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Riscos Químicos na CUF-QIResposta a Emergências
Estarreja
24.05.2017
Í n d i c e
2© 2017 CUF. Todos os direitos reservados
│ Substâncias Químicas Perigosas
│ Enquadramento legal
│ Cenários de Acidentes Graves
│ Organização Interna de Emergência
│ Meios de Detecção e Intervenção
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SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
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SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
TÓXICO
Amoníaco
Anilina
MNB (Nitrobenzeno)
Cloro
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SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
Benzeno
Anilina
Ciclohexilamina
MNB - Nitrobenzeno
PERIGOSO PARA A SAÚDE
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SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
INFLAMÁVEL
Benzeno
Hidrogénio
Ciclohexilamina
Gás natural
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Amoníaco
Ácido Nítrico
Ácido Sulfúrico (98 %)
Anilina
Ciclohexilamina
Ácido Clorídrico (33%)
Hipoclorito de Sódio (13%)
Soda Cáustica (50%)
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
CORROSIVO
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SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
COMBURENTE
Ácido Nítrico
Cloro
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GÁS SOB PRESSÃO
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
Hidrogénio
Gás Natural
Azoto
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Amoníaco
Anilina
Nitrobenzeno
Cloro líquido
Hipoclorito de Sódio (13%)
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
PERIGOSO PARA O AMBIENTE
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Ciclohexanol
Benzeno
Ácido Sulfanílico
Ácido Clorídrico
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
IRRITANTE OU NOCIVO
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ENQUADRAMENTO LEGAL
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ENQUADRAMENTO LEGAL
Diretiva Seveso
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ENQUADRAMENTO LEGAL
Resposta a emergências
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CENÁRIOS DE
ACIDENTES GRAVES
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ACIDENTES GRAVES
Tipo de Cenários
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AEGL-3: Concentração a/ou acima da qual se prevê que a população geral, incluindo indivíduos susceptíveis mas excluindo os hipersensíveis, pode experimentar efeitos ameaçadores para a vida ou a morte.
ACIDENTES GRAVES
Representação das Áreas de Severidade
VALORES-LIMITE PARA UMA POPULAÇÃO EXPOSTA A SUBSTÂNCIAS TÓXICAS Os valores limite mais utilizados no planeamento de emergências para estabelecer os
perímetros de segurança são os AEGL (Acute Exposure Guideline Levels):
AEGL–1: Concentração a/ou acima da qual se prevê que a população geral, incluindo indivíduos susceptíveis mas excluindo os hipersensíveis, pode experimentar irritação, sem que haja efeitos sérios ou irreversíveis a longo prazo.
AEGL-2: Concentração a/ou acima da qual se prevê que a população geral, incluindo indivíduos susceptíveis mas excluindo os hipersensíveis, pode experimentar efeitos sérios ou irreversíveis a longo prazo ou ver impedida a sua capacidade para escapar.
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ACIDENTES GRAVES
Representação das Áreas de Severidade
Cloroppm
AEGL 10 min 30 min 1 hr 4 hr 8 hr
1 - Zona de efeitos TRANSIENTES. 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
2 - Zona de efeitos IRREVERSÍVEIS 2.8 2.8 2 1 0,71
3 - Zona de efeitos LETAIS 50 28 20 10 7.1
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ACIDENTES GRAVES
Representação das Áreas de Severidade
Amoníaco ppm
AEGL 10 min 30 min 1 hr 4 hr 8 hr
1 - Zona de efeitos TRANSIENTES. 30 30 30 30 30
2 - Zona de efeitos IRREVERSÍVEIS. 220 220 160 110 110
3 - Zona de efeitos LETAIS. 2700 1600 1100 550 390
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ACIDENTES GRAVES
Representação das Áreas de Severidade
CONSEQUÊNCIAS RADIAÇÃO TÉRMICA (KW/m2)
Limite para sentir dor após 15 segundos de exposição 5
1% de fatalidades para 30 segundos de exposição. 12,5
Morte generalizada de pessoas directamente expostas em 50segundos de exposição.
37,5
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ACIDENTES GRAVES
AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE EFEITO DOMINÓ
Tendo em conta que os cenários representativos da CUF-QInão geram explosões com sobrepressões iguais ousuperiores a 0,3 bar nem incêndios que originem valoresde intensidade de radiação iguais ou superiores a 12,5kW/m2 no exterior da instalação, não se considera credívelque um acidente com origem na CUF-QI possa induzir oefeito dominó.
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ORGANIZAÇÃO INTERNA DE
EMERGÊNCIA
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ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA
Responsabilidades e objectivos
O plano de emergência internodestina-se principalmente a
controlar a situação na origem e a limitar as consequências, em
especial para as pessoas presentes no estabelecimento,
preparando as medidas, os recursos e os procedimentos de emergência necessários face aos
acidentes graves cenarizados.
