rio monde go · 2012-08-13 · na unidad ontínua, ... compr mar, e prime 80 km eleme um rio reduzi...

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Fon ntes de Info Docente Rio M Bru Coim ormação S e: Paulo Pe Monde una Santos mbra, 2011 Sociológica ixoto ego s 1 a

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Fonntes de Info

Docente

Rio M

Bru

Coim

 

ormação S

e: Paulo Pe

Monde

 una Santos

mbra, 2011

Sociológica

ixoto 

ego 

 

 

 

 

 

Ficha Técnica 

   

Titulo: Rio Mondego 

 

Trabalho académico realizado por: Bruna Santos Ferreira 

 

N.º: 2011170734 

 

1º Ano de Licenciatura em Sociologia 

 

Imagem da Capa 

Fonte: 

http://monumentosdesaparecidos.blogspot.com/2010/07/lavadeiras‐no‐rio‐mondego‐cidade‐de.html 

Coimbra, Dezembro de 2011 

Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 

 

 

Índice    1.  INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1 

2. RIO MONDEGO ............................................................................................................ 3 

2.1.  A INTERVENÇÃO HIDRÁULICA NO RIO MONDEGO ................................................................ 5 2.2.  ANÁLISE DA EVOLUÇÃO APÓS AS INTERVENÇÕES .................................................................. 7 2.3.  PROGRAMA POLIS ......................................................................................................... 8 2.3.1.  Projectos ........................................................................................................... 9 2.3.1.1  Projecto da 1.ª e 2.ª Fase do Parque Verde do Mondego ............................ 9 2.3.1.2  Projecto da 3.ª Fase do Parque Verde do Mondego .................................. 11 2.3.1.3  Projecto da 4.ª e 5.ª Fase do Parque Verde do Mondego e acesso à Ponte Europa      ................................................................................................................... 12 

3.DESCRIÇÃO DETALHADA DA PESQUIZA ....................................................................... 15 

4. FICHA DE LEITURA ..................................................................................................... 16 

5. AVALIAÇÃO DE UMA PÁGINA DA INTERNET .............................................................. 20 

6. CONCLUSÃO .............................................................................................................. 21 

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 22 

Anexo A Cópia do texto de Suporte da Ficha de Leitura Anexo B Cópia da Página Avaliada da Internet

 

1.In 

Sociol

trabal

ao lon

um tra

acaba

monu

Levant

equac

paisag

cidade

Rio). 

Atravé

como 

poder

tempo

ficar a

das  m

peque

(ponto

Revita

Pedon

Faculdad

ntroduç

Com vista 

ógica  pelo 

ho académic

ngo das aulas

abalho sobre

 O  meu  tr

ndo  por  fic

mental. Cara

tamento  d

ionado  o  p

gísticos).  Car

e ou do terri

A escolha 

és deste trab

é  que  che

mos  agora 

o? Para tudo

 conhecer m

Começo o 

mudanças;  o

ena análise d

o 2.3), dand

alização  do  C

nal; Construç

de de Eco

ção  

à submissão

regime  de 

co, cujo obje

s do semest

e o Rio Mond

rabalho  foi 

car  com  o 

acterísticas d

e  projectos

apel  do  Rio

rtas,  project

itório a part

desse  tema

balho posso 

egou  a  este

usufruir  de

o isto foi pre

melhor a inte

meu trabalh

ou  seja,  as 

dessas interv

do uma peq

Centro  orie

ção do Parqu

onomia 

o à avaliação

avaliação  c

ectivo suger

tre. Foi prop

dego. 

iniciado  pe

tema  B)  O

dos espaços

s  e  plano

o  na  cidade

tos  e  image

ir do Rio (ou

  foi essenci

ficar a conh

e  presente. 

este  magnifi

eciso trabalh

ervenção hu

ho a falar da

intervençõe

venções (pon

uena  introd

ntando  a  ci

ue Verde do

Universi

o na unidad

contínua,  é‐

re que apliq

osto pelo do

ela  análise  d

O  Rio  Mon

s urbanos qu

s  de  dese

e  (projectos 

ens  histórica

u que eviden

almente po

hecer o perc

Que  medid

ico  rio  Mon

o e é por iss

mana neste 

a história do 

es  hidráulica

nto 2.2), de 

dução,  faland

dade  para  o

o Mondego; V

idade de

e curricular 

‐nos  solicita

uemos os co

ocente Paulo

dos  temas 

ndego  como

ue mantêm r

envolviment

  urbanos,  i

as  que  demo

nciem proje

r achar que

curso de com

das  tiveram

ndego  que 

so mesmo q

processo. 

rio (ponto 2

as  (ponto  2

seguida intr

do da orige

o  Rio;  Valor

Valorização 

e Coimbr

de Fontes d

ada  a  elabo

onheciment

o Peixoto a 

propostos 

o  sistema  m

relação dire

o  urbano 

ndustriais, 

onstrem  a  v

ctos de subv

 é um  tema

mo era o rio

m  que  ser  t

adquirimos 

que escolhi e

2) de como e

2.1)  fazendo

roduzem o p

em e de obj

rização  e  re

do Patrimó

ra�

de Informaç

oração  de  u

os assimilad

elaboração 

pelo  docent

morfológico 

cta com o R

que  tenha

monumenta

valorização 

valorização 

a  interessan

o no passado

tomadas  pa

  ao  longo 

este tema pa

era e o porq

o  depois  um

programa po

ectivos  com

eforço  do  Ei

nio Histórico

ção 

um 

dos 

de 

te, 

Rio. 

am 

ais, 

da 

do 

te. 

o e 

ara 

do 

ara 

uê 

ma 

olis 

mo: 

ixo 

o e 

 

Arquit

verde 

Porme

Porme

referê

grau d

descre

qual e

de tra

Intern

incluo

para a

Faculdad

tectónico foc

do Mondeg

 No meu tr

enor Eixo Po

enor  do  Par

ência por alto

Contudo, o

de  importân

evo pormeno

elaborei uma

balho. 

