite da Silva. Jericoacoara, nome de origem tupi que significa "buraco das tartarugas". Foi definitivamente descoberta pelo turismo internacional em meados da década de 1970. Em 1984, o governo brasileiro, por ato de seu presidente, o General João Batista Figueredo, determinou área de Jericoacoara com sendo de Proteção Ambiental. Em 1991, por força da lei Nº 11.796, Jijoca, distrito de Cruz, tornou-se município autônomo, anexado ao seu território a praia de Jericoacoara e passando a denominar-se Jijoca de Jericoacoara. Na década de 1980, Jericoacoara foi considerada uma das dez praias mais bonitas do planeta pela revista Washington Post Magazine. Em 1997, Jericoacoara foi cenário do filme A Ostra e o Vento, dirigido por Walter Lima Jr. Em 1998, a energia elétrica passou a ser provida por uma rede subterrânea, substituindo os geradores que iluminavam apenas alguns pontos da aldeia.

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Turismo O turismo em Jericoacoara é alimentado por diversos fatores: As belezas naturais, o aspecto selvagem e pitoresco de um lugar, além das condições propícias para o windsurf e o sandboard. Turistas europeus e asiáticos são encontrados em profusão na vila, talvez até com mais facilidade do que brasileiros. Acesso Por ter sido declarada uma APA (Área de Proteção Ambiental) e, desde 2002, transformada em PARNA (Parque Nacional), a construção de rodovias e estradas - bem como qualquer tipo de pavimentação - é proibida em Jericoacoara. O acesso à vila é limitado pelas dunas e normalmente feito por um veículo adequado. As companhias de turismo que fazem o transporte até a cidade utilizam um ônibus comum de Fortaleza até Jijoca, onde a estrada mais próxima termina, e então uma jardineira, veículo de grande porte com tração nas quatro rodas. Belezas Naturais Jericoacoara possui cenários esplêndidos. Cavada entre enormes dunas e o mar, é um dos poucos lugares no Brasil onde é possível assistir ao sol nascer e se pôr no oceano, devido a sua localização peninsular. Dunas A duna mais próxima da vila é ritualisticamente ocupada pelos turistas para assistir ao pôr-do-sol, devido a sua grande altura e posição privilegiada frente ao mar. Ao redor da vila enormes dunas surgem e desaparecem com a constante ação do vento, popularizando o Sandboard na região. Praias Jericoacoara conta com praias de enseada e mar calmo, de mar aberto e ondas grandes (quase propícias ao Surf) e praias rochosas. O Windsurf encontra grande apelo nessas praias cuja maior extensão é de águas calmas e vento forte. Pedra Furada A Pedra Furada, uma das maiores atrações da vila, é uma rocha de cerca de cinco metros de altura com um grande buraco esculpido pela ação da natureza. Em determinado período do ano, é possível assistir ao sol se pondo "dentro" do buraco da pedra.

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PARQUE NACIONAL DE JERICOACOARA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE Proteger e preservar amostras dos ecossistemas costeiros, assegurar a preservação de seus recursos naturais e proporcionar oportunidades controladas para uso público, educação e pesquisa científica. ÁREA DA UNIDADE: 6.295,00 (ha) ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS Antecedentes Legais O Parque Nacional de Jericoacoara foi criado a partir da recategorização parcial da Área de Proteção Ambiental de Jericoacoara, estabelecida pelo Decreto nº90379 de 29 de Outubro de 1984, nos municípios de Jijoca de Jericoacoara e Cruz, no estado do Ceará. Aspectos Culturais e Históricos Um fato de grande relevância histórica é o relato de Vicente Yanes (Capitão da Nau Nina, da frota de Cristóvão Colombo), que ancorou na enseada de Jericoacoara em 1499. Porém tal fato não foi oficializado em sua época por conseqüência do Tratado de Tordesilhas, que entrara em vigor no mesmo ano. ASPECTOS FÍSICOS E BIOLÓGICOS Clima O clima da região é caracterizado como quente e úmido, com chuvas do ao outono, com temperaturas médias oscilando entre 35°C e 22°C e com o período de seca variando de 5 a 6 meses. A média anual pluviométrica é de 1.364mm (a média cearense é 755 mm/ano). Relevo O ambiente costeiro apresenta-se extremamente vulnerável e composto por paisagens distintas: Serrote, Restinga, Dunas, Lagoas, Tabuleiro, Manguezal, Gramados Halofíticos e praias. Vegetação Possui bioma costeiro. A vegetação é caracterizada por diversas, como cerrado, caatinga. Vegetação de porte herbáceo e gramíneas. Fauna A fauna desta região é representada principalmente pela avifauna, ictiofauna e cetáceos, porém há relatos e evidências de mamíferos de pequeno e médio porte. Há 38 famílias de aves no local, sendo que várias espécies são raras ou estão ameaçadas de extinção. Contato com a unidade Chefe da Unidade: José Osmar Fonteles Endereço: Rua da Praia Malhada, S/N° - Centro - Jericoacoara

