roteiro de proposta tecnica

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ROTEIRO DA PROPOSTA TECNICA (Para efeito desta Descrição foi considerada uma obra com a grande variedade de serviços e proponente com nome EXTENSÃO ENGENHARIA. fictício). MÉTODOS CONSTRUTIVOS - ROTEIRO DA PROPOSTA TÉCNICA a. ABERTURA características da obra introdução plano de minimização dos impactos ambientais b. INSTALAÇÕES DO CANTEIRO implantação administração pátio da carpintaria pátio da armação refeitórios e cozinha depósito instalações complementares alimentação elétrica da obra abastecimento de água coleta de esgotos vias de circulação / drenagem da área dimensões do canteiro c. CONSTRUÇÃO CIVIL locação da obra escavação para infra-estrutura serviços em terra fundações armação formas concreto formas deslizantes protensão . esgotamento e rebaixamento do lençol freático

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Roteiro de Proposta Tecnica

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ROTEIRO DA PROPOSTA TECNICA

ROTEIRO DA PROPOSTA TECNICA

(Para efeito desta Descrio foi considerada uma obra com a grande variedade de servios e proponente com nome EXTENSO ENGENHARIA. fictcio).

MTODOS CONSTRUTIVOS - ROTEIRO DA PROPOSTA TCNICA

a. ABERTURA

caractersticas da obra

introduoplano de minimizao dos impactos ambientais

b. INSTALAES DO CANTEIRO

implantaoadministrao ptio da carpintaria

ptio da armao

refeitrios e cozinha

depsitoinstalaes complementares

alimentao eltrica da obra

abastecimento de gua

coleta de esgotos

vias de circulao / drenagem da rea

dimenses do canteiroc. CONSTRUO CIVIL

locao da obra

escavao para infra-estrutura

servios em terra

fundaesarmaoformas concretoformas deslizantes

protenso .esgotamento e rebaixamento do lenol fretico

alvenariarevestimentos acabamentos ajardinamentod. TERRAPLENAGEM

escavaesaterros compactados

arrancamento / demolies

abertura e preparo de caixa at 25cm

sub-base de brita graduada

revestimento de cbqu

imprimaesbinderguias e sarjetas moldadas "in loco"

frezagem lastro de brita

fornecimento/assentamento tubos de concreto

poos de visita

construo de bocas de loboe. MONTAGEM

aterramentoeletrodutospeas embutidas / estruturas metlicas

tubulao / drenagem / escoramento de valas

montagem de equipamentos

painis cablagem f. LOGSTICA

recrutamento e transporte do pessoal

segurana do trabalho

higiene e medicina do trabalho

alimentaocomunicaovigilnciasuprimento dos materiais

troca de turnog. PLANILHAS (roteiro)

cronograma fsico

cronograma do canteiro

cronograma fsico-financeiro

rede pert

cronograma dos equipamentos

relao dos equipamentos

cronograma do pessoal indireto

cronograma do pessoal direto

organograma da obra

histograma do pessoal

histograma da produo

ndices pluviomtricos da regio

a. ABERTURA CARACTERSTICAS DA OBRA

A construo da Obra, que abrange 16.000m de concreto e 200.000m de escavaes, exigir da Proponente 2 (duas) preocupaes maiores:

1) A mobilizao, instalao do canteiro e concluso das fundaes nos primeiros 90 dias de obra.

2) A concluso da meso-estrutura em 180 dias

Tais servios exigiro o recrutamento de 600 homens at o 3 (terceiro) ms de servios.

A EXTENSO ENGENHARIA conta com as seguintes facilidades e meios para garantir uma pronta demarragem: A obra contar com o irrestrito apoio do Escritrio Central da Proponente, localizado a 25km, atravs de seus Departamentos Tcnicos, de Planejamento, Oficinas de Manuteno, Suprimento, Segurana do Trabalho, Transportes, etc;

Far uso de Containers Metlicos at a concluso dos Escritrios do Canteiro;

Manter avisados e de prontido seus Fornecedores e Subempreiteiros de Fundaes, Cantineiros e Locadores de Equipamentos (para eventual complementao de sua frota), necessrios no incio dos servios;

A Empresa. por estar com obras em fase final nas imediaes, possui disponveis parte do Quadro Tcnico-Administrativo de prontido.INTRODUOA EXTENSO ENGENHARIA adotou neste Planejamento seus ndices de Produtividade por frente de servio, levantados em obras desta natureza, que executou, confrontando e ampliando os resultados com o "dimensionamento por equipes", com base na experincia de membros de seu quadro tcnico.Outrossim pretende atacar a obra, aproveitando-se da relao de porte EMPRESA x OBRA, que lhe favorvel, em 4 grandes frentes, com recursos de equipamentos e de pessoal distintos:

o 1 FRENTE: Servios de Terraplenagem e Concreto (incumbida, tambm pelos equipamentos pesados);

o 2 FRENTE: Servios de Forma e Armao;

o 3 FRENTE: Montagem Eletromecnica;

o 4 FRENTE: Acabamentos Civis ( em funo da quantidade de servios).As Equipes, agindo em toda a extenso da obra (no em setores), tero seu entrosamento facilitado, sem disputas por recursos e seus objetivos melhor definidos (mormente os prazos contratuais).

Neste tipo de obra, tal "distribuio" tem mostrado eficincia e dinamismo superior convencional e propiciada a funcionabilidade de um Organograma muito mais enxuto.

O Planejamento previu, ainda, a troca de turnos para os servios de escavaes e lanamento de concreto.A presente Metodologia procurou estabelecer as melhores condies caso a caso, no intuito de otimizar tcnicas, custos e prazos que traro, seguramente, reflexos positivos nos resultados da obra.

PLANO DE MINIMIZAO DOS IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE

"A culpa tua Pai Tiet? A culpa tua se tuas guas esto podres de fele majestade falsa?"(Mrio de Andrade - Meditaes sobre o Tiet.)Valendo-se do carter ambientalstico da obra, a EXTENSO ENGENHARIA buscar, antes, otimizar os efeitos positivos com sua implantao, se resguardando com um elenco de medidas para anular ou minimizar os eventuais impactos ao ambiente e em especial aos moradores das vizinhanas e populao em geral.A rea do canteiro e dos servios, o tanto quanto possvel, dever permanecer inteiramente cercada durante toda a execuo da obra.

