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19. Canto de Comunhão 1. Vem, e eu mostrarei que o meu caminho te leva ao Pai. / Guiarei os passos teus e junto a Ti hei de seguir. / — Sim! Eu irei e saberei como chegar ao fim. / De onde vim, aonde vou; por onde irás, irei também. 2. Vem, e eu te direi o que ainda estás a procurar: / a verdade é como o sol e invadirá teu coração. / — Sim! Eu irei e aprenderei minha razão de ser. / Eu creio em Ti que crês em mim e, à tua Luz, verei a Luz. 3. Vem, e eu te farei da minha vida partici- par. / Viverás em mim aqui; viver em mim é o bem maior. / — Sim! Eu irei e viverei a vida inteira assim. / Eternidade é na verdade o amor vivendo sempre em nós. 4. Vem, que a terra espera quem possa e quei- ra realizar / com amor a construção de um mundo novo muito melhor. / — Sim! Eu irei e levarei teu nome aos meus irmãos. / Iremos nós e o teu amor vai construir enfim a paz. Momento de silêncio para oração pessoal. Antífona da Comunhão (Sl 30,20) Como é grande, ó Senhor, vossa bondade, que reservastes para aqueles que vos temem! 20. Canto de Ação de Graças 1. Se ouvires a voz do vento, chamando sem cessar, / se ouvires a voz do tempo, mandando esperar: REFRÃO: A decisão é tua! A decisão é tua! / São muitos os convidados, são muitos os convidados. / Quase ninguém tem tempo, quase ninguém tem tempo. 2. Se ouvires a voz de Deus, chamando sem cessar, / se ouvires a voz do mundo, querendo te enganar: 3. O trigo já se perdeu. Cresceu, ninguém colheu. / E o mundo passando fome, pas- sando fome de Deus. 21. Depois da Comunhão (De pé) P. OREMOS: Restaurados à vossa mesa pelo pão da vida, nós vos pedimos, ó Deus, que este alimento da caridade fortifique os nossos corações e nos leve a vos servir em nossos irmãos e irmãs. Por Cristo, nosso Senhor. T. Amém. Ritos Finais 22. Vivência L. A cruz, bem sabemos, é o sinal do cris- tão. Não buscamos a cruz, mas, quando ela vem, nós a acolhemos na fé, na esperança e na caridade. Vivamos esta semana pedindo forças a Deus para acolher as cruzes que a vida nos apresenta e ajudar os irmãos e irmãs a carregarem suas cruzes. 23. Bênção Final e Despedida P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós. P. Olhai, ó Deus, esta vossa família, pela qual nosso Senhor Jesus Cristo não hesitou em entregar-se às mãos dos malfeitores e sofrer o suplício da cruz. Por Cristo, nosso Senhor. T. Amém. P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho = e Espírito Santo. T. Amém. P. Glorificai o Senhor com vossa vida; ide em paz e o Senhor vos acompanhe. T. Graças a Deus. EDITORA NOSSA SENHORA DA PAZ: Rua Joana Angélica, 71 – Ipanema CEP: 22420-030 – Rio de Janeiro, RJ – Brasil – Tel.: (21) 2521-7299 - Fax: (21) 2513-2955 – [email protected] COM APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA Publicação da Coordenação de Pastoral da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Rua Benjamin Constant, 23 – CEP 20241-150 – Rio de Janeiro, RJ – Telefax: 2292-3132. Cantos selecionados pela Comissão Arquidiocesana de Música Sacra. PORTAL DA ARQUIDIOCESE DO RIO DE JANEIRO www.arquidiocese.org.br LEITURAS DA SEMANA 1 o /2 a -feira: 1Cor 2, 1-5; Sl 118 (119); Lc 4, 16-30; 2/3 a -feira: 1Cor 2, 