ricardovale comerciointernacional completo 087

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Art. 73. Para efeito de cálculo do imposto, considera-se ocorrido o fato gerador: I - na data do registro da declaração de importação de mercadoria submetida a despacho para consumo;

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Page 1: Ricardovale Comerciointernacional Completo 087

Art. 73. Para efeito de cálculo do imposto,considera-se ocorrido o fato gerador:I - na data do registro da declaração de importaçãode mercadoria submetida a despacho paraconsumo;

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II - no dia do lançamento do correspondente créditotributário, quando se tratar de:a) bens contidos em remessa postal internacional nãosujeitos ao regime de importação comum;b) bens compreendidos no conceito de bagagem,acompanhada ou desacompanhada;c) mercadoria constante de manifesto ou de outrasdeclarações de efeito equivalente, cujo extravio ouavaria tenha sido apurado pela autoridade aduaneira;oud) mercadoria estrangeira que não haja sido objeto dedeclaração de importação, na hipótese em que tenhasido consumida ou revendida, ou não seja localizada;

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III - na data do vencimento do prazo de permanênciada mercadoria em recinto alfandegado, se iniciado orespectivo despacho aduaneiro antes de aplicada apena de perdimento da mercadoria, na hipótese aque se refere o inciso XXI do art. 689IV - na data do registro da declaração de admissãotemporária para utilização econômicaParágrafo único. O disposto no inciso I aplica-se,inclusive, no caso de despacho para consumo demercadoria sob regime suspensivo de tributação, e demercadoria contida em remessa postal internacionalou conduzida por viajante, sujeita ao regime deimportação comum;

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Art. 70. Considera-se estrangeira, para fins deincidência do imposto, a mercadoria nacional ounacionalizada exportada, que retorne ao País,salvo se:I - enviada em consignação e não vendida noprazo autorizado;II - devolvida por motivo de defeito técnico, parareparo ou para substituição;III - por motivo de modificações na sistemática deimportação por parte do país importador;

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IV - por motivo de guerra ou de calamidade pública;ouV - por outros fatores alheios à vontade doexportador.Parágrafo único. Serão ainda consideradosestrangeiros, para os fins previstos no caput, osequipamentos, as máquinas, os veículos, osaparelhos e os instrumentos, bem como as partes, aspeças, os acessórios e os componentes, defabricação nacional, adquiridos no mercado internopelas empresas nacionais de engenharia, eexportados para a execução de obras contratadasno exterior, na hipótese de retornarem ao País.

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Art. 71. O imposto não incide sobre:I – mercadoria estrangeira que, corretamentedescrita nos documentos de transporte, chegar aoPaís por erro inequívoco ou comprovado deexpedição, e que for redestinada ou devolvida para oexterior;II – mercadoria estrangeira idêntica, em igualquantidade e valor, e que se destine a reposição deoutra anteriormente importada que se tenharevelado, após o desembaraço aduaneiro, defeituosaou imprestável para o fim a que se destinava, desdeque observada a regulamentação editada peloMinistério da Fazenda;

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III – mercadoria estrangeira que tenha sido objeto dapena de perdimento, exceto na hipótese em que nãoseja localizada, tenha sido consumida ou revendida;IV – mercadoria estrangeira devolvida para o exteriorantes do registro da declaração de importação,observada a regulamentação editada pelo Ministérioda Fazenda;V – embarcações construídas no Brasil e transferidaspor matriz de empresa brasileira de navegação parasubsidiária integral no exterior, que retornem aoregistro brasileiro, como propriedade da mesmaempresa nacional de origem;

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VI – mercadoria estrangeira avariada ou que serevele imprestável para os fins a que sedestinava, desde que seja destruída sob controleaduaneiro, antes do desembaraço aduaneiro,sem ônus para a Fazenda Nacional; eVII – mercadoria estrangeira em trânsitoaduaneiro de passagem, acidentalmentedestruída.

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Art. 74. Não constitui fato gerador do imposto aentrada no território aduaneiro:I - do pescado capturado fora das águasterritoriais do País, por empresa localizada no seuterritório, desde que satisfeitas as exigências queregulam a atividade pesqueira; eII - de mercadoria à qual tenha sido aplicado oregime de exportação temporária, ainda quedescumprido o regime.

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1- (TTN-1998)- Para efeito de cálculo doimposto de importação, considera-seocorrido o fato gerador na data do registroda declaração de importação para admissãonos regimes aduaneiros especiais, exceto ode drawback.

