JUN

JUL.

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R E V I S T A D O I A T E C L U B E D E C A I O B Á

RIO BOAT SHOW 2014 17ª EDIÇÃO DO EVENTO TERMINA COM R$ 193 MILHÕES NEGOCIADOS

NOVAS MEDIDAS GUIA DE PESCA PODE TER A PROFISSÃO REGULAMENTADA MEDIANTE CURSO TÉCNICO

MODAO LADO NADA GLAMOUROSO E MUITO MENOS ECOLÓGICO DAS PASSARELAS

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J o s é J o r g e N e t o C o m o d o r o

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j u n h o j u l h o

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friozinho bomp r e z a d o s a s s o c i a d o s

O inverno chega e, com ele, rareiam os eventos náuticos – ainda mais em ano de Copa do Mundo! Como bons brasileiros que somos, estamos todos volta-dos ao Mundial, por isso, não quisemos concorrer com a paixão do brasileiro – o futebol – e até a nossa festa junina virou Festa Julina, realizada junto com o III Concurso de Pesca na Baía.

Como o tempo está passando muito rápido, nossa agenda está começando a ser preenchida com eventos já de olho no verão, porque aqui no Iate Clube de Caiobá, o frio é bem recebido, claro – e porque gostamos de estar com os amigos, independente do clima –, mas nosso forte mesmo é o verão!

Nesta edição da revista, você poderá conferir os assuntos mais variados, desde moda até a mudança na lei para os Guia de Pesca, o que muito nos interessa, afinal, a grande maioria de nossos associados têm um piloteiro de confiança. Agora, eles poderão se profissionalizar e ser reconhecidos pela lei, com todos os direitos dos demais trabalhadores.

Outros temas que estão abordados aqui se relacionam à pesca, um dos espor-tes preferidos de nossos associados, que rendem boas histórias e muitos regis-tros fotográficos. Afinal, pescador bom é pescador que tem “causo” prá contar.

Vamos aproveitar juntos a estação mais fria do ano para rever os amigos, marcar pescarias e, quem sabe, tomar aquele vinho para esquentar. E aí po-demos contar com a habilidade e conhecimento de Guilherme Rodrigues, que sempre nos deixa aqui uma boa dica.

Boa leitura, curtam bem o frio...Porque daqui a pouco já é verão de novo!

Saudações náuticas,

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e x p e d i e n t e

a r e v i s t a i c c é u m a p u b l i c a ç ã o e x c l u s i v a d o

i a t e c l u b e d e c a i o b á

Projeto gráfico Ideale Design

Jornalista responsável Ana Costa

Direção de Arte Alessandra Nogueira Saltori

Diagramação Roberta Soares,

Renato Nogueira e Paula Masetti

Comercialização Renato Saltori

PARA ANUNCIAR

renato@saltori.com.br ou 41. 3016 9094

PRESIDENtE DO CONSElhO DElIBERAtIVO Roberto Damiani Cardoso

SECREtáRIO Ademir Roberto Brunetto

CONSElhEIROS Ademir Roberto Brunetto, Amilcar Rafael Greca, Antonio Carlos ligocki Campos, Cosme Bueno Gomm, Delamar Jorge Peruci, Diniz Mehl Andrusko, Fabiano Saporiti Campelo, Franciso Grupenmacher, Gelson Matzenbacher, Guilherme Moreira Rodrigues, Irineu Antunes Neto, Jorge Nacli Neto, José Carlos Garcia, José Corsino, luciano Roberto Cartaxo Moura, luis Renato Krause,

luis Roberto Nickel, Margarida Marina Bettega Canet, Olivio Batista, Osvaldir Benato, Reginaldo Reichert Junior, Reginaldo Rolim Pereira, Rosaldo thá, Ruy hauer Reichert e thomas Augusto Amaral Neves.

MEMBROS NAtOS DO CONSElhO DElIBERAtIVO Roberto Damiani Cardoso, Ricardo Mueller, Alcy Vilas Boas, Carlos Roberto Ribas Santiago, Eros Gradowski Junior,

João Ricardo Cunha de Almeida, Paulo Antonio Monteiro Camargo, Cyro Pereira de Camargo Filho e Massimo lorenzetti.

Comodoro José Jorge NetoVice-comodoro luiz Gil de leão Neto

1º Secretário José Augusto leal hauer2º Secretário Cristiano Caldeira Reichmann1º Tesoureiro helmuth Altheim2º Tesoureiro luiz Alberto Cartaxo Moura

Diretores Náuticos Ewaldo Antonio Buschle Neto e leonardo Massignan BenatoDiretor Social Aguilar Borsato Silva

Diretores de Relações Públicas Altair Pedro Brunetto e Virgílio Moreira FilhoDiretor de Planejamento e Sede Euclides Roberto Zagonel Ciruelos

Diretor Administrativo e Sede Sérgio Marques ScheidtDiretor da Subsede de Ganchos Ivan luiz Alves Martins

Diretores Jurídicos Jiomar José turin Filho e Marlus Jorge DomingosDiretor de Patrimônio José Nolar SchaedlerDiretor de Segurança Ariel Mário Okopny Junior

Diretor de Pesca Rodrigo da CruzDiretora de Urbanismo Regina Moreira Rodrigues

Diretores de Obras Sérgio Mansur Malucelli e Celso PasqualDiretor de Esportes Sérgio luis Keinert

Comissão de Terceirizados Marcos da Silva RamosComissão de Eventos Jeverson tadeu Pawtel

Comissão Jovem Giuliano Aguirra PilagalloComissão de Meio Ambiente Ricardo José Barros

DIREtORIA

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s u m á r i o16. saúde Além do equipamento,

um bom pescador precisa prestar atenção e tomar cuidados especiais com sua saúde

20. rio BoaT sHoW luxuosas embarcações

e inovações tecnológicas marcaram esta edição do evento, que movimentou milhões de reais

30. curiosidades O que é verdade e o que

é mito em relação aos motores de barcos

44. moda Nem tudo é glamour no

mundo da moda, e até o Greenpeace está de olho!

30. pesca Conheça um pouco mais

sobre fly fishing, uma das mais antigas modalidades de pesca

36. inverno Os peixes típicos da estação

e os melhores locais para encontrá-los

40. iscas naTurais A pródiga natureza e seus

segredos. Para cada espécie que se pretende pescar, há uma isca natural ideal

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47. crÔnica tainhas à mesa, e os

melhores vinhos para acompanhá-las

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Continua a solicitação de atualização de cadas-tro dos associados do ICC, para que o Clube pos-sa manter a comunicação em dia com todos, bem como a proximidade, que é a marca registrada do Iate. Se você ainda não está com seus dados em dia, se mudou alguma coisa em seu endereço ou telefo-nes de contato, por favor, envie as mudanças para m a r l e . i c c @ t e r r a . c o m . b r .

A Diretoria do ICC conta com a colaboração de todos.

Para quem ainda não sabe, o Iate Clube de Caiobá possui um canal permanente de comunicação para seus sócios: a Ouvidoria ICC. Responsável por rece-ber sugestões, críticas e elogios, este departamento está focado em responder rapidamente os questio-namentos, e permanece sempre disponível no e-mail o u v i d o r i a @ i at e c a i o b a . c o m . b r .

Durante a temporada de Inverno, as sedes permane-cem com seus horários normais. Quais sejam:

SEDE NáUtICA: diariamente, das 7 às 19 horas

SEDE ADMINIStRAtIVA: de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 13 às 18 horas.

dados para m a r l e . i c c @ t e r r a . c o m . b r .

AtuAlize seu CAdAstro

ouvidoriA

horários dAs sedes

Próximos eventosfestA julinA A 38ª Festa de São Pedro já está marcada para o dia 5 de julho, juntamente com o III torneio de Pesca na Baía Iate Clube de Caiobá. Muitas atrações estão preparadas a partir das 12 horas, na Sede Ponta do Morro, como sho-ws com a dupla sertaneja Ali & Rhuan e com a cantora Fernanda liz, barraquinhas com brincadeiras juninas, almoço com porco no rolete, a procissão de São Pedro com fogueira e, para finalizar o dia, um brodo. Venha com a família toda! Ah, e para entrar no clima da Copa, o even-to vai contar com telão e tv´s espalhadas pela festa, para ninguém perder nenhum jogo do Mundial.

DAtA 5 de JUlhO / 2013

hORA 12 hORAS

lOCAl Sede Ponta do Morro

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n o v i d a d e s eav i s o s

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n o t í C i A s d e P e s C A

GAlO 10.820 KG RUBENS C. MIECZNIKOWSKI

DOURADO 17.02 KG JOSÉ AUGUStO lEAl hAUER

ROBAlO FlEXA 3.640 KG ARIEl M. OKOPNY JUNIOR

PESCADA 14.920 KG AltAIR PEDRO BRUNEttO

C l a s s i f i c a ç ã o

PESCADA AMARElA

14.920 KG

AltAIR PEDRO BRUNEttO

CAVAlA REAl

33.960 KG

GUIlhERME M. RODRIGUES

M a i o r P e i x e d a B a í a

M a i o r P e i x e O c e â n i c o

novos reCordeso

primeiro semestre está no final, e o torneio Peixe do Ano do Iate Clube de Caiobá continua sua disputa nas águas, com peixes cada vez mais pesados sen-

do capturados pelos hábeis pescadores. Confira como está a tabela dos Novos Recordes do ICC, espécie Atum, Cavala Verdadeira e Pescada Amarela, bem como os maiores peixes de Baía e Oceânico do torneio Peixe do Ano 2014.

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No Iate Clube de Caiobá tem amigos, muitas histórias, pescarias que não acabam mais e lembranças... Muitas lembranças! E o que melhor do que fotos para recordar aqueles dias especiais?

1. em 2004, zeca Hauer, Geroldo Hauer e carlito rippel exibem um Marlin Branco

2. No 46º concurso de pesca e Festa são pedro, em 2011, Moacir collita e ewaldo Buschle Neto

3. ariel okopny Jr. mostrando toda sua habilidade de pescador em 2012

4. No final dos anos 60, ovídio Gasparetto

5. sérgio Malucelli mostra seu troféu, uma pescada e tanto, em 2014

6. em 2014, alexandre Garzaro e rodrigo da cruz “acompanhados” de bonitos atuns

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aqui tem

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6.