A Proponente contar, dentro de seu Setor de Segurana do Trabalho, com pessoal habilitado e experiente na rea, para se assegurar da efetivao das seguintes medidas de Minimizao de Impactos Ambientais que pretende adotar:

Substituir os acessos bloqueados para facilitar o trfego dos pedestres pelas cercanias da obra; Sinalizar interna e externamente a obra, objetivando tanto pedestres quanto veculos. inclusive para atender ao horrio noturno;

Manter limpas as reas do canteiro e das frentes de servios, sem permitir o acmulo de material escavado, entulhos, lixos, madeira, etc;

Combater permanentemente os focos de poeira atravs da asperso de gua;

Programar o horrio das atividades que causam rudos, fora das horas imprprias;

Recuperar prontamente todo estrago que eventualmente venha ocorrer em decorrncia das obras;

Minimizar as interferncias com as propriedades vizinhas;

Receber e responder formalmente os pleitos individuais ou coletivos da comunidade;

Manter a poltica de boa-vizinhana;

Impedir, durante a execuo da obra, serem bloqueados ou comprometidos os cursos d'gua ou escoamentos existentes;

Cobrir os caminhes-caamba com lonas e lavar seus pneus quando em transporte de terra fora do canteiro;

Manter veculos e equipamentos em condies adequadas para se evitar a poluio atmosfrica e sonora;

Manter limpar as reas de emprstimo e convenientemente espalhado o material de bota-fora;

Reaproveitar o solo vegetal proveniente das escavaes para uso futuro no plantio de grama;

Antecipar o mximo os servios de plantio da grama a ser aplicada na obra;

Conservar as rvores que no forem atingidas pelas escavaes;

Intensificar as campanhas pblicas de esclarecimento sobre higiene e formas de preveno de doenas, junto aos seus funcionrios;

Criar, dentro do Setor de Segurana do Trabalho, nos moldes da CIPA, o Grupo de Educao Ambiental (GEA), promovendo palestras, debates, educando e buscando transformar seus funcionrios de pacientes em agentes do processo, com vistas melhoria da qualidade de vida. S a educao pode levar essa conscientizao e mudana qualitativa de comportamento;

Colaborar com o Departamento de Limpeza Urbana (LIMPURB), efetuando a coleta seletiva do lixo: papel, lmpadas, embalagens longa-vida, etc, sero recolhidos a um dos 37 postos de Entrega Voluntria (PEV), da cidade. O no reciclvel ser coletado diariamente pela Prefeitura Municipal mediante solicitao expressa Administrao Regional que atende a obra.

Proibir o uso do RIO para depsito de entulhos , esgotos, lixo, etc., esclarecendo seus funcionrios sobre o fenmeno da Eutroficao: a matria orgnica jogada em suas guas, ao se decompor, provoca uma fermentao que retira todo o oxignio, indispensvel vida do rio, ocasionando a morte de plantas, microorganismos e crustceos e impossibilitando o desenvolvimento dos peixes (atualmente s encontrados junto nascente do Tiet, a 95 km da Capital);

Aps a execuo da obra sero recompostas e limpas as reas de demolies, canteiro, bota-fora, etc. b. INSTALAES DO CANTEIROIMPLANTAOO Canteiro de Obras foi estrategicamente condensado e implantado quase que totalmente na rea A. Buscou-se com isto:

encurtar as distncias ao pessoal e tramitaes administrativas;

minimizar os custos de encascalhamento, manuteno de ptios e vias de acesso e das redes de utilidades (gua, energia, esgotos e iluminao externa);

principalmente, dispor de maior rea de armazenamento de argila, areia e terra vegetal aproveitveis das escavaes, economizando o transporte.

ADMINISTRAOA disposio e distribuio das salas do Escritrio da Administrao da Proponente encontra-se no DES n-----PTIO DA CARPINTARIA

Procurou-se dimensionar a Central de Carpintaria para atender a 2 linhas de produo de formas com instalao de 6 equipamentos de bancada e 2 mesas de confeco, cuja rea coberta de 240 m suficiente. Seu depsito comporta um armazenamento superior a 250 m de madeira bruta empilhada. No dimensionamento da carpintaria foi adotado o uso da forma por 3 (trs) vezes e sua reforma prxima s frentes de servio.PTIO DE ARMAO

A quantidade do Ao a ser beneficiado exigiu a instalao de 2 linhas de corte, dobra e pr-montagem das armaes, que sero instaladas em 220 m de rea coberta.

Acima de 340 toneladas de Ao Bruto podero ser depositadas em suas baias, ou cerca de 25 dias da produo mdia.REFEITRIOS E COZINHA

Foram dimensionadas as seguintes reas para os Refeitrios e Cozinha:ITEM DISCRIMINAO USO REA (m)

1. Cozinha Apoio ao Subempreiteiro 73

2. Refeitrio - A 18 funcionrios / horrio 36

3. Refeitrio - B 28 funcionrios / horrio 36

4. Refeitrio - C 580 funcionrios / horrio 340

5. Refeitrio de Campo 340 funcionrios / horrio 340

6. Dispensa Apoio ao Subempreiteiro 36

SOMA 861 m DEPSITO Foi previsto ainda um Depsito de cimento em sacos e cal para uso durante os servios de acabamento e injeo (rea de 70 m com capacidade para -----sc de cimento exclusivamente).INSTALAES COMPLEMENTARES

Evitando uma maior concentrao de pessoal, foram previstos sanitrios, chapeira e refeitrio complementares para o pessoal do campo, externamente rea.ALIMENTAO ELTRICA DA OBRA

A energia eltrica necessria para alimentao dos equipamentos e iluminao geral do canteiro ser obtida da rede da Concessionria em alta tenso. Aps rebaixada ser distribuda em condutores areos em posteamento de concreto at os diversos pontos de utilizao ou quadros de distribuio.

A potncia instalada que consideramos foi a seguinte:ITEM DISCRIMINAO POTNCIA ADOTADA (HP) TOTAL (W)

1. Central de Concreto 1 x 21,0 = 15.400

2. Betoneira 500 l 2 x 7,5 = 5.500

3. Bombas Esgotamento 10 x 5,0 = 36.800

4. Sistema Poos Ejetores 10 x 5,0 = 36.800

5. Sistema Rebaixamento 3 x 12,5 = 27.600

6. Guinchos 2 x 10,0 = 14.700

7. Vibradores 12 x 2,0 = 17.600

8. Equipamentos Carpintaria 6 x 5,0 = 22.100

9. Mquinas de Corte-Dobra 4 x 10,0 = 29.400

10. Mquinas de Solda 2 x 18,0 = 26.500

11. Oficina de Manuteno 4 x 5,0 = 14.700

12. Escritrio/Almoxarifado 20.000

13. Iluminao Interna 25.000

14. Iluminao Ptios 25.000

15. Diversos 25.000

16. Sobrecarga Adicional (?) 75.000

TOTAL 417.100 W

Admitindo-se um fator de utilizao (exceto item 16) de 70% a potncia efetiva a ser instalada ser P= 322,0kw e,

pela Frmula Fundamental de Potncia:

que nos permite adotar 1 (uma) cabine primria com transformador de 500 kva.