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2-(TTN-1998)- Para efeito de cálculo doimposto de importação, considera-seocorrido o fato gerador no dia do lançamentorespectivo, quando se tratar de mercadoriaconstante de manifesto ou documentoequivalente, cuja falta ou avaria for apuradapela autoridade aduaneira.

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3- (AFRF-2002.2)- A importação de mercadoriaestrangeira idêntica, em igual quantidade evalor, e que se destine à reposição de outraanteriormente importada que se tenharevelado, após o desembaraço aduaneiro,defeituosa ou imprestável para o fim a que sedestinava, desde que satisfeitas as condiçõesestabelecidas pelo Ministério da Fazenda,configura relativamente ao imposto deimportação uma hipótese de não-incidência.

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4- (TRF-2003)- O imposto de exportaçãoincide sobre mercadorias nacionais ounacionalizadas, relacionadas pela CAMEX,tendo como fato gerador sua saída doterritório aduaneiro, que se consideraocorrida na data de registro da exportaçãono SISCOMEX; sua base de cálculo é o preçonormal ou o preço apurado segundo critériosespecíficos fixados ou pauta de valor mínimoestabelecida pela CAMEX; a alíquota é de 30%,podendo ser elevada, pela CAMEX, para até150%; o prazo de pagamento é fixado peloMinistro da Fazenda.

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5-(CODESP-2011)- Para atender os objetivosde política cambial e do comércio exterior,o poder executivo pode sujeitar aexportação de certos produtos a impostode exportação, com alíquota máxima de30%.

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6- (TRF-2003)- Não haverá incidência do impostode importação na devolução de dois aparelhosde ultrassonografia nacionalizados, por motivode defeito técnico e que retornaram ao paíspara substituição.

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7-(TRF-2003)- Não haverá incidência doimposto de importação no retorno ao país deveículo de fabricação nacional, adquirido nomercado interno, por empresa nacional deengenharia e exportado para execução deobra contratada no exterior.

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8-(TRF-2003)- Não haverá incidência doimposto de importação no retorno ao Brasilde peças de artesanato, sob a alegação deque não correspondia à amostra apresentadaao importador estrangeiro pelorepresentante de cooperativa de artesãos.

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9-(TRF-2002.2)- A responsabilidade tributáriapelas faltas ou extravios de volumes ou demercadorias importadas pode ser dotransportador ou do depositário, conformenormas contidas na legislação tributária.

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10- (TRF-2002.2-adaptada)- O destinatário deremessa postal internacional é contribuintedo imposto de importação.

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11- (TRF-2002.2-adaptada)- O adquirente demercadoria de procedência estrangeira, nocaso de importação realizada por sua conta eordem, por intermédio de pessoa jurídicaimportadora é responsável solidário peloimposto de importação.

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12- (TRF-2002.2-adaptada)- O adquirente oucessionário de mercadoria importadabeneficiada com isenção ou redução doimposto de importação é contribuinte doimposto de importação.

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13- (AFRF-2002.2-adaptada)- O preço normaldeterminado legalmente para apuração dabase de cálculo do imposto de exportaçãocorresponde ao valor de transação, ou seja, opreço efetivamente pago ou a ser pago pelocomprador no exterior.

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14-(TRF-2002.1)- O pagamento do imposto deexportação será realizado na forma emomento fixados pelo Ministro da Fazenda,que poderá determinar sua exigibilidadeantes da efetiva saída do território aduaneiroda mercadoria a ser exportada.

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15-(TRF-2002.1)- As normas legais eregulamentares que dispõem sobre oimposto de exportação prescrevem que oimposto de exportação incide sobremercadoria nacional ou nacionalizadadestinada ao exterior.

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16- (TRF-2002.1)- Considera-se ocorrido o fatogerador do imposto de exportação na datado efetivo embarque, devidamentecomprovado pela exibição do conhecimentode transporte.

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17-(TRF-2002.1)-Poderá o Ministro doDesenvolvimento, Indústria e ComércioExterior reduzir ou elevar a alíquota doimposto de exportação para atender aosobjetivos da política cambial e do comércioexterior.

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18- (TRF-2002.1)- A base de cálculo do impostode importação é, em se tratando de alíquotaespecífica, a quantidade de mercadoriaexpressa na unidade de medida indicada naTarifa baixada pelo Ministério da Fazenda.