A t e n ç ã o ! participe da coluna Galeria dos pescadores! envie sua foto para iccaioba@terra.com.br ou deixe na sede administrativa do clube, aos cuidados de Marle (as fotos serão devolvidas), devidamente identificadas. aguardamos sua colaboração.

5.

G A l e r i A d o s P e s C A d o r e s

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h i s t ó r i A d e P e s C A d o r

sonhos de pescador

pelos meus seis anos de idade, aprendi a pescar com meu pai, Geroldo. Na-queles tempos, junto com o saudoso Renato Mocellin, ele ia frequentemente

pescar no alto mar, aonde ainda não podia me levar em razão da minha pouca idade. O alto mar era logo ali, nas ilhas dos Itacolomis e Cur-rais, na época distantes e à disposição de uns poucos aventureiros. Antes de zarpar do Iate, os pescadores iam a um pequeno quadro negro anotar os nomes das suas embarcações e o horário previsto para retorno. também tinham o cuidado de consultar a previsão do tempo for-necida pelos garagistas mais experientes, como o luizinho, lauro, Joaquinzão, Joaquinzinho, Carlos... Enfim, nós conhecíamos cada um deles pelos nomes.

Nestas épocas em que os meus limites estavam dentro da baía, os meus sonhos eram alimenta-dos pelas lanchas listadas naquele pequeno qua-dro pois, quando chegavam do alto mar, sempre traziam peixes grandes e algumas variedades coloridas, encantadores por serem tão diferen-tes dos espécimes menores e prateados que eu pescava por perto. Cris III, Ara-tiri, GtX, Mestre Jeremias, Pampo, Xamã e Moana, entre outros, eram barcos que eu corria ver atracar quando, no verão de 77, embarcamos no Bellevue, um 22 pés, para navegar até as ilhas. Fiz questão de anotar o nome no pequeno quadro de saídas antes de partir para a primeira pescaria nos Itacolomis, aonde tivemos uma estreia com grandes emo-ções, afinal, ferramos três enormes galos, mas, barco novo, tralha ainda incompleta, não tínhamos bicheiro a bordo. Ao ver o terceiro escapar à borda do barco, pulei desesperado na água junto com o Gastão Cordeiro, ele com um passaguá e eu com uma faca na mão, uma cena cômica de uma falha que jamais se repetiria.

em1972, zeca com seu cação viola

P o r Z e c a H a u e r

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O tempo avançou e pescar no alto mar tornou-se um maravilhoso hábito, com o nosso saudoso mestre Saguá sempre nos guiando para grandes pescarias. Em 1980, quando meu pai pescou um marlin em outros mares, meus sonhos singraram para águas impossíveis, onde sal-tavam estes bicudos e os lindos dourados, pois nós sem-pre queremos ir além. Mas, estes eram peixes de revista americana, pescados em águas muito profundas, quentes e distantes, totalmente utópicas para nós no litoral sul.

em 1979, foi a vez dos galos serem capturados por zeca Hauer

enfim, o sonho maior: o marlin branco, em 2009

Começamos a desmistificar o assunto quando resolvemos contratar um barco para pescar em Vitória-ES, em 1995, fato que repetimos em 96, 97 e 98, embar-cando dourados, marlins e, sobretudo, aprendendo a técnica. Nosso guia Capixa-ba insistiu que deveríamos procurar pelas nossas águas azuis, até porque os doura-dos pequenos, eventualmente, já faziam parte do menu das nossas ilhas.

Motivados pelas experiências naquele pesqueiro fantástico, começamos a nos aventurar pelo mar azul com alguma persistência já no verão de 1999, não de-morando a obter resultados que, de forma marcante, nos cativaram. Dourados, atuns, wahoos, sailfishes, marlins brancos e azuis passaram a compor a nossa expectativa a cada pescaria, muitas vezes brindada pelo agradável encontro com baleias, tubarões, raias, peixes lua, cardumes de golfinhos e tartarugas enormes. O sonho, outra vez, tornou-se realidade, agora com a conquis-ta destes mares, antes impossíveis, e seus peixes fabulosos. Navegamos tanto pelo mar azul que até o casco do barco azulou. Descobrimos outras emoções.

Recentemente, em busca da realização dos primeiros sonhos do meu filho, Augusto, voltei a pescar na baía, onde ja-mais deixei de ter prazer ao fisgar robalos e outros “prateados”. Durante os meus 44 anos de pesca, afinal, aprendi que o prazer está no equilíbrio entre o material que usamos e a força do peixe que pes-camos, pelo que qualquer pescaria pode ser prazerosa. Antes de tudo, entretanto, não há pescador que jogue linha na água sem sonhar, pois, se as expectativas nos motivam a persistir em busca do peixe, os sonhos nos fazem ir além.

nAveGAmos tAnto Pelo mAr Azul que Até o CAsC o d o bArC o Azulou. desC obrimos outr As emo ç ões.

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pescaria sem sustona Hora de sair para pescar, é muiTo comum pensarmos nos equipamenTos, no local da pescaria e no Bom Tempo. porém, muiTas coisas podem aconTecer no caminHo...

e entre um bate-papo e outro, uma fisgada e outra, esteja preparado! Pois, às vezes, um companheiro de pesca pode se sentir mal ou

mesmo você pode não estar bem preparado para o dia de pescaria.

Por isso, nunca é demais frisar que uma aventura pesqueira também requer alguns cuidados, afinal, muitas vezes são ambientadas em natureza nativa. Quem é pescador de longas datas sabe que alguns dos melhores pesqueiros exigem dos pescadores ultrapassar alguns desafios impostos pela natu-reza, ressaltando que este caminho é feito com o carregamento completo de equipamentos.

Independente se precisa sair do seu barco ou não, o fato é que um bom pescador precisa – e muito! – de diversas habilidades, sejam elas equilíbrio, esforço muscular e calma. Isso inclui um bom con-dicionamento físico e mental, proveniente de uma boa qualidade de vida. O pacote não é apenas para você, mas também para seus tripulantes! Para um dia de pesca não se tornar um tormento, algumas medidas simples podem reduzir bastante o risco de problemas.

Primeiro, esteja em dia com suas atividades físicas, atento e prevenido com um pequeno – mas extre-mamente útil nestas ocasiões – kit de primeiro so-corros. Ele pode deixar seu dia relaxante, acredite!

cuidados com A AlimentAção

Procure não praticar nenhum tipo de esforço corporal em jejum. Mesmo que você acorde bem cedo para a pescaria e não esteja com muita fome, procure ao menos manter ao alcance um lanche leve, como uma fatia de pão com queijo branco e um suco de frutas. O corpo necessita de energia que provém dos alimentos para que você possa movimentar-se de forma eficiente. Não deixe de se alimentar nos horários corretos, e com calma. lembre-se que um dia de pescaria é para ser um dia de descanso e, assim, comer em pé de qualquer jeito, com a cabeça sob o sol, não é a melhor opção.

Se você for sair do barco, procure um lugar calmo para armar seu acampamento e garantir seu bem-estar e de seus companheiros. Alimentos leves, baseados em fibras, frutas, verduras e carnes brancas são a melhor opção, pois têm digestão rápida e, mesmo assim, garantem sustento por um bom tempo.

Evite cair em tentação de comer muito, para não ter congestões ou mal-estares. logo em seguida das refeições, faça um pequeno descanso e evite fazer esforços. Um detalhe importantíssimo: leve seu lixo com você, não o deixe na natureza.

s A ú d e

P r o c u r e n ã o p r at i c a r n e n h u m t i p o d e e s f o r ç o c o r p o r a l e m j e j u m

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cuidados com ferimenTos causados Por ACidentes ou PiCAdAs de AnimAis e insetos

tenha sempre em sua maleta de pesca alguns itens que são essenciais e podem ajudar em situações inesperadas:

AntisséPtiCo e AlGodão

Indispensáveis no kit para a limpeza do local machucado.

ComPressAs de GAze e miCroPore

Essenciais para um curativo básico, junta-mente com um chumaço de algodão estéril.

ACetonA

Essa mesmo, de tirar esmalte de unha em salões de beleza, à venda em qualquer farmácia. Ela é uma excelente arma contra picadas de insetos como abelhas, vespas e borrachudos. Você sabia?

mediCAmentos em GerAl

O uso de qualquer medicamento deve ser feito sob cuidados médicos, sempre que possível. Porém, pode-se carregar, juntamente com os demais itens, alguns comprimidos com os quais você esteja habituado, como para dores de cabeça, enjôos e alergias (anti-histamínicos), que são os males mais comuns em pescarias. Com todos estes cuidados, agora é só esperar a fisgada e deixar a câmera pronta para fotografar o peixe!

vesTuárioUm dia antes, consulte a metereologia. A melhor vestimenta será a mais adequada ao clima. Ainda que esteja muito frio, opte por roupas mais leves, que permitam movimen-tos fáceis (no inverno, moletom é sempre uma excelente opção). Proteja sempre o tron-co e os pés, para evitar gripes e resfriados, principalmente em dias mais frios ou úmidos. Se não conhece o lugar, nunca deixe sua pele muito exposta, usando sandálias ou chinelos. Um bom tênis é sempre mais seguro.

cuidados físiCosEste item varia de pessoa para pessoa, mas a dica principal é: conheça seus limites. Quem está em dia com seus exercícios físi-cos, pratica alongamentos, caminhadas ou breves corridas, encara melhor os desafios (isso não só na pescaria, mas em qualquer ocasião, pois representa, acima de tudo, qualidade de vida!). f o n t e P e s c a A m a d o r a . c o m

água quAl A ideAl PArA suA sAúde?

A tualmente, o tema água, cada vez mais, vem sendo discutido pela sociedade por vários motivos e com diversos enfoques. Um deles é que existem lugares onde as pessoas vivem mais

e melhor. Pesquisas realizadas recentemente revelaram que, nesses lugares, a água é alcalina, antioxidante, tem alto poder de hidratação e é rica em magnésio, o mineral da vida. Sabe-se que a qualidade da água é de extrema importância para saúde e infelizmente, nos dias atuais, existe um acesso apenas a água de baixa qualidade e conta-minada. Portanto, isto está contribuindo para o aumento de doenças no mundo inteiro. também é sempre importante lembrar que o corpo é formado por 70% de água, 20% de matéria orgânica e 10% de minerais, e que um ser humano pode ficar até duas semanas sem comer, porém, não sobrevive muito tempo sem água. Entenda algu-mas propriedades que fazem parte de uma água ideal para saúde:

áGuA AlCAlinA é necessário entender que, para produzir energia no corpo, existe um consumo de elétrons. No ciclo de Krebs se produz energia (elétrons) que são armazenados de forma AtP, CO2 e h+ (ácido). Disto, aproveita-se o AtP. Agora, precisa-se des-cartar o CO2 e o h+. Portanto, o corpo é uma máquina de produzir e consumir elétrons. E, também, uma máquina que precisa eliminar ácidos. Elimina-se ácido carbônico h2CO3 na forma de CO2 nos pulmões (h2CO3=CO2+ h2O ) ácido úrico na urina, ácido clorídrico no estômago,etc.