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Município: Jijoca de Jericoacoara/CE CEP: 62.598-000 Telefone: (88) 3669.2140 Email: [email protected]

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4. LINKS : TURISMO NO ROTEIRO INTEGRADO

Jericoacoara – Delta do Parnaíba – Lençóis Maranhenses Órgãos oficiais de turismo Ceará - www.setur.ce.gov.br Piauí - www.piemtur.pi.gov.br Maranhão - www.turismo.ma.gov.br Sebrae nos estados Ceará - www.ce.sebrae.gov.br Piauí - www.pi.sebrae.com.br Maranhão - www.sebraema.com.br

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5. TURISMO NO BRASIL: Algumas considerações relacionadas a Sol e Praia Por natureza o turismo é um fenômeno diverso e de estrutura complexa (Palomeque 1999). Quando o analisamos partindo de uma escala global, considerando as diferenças existentes entre as regiões do planeta, então estas características se tornam mais evidentes Até que ponto o cenário atual do turismo em destinos mais novos é semelhante ao de destinos já consolidados? Como estes produtos se apresentam no século XXI? Uma das tendências é a de crescimento e expansão da atividade a nível global; essa tendência é uma das mais diretas e de fácil identificação. Refere-se ao crescimento quantitativo dos indicadores da atividade relacionada e à sua expansão em termos geográficos, envolvendo algumas áreas do planeta, até então excluídas do processo. “Na atualidade, alguns ou muitos países estão prestes a serem engolidos pelo processo turístico. Não é um fenômeno destinado a lugares concretos, mas todos os espaços e atividades... podem ser material ou simbolicamente, objeto do olhar turístico.” As cifras que dimensionam a proporção numérica da atividade e sua magnitude são impressionantes, sem deixar de mencionar e considerar sua evolução no tempo. Segundo dados da OMT – Organização Mundial do Turismo e do Conselho Mundial de Viagens e Turismo – WTTC, nos últimos anos a atividade turística registrou algo superior a 625 milhões de chegadas (apenas o registro de estatísticas oficiais), um faturamento de aproximadamente U$ 4,4 trilhões para as empresas do setor, uma geração de U$ 802 bilhões de impostos e 231 milhões de empregos. Existe uma previsão de se chegar em 2010 com um montante de chegadas de 1,02 bilhões. No Brasil, essa explosão da atividade turística é mais recente, sua participação e inserção nesse mercado vem evoluindo e com a crescente disponibilidade das pessoas para ter mais tempo livre para suas atividades de ócio e lazer e melhores condições de conhecer novos e diferentes destinos, cada vez mais distante, as perspectivas do país se ampliam consideravelmente. O desempenho do setor de turismo vem crescendo e se destacando na economia brasileira com resultados superiores a de outros setores da economia. No que se refere ao turismo internacional, segundo dados do Banco Central mostram que a geração de receita no primeiro trimestre de 2006 foi de US$ 1.215 bilhões para o Brasil. Tal resultado representou o significativo crescimento de 20,5% em relação ao mesmo período de 2005 cujos valores chegaram a US$ 1.008 bilhões. O Brasil faz parte dessa nova leva de destinações surgidas na última década, possibilitando uma vasta diversificação da oferta e segmentações existentes, sendo assim, considerado um concorrente natural de destinos consolidados em outras regiões do planeta. A atividade ainda se concentra em algumas áreas específicas do país, mas diante de todos os esforços e ações empreendidas nos últimos anos o processo de interiorização do turismo já é uma realidade.

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Existe uma hegemonia, em uma escala global, do turismo litorâneo frente a outras modalidades de turismo, conformando uma hierarquia da atividade que parece privilegiar estas porções do território em detrimento a outras áreas, é certo o predomínio do Turismo de Sol e Praia. Visceralmente ligado ao conceito de “turismo de massa”, o turismo de sol e praia é responsável pela atração dos maiores fluxos de visitantes e tem o seu sucesso associado ao fato de ser a modalidade de turismo mais intensiva, e, portanto uma das mais adequadas a indústria do turismo. Ele apresenta características iguais em seus destinos. A localização litorânea das capitais brasileiras, que salvo algumas exceções – como São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre – estão entre os maiores núcleos urbanos do país. Segundo dados da Embratur, a maior parte do fluxo internacional recebido pelo Brasil se concentra no litoral, com destaque para as cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Florianópolis e Recife. Dentre as mais visitadas, só fogem a essa regra Foz do Iguaçu em função das famosas Cataratas e São Paulo, este prioritariamente um destino de convenções e negócios. O mesmo se repete em relação ao turismo interno quando podemos citar as cidades do Rio de Janeiro, Fortaleza, Natal, Maceió, Recife, Salvador e Porto Seguro. Reforçando esta tendência, notadamente no nordeste do país – área com a maior porção litorânea e com muitas praias inexploradas. Novamente citando estudos da OMT – Organização Mundial do Turismo são apontados dois grandes mercados turísticos por volume:

“... o turismo baseado em costeiras e penínsulas, montanhas e desertos, e pontos estratégicos para observação natureza (enclaves turísticos) e circuitos que combinam diferentes segmentos e atrativos (turismo de interesse geral). O segmento de sol e praia é consideravelmente um dos mais amplos. Só pra citar que a região do Mediterrâneo, que compreende um grupo de 24 países da Europa, África e Oriente Médio, é segundo dados da própria OMT, o principal destino turístico do mundo. Entretanto esses territórios turísticos costeiros tradicionais de proximidade como o Caribe (para os americanos), o Havaí (para americanos e japoneses) e o Mediterrâneo (para os europeus) estão alcançando uma fase de maturidade, em função da rapidez e facilidades da viagem. É crescente a tendência entre os turistas dos principais mercados emissores em procurar alternativas para férias em praias consideradas “exóticas”, distantes de seus roteiros habituais...”.

Mas como podemos conceituar esse segmento? Seguindo orientações do Ministério do Turismo: (Fonte: Extraído da Cartilha de Segmentação do Ministério do Turismo, páginas 42 e 43)

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“As praias representam um dos principais atrativos turísticos na atualidade, especialmente nos países tropicais”. O prestígio das áreas litorâneas surgiu no século XIX, com destaque para área do Mar Mediterrâneo. Inicialmente os banhos de mar eram utilizados com fins medicinais, recomendados apenas para os adultos. No século XX surge o turismo de praia na Europa, quando aos banhos de mar soma-se o sol como atrativo turístico, associado à saúde, ao entretenimento, à recreação e ao culto ao corpo. No Brasil, o turismo de praia surge no Rio de Janeiro, expande-se para o Sudeste e o Sul e posteriormente para quase todo o litoral brasileiro. A partir dos anos 70, o Nordeste destaca-se como principal destino de Turismo de Sol e Praia do país, e a atividade passa a constituir uma das principais bases econômicas nas áreas litorâneas – naturais e construídas. Várias acepções têm sido utilizadas para esse segmento, tais como turismo de sol e mar, turismo litorâneo, turismo de praia, turismo de balneário, turismo costeiro e inúmeros outros. Para fins de formulação de políticas públicas, considera-se que o segmento denominado como:

Turismo de Sol e Praia constitui-se das atividades turísticas relacionadas à recreação, entretenimento ou descanso em praias, em função da presença conjunta de água, sol e calor.