10b-16; Sl 144 (145); Lc 4, 31-37; 3/4 a -feira, S. Gregório Magno PpDr, memória: 1Cor 3, 1-9; Sl 32 (33); Lc 4, 38-44; 4/5 a -feira: 1Cor 3, 18-23; Sl 23 (24); Lc 5, 1-11; 5/6 a -feira: 1Cor 4, 1-5; Sl 36 (37); Lc 5, 33-39; 6/Sábado: 1Cor 4, 6b-15; Sl 144 (145); Lc 6, 1-5. ORAÇÃO DO “ANGELUS” NO CRISTO REDENTOR Sempre na primeira sexta-feira de cada mês, ao meio-dia, a Arquidiocese do Rio promo- ve a recitação da Oração do “Angelus”, junto à imagem do Cristo Redentor no Corcovado. Venha rezar pela sua cidade e traga a sua família. Restauração A missão de Jesus suscita em seu tempo uma dupla reação: de um lado, o ódio extremo dos seus opositores que, arrai- gados ao poder, tramam sua execução; e, de outro, a admiração dos discípulos que alimentavam secretamente o desejo de ocupar os cargos mais importantes no seu Reino. Querendo purificá-los de toda ambição e falsas expectativas, o Senhor lhes anuncia a cruz que lhe espera. Em meio à perplexidade dos Doze, Pedro o repreende. A reação de Jesus é o centro de nossa reflexão: ser discípulo é tomar também sua cruz e renunciar a si mesmo. Essa renúncia não significa negar o que somos, mas aquilo em que nos transfor- mamos ao longo da vida. Na criação, Deus viu que tudo era bom. O homem é a obra-prima de Deus. No entanto, com o passar do tempo, o pecado foi fazendo conosco o que acontece com as obras de arte. Esmaecidas, ofuscadas pela fuligem e pelas intempéries climáticas, vítimas dos agentes poluentes do mundo moderno, sub- metidas a frequentes reformas, escondendo a beleza original sob espessas camadas de tinta. Somente um trabalho sério de restau- ração fará redescobrir a beleza do início, como aconteceu há algum tempo com a Capela Sistina, por exemplo. São Paulo fala dessa restauração, convidando-nos a não nos conformarmos (tomar a forma) com o mundo, mas nos transformarmos, renovando nossa maneira de pensar e agir. Concretamente, esse renunciar pode ser traduzido em pequenas atitudes: dizer não a um convite para ir a um lugar cor- rompido; não tomar parte em um progra- ma pouco edificante; fugir das drogas que entorpecem, mesmo quando a renúncia possa parecer covardia junto àqueles que, maldosamente insistem em nos corrom- per; conter a ira quando o sangue sobe à cabeça; dizer não à preguiça, à corrupção, à infidelidade... Que neste Dia do Catequista, aprendamos com o profeta Jeremias a nos deixarmos guiar pela Palavra que nos compromete ao anúncio com os lábios e com a vida. ORAÇÃO PELOS CATEQUISTAS Senhor Jesus, Palavra Eterna do Pai, / somos teus servos, somos teus amigos! / Sendo servos, somos amigos. / Sendo amigos, somos servos. / Tu, que não vieste para ser servido, / mas para servir; / Tu que, lavando os pés dos discípulos, / ensinastes a agir do mesmo modo, / envia teu Espírito sobre nós. / Que Ele nos envolva com o sentido do serviço, / para que, disponíveis de coração, / pos- samos atender ao chamado que, / por tua Igreja, Tu nos fazes, / para te seguir no serviço, / para servir ao irmão, no teu seguimento. / Fica conos- co, Jesus! / Abençoa os catequistas / presentes em toda a tua Igreja. / Desperta outros corações para esta grande missão. / Recebe no céu os que, nesta vida, foram catequistas. / Amém.