Finalmente

et, que cont

 o ponto 7,

a composição

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

de de Eco

co‐me mais 

o, por achar

rabalho pod

ortagem ‐ Av

rque Verde 

o, pelo facto

os pontos q

cia e os ma

orizadament

a ficha de le

e,  elaborei 

tém informa

, que  se  ref

o deste trab

onomia 

nos project

r esta parte 

dia ainda des

venida João 

do Mondeg

o de dirigir o 

que desenvo

ais relevante

te a pesquis

itura de um 

o  ponto  5 

ação de rele

fere  às Refe

alho académ

Universi

os do progr

mais interes

senvolver os

das Regras (

go,  os  quais 

meu trabalh

olvi no  traba

es. Subseque

a que levei a

capítulo cuj

que  se  des

evo para a e

erências Bibl

mico. 

idade de

ama Polis p

ssante e até 

s planos que

(Convento d

  não  são  es

ho para os p

alho  foi os q

entemente, 

a cabo, ao q

jo tema está

stina  à  aval

laboração d

liográficas,  a

e Coimbr

ara a constr

mesmo mai

e passo a re

de S. Francis

specificados

projectos.  

que achei q

elaborei o p

que se segue

á relacionad

iação  de  um

este trabalh

as quais  for

ra�

rução da par

is important

ferir: Plano 

co) e Plano 

s. Apenas  fa

que  têm ma

ponto 3, on

e o ponto 4, 

do com o tem

ma  página 

ho. Por últim

ram  essenci

rte 

te. 

de 

de 

aço 

ior 

de 

no 

ma 

da 

mo, 

ais 

 

2

orient

compr

mar,  e

prime

80 km

eleme

um  rio

reduzi

“Basóf

 

estreit

outro 

valia p

como 

forte. 

constr

regula

grande

da Po

que fo

muitas

Faculdad

 

. Rio M 

O  rio  Mon

ação domin

rimento de 2

estando  a  s

iros 50 km o

m da  foz. Ape

ento de ligaç

o  que  no  in

ido  que  se 

fias”. 

Nos  anos 

ta de made

aspecto ao 

para a cidade

remo, vela 

Analisando 

rução  do  aç

arizado,  não

es cheias no

O rio ficou

nte da Porte

oi construído

s histórias co

de de Eco

Mondeg

ndego  é  o 

nante Norde

234 km. Nas

ua  foz  no O

o rio desce 7

esar das che

ção, e única 

nverno  ench

atravessava

60  para  pa

ira, onde m

rio que pass

e que assim 

ou natação

agora o rio M

çude,  da  ba

o  obstando, 

o rio, tendo a

u assim nave

ela, surge e

o em França

omentado p

onomia 

go  

maior  rio  i

ste‐Sudoest

sce na Serra

Oceano Atlâ

750 m, entra

eias perman

via de comu

hia  e  levava 

a  a  pé.  É  ne

ssar  de  um

mais  tarde  fo

sou a dispor

ficou com u

. O rio e a c

Mondego, o

arragem  da 

porém,  a 

as maiores a

egável duran

m 1993 um 

a, especialme

por muitos p

Universi

inteiramente

te, uma área

 da Estrela e

ntico  junto 

ando numa i

nentes, o Mo

unicação, do

tudo  à  fre

este  contex

  lado  para 

oi  construído

r de um espe

um local ópti

cidade têm 

 conceito Ba

Aguieira  e

que,  depois

contecido e

nte todo o a

barco de tu

ente para na

oetas.  

idade de

e  português

a  total de 6

está à cota 

à  Figueira 

inclinação m

ondego  foi 

o Litoral para

nte. No  ver

xto  que  fica

o  outro  exi

o o Açude‐P

elho de águ

imo para div

uma relação

asófias já nã

e  de  outras 

s  disso,  não

em 2002. 

no desde o 

urismo para

avegação no

e Coimbr

s.  A  sua  ba

644 km2, e 

1425 m acim

da  Foz. A m

muito mais s

durante mu

a o interior d

rão  ficava  d

a  conhecido 

istia  uma  p

Ponte. Esta 

a permanen

versos despo

o  física e m

o faz tanto s

obras,  o  s

o  tivessem 

Açude‐Pont

 efectuar pa

o Mondego.

ra�

acia  tem  um

o rio tem u

ma do nível 

montante,  n

uave apenas

uito tempo u

das Beiras. E

de  tal mane

com  alcun

equena  pon

obra  veio d

nte, uma ma

ortos náutico

emorial mu

sentido, com

seu  caudal 

já  aconteci

te até próxim

asseios no r

 É um rio co

ma 

um 

do 

nos 

s a 

um 

Era 

ira 

ha 

nte 

dar 

ais‐

os, 

ito 

m a 

foi 

do 

mo 

rio, 

om 

 

consid

bacias

hidrog

devido

grande

conseq

gestão

leitos 

leitos 

medid

 

Faculdad

Segundo R

derada, para

s comparáve

gráficas intei

Das  três  b

o  à  forte  in

e parte ao f

quentes incr

A  regulari

o de uma p

das linhas d

aluvionares

das corrector

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

de de Eco

ROCHA e CO

a  efeito de 

eis são as do

iramente na

bacias menc

tervenção  q

facto de o v

rementos no

zação  fluvia

lanície de  c

e água deve

s,  que  perm

ras com a an

onomia 

ORREIA (1994

análise  teór

o rio Vouga e

cionais. 

cionadas  a  d

que  sofreu 

ale do rio M

os riscos das

al  do  rio M

heia, em qu

e impor a ne

mita  prever 

ntecedência 

Universi

4) a bacia h

rica, uma ba

e rio Sado, c

do  rio Mond

no  passado

Mondego ter

s cheias e inu

ondego  seg

ue  a percep

cessidade de

tendências 

eficaz. 