Devido as condies fsicas do local (com poluio e sujeito a enchentes) e a durao prevista para uso, se optou por uma Cabine Primria Convencional, em alvenaria, com rea de 4,0 x 6,0 m.

Os ramais de distribuio sero lanados conforme DES n-----.

O posteamento interno foi colocado visando o menor remanejamento durante a execuo da obra.Est prevista ainda, para casos de eventuais interrupes no fornecimento, a mobilizao de 1 (um) grupo moto-gerador de 90 kva para atender aos servios de concretagem (2 turnos), iluminao e outros.ABASTECIMENTO DE GUA

Para obteno de gua a ser consumida nos servios e nas instalaes sanitrias ser solicitada a ligao rede da Concessionria (SABESP). Deste ponto a gua ser canalizada e distribuda aos reservatrios e frentes de servio, conforme DES n ----Foram estimados os seguintes consumos para o pessoal e servios:

ITEM QUANTID DISCRIMINAO CONSUMO/DIA (m)

1. 360 Concreto / Cura (turno) - m 80

2. 1.600 Operrio no alojado 70

3. 2.100 Refeies 30

4. - Consumo Adicional (200 m / m) 10

5. - Limpeza / Lavagem Equipamentos 5

6. - Diversos 5

TOTAL DIRIO 200 m

Considerando perodos de pico dos servios e simultaneidade dos consumos, encontramos o valor mximo de 5,5 l /s para uso da obra, o que corresponde a um barrilete de 2 ".

Foram previstos reservatrios com capacidade de 2.000 l locados prximos a cada um dos sanitrios e lavador de veculos, um reservatrio de 14.000 l para atender cozinha e um reservatrio elevado com capacidade para 30.000 litros para uso em caso de eventuais irregularidades no fornecimento e suficiente para atender Central de Concreto por 6:00 horas.

VIAS DE CIRCULAO / drenagem da rea

Procurou-se implantar as Vias de Circulao do canteiro coincidentes com as vias definitivas da ETE, para minimizar os remanejamentos na pavimentao destas e durante os demais servios da obra.As Vias de Circulao sero sinalizadas para trnsito interno de veculos, mquinas e pedestres.As vias de acesso e os ptios a cu aberto sero encascalhados e drenados de forma definitiva, atravs de canaletas de concreto, valetas, etc, de modo a se manterem transitveis mesmo em poca de chuvas, evitando-se nus futuros com servios exagerados de manuteno.COLETA DE ESGOTOS

As linhas coletoras de esgotos e guas servidas encontram-se esquematizadas no DES n ---. Foram dimensionadas 2 fossas spticas OMS com sumidouro, pr-fabricadas (tipo Casa Sano n 12). A limpeza peridica das fossas ficar a cargo de pessoal especializado.DIMENSES DO CANTEIRO

O Canteiro compor-se-, na medida do necessrio, no mnimo de:ITEM DISCRIMINAO REA (m)

A. REA COBERTA

A.1 Escritrio da Fiscalizao 600

A.2 Laboratrios de Solos e Concreto 150

A.3 Escritrio da Proponente 255

A.4 Almoxarifado 214

A.5 Refeitrios / Cozinha 781

A.6 Central de Carpintaria 240

A.7 Central de Armao 220

A.8 Sanitrio e Vestirio I 120

A.9 Sanitrio e Vestirio II 120

A.10 Oficinas Mecnica / Montagem 132

A.11 Recrutamento / Segurana 58

A.12 Guarita 12

A.13 Chapeira I 26

A.14 Chapeira II (Campo) 38

A.15 Ambulatrio / CIPA 43

A.16 Topografia 50

A.17 Salas dos Mestres / Subempreiteiros 54

A.18 Depsito de Cimento 70

A.19 Depsito Combustveis 52

A.20 Ferramentaria / Sanitrios 45

SOMA REA COBERTA 3.280 m

B. DEPSITOS A CU ABERTO (cercados)

B.1 Ptio da Carpintaria 360

B.2 Ptio da Armao 270

B.3 Ptios do Almoxarifado 330

B.4 Depsito disponvel (argila / tubulao) 21.000

B.5 Central de Concreto 5.000

SOMA REA DESCOBERTA 26.960 m c. CONSTRUO CIVILLOCAO DA OBRA

Todos os servios de locao e acompanhamento topogrfico da obra sero feitos com instrumentos ticos de preciso, a partir de marcos ou eixos definidos nos projetos.

Equipe: Topgrafo 1

Nivelador- - 1

Auxiliar topografia - 7 (4 / Topgrafo, 3 / Nivelador)Equipamentos: Teodolito T2 1

Nvel N3 1

Balizas / div. - 2 cjESCAVAO PARA INFRA-ESTRUTURA

As Escavaes para Infra-estrutura, a menos de acertos de fundo das cavas e valas, de dimenses reduzidas, sero executadas mecanicamente. Se o material proveniente das escavaes no for de qualidade adequada para o posterior reaterro, este ser removido integralmente, importando-se a terra para reaterro posteriormente.Sendo o material adequado, ser armazenada a quantidade necessria ao reaterro, removendo-se o excedente para se evitar o acmulo de terra nas reas de trabalho.

A inclinao dos taludes necessrios para estabilidade das escavaes, ser determinada com o conhecimento das sondagens ou dos tipos de solos superficiais existentes no local

Equipe: Pedreiro 1

Ajudante - 12Equipamentos: Retro-escavadeira CASE 580 H 1

Caminho Basculante 2

Trator D4 com lmina - 1SERVIOS EM TERRA

Escavao comum - 350.000 m

Escavao especial - 14.000 m

Escavao de cavas e valas - 40.000 m

Escavao de poos e tneis - 20.000 m

Compactao mecanizada - 270.000 m

Pico das escavaes: 120.000 m/msDevido necessidade de rebaixamento do lenol fretico as escavaes sero executadas em 2 etapas. A primeira etapa das escavaes, ou seja, at cerca de 60cm acima do nvel do lenol fretico, poder ser executado por processo mecnico convencional. A segunda etapa ser executada com retroescavadeira sobre esteira, devido terreno possivelmente encharcado.

A seqncia das escavaes obedecer ao plano traado no DES. 0000.

