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8/18/2019 ROGRAMA SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM.doc

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ROGRAMA SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEMATIVIDADES DE ORTOGRAFIA

ATIVIDADE 1

A casaEra uma casa

Muito engraçada Não tinha teto Não tinha nada Ninguém podiaEntrar nela nãoPorque na casa

Não tinha chão Ninguém podiaDormir na redePorque na casa

Não tinha parede Ninguém podia

Fazer pipiPorque penico Não tinha aliMas era feita

Com muito esmero Na ua dos !o"os

Numero #ero

$inicius de Moraes

% professor& ap's selecionar no poema (a casa) as pala*ras casa e zero& ira tra"alhar ofonema +z+& atra*és da percepção do aluno que as duas pala*ras são escritas com letrasdistintas ,s e z-& porem tem o mesmo fonema. Ap's essa refle/ão propor a montagem deum painel com duas colunas que tenham pala*ras recortadas de 0ornais e re*istas com amesma grafia e fonema.

ATIVIDADE 2

A CIGARRA E A FORMIGA

Era uma *ez uma cigarra que *i*ia saltitando e cantando pelo "osque& sem se preocupar com o futuro. Es"arrando numa formiguinha& que carrega*a uma folha

pesada&perguntou12 Ei& formiguinha& para que todo esse tra"alho3 % *erão é para se apro*eitar4 % *erão é

para se di*ertir42 Não& não& não4 N's& formigas& não temos tempo para di*ersão. 5 precisotra"alhar agora para guardar comida para o in*erno.Durante o *erão& a cigarra continuou se di*ertindo e passeando por todo o "osque equando tinha fome& era s' pegar uma folha e comer.6m "elo dia passou de no*o perto da formiguinha carregando outra pesada folha.A cigarra então aconselhou12 Dei/a esse tra"alho para as outras4 $amos nos di*ertir. $amos& formiguinha& *amos


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cantar4 $amos dançar4A formiguinha gostou da sugestão. Ela resol*eu *er a *ida que a cigarra le*a*a e 7 ficouencantada. esol*eu *i*er tam"ém como sua amiga.Mas& no dia seguinte& apareceu a rainha do formigueiro e& ao *82la se di*ertindo& olhoufeio para ela e ordenou que *oltasse ao tra"alho. 9inha terminado a *idinha "oa.

A rainha das formigas falou então para a cigarra12 :e não mudar de *ida& no in*erno *oc8 h; de se arrepender& cigarra4 $ai passar fome efrio.A cigarra nem ligou& fez uma re*er8ncia para rainha e comentou12


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d- ual o som do / na pala*ra e/igente3e- Em qual das pala*ras o / tem som de cs3

ATIVIDADE 4

Miados

% seu miado al*oroçado&Meu gato Marqu8s9raz um alto recado

Muito alme0ado&Mas danado de se alcançar.

Não sei se é mal*ado&:e é falso o seu miado&=s *ezes tão alterado&Meu gato Marqu8s.

:' sei que meu al*oroçado5 penetrar em sua alma&

L meu felino cor de algodão&:empre dormindo

Nas almofadas de feltroK; no alçapão.

:er; um miado de amor3:er; de alegria ou dor3

:er; de saudade da amada3

:er; s' maldade danada39enho medo& muito medoDo segredo guardado

No seu miado alternadoue parece até "em calculado.

Porém seu miadoAlgo de "om m faz&

uando& =s *oltas e re*ira*oltas Na rel*a acolchoada de *erde

$oc8 se *olta&Então s' calma me traz.

Depois de ler um te/to adaptado de Elias osé& procure no caça2pala*ras os *oc;"uloscom as sla"as AK EK2 IK2%K26K.