idade de

idrográfica d

acia média.

conjuntamen

dego merec

o  recente.  T

r sofrido for

undações ca

guiu  a  abor

pção das  alt

e uma moni

nefastas  e 

e Coimbr

do rio Mond

Pode  acres

nte as três m

ce  um  desta

Tal  também 

rte assoream

ada vez mais

rdagem  ade

erações mo

torização da

conceber  a

ra�

dego pode s

scentar‐se q

maiores bac

aque  especi

se  deveu  e

mento, com 

 frequentes

equada  a  um

orfológicas d

a evolução d

as  respectiv

ser 

ue 

ias 

ial, 

em 

os 

ma 

dos 

dos 

vas 

 

 

2

 

vida p

regista

1842, 

permit

retorn

análise

se evid

após a

do rio,

sessen

duas g

diques

protec

Mond

como 

afluen

refere

ainda 

Faculdad

 

 

2.1.  A In

As cheias 

principalmen

ar as cheias 

1852,  1860

te‐nos verifi

no de 50 ano

e empírica, a

dente a nece

De facto d

a abertura d

, chegando a

Foi então 

nta (FERREIR

grandes barr

s  de  defesa

cção dos nov

O  Estudo 

ego (CORRE

objectivo fo

ntes  do  rio 

ente  aos  an

não está con

de de Eco

ntervençã

no  rio Mon

nte de uma 

mais import

0,  1872,  19

icar que as c

os. Pode ain

as cheias im

essidade de 

esde 1781 a

de um novo 

ao século XX

preparado u

RA e CUNHA

ragens, fora

,  uma  drag

vos leitos, co

do  Regime

EIA 1975 e A

ornecer elem

Mondego,  c

os  hidrológ

ncluída. 

onomia 

ão Hidrá

dego ocorre

das principa

tantes, das q

00,  1915,  1

cheias desig

nda verificar

portantes tê

intervir para

té 1807 a sit

leito. Mas a

X numa situa

um plano pa

A 1970), e im

m construíd

agem  de  16

om um volum

e  de  Transp

ABREU e COR

mentos para 

com  caracte

icos  1972/7

Universi

áulica no

em desde pe

ais cidades d

quais se des

1962,  1969 

gnadas como

r‐se que nos

êm um perío

a controlar e

tuação dos c

a situação fo

ação insusten

ara a  interve

mplementada

dos novos  le

6  hm3  e  re

me de 0,5 hm

porte  Sólido

RREIA 1983)

o dimensio

erização  gran

73  a  1977/7

idade de

o Rio Mo

elo menos o

de Portugal,

stacam as do

e  1979.  Nu

o importante

s dois último

odo de retor

esta situação

campos do M

oi piorando,

ntável. 

enção hidrá

a desde a dé

eitos aluvion

evestimentos

m3.   

  dos  Princi

) foi outra b

namento do

nulométrica

78.  A  regula

e Coimbr

ondego 

o  século XIV

, Coimbra. A

os anos 133

uma  frequê

es tiveram u

os séculos, 

rno de 20 an

o. 

Mondego m

, devido ao 

áulica na déc

écada de oit

nares,  incluin

s  de  enroca

pais  Afluen

ase de regu

os leitos reg

a  dos mater

arização  des

ra�

V, afectando

A cidade pô

1, 1788, 182

ência  empíri

um período 

com a mesm

nos. Tornand

elhorou mu

assoreamen

cada dos an

tenta. Além 

ndo 7,7 km 

amentos,  pa

tes  do  Baix

larização. Ti

ularizados d

riais  de  fund

stes  afluent

o a 

de 

21, 

ica 

de 

ma 

do‐

ito 

nto 

nos 

de 

de 

ara 

xo‐

ive 

dos 

do, 

tes 

 

capaci

albufe

energi

grande

estand

 

 

 

 

 

 

Faculdad

No  rio  Mo

idade de  ar

eira  da  Agui

ia hidroeléc

e aproveitam

do as duas a

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

de de Eco

ondego  há 

mazenamen

eira.  Este  é

trica,  contro

mento, o de 

lbufeiras liga

onomia 

23  esquem

nto,  apresen

é  um  aprove

ole de  cheia

Fronhas, co

adas por um

Universi

mas  hidráulic

ntando o ma

eitamento  d

as e  fornecim

om 89 hm3, é

m túnel. 

idade de

cos,  com  u

aior  uma  ca

de múltiplos

mento de á

é gerido em 

e Coimbr

m  total  de 

apacidade  d

s  objectivos,

gua para a 

 conjunto co

ra�

630  hm3 

de  405  hm3,

,  produção 

rega. O out

om o primei

de 

,  a 

de 

tro 

ro, 

 

 

 

 

2

 

regula

de sup

evoluç

Plano 

Geral 

1986. 

as infr

hídrico

viabiliz

 

 

 

 

 

 

 

  

Faculdad

 

2.2. Anál

A  interven

arização dos 

porte à vida

ção futura de

 A  constru

Geral de O

dos  Recurs

Os escalões

ra‐estruturas

os  da  bacia 

zar o sistem

 

de de Eco

lise da e

nção  no  rio 

leitos fluvia

 das popula

everia ser ac

ução  dos  ap

Ordenamento

os  e  Aprove

s da Aguieira

s de origem 

e,  de  acord

a de benefic

onomia 

evolução

Mondego, 

ais e a constr

ações, terá c

companhada

proveitamen

o da Bacia d

eitamentos 

a e de Fronh

da água des

do  com DG

ciação do Ba

Universi

 após as

que  decorr

rução de ba

certamente 

a por uma e

tos  hidroelé

do Mondego

Hidráulicos,

as e os açud

sta primeira 

RAH  (1987),

aixo Mondeg

idade de

s Interve

reu  durante

rragens, de 

um  impacto

quipa multid

éctricos  rela

o,  elaborado

,  iniciou‐se 

des da Raiva

fase do apr

,  a  sua  con

go. 