Com excesso de ácidos na dieta, como refrigerantes, bebidas alcoólicas, conservantes, corantes e adoçantes, inclusive com o en-velhecimento, o corpo passa a ter dificuldade em eliminar o excesso de ácidos consumidos e produzidos.

É preciso saber que, para manter o Ph entre 7,35 e 7,45, o corpo precisa estimular os osteoclastos a liberar cálcio e magnésio, mine-rais alcalinos, na corrente sanguínea. O Ph é mantido, porém, ocor-re osteoporose nos ossos e diminuição do magnésio intracelular em diversos tecidos, apesar de existir magnésio em níveis normais e até aumentados na corrente sanguínea. E como o magnésio é um mineral, na sua grande maioria intracelular e cofator de diversas reações químicas intracelulares, a deficiência de magnésio pode gerar diversos sintomas.

Portanto, quando a água alcalina chega ao estômago, a bomba de prótons precisa acidificar mais a luz do estômago. Para acidificar o estômago e manter o Ph da célula parietal do estômago estável, a mesma precisa secretar bicarbonato para a corrente sanguínea. A presença de mais bicarbonato para a corrente sanguínea (o aumento do Ph sanguíneo) inibe o osteoclasto, fazendo com que o magnésio e o cálcio permaneçam nos ossos. E, nos demais tecidos, o magnésio permanece no meio intracelular.

áGuA AntioxidAnte para entender sobre o excesso de radicais livres (moléculas que precisam retirar elétrons de outras moléculas), é necessário saber que ele gera doenças degenerativas pelo processo da oxidação. Os radicais livres produzidos pelo corpo são praticamente inofensivos, porque o nosso corpo consegue reparar 99% dos danos causados pelos próprios radicais livres que produz. O problema é que os processos metabólicos não são a única fonte de radicais livres. Existem diversas fontes de excesso de radicais livres que são nocivas à saúde. Entre elas, substâncias oxidantes presentes em alimentos e bebidas (aditivos químicos,

p o r D r . J u l i o B e r g m a n nC r e m e r s 2 7 3 5 6 M É D I C O E C I R U R G I ã O G E R A l

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conservantes e hormônios). Esses sim, são extremamente nocivos e comprovadamente causam diversas doenças ou pioram vários tipos de doenças. A maioria dos líquidos que ingerimos (refrigerantes, água de torneira, água purificada e a maioria dos sucos) são extremamen-te oxidantes. Ingerir uma água reduzida potencialmente diminui os danos causados pelos radicais livres.

áGuA hidrAtAnte sobre hidratação, é necessário saber que, se ocorrer uma perda de apenas 10% da água corporal, o corpo sofrerá muitos sintomas, porém, dificilmente ocorrerá um reconhecimento referente a desidratação. Os sintomas incluem náusea, constipação importante, fadiga, urina mais escura e dores de cabeça.

Provavelmente as pessoas passam a se automedicar com remédios para esse tipo de sintomas, mas não reconhecerão que é desidra-tação. Se a pessoa tem o costume de consumir sal, cafeína, açúcar, sucos, bebidas alcoólicas, refrigerantes e chimarrão, é necessário ingerir mais água para se manter hidratado. Sabe-se que a água alca-lina e ionizada tem um poder de hidratação muito maior que qualquer outro líquido

áGuA mAGnesiAnA hoje em dia, a carência de magnésio está relacionada a hipertensão, a doença cardíaca coronariana, arritmias cardíacas, morte súbita, aterosclerose, diabetes, pré-eclâmpsia, eclâmpsia, disfunção endotelial, aumento de acidentes vasculares cerebrais (AVCs), aumento de proteína C reativa (marcador de inflamação do corpo) e síndrome metabólica, segundo a Organização Mundial da Saúde.

também é surpreendente observar a longevidade dos hunzas, povo do Paquistão Ocidental, que exibe excelente estado de saúde, além do aumento da expectativa de vida em virtude do hábito de ingerir uma água rica em magnésio, característica que a água assume devido a composição geoquímica do solo local.

No Brasil, isto é particularmente importante, pois o solo brasileiro é sabidamente pobre em magnésio, que é mais comum em terras vulcânicas. Isto se reflete no lençol freático, o que impacta na ingestão de magnésio. A água que o brasileiro bebe é muito pobre em magnésio. Segundo especialistas, o nível de magnésio na água deveria ser de, pelo menos, 25 mg/l, o que não acontece com nenhuma água mineral brasileira. Além disso, os alimentos produzidos em solo brasileiro apre-sentam menos magnésio que seus similares de outros países.

Quando o alimento deixa de ser integral e passa por um processo de refinamento, ocorre grande perda de magnésio. Cerca de 80% do magnésio é perdido no refinamento da farinha de trigo, 83% do arroz branco, 99% do açúcar refinado extraído do melado e 97% do amido refinado do milho. Sabe-se que não é à toa que todas as doenças men-cionadas acima são endêmicas no Brasil e pouco frequentes no Japão, cujo solo vulcânico é rico em magnésio, o mineral da vida.

Portanto, a água ideal, além de ser filtrada, tem que passar por um processo de ionização. Deve possuir outras características que vão muito além da simples purificação e filtragem. Ela deve ser alcalina, com ph entre 9 e 10, ionizada, com boa condutibilidade elétrica, com baixa tensão superficial (e alto poder de hidratação), e rica em mine-rais, especialmente o magnésio. A água é o principal nutriente para o nosso corpo, é fonte de vida, e, com estas características, torna-se um energético natural e promotor de saúde.

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a 17a edição da feira de iates e itens de navegação aconteceu entre os dias 9 e 15 de abril. Estaleiros e grandes empresas náuticas

apresentaram as novidades do mercado de embarcações, em um evento que movimen-tou mais de R$ 193 milhões.

Como sempre, alguns barcos foram as es-trelas do salão, seja pelo preço, pelo conforto ou tecnologia que oferecem. Este ano não foi diferente. Veja quais foram os destaques:

nA mArinA dA GlóriA, no rio de jAneiro, mAis de 100 exPositores mostrArAm seus bArCos PArA mAis de 40 mil visitAntes

luxo e inovação

r i o b o A t s h o w

zAPhirA R $ 3 3 m i l h õ e s

Sem palavras para ser descrita, a grandiosidade da embar-cação Benetti Delfino 93, ou “Zaphira”, encanta. Pela primeira vez em águas brasileiras e com apenas outros quatro simila-res no mundo, o barco mais caro do Rio Boat Show é fabrica-do pelo estaleiro Benetti, tem 28,5 metros de comprimento, sete metros de largura, quatro cabines para convidados e uma suíte para o proprietário, abrigando até 12 convidados.

O design das linhas externas e das janelas de vidro foi feito pelo italiano Stefano Righini, que se empenhou para propor-cionar uma bela vista de dentro e boa iluminação natural. Já o interior é assinado por Carlo Galeazzi, que decorou quatro cabines (duas com camas de casal e duas com camas de solteiro) e uma suíte máster usando couro, tecidos, mármore e madeira. A motorização é composta por duas máquinas Caterpillar, que dão ao iate uma velocidade máxima de 14 nós, velocidade de cruzeiro de 13 nós e alcance de 1.500 milhas náuticas a 12 nós.

Entre as curiosidades, toda a parte eletrônica da embarcação pode ser comandada por um Ipad.

M a i o r S a l ã o N a u t i c o O u t d o o r d a A m é r i c a L at i n a

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PrinCess 82 R $ 2 6 m i l h õ e s

Importado da Inglaterra, o iate Princess 82 – Motor Yacht, tem 82 pés e quatro cabines para pernoites de convidados, incluindo uma suíte máster (com hidro-massagem) e uma VIP, instaladas na proa. A decoração é toda em madeira nobre e aço inox, sendo o salão do convés principal decorado com móveis descontraídos e equipado com tV de lED, DVD e sistema de som que abrange todo o ambiente.

A cozinha é completamente equipada e, do lado de fora, o cockpit traz mesa de teka e área de descanso na proa, enquanto o flybridge tem bar, churrasqueira e espreguiçadeiras.

Azimut 70 R $ 1 1 m i l h õ e s

Conforto e beleza em quatro suítes, em um grande deck principal e um imenso flybridge da categoria: 30m2. O iate Azimut 70 é fabri-cado no Brasil pela Azimut Yachts – filial do grupo italiano Azimut-Benetti – e tem 22 me-tros de comprimento e 15m2 de superfície.

Marcado pela vasta iluminação natural proporcionada pela linha de janelas criada pelo designer Stefano Righini, o barco conta com uma churrasqueira na platafor-ma de popa e tem uma das quatro cabines equipadas com televisão de lED e toda decorada com estofado de couro natural e madeira nobre, além de quatro banheiros.

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mC 5 R $ 2 , 9 m i l h õ e s

Da francesa Beteneau, esta embarcação foi feita com estrutura de alumínio e iluminação especial, para economizar energia. Uma chur-rasqueira elétrica foi construída no barco, a fim de agradar o consumidor brasileiro, que adora um churrasquinho para acompanhar o passeio e uma boa pescaria. A embarcação tem, ainda, duas suítes e um quarto de hóspedes.

Gt 35 R $ 6 5 0 m i l

Inspirada no life style brasileiro e seguindo o conceito day boat, a lancha Gt 35 foi concebida com amplo cock-pit e plataforma de popa, com espaço gourmet para atender a uma demanda específica do mercado.