O material adequado ao reaterro, bem como a areia para revestimento da tubulao e a terra vegetal para o plantio da grama, ser armazenado para posterior utilizao, evitando-se o acmulo excessivo de terra nas reas de trabalho. Em comum com a Fiscalizao, sero destinadas ao armazenamento as reas B e C com mais de 000000 m disponveis.

O material aproveitvel ser, tambm, usado como aterro no desvio de trfego , que necessitar de aproximadamente 000000m

Para se reduzir a quantidade de equipamentos a se mobilizar, foi prevista a troca de turno nos 4 primeiros meses de produo. Aps este perodo, quando necessrio aproveitar os perodos de estiagem, sero prolongadas as jornadas de trabalho.

As escavaes especiais e parte das escavaes de poos e tneis sero executadas por escavadeira Drag Line, que ser mobilizada antecipadamente para apoiar na produo da Escavao Comum.

Equipamentos: P carregadeira CAT 966 1

Retroescavadeira FIAT S-90 1

Escavadeira Drag Line 1

Trator de esteira D6 1

Rolo compactador CA 15 1

Caminho basculante 5 m - 11

Caminho basculante 14 m - 1

Escavadeira CASE W-20 (apoio) 1

Bombas de esgotamento 5 HP 3

medida que as escavaes forem alcanando a cota final, em complementao ao Sistema de Rebaixamento, sero instaladas bombas de esgotamento em pontos estrategicamente localizados, executando-se manualmente micro valetas para direcionar s mesmas a gua excedente.

As drenagens superficial e dos taludes sero, tambm, executadas por meio de canaleta meia cana =50 cm,

conforme estabelecido nas Especificaes Tcnicas.

Ser definida uma equipe que percorrer periodicamente o trecho, fazendo as limpezas necessrias.FUNDAESEstacas Pr-moldadas 20 / 70 t - 11.710 m pico: 5.000 m / ms

Estacas Raiz 60 t - 3.000 mAs fundaes sero executadas por firma, subempreiteira, idnea, especializada no ramo, sob inteira responsabilidade da EXTENSO ENGENHARIA.

Os bate-estacas obedecero a um caminho pr-estabelecido de forma a liberar, com um mnimo de deslocamento, a maior frente possvel de servios subseqentes.

Sero cravadas inicialmente duas estacas provas para estimativa do real comprimento das estacas restantes.Sero utilizados suplementos de cravao nos locais onde o lenol fretico estiver acima do arrazamento das estacas e neste caso devero ser cravadas anteriormente 2 Etapa de escavao.

A sonda de cravao dos tirantes das lajes de fundo da Estao Elevatria ser lanada atravs de guindaste at a laje j concretada. Em comum com a Fiscalizao, sero deixados no concreto, nos locais da cravao, block-out (luvas metlicas) com taponamento rosquevel, para minimizar os servios da sonda e do esgotamento da gua emergente, evitando-se outrossim, deixar a totalidade das luvas taponadas.

Equipamentos: (subempreiteiro)

Bate-estacas queda livre - 3

Sonda para estacas Raiz - 1

Guindaste - 1

Carreta Scania Vabis - 1 ARMAO4.108 t pico 630 t / ms O ao ser fornecido por Usina idnea, que seguramente garante a qualidade do material, mas a EXTENSO ENGENHARIA colher amostras segundo os critrios da NBR-7.480, e far realizar outros testes com a finalidade de se obter resultados absolutamente imparciais, que permitem assumir com segurana a responsabilidade tcnica pela execuo da obra.

Ser estabelecido pelos Engenheiros de Produo e Planejamento e o Mestre da Obra , um plano de corte das barras para possibilitar o mximo aproveitamento do ao.

Procurar-se- mesmo que parcialmente, pr-moldar as armaduras, construindo-se vigas e "gaiolas" a serem colocadas dentro das formas.

Previu-se 2 linhas de beneficiamento de ao na Central de Armao (V. DES n 000) e, com base nos ndices de produtividade da Empresa e na capacidade de 320 t/ms do par de mquinas de corte e dobra, os seguintes recursos:Equipe: Encarregado de Armao 1

Feitor de Armao 23

Armador 210

Oficial Armador 210

Ajudante - 20Equipamentos: Mquina de cortar ferro at 1" 2

Mquina de dobrar ferro at 1 - 2

Polikorte 1

Tesoura para at " 1

Guindaste Krane Kar - (1)

Guindaste at 30 t - (1)

Caminho carroceria - (1)FORMASFabricao de Formas - 65.000 m x 1/3 = 21.670 m

Reforma de Formas - 65.000 m x 2/3 = 43.330 m

Sero do tipo convencional de compensado plastificado (mnimo 12 mm), estruturadas com sarrafos 1"x 4" e reforadas com pontaletes 3"x 3" ou vigas de peroba de 6 x 12 cm e montadas de maneira a permitir uma desforma rpida e menos danosa, visando algumas utilizaes.

A fixao dos painis e rigidez da forma dos pilares ser obtida atravs de gravatas de madeira aparelhadas constitudas por sarrafos duplos.

A fabricao das formas e o dimensionamento dos cimbramentos devero ser precedidos por projetos (a serem liberados pela Fiscalizao) visando ainda o melhor aproveitamento do material.

Foram previstas 2 (duas) Linhas de Fabricao na Central de Carpintaria e a mobilizao dos seguintes recursos: Equipe: Encarregado de Carpintaria 7

Feitor de Carpinteiros 32

Carpinteiros 280

Meio Oficial Carpinteiro 140

Ajudante 20

Montador de Cimbramento (Sub.) 15

Topgrafo / Nivelador - (2)

Auxiliar de Topografia - (7)

Equipamentos: Serra Circular de Bancada 3

Desempenadeira 1

Desengrossadeira 1

Serra Fita 1

Furadeira de Coluna 1

Esmeril 1

Serra Manual Eltrica 2

Furadeira Manual Eltrica 3

Teodolito / Nvel - (2)

Guindaste 30 t - (1)

Guindaste Krane-Kar - (1)

Caminho Carroceria - (1)

CONCRETOEstrutural - 40.300 m

No estrutural - 2.189 m

Magro - 630 m

pico: 3.500 m / msBuscando a minimizao dos custos, facilidades de programaes e garantia de qualidade a EXTENSO ENGENHARIA. optou pela instalao na obra de sua Central Dosadora de Concreto Cibi Loreto-4, com silo para 120 toneladas de cimento, disponvel em seu Depsito Central, em Osasco - SP.