Para melhor entendimento, fazem-se necessárias algumas explicações: Atividades turísticas As atividades turísticas pertinentes ao segmento Turismo de Sol e Praia são caracterizadas pela oferta de serviços, produtos e equipamentos de: • operação e agenciamento • transporte • hospedagem • alimentação • recepção e condução de turistas • outras atividades complementares Recreação, entretenimento e descanso em praias Neste caso, a recreação, o entretenimento e o descanso estão relacionados ao divertimento, à distração ou ao usufruto e contemplação da paisagem. Também para fins desse segmento turístico, considera-se praia, a área situada ao longo de um corpo de água, constituída comumente de areia, lama ou diferentes tipos de pedras. Deste modo, estão contempladas: - Praias marítimas - Praias fluviais e lacustres (margens de rios, lagoas e outros corpos de água doce) -Praias artificiais (construções similares às praias naturais à beira de lagos, represas e outros corpos de água)

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Presença conjunta de água, sol e calor “A combinação desses elementos constitui-se o principal fator de atratividade, ocasionada especialmente por temperaturas quentes ou amenas propícias à balneabilidade.”

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6. ROTEIRO PREVISTO

Segunda - 02 de outubro de 2006 Local Horário Atividades

Até 15h Traslado Aeroporto São Luis/Hotel Bellágio 17h Reunião de Pactualização

- Apresentação do Projeto - Coordenadores

- Apresentação dos empresários e

representantes de instituições

- Contextualização do destino e roteiro –

Consultor

- Treinamento de Benchmarking – Consultor

- Apresentação dos questionários – Consultor

- Apresentação do roteiro – SEBRAE 21h Jantar e apresentação do Bumba-meu-boi

São Luis

22h Pernoite no Hotel Bellágio Terça - 03 de outubro de 2006

7h Café da manhã 8h Transfer OUT 8h30min Saída de São Luís por via aérea a Barreirinhas

nos Lençóis Maranhenses

São Luis

9h30min Chegada a Barreirinhas 9h30min Welcome drink 10h Visita a Comunidade Marcelino (artesanato) 11h Visita ao Porto Preguiças Resort 12h Almoço no Terraço Preguiças 14h Passeio ao Parque Nacional dos Lençóis

Maranhenses com visita a Lagoa Bonita 19h Jantar 20h - 22h Reunião de avaliação

Barreirinhas

22h Visita ao Babaê

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Quarta - 04 de outubro de 2006

7h Café 8h Passeio de voadeira pelo Rio Preguiças com

visita aos Pequenos Lençóis (Morro do Boi, Espadarte, Vassouras, Mandacaru, Caburé)

Barreirinhas

10h Chegada a Caburé e Saída em direção a Tutóia em 4x4 com vista Panorâmica dos Pequenos Lençóis

12h Chegada a Tutóia Almoço na Pousada Jagatá

Tutóia

14h Passeio de lancha rápida pelo Delta do Parnaíba até o Porto dos Tatus

18h Chegada ao Porto dos Tatus Entrega de brindes

18h30min Saída para Parnaíba 19h Check-in Pousada dos Ventos

Welcome drink 20h30min Apresentação artística

Parnaíba

21h30min Jantar no Restaurante Confraria do Paladar Quinta - 05 de outubro de 2006

7h Café 8h Saída de Parnaíba pelas praias em direção a

Camocim em veículo 4x4

Parnaíba

8h30 Visita a Lagoa do Portinho 9h00 Visita a Orla Marítima de Luiz Correia Luiz Correia 9h30 Visita ao Hotel Islamar 12h Visita ao Boa Vista Resort 12h30min Almoço no Boa Vista Resort 14h Saída para Jeri com tour panorâmico na Ilha do

Amor e pelas praias de Mangue Seco, Guriú e Tatajuba

15h Visita a Lagoa da Torta com passeio de barco e Aerobunda

Camocim

16h30min Continua o percurso para Jeri com passagem pelo Guriú

17h30 Check-in e Welcome drink 18h30min Reunião de avaliação 20h Visita ao Hotel Mosquito Blue/ Vila Kalango/

Pousada Jeribá 21h30min Jantar no Espaço Aberto

Jeri

22h Pernoite Pousada do Norte

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Sexta - 06 de outubro de 2006