O sistema AIRStEP, patente da francesa Beneteau, garante 40 milhas top e um cruzeiro confortável e econômico, além de ser espaçosa e equipada com gerador de 6Kw, ar condicionado e acabamento em teka no cock-pit.

r i o b o A t s h o w

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whAler 320 outrAGe R $ 8 5 0 m i l

A lancha do estaleiro norte-americano Boston Whaler é operada por um joystick, que permite ao barco fazer mano-bras mais precisas. O mecanismo é acoplado ao painel da embarcação, e já é usado em iates.

sChAefer 800 R $ 1 3 , 5 m i l h õ e s

Na lista das maiores embarcações mostradas no Rio Boat Show (80 pés), o iate Schaefer 800, do estaleiro catarinen-se Schaefer Yatchs, acomoda 23 pessoas. A embarcação possui dois andares e quatro suítes com cama de casal, ar condicionado, tVs de lED com blu-ray e toalete completo.

Uma verdadeira mansão flutuante, o iate ainda oferece uma sala de jantar com mesa para oito pessoas e um salão com sala de estar com tV de lED 3D de 42 polegadas, blu-ray e sistema de som com home theater. A cozinha é completa, com geladeira side-by-side, cooktop, microondas, forno elé-trico e lava-louças. Além de tudo isso, o Schaefer 800 ainda comporta uma garagem para Jet-ski, bote de até quatro metros e três motores.

monteCArlo 76 R $ 1 4 m i l h õ e s

Se você pensa em morar em um iate em algum momento de sua vida, esta pode ser uma opção. É uma embarcação, mas poderia ser um apartamento de 300m2. Com quatro cabines para convidados e acabamento feito em couro e te-cidos da marca Armani Casa, o Montecarlo 76 tem requintes como uma cama king size na suíte principal, que também acomoda um sofá e uma sala íntima. Do lado, o flybridge é uma espécie de lounge e a proa mostra ser uma sala ao ar livre, com dois sofás que se transformam em solários. Para dar um visual mais amplo, o frigobar e a grelha elétrica foram instalados em um móvel com tampa.

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450ex p r o j e t o

Como em todo salão náutico, não poderia faltar um projeto de vanguarda. Desta vez, o nome Rolls-Royce foi o escolhido – não pela primeira vez – como inspiração para este projeto, que tem muito do conceito que a lendária montado-ra inglesa imprime em seus carros de luxo.

O designer responsável pelo 450EX é Stefan Monro, que não teve apoio da montadora para desenhar esta lancha, mas mesmo assim, apresentou o projeto logo após o término de seu estágio na empresa britânica. Com 47 pés (14,5 metros), a embarcação foi concebida para cruzeiros diurnos, com toda a elegância que só um Rolls-Royce pode desfilar. E, como já era de se esperar, a lancha tem tecnologia de ponta e interior luxuoso.

Monro ainda não sabe se o 450EX sairá do pa-pel, e também não pensou em um motor para equipar esta beleza.

PrestiGe 620 R $ 6 , 5 m i l h õ e s

Com 63 pés, esta lancha tem um design ao mesmo tempo clássico e moderno, além do maior flybridge da categoria, com muito espaço para convidados. Ela abriga três suítes, fora a instalação para dois marinheiros de popa. A suíte principal fica à meia-nau e conta com cama de casal e di-nete (poltronas e mesa), chaise longue, armários, banhei-ro com grande chuveiro com boxe, duas pias e grandes janelas laterais.

O salão tem vista de 360 graus, e é composto por sofás, cozinha e posto de comando. Chama a atenção o solário na proa, que tem até capota. A cozinha é voltada para a popa, e atende tanto a área interna quanto a externa, com pia, grill elétrico e mesa em formato de l, com tampo de madeira maciça.

r i o b o A t s h o w

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Idealizada por Mário Sérgio Sergenti, profissional com mais de 25 anos de experiência no mercado, a VIP BOAt é uma empresa que conta com uma equipe de parceiros e colaboradores capacitados e comprometidos.

ConCeito viP nos mares do sul

A s m A r C A sé representante, no sul do brasil, de conceituadas marcas nacio-nais e internacionais como: Azimut Yachts, flórida marine, Cran-chi, Chris-Craft, malibu boats e infláveis zefir. Através de um atendimento qualificado e personalizado, a empresa interpreta as necessidades e expectativas dos amantes da náutica, orientando na compra e venda de seus barcos.

A pa i x o n a d o s p e l o m u n d o n á u t i c o a g o r a t ê m u m a n o va o p ç ã o

Com o objetivo de oferecer aos seus clientes ampla gama de produtos e serviços de qualidade, implantou pontos de atendimento em locais estratégicos como Curitiba, Guara-tuba, Joinville, Florianópolis e Porto Alegre, possibilitando agilidade e eficiência no atendimento.

A Z I M U T

O grupo Azimut∣Benetti, tradicional estaleiro italiano com mais de 40 anos de história, oferece ampla gama de opções, através de diferentes linhas (Azimut, Atlantis, Benetti, Magellano, Azimut Grande) com embarcações de 34 a 160 pés. No Brasil, produz quatro modelos: Azimut 43, Azimut 48, Azimut 60 e Azimut 70. E em 2015, a Azimut 80 também será produzida no país. Design, inovação e desempenho são os principais atributos desta marca que é referência mundial em iates.

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C H R I S - C R A F T

As embarcações da Chris-Craft mais parecem obras de arte. Fundado em 1874, o estaleiro produz barcos de qualidade, elegantes e clássicos, que preservam o aspecto artesanal em cada detalhe. Excelência em design, precisão e legado ca-racterizam a marca que representa uma verdadeira história americana.

C R A N C H I

Desde 1870 o estaleiro italiano Cranchi vem expressando sua paixão pela qualidade e por um trabalho bem feito nas embarcações produzidas. linhas limpas, cuidado na seleção de materiais e acabamento impecável são características intrínsecas à marca. Alguns modelos são produzidos no Brasil, desde 2010, com suporte e supervi-são da Cranchi italiana.

F L Ó R I D A M A R I N E

A proposta do estaleiro é, além de fornecer lanchas para pesca com ótimo acabamento nos detalhes e muita tecnologia, ser também destaque com casco que navega rápido e com baixo consumo.

A Flórida Marine tem a sua disposição, toda a infra-estrutura e tecnologia de sua empresa matriz Mo-delação Flórida, empresa que há 15 anos atua nos segmentos automotivo e aeronáutico. Os projetos das lanchas são desenvolvidos com originalidade, com layout bem pensado na distribuição de espa-ços para que se usufrua o máximo da embarcação.

28 roberto lunardelli, João rodrigues, dorival Boaventura, Max

colin Jr., edson carvalho, alex oliveira, Mário sérgio sergenti

Z E F I R

há mais de 40 anos, a Zefir tem se dedicado ao merca-do de infláveis no Brasil. Com técnicos treinados e uma tecnologia de ponta, os produtos são fabricados dentro das normas e padrões da ABNt, pensando em qualidade, segu-rança, hidrodinâmica, conforto e espaço. Infláveis Zefir é a líder de vendas de botes no Brasil, e é a fornecedora oficial do Exército Brasileiro, Marinha e Bombeiros.

M A L I B U

Número um no mundo em barcos de esportes náuticos, a Malibu Boats valoriza o equilíbrio perfeito entre inova-ção, desempenho, estilo e qualidade. Com embarcações especializadas em wake board e ski aquático, dá ênfase à dirigibilidade, estabilidade e performance.

Esse é o barco perfeito para quem busca aventura e diversão!

“sabemos que a compra de um barco é um momento importante e por este motivo a equipe viP boAt tem o compromisso de identificar e orientar sobre as melhores escolhas entre as opções disponíveis no mercado”, explica sergenti, diretor da empresa. Para facilitar ainda mais a escolha, a empresa possui um amplo cadastro de barcos seminovos com qualidade e de diversas marcas e modelos nacionais e importados.

Além da linha de embarcações novas e seminovas a viP boAt também oferece seguro náutico, decoração com arquiteta especializada, acessórios para as embarcações, indicação de marinheiros, suporte na documentação junto à Capitania dos Portos, além de serviços de manutenção e reforma, proporcionando assim um atendimento completo aos clientes.

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Para a VIP BOAT o barco seminovo é o seu novo barco.

s e m i n o v o s

s e r v i ç o s

M a i s i n f o r m a ç õ e s : w w w. v i p b o a t . c o m . b r

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C u r i o s i d A d e

Muito se fala sobre motores, peças e manutenção. Porém, nem sempre o que se diz é verdade absoluta, e algumas vezes a falta de conhecimento acarreta mais problemas do que soluções. Por isso, sempre é bom saber um pouco mais sobre o assunto, para não cair na tentação de achar que mitos são verdades. Vamos a alguns dos fatos e mitos mais comuns:

só o motor de PoPA fAbriCAdo PArA o merCAdo AmeriCAno PreCisA de termostAto

Como todos sabem, a função do termostato é manter a temperatura do motor em uma faixa determinada (definida pelo fabricante), independente da temperatura externa. O que acontece de diferente entre um motor usado nos EUA e no Brasil é que o de lá vai demorar mais tempo para atingir a temperatura ideal de funcionamento do que o motor daqui, mas a temperatura interna será sempre a mesma, pois o termostato, que é uma válvula de alívio, se abrirá de acordo com a temperatura da água interna do motor.

ConheçAmelhoro s e u m oTo r

A S P O T ê N C I A S S ã O vA R I A D A S , A S F O R M A S D E M A N U S E I O E M A N U T E N ç ã O TA M B é M . M A S v O C ê R E A L M E N T E S A B E O q U E é v E R D A D E E M R E L A ç ã O A O M O T O R D E S E U B A R C O ?

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Pode-se liGAr o motor, mesmo que Por PouCos seGundos, sem liGAr A áGuA

O rotor da bomba d’água é de borracha e é instalado dentro de uma caixa de aço. Sem água, o atrito da bor-racha irá danificar o rotor, quebrando as pontas das aletas do rotor, que irão comprometer a refrigeração do motor ou até entupir o sistema de refrigeração.