A A K $ % % O A D % C C NA A K 9 % P P $ % K 9 A : M 9 P A K M E A D % K % A A K C A N O A D % A C K :M A K $ A D % K D D A 6 9 C

F A K : % 9 9 O P : K K A AA A K 9 E A D % O A K

A 9 D K M P K $ A D HA A K M A 9 P Q : A P % %


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A 9 D : 6 $ % 9 K Q ! 9 DA K M % F A D A A $ % N P QF E K 9 % D K N % % %

ATIVIDADE

!o"o: Mo#$o Vi%o &$#o'a d( )($#as*

Material1 9iras pequenas com pala*ras.Preparação1 Crianças dispostas em fileira. Cada criança rece"e uma pala*ra referentea alguma questão de ortografia ,f+*& p+"& m+n& t+d-. Neste e/emplo usaremos as

pala*ras *aca e faca.Como se 0oga1 Cada criança l8 a sua pala*ra mas não conta para o colega. A

professora dar; a seguinte *oz de comando1 uem tem a pala*ra que se encai/a na fraseficar; em pé ,*i*o-.( A .................. da fazenda da minha *' deu cria.)As crianças mostram as pala*ras que tem. uem ficou em pé com a pala*ra (faca) saido 0ogo e quem a"ai/ou com a pala*ra (*aca) tam"ém.% 0ogo segue com no*as frases e pala*ras até que so"re um s' 0ogador.%"sB.1 A cada no*a frase a *oz de comando poder; ser mudada& passando a a"ai/ar2se ,morto- a pessoa que est; com a pala*ra adequada.%"s7.1 Esse 0ogo tem por finalidade tra"alhar questRes ortogr;ficas referente =strocas entre consoantes surdas e sonoras. ,f+*& t+d& p+"& m+n-.Ap's a "rincadeira poderão ser feitos alguns questionamentos como1B. Por que nos confundimos3

7. uais são as letras que t8m sons parecidos3Falar so"re as *i"raçRes ou não das cordas *ocais.

ATIVIDADE +

RESPONDA AS PERG,NTAS:

B2 6so para me en/ugar ,S letras-72 :e ganha em campeonatos esporti*os ,T letras-2 eflete nossa imagem ,T letras-G2 Nos d; o mel ,S letras-

U2 6samos para costurar ,S letras-S2 Co"re a casa ,T letras-T2 Assusta os p;ssaros na horta ,B letras-V2 Faz parte da ;r*ore ,U letras-@2 :e faz com ;gua e sa"ão ,U letras-B2%nde coloco a 0oelheira ,S letras-

ATIVIDADE -

Keia com atenção o te/to a seguir1


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IACEMA MED%:A2Iracema é uma medrosa4...2Iracema é uma medrosa4...2Iracema é uma medrosa4...

A gente fica*a em "ando& *oando = sua *olta e gritando sempre12 Iracema é uma medrosa4...:eus olhinhos castanhos se enchiam dW;gua.

2 Não façam assim J murmura*a.A gente pousa*a na rama e comenta*a1

2 %ra& Iracema& o que é que tem3 $amos até l;. A gente fica pendurado nos fioselétricos e é uma delcia. !alança2se que não se aca"a mais. Pra l;... pra c;...

2 Não. Não. Eu não *ou. 9enho medo. $oc8s nunca de*iam ir. Nunca de*iam sair dafloresta.

2 !o"agens4 ue é que tem329em sim. E se *oc8s encontram um alçapão3J indaga*a Iracema ner*osa.JE se tem

uma gaiola32 Haiola3J perguntei espantado. Jue é isso3 Mamãe nunca falou pra gente so"re

gaiola.2 5 porque *oc8s são crianças.

2 Então& Iracema& fale. Conte para a gente o que é gaiola.Iracema arrepiou2se e sua *ozinha saiu tr8mula.

2 Haiola é uma coisa horr*el. 6ma coisa muito feia. 6ma floresta de ;r*ores fininhas&amarradas por um cip' chamado arame. 9em uma porta. !otam a gente l; dentro& e

pronto. Nunca mais se sai de l;.2 Ah4 Isso não e/iste. $oc8 est; imaginando coisas. $amos "alançar nos fios.

Ela torceu ner*osamente as pontas das asas.2 $oc8s me desculpem& mas eu não *ou.

Dizendo isso& le*antou *oo e fugiu para o coração da mata que nesse momento eraquente e acolhedor. A gente ficou caçoando dela aos "erros.

2 Iracema é uma medrosa4... JIracema é uma medrosa4...Como ficou longe aquele *ozerio1

2 Iracema é uma medrosa.Agora meus olhos se enchem dW;gua e eu *e0o a gaiola em *olta do meu corpo moço.

Iracema tinha razão1 A gaiola é uma coisa horr*el4 ; não tenho *ontade de me mo*er. Nem sei mesmo se me acostumei em dar pulos de um poleiro para outro. 9udo tão triste.

9riste. 9riste.

2 apaz& que tristeza é essa3J pergunta*a da outra gaiola& seu Pedro& um *elhoti8sangue.2 Isso passa. No começo é sempre assim. Daqui a pouco *oc8 começar; a

cantar e cantando a *ida fica "onita até dentro de uma gaiola.2 Não. Eu nunca cantarei. Eu nunca cantarei.

E me lem"ra*a de Iracema que 0amais passaria por tudo que eu 0; passara. Iracemateria ninhadas e ninhadas de filhotes e continuaria com medo& mas *i*endo li*re dentro

damata.

osé Mauro de $asconcelos


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:ugestRes de ati*idades para tra"alho com a ortografia1

XAp's a leitura e interpretação oral e escrita do te/to foram desen*ol*idas

algumas ati*idades de ortografia para tra"alhar o uso da letra C e O tendo em *ista quemuitos alunos usam a cedilha em pala*ras como )$%OY& AOIDEN9E& NA:OE.X eler trechos do te/to nos quais aparecem pala*ras com a letra C eanalisar coleti*amente Ao escre*er certas pala*ras& as *ezes temos d*idas quanto aouso adequado de determinadas letras& isso ocorre porque na lngua portuguesa h;diferenças entre a fala , sons - e a escrita ,representação gr;fica dos sons-.Conheça uma letra de msica do cantor e compositor Kuiz Honzaga nior&o Honzaguinha. Keia e complete os espaços com c& ss& s ou sç.

:ementes do amanhã%ntem& o menino

ue "rinca*a me falouue ho0e é JJemente do amanhãPara não ter medoue este tempo *ai paJJar

Não se desespere& não Nem pare de JJonhar Nunca se entregue NaJJa JJempre com as manhãsDei/e a luz do JJol "rilhar

No JJéu do JJeu olhar Fé na *ida&Fé no homem&Fé no que *ir;

N's podemos tudo N's podemos mais$amos l; fazer o que JJer;4os sons apresentados por ela como em (castanhos&Iracema e crianças).

X Kocalizar no te/to as pala*ras que tem o C com som de +s+.Xuestionar quando usamos a cedilha e perce"er que ela é colocada so" a letra Cantes de A& %& 6& para indicar quando tem o som do fonema +s+.

X unto com os alunos escre*er pala*ras que eles conheçam que possuem asseguintes sla"as. uando hou*er d*idas consultar um dicion;rio. As pala*ras podemser pesquisadas em 0ornais& li*ros e re*istas.CA C6 C% CE CI OA O6 O%@X Ditado de pala*ras apresentadas no te/to como1Façam& delcia& *oc8s& crianças& alçapão& cip'& "alançar& torceu& coração&caçoando&moço& começo& começar;& Iracema .X Depois do ditado os alunos procuram as pala*ras no te/to e su"linham2nas

para fazerem a correção. Em seguida& fazem o ditado para o professor escre*er as pala*ras no quadro e para que eles possam conferir a sua escrita. Caso preferir& o

professor poder; fazer a confer8ncia dos acertos pedindo que o aluno atri"ua um ponto acada pala*ra que ele acertou. No final do ditado o pr'prio aluno conta quantos pontos


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fez& não com o o"0eti*o de competir com um colega& mas com o de ele mesmo a*aliar sua escrita& o"ser*ando2a e analisando os a*anços a cada ditado.%"s. Para atri"uir pontuação = pala*ra& o aluno de*e ler com atenção o que escre*euZa falta disso& muitas *ezes& 0ustifica muitas dificuldades apresentadas na escrita.%"s.1 % professor& se preferir& poder; fazer o ditado da frase onde est; a pala*ra

que pretende analisar com os alunos.

ATIVIDADE .

L(ia o $(x$o a s("/i# ( #(s0onda as /(s$(s:

A ch;cara do Chico !olacha Na ch;cara do Chico !olacha

o que se procuranunca se acha.

uando cho*e muito% Chico "rinca de "arco&

porque a ch;cara *ira charco.uando não cho*e nada&

Chico tra"alha com a en/adae logo se machuca

e fica de mão inchada.Por isso& com o Chico !olacha&

o que se procura

nunca se acha.Dizem que a ch;cara do Chicos' tem mesmo chuchue um cachorrinho co/o

que se chama Ca/am".%utras coisas& ninguém procura&

porque não acha.Coitado do Chico !olacha.

,Ceclia Meireles. %u isto ou aquilo. io de aneiro1 No*a Fronteira& B@@.-

B- No te/to e/istem *;rias pala*ras escritas com e C


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- Keia as pala*ras retiradas do te/to1

!AC%CAC


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Dudu&$oc8 é um grande amigo& por isso pego no seu pé. Eu sei que *oc8 é \gula] e queo sanduche esta*a muito \gosto] e \apetite]& mas não quero ser \*eneno]. 5melhor começar a escre*er certo.Do seu \fama] amigo444444444

Marcelo.U2 Copie as pala*ras a seguir no caderno e acrescente outras duas da mesma famliade cada uma delas.An;lise casa cruz azar a*iso pesquisa 0uiz azedo.Escre*em2se com s ou com z as pala*ras deri*adas de outras que 0; possuem a letrasou z& respecti*amente& em sua grafia.S2 Copie as pala*ras a seguir no caderno& completando2as adequadamente com s ou z.a- lapi......eira cicatri.....ar despre.......*el

"- fal........;rio 2 co........inheiro 2 anali.........ar T2 Pegue um dicion;rio e certifique2se de que escre*eu corretamente as pala*ras doitem anterior. Depois escre*a mais duas pala*ras da mesma famlia de cada uma delas.

V2 ecorte& de 0ornais e re*istas& BU ,quinze- pala*ras escritas com s ou com zque este0am de acordo com as regras aprendidas nesta aula. Cole2as em seu caderno ed8 um ttulo a cada grupo.

ATIVIDADE 17

En'ain8a(n$o M($odo)9"i'o

Keitura de algumas regras ortogr;ficas relacionadas ao uso do fonema +:+& ampliaçãodos e/emplos& de acordo com cada regra& atra*és de pesquisas em re*istas e colagem na

folha especfica.%rtografia 2 Fonema +:+ual letra usar na hora de escre*er o fonema +:+3 % fonema,som- +:+ podeser representado na escrita por di*ersas letras ou grafemas.Ap's o"ser*ar as regras gerais& recorte outros e/emplos de re*istas e cole2as a"ai/o decada item1: 2 No incio das pala*ras e depois de consoantes.E/.1 :a"oroso& :eresta& pen:ati*o& an:eio.C 2 Antes de e ou i.E/.1 Cidadania& Celeiro& Ci8ncia& aCima& paCfico& paCiente& Cinema.O 2 Antes do a& o e u ,0amais no começo dos *oc;"ulos& pala*ras-.

E/.1 aOcar& aOude& paOoca& peOa. 2 Antes do e e i ,raramente-& ou no final de sla"as.E/.1 8ito&troue& peie& proimidade& teto& eplicação& eperiente.# 2 no final de pala*ra.E/.1 pa#& fa#& atri#& motri#& feli#.% fonema +:+ tam"ém pode ser representado graficamente pelos dgrafos1:: 2 Entre *ogais.E/.1 pa::ado& pa::eio& po::*el& a::ar& pa::ada& ma::a.:C& :O 2 sempre dentro da pala*ra& 0amais em incio de *oc;"ulo.E/.1 na:Cimento& cre:Cer& cre:Oa& adole:Cente& pi:Cina.C 2:' é usado em pala*ras iniciadas pela letra e.