e Coimbr

enções  

e  vários  ano

infra‐estrut

o nos  leitos 

disciplinar. 

ativos  à  prim

o  em 1962 

em  1974  e 

 e de Coimb

oveitamento

strução  foi 

ra�

os,  e  incluiu

uras de rega

fluviais. A s

meira  fase 

pela Direcç

terminou  e

bra constitue

o dos recurs

decidida  pa

u  a 

a e 

sua 

do 

ção 

em 

em 

sos 

ara 

 

 

 

 

 

2

Territó

qualid

aproxi

ponte 

rio e d

valoriz

renova

peão, 

assent

Santa 

estrut

aproxi

valoriz

ao rio,

arbori

venha

Clara e

Faculdad

2.3. Prog 

O  Program

ório  e  Amb

dade de vida 

O  Program

imadamente

Santa Clara

A  interven

da sua envol

zando  o  pa

ação  e  de  r

atraindo po

As  acções

tam  sobre o

Clara e a Po

uram  os  te

imam do Rio

O ordenam

zação dos se

, de percurso

O  estacio

zados,  nos 

m a  ser  inte

e que, na ma

de de Eco

grama Po

ma  Polis  foi 

biente  que, 

nas cidades

ma  Polis,  a

e  de  80  he

 e a ponte R

nção nas ma

vente na cid

atrimónio  n

revitalização

pulação resi

s  do  plano 

o Plano de P

onte Rainha 

errenos  entr

o uma Cidad

mento dos t

eus element

os ao longo 

onamento 

locais mais 

erligados po

argem Direit

onomia 

olis 

um  project

em  parceri

s através de

ao  intervir 

ctares,  com

Rainha Santa

argens do rio

dade de Coim

num  conceit

o  urbanas,  p

idente. 

estratégico

Pormenor d

Santa enqua

re  as  duas 

e que se des

errenos das

tos naturais 

das margen

automóvel 

distantes  d

or uma  linha

ta, poderá p

Universi

to  do Minis

a  com  as  A

intervençõe

na  cidade

mpreendendo

 (antes pont

o Mondego 

mbra, revita

to  de  mod

promovendo

o,  relativame

do Parque V

adram um c

pontes  com

senvolve nas

s margens d

e construído

s e na const

é  reorga

das margens

a de “eléctr

rolongar‐se 

idade de

stério  das  C

Autarquias 

es urbanístic

e  de  Coimb

o  as  marge

te Europa).

tem como 

lizar o centr

ernidade,  a

o  o  espaço  p

ente  às  ma

Verde do Mo

conjunto de 

mo  espaços 

s suas duas 

o Mondego

os e prosseg

rução de no

anizado  em

s.  Prever‐se 

rico” que at

para Sul. 

e Coimbr

Cidades,  Ord

Locais,  viso

os e ambien

bra,  abrang

ens  do  mon

objectivo a 

ro, centrar a

articulando 

público  e  o 

argens  do 

ondego  ent

projectos e 

de  lazer  e

margens. 

 é parte da 

gue na criaç

ovos equipam

m  espaços 

que  os  est

ravessa a Po

ra�

denamento 

ou  melhorar

ntais. 

ge  uma  ár

ndego  entre

integração 

 cidade no r

processos 

respeito  pe

rio  Mondeg

re  a Ponte 

de obras, q

  de  cultura

reabilitação

ção de acess

mentos. 

densamen

tacionament

onte de San

do 

r  a 

rea 

e  a 

do 

rio, 

de 

elo 

go, 

de 

ue 

a  e 

o e 

sos 

nte 

tos 

nta 

 

caráct

denso

2.3

 

 

Faculdad

Os  percurs

ter  do  parqu

 e mais dom

3.1.  Proj

2.3.1.1 P

M

Os respeà  exequipdespvisita

de de Eco

sos  de  peão

ue  que,  de 

minado pelas

jectos  

Projecto d

Mondego

Projectos  dectivamentextensão  dopamentos dortivas e osantes ocasio

onomia 

o,  e  os  loca

jusante  par

s condições n

da 1.ª e 2

de  Execuçãe à adaptação  Projecto e apoio aoss espaços e nais.  Planta 1  

(Camil

Universi

ais  de  estad

ra montante

naturais. 

2.ª Fase d

ão  da  1ª o do recintopara  Sul, s desportos equipamen

 lo cortesão 2003

idade de

dia,  tomam 

e,  se  torna 

do Parque

e  2.ª  faseo da actual Ponde  irãonáuticos e tos de apoi

 

3) 

e Coimbr

forma  de  a

progressiva

e Verde d

e  correspoPraça da Cano  localizar‐sa outras práo que  serve

ra�

acordo  com

mente men

do 

ndem nção e se  os áticas em os 

m  o 

nos 

 

 

Faculdad

 O Pr(palcprevêde  eserãopavimaumeimplaestrunaverecin

de de Eco

rojecto de Eco  e  edifícioê a possibilieventos  como  realizadomentos  sementada a dimantação  deutura  ligeira,egável,  com nto aquando

onomia 

Execução dao  de  apoio) idade de  rem  novas  exigos  novos  pmipermeáveimensão dos e  estruturas, apoiada nodois  níveis da realizaçã

Planta 2 

(Camil

Universi

a 1ª  fase  inte  contempalização, negências  de percursos  es  em  calçadrelvados nãos  temporáro percurso p,  permitirá,ão de espect

lo cortesão 2003

idade de

tegra as obrpla  um  novoesta área doocupação  de  locais  dda  de  pedrao arborizadorias.  A  exepedonal que  ainda,  o  etáculos ou o

3) 

e Coimbr

ras  já execuo  programao Parque Urdo  solo.  Pae  estadia, a.  Será,  tamos para permecução  de e margina o encerramentoutros event

 

ra�

utadas ,  que bano, ra  tal com 

mbém, mitir a uma canal to  do os. 