Pode-se dAr ChuPetA nA bAteriA de um motor de PoPA

Os motores de popa, em sua grande maioria, são dotados de um componente chamado Regulador e Retificador de Voltagem. A função dele, como o nome já diz, é retificar a voltagem de alternada para contí-nua e regular para 12 volts. Acontece que, se a bateria estiver fraca, o regulador terá que “trabalhar” muito para repor a voltagem da bateria, e o resultado da retificação e regulagem da voltagem é transformada em calor. Por isso, o Regulador Retificador é refrigera-do à água, mas não o suficiente para dissipar todo o calor, e o resultado é a queima dos diodos internos e o isolamento da carcaça, que poderá acarretar danos a outros componentes.

o motor está fAlhAndo, deve ser um CisCo, então, se ACelerAr o motor em Ponto morto, o CisCo sAi PelA desCArGA

Os pequenos entupimentos são causados por depó-sito de sedimentos da reação da gasolina velha com a cuba do carburador. São partículas sólidas, e estas não irão desobstruir com a aceleração. Se o motor estiver com a linha de combustível pressurizada, não há motivo para acelerar o motor em ponto morto. Um técnico pode acelerar o motor, pois estará verificado a aceleração e o retorno desta. Caso o motor demore a voltar a ficar em lenta, significa que o motor está trabalhando pobre ou existe uma entrada falsa de ar nos carburadores.

não se deve lAvAr o motor Por dentro, Pois A áGuA Pode entrAr no Cilindro

O motor precisa de ar para fazer a mistura, este ar é “respirado” pelo motor do ambiente em que estiver sendo usado. Quando utilizado em água salgada, o ar absorvido contém partículas de água e sal, e a água quando entrar em contato com o bloco quente do motor irá evaporar, mas o sal não, então, quando o sal estiver em ambiente úmido e quente, e em contato com o bloco, velas e parafusos do motor, irá provocar uma oxidação. Para evitar que isso ocorra, é recomen-dável lavar o motor nos cabeçotes, nas velas e na base do motor com água doce e, principalmente, com baixa pressão. Não lave o motor logo após desligá-lo, evitan-do assim um choque térmico no motor. Após lavá-lo, aplique um spray à base óleo orgânico fino ou silicone, para proteger o motor e seus componentes.

deve-se semPre AdiCionAr óleo dois temPos nA GAsolinA, indePendente do tAnque de óleo do motor

Os sistemas de lubrificação automática, se estiverem funcionado corretamente, irão misturar o óleo na gasolina na proporção de 1:50 ~ 1:60. Qualquer excesso de óleo irá contribuir para a carbonização do motor e, com isso, redu-zir a vida útil do motor. Se o sistema não estiver operando corretamente, primeiramente conserte o defeito e, logo após o reparo, adicione 1:50 no primeiro tanque.

o que o meu mArinheiro fAlA não se disCute

A intenção não é denegrir a imagem de ninguém, afinal, o marinheiro é pessoa de confiança do patrão, a quem é atribuída a responsabilidade de conduzir embarcações de valores astronômicos. Cabe ao marinheiro preservar o patrimônio do patrão, mantendo limpo e em condições de uso. Porém, no caso de reparos, o marinheiro pode sugerir ao patrão a oficina ou o técnico, mas deve caber ao patrão a responsabilidade da contratação do serviço. Um bom pa-trão sabe, antes de tudo, escolher quem irá trabalhar para ele e compreender a informação dada pelo marinheiro.

f o n t e R i c a r d o Pa r a g o n , P e s c a A m a d o r a

P e s C A

as iscas utilizadas no fly fishing imitam insetos – alimento natural de alguns peixes –, são confeccionadas artesanalmente (com pelos,

penas, fios de plástico e linhas de seda), e auxiliam o pescador a capturar não só as espécies que se alimentam de insetos, mas muitas outras, porque atualmente, as iscas são produzidas com as mais diversas formas: peixes, crustáceos e rãs, entre outras.

Para a prática desta modalidade, o equipamento utilizado é todo especial e delicado, muito diferente dos utilizados em outros tipos de pesca.

flY fisHing

e q u i p a m e n T o

O fly fishing pode ser praticado tanto em pequenos, quanto em grandes rios, córregos, lagoas, lagos, açu-des, represas e mar. Isto dá muitas possibilidades para quem quer se iniciar nesta arte, tanto em possíveis lo-cais como com diferentes espécies de peixes. tudo vai depender do que o pescador deseja, e aí é só praticar e aperfeiçoar a técnica.

Para pescar de fly, o equipamento é um dos quesitos mais importantes. Os principais são a vara, a carretilha, o backing, a linha e a mosca.

U M A D A S M A I S A N T I g A S M O D A L I D A D E S D E P E S C A é U M A D A S M A I S D I v E R T I D A S , Fá C I L D E A P R E N D E R , E T E M E M S E U E q U I PA M E N T O O g R A N D E S E g R E D O

vArAs As varas têm ação e potência diferentes, podendo ser de diversos tamanhos. A ação pode variar em lenta, progressiva, progressiva--rápida, rápida e extra-rápida. A potência varia conforme os números de classificação, que podem variar de #0 a #17 (quanto maior o número, mais resistentes e potentes). A #0 pode ser uti-lizada para lambaris, tilápias, carás e outros, enquanto a #17 para marlins-azuis e peixes com mais de 400kg.

CArretilhAs As carretilhas, de maneira geral, podem ser classificadas de acor-do com o uso. Assim, para varas de número #0 à #6, as carreti-lhas precisam apenas ser resistentes e abrigarem a quantidade de backing e linha necessária. Na pesca de Fly, com equipamentos leves, a carretilha serve basicamente para armazenamento da linha. A partir do #10, como o objetivo são peixes maiores de 5 kg, tem-se de procurar carretilhas mais robustas, algumas providas de fricção ou embreagem.

bACkinG É a linha que fica entre a carretilha e a linha de fly, dando suporte em casos de peixes de grande corrida. Pode ser feita de mono-filamento, dacron e polímeros trançados. Sua potência deve ser relacionada à vara e à linha utilizada. Caso sua carretilha seja de grande capacidade, use backing de libragem superior.

linhAs Devem obedecer ao número da vara para obter bons arremessos. Além disso, as instruções que se apresentam na caixa da mesma devem ser seguidas à risca, para aumentar a vida útil (que é de aproximadamente 10 anos, com em média 2 pescarias por mês). Existem linhas que flutuam, as que afundam só a ponta ou que afundam inteiramente e em diversas velocidades e linhas para si-tuações de muito vento. Assim, é difícil não encontrar no mercado

uma linha que se adapte as suas necessidades.

líder É a linha de monofilamento cônico (para transmitir progressiva-mente a energia gerada pelo arremesso através da linha de fly) que une a linha à mosca. Divide-se em três partes: Butt (a parte mais grossa), Intermediate (a do meio) e tippet (os 50cm finais). Além disto, para situações que exigem maior resistência, pode-se usar monofilamento de diâmetro uniforme com a resistência desejada.

mosCA ou isCA Por convenção, toda isca de fly fishing é chamada de fly (mosca), independente do material, tamanho ou formato. Podem ser feitas de materiais naturais ou sintéticos.

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Com diversas peculiaridades e muitas funções, as tube flies são idêntica às que são atadas em anzóis, e sua forma de trabalho também é equivalente. Ninfas, terrestres, poppers e divers, crustáceos e streamers são algumas das iscas que podem ser montadas com essa técnica; a diferença é que, ao invés da montagem ocorrer no anzol, ela é feita em um tubo, seja ele plástico ou metálico.

A grande vantagem deste tipo de isca é que não há necessidade de um grande sortimento de anzóis e, caso o que esteja usando estrague, não se perde a isca, basta substituir o anzol. Outra grande vantagem é que, em situações onde é preciso uma abertura maior ou menor; haste curta ou longa, grossa ou fina, basta escolher o anzol e conectá-lo a isca. Atar no tubo barateia o custo das iscas e, quando o peixe é fisgado, a isca tende a se desprender do anzol, fica longe de sua boca e solta na linha. Isto faz com não seja mastigada, o que se traduz em maior durabilidade, principalmente quando usadas com espécies que têm dentes.

As tube flies permitem, ainda, acrescentar ou reduzir o peso nas iscas, sem a neces-sidade de utilizar os tradicionais fios de chumbo, tão danosos ao meio ambiente. Mas é bom levar em conta o peso específico dos metais que, quanto maior, mais pesado tornará a isca.

e n T e n d e n d oAs tube flies

quAis utilizAr? existe uma infinidade de tubos à venda no mercado, mas podemos improvisar e econo-mizar reais valiosos.

No caso dos metálicos, escolha o material que achar mais interessante, e lembre-se: será possível aproveitar a espessura da parede do tubo, assim como seu diâmetro, de acordo com as necessidades. os mais largos são indicados para tippets mais grossos, shock tippets e principalmente no caso de usarmos encastoados de aço.

Há ainda uma nova concepção na criação de tubos metálicos especiais, com conicidades e espessuras diferentes.

Já os plásticos são divididos em dois grupos: os de alta pressão (fáceis de achar, têm em vários diâmetros e cores) e os cotonetes, também fácil de ser encontrado, e é a opção mais barata, não perdendo em qualidade para os tubos de alta pressão. além do mais, é uma boa forma para reciclar esse material, que normalmente é descartado na natureza.

PlástiCo Quando não se quer adicionar peso

Alumínio Para que afunde pouco

Cobre Para atingir maior profundidade

tunGstênio Para que afunde bem rápido e trabalhe mais no fundo.

ALgUNS ExEMPLOS DE MATERIAIS, PESOS DOS TUBOS E SITUAçõES EM qUE DEvEM SER USADAS NAS ISCAS:

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P e s C A

As primeiras notícias sobre as moscas de tubo datam do século XIX, e dão conta de que os nativos usavam o calamo de penas para montar suas iscas para pescar salmões. Depois, elas praticamente desapareceram e voltaram à voga em 1930, em uma publicação do britânico Alexander Wantless, que não ganhou notoriedade.

O surgimento das “moscas de tubo modernas” é creditado à Winnie Morowsky, datando de 1945, época em que eram confeccionadas no calamo das penas de peru. Desde então, o desenvolvimento não parou mais. Os calamos de penas foram substituídos por tubos cirúrgicos e o atado em tube flies, se tornou amplamente utilizado. E nem poderia ser diferente, afinal, as montagens de iscas de fly sempre estiveram em constante evolução, quer seja para resolver problemas ou buscar soluções para novos desafios. No caso específico das moscas de tubo, a evolução foi ainda mais notável, pois com o surgimento e desenvolvimento delas, foi possível sanar problemas relativos à enorme quantidade de tipos e modelos de anzóis que eram necessários, aos tamanhos de iscas e às dificuldades em fazer montagens flexíveis.

PlástiCos Corte no tamanho desejado e, com a chama de um isqueiro, crie uma saliência na extremidade, sem prejudicar o diâmetro interno. Isso servirá para não deixar o atado escorregar e para prender a luva de fixação do anzol.

metáliCos Após definido o tamanho, corte e aparelhe as pontas para eliminar rebarbas. Em seguida, faça um revestimento com um tubo plástico, para diminuir o atrito com as bordas – isso elimina o risco do tippet ser cortado neste ponto. Quando for aparar o excesso do tubo plástico deixe uma pequena sobra, suficiente apenas para que possa ser queimada para fazer o acabamento.

Anzóis Em geral podem ser utilizados os modelos de haste curta (extra short ou XS), mas dependendo da necessidade, anzóis de haste mais longa também são indicados. Como os anzóis poderão ser descartáveis, não há mais a necessidade de usar caríssimos modelos em aço inox. Pelo contrário. Anzóis bem afiados, porém baratos, são mais que indicados. também não é mais necessário ter grande variedade. Apenas alguns tamanhos e uns 3 ou 4 tipos resolvem os problemas para a maioria das pescarias.

luvAs É um tubo plástico macio que se destina a fixar o anzol para que este não gire e desequilibre o trabalho da isca. Porém, na hora da fisgada, ele libera o anzol e mantém a isca bem longe da boca do peixe. Uma boa dica de material para as luvas são os tubos termo-retráteis, que são macios, flexíveis e podem ser encontrados nas mais diversas cores e diâmetros.

morsAs e AdAPtAdores Existem as morsas específicas para tubo e os adaptadores que são encaixados em morsas convencionais. Entre as testadas o modelo com adaptador da hMh foi o que apresentou mais vantagens. É barato, se adéqua a qualquer morsa e é o que segura melhor o tubo. tanto as morsas como os adaptadores vem com pinos que servem para ajustar tubos de diversos diâmetros.

f o n t e s P e s c a A m a d o r a e P e s c a c o m M o s c a

tube flies m a n u f a T u r a d a sisCAs C om tub os com uma variedade dos melhores e

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Rua Arion Niepce da Silva, 167 - Curitiba | Telefone: (41) 3024-0099 e (41) 3029-5666E-mail: churrascaria@boutiquedacarne.net.br | facebook.com/BOUTIQUEANGUS

A primeira churrascaria com a nossa marca e com a garantia da qualidade das nossas carnes. Somos a primeira churrascaria do Paraná 100% Angus. Venha conferir os melhores cortes, assados na “Parrilla”, a tradicional churrasqueira uruguaia e argentina que dá sabor diferenciado às carnes. Temos estacionamento próprio, espaço kids, adega climatizada e acesso para cadeirantes. Aguardamos sua visita!

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peixe sente frio? Ou o pescador é quem sente? Os peixes são pecilotérmicos, ou seja, têm a temperatura corpórea idêntica à temperatura ambiente. O metabolismo

dos peixes é determinado pela característica de cada espécie e pela temperatura da água onde vivem. Mesmo nos rios gelados, existem camadas de água mais quentes, e vice-versa. Isso faz com que os peixes sobrevivam aos invernos intensos e aos verões calorentos e até hibernem em situações extremas. Saindo da teoria para a prática, o que isso significa para o pescador? Com a mudança de clima, mudam as formas de pescar, os espécimes capturados e os locais de pesca.

No alto-mar, vemos anchovas, sororocas e olhetes entrarem em grandes cardumes no lugar de xaréus, pampos, garoupas, prejerebas, bonitos e dourados, que antes dominavam o cenário. Essas pescarias são bastante gratificantes, e muitos pescadores preferem o inverno ao verão, pois o movimento das águas geladas traz consigo grande quantidade de alimento por meio das correntes marítimas. Porém, é importante tomar cuidado com as entradas de frentes frias, que podem ser violentas e prejudicar a navegação e a segurança em alto-mar.

m e i o A m b i e n t e

AnChovAs, sororoCAs e olhetes são As estrelAs dAs PesCAriAs em Alto mAr; e As trutAs, em riAChos, rios e rePresAs

No canal, as tainhas reinam fazendo evoluções e malabarismos, pescadas e miraguaias ficam mais fre-quentes. Nos riachos de montanha, trutas e tabaranas ficam se deliciando com as águas mais oxigenadas e limpas do inverno. Nos rios e represas, a situação é a mesma, um pouco desconfortável no dia da entrada da frente fria. O vento frio e a garoa fina são incômodos, mas é possível fisgar alguns exemplares, desde que mudemos a forma de pescar.

PesCAriA no frio

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surPresAsPodemos nos surpreender com algumas espé-cies e tamanhos. Mesmo com a diminuição da produtividade na pescaria, grandes exemplares já foram capturados no frio, principalmente corvinas, miraguaias e betarões. Mesmo não sendo muito encontrados nas temperaturas mais baixas, alguns linguados pequenos e grandes também aparecem.

Já o tucunaré costuma se encardumar em pontos com até 3 a 6 metros de profundidade, próximo a ilhas e margens mais fundas, mas perto de áreas rasas, onde pode se alimentar, em galhadas, copas de árvores e outras estruturas.

Os black-basses tendem a ficar mais concentra-dos em faixas de temperatura mais adequada nessa época. A água com seu nível mais estabili-zado, mais límpida e com a vegetação mais seca tem fatores que contribuem para elevar a piscosi-dade na entrada do inverno e facilitam a identifica-ção dos pontos de pesca.

toda esta mudança tem maior influência do su-deste ao sul do país, onde a variação de tempera-tura é maior. Ao norte do Brasil, esta influência e a queda de produtividade são menores. Então é não desanimar, se agasalhar bem para enfrentar o frio – principalmente os pescadores que gostam de pescar bem cedo e no fim de tarde – jogar a linha na água e curtir o momento.

Verifique a temperatura da água;

Fique atento ao clima no período que antecedeu a pescaria;

Pesquise sobre os hábitos alimentares do espécime desejado;

tenha conhecimento sobre os locais mais profundos;

Saiba os melhores horários de pesca;

Esteja aberto para mudanças na sua forma de pescar.

A soma desses fatores, aliada à persistência em tentar capturar os peixes da época, trazem resultados promis-sores para a sua pescaria e não impedem o pescador amador de realizar a sua atividade, mesmo com o frio. Basta um pouco de paciência e aplicação para pegar o seu troféu... E ele com certeza vai fisgar seu anzol!.

O tucunaré cOstuma se encardumar em pOntOs de 3 a 6 metrOs de prOfundidade, próximOs a ilhas e margens mais fundas

d e o l H o n o T e r m Ô m e T r oAlguns detalhes são importantes para quem deseja continuar sendo um bom pescador no inverno. Aí vão algumas dicas:

f o n t e s Tu c u na , M a rc e l o Ru b i o E s t ev e s e gu ia d e P e s c a na P r a ia

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GuiA de PesCA Pode ser regulamenTadoinformAlidAde deve diminuir e A Profissão ter Como exiGênCiA Curso esPeCiAlizAdo

a proximadamente 50 mil pessoas que atuam na área, em todo território brasileiro, serão beneficiadas com a regulamentação da profissão de Guia de Pesca, também chamados de piloteiros, pirangueiros ou

condutores de embarcações para turismo de pesca. Este profissional trabalha prestando serviços de acompanhamento e orientação para pescadores amadores.

Os guias conhecem, “como a palma da mão”, diversos am-bientes da pesca amadora e esportiva. Sabem, por exemplo, onde tem corredeira e é perigoso colocar um barco, onde se encontram os melhores pontos de pesca e quais as melhores maneiras de pescar os peixes. Isso porque eles são, geralmente, antigos pescadores artesanais que encontraram, nesta ativi-dade, uma melhor remuneração. Porém, é uma profissão que ainda não está regulamentada, ou seja, não existe oficialmente.

c u r s o T é c n i c oEmbora sejam importantes para o resultado da pescaria e para a orientação, o conforto e a segurança dos pesca-dores amadores – que muitas vezes moram em grandes metrópoles do Brasil e do exterior, e se aventuram em busca de peixes incríveis como o dourado e o tucunaré, por regiões remotas e piscosas –, os guias de pesca não podem usufruir de direitos sociais, como aposentadoria. também são prejudicados por não contarem com políticas públicas

o s g u i a s s ã o , g e r a l m e n t e , a n t i g o s p e s c a d o r e s a r t e s a n a i s q u e e n c o n t r a r a m n e s t a a t i v i d a d e u m a r e m u n e r a ç ã o m e l h o r, m a s a p r o f i s s ã o a i n d a n ã o e s t á r e g u l a m e n t a d a

n o v A l e i

destinadas à promoção da categoria, pelo fato de sua profissão não estar regulamentada. Por meio do Ministério do trabalho e Emprego, o MPA (Ministé-rio da Pesca e Aquicultura) está trabalhando para a regulamentação da profissão, porém, antes que isso aconteça oficialmente, os guias de pesca vão precisar superar a informalidade e caminhar para a profissionalização.

Atendendo a solicitações de clubes de pesca, asso-ciações de pescadores esportivos e superintendên-cias federais da Pesca e Aquicultura nos estados, o Núcleo de Planejamento e Ordenamento da Pesca Amadora do MPA conseguiu inserir um curso técnico de Condutor de turismo de Pesca na grade de ensino do Programa Nacional de Acesso ao Ensino técnico e Emprego (Pronatec) do Governo Federal.

Recentemente, 41 instituições de ensino do Brasil estiveram em Brasília para garantir que o curso seja aplicado no segundo semestre deste ano. Este deverá ter duração de 160 horas, com disciplinas como Geografia, Biologia, Pesque e Solte, Prepara-ção de Equipamentos de Pesca Esportiva, Mari-nharia (operação e manutenção de embarcações), Primeiros Socorros e Relacionamento humano, além de aulas práticas e noções de inglês, voltadas para a pesca esportiva.

f o n t e s M i n i s t é r i o d a P e s c a e A q u i c u l t u r a ,

S n o o k S h o p e P o r t a l B r a s i l

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i s C A s n A t u r A i s

mas uma coisa é para todos: as iscas naturais têm uma conservação diferente. elas precisam de um cuidado especial e de alguns macetes:

O camarão descascado fresco (ideal para arremes-so a curtas distâncias) e o camarão descascado e desidratado (para arremesso a longas distâncias), por exemplo, ainda são as iscas mais utilizadas pelos pescadores de beira de praia.