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Page 1: Ritos Finais Restauração - ArqRioarqrio.org/files/repository/A_Missa_49site_25082014150948.pdf · irmãs a carregarem suas cruzes. 23. Bênção Final e Despedida P. O Senhor esteja

19. Canto de Comunhão1. Vem, e eu mostrarei que o meu caminho te leva ao Pai. / Guiarei os passos teus e junto a Ti hei de seguir. / — Sim! Eu irei e saberei como chegar ao fim. / De onde vim, aonde vou; por onde irás, irei também.2. Vem, e eu te direi o que ainda estás a procurar: / a verdade é como o sol e invadirá teu coração. / — Sim! Eu irei e aprenderei minha razão de ser. / Eu creio em Ti que crês em mim e, à tua Luz, verei a Luz.3. Vem, e eu te farei da minha vida partici-par. / Viverás em mim aqui; viver em mim é o bem maior. / — Sim! Eu irei e viverei a vida inteira assim. / Eternidade é na verdade o amor vivendo sempre em nós.4. Vem, que a terra espera quem possa e quei-ra realizar / com amor a construção de um mundo novo muito melhor. / — Sim! Eu irei e levarei teu nome aos meus irmãos. / Iremos nós e o teu amor vai construir enfim a paz.

Momento de silêncio para oração pessoal.

Antífona da Comunhão (Sl 30,20)

Como é grande, ó Senhor, vossa bondade, que reservastes para aqueles que vos temem!

20. Canto de Ação de Graças1. Se ouvires a voz do vento, chamando sem cessar, / se ouvires a voz do tempo, mandando esperar:RefRão: A decisão é tua! A decisão é tua! / São muitos os convidados, são muitos os convidados. / Quase ninguém tem tempo, quase ninguém tem tempo.2. Se ouvires a voz de Deus, chamando sem cessar, / se ouvires a voz do mundo, querendo te enganar:3. O trigo já se perdeu. Cresceu, ninguém colheu. / E o mundo passando fome, pas-sando fome de Deus.

21. Depois da Comunhão (De pé)

P. OREMOS: Restaurados à vossa mesa pelo pão da vida, nós vos pedimos, ó Deus, que este alimento da caridade fortifique os nossos corações e nos leve a vos servir em nossos irmãos e irmãs. Por Cristo, nosso Senhor.T. Amém.

Ritos Finais

22. VivênciaL. A cruz, bem sabemos, é o sinal do cris-tão. Não buscamos a cruz, mas, quando ela vem, nós a acolhemos na fé, na esperança e na caridade. Vivamos esta semana pedindo forças a Deus para acolher as cruzes que a vida nos apresenta e ajudar os irmãos e irmãs a carregarem suas cruzes.

23. Bênção Final e DespedidaP. O Senhor esteja convosco.T. ele está no meio de nós.P. Olhai, ó Deus, esta vossa família, pela qual nosso Senhor Jesus Cristo não hesitou em entregar-se às mãos dos malfeitores e sofrer o suplício da cruz. Por Cristo, nosso Senhor.T. Amém.P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho = e Espírito Santo.T. Amém.P. Glorificai o Senhor com vossa vida; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.T. Graças a Deus.

eDIToR A NoSSA SeNHoR A DA PAZ: Rua Joana Angél ica, 71 – Ipanema CEP: 22420 -030 – R io de Janeiro, RJ – Brasi l – Tel . : (21) 2521-7299 - Fa x : (21) 2513-2955 – l ivrar [email protected]

CoM APRoVAÇão eCLeSIÁSTICAPublicação da Coordenação de Pastoral da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Rua Benjamin Constant, 23 – CEP 20241-150 – Rio de Janeiro, RJ – Telefax: 2292-3132.Cantos selecionados pela Comissão Arquidiocesana de Música Sacra.

PoRTAL DA ARQUIDIoCeSe Do RIo De JANeIRo

www.arquidiocese.org.br

LeITURAS DA SeMANA1 o / 2 a - f e i r a : 1 C o r 2 , 1 - 5 ; S l 1 1 8 ( 1 1 9 ) ; L c 4 , 1 6 - 3 0 ; 2 / 3 a - f e i r a : 1 C o r 2 , 1 0 b - 1 6 ; S l 1 4 4 ( 1 4 5 ) ; L c 4 , 3 1 - 3 7 ; 3 / 4 a - f e i r a , S . G r e g ó r i o M a g n o P p D r , m e m ó r i a : 1 C o r 3 , 1 - 9 ; S l 3 2 ( 3 3 ) ; L c 4 , 3 8 - 4 4 ; 4 / 5 a - f e i r a : 1 C o r 3 , 1 8 - 2 3 ; S l 2 3 ( 2 4 ) ; L c 5 , 1 - 1 1 ; 5 / 6 a - f e i r a : 1 C o r 4 , 1 - 5 ; S l 3 6 ( 3 7 ) ; L c 5 , 3 3 - 3 9 ; 6 / S á b a d o : 1 C o r 4 , 6 b - 1 5 ; S l 1 4 4 ( 1 4 5 ) ; L c 6 , 1 - 5 .

oRAÇão Do “ANGeLUS” No CRISTo ReDeNToR

Sempre na primeira sexta-feira de cada mês, ao meio-dia, a Arquidiocese do Rio promo-ve a recitação da Oração do “Angelus”, junto à imagem do Cristo Redentor no Corcovado. Venha rezar pela sua cidade e traga a sua família.