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ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA
Accionamento do sistema interno de emergência
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Detecção AutomáticaDetecção Visual
Sala de Controlo ProduçãoPortaria
Detector
do
Perigo
Encarregado
de
Turno
Encarregado
de
Turno
SINISTRO
Na impossibilidade de contactar o Enc. Turno
ACCIONAMENTO DO ALARME
Fogo / Acidente / Fuga de Gás
Sala de Controlo
Produção
Avaliação da Situação
ACCIONAMENTO DO PEIGrau I / Grau II / Grau III
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DIRECTOR
DE
EMERGÊNCIA
COORDENADOR DA
INTERVENÇÃO PCA
COORDENADOR DA
EVACUAÇÃO
COORDENADOR DA
INTERVENÇÃO PAD
GRUPO DE
OPERAÇÕES
DE EMERGÊNCIA
CHEFE DO GRUPO
DE INTERVENÇÃO
Enc. Turno PCA
EQUIPA DE
PRODUÇÃO
PCA
EQUIPA
DE
APOIO
EQUIPA
DE SOCORRISTAS
CHEFE DO GRUPO
DE INTERVENÇÃO
Enc. Turno PAD
EQUIPA DE
PRODUÇÃO
PAD
EQUIPA
DE
APOIO
EQUIPA
DE SOCORRISTAS
EVACUAÇÃO
EDIFÍCIO ÁQUATRO
EVACUAÇÃO
EDIFÍCIOS
PCA
EVACUAÇÃO
EDIFÍCIO
SEDE
EVACUAÇÃO
EDIFÍCIOS
PAD
EVACUAÇÃO
EDIFÍCIOS
QUIMIGEST
EVACUAÇÃO
ÁREAS FABRIS
PCA/PAD
Organigrama de Emergência
Responsáveis pela evacuação de edifícios e áreas
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ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA
Sistema de Comunicações
ACCIONAMENTO DO PEI
DIRECCÇÃO DE EMERGÊNCIA
GOE
GRAU I
GRAU II Empresas Vizinhas
e BV Estarreja
GRAU III
COE
Protecção Civil
Estarreja
Responsáveis
da empresa
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ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA
Acções tipo de acordo com o Grau de Emergência
GRAU III
GRAU II - ALÉM DAS ANTERIORES
- Participação do acidente
pelo GOE ao
GRAU I - ALÉM DAS ANTERIORES.
- Declaração de emergência
interna.
CMOEPC de Estarreja (rede
rádio).
- Mobilização de Equipa de
Rastreio Ambiental
GRAU 0
- Detecção da
anomalia.
- Actuação de
acordo com as
medidas de
emergência
previstas na
instalação.
- Participação ao
Encarregado de
Turno.
- Sinalização do
local (secção) ou
área do
equipamento
afectado.
- ALÉM DAS ANTERIORES.
- Alerta geral (toque de sirene).
- Mobilização dos elementos constituintes da Equipa de
Intervenção e do Grupo de Operações de Emergência.
- Concentração do pessoal nas respectivas secções, munidos do
equipamento de protecção respiratório atribuído.
- Encaminhamento do pessoal contratado e visitantes para os
locais de reunião/evacuação.
- Paragem das operações de carga/descarga gerais e de trasfega
de produtos químicos.
- Encerramento das portarias, interdito o acesso à área fabril e
limitação das comunicações ao exterior (excepto as relacionadas
com a emergência).
- Participação da ocorrência aos responsáveis da empresa no
exterior.
- Comunicação da ocorrência às empresas AQP,AQUATRO,
QUIMIGEST, ECE e QUIMITÉCNICA.COM.
- Paragem laboral de
emergência.
- Evacuação do pessoal não
interveniente para os locais
de reunião/evacuação.
- Chamada de responsáveis
e outros técnicos da
empresa no exterior (Ex.
pessoal médico, elementos
do grupo de apoio -
manutenção, etc.).
- Participação do acidente
pelo GOE às Empresas
Vizinhas e Bombeiros (rede
telefónica- emergência ou
rede).
para actuação no exterior.
- Deslocamento de Técnico
da empresa para o centro
de comando do CMOEPC.
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ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA
Comunicação externa
1 - ACIDENTES INDUSTRIAIS
CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTES INDUSTRIAIS EM FUNÇÃO DO IMPACTO EXTERIOR ÀS EMPRESAS
CATEGORIA 1 - Acidente que não ultrapassa o recinto da fábrica. Aviso facultativo ao COEPC
CATEGORIA 2 - Acidente com fuga de gás tóxico, inflamável ou explosivo, que poderá
atingir as fábricas vizinhas mas não atinge a população. Comunicação ao COEPC
CATEGORIA 3 - Acidente com fuga de gás tóxico, inflamável ou explosivo que possa
afectar a população. Comunicação ao COEPC
CARACTERIZAÇÃO DOS ACIDENTES NO MOMENTO DA COMUNICAÇÃO - CÓDIGO DE CORES
VERDE – SITUAÇÃO CONTROLADA
AMARELO – SITUAÇÃO CONTROLÁVEL POR MEIOS INTERNOS
VERMELHO - SITUAÇÃO NÃO CONTROLÁVEL POR MEIOS INTERNOS
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MEIOS DE DETEÇÃO E
INTERVENÇÃO
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CUF-PAD
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PAD
MEIOS DE DETECÇÃO
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Alimentação da Rede de incêndio
• 1 Reservatório de água fresca com capacidade para 11 000 m3
MEIOS DE INTERVENÇÃO
PAD
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Alimentação da Rede de incêndio
• 1 Bomba eléctrica com um caudal de 250 m3/h
de arranque automático;
• 1 Bomba de socorro (diesel) com caudal de
300 m3/h de arranque automático.