Ao chegar à praia, procure saber a isca utilizada e os tipos de peixes que estão sendo fisgados.

Procure conservar as iscas bem acondicionadas no gelo enrolado em jornais, para evitar que se quei-mem, e, sempre que puder, evite o acúmulo de água.

Mantenha as mãos limpas de óleos e outros odores, para não influenciar na pescaria.

O tamanho da isca deve ser proporcional ao tamanho do anzol. Para anzol pequeno, corte as iscas com uma tesoura, para que não tenham farpas.

Existe no mercado um material chamado “elastri-cot”, que é um fio elástico para amarrar a isca ao anzol com extrema facilidade, impedindo que, com o arremesso, a isca venha a cair ou facilite a sua soltura pelo beliscar constante dos peixes.

vAriAndoa escola dependendo do peixe que se

preTende fisgar, a naTureza Tem uma isca ideal

as iscas vivas são muito utilizadas, e a escolha de qual usar varia muito em função do tipo de peixe que se pretende fisgar. Um dos segredos de todo

pescador – estabelecido por anos de experiência em sua utilização em diferentes situações – ,a isca é uma opção pessoal de cada um.

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áGuA doCe capim, caranguejo, cascudinho, coquinho, frutas, goiaba, insetos, jenipapo, massas, milho, minhoca, minhocuçu, pirambóia, posta de peixe, pitu e rã.

áGuA sAlGAdA Baratinha do mar, camarão, carapicu, corongondó, corrupto, filé de peixe, lula, mamarreis, jejú, marisco-preto, minhoca do mar, miolo-de-pão, parati, peito de frango, peixe voador, sarnambi, siri e caranguejo, pequenos peixes, sardinha e tatuí.

há dois tiPos de minhoCuçus mAis ConheCidos

mineiro o rhinodrilus fafner chega a alcançar um metro de comprimento, e seu diâmetro aproxima-se ao de um dedo mínimo. sobrevive um mês em sacos de tecido sem terra. Hiberna de junho a outubro. pro-porciona um transporte mais limpo, ocupa menos espaço e não suja o barco, o carro ou as unhas.

PAulistA o minhocuçu paulista sobrevive bem em cativei-ro, mas necessita de terra do local de seu hábitat natural. Mede em torno de 30 cm de comprimen-to, e sua grossura não chega à dos mineiros.

F o n t e N i p p o B r a s i l e P e s c a . c o m

Antes de sair para a pescaria, atente ao ambiente e faça a escolha certa

Dentre as diversas opções para água doce, o minhocu-çu é o campeão da versatilidade e também a melhor isca para peixes do Rio Paraguai, com mortalidade zero no transporte. Além de ocuparem muito pouco espaço no carro, não exigem troca de água todos os dias e atraem muitos peixes. Seu único inconveniente é atrair armaus e piranhas, o que pode ser resolvido com o uso de chumbadas pesadas, que aumentam a velocidade na descida. Assim, a isca desce rapidamente, evitando o ataque desses predadores.

Alguns cuidados devem ser tomados no transporte do minhocuçu, para não prejudicar a isca:

Nunca derrame água na superfície da terra, pois isto mata os minhocuçus. O ideal é encher uma caixa de madeira com terra úmida e solta, do local, e cobrir a superfície externa com um pano branco, molhado e torcido, até ficar úmido.

Espalhar penicilina ou borra de café na superfície da ter-ra não tem fundamento científico. Na verdade, bastam a terra e o pano úmido.

Os minhocuçus mineiros podem ser transportados em sacos de tecido claro. A cada 48 horas, devem ser retirados do saco, e o tecido deve ser molhado e torci-do. Então, recoloca-se o minhocuçu no saco, sempre amarrando a boca com barbante, para evitar fugas durante a noite. O mesmo serve para que formigas não invadam o ambiente.

No local de pesca, coloque a caixa de madeira com terra em uma cadeira, dentro de uma bacia com um pouco de água. Assim, ela fica isolada das formigas.

Os sacos de transporte têm de ser claros para refletir a luz. Os tecidos escuros absorvem os raios do sol e esquentam o ambiente.

tr AnsPorte

AlGuns exemPlos de isCAs

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PARA QUEM ACREDItA QUE MODA E DECORAçãO PASSAM lONGE DAS áGUAS SAlGADAS, UM AlERtA: PEGUE SEUS BINóCUlOS E OlhE UM POUCO MAIS lONGE... AS COISAS MUDARAM!

Personalização, charme e sofisticação são marcas registradas no trabalho da yacht designer tânia Ortega, que fez do estaleiro sua faculdade. Com mais de 20 anos de carreira, a profissional pro-

cura transformar o barco em algo muito próximo de uma casa em alto mar, uma verdadeira extensão do lar, e um espaço para a convivência da família.

Sua metodologia de trabalho envolve uma abordagem bem profunda sobre os hábitos, costumes, sonhos e dese-jos do cliente, informações que são a matéria-prima para as escolhas do projeto, que abrangem desde a definição da madeira, da cor escolhida para revestir os ambientes – da parede ao piso –, até pequenos itens da decoração e da parte funcional do convívio, como o uniforme de mari-nheiro, enxoval e utensílios domésticos.

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decoração em Alto mAr

Para conseguir este ambiente, tânia oferece as tendências da decoração residencial com o diferencial dos produtos de alta durabilidade e tecnologia para barcos. “Os clientes bus-cam conforto, querem se sentir em casa”, afirma a designer, por isso, se atualiza anualmente sobre novidades em feiras de Milão, Frankfurt e viagens pelo mundo afora. “Adéquo estes produtos inusitados aos meus projetos, mas, é claro, sempre aberta ao tradicional e ao clássico”, frisa.

o olhar detânia ortega

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Pioneirismo

Inovadora, a yacht designer tânia Ortega foi a primeira a introduzir o uso de persianas nas janelas e pastilhas para a decoração dos barcos, algo que confere um aspecto ainda mais moderno, atual e arrojado ao interior das embarca-ções. Por perceber a demanda por produtos específicos para a realização do seu trabalho de decoração de barcos – e que não eram encontrados com facilidade no Brasil –, há 17 anos tânia criou uma marca própria, a tutto a Bordo.

Atualmente, tânia admite que está com uma paixão pelos lisos e cores diversificadas e fortes e, claro, os listrados, que nunca caem de moda, além dos tramados, que coordenam com os lisos. Ela conta que, como a embarcação é uma ex-tensão do lar, há o hábito de mudar a decoração de tempos em tempos (uma média de 2 anos). “As pessoas querem beleza e conforto para seu lazer a bordo. Com isso, a procu-ra por ‘reformas’ é muito grande, pois não só decoro como acompanho toda a reformulação de um barco usado”, diz.

E o que não pode faltar na decoração de um barco? tânia tem a resposta na ponta da língua – ou seria na proa?: “conforto, beleza e muita alegria!”.

tendênCiAs

Na Semana de Design em Milão, a profissional observou vários tons de amarelo e de azul, misturados sempre aos tons de cinza, como as maiores tendências para este ano. “Foi uma festa de cores que realmente posso dizer que tudo pode, desde que em sintonia. Além disso, fiquei encantada com as cerâmicas misturadas à iluminação lED, que propor-cionaram um efeito fantástico”, revelou tânia. Já pensando na adaptação das tendências tecnológicas para a decoração dos barcos, a yacht designer explica que serão necessários testes para checar sua viabilidade, mas, segundo ela, “hoje em dia, nada é impossível, basta persistir e focar”.

É claro que nem tudo poderá ser usado nos barcos, em função dos materiais específicos, mas as ideias apresenta-das em Milão são fantásticas e inovadoras, e muita coisa vai poder ser adaptada para quem gosta de levar seu estilo de vida para dentro dos barcos, o que vem se tornado tendên-cia no Brasil nos últimos anos.

Tâ N I A C O N S E g U E I M P R I M I R L U x O , B O M g O S T O , E L E g â N C I A , E S T I L O E B E L E Z A , N AT U R A L M E N T E , E M T U D O q U E A S S I N A

Neste Barco Intermarine 75, Tânia usou na decoração linho italiano, tatiz-soft basket (tecido outdoor nacional que pode ser molhado e é resistente à exposição solar), vasos e lustre george Armani, puff Paola Leite, palha vinílica Tutto a Bordo (instalada nas paredes do barco), tapete Revolution By Kamy, persianas Hunter Douglas e mesa de jantar do designer Sergio Fahrer

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Você sabia que o seu closet pode ser um dos grandes Vilões do ecossitema?

segredinHo sujo dA indústriA dA modA

Atualmente, a indústria têxtil é responsável pelos maiores processos tóxicos ao meio ambiente, tanto em quantidade como em gravidade. Isso vai desde a fase de cultivo

da matéria-prima – com fertilizantes e pesticidas – até o beneficiamento final, que inclui corantes, fosfatos e metais pesados. Os efluentes têxteis são altamente coloridos, uma vez que carregam coran-tes e substâncias que não se fixam na fibra. Quando eliminados, os efluentes impedem que a luz solar chegue ao ecossistema aquático, prejudicando o desenvolvimento do bioma e intoxicando aquíferos por períodos indeterminados.

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porheloisa strobel

jorge

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No projeto Detox, de iniciativa do Greenpeace, gran-des marcas e corporações – leia-se Zara, Burberry, Nike e Uniqlo, entre outras –, foram desafiadas a eliminar os piores processos químicos de sua cadeia produtiva. O resultado não é apenas a melhora para o meio-ambiente, mas também um crescimento positivo da imagem dessas marcas perante o con-sumidor, que está cada vez mais consciente de seu papel nesse cenário. Preservar está deixando de ser alternativa para se tornar essência, mas algumas empresas ainda fecham os olhos para isso.

Dois terços das peças de roupa testadas pelo Gre-enpeace contém químicos perigosos, inclusive nas linhas infantil e recém-nascido, inclusive em marcas de luxo. Além de possíveis danos para a saúde, quan-do lavadas, estas roupas soltam, mais uma vez, parte das substâncias poluentes. O resultado é alarmante quando tomamos como exemplo um mercado bara-to e atrativo como a China: atualmente, 320 milhões de chineses já não têm acesso a água potável. Pense nisso antes de adquirir a sua próxima peça.