10 

 

Coimb

 

 

 

 

 

Faculdad

  No ligaçã

bra, Planos 2

2.3.1.2 P

Esta é  limDr. Mlinha     

Em  caterrmargvege

de de Eco

Projecto  dão com a no

2003 

Projecto d

fase correspmitado a NasManuel Braga  de 

 

contrapontoro  e  proteggem, desta  ftação ribeiri

onomia 

de  Execuçãoova travessia

da 3.ª Fas

ponde a um scente pela ga e a Poen

água 

Planta 3  

(Camil

o  com  Parqido  por  umfase do Parqinha. 

Universi

o  da  2ª  fasa pedonal e c

se do Par

terreno, comAvenida da te pelo Rio 

do 

 

lo cortesão 2003

 

que  Dr.  Mam  talude  maque Verde, 

idade de

se  localizar‐sciclável do R

rque Verd

m a área de  Lousã, a NMondego. vale  d

 

3) 

anuel  Bragaarginal  reveterá um  lim

e Coimbr

se‐á,  tambéRio. 

de do Mo

8,2 hectaresorte pelo PaA  sul  terminda  Arre

,  construídostido  a  pedmite natural,

ra�

ém,  a 

ndego 

s, que arque na na egaça. 

o  em dra,  a ,  com 

11 

 

  Coim

     

Faculdad

A  ligconstesplahoteA  cofuncicomoNestprojedo  r 

bra, Planos 

2.3.1.3 P

M

O pruma natu

de de Eco

gação  com trução de umanada à beirleiros de resonstrução  dionará  como elemento e  lugar  ficaecto de referrio  servirá 

2003 

Projecto d

Mondego

ojecto da  4intervençãorais do espa

onomia 

o  Parque ma escadarira  rio. Nestestauração e e  um  conjo  elementode ligação foará  situada rência do Prpeões  e 

da 4.ª e 5

o e acesso

4.ª  e  5.ª  Faso que procuço existente

Planta 1 

Universi

Dr.  Manuea voltada a Se  local  serãopequenos baunto  de  eso  central  doormal entre a  ponte  pe

rograma Polibicicletas,  l

5.ª Fase d

o à Ponte

se do Parquura manter aes. 

idade de

el  Braga  seSul, que se po construídoares. stufas  defino  parque,  ras duas maredonal,  já  dis em Coimbligando  as 

do Parque

e Europa

e Verde doao máximo 

e Coimbr

erá  feita  coprolonga poros equipam

nirá  a  entrareforçado,  argens. definida  combra. Esta travduas  marg

e Verde d

 Mondego as caracterí

ra�

om  a r uma entos 

ada  e ainda, 

mo  o vessia gens.  

do 

prevê ísticas 

12 

 

 

 

 

 

  

Faculdad

 

A àre(marde Rserá 

Nestespaproje(4.ª Fvela.

 

de de Eco

(A

ea total do prgem esquerio que irá ficde: 609 met

as fases serãços  informaecto  prevê  aFase) e resp 

onomia 

Arquitectos Pais

projecto é drda), 16 ha ecar disponivtros lineares

ão construídais de  lazer cainda  a  instpectiva mira 

Universi

sagísticos Assoc

e 25,2 ha, de 5.ª  (margevel para a pos (ml) na 4.ª 

dos os acesscom circuitotalação  de  u(5.ª Fase) p

idade de

 

ciados 2003)

divididos pelaem direita), opulação, apFase e 720 m

sos à Ponte os pedonais uma  platafopara compet

e Coimbr

as duas fase9,2 ha. A F

pós a interveml na 5.ª. 

Europa e cre de ciclov

orma  photo‐tições de re

ra�

es: 4.ª Frente enção 

riados ias. O ‐finish emo e 

13 

 

 

Faculdadde de Ecoonomia 

 

Universi

 

 

 

idade dee Coimbrra�

14 

 

 

com u

este p

e mon

Rio.  L

equac

paisag

cidade

Rio). 

Sendo

pesqu

passo 

pedira

acesso

també

pudes

Coimb

indica

invest

a infor

acesso

correc

se o tr

Faculdad

3.Des

Após a vis

uma pesquisa

processo esc

numental. C

Levantament

ionado  o  p

gísticos).  Car

e ou do terri

Depois da 

o uma pesqu

isa foi‐nos p

seguinte. 

am‐me  uma

o à documen

ém  nos  neg

se  ajudar  n

bra,  onde  fo

ram  o  núm

igação no m

rmação foi p

Por  isso,  o

o virtual. Bas

ctamente e a

rabalho corr

de de Eco

crição 

sualização do

a na interne

olhi desenvo

aracterística

to  de  proje

apel  do  Rio

rtas,  project

itório a part

minha esco

uisa mas det

proposto qu

Mas  na  Câ

  declaração

ntação da C

garam  acess

na  minha  p

oi muito  bem

ero  de  telef

museu da águ

pouca.  

o meu  trab

seei‐me em 

acabei o trab

espondia co

onomia 

detalh

os  temas pr

et ajudando‐

olver o tema

as dos espaç

ectos  e  pla

o  na  cidade

tos  e  image

ir do Rio (ou

olha  comece

alhada exigi

e fizéssemo

âmara  não 

o  do  Sr.  Pro

Câmara. Meu

o  à  informa

pesquisa,  en

m  recebida,

fone  de  um

ua, contudo 

alho  foi  rea

trabalhos d

balho dirigin

om o solicitad

Universi

hada da

ropostos pe

‐me a decidi

a B) O Rio M

ços urbanos

anos  de  des

e  (projectos 

ens  histórica

u que eviden

ei por pesqu

u‐se mais ri

s uma pesqu

consegui  o

ofessor  e  um

u terceiro pa

ação,  dizend

ncaminhand

, mas  não  o

m  técnico  qu

apesar de d

alizado  atrav

dos alunos d

ndo‐me ao ga

do..  

