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Rosa é uma mulher que quer ser perfeita em todas as suas obrigações: enquanto profissional, mãe, filha, esposa e amante. Quanto mais tenta acertar, mais tem a sensação de estar a errar. Filha de intelectuais dos anos 70 e mãe de duas meninas pré-adolescentes, ela vê-se pressionada pelas duas gerações que exigem que ela seja moderna e omnipresente, uma supermulher sem falhas nem vontades próprias. Num almoço de domingo, recebe uma notícia estrondosa da sua mãe. A partir desse episódio, Rosa inicia uma redescoberta de si mesma.

Laís Bodanzky é uma realizadora de renome que recebeu mais de 90 prémios nacionais e internacionais com os seus filmes BICHO DE SETE CABEÇAS, CHEGA DE SAUDADE (co-produzido com o Canal ARTE em França) e AS MELHORES COISAS DO MUNDO. Em 2012, realizou um dos episódios do filme MUNDO INVISÍVEL para a Mostra Internacional de São Paulo, projecto que contou com a participação de cineastas como Wim Wenders, Manoel de Oliveira, Atom Egoyan, entre outros. Em 2015, realizou dois episódios da série PSI para a HBO. COMO NOSSOS PAIS é a sua quarta longa-metragem.

“COMO NOSSOS PAIS nasceu do desejo pessoal de mostrar as pessoas da minha geração que se vêm divididas entre dois papéis: os pais dos nossos filhos e os filhos dos nossos pais, embora às vezes pareçamos pais dos nossos pais e filhos dos nossos filhos. Escolhi explorar este tema através de uma protagonista que é simultaneamente mãe, filha, esposa e amante. Rosa tenta equilibrar-se entre os vários papéis que a geração da sua mãe conquistou para as mulheres, que agora se sentem obrigadas a desempenhá-los na perfeição. Quando é bem-sucedida enquanto mãe, falha no plano profissional; quando se desabrocha enquanto amante, a dona-de-casa Rosa paga as consequências; sempre que a profissional triunfa, a esposa e a mãe caem a pique. Agora na casa dos quarenta, Rosa coloca-se questões fundamentais: de onde vim? O que me caracteriza? Quem sou eu? Esta busca de si mesma tem um impacto profundo em todas as suas relações, levando-a a descobrir uma noca etapa na história da sua vida.” Laís Bodanzky

“Um trabalho impressionante, elevado por uma primeira actuação de Maria Ribeiro.” The Hollywood Reporter

“Um sopro de modernidade.” Adoro Cinema

“Uma história universal e calorosa” Variety

“Um filme inteligente e adulto” Screen Daily

“Mostra com delicadeza os dilemas da mulher moderna” Veja

Brasil | 2017 | 105 min. | Distribuição Portugal: Alambique