Ser exigida uma programao rigorosa do fornecedor quanto a entrega do cimento em dias de altos volumes de lanamento, onde se exigir um consumo superior capacidade do silo (para cerca de 300 m de concreto).O concreto que permanecer aparente exigir a utilizao de cimento de uma mesma Fbrica.O concreto dos blocos e fundaes ser, sempre que possvel, lanado diretamente dos caminhes betoneiras para as formas, com utilizao das calhas dos prprios caminhes e eventualmente prolongadas com calhas de madeira confeccionadas na obra. Para as demais situaes foram previstos Guindastes por meio de caamba

metlicas e Bombas de Concreto.

Durante o lanamento, todo o concreto ser vibrado mecanicamente, atravs de vibradores de imerso e vibradores de coluna no caso dos pilares, de maneira que garanta a penetrao da massa em todos os vazios da forma e permita o condensamento do concreto, sem prejuzo de suas qualidades.

Esto previstos, ainda, vibradores pneumticos reservas para casos eventuais de falta de energia e necessidade do uso do Gerador em outras frentes.

Foi prevista a troca de turno para atender os servios de concretagem durante os quatro meses de maior demanda (duas turmas de lanamento e limpeza por turno).

Equipe: Encarregado de Concreto 2

Feitor de Concreto 4

Feitor Central de Concreto 2

Pedreiro 16

Vibradorista 12

Ajudante 32

Operador Central de Concreto 2

Operador Carregadeira 2

Operador de Compressor - 2

Operador de Betoneira 6

Operador de Guindaste 4

Operador de Bomba de Concreto - 2Equipamentos: Central Dosadora (CIBI) 1

Caminhes Betoneira (Concreto / Montagem) 3

Guindaste 30t ( Concreto / Montagem) 2

Bomba de Concreto 1

Compressor 2

Guincho Velox 2

Vibradores de Imerso 20

Vibradores de Coluna 3

Vibradores a Ar Comprimido 6

Guincho com Torres - 2FORMAS DESLIZANTES

A EXTENSO ENGENHARIA previu o uso de formas deslizantes nos Tanques de gua Potvel e gua de Servios (h=30m) e, a critrio da Fiscalizao, nos 3 Digestores.

Tais servios sero supervisionados por firma experiente no ramo, que se encarregar, tambm de: Fornecimento dos Projetos das Formas;

Fornecimento, montagem e desmontagem dos equipamentos de acionamento (macacos, bombas, vares, e plataformas de servio internas e externas).

Direo Tcnica.

Os servios sero acompanhados pela Equipe de Topografia da Obra que far a verificao da verticalidade e nivelamento da estrutura.PROTENSO84t - pico 19t / ms

Os servios de protenso sero executados por pessoal da proponente com superviso de Firma Especializada no ramo, para garantir tcnica confivel e atualizada.

Todos os instrumentos de medio sero aferidos antes dos servios.

Os cabos sero armazenados e beneficiados em rea coberta, ao abrigo das intempries, para evitar a oxidao.Sero obedecidas rigorosamente as Especificaes Tcnicas e Instrues do Engenheiro Assistente que acompanhar os servios.

Equipe: Engenheiro Assistente (sub) 1

Tcnico ( apontamentos) 1

Encarregado de armao 1

Feitor de Armao 1

Armadores 12

Meio Oficial Armador 4

Ajudantes 4

Equipamentos: Macacos de Protenso 2

Bombas de alta presso 2

Bombas Injetoras 2

Misturador / coletor de nata 2

Serra eltrica / Polikorte 1

Andaimes metlicos (cj ) 2

Talhas / Tirfor - -ESGOTAMENTO E REBAIXAMENTO DO LENOL FRETICO

A Proponente procurar fazer uso dos servios de rebaixamento do lenol fretico pelos Sistemas de Ponteiras Filtrantes e Poos Ejetores, somente aps esgotadas as possibilidades com Bombas de Superfcie, menos onerosas.Neste caso, as bombas submersveis sero instaladas em pontos estratgicos das escavaes, tais como em interiores de valas, em poos, etc, e conduziro as guas ao ponto de drenagem natural das reas.Os servios de rebaixamento do lenol (Well Point ou Poo Ejetor) sero executados por Firma Subempreiteira idnea e especializada no ramo.

Foram dimensionados, com base nos quantitativos da Planilha a mobilizao dos seguintes recursos:Conjunto Rebaixamento (sub.) 3

Bombas Ejetoras 10

Bombas de Superfcie ( 5HP) 10

Bombeiros 4

Ajudantes - 4ALVENARIA DE ELEVAO

Ser usado o mesmo fornecedor de tijolos ou blocos para se evitar diferenas de bitola. Os mesmos sero armazenados o mais prximo possvel das frentes de aplicao, em pilhas uniformes e com o cuidado necessrio para se evitar a quebra dos cantos, ou ranhuras em se tratando de tijolo aparente.Sero transportados por giricas e quando for o caso, elevados por guinchos com torres ou iados por guinchos "Velox".As paredes sero iniciadas assentando-se os tijolos de canto que serviro de guias, observando o alinhamento e o nivelamento das faces.

As tubulaes eltricas e hidrulicas sero embutidas preferencialmente em simultaneidade com a elevao das mesmas, de modo a minimizar furos, cortes ou rasgos aps a execuo.REVESTIMENTOSA massa para revestimento de paredes e pisos ser fabricada por betoneiras situadas o mais prximo possvel do local de aplicao e transportada por carrinhos de mo at os guinchos de elevao.

Haver permanentemente disponvel, uma turma de servios braais voltada exclusivamente para a confeco de massa e o transporte, inclusive de tijolos e gua, at as frentes de servio.

O emboo s ser iniciado aps a pega completa das argamassas da alvenaria e chapisco e depois de embutidas todas as canalizaes.

ACABAMENTOSA Obra contar com mo-de-obra de alto padro e experiente no ramo.

A execuo dos pisos de Granito e Korodur ser acompanhada por tcnicos especializados das fornecedoras. Antes do assentamento dos azulejos ser providenciado o chumbamento nas paredes dos tacos encunhados para fixao dos aparelhos.

Os servios de estucamento, lixamento e polimento do concreto aparente sero executados sobre andaimes tubulares tipo fachadeiro.AJARDINAMENTOA terra vegetal para o jardim da cobertura ser lanada por meio de giricas sobre pneus, que sero elevadas atravs dos dois guinchos previstos.

O plantio de grama e arbustos ser executado por firma especializada do ramo.d. TERRAPLENAGEM

ESCAVAESo Escavao e carregamento material 1a categoria - 40.599,40 m

o Escavao para galerias - 8.450,10 m

o Escavao material baixa categoria para bota-fora - 11.661,00 mAs escavaes sero executadas mecanicamente.

O material proveniente das escavaes de valas, se adequado para o reaterro, ser armazenado lateralmente para posterior utilizao, evitando-se o acmulo excessivo de terra nas reas de trabalho.