idade de

a pesq

lo professor

r sobre qua

Mondego com

s que mantê

senvolvimen

  urbanos,  i

as  que  demo

nciem proje

uisar na  inte

gor na selec

uiza na câm

obter  inform

m  pedido  p

asso foi o a

do  que  não

do‐me  para 

obtivemos  a

ue  não  utiliz

eslocar‐me 

vés  da  inte

do ano anter

abinete do S

e Coimbr

quisa 

r a minha a

l tema que e

mo o sistem

êm  relação 

nto  urbano 

ndustriais, 

onstrem  a  v

ctos de subv

ernet  sobre

cção das fon

ara Municip

mação  nen

por  escrito 

rquivo mun

o  tinham  inf

a  central 

ajuda  pratic

zei. Acabei 

a vários esta

rnet  e  de  l

rior para po

Sr. professor

ra�

nálise come

escolher. Ap

ma morfológi

directa com

que  tenha

monumenta

valorização

valorização 

 o meu  tem

ntes. Após es

pal e foi esse

huma  porq

pra  poder  t

icipal, do qu

formação  q

hidráulica 

a.  Apenas m

o meu  dia 

abeleciment

ivros  que  ti

der estrutur

r para verific

15 

eça 

pós 

ico 

m o 

am 

ais, 

da 

do 

ma. 

sta 

e o 

ue 

ter 

ual 

ue 

de 

me 

de 

tos 

ive 

rar 

car 

 

 

4. F 

Título 

Autore

Núme

Assun

Local 

Econo

Edição

Data d

Notas

funçõe

do Ins

 

 

 

 

Faculdad

Ficha d

da publicaç

es: José Pint

ero de págin

to: Água 

onde  se  en

omia. 

o: 2ª edição 

de leitura: O

  sobre  o(s)

es de direct

tituto de Te

de de Eco

de Leitu

ção: O ciclo d

to Peixoto  

as: 65 

ncontra:  SIIB

 

Outubro de 2

)  autor(es): 

or do  Institu

cnologia de 

onomia 

ura  

da água em 

B/UC  Univer

2011 

Professor 

uto Geofísic

Massachuse

Universi

escala globa

rsidade  de 

catedrático 

co e colabor

etts (M.I.T.)

idade de

al. 

Coimbra  Bib

da  Univers

ra no depart

e Coimbr

blioteca  da 

sidade  de  L

tamento de 

ra�

Faculdade 

Lisboa,  exer

Meteorolog

16 

de 

rce 

gia 

 

 

 

Resu

necess

um po

Intro

 

bem f

é refe

cultur

evoluç

65% a

é esse

por um

deve  s

sobrev

Dese

Faculdad

umo: 

Ao ler este

sário preserv

ouco do noss

odução  

A problem

undamental

rido no  livro

as. 

Todos os o

ção dos ecos

 75% de águ

encial na  ind

m  consumo 

ser poupada

vivência, sen

 

envolvim

de de Eco

e livro “O cic

var a água p

so planeta e 

mática da Ág

l nas nossas 

o, a  falta de

organismos p

ssistemas ve

ua. Mas a ág

dústria e na

de  água qu

a e  cuidada,

ndo um instr

mento  

onomia 

clo da água 

porque sem 

do aparecim

gua é um as

vidas. Sem 

e água  leva à

precisam de 

egetais e ani

gua não é só

 agricultura

ue  aumenta

,  tanto num

rumento imp

  

Universi

em escala g

ela não exist

mento da ág

ssunto que 

água não se

à queda de 

água, sendo

mais. Por ex

ó importante

. Sendo o  c

  segundo u

ma questão d

pulsionador 

idade de

global” obte

tiria vida. Ta

gua.  

nos  faz pen

eria possível

civilizações,

o a água indi

xemplo, o co

es para a vid

crescimento 

ma  lei  cresc

de ambient

do progress

e Coimbr

mos inform

ambém dá‐n

nsar, porque

 a nossa exi

, pondo  fim

ispensável à

orpo human

da na terra, c

económico 

cente, não 

e,  como um

so. 

ra�

ação de que

nos a conhec

e a água é u

stência. Com

 até mesmo

à existência e

o possui ent

como també

caracteriza

linear. A  ág

ma questão 

17 

e é 

cer 

um 

mo 

o a 

e à 

tre 

ém 

do 

gua 

de 

 

dinâm

água n

atmos

atmos

por  p

proces

ramo 

radiaç

referir

 

muito 

Com  o

eleme

de um

povoa

lançad

hidrog

 

atmos

para  o

interio

verific

 

do cic

artifici

Faculdad

A  ciência 

mica,  compor

na terra em 

sfera e ocean

Este  ciclo 

sfera, onde é

recipitação,

sso  inicial. O

aéreo  atmo

ção solar, a g

r a temperat

O aparecim

tempo, a T

o  aumento 

entos mais d

ma grande tra

da por vulcõ

das pelas em

génio e oxigé

Hoje,  a  ág

sfera, sendo 

os  glaciares 

ores  e  na  at

ca‐se um tran

Água é alg

lo hidrológi

ial pela  inse

de de Eco

que  estuda 

rtamento  em

três fases: 

nos, a que ch

consiste  em

é transporta

onde,  na 

O  ciclo  hidro

osférico  e  o

gravidade e 

tura, humida

mento e a d

Terra teria si

da  tempera

ensos, form

ansformação

ões que lanç

missões, sofr

énio. 