E/.1 eCelente& eCesso& eCeto& eCipiente.


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Escolha alguns dos e/emplos que recortou e e/plique por que *oc8 acredita que essas pala*ras t8m essa grafia.

ATIVIDADE 11

A letra / apresenta *;rios sons& dependendo da pala*ra onde ela est;. Até parece umcamaleão.$e0a alguns e/emplos1 ? : e/plicar + te/to ? # e/igiu ? C< en/ada ? C: fi/oPesquise& 0unto com um amigo& cinco pala*ras escritas com / que apresentamsons di*ersos1 ? : ? # ? C< ?C: ? ::

Agora leia as pala*ras com a a0uda da professora.Pesquise o significado das pala*ras que *oc8 não conhece ainda.Escolha& com a a0uda da professora& quatro pala*ras da ta"ela para encontrar as

pala*ras cognatas& como foi feito com a pala*ra e/perimento12E/perimento e/perimentar& e/perimental& e/perimentei&e/perimentou& e/perimentamos& e/perimentados.Keia com atenção e o"ser*e que todas as pala*ras encontradas da mesma famliade e/perimento são escritas com /. Agora faça *oc8 com pala*ras da ta"ela.

ATIVIDADE 12

B. Complete as frases com as pala*ras a"ai/o1fa/ina 2 churrasco 2 li/o 2 cai/ote 2 engra/ate 2 ch;caraChumaço 2 ch; ca/um"a 2 chaleira 2 chu*a 2 encharcaa- No domingo& iremos a um JJJJJJJJJJJJJJ na JJJJJJJJJJJJJJ .

"- Preciso fazer uma JJJJJJJJJJJJJ no JJJJJJJJJJJJJJJJJJ .c- ogue o JJJJJJJJJJJJJJ de algodão no JJJJJJJJJJJJJJJ .d- A JJJJJJJJJJJJJJ fer*e ;gua para o JJJJJJJJJJJJJJJ .e- % JJJJJJJJJJJJJJ est; com oJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ .f- A JJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJ as roupas no *aral.7. Pesquise e escre*a dez pala*ras com 0 e dez com g& em seguida& d8 o significado.

, Consulte o dicion;rio-

ATIVIDADE 13

Ke*ar para sala de aula te/tos di*ersos ,0ornais& re*istas& cat;logos& etc.- parauma leitura de refle/ão ortogr;fica& a fim de promo*er no aprendiz uma capacidade deolhar para o interior das pala*ras& tomando sua forma escrita não s' como *eculode significado& mas como um o"0eto de conhecimento em si. A partir das leituras&realizar um ditado musical& um "ingo ortogr;fico e a ati*idade ldica1:oletrando. Ditado musical Nesta primeira ati*idade o professor coloca uma msica

para os alunos ou*irem fazendo pausas di*ersas& de modo que os alunos escre*am a

ltima pala*ra ou*ida& posteriormente são estimulados a discutir certas dificuldadesortogr;ficas. %s alunos sa"em que o ditado é para sanar as d*idas e "uscar as de*idas


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regras de nossa lngua materna& tendo em *ista que é uma lngua irregular e que precisamos ter atenção no momento da escrita.in"o o#$o"#;


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2 Conhecer a estrutura te/tual1 dissertação& narração& descrição.2 Produzir um te/to de acordo com a sua escolha de estrutura te/tual.2 Fazer a leitura oral em sala.2 E/plorar o significados das pala*ras2 Kem"rar que `A escrita é para ser lida).

2 efazer o te/to quanta *ezes forem necess;rias para aprimor;2lo.2 6sar apenas as con0unçRes& artigos& ad*ér"io de negação& *er"o ,ser-& preposiçResna produção do te/to.