Sero utilizadas retroescavadeira e caminhes basculantes para estes servios.

Nas escavaes mecnicas a cu aberto poder tambm ser utilizado trator tipo CAT-D6. O Material ser carregado com p-carregadeira em caminhes basculantes para transporte at o bota-fora. Desta mesma forma ser escavado o material de 1a categoria em jazidas para aproveitamento nas frentes de servios.ATERROS COMPACTADOS

o Compactao medida no aterro 40.599,40 m

o Reaterro de valas 7.424,30 mOs aterros sero executados por compactao mecanizada e com controle tecnolgico de execuo.As espessuras de camadas compactadas e parmetros de compactao (grau de compactao e teor de umidade) sero fixados, em comum acordo com a Fiscalizao, aps a realizao de ensaios de caracterizao sobre os materiais de emprstimo.

O aterro ser executado em camadas compactadas com solo proveniente de emprstimo ou material escavado aproveitvel (liberado pela Fiscalizao), isentos de matrias orgnicas, entulhos, pedras, etc.Para conformao e espalhamento das camadas sero utilizadas motoniveladoras CAT-120B.

A compactao ser efetuada com rolo p-de-carneiro, deslocando sobre a camada que estiver sendo compactada de maneira a proporcionar uma cobertura uniforme em toda a rea.

O controle de qualidade de execuo dos aterros constar de controle geomtrico para verificao dos acabamentos do servio e de controle tecnolgico para aquilatar a qualidade dos materiais e servios executados.

O material a ser utilizado para o reaterro de valas ser de primeira categoria, isento de fragmentos, detritos ou elementos que prejudiquem o processo de compactao.

O transporte deste material ser feito em caminhes basculantes at o local da descarga. O espalhamento ser feito manualmente e a compactao ser realizada com compactadores mecnicos manuais ("sapos") e, quando possvel, por placas vibratrias.ARRANCAMENTO / DEMOLIES

o Arrancamento de guias 116,60 m

o Arrancamento de pavimento 3.006,00 mNeste item so referidos os servios referentes s demolies e remoes de interferncias, a saber: arrancamento de guias e pavimento com auxlio de retroescavadeiras e/ou picaretas;

demolio de pavimentao de concreto asfltico utilizando-se tambm marteletes a ar comprimido.O material proveniente das demolies ser carregado por retroescavadeiras e transportado para bota-fora em caminhes basculantes.

As edificaes prximas s reas adjacentes s obras sero protegidas de modo a no sofrerem danos.Os remanejamentos das interferncias sero programados com a devida antecedncia, atendendo Fiscalizao, aos proprietrios e s concessionrias de servios, de modo a no prejudicar ao andamento das obras e no causar transtorno populao local.ABERTURA E PREPARO DE CAIXA AT 25CM

o Abertura e preparo de caixa 116.907,50 m

o Solo de 1a categoria compactado a 95% do PN 1.202,40 mA regularizao do subleito compreende a operao destinada conformao transversal e longitudinal do leito da plataforma de aterro ou corte, cuja terraplenagem j esteja concluda. Esta operao envolve cortes e aterros at 25 cm de espessura e servios de compactao.

Os materiais a serem empregados na regularizao do subleito sero os do prprio subleito ou provenientes de jazida aprovada pela Fiscalizao.

Na execuo dos servios sero seguidas as recomendaes do Memorial Descritivo e normas do DER /SP-81 referentes espessura de camadas compactadas e aos parmetros de compactao especificados (grau de compactao e teor de umidade).

O controle tecnolgico seguir rigorosamente ao especificado para as propriedades mecnicas do subleito, a saber: determinao da massa especfica aparente "in situ";

teor de umidade;

ensaios de caracterizao (LL, LP e granulometria);

ensaios de CBR.Aps a execuo da regularizao proceder-se- relocao e nivelamento do eixo e dos bordos, obedecendo-se as tolerncias fixadas.

Os equipamentos a serem utilizados nesta operao compreendem: motoniveladora; carro-tanque distribuidor de gua; rolos compactadores p-de-carneiro e liso vibratrio e grade de discos.SUB-BASE DE BRITA GRADUADA

o 15.214,60 m

Sobre a camada regularizada e compactada do subleito ser executada a sub-base de brita graduada constituda de agregados provenientes da britagem total da rocha s.

A espessura de cada camada de brita graduada, aps a compactao, estar entre 10 e 15 cm.Para se evitar a segregao na mistura dos agregados, procurar-se- deix-la o mais uniforme possvel quando distribuda no leito da pista.

A brita ser descarregada diretamente dos basculantes, disposta em leiras, sendo o espalhamento feito com motoniveladora.O controle da espessura de cada camada ser feito por meio de estacas colocadas nas bordas da rea a construir. Regularizada a camada ser iniciada a compactao.

A compactao ser executada com rolo compressor liso, em velocidade reduzida. Caso necessrio, de acordo com o teor de umidade fixado pelos ensaios laboratoriais, ser utilizado equipamento de irrigao para umedecimento.A compactao continuar at que a superfcie se apresente lisa, uniforme e isenta de material solto, denotando um bom entrosamento do agregado.

O controle tecnolgico ser feito pela execuo de ensaio de ISC (ndice de suporte Califrnia), de determinao de massa especfica aparente seca "in situ" e determinao da umidade do material.Tambm dever ser feito o controle geomtrico aps o trmino da camada por nivelamento e atender s tolerncias fixadas na Norma.REVESTIMENTO DE CBQU

o Camada de Rolamento a Quente CBQU - 5.029,00mComo revestimento ser utilizado o concreto usinado a quente (CBQU). Como material betuminoso ser utilizado um cimento asfltico que atender norma CNP-12 do Conselho Nacional do Petrleo. Quanto aos agregados minerais, sero atendidas as normas especficas da ABNT e do DER.

O agregado mido ser constitudo de areia natural lavada ou areia natural misturada com p de pedra.Quanto ao material de enchimento ("filler") ser constitudo por materiais finamente divididos e inertes em relao ao ligante, isentos de argila ou matria orgnica e de natureza no plstica e obedecer aos graus de finura das normas especficas.

A mistura dos agregados ser ento constituda por parcelas de agregado grado (pedra britada), agregado mido (areia) e material de enchimento "filler", quando necessrio, atendendo a faixa C de granulometria para utilizao em camadas de rolamento.