gua  é  distri

os oceanos

e  calotes  g

tmosfera,  a

nsporte con

go que deve

co que é ac

eminação da

onomia 

as  propried

m  condiçõe

sólida,  liquid

hamamos de

m  que  água

ada e se con

superfície,

ológico  tem

o  ramo  terr

as transiçõ

ade, vento, n

distribuição 

ido um corp

atura  consid

ando o núcl

o. Inicialmen

çava para o 

riam por acç

 

buída  por  t

s o maior re

geladas  pola

inda  que  a 

siderável de

 ser valoriza

celerar a circ

as nuvens.  S

Universi

dades  física

s  naturais  é

da e gasosa,

e ciclo hidro

a  do  globo 

ndensa, form

a  água  esc

m  dois  ramo

estre.  Tem 

es de  fase. 

natureza ent

da água na 

po sólido co

derável  no 

eo e toda a 

nte, na Terra

exterior lava

ção da radia

três  reserva

eservatório c

ares  2,15,  e

quantidade

e vapor pela 

ado e contro

culação do  r

Sendo, por 

idade de

s  e  química

é  a Hidrolog

, existindo u

ológico.  

é  transferi

mando as nu

coa‐se,  infilt

s  distintos, 

ainda  como

Como  facto

tre outros.

Terra é out

m temperat

interior  da 

estrutura qu

a não havia o

a e gases, o

ção solar um

atórios;  ocea

com cerca d

e  os  0,65  p

e  de  água  n

circulação g

olado. Ou se

ramo aéreo

enquanto,  e

e Coimbr

as  como  se

gia. A  hidrol

uma  ligação 

ida  por  eva

uvens, para 

trando‐se  e

que  passo 

o  causas  fu

ores secundá

tro ponto  im

tura por vol

terra  levou

ue temos ho

oceanos e a

nde as molé

ma dissociaç

anos,  os  co

de 97,3 e os

ara  os  rios,

a  atmosfera

geral da atm

eja, podemo

o provocando

esta  técnica

ra�

u moviment

logia  estuda

entre a ter

aporação  pa

voltar à Ter

e  voltando 

a  enunciar.

undamentais

ários podem

mportante. 

ta do 1000º

u  a  fusão  d

oje é resulta

 superfície e

éculas de ág

ção originan

ontinentes  e

s restantes 2

,  lagos, mar

a  seja mínim

osfera. 

os ter contro

o precipitaç

a não utiliza

18 

to, 

a  a 

ra, 

ara 

rra 

ao 

 O 

s  a 

mos 

Há 

ºC. 

dos 

do 

era 

gua 

do 

e  a 

2,7 

res 

ma 

olo 

ção 

da 

 

porqu

do orv

atravé

canais

inferio

Os  oc

transp

África,

consu

Con

 

é  rem

vapor 

combi

origem

 

(Eccles

 

 

Faculdad

e não  se  ju

valho era um

Temos ain

és de barrag

s subterrâne

ores até atin

ceanos  tam

portar  icebe

, América e 

mo dos hum

 

clusão  

Concluindo

movida  e  tra

de água con

nada  entre 

m a esta circ

“Todos  os

siastes) 

de de Eco

stifica econo

ma técnica já

da controle 

gens e de  lag

eos. Devido 

ngirem o ma

bém  são  a

rgs  de  zona

Ásia com ob

manos. 

o o aquecim

nsportada  p

ndensa‐se fo

as  corrente

ulação. Ou s

s  rios  corre

onomia 

omicamente

 usada na Id

do ramo te

gos artificiai

à acção da 

anto  freático

alvos  de  te

as  com  me

bjectivo de 

ento provoc

pela  atmosf

ormando nu

es marítima

seja o sol a t

em  para  o

 

Universi

e. Enquanto 

dade Media. 

rrestre, que

s. O control

gravidade, a

o e serem  in

ntativas  de

nos  necessi

os  icebergs 

ca a evapora

fera,  nesse 

uvens que dã

s,  escoamen

erra e o mar

os  mares;  c

idade de

 a extracção

 

e consiste no

lo das águas

as águas vão

ncorporadas

e  controlo, 

idades  para

ficarem pre

ação, lança a

processo  de

ão origem a

ntos  dos  rio

r estão de m

contudo  es

e Coimbr

o de humild

o escoament

s subterrâne

o‐se escoan

s nas águas 

surgindo  a

  zonas  mai

esos para ne

a água para a

evido  ao  arr

a precipitaçã

os  e  subterr

mãos dadas.  

stes  nunca 

ra�

dade  recolhi

to à superfíc

eas é feito p

do para níve

subterrânea

a  hipótese 

s  secas  com

ecessidades 

atmosfera q

refecimento

ão. E é a acç

râneos  que 

se  enchem

19 

da 

cie 

por 

eis 

as. 

de 

mo 

de 

ue 

o  o 

ção 

da 

m”. 

 

 

 

 

 

de visi

o  ma

explica

aprese

um  fá

meu t

bastan

fiável,

consis

bastan

 

 

 

 

 

 

 

  htt

Faculdad

. Avali

Escolhi est

itar durante

is  fiável,  er

ações não se

É  uma  pá

enta o seu m

cil acesso a

rabalho, vist

nte  explícita

 por isso é ta

 Concluind

stência, e de

nte a consult

p://polis.

de de Eco

iação d

te site para s

 a elaboraçã

ra  certamen

e contradize

gina  bem  e

mapa, que é 

  todos os  c

to que me p

a  e  de  fácil 

ambém uma

o,  consider

evido á sua e

ta da mesma

.sitebysite

onomia 

de uma

ser avaliado 

ão do trabal

nte  o  mais

em. 

elaborada  e

bastante ac

onteúdos q

permitiu ace

compreens

a página que

ro  esta  pág

excelente or

a. Avalio por

e.pt/coim

Universi

a págin

porque em 

ho, pareceu

  completo 

e  bastante 

cessível, elab

ue nela  con

eder ao proj

são.  Esta  pá

e aconselho 

ina  bastant

ganização g

rtanto esta p

mbra/artig

idade de

na da In

todos aque

‐me ser aqu

e  explicativ

interessant

borado no se

nstam. Esta 

ecto polis e

ágina  contém

a ser visitad

e  apelativa,

ráfica, e por

página posit

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e Coimbr

nternet

eles que tive

uele que, pa

vo.  Além  d

e,  a  inform

entido do se

página  foi  i

 aos seus pl

m,  à  partid

da. 