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na página ao lado 1 poluição por corante têxtil em Bangladesh / fonte NY Times

nesta página 2 poluição por silicone e corante na china 3 campanha do projeto detox, que conta com a adesão de importantes figuras da moda e marcas como levi’s, puma, Benettom e Valentino 4 protestos do Greenpeace contra a gigante zara, que agora também aderiu ao projeto

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o frio e a movimentação da copa do Mundo deixaram os navegadores um pouco

desanimados... Mas os clubes esquentam os

motores, porque o segundo semestre vem com tudo!

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joinville iAte Clube www.joinvilleiateclube.com.br

19 de JUlhO / 2014

REGAtA OCEANO

16 de AGOStO / 2014

REGAtA OCEANO

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YAtCh Club itAuPu www.itaupu.com.br

9 de AGOStO / 2014

REGAtA DE ANIVERSáRIO Em comemoração aos 80 anos de fundação do clube

YAtCh Club ilhAbelA www. yci.com.br

Até o dia 13 de JUlhO, o Yatch Clube Ilhabela está arrecadando agasalhos, novos ou usados, para doação em instituições assistenciais locais.

ONDE DOAR: Na portaria social do Yatch Clube Ilhabela

ubAtubA iAte Clube www.ubatubaiateclube.com.br

23 de AGOStO / 2014 REGAtA ElE ElA

Junho é o mês de rebojos de sueste, com ventos poderosos, gelados e mar grosso. E também dos dias mais gloriosos do ano, seguidos às tempesta-des de Sul. Céu azul transparente e cristalino, mar manso e ondas redondas, frio seco e brisa amena, noites estreladas e reluzentes. É o tempo da entrada dos grandes cardumes de tainhas. Uma das maiores tradições sazonais do nosso litoral.

As primeiras são chamadas de tainhas facão. Me-nores, mais magras, não tão saborosas. A seguir os grandes peixes ovados, cheios de vigor e bem gor-dos. Em casa, sempre foi obrigatório na estação do ano. Ao forno, recheadas ou não, ficam muito boas; mas assadas simplesmente sobre as brasas... Para mim, a glória. Precisam ser frescas, do contrário, a gordura, localizada especialmente na carne verme-lha, oxida e dá um cheiro e ao sabor algo agressivo. Meu pai era mestre em assá-las. Com escamas, pois estas protegem a pele e a carne do calor excessivo. Uma vez pronta – cerca de uma hora –, puxa-se a pele e sai tudo junto, como quem descasca banana. Por falar nelas, as bananas da terra combinam per-feitamente com as tainhas e podem ser assadas e servidas ao lado. Assim como, havendo, palmito do bom. As ovas podem ser fritas ou feitas em deliciosa farofa dourada.

O vinho ideal é um belo Riesling alemão. Não muito doce, no máximo até a graduação Spatlese. Ou mesmo seco (trocken). De bom produtor e de bom vinhedo, não me refiro às vulgares garrafas azuis do passado. Particularmente acho um grande Kabinet o ponto ideal. também um Riesling da Alsácia, um pouco mais agreste que o alemão, cai muito bem.

Quem diria, um vinho do Reno (ou seus afluentes), casando com um pescado sazonal pitoresco do Sul do Brasil. Bom, afinal os alemães aportaram aqui por volta de 1850 e se incorporaram. Caiobá e o Iate muito devem a seus descendentes, pioneiros no desbravamento do balneário e fundadores do Clube. Por todas essas razões, ou apenas por ser uma delícia, experimente tainha fresca assada e um bom Riesling alemão!

Por Guilherme rodriGues

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Esta seção é destinada aos sócios do ICC que queiram anunciar, gratuitamente, a transferência de comodato ou a venda de embarcações. Para que seu classificado seja incluído, basta entrar em contato com o Iate Clube de Caiobá. telefone: 41. 3342-7010

1. VaGa P-017 No Pátio, com 24,60 m² tratar com Ildeu

telefone: 41. 9973-7152

2. VaGa de marina m-111 Com capacidade para 77m²

ou barcos de até 45 pés tratar com Milton

telefone 41. 8421-6326

3. Comodato de VaGa B-251 No Barracão, com 24,60m²,

comporta barcos de até 28 pés tratar com Neusires

telefone 41. 9106-4387 e 3092-5586

4. VaGa BarraCão B-215 Para barcos de até 20 pés tratar com Erlei Volpi

telefone 41. 3223-1144

5. VaGa de marina m-403 Para barcos de até 45 pés tratar com Sironi Cavagnoli Valor: R$ 1.500,00

telefone 41. 9972-5080

AluGA-se

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vende-se

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1. BarCotriton 27,5 pés c/ motor Mercruiser 5.0 160 hs, ano

2010, único dono, revisões ok, completo, bússola, ecobatímetro, guincho elétrico, flaps popa, capas capotas e carreta encalhe. ótimo estado.

Valor: R$ 175 mil Visitação no ICC com Alaor ou Jairo

tratar pelo telefone 41. 9973-2645 com Vander 2. Carreta enCalhe Para barco de até 27,5 pés, fabricação Nautcar,

madeira Angelim marítimo com 2 rodas aro 16, pneus 750 x 16, perfil alto, cubos de aço, rodízio dianteiro e engate proa. Pouco uso.

Valor: R$ 5 mil tratar com Mário, MM Náutica pelo telefone

41. 9997-3356 ou direto como proprietário pelo telefone 41. 9973 2645

1. Comodato de VaGa B-251 No Barracão, com 24,60 m² Comporta barcos de até 28 pés tratar com Neusires

telefone 41. 9106-4387 e 3092-5586

2. Comodato de VaGa P-052 No Pátio, com 45,60 m² tratar com Roberto

telefone 41. 3382-2124

3. Comodato de VaGa P-041 No Pátio, com 24,60 m² tratar com Júlio César

telefone 41. 9133-3319

4. Comodato de VaGa P-083 No Pátio, com 24,60 m² tratar com Rodrigo

telefone 41. 9242-0011

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PreParo /

rosBife

Divida o filé mignon em duas partes, no sentido longitudinal. Reserve.

Retire o carvão da cápsula e misture com o chá lapsang Sou-chong triturado. tempere o filé com sal e cubra com a mistura de chá e carvão. Enrole o filé com papel filme, de forma que fique bem apertado. Coloque os dois filés já enrolados dentro de um saco plástico com fechamento rápido (tipo ziploc), reti-rando bem o ar do saquinho. Cozinhe por 40 minutos em água a 63º. Após o cozimento, dê um choque térmico em água com bastante gelo.

Na hora de servir, retire o filme plástico e doure o rosbife em uma frigideira bem quente com um pouco de azeite e corte em fatias com cerca de 2 cm de espessura. Reserve.

salada morna de Batatas

Cozinhe as batatas com casca até que fiquem bem macias. Quando estiverem cozidas, retire a casca com o auxílio de um pano seco e uma faca de legumes e passe por um espremedor de batatas. Numa frigideira, doure levemente a cebola em um fio de azeite. Misture todos os ingredientes restantes até que fi-que bem homogêneo. tempere com o sal e a pimenta do reino.

molho de Gemas

Misture os ingredientes e coloque dentro de um saquinho com fechamento rápido. Cozinhe em água a 63º por cerca de 20 minutos. Reserve.

por cHef Helena rizzo

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Em 2013, ela ganhou o prêmio de melhor chef da América latina e, este ano, a melhor chef mulher do mundo. Proprietária do restaurante Maní, em São Paulo, helena Rizzo trabalhava como modelo e vivia atrás de estágios em restaurantes renomados. Com a certeza de que seu futuro estava entre as panelas, aban-donou o glamour e a fama e se dedicou à profissão, indo à Espanha para con-quistar ainda mais experiência. Quem também administra o Maní é o ex-piloto Pedro Paulo Diniz e a atriz Fernanda lima.

O cardápio da casa é um reflexo de uma cozinha original, que dá sabor a carnes e peixes, combinando ervas, raízes e vegetais orgânicos a muito azeite. Pratos origi-nais, criativos e saborosos surgem destas misturas. Um deles a revista Iate Clube de Caiobá traz para você degustar neste inverno.

bom apetite!

rosBife de filé mignon em CrostA de Chá verde

inGredientes / rosBife 300g de filé mignon

(de preferência um corte de +/- 12cm de comprimento) 2 cápsulas de carvão vegetal

(vendido em lojas de produtos naturais) 4 colheres de sobremesa de Chá lapsang souchong

(*Chá preto produzido na China) triturado

sal a gosto

salada morna de Batatas 2 batatas holandesas grandes 2 colheres de sopa de cenoura 2 colheres de sopa de cebola 1 unidade de cornichon

(picles de pepino pequeno) bem picado 1 colheres de sobremesa de alcaparra picada 1 colheres de café de suco de limão 1 colheres de café de mostarda amarela 1/2 colheres de chá de açafrão em pó 1 colheres de sopa de maionese cebolinha francesa picada a gosto sal a gosto pimenta do reino a gosto

montaGem /

Distribua a salada morna de batatas, coloque sobre ela um pouco de ovo cozido e ralado. Aqueça o rosbife, já cortado em fatias, por 30 segundos no forno a 180º. Coloque as fatias ao lado da salada morna. Sirva com molho de gemas e alcaparra desidratada.

Condições válidas para o modelo Evoque Pure Tech, 5 portas, 0Km, ano 2014, preço à vista, no valor de R$ 192.000,00 ou com financiamento para pessoa física, entrada de R$ 57.600,00, 24 parcelas mensais fixas de R$ 5.729,42. Taxa de 0,0% a.m., CET 2,22% a.a. IOF e TC inclusos no CET. Valor total a prazo de R$ 195.106,00. Financiamento na modalidade CDC (Crédito Direto ao Consumidor), através da Financeira Alfa S/A - CFI. Sujeito a análise e aprovação de crédito. Os serviços financeiros da Jaguar Land Rover são operacionalizados pela Financeira Alfa S/A - CFI. Condições válidas de 29/05/2014 a 15/06/2014 ou enquanto durar o estoque de 5 unidades do referido modelo. SAC 0800 3452532 (Financeira Alfa especialmente para clientes Land Rover) – Ouvidoria: 0800 7220140 - e-mail: ouvidoria@alfanet.com.br. Exclusivo para deficientes auditivos: SAC: 0800 7705244 Ouvidoria: 0800 7705140. Para mais informações, consulte a Euro Import.

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