RestauraçãoA missão de Jesus suscita em seu tempo uma dupla reação: de um lado, o ódio extremo dos seus opositores que, arrai-gados ao poder, tramam sua execução; e, de outro, a admiração dos discípulos que alimentavam secretamente o desejo de ocupar os cargos mais importantes no seu Reino. Querendo purificá-los de toda ambição e falsas expectativas, o Senhor lhes anuncia a cruz que lhe espera. Em meio à perplexidade dos Doze, Pedro o repreende. A reação de Jesus é o centro de nossa reflexão: ser discípulo é tomar também sua cruz e renunciar a si mesmo. Essa renúncia não significa negar o que somos, mas aquilo em que nos transfor-mamos ao longo da vida. Na criação, Deus viu que tudo era bom. O homem é a obra-prima de Deus. No entanto, com o passar do tempo, o pecado foi fazendo conosco o que acontece com as obras de arte. Esmaecidas, ofuscadas pela fuligem e pelas intempéries climáticas, vítimas dos agentes poluentes do mundo moderno, sub-metidas a frequentes reformas, escondendo a beleza original sob espessas camadas de tinta. Somente um trabalho sério de restau-ração fará redescobrir a beleza do início, como aconteceu há algum tempo com a Capela Sistina, por exemplo. São Paulo fala dessa restauração, convidando-nos a não nos conformarmos (tomar a forma) com o mundo, mas nos transformarmos, renovando nossa maneira de pensar e agir. Concretamente, esse renunciar pode ser traduzido em pequenas atitudes: dizer não a um convite para ir a um lugar cor-rompido; não tomar parte em um progra-ma pouco edificante; fugir das drogas que entorpecem, mesmo quando a renúncia possa parecer covardia junto àqueles que, maldosamente insistem em nos corrom-per; conter a ira quando o sangue sobe à cabeça; dizer não à preguiça, à corrupção, à infidelidade...Que neste Dia do Catequista, aprendamos com o profeta Jeremias a nos deixarmos guiar pela Palavra que nos compromete ao anúncio com os lábios e com a vida.

oRAÇão PeLoS CATeQUISTASSenhor Jesus, Palavra Eterna do Pai, / somos teus servos, somos teus amigos! / Sendo servos, somos amigos. / Sendo amigos, somos servos. / Tu, que não vieste para ser servido, / mas para servir; / Tu que, lavando os pés dos discípulos, / ensinastes a agir do mesmo modo, / envia teu Espírito sobre nós. / Que Ele nos envolva com o sentido do serviço, / para que, disponíveis de coração, / pos-samos atender ao chamado que, / por tua Igreja, Tu nos fazes, / para te seguir no serviço, / para servir ao irmão, no teu seguimento. / Fica conos-co, Jesus! / Abençoa os catequistas / presentes em toda a tua Igreja. / Desperta outros corações para esta grande missão. / Recebe no céu os que, nesta vida, foram catequistas. / Amém.

Page 2: Ritos Finais Restauração - ArqRioarqrio.org/files/repository/A_Missa_49site_25082014150948.pdf · irmãs a carregarem suas cruzes. 23. Bênção Final e Despedida P. O Senhor esteja

Ritos Iniciais

1. Canto de Entrada (De pé)

RefRão: Eis-me aqui, Senhor! Eis-me aqui, Senhor / pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor, / pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor: / Eis-me aqui, Senhor!1. O Senhor é o Pastor que me conduz, / por caminho nunca visto me enviou. / Sou chamado a ser fermento, sal e luz / e, por isso, respondi: “Aqui estou!”2. Ele pôs em minha boca uma canção, / me ungiu como profeta e trovador / da história e da vida do meu povo / e, por isso, respondi: “Aqui estou!”3. Ponho a minha confiança no Senhor, / da esperança sou chamado a ser sinal. / Seu ouvido se inclinou ao meu amor / e, por isso, respondi: “Aqui estou!”

2. SaudaçãoP. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.T. Amém.P. A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.

T. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.P. Nossa alma tem sede de Deus, como a terra sedenta por água.T. em sua misericórdia, o Senhor nos aco-lhe e nos convida a caminhar a Seu lado.P. Neste caminho, encontramos também a cruz.T. Que esta eucaristia fortaleça em nós a certeza de que Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. Com ele, assumire-mos e venceremos a cruz!

Antífona da Entrada (Sl 85,3.5)

Tende compaixão de mim, Senhor, clamo por vós o dia inteiro; Senhor, sois bom e clemente, cheio de misericórdia para aqueles que vos invocam.

3. Ato PenitencialP. O Senhor Jesus nos convida à renúncia como caminho de salvação. Na certeza de que o amor do Senhor é nossa única riqueza, reconheçamos que somos pecadores. (Momento de silêncio)

P. Senhor, nossa salvação, tende piedade de nós.T. Senhor, tende piedade de nós.

P. Cristo, nossa esperança, tende piedade de nós.T. Cristo, tende piedade de nós.P. Senhor, razão de nosso viver, tende pie-dade de nós.T. Senhor, tende piedade de nós.P. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T. Amém.

4. Hino de LouvorP. Glória a Deus nas alturas,T. e paz na terra aos homens por ele ama-dos. / Senhor Deus, rei dos céus, / Deus Pai todo-poderoso: / nós vos louvamos, / nós vos bendizemos, / nós vos adoramos, / nós vos glorificamos, / nós vos damos graças por vossa imensa glória. / Senhor Jesus Cristo, filho Unigênito, / Senhor Deus, / Cordeiro de Deus, / filho de Deus Pai. / Vós que tirais o pecado do mundo, / tende piedade de nós. / Vós que tirais o pecado do mundo, / acolhei a nossa súplica. / Vós que estais à direita do Pai, / tende piedade de nós. / Só vós sois o Santo, / só vós, o Senhor, / só vós, o Altíssimo, / Jesus Cristo, / com o espírito Santo, na glória de Deus Pai. / Amém.

Ano A – no 49 – 31 de agosto de 2014

22o Domingo do Tempo Comum

Dia do Catequista

A liturgia de hoje nos recorda que, embora fosse grande o seu amor pelo Mes-tre, Pedro rejeitou o sofrimento, pois não percebia que era necessário que o amor de Deus fosse manifestado até as últimas consequências. Jesus nos ensi-na que, apesar das tribulações, a prática do amor deve ser vivida em sua radicali-dade, buscando a transformação das consciências e do mundo em que vivemos. Hoje, em todo o Brasil, celebramos o dia do Catequista, serviço abnegado e indispensável em toda a Igreja. Que Deus abençoe quem exerce este grande serviço, acolha junto a Si os que em vida o exerceram e faça nascer nos corações dos batizados o desejo de servir na catequese.Nossas intenções nesta missa são: ...

Entrada: Pe. Pedro Brito Guimarães e Fr. Fabreti; Ofertas: Fr. Luiz Turra; Comunhão: Pe. Josmar Braga e Waldeci Farias; Ação de Graças: Pe. Zezinho, SCJ.

Page 3: Ritos Finais Restauração - ArqRioarqrio.org/files/repository/A_Missa_49site_25082014150948.pdf · irmãs a carregarem suas cruzes. 23. Bênção Final e Despedida P. O Senhor esteja

Ano Arquidiocesano da CaridadeConheça a rede de ações sociais da Arquidiocese do Rio

http://www.social-paroquias.org.br

5. OraçãoP. OREMOS: Deus do universo, fonte de todo bem, derramai em nossos corações o vosso amor e estreitai os laços que nos unem convosco para alimentar em nós o que é bom e guardar com solicitude o que nos destes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.T. Amém.

Liturgia da PalavraL. O Amor, que aceita até a cruz, é o único caminho para a salvação. Por isso, nem mesmo o maior sofrimento deve retirar de nós a fidelidade a Deus.

6. Primeira Leitura(Sentados) (Jr 20,7-9)

Leitura do Livro do Profeta Jeremias7Seduziste-me, Senhor, e deixei-me sedu-zir; foste mais forte, tiveste mais poder. Tornei-me alvo de irrisão o dia inteiro, todos zombam de mim. 8Todas as vezes que falo, levanto a voz, clamando contra a maldade e invocando calamidades; a pala-vra do Senhor tornou-se para mim fonte de vergonha e de chacota o dia inteiro. 9Disse comigo: “Não quero mais lembrar-me dis-so nem falar mais em nome dele.” Senti, então, dentro de mim um fogo ardente a penetrar-me o corpo todo: desfaleci, sem forças para suportar. Palavra do Senhor.T. Graças a Deus.