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19- (TRF-2002.1)- Caso se trate de mercadoriaconstante de manifesto ou documentoequivalente, cuja falta for apurada pelaautoridade aduaneira, reputar-se-á comoocorrido o fato gerador no dia do registro dadeclaração de importação.

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20-(TRF-2000)- Constitui base de cálculo doimposto de importação, quando a alíquotafor ad valorem, o valor declarado peloimportador na Declaração de Importaçãodevidamente registrada no SISCOMEX,incluído o frete interno no país deimportação.

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21- (TTN-1998)- É contribuinte do imposto deimportação o importador, assim consideradaqualquer pessoa que promova a entrada demercadoria estrangeira no territórionacional.

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22-(AFTN-1998)-Sobre o imposto deexportação, é correto afirmar-se que seconsidera ocorrido o fato gerador, paraefeito de seu cálculo, na data do registro daexportação no Sistema Integrado deComércio Exterior (SISCOMEX).

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23-(AFTN-1998)- O imposto de exportaçãotem como objetivo arrecadar recursos paraprogramas de fomento à competitividade dasexportações..

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24-(TTN-1997)- Para se configurar o fatogerador do imposto de importação e omomento de sua ocorrência, para fins decálculo do imposto, são condiçõescumulativas a entrada da mercadoriaestrangeira no território aduaneiro e oregistro no SISCOMEX da declaração deimportação para consumo.

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25-(TTN-1997)- O fato gerador do imposto deexportação é a saída da mercadoria nacionaldo território aduaneiro, não se aplicando talregra às mercadorias nacionalizadas.

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26-(AFTN-1994)- O imposto de importaçãonão incide sobre mercadoria estrangeira que,corretamente declarada, chegar ao país comerro no manifesto e que, sendo comprovado,seja redestinada ao exterior.

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27-(AFTN-1994)- O imposto de importaçãonão incide sobre mercadoria nacional ounacionalizada, reimportada, quandodescumpridas as condições do regime deexportação temporária. .

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28- (AFTN-1994)- O imposto de importaçãonão incide sobre mercadoria estrangeiraidêntica, em igual quantidade e valor, e quese destine à reposição de outraanteriormente importada que se tenharevelado, após o despacho aduaneiro,defeituosa ou imprestável para o fim a que sedestinava, desde que satisfeitas as condiçõesestabelecidas pelo Ministro da Fazenda.

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29-(AFTN-1989)- No caso de falta demercadoria constante de documento decarga ou equivalente, apurada pelaautoridade aduaneira, considera-se ocorridoo fato gerador na data em que a autoridadeaduaneira tenha iniciado a apuração do fato,ficando a mercadoria sujeita aos tributosentão vigentes.

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30- (AFTN-1989- adaptada)- O adquirente demercadoria entrepostada é contribuinte doimposto de importação.

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31-(Analista dos Correios – 2011)- O impostode exportação é aplicado sobre exportaçõesde determinados couros brasileiros.

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32-(Analista dos Correios – 2011)- A TarifaExterna Comum (TEC) aponta as alíquotas doimposto de importação aplicadas nasimportações brasileiras.

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33-(Analista dos Correios – 2011) O fatogerador do Imposto de Importação (II) é aexpedição da licença de importação por meiodo SISCOMEX. O recolhimento do II ocorre nodesembaraço aduaneiro da mercadoriamediante débito automático na contabancária do importador.

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34-(CODESP-2011)- O fato gerador do impostode importação é a entrada de mercadoriaestrangeira no território aduaneiro. Paraefeito de cálculo do imposto, considera-seocorrido o seguinte fato gerador na data deaplicação da pena de perdimento damercadoria, na hipótese de mercadoriaimportada e que for considerada abandonadapelo decurso do prazo de permanência emrecinto alfandegado.

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35-(AFRF-2003) A base de cálculo do impostosobre a importação de produtosestrangeiros, quando a alíquota forespecífica, é o preço normal que o produto,ou seu similar, alcançaria, ao tempo daimportação, em uma venda em condições delivre concorrência, para entrega no porto oulugar de entrada do produto no País.

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36-(AFRF-2003) É facultado ao PoderExecutivo, nas condições e nos limitesestabelecidos em lei, alterar as alíquotas ouas bases de cálculo do imposto sobre aimportação de produtos estrangeiros..

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37-(TRF-2003) – O imposto sobre produtosindustrializados não incide sobre produtosindustrializados destinado ao exterior,excluídos os semi-industrializados definidosem lei complementar.