,  tendo  em

r ter um ma

ivamente. 

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ra�

t  

 oportunida

ra além de s

disso,  as  su

mação  é  cla

eu visitante t

mportante 

lanos que es

a,  informaç

m  conta  a  s

pa que facil

217&m=8

20 

de 

ser 

uas 

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ção 

sua 

ita 

8

 

 

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que a 

que  f

ferram

  

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facto d

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supero

acesso

que m

oportu

mesm

acadé

certam

 

 

 

 

Faculdad

. Concl

Com a elab

mação Sociol

realização d

foi  o  prime

mentas que h

Este foi um

tos que até 

 que o meu

de achar out

erem  temas

rafo, o dese

ou as minha

o a certos do

me dirigi, não

 Avalio  as

unidade  que

o  não  pos

micos,  mas 

mente na rea

de de Eco

lusão  

boração dest

lógica, foi po

do mesmo f

eiro  trabalho

haviam sido 

m trabalho q

a data nunc

u  trabalho  ia

tros temas m

s  que me  d

nvolvimento

s expectativ

ocumentos, 

o desisti, con

ssim  este 

e me  fornec

ssuía,  devid

que  penso

alização de t

onomia 

te trabalho,

ossível tirar 

foi um marc

o  realizado

dadas nas a

que me ajud

ca me despe

a ser sobre 

muito mais i

despertam  in

o do trabalh

vas. Apesar d

como acont

nseguindo su

trabalho  d

ceu  de  dese

do  à  minh

o  estar  ago

trabalhos fut

Universi

no âmbito d

algumas co

co  important

  do  género

ulas. 

dou a perceb

ertaram  inte

o  rio Mond

interessante

nteresse.  Co

o despertou

de deparar‐m

teceu na Câm

uperar essas

e  uma  fo

envolver  cap

ha  inexperiê

ra  um  pouc

turos.  

idade de

da unidade c

nclusões e c

te no meu p

o,  e  me  p

ber e a dar m

eresse, muit

ego  fique u

es como a vi

ontudo,  com

u interesse, 

me com algu

mara Munici

 barreiras. 

rma  positiv

pacidades  d

ência  na  e

co  mais  de

e Coimbr

curricular de

consideraçõe

percurso aca

ossibilitou  a

mais import

to pelo cont

m pouco de

olência, tráf

mo  já  refer

o que foi m

umas dificuld

ipal e em to

va,  principa

de  pesquisa 

elaboração 

senvolvida. 

ra�

e Fontes de

es. Mas pen

adémico, vis

a  prática  d

tância a cert

trário. Quan

esiludida, pe

fico de órgão

i  no  início 

uito positivo

dades, como

dos os lugar

almente  pe

que  antes 

de  trabalh

Ajudando‐m

21 

nso 

sto 

das 

tos 

do 

elo 

os, 

do 

o e 

o o 

res 

ela 

do 

hos 

me 

 

 

Supo

princip

1977/

Hidráu

do  Ba

dispon

recolh

 

discha

model

Engen

in Mid

por J. 

‐ Vol.2

Faculdad

7. Refer

orte esc

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aixo‐Mondeg

níveis, plane

hidos no ano

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 FERREIRA,

arge in proto

l  in  the  so

haria Civil, L

ROCHA, J.S

ddle‐size Cat

Gardiner, O

299, Kluwer A

de de Eco

rências

rito 

A.P.  e  COR

es do Baixo‐

realizado  p

  In 

, M.L.  ‐ Estu

go,  1º  relató

eamento e p

 hidrológico

Aproveitam

, J.F. e CUNH

otype and de

olution  of  t

LNEC, Lisboa

S. e CORREIA

tchments”, i

. Starosolszk

Academic Pu

onomia 

s Biblio

RREIA,  F.N. 

‐Mondego. E

para  a  Dire

udo do  regim

ório,  Breve 

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n Defence fr

ky e V. Yevje

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Estudo refer

ecção‐Geral 

me de  trans

análise  dos

o das observ

NEC, 197 . in

lico do vale 

e regulation

f the help gi

m,  Memória

efence from

rom Floods a

evich, NATO

ordrecht (Ho

idade de

as  

o  regime  d

rente aos an

dos  Recu

sporte sólido

s  elementos

vações a rea

n  

do Mondeg

n of Mondeg

ven by a ma

a  Nº  359, 

m Floods and

and Floodpl

O ASI Series, 

olanda), 199

e Coimbr

de  transpor

os hidrológi

rsos  e  Apr

o dos princi

s  de  campo

alizar, e aná

go. SEARN, Li

go river. Stud

athematical 

Laboratório

d Floodplain

ain Manage

Series E: Ap

94, pp. 395 ‐ 

ra�

rte  sólido  d

cos 1972/73

roveitament

ipais afluent

o  previamen

lise dos dad

isboa, 1987.

dy of sedime

and a physic

o  Nacional 

 Manageme

ement, edita

pplied Scienc

417. 

22 

dos 

3 a 

tos 

tes 

nte 

dos 

 

ent 

cal 

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ent 

do 

ces 

 

ii) Su

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Faculdad

uporte e

Coimbra, Pro

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Coimbra, Pro/polis.sitebysi

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de de Eco

electróni

ograma Polis

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onomia 

co 

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Universi

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idade de

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23