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A ARQUITETURA DOS TEMPLOS - Construídos em um plano mais elevado e entrada alcançada a partir de uma escadaria construída em frente a fachada principal. - Pórtico e escadaria: diferenciavam a fachada das laterais e do fundo da construção. - Acréscimo dos peristilos aos templos. - Criação de espaços interiores (Maior exemplo: Panteão, construído em Roma). - Panteão: planta circular fechada por uma cúpula, criando um local isolado do exterior onde o povo se reunia para o culto. - Planejado para reunir a grande variedade dos deuses existentes em todo o império.

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A ARQUITETURA DOS TEMPLOS

-Construídos em um plano mais elevado e entrada alcançada a partir de uma escadaria construída em frente a fachada principal.

- Pórtico e escadaria: diferenciavam a fachada das laterais e do fundo da construção.

- Acréscimo dos peristilos aos templos.

- Criação de espaços interiores (Maior exemplo: Panteão, construído em Roma).

- Panteão: planta circular fechada por uma cúpula, criando um local isolado do exterior onde o povo se reunia para o culto.

- Planejado para reunir a grande variedade dos deuses existentes em todo o império.

Maison Carré (16ª.C.). Nîmes, França

Planta do Panteão Secção vertical do Panteão

Pantheon. O templo dos Deuses. Roma, Itália. 27. a.C.

A CONCEPÇÃO ARQUITETÔNICA DO TEATRO

- A influência dos etruscos (arcos e abóbadas) permitiu a construção de edifícios – anfiteatros .

- ANFITEATROS – destinados a abrigar um número grande de pessoas, modificaram bastante a planta do teatro grego.

- Criação do auditório: destinado ao público e que não precisava mais ser construído próximo de colinas, pois a partir da sobreposição de arcos obtiveram apoio para estas construções.

- Luta de gladiadores: espetáculo apreciado de qualquer ângulo.

- O anfiteatro caracteriza-se por um espaço central elíptico, onde se dava o espetáculo, e circundante deste espaço um auditório, composto por um grande número de fileiras de assento, formando uma arquibancada.

Anfiteatro de Nimes - França

Coliseu de Roma (Vista externa)

Coliseu de Roma (Interior)

ESCULTURA

-Inicialmente preocupavam-se com a representação fiel das pessoas e não a de um ideal de beleza humana.

- Ao entrarem em contato com os gregos, instituem um novo ideal estético, que mistura concepções helenísticas do belo e as concepções romanas.

- Preocupação de representar elementos bem determinados tanto nas esculturas quanto nos relevos esculpidos nos monumentos erguidos para celebrar algum feito importante do Império Romano.

- Relevos: representação dos acontecimentos e das pessoas que dele participaram.

- Mais realista que idealista, a estatuária romana teve seu maior êxito nos retratos.

- Com a invasão dos bárbaros as preocupações com as artes diminuíram e poucos monumentos foram realizados pelo Estado. Era o começo da decadência do Império Romano que, no séc. V

AUGUSTO DE PRIMA PORTA(c. 19 a.C.). Altura: 2,04 m.

Museu Chiaramonti, Vaticano.

ORIGEM MITOLÓGICA

- Referência do Doríforo, de Polílcleto (postura das pernas, dos pés e dos troncos).

- Feições do Imperador e o vestiu com couraça e capa romanas.

- Cabeça e braço posicionados de modo a parecer que este se dirigia-se firmemente a seus súditos.

- Orientado por um ideal de beleza e sugestão de movimento.

COLUNA DE MARCO AURÉLIORoma. Construída entre 180 e 193 d.C. Altura do friso: 130 cm

- Construída para celebrar o êxito dos romanos contra um povo da Alemanha do Norte.

-Relevo profundo e mais emocional.

- Detalhe mostra romanos armados e agressivos, massacrando os bárbaro vencidos.

Héracles e as serpentes

Atleta segurando o mundo Esposa do imperador Trajano

Flavia, dama romana