Órgão terça-feira, 17 de outubro de 2017 - betim · 2017. 10. 17. · mg, conforme processo...

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3512-3289 A Prefeitura de Betim realiza o IV Seminário do Atendimento Educacional Especializado, nesta terça-feira, das 8h às 17h, no auditório Ady Rosa de Freitas, no Centro Administra- tivo João Paulo II. A motivação é promover diálogos, reflexões e troca de experiências entre professores e demais profissionais da escola, dentro do processo de inclusão dos alunos da educação especial no município. O evento é organizado pela Secretaria Mu- nicipal de Educação (SEMED), por meio do Centro de Referência e Apoio à Educação In- clusiva (CRAEI) Rafael Veneroso. Segundo a secretária municipal de Educa- ção, Ellen Ises, todo empenho vem sendo empregado para garantir o melhor acesso, a participação e aprendizagem de todos os alunos nas escolas. “Isso contribui para a construção de uma nova cultura de valoriza- ção das diferenças. Então, é necessário que o corpo docente esteja realmente inserido neste processo, já que é a partir desta par- ticipação que realmente se fará a mudança de concepções acerca do processo de inclu- são escolar das crianças com deficiências no município”, observou. Uma apresentação cultural fará a abertura e três palestras com os temas “Deficiência In- telectual”, “O Papel da Motivação na Apren- dizagem” e “Inclusão e Intervenção precoce no TEA” irão compor a programação, que ainda terá a Mesa Redonda “Relato de ex- periências de professoras