ME9%D%K%HIA1

Primeiramente o professor ler; o te/to !INCAND% C%M % P& para dar incenti*oe esclarecimento a cerca da proposta dese0ada. A partir das pala*ras encontradase listadas atra*és da pesquisa& o aluno far; sua produção te/tual com o tema li*re "emcomo a estrutura dese0ada.% professor de*er; apro*eitar todos os te/tos inclusi*e os pequenos e as hist'rias de

interesse do aluno.

MA9EIAK DID9IC%1

% aluno de*er; ter acesso a *;rios matérias de pesquisa& li*ros& re*istas 0ornais& caderno&l;pis& "orracha& caneta.

A$AKIAOQ%1

% professor a*aliar; por meio de produção de te/to com leitura oral& onde todosos alunos de*erão participar da escolha e apreciação dos melhores te/tos.As produçRes escolhidas de*erão ser rescritas ap's correção& fi/adas no mural da escolaou encaminhadas ao 0ornal da cidade.P. P. P. PA9ID% DA P%M%OQ% PE::%AKPedro Paulo Pimentel Pereira& piauiense& professor& primeiro pesquisador e promotor emPolticas P"licas do Piau& Pernam"uco e Para"a& profissional partid;rio do PPP,Partido da Promoção Pessoal-& pessoa puramente prestati*a& preocupado em promoçRes

p"licas& partiu de Petr'polis para Pro*ncia do Porto 2 Portugal para participar doPlane0amento das Propostas Polticas Pedag'gicas do Pontifcio Pio II& ao perce"er o

programa das propostas puramente polticas e não pedag'gicas& permitiu2lhe parar& pensar nas possi"ilidades pertinentes = pedagogia. (Pro0etos de Parceria P"lica

= Pedagogia) um programa que passe de pessoas para pessoas e que possi"ilite proposta participati*a periodicamente na pr;tica pedag'gica..A palestra do parlamentar de Petr'polis pro*ocou na P;tria Portuguesa&

pouca possi"ilidade nas parcerias do programa& pressupondo2se para os presentes queas Propostas Polticas Pedag'gicas passem = pesquisadores& p's2graduados&

para posteriormente ao p"lico.%s profissionais pesquisadores em polticas p"licas possam perce"er a porção de

paraplégicos que precisam participar dos Pro0etos Polticos Pedag'gicos eProgramas Paraolmpicos. (As pessoas não podem pagar o preço das perdas p"licas

por parlamentares não se permitirem participar de perto da pequena parcela que é posta = pro*a)& diz o Parlamentar Pimentel Pereira.Principalmente a (princesa das

piscinas) Patrcia Pastori Pardinho de Paranagu; Paran;& psiquiatra& paraplégica por pandemia& tem o prazer dos primeiros passos na participação do programa do Promotor


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e Professor Pedro Paulo Pimentel Pereira que pre*8 para o pr'/imo perodo& proteçãoaos paraplégicos e premiaçRes nas participaçRes paraolmpcas.Portanto& a população precisa para"enizar o Presidente do pas& pois o pro0etofoi primeiramente para o Planalto no papel e est; pronto para pratica pedag'gica.Parceria da Petro"r;s& PAC2 Plataforma PU7 ,petr'leo- e Pré2sal& com pu"licação

no P%P6KA. Não é um pro0eto pro*is'rio ou parado& mas um pro0eto pronto para produzir as principais promoçRes pessoais& possi"ilitando pro/imidade e perman8nciadessas pessoas em sua p;tria& seu pas& sem perder o ponto de partida& promoção e

proteção pessoal..

Professora Eloiza


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. Pesquisa e c'pias de pala*ras nas re*istas que possam oferecer dificuldades ortogr;ficas ,uso do /& ss& sc & ç-.G. !usca de te/tos na internet so"re os assuntos estudados. A seguir& fazer a leiturados mesmos e copiar algumas pala*ras que apresentam dificuldades ortogr;ficas.S2 Pala*ra cruzadas.