7. Salmo Responsorial [Sl 62(63)]

RefRão: A minh’alma tem sede de vós como a terra sedenta, ó meu Deus! 1. Sois vós, ó Senhor, o meu Deus! * Desde a aurora ansioso vos busco! A minh’alma tem sede de vós, minha carne também vos deseja, * como terra sedenta e sem água! 2. Venho, assim, contemplar-vos no tem-plo, * para ver vossa glória e poder. Vosso amor vale mais do que a vida: * e por isso meus lábios vos louvam. 3. Quero, pois, vos louvar pela vida, * e elevar para vós minhas mãos! A minh’alma será saciada, * como em grande banquete de festa; cantará a alegria em meus lábios, * ao cantar para vós meu louvor!

4. Para mim fostes sempre um socorro; * de vossas asas à sombra eu exulto! Minha alma se agarra em vós; * com poder vossa mão me sustenta.

8. Segunda Leitura (Rm 12,1-2)

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos1Pela misericórdia de Deus, eu vos exorto, irmãos, a vos oferecerdes em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus: este é o vosso culto espiritual. 2Não vos conformeis com o mundo, mas transformai-vos, renovando vossa maneira de pensar e de julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus, isto é, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito. Palavra do Senhor.T. Graças a Deus.

9. Aclamação ao Evangelho

(De pé) (Cf. Ef 1,17-18)

RefRão: Aleluia! Aleluia! Aleluia! L. Que o Pai do Senhor Jesus Cristo nos dê do saber o espírito; conheçamos, assim, a esperança à qual nos chamou, como herança!

10. Evangelho (Mt 16,21-27)

P. O Senhor esteja convosco.T. ele está no meio de nós.P. = Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus. T. Glória a vós, Senhor.P. NAQUELE TEMPO, 21Jesus começou a mostrar a seus discípulos que devia ir a Jeru-salém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei, e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia. 22Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isso nunca te aconteça!” 23Jesus, porém, voltou--se para Pedro, e disse: “Vai para longe, satanás! Tu és para mim uma pedra de tro-peço, porque não pensas as coisas de Deus, mas sim as coisas dos homens!” 24Então Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 25Pois, quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la. 26De fato, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida? 27Porque o Filho do Homem virá na

glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com a sua conduta.” Palavra da Salvação.T. Glória a vós, Senhor.

11. Homilia (Sentados)

Momento de silêncio para meditação pessoal.

12. Profissão de Fé (De pé)

P. Creio em Deus Pai todo-poderoso, T. criador do céu e da terra. / e em Jesus Cristo, seu único filho, nosso Senhor, / que foi concebido pelo poder do espírito Santo; / nasceu da Virgem Maria; / pade-ceu sob Pôncio Pilatos, / foi crucificado, morto e sepultado. / Desceu à mansão dos mortos; / ressuscitou ao terceiro dia; / subiu aos céus; / está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, / donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. / Creio no espírito Santo; / na Santa Igreja Católica; / na comunhão dos santos; / na remissão dos pecados; / na ressurreição da carne; / na vida eterna. / Amém.

13. Preces da ComunidadeP. Irmãos e irmãs, em seu amor nosso Deus enviou sua Palavra. Também por amor, somos convidados a acolhê-la, colo-cando-a em prática. Por isso, elevemos agora as nossas preces, suplicando:T. vinde, ó Deus, em nosso auxílio!1. Quando o sofrimento for tão grande que tenhamos a tentação de blasfemar contra vós, Senhor,2. Quando as pressões ao nosso redor nos levarem à tentação de nos conformarmos com o mundo, Senhor, 3. Quando a fascinação das riquezas for tão grande que queiramos nos servir de vós para consegui-la, Senhor,4. Quando a indiferença aos sofrimentos tomar conta dos nossos corações, Senhor, 5. Quando a preguiça dificultar nosso empenho em ler pessoal e comunitaria-mente a vossa Palavra, Senhor,6. Quando a pregação de vossa Palavra for mutilada, dela retirando-se o anúncio do amor que vai até a cruz, Senhor, 7. Quando nos desanimarmos de teste-munhar e anunciar o vosso nome e o vosso amor, Senhor,

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8. Para nunca nos esquecermos de nossos catequistas e de todos que se dedicam à catequese, Senhor, (Outros pedidos.)