7h Café 8h Visita ao Clube dos Ventos 8h30min Caminhada a Pedra Furada 10h30min Passeio as Praias do Preá e visita as Lagoas

Azul e Paraíso

Jeri

12h Almoço no Chez Lorim 14h30min Visita a Pousada Cabana 15h – 15h30min Visita ao Ibama 16h30 – 16h Banho no hotel 16 ás 18h Por do Sol na Duna e capoeira na Praia 18h - 21h30min Reunião de avaliação e encerramento 21h30 Jantar de confraternização e forró pé de serra

no Sky

23h30min Pernoite Pousada do Norte Sábado - 07 de outubro de 2006

6h30min Café Jeri 7h30min Saída para o aeroporto de Fortaleza

Fortaleza 12h Chegada ao Aeroporto e término da viagem Importante: Programa sujeito a alterações. Formatado: Português (Brasil)

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Bibliografia Consultada e Indicada

IBAMA - www.ibama.gov.br

Wikipédia - www.wikipedia.org

BNDES - www.bndes.gov.br

IBGE – www.ibge.gov.br

IPLANCE – www.iplance.ce.gov.br

Ceará - www.setur.ce.gov.br

Piauí - www.piemtur.pi.gov.br

Maranhão - www.turismo.ma.gov.br

Ceará - www.ce.sebrae.gov.br

Piauí - www.pi.sebrae.com.br

Maranhão - www.sebraema.com.br

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DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO BENCHMARKING

1. Lembre-se que benchmarking é um procedimento de pesquisa contínuo e sistemático. Para criar um padrão de comparação será necessário se comportar como um pesquisador que busca conhecimento.

2. O ponto de partida para conhecer uma situação é a observação, por isso tenha claro o que você quer conhecer.

3. Aprender com os outros, requer humildade e respeito. Sua missão é aprender, os pontos positivos e negativos são informações valiosas.

4. Tenha sempre em mente que: “a pressa é inimiga da perfeição”. A falta de paciência pode levar as conclusões impróprias.

5. Lembre-se de que as informações obtidas são matérias-primas para o relatório final. Registre tudo no momento observado, quando se deixa para depois, corre-se o risco de omitir dados importantes.

6. Estabeleça os pontos que são essenciais, isso ajudará a manter o foco e ter mais tranqüilidade para observar as situações menos relevantes.

7. Diante da quantidade de informações, fatos e acontecimentos, o foco na pesquisa é fundamental, ele poderá ajudar a filtrar as informações necessárias.

8. Não esqueça dos problemas que precisam de respostas, a empolgação da visita deve servir como motor de motivação, mas não deve desviar seu objetivo principal.

9. Conhecer o local e o público ajudará a preparar a mente e os sentidos para a pesquisa.

10. Prepare o material de pesquisa antecipadamente, considerando os pontos relevantes a serem observados.

11. A organização antecipada ajudará você a aproveitar melhor o tempo disponível.

12. O questionário é um instrumento muito importante para realizar o benchmarking. Conheça bem as perguntas antes de respondê-las.

13. A seriedade da pesquisa depende da atitude de quem observa e registra os fatos, por isso, você deve ser o primeiro a acreditar no que está realizando.

14. A autenticidade das respostas será garantida com a responsabilidade de quem responde. Registre o que foi observado. Cuidado com as interpretações pessoais.

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15. Além do questionário estruturado, conversa informal com pessoas envolvidas na área de pesquisa pode se tornar uma fonte relevante de informações.

16. Esteja atento para observar os detalhes, ao como e ao porquê as coisas são feitas. Aproveite todas as oportunidades!

17. Amplie sua percepção para ler nas entrelinhas. Resgate suas experiências e conhecimentos sobre o assunto e utilize-os para rastrear focos de informações.

18. Se você tiver dificuldade em registrar os fatos e situações resgate o objetivo principal da visita e utilize o material de apoio.

19. Lembre-se de que o Relatório Final e a disseminação da experiência depende do registro das observações e o preenchimento do questionário, por isso não economize esforços.

20. Ao preencher o questionário responda com clareza e objetividade, tendo a certeza que sua resposta representa a situação observada.

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