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1 ROTEIRO: AS JUVENTUDES, OS SUJEITOS DO ENSINO MÉDIO, O ESPAÇO ESCOLAR E AS LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS DA ETAPA ROTEIRO: AS JUVENTUDES, OS SUJEITOS DO ENSINO MÉDIO, O ESPAÇO ESCOLAR E AS LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS DA ETAPA PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO, EQUIPE PEDAGÓGICA E EQUIPE DIRETIVA

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ROTEIRO: AS JUVENTUDES, OS SUJEITOS DO ENSINO MÉDIO, O

ESPAÇO ESCOLAR E AS LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS DA ETAPA

PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO, EQUIPE PEDAGÓGICA E EQUIPE DIRETIVA

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11/02/19ROTEIRO

ensino médioAPRESENTAÇÃO

Após as primeiras discussões sobre Currículo envolvendo as duas etapas da Educação Básica – Fundamental e Médio,

os professores do Ensino Médio iniciam seus estudos para tratar de algumas especificidades desta etapa de ensino.

No terceiro dia, as discussões abordam o perfil, expectativas, dificuldades e realidades dos sujeitos do Ensino Médio

e analisam a participação discente nos espaços escolares e nas instâncias colegiadas, especialmente no grêmio estudantil.

Essas discussões possibilitam que os participantes problematizem seu dados e práticas, o que se constitui em um elemento

importante para a retomada do Projeto Político-Pedagógico e elaboração dos Planos de Trabalho Docentes para o ano letivo

de 2019.

OBJETIVOS• Conhecer, analisar e discutir o perfil dos sujeitos do Ensino Médio, considerando a realidade do contexto social da

escola pública.

• Problematizar a participação discente na instituição, repensando o papel do Grêmio Estudantil e sua importância na

construção/fortalecimento da Gestão Democrática.

PROVIDÊNCIASPara a realização das ações, é importante que a equipe responsável pela organização desse momento de estudos

inteire-se, previamente, de todo o material.

Providencie os seguintes materiais e recursos: • sala com projetor multimídia.

• acesso à internet para realização de atividade.

• baixar os vídeos a serem utilizados nesses dias.

• dados educacionais da instituição sobre a permanência, distorção idade-série e aprovação e reprovação

da etapa do Ensino Médio, incluindo dados do público da Educação Especial, impressos ou em formato que

possibilite acesso às informações.

• impressão dos textos anexos.

• Estatuto do Grêmio Estudantil e Ata de eleição.

Bom Trabalho!

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PRIMEIRO PERÍODO - 4 HORAS Mediador, neste momento, todos os professores desenvolverão a Atividade 1.

ATIVIDADE 1

O jovem como sujeito do Ensino Médio

Os jovens são os sujeitos e o público do Ensino Médio, em especial, os jovens das camadas populares, devido ao

processo de democratização do ensino vivenciado nas últimas décadas. No entanto, verifica-se um descompasso entre a

escola e os jovens, dado que a maioria deles não conta com incentivos familiares e pessoais para a dedicação ao estudo,

nem veem sentido nos conteúdos ensinados (MESQUITA; LELIS, 2015).

Deste modo, a escola do Ensino Médio não pode mais ser a mesma, pois o seu público se modificou, sendo estes

jovens também os atores-chave dos processos de mudanças da sociedade contemporânea (CARRANO, 2012).

A escola precisa repensar suas concepções e práticas educacionais assumindo o seu público, promovendo o

diálogo, captando o que as diversas culturas juvenis trazem de novidades, respeitando e valorizando as diferenças, tendo

como princípio o direito destes jovens ao acesso e a permanência na escola.

Neste momento o grupo assiste ao vídeo Juventude - Programa Nota 10 (Parte 1/3) disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=TWmOLGRFC_M e realiza a leitura dos fragmentos do texto “Cenários do Ensino

Médio no Brasil” (Anexo 1), fazendo a correlação com os dados da instituição.