P. Pai Santo, que enviastes o vosso Filho, Cordeiro Imolado, manso e humilde de coração, dai-nos a graça de infinitamente viver o Evangelho, especialmente através da misericórdia, da justiça e da reconciliação. Pelo mesmo Cristo, nosso Senhor.T. Amém.

Liturgia Eucarística

14. Canto das Ofertas (Sentados)

1. Os grãos que formam espiga se unem pra serem pão. / Os homens que são Igreja se unem pela oblação.RefRão: Diante do altar, Senhor, entendo minha vocação: / devo sacrifi-car a vida por meu irmão. 2. O grão caído na terra só vive se vai morrer. / É dando que se recebe, morrendo se vai viver. 3. O vinho e o pão ofertamos, são nossa resposta de amor. / Pedimos humildemente: aceitai-nos, ó Senhor!

15. Convite à Oração (De pé)

P. Orai, irmãos e irmãs, para que, levando ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

16. Oração Sobre as OferendasP. Ó Deus, o sacrifício que vamos oferecer nos traga sempre a graça da salvação, e vosso poder leve à plenitude o que realizamos nesta liturgia. Por Cristo, nosso Senhor.T. Amém.

17. Oração Eucarística VI-CJesus, caminho para o PaiP. O Senhor esteja convosco.T. ele está no meio de nós.P. Corações ao alto.T. o nosso coração está em Deus.P. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

T. É nosso dever e nossa salvação.P. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação, dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Pai santo, Senhor do céu e da terra, por Cristo, Senhor nosso. Pela vossa Palavra criastes o universo e em vossa justiça tudo governais. Tendo-se encarnado, vós nos destes o vosso Filho como mediador. Ele nos dirigiu a vossa palavra, convidando-nos a seguir seus passos. Ele é o caminho que conduz para vós, a verdade que nos liberta e a vida que nos enche de alegria. Por vosso Filho, reunis em uma só família os homens e as mulheres, criados para a glória de vosso nome, redimidos pelo sangue de sua cruz e marcados com o selo do vosso Espírito. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos Anjos e dos Santos, cantando (dizendo) a uma só voz:T. Santo, Santo, Santo...P. Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós. T. o vosso filho permaneça entre nós! P. Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho, a fim de que se tornem para nós o Corpo e = o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo. T. Mandai o vosso espírito Santo! P. Na véspera de sua paixão, durante a última Ceia, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS. Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele, tomando o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o entregou a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLI-CE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM. Eis o mistério da fé! T. Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição. P. Celebrando, pois, ó Pai Santo, a memó-ria de Cristo, vosso Filho, nosso Salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes

à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha, e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção. Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eter-nidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos. T. Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta! P. Pela participação neste mistério, ó Pai todo-poderoso, santificai-nos pelo Espírito e concedei que nos tornemos semelhantes à imagem de vosso Filho. Fortalecei-nos na unidade, em comunhão com o nosso Papa N. e o nosso Bispo N., com todos os bispos, presbíteros e diáconos e todo o vosso povo. T. o vosso espírito nos una num só corpo! P. Fazei que todos os membros da Igreja, à luz da fé, saibam reconhecer os sinais dos tempos e empenhem-se, de verdade, no serviço do Evangelho. Tornai-nos abertos e disponíveis para todos, para que possamos partilhar as dores e as angústias, as alegrias e as esperan-ças, e andar juntos no caminho do vosso reino. T. Caminhamos no amor e na alegria! P. Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.), que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida. T. Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna! P. Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sem-pre convosco. E em comunhão com a bem--aventurada Virgem Maria, com São José, seu esposo, com os Apóstolos e Mártires, (com S. N.: santo do dia ou patrono) e todos os Santos, vos louvaremos e glorificaremos, por Jesus Cristo, vosso Filho. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre. T. Amém.

18. Rito da ComunhãoP. Obedientes à Palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:T. Pai nosso... (O celebrante continua)