O CBQU ser preparado em Usina Misuradora Central, cujas instalaes sero previamente aprovadas pela Fiscalizao.Quanto preparao do CBQU sero observados os seguintes itens:

os agregados minerais, quando misturados com o material betuminoso, estaro secos e numa temperatura de 5 a 10 graus centgrados acima da temperatura designada para a mistura betuminosa, a fim de se obter uma viscosidade satisfatria.

o cimento asfltico ser aquecido temperatura indicada para o betume usado, em dispositivos que evitem super-aquecimento e proporcionar suprimento contnuo para o misturador, em temperatura uniforme. a temperatura do CBQU estar compreendida entre 130 a 140 graus centgrados na sada do misturador.Durante a preparao do CBQU sero confeccionadas amostras do pavimento e submetidas aos ensaios de penetrao e ductilidade.

A mistura ser transportada at o local de aplicao com um mnimo de perda de calor (mximo 10 graus). A faixa de temperatura para espalhamento na pista estar entre 130 e 110 graus.

Imediatamente antes do espalhamento do CBQU, a superfcie da base ser limpa pelo processo de varredura com vassoura mecnica e completado com vassouras manuais, retirando o material solto.

O CBQU ser espalhado sobre base seca, procurando-se obter a espessura especificada e sobre a largura total da via. Durante o espalhamento da mistura ser evitada a sua segregao para que o revestimento acabado fique isento de ncleos de material grado e fino.

A compactao ser iniciada imediatamente aps o espalhamento da mistura, comeando-se pelas bordas e progredindo em direo ao centro. Nos trechos com sobre-elevao, ser iniciada pela borda avanando at a externa, sempre no sentido longitudinal.

Durante a compactao as rodas do rolo compactador sero mantidas midas para se evitar a aderncia da mistura.O espalhamento ser efetuado de forma mais contnua possvel. Na execuo de juntas sero tomadas precaues para garantir uma adequada ligao com a nova superfcie em toda a espessura do revestimento.Antes do incio da operao para ligar a parte j compactada e esfriada com a mistura adicional, ser aplicada nas bordas existentes uma leve imprimao de asfalto diludo ou emulso asfltica.O equipamento utilizado na execuo do CBQU compreender, alm da usina misturadora de asfalto, caminhes basculantes de caamba metlica, vibroacabadora autopropelida, rolos compactadores dos tipos liso de ao, em tandem de 10tf, liso vibratrio e de pneus.

Ser executado o controle tecnolgico visando os seguintes itens:

densidade de compactao: em corpos de prova cilndricos extrados da camada concluda;

espessura e peso da camada compactada;

temperatura dos materiais e da mistura;

acabamento da superfcie;

qualidade do cimento asfltico de petrleo.

IMPRIMAESo Imprimao betuminosa ligante - 108.009 m

o Imprimao betuminosa impermeabilizante - 3.006 mAs temperaturas de aplicao do material betuminoso sero fixadas para cada tipo de ligante em funo da relao temperatura-viscosidade, escolhendo-se a que resultar em melhor espalhamento.

A distribuio do material betuminoso ser feita por carros equipados com bomba reguladora de presso e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicao do material em quantidade uniforme.As barras de distribuio sero do tipo de circulao plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variveis de espalhamento.

Na execuo das imprimaduras sero tomados os seguintes cuidados:

antes da aplicao ser feita uma varredura da superfcie retirando-se os materiais soltos ou nocivos e o p;

o material betuminoso ser distribudo sob presso uniforme;

o asfalto diludo permanecer em cura at a completa evaporao do solvente, o que ocorre normalmente de 8 a 24 horas depois da aplicao.

a superfcie pintada ser protegida durante o perodo necessrio cura e at ser colocada a camada asfltica sobrejacente; sero protegidas as construes, sarjetas, guias, postes, etc, durante o espargimento dos materiais betuminosos.BINDERo Revestimento com binder faixa B do DER 5cm - 33.066mOs procedimentos para execuo de binder so idnticos aos j descritos para a execuo de capa asfltica (CBQU), observando-se, no entanto, as espessuras e granulometrias prprias da camada, conforme especificaes.GUIAS E SARJETAS MOLDADAS "IN LOCO"

o 18.034,90 mTais elementos sero executados pelo processo de extruso, utilizando-se equipamento apropriado. O terreno ser convenientemente preparado (raspagem e apiloamento), cabendo equipe de topografia o rigoroso controle das cotas especificadas. A mquina extrusora ser ento posicionada, lanando-se concreto usinado, transportado por caminho betoneira. A mquina extrusora ser acompanhada por pedreiros que providenciam os acabamentos finais e a conformao das juntas de dilatato.FREZAGEM o 30.000 mSer utilizado equipamento frezador que lana o material frezado em caminho basculante posicionado em sua retaguarda. Tal material ser, em conformidade com a Fiscalizao, reutilizado na usinagem da massa para a nova capa asfltica.LASTRO DE BRITA

o 489,05 mAs valas de drenagem sero preenchidas com pedra britada isenta de material pulverulento. A brita ser adquirida de pedreira local e estocada em bias protegidas, de modo a no ser contaminada com terra ou matria orgnica.Ser lanada manualmente, sendo devidamente compactada por soquetes de peso adequado.FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO

o = 0,40m - 1.356,00m

o = 0,60m - 1.336,50m

o = 1,00m - 20,00mAs valas de drenagem sero escavadas por Retroescavadeiras.

A abertura de valas ser programada em conjunto com a equipe de assentamento e a de reaterro, para que fiquem abertas o mnimo de tempo possvel, prevenindo-se assim quanto a eventuais acidentes.Os tubos de concreto sero adquiridos de fornecedores idneos e transportados para o canteiro de obras ou aos locais de aplicao e distribudos ao longo das valas.

A carga e descarga dos tubos ser feita atravs de caminho Munck, tomando-se o cuidado contra os choques e para que os cabos utilizados no danifiquem o material. Para isto, na ponta dos cabos sero usados ganchos revestidos.Os tubos sero assentados no fundo das valas com auxlio da prpria retroescavadeira ou do caminho Munck.Inica-se o assentamento de jusante para montante com as bolsas voltadas para montante. O ajuste do encaixe do tubo com aquele que j est assentado, ser feito manualmente, com auxlio de alavancas de ferro e cunhas de madeira.O rejuntamento entre tubos ser feito com argamassa de cimento e areia na proporo 1:3.A escavao e assentamento das tubulaes sero executadas em ritmo tal, de modo a evitar transtorno aos pedestres e ao trnsito local.

O reaterro da vala ser feito com soquetes manuais at 30cm acima da geratriz do tubo e a partir da, com placas vibratrias.Ser utilizado escoramento sempre que o solo que constitui as paredes da vala for passvel de desmoronamento.POOS DE VISITA

o 27 unOs poos de visita sero executados em alvenaria de tijolos macios de barro, assentados com argamassa de cimento e areia no trao 1:3. Sero revestidos internamente com o mesmo tipo de argamassa, com adio de impermeabilizante. Para o fechamento sero colocados tampes de ferro fundidos.CONSTRUO DE BOCAS DE LOBO

o 114 unAs bocas de lobo faro parte do sistema de drenagem do arruamento, sendo executadas em alvenaria de tijolos macios de primeira qualidade, assentes com argamassa de cimento e areia no trao 1:3.As bocas de lobo sero arrematadas junto ao passeio com lajes pr-moldadas de concreto armado. Sero revestidas internamente com argamassa de cimento e areia com acabamento desempenado.e. MONTAGEM(o texto sobre a montagem encontra-se disponvel apenas no software)

SUMRIO:ELETRODUTOSPEAS EMBUTIDAS / ESTRUTURAS METLICAS

TUBULAO / DRENAGEM / ESCORAMENTO DE VALAS

MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS

PAINISCABLAGEM

f. LOGSTICA RECRUTAMENTO E TRANSPORTE DO PESSOAL

A Proponente dispor de diversificadas opes para o recrutamento e o transporte de seu pessoal at as frentes de servio.

Contar inicialmente com a alocao do pessoal pertencente ao seu quadro funcional que, transferido de outras obras ou disponvel em sua Matriz, possibilitar um arranque objetivo, minimizando a queda de produtividade durante a fase de adaptao dos operrios obra e aos critrios da Empresa.

Sero recrutados, por critrios rgidos de selecionamento, o mximo possvel nas imediaes da obra, visando reduzir os custos de deslocamento de pessoal e prejuzos causados por "Turn-over".

Foram consideradas as seguintes opes de transporte:

1- Atravs de nibus ( 4 ) e utilitrios Kombi ( 2 ) sero recolhidos, em duas lotaes, o pessoal que faz uso do Metr e da CBTU.

2- Estaro disponveis 4 caminhes carroceria com toldos e bancos de madeira para atender ao pessoal da regio, entre 2 e 10 km da obra.

3- Sero oferecidos vales-transportes ao pessoal que faz uso dos nibus com paradas nas imediaes.4- O pessoal alojado e em penses nas imediaes da obra, far uso da 2 viagem dos toldos, quando necessrios. SEGURANA DO TRABALHO

A EXTENSO ENGENHARIA defende a posio que Segurana do Trabalho colocada como prioritria e inerente ao seu sistema de produo.

A equipe dimensionada em funo das prescries da Norma Regulamentadora NR-4 (CLT), grau de risco 3, constar de :Engenheiro de Segurana 1

Mdico do Trabalho 1

Auxiliar de Enfermagem 1

Supervisor de Segurana 4

As principais medidas que pretende adotar so:

Constituio da Comisso Interna de Preveno de acidentes (CIPA), instituindo tambm a obrigatoriedade no uso do EPI;

A criao de uma ou mais equipes especficas para manuteno da obra livre de entulhos e restos de materiais de construo como pregos, madeira, ferros. etc;

A sinalizao conveniente do trfego, das situaes de perigo, de alerta e combate a incndio, com uso de placas, cavaletes, cones, etc.

Manter iluminao apropriada nos diversos locais de trabalho;

Equipar a obra com equipamentos dimensionados e em condies para Proteo e Combate a Incndio;

Manter os equipamentos de produo em bom estado e condies de uso;

Fiscalizar atravs da Equipe de Segurana do Trabalho as condies de higiene dos sanitrios, cozinha e refeitrios.HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO

Alm da assistncia mdica aos funcionrios alocados, a Proponente adotar o seguinte programa de medicina preventiva: Exames pr-admissionais;

Exames peridicos;

Atendimento e controle dos acidentes visando medidas preventivas;

Campanhas de Vacinao.A assistncia mdica contar com um ambulatrio no canteiro e mdico especializado.

Os atendimentos hospitalares sero efetuados no Hospital Municipal, a 3 km da obra e ainda em clnicas conveniadas com a Empresa.

As principais medidas profilticas de Higiene e Sade sero:

Em todos os locais de trabalho haver gua potvel, no sendo permitido o uso de copo coletivo;

Os locais de trabalho sero mantidos higienicamente limpos e arrumados. Sero distribuidos vasilhames com tampa para o recolhimento do lixo e detritos em geral;

Os esgotos e guas servidas sero recolhidos e lanados adequadamente;

Ser evitado o empoamento permanente de gua e os reservatrios sero mantidos permanentemente limpos. O lixo ser destinado s reas de bota-foras determinados em consenso com a Fiscalizao, para recolhimento pela Prefeitura.ALIMENTAOA proponente dispor de firma especializada, idnea e experiente para fornecimento das refeies e do caf da manh a todo seu pessoal. As refeies sero preparadas fora do canteiro de obras e distribudas ao pessoal de campo em marmitex vedados e individuais. O pessoal de nvel superior (refeitrio A) e tcnico-administrativo (refeitrio B) tero suas refeies servidas mesa.COMUNICAOA Proponente pretende fazer uso dos seguintes recursos de comunicao:

amenamenamenInstalao de 2 (duas) linhas telefnicas em seu canteiro;

A instituio de horrio para remessa diria de documentaes Matriz em veculo prprio. Far uso, pela Matriz, de Telex e Fac-smile;

Implantar um sistema de rdio tipo SSB/WALK TALKIE para comunicao direta canteiro-matriz-jazida.VIGILNCIAA obra, os alojamentos e as jazidas contaro em ambos os turnos com vigilantes em quantidade suficiente. Independentemente de haver servios noturnos, estar disposio pelo menos um veculo com motorista para eventualidades.A Empresa dispor de Firma especializada para suprir a obra com, pelo menos 2 (dois) guardas noturnos.SUPRIMENTO DOS MATERIAIS

Pela sua proximidade Matriz, a obra usar do Departamento de Suprimento Central para aquisio da grande maioria dos materiais necessrios.

Contar, outrossim, com um comprador tcnico que, alm das pequenas compras locais, far todo o seguimento (follow-up) das aquisies efetuadas, para melhor garantir os prazos de entrega e agilizar eventuais emergncias.TROCA DE TURNO

A Proponente pretende adotar a Troca de Turno nos servios de terraplenagem e concreto, durante os meses de maior solicitao.Ser dada preferncia ao pessoal alojado e moradores das proximidades para estes servios.

Uma estrutura completa de administrao dever acompanhar os trabalhos noturnos, devendo haver pelo menos um elemento dos Setores de Pessoal, Segurana, Transporte e Apoio no Planto.