T2 ogos da internet ,caça2pala*ras-. ATIVIDADES DE ENSINO PARA BAIXAR

B2 Ati*idades de Kngua Portuguesa 2 !ai/ar 72Ati*idades de ortografia 2 !ai/ar 2Ati*idades de interpretaçRes de te/tos 2 !ai/ar G2Ati*idades de Produção de 9e/tos 2 !ai/ar U2Parlenda A casinha da *o*' com ati*idades 2 Clique aqui para "ai/ar

S/"(s$(s d( A$i%idad(s 0a#a Co##(>?o E##osO#$o"#;


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B. Regularidades diretas& nas quais cada letra corresponde a apenas um som e*ice2*ersa& independente de sua posição na pala*ra& o que implica numaregularidade a"soluta entre letra e som& como é o caso& no portugu8s "rasileiro&das letras1 p, b, t, d, f, v;

7. Regularidades contextuais@ nas quais é poss*el antecipar a escrita correta

le*ando2se em consideração a posição que determinada letra ocupa na pala*raou as letras *izinhas. Por e/emplo& a nasalização da *ogal que *ier antes dasletras p e b de*em ser o"tidas pelo uso da letra m& como em pomba e tampa&enquanto a letra n de*e ser usada no restante dos casos& comoem canto e*ocandoZ por fim& as.

. Regularidades morfológicogramaticaissão aquelas em que é necess;riorecorrer = gram;tica e& em particular& = morfologia& para o"ter a grafia correta deuma pala*ra. Por e/emplo& a escolha entre o sufi/o eza ou esa *ai depender dacategoria gramatical e de aspectos morfol'gicos da pala*ra em questão1 casose0a um ad0eti*o p;trio& ser; escrita com a letra s,chinesa& portuguesa-& mas& sefor um su"stanti*o deri*ado de ad0eti*o& a pala*ra de*er; ser escrita com a letra

z ,realeza, beleza-.REG,LARES DIRETOS ERROS MORFOLBGICOS

GRAMATICAIS

A)/no P TD FV SZ SCSS

And#(ssa

Ca#)os

Diana

F(#nando

!(


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S!o "rancisco Vinicius de #orais

$% &ai S!o "rancisco Pelo camin'o De () descal*o t!o (o+re,in'o

Dormindo - noite .unto ao moin'o Be+endo a %gua

Do ri+eirin'o/

$% &ai s!o "rancisco

De () no c'!o

$e&ando nada no seu surr!o Di,endo ao &ento

Bom dia0 amigo/ Di,endo ao fogo Sa1de irm!o/ 2Arca de No) 3 Rio de .aneiro 3 .os) Ol4m(io-

22 % professor ap's fazer uma "re*e hist'ria so"re o personagem

• :olicita aos alunos que façam leitura silenciosaZ• Keitura oral coleti*aZ• $oca"ul;rio ,pala*ras desconhecidas-Z• :olicita a definição deste te/to poesia3 ,te/to em *ersos 2 poético- 2ou prosa

,te/to narrati*o& dissertati*o-Z lem"rar as diferenças te/tuais de cada umZ• Interpretação oral ,professor faz perguntas e os alunos respondem de acordo

com o te/to lido-.3 9ranscrição para prosa ,te/to narrati*o1 conto-. :e for a primeira *ez que os alunos*ão realizar essa transcrição da estrutura do te/to& o professor de*er; fazer primeiro ou

0unto com os alunos na lousa& caso contr;rio cada um far; no seu caderno. Em qualquer situação o te/to& agora em forma de conto& ser; transcrito no caderno.42 econto o professor solicita aos alunos que façam o reconto ,produzir um conto

"aseado na hist'ria que foi lida& usando as pala*ras que estarão no "anco de dadosfi/ado na lousa-1ANCO DE PALAVRAS

Xmesmo que o professor considere um tra"alho demorado& é um tra"alho que de*e ser rotineiro em *;rios contedos de lngua portuguesa e que d; e/celentes resultados.2 Keitura do reconto ,dei/ar li*re para que quiser ler em *oz alta para a turma-.