MEIOS DE INTERVENÇÃO
PAD
• Reforço à rede de incêndios constituído por 2
bombas eléctricas com caudal de 300 m3
/hora e pressão de 8 kg/cm2 .
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Rede de incêndio
• 30 Hidrantes distribuídos nas
áreas industriais com
adaptações para saídas de
45, 70 e 110 mm de diâmetro.
MEIOS DE INTERVENÇÃO
PAD
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Rede de incêndio
• 9 Monitores de base fixa para lançamento de
água, com caudal de 1800 L/min e 45 m de
alcance, localizados estrategicamente em
diversos pontos das instalações fabris.
MEIOS DE INTERVENÇÃO
PAD
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Meios de Combate a Meios de
Combate a Incêndios/ Espumíferos
• 13 Geradores de espuma
móveis tipo LG 100
devidamente equipados.
• 5 Monitores tipo misto (para
lançamento de espuma ou
água) de base.
MEIOS DE INTERVENÇÃO
• 20 Postos de incêndio
distribuídos pelas instalações
fabris constituídos por toma
de água, mangueira de 45 mm
e agulheta regulável para
jacto e spray.
PAD
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Espumíferos
• 2 000 Litros de espumífero tipo FP de baixa expansão .
• 1 500 Litros de espumífero tipo ARC de baixa expansão.
• 8 500 Litros de espumífero tipo AFFF de baixa expansão.
MEIOS DE INTERVENÇÃO
PAD
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Extintores de incêndio
• 24 Extintores de 6 Kg de CO2 .
• 140 Extintores de 6 Kg de pó químico tipo ABC.
• 5 Extintores de 50 Kg de pó químico tipo ABC.
MEIOS DE INTERVENÇÃO
PAD
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MEIOS DE INTERVENÇÃO
Outras Medidas Gerais de Segurança
Grupos electrogéneos capazes de manter os serviços sensíveis;
Intercomunicadores e Botoneiras de Alarme entre as instalações e a Sala de Controlo;
Meios de comunicação via rádio;
Sistema de CCTV;
Equipamento portátil para determinação de explosividade, gases e vapores tóxicos.
PAD
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CUF-CA
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MEIOS DE DETECÇÃO
PCA
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MEIOS DE DETECÇÃO
PCA
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PCA
Rede de Incêndio
• 1 Tanque de água com
capacidade de 900 m3.
MEIOS DE INTERVENÇÃO
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PCA
Rede de Incêndio
• 2 Electrobombas principais de 120
m3/h e arranque automático por
abertura de qualquer boca de
incêndio.
• 1 Electrobomba (jockey) de 4,5 m3/h.
Nota: A Central de Incêndio está ligada
ao grupo gerador de emergência.
MEIOS DE INTERVENÇÃO
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PCA
Rede de Incêndio
• 18 Hidrantes de 4“, constituídos por 3 bocas com
válvulas individuais de seccionamento (1 x 45 mm
com saída em rosca SI, 1 x 45 mm com saída
STORZ e 1 X 60 mm com saída em STORZ).
• 17 Caixas SI (equipadas com lanços de mangueira,
agulhetas de 3 posições e difusores p/ cortina de
água).
MEIOS DE INTERVENÇÃO
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MEIOS DE INTERVENÇÃO
PCA
Meios de Combate a Incêndio/Extintores
• 41 Extintores de CO2 .
• 158 Extintores de pó químico seco ABC.
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MEIOS DE INTERVENÇÃO
PCA
Outras Medidas Gerais de Segurança
Unidades de Absorção de Cloro de Emergência.
Grupo Electrogéneo de Emergência.
Rede de comunicações rádio.
Sistema de CCTV.
Sistemas de alerta e comunicação de situações de emergência.
Equipamento portátil para determinação de explosividade, radiações ionizantes, gases e vapores.
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MEIOS DE DETECÇÃO
▪ Velocidade e Direcção do Vento
▪ Temperatura atmosférica
▪ Pressão atmosférica
▪ Humidade relativa do ar
▪ Pluviosidade
Outros meios – GERAIS (PCA E PAD)
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MEIOS DE INTERVENÇÃO
Outros meios – GERAIS (PCA E PAD)
TIPO DE EQUIPAMENTO FUNÇÃO
22 ARICAS Protecção respiratória
2 Fatos de Protecção à Chama Protecção individual
8 Fatos de Protecção Química Estanques a Gases e Vapores (Tipo 1 e 2) Protecção individual
Diversos Kits de Contenção de Derrames Acidentes com matérias perigosas
1 Viatura de transporte (caixa fechada) Transporte de materiais
1 Gerador portátil Energia eléctrica
1 Bomba de trasfega de químicos corrosivos Acidentes com matérias perigosas
1 Bomba de trasfega de químicos inflamáveis e corrosivos Acidentes com matérias perigosas
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MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO!