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Rodovia interpraias sc- 100

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Rodovia interpraias sc-100

Rodovia interpraias sc-100

Por que a escolha do tema

Equilbrios Econmico, Social, Urbanstico e Ambiental; Equilbrio Tcnico-Operacional; Equilbrio Financeiro do Contrato de Concesso. Pavimento FlexvelSo constitudos por uma ou mais camadas (reforo de sub-leito, sub-base, base), que no trabalham trao, e a camada superior (revestimento), resistente trao, normalmente executada com materiais betuminosos.- Dimensionamento governado pela resistncia do subleito (fundao). O mtodo de dimensionamento mais utilizado no Brasil o Mtodo do DNER.

Pavimento Rgido- So constitudos, predominantemente, por camadas que trabalham trao. So tambm conhecidos por pavimentos de concreto de cimento Portland;- O dimensionamento governado pela resistncia trao na flexo caracterstica (fckt) da camada de concreto;- O mtodo de dimensionamento mais utilizado o Mtodo do PCA 84 (Portland Cement Association).

As Tarifas por Categoria

As Rotas de Fuga

Fator de Utilizao da Rodovia

Fator de Receita

Balano SocialO Balano Social origina-se dos estudos de viabilidade econmica, atribuindo-lhes valor monetrio e inserindo-os na anlise de viabilidade. Ele oriundo da quantificao e valorao dos benefcios correspondentes s redues de custos decorrentes devido implantao da VIA EXPRESSA. Levando em conta aspectos econmicos, sociais, ambientais, urbansticos, operacional, tcnico e financeiro interligados, resultando numa anlise de impacto distributivo sobre o grupo de baixa renda.

ndice de Acidentes O Modelo para estimativa de acidente aqui utilizado foi desenvolvido para atender a necessidade de se estimar a reduo, ou aumento de acidentes, frente duplicao de rodovia, ou a implantao de nova rodovia adicionalmente as rotas alternativas existentes, ou mesmo o estreitamento ou criao de nova faixa de rolamento, e assim por diante.

ndice de Acidentes

Projeo de TrfegoO modelo que permite estabelecer o nvel de probabilidade de ocorrncia de Projeo nos volumes de trfego funo basicamente da retrao econmica, caracterizada, por exemplo, por alto preo dos combustveis e decrscimos do poder aquisitivo e do PIB, ou de aumento de trfego se essas variveis independentes se comportarem de forma inversa, ou seja, depende das crises ou xitos das diferentes polticas econmicas experimentadas.

Projeo de Trfego

Projeo de TrfegoCabe ressaltar, que um erro de estimativa de trfego, por exemplo, de apenas 2% para menos nos 25 anos, mas considerando a mesma projeo a despeito da alta taxa de crescimento inicial (4,1% ao ano), a TIR DE PROJETO adotada pela ANTT de 15,08% despenca para 14,6% e ainda adia por mais um ano o PAYBACK, chegando prxima taxa mdia de juros reais dos Agentes Financeiros que na prtica fica no entorno de 13,0% ao ano. A taxa geomtrica equivalente de crescimento anual de 3% a SC-100 em via singela e de 5,9% ao ano quando duplicada ao nvel de 80% de probabilidade de maior ocorrncia longo do perodo de concesso da SC-100.

Equilbrio Tcnico - Operacional

17Investimento Preliminar Vias singelas e duplas18

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20Servio de Atendimento ao Usurio na viaNo caso de acidente85% dos tempos: 15 minutos entre a ocorrncia do acidente e a chegada da equipe de resgateNo caso de pane no veculo85% dos tempos: 20 minutos entre atendimento na via at chegada de equipe de socorro

21Monitoramento Tcnico na viaAlterao oficial de tolerncia de pesoArtigo 1Peso Bruto TotalPeso Bruto Total Combinado

Artigo 3Percentual de tolerncia de 7,5% no peso por eixo De 5% para PBT e PBTC

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23Minimizao dos Investimentos em reforos do pavimento flexvelModelo MACPAV VIA INTERVIAS VIAM 2006. XMCDMinimizao dos investimentos a valor presente a TIR de projeto de 18% ao anoDeterminao das espessuras adicionais ao pavimento para reforo no tempo24Taxa Interna de Retorno do Projeto A TIR do Projeto pode ser definida como a rentabilidade estimada do empreendimento, em relao ao investimento realizado. Matematicamente, a taxa de desconto que anula o Valor Presente Lquido do Fluxo de Caixa do Projeto. A TIR do Projeto representa a rentabilidade intrnseca ao mesmo, na medida que calculada no Fluxo de Caixa no conceito All Equity Cost of Capital, ou seja, considerando que o projeto seja financiado 100% por recursos dos acionistas. Valor Corrente Lquido do Fluxo do Projeto O Valor Corrente o valor do Fluxo de Caixa do Projeto, a Taxa de Desconto igual a zero. Valor Presente Lquido do Fluxo de Caixa do Projeto O Valor Presente Lquido (VPL) o valor atual do Fluxo de Caixa do Projeto, a uma determinada Taxa de Desconto.Payback Period o perodo de tempo estimado para a recuperao de um investimento, e significa, fisicamente, o ponto a partir do qual o fluxo de caixa acumulado do projeto se torna positivo.

A TIR do Acionista ou tambm conhecida como a TIR Alavancada representa a taxa de desconto que anula o Valor Presente Lquido deste Fluxo. Representa a rentabilidade alavancada do projeto, pressupondo que os custos dos emprstimos contrados sejam inferiores a TIR do Projeto, ou seja, que o custo de capital de terceiros seja inferior ao custo do capital prprio Prazo de carncia Perodo em que no h desembolso de parcelas para amortizao do principal de uma dvida. Emprstimo-Ponte Emprstimo de curto prazo, tomado para cobertura da necessidade de caixa no perodo inicial, em que os projetos esto sendo analisados para eventual liberao de financiamentos de longo prazo (o que, em projetos de concesso rodoviria, por exemplo, normalmente demanda no menos do que um ano). ndice de Cobertura do Servio da Dvida ndice que mede a capacidade de pagamento do servio da dvida pela empresa, normalmente utilizado por instituies financeiras para avaliao do nvel de comprometimento da gerao de caixa da empresa com o pagamento do servio da dvida (principal + juros). Alavancagem Financeira A alavancagem uma funo direta do nvel de endividamento de uma empresa que, por sua vez, pode ser definido como sendo o percentual dos recursos da empresa que fornecido por terceiros. LIMITANTESTIR de PROJETO de 15,08%, (TCU E ANTT para 2o programa federal de concesso rodoviria) Participao de 67% de capital de terceiros e 33% de capital prprio com base na empresandice de cobertura de 1,4 que inclusive fixado no PACConsequnciasTIR de 15,08%, com 67% de participao de capital de terceiros com taxa de juros de 13%, mantendo todas as demais variveis (investimentos, custos de operao, trfego, projeo, etc).Exemplo da rodovia Rgis Bittencourt:IC= 0,84, no financivel

IC= 1,4, financivel

Projeto financivel, porm com baixa atratividade ao acionista

Para tornar o projeto financivel de IC=1,4 as condies devem ser alteradas de modo aumentar a Tarifa, porm aumentaria a TIR , indo ao encontro as determinaes da ANTT e TCU

Sistema de concessoDe acordo com a modelagem financeira a tarifa a ser adotada R$ 14,22 por praa de pedgio(cada 56Km), nas condies econmicas de JAN/2008.(custos de desapropriao a cargo do poder pblico) No adequado de acordo com a modelagem de trafego pois a queda do trfego pode atingir at 53% e acaba por no equilibrar na prtica a prpria concesso por receita resultante inferior.Assim ,no se pode viabilizar a implantao da VIA INTERPRAIAS exclusivamente na modalidade de concesso.

PPP COM CONCESSO valor da tarifa bsica satisfaa aos trs grandes grupos de Equilbrio no deve ser superior a R$ 5,50 referido s condies econmicas de JAN/2008. Para tanto, a participao do Poder Pblico para que mantenha o equilbrio financeiro da Concesso, alem do investimento quanto s desapropriaes exclusivamente para a IMPLANTAO DA RODOVIA, que lhe afeto, ter ainda que assumir 78% dos investimentos durante os dois anos previstos para a construo da SC-100 VIA INTERPRAIAS EM VIA SINGELA E QUANDO FOR DUPLICADA, ficando a cargo da Concessionria 22% desses investimentos, e 100% de todos os demais prospectivos que envolvem os reforos do pavimento e ampliao de capacidade de escoamento atravs da duplicao.CONCLUI-SE que essa modalidade sozinha tambm no resolve o problema, pois se por um lado adqua-se o valor da tarifa bsica de pedgio, por outro descapitaliza significativamente a concessionria, sem retorno do capital investido de R$ 287 milhes em dois anos. Financiamento

SoluesPPP+ concesso + valorizao imobiliriaPPP-PARCERIA PBLICO PRIVADA, com a Concessionria para investir 22% dos investimentos iniciais previstos e na segunda fase (duplicao), 6.471 veculos por dia para a rodovia duplicada, enquanto se a SC-100 for implantada em via singela seria de apenas 2.399 veculos. valor de pedgio de R$ 5,50viabilizao do empreendimento atravs da valorizao dessas reas devido a implantao da SC- 100. Devendo-se calcular a rea a ser desapropriada da forma:

O que computa um resultado de 1808863 M2 de rea a ser desapropriada

Fluxo de caixa Ecxelanoentradasaidasaldo137678-46737-9059237678-53635-15957330172-32566-2394431922-266645258533773-309242849635732-328832849737805-332714534839998-323557643942317-65348-230311044772-64468-1969611123728-944102931812128581-670166156513133197-690936410414137559-706756688415141657-1045643709316145486-755956989117149044-1170053203918152336-750347730219155367-776667770120158147-786047954321160687-1495781110922162999-769438605623165098-773498774924166997-781278887025168712-7882989883tma12,35%VPLR$ 78,24Tir18%Payback , usar a funo que computa um resultado final de nove anos