:olicitar a autocorreção atra*és do "anco de pala*rasZ ap's a autocorreção solicitar quecada aluno indique quantas e quais pala*ras erraram ,mesmo consultando o !anco de

http://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpghttp://lh4.ggpht.com/-dZny-yjSPPM/UJWSEPLmWfI/AAAAAAAAH6g/j1I9_hdG4m0/s1600-h/clip_image0043.jpghttp://lh4.ggpht.com/-MT_gJm9R1zc/UJWSBxDv7EI/AAAAAAAAH6Q/w7LBbOJNX8Y/s1600-h/clip_image0033.jpg


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Pala*ras os alunos transcre*em errado-& o professor *ai tra"alhar cada pala*ra que est;no !anco e e/plicar as regras de cada (dificuldade) ,erros ortogr;ficos-1como e/emplo1 a nalização com o uso do1NM: Francisco& "om& 0unto& *ento& le*ando& 0untoO S?o@ '8?o@ s/##?o@ i#?o pode& aqui& surgir a d*ida do O o/ AM 2:u"sdio

para o professor1A pronncia é feita como se hou*esse um acento gr;fico na penltima sla"a& que é asla"a tnica& a mais forte1 quando se usam1 AM: 'an$a@ #as"a@ )a%a

Nas pala*ras com O pala*ras terminadas em ão& em sua maioria& são o/tonas1 ,ese assim não o forem& rece"erão uma acentuação adequada1'rgão& 'rfão& ac'rdão& s'tão& "8nção... porque a elas são paro/tonas-.N são duas letras que representam um mesmo som.+ Ilustração 2- Can$a# &s( o 0#o


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Por estas sugestRes& o professor pode usar sua criati*idade e desen*ol*er no*asati*idades de acordo com seu plane0amento. No caso de alunos com dificuldades emoutros grupos de dificuldades& diferente do grupo que o professor plane0ou para amaioria da turma& ele de*e dispor de ati*idade di*ersificada.

Não esquecendo que o mapa inicial é a "ase& e guardar os te/tos produzidos são o nortedo desen*ol*imento e a*anço& inclusi*e a*aliação.Erros de ortografia tem que ser tra"alhados pelos grupos& o que não pode acontecer é&no final do ano& repro*ar um aluno porque (escre*e muito errado).Po#: !K)ia Vi#"inia d( Mo/#a P(da"o"a Fon$( d( P(s/isa:

Morais& Artur Homes de. %rtografia1 ensinar e aprender. Editora tica& B@@V& B7V pHram;tica Did;tica da Kngua Portuguesa


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Nível Pré-Silábico

>este nvel da 5sicog;nese um dos "ogos mais importantes#&ou !ual!uer outro similar0 é trabalhar com os sons da letras. 9ons ?niciais e 9ons 6inais. 8través destes "ogos ou de atividades em !ue se usa miniaturas# imagens@ o aluno vai construiro conhecimento de !ue na escrita há uma relação entre letra e som# entre gra$ema e $onema. A importante a percepção $onológica na escrita# pois a a!uisição deste conhecimento vaiser transposto na construção de novas palavras# e no avanço para outros nveis. 6oi lembrado !ue nem todos os "ogos devem ser comprados prontos# mas podem ser con$eccionados pelopro$essor. Nível Silábico

8 sonoridade das letras é um "ogo !ue pode seguir os nveis pré1silábico# silábico e silábico:al$abético. O pro$essor ao trabalhar neste nveis# de acordo com a pro$essora 7árcia# deve damuita ;n$ase na pron


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Desenvolvendo a leitura e a escrita# produções# recontos# através de pe!uenos textos ilustrados&imagens# $otos# gravuras !ue se"am signi$icativas de acordo com a viv;ncia ou doimaginário# e o conhecimento prévio dos alunos.

6inalizando# a pro$essora 7árcia# $alou da importJncia do l

rograma salas de apoio À aprendizagem.doc

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