Para orientar as discussões são apresentadas as seguin-

tes questões:

• O que os dados apontados no vídeo e no texto revelam em relação ao direito dos jovens à educação?

• Considerando o que está mencionado no texto base que apresenta os jovens como “atores-chave dos processos

de mudanças da sociedade contemporânea”, conhecem e usufruem dos direitos à educação que lhes são

assegurados?

• O que os dados da escola revelam em relação ao direito dos jovens à educação?

• Que ações estão previstas e como são desenvolvidas para que a permanência dos jovens na instituição de

ensino esteja voltada para a consolidação de sua escolarização com participação e efetivação da aprendizagem?

Mediador, depois das reflexões apresentadas na Atividade 1, divida o grande grupo em dois grupos

menores. Oriente o grupo 1 a desenvolver a Atividade 2 e o grupo 2, a desenvolver a Atividade 3.

Importante: Cada grupo deverá eleger um representante para anotar as reflexões e socializá-las com os

colegas do grande grupo ao final do dia.

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GRUPO 1- ATIVIDADE 2Como pensar os sujeitos do Ensino Médio e a relação entre as diferentes gerações?

Tendo como ponto de partida a necessidade de reflexão sobre os diferentes sujeitos que compõe o Ensino Médio, nos

deparamos com dois grupos geracionais na instituição escolar: os estudantes e os docentes. A necessidade de diálogo entre

estes dois coletivos é de vital importância no contexto escolar. Ambos precisam respeitar as experiências sociais e vivências nas

realidades concretas de suas trajetórias, promovendo a aprendizagem e a troca de diferentes perspectivas. Tais experiências na

vida prática podem se articular com os conhecimentos escolares, tornando os conteúdos significativos e estimulantes para os

jovens.

A permanência dos estudantes na escola do Ensino Médio articula-se a estas noções, tendo em vista que a desconstrução

de “representações inferiorizantes” dos jovens (ARROYO, 2014) por parte dos docentes pode contribuir valorosamente para o

desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem no qual estes sujeitos estão envolvidos.

Incluir os jovens como sujeitos da educação significa reconhecê-los como agentes com capacidade de reflexão, auto-

reflexão, com posições e ações próprias, ao mesmo tempo em que “é produzido no conjunto das relações sociais no qual se insere”

(DAYRELL, 2003, p.42);

Para esta segunda atividade, apresentam-se fragmentos do texto “O jovem como sujeito social”, de Juarez Dayrell

(Anexo 2), os quais, juntamente com os dados da escola já conhecidos, possibilitarão a reflexão sobre as seguintes questões:

• O jovem é considerado um sujeito no sistema escolar?

• De que maneira o diálogo intergeracional é promovido na escola?

• Qual é o papel da escola para a formação do jovem enquanto sujeito social?

GRUPO 2 - ATIVIDADE 3

O Ensino Médio, o jovem e os projetos de vida

Para iniciarmos a discussão, os participantes assistirão ao vídeo Juventude e Projeto de Vida (disponível em:

http://vimeo.com/14557744) e farão a leitura dos fragmentos do texto “Projetos de vida, escola e trabalho” (Anexo 3). As ques-

tões apresentadas abaixo auxiliarão o debate:

• Os jovens são escutados sobre os seus projetos de vida?

• Quais ações a escola pode promover para o desenvolvimento dos projetos de vida dos estudantes?

• Se a escola não possui a prática para execução da escuta dos projetos de vida dos seus jovens, como poderá viabilizar

ações pedagógicas voltadas à implementação dessa prática?

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SEGUNDO PERÍODO 11/02/2019 – 4 horas (Continuação) Mediador, dê sequência aos trabalhos, mantendo a divisão dos grupos que realizaram as atividades no período

anterior. Agora, o grupo 1 realizará a Atividade 4, enquanto o grupo 2, realizará a Atividade 5.

GRUPO 1 - ATIVIDADE 4

As juventudes e os seus contextos sociais

Pensando a juventude articulada à noção de geração, cada etapa de vida dos indivíduos e seus coletivos é

pensada com relação aos diferentes meios sociais nos quais as trajetórias se desenvolvem. Desse modo, o conhecimento

sobre as juventudes depende das noções culturais, sociais e econômicas contextualizadas pela vivência dos jovens. No caso

da escola pública, a maior parte dos estudantes são provenientes das classes populares.

Para esta atividade, os participantes farão a leitura do texto “Dimensão subjetiva da desigualdade social: estudo

de projetos de futuro de jovens ricos e pobres” (Anexo 4) e as seguintes questões para reflexão:

• Quais são as condições sociais dos estudantes da sua escola?

• De que forma os professores, a equipe pedagógica e diretiva da escola observam e avaliam a interferência das

condições socioeconômicas dos estudantes no processo ensino-aprendizagem?

• Existem ações colaborativas entre a escola e a comunidade do entorno, voltadas a contribuir com as condições

socioeconômicas dos moradores da região? Como essas ações são avaliadas pelo corpo docente da instituição

quanto a efetivação da aprendizagem dos estudantes? Caso não existam, poderiam ser viabilizadas?

• Como a escola pode produzir ações para conhecer o seu público juvenil?

• De que forma as diferenças/desigualdades dos estudantes manifestam-se na sala de aula? Quais os aspectos

positivos e negativos? Como o trabalho docente e pedagógico pode encontrar caminhos neste contexto?

GRUPO 2 - ATIVIDADE 5

As juventudes e o direito à diversidadeA juventude é uma etapa em que as identidades são construídas e desconstruídas, sendo a escola uma das

instituições de socialização dos jovens, que vivenciam atividades que extrapolam o contexto escolar e devem também ser

consideradas pela escola de Ensino Médio, respeitando e valorizando as diferentes experiências juvenis (WELLER, 2014).

Verifica-se que os modos de “ser jovem” estão relacionados à ampliação de questões ligadas à subjetividade,

dadas às diferentes maneiras de autoentendimento dos sujeitos quanto às questões raciais, de gênero e de suas relações

com a escola (DAYRELL, 2012).

A diversidade é um direito previsto no Estatuto da Juventude. A respeito desta prerrogativa, os participantes

farão a leitura de fragmentos do caderno Direitos da Juventude: Subsídios para o debate “As juventudes e o direito à

diversidade” (Anexo 5) e as seguintes questões:

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• Como a escola atua em direção ao reconhecimento da diversidade dos jovens do Ensino Médio, em termos sociais,

étnico-raciais e de gênero?

• Como o currículo escolar aborda as questões ligadas à diversidade?

Ao final dessa atividade, os grupos voltarão a se reunir num único grande grupo para socializar as discussões realizadas

nas atividades anteriores.

ATIVIDADE 6

Protagonismo Juvenil

Mediador, para essa atividade os participantes deverão estar reunidos no grande grupo. É importante que seja

disponibilizado o Estatuto do Grêmio e/ou organização estudantil da instituição, se houver, bem como a composição (ata de

eleição) para que todos os profissionais da instituição conheçam os membros.

Esta atividade traz à discussão algumas considerações a respeito do Protagonismo Juvenil e da participação dos jovens

nos espaços decisórios da instituição escolar, especialmente no Grêmio Estudantil.

Para orientar os trabalhos, apresenta-se o texto Grêmio Estudantil e o Protagonismo Juvenil (Anexo 6). Após a

leitura desse texto, e considerando a participação juvenil na sua instituição de ensino, propõe-se as seguintes questões para

reflexão:

• O que os adolescentes e jovens representam para a comunidade escolar e local?

• Quais são os espaços de participação das juventudes no ambiente escolar?

• De que forma o protagonismo juvenil pode ser um recurso social para superação de problemas e desafios da escola e

comunidade?

• O Grêmio Estudantil e/ou estudantes têm a oportunidade de expor suas ideias, opinar, propor ações, junto aos docentes

e Equipe Gestora?

• Como a escola lida com as mudanças sociais e as diversas manifestações das juventudes?

É importante que as questões sejam discutidas de maneira reflexiva, fazendo articulações entre os textos e a realidade

da instituição escolar.

REFERÊNCIAS AMARO Keila. A importância do grêmio estudantil na formação cidadã dos estudantes. In: Cadernos, 2016.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do ensino médio, etapa I - caderno I - Ensino Médio e Formação Humana

Integral Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2013. Disponível em: http://observatorio-

dajuventude.ufmg.br/pacto-mg/images/cadernos/CADERNO1.pdf

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BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do ensino médio, etapa I - caderno II: o jovem como sujeito do ensino

médio / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica; [organizadores: Paulo Carrano, Juarez Dayrell]. Curitiba: UFPR/Setor

de Educação, 2013, p.30-34. Disponível em: http://observatoriodajuventude.ufmg.br/pacto-mg/images/cadernos/CADERNO2.pdf .

Acesso em 03/11/18.

BRASIL. Direitos da Juventude: Subsídios para o debate. (Seção IV: Juventude e diversidade). Brasília: Secretaria Nacional de Juventude,

2013 .

Disponível em:

http://www.ipea.gov.br/participacao/images/secaoiv_juventude_e_diversidade_ok.pdf

DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, n° 24, p.40-52. Set -Dez 2003. Disponível em: http://

www.scielo.br/pdf/rbedu/n24/n24a04.pdf. Acesso em 03/11/18.

CANAL FUTURA. Juventudes. Programa Nota 10 (parte 1/3). 2010. (7m13s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TW-

mOLGRFC_M. Acesso em: 09/11/18.

COSTA Antônio Carlos Gomes da. Disponível em:

http://fundacaotelefonica.org.br/promenino/trabalhoinfantil/colunistas/o-que-e-protagonismo-juvenil/. Acesso em

19/11/18

PORTAL EMDIALOGO.

Juventude e Projeto de Vida. 2013.(12m39s). Disponível em: http://vimeo. com/14557744. Acesso em 03/11/18.

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ORGANIZAÇÃOSuperintendência da Educação – SUED

Céuli Mariano Jorge

[email protected]

Fone: (41) 3340-5622

Departamento de Educação Básica - DEB

Adilson Carlos Batista

[email protected]

Fone: (41) 3340-1682

Eliete de Lara Constante Serafim

[email protected]

Fone: (41) 3340-5816

Maria Regina Bach

[email protected]

Fone: (41) 3340-5815

Mauren Martini Lobo

[email protected]

Fone: (41) 3340-1779

Narjara Boppré Philippi

[email protected]

Fone: (41) 3340-1714

Natália Cristina Granato

[email protected]

Fone: (41) 3340-5802

Meryna Therezinha Juliano Rosa

[email protected]

Fone: (41) 3340-1720

Nilva Conceição Miranda

[email protected]

Fone: (41) 3340-5798

Roberta Jorge da Silva Wisnievski

[email protected]

Fone: (41) 3340-5810

Roger Andrade

[email protected]

Fone: (41) 3340-5805

Tiago Ungericht Rocha

[email protected]

Fone: (41) 3340-5618

Departamento da Diversidade - DEDI

Adriano de Oliveira

[email protected]

Fone: (41) 3340-5791

Departamento de Gestão Escolar – DGE

Cláudia M. F. Bubniak

[email protected]

Fone: (41) 3340-5845

Eliana Zilio Santana

[email protected]

Fone:3340-8423

Departamento de Legislação Escolar – DLE

Márcia Regina Blam

[email protected]

Fone: (41) 3340-5667

Departamento de Educação Especial - DEE

Denise Maria de Matos Pereira Lima

[email protected]

Fone: (41) 3340-8460

Tais Rejane Follador Camargo

[email protected]

Fone: (41) 3340-8435

Maria José Bueno Jorge

[email protected]

Fone: (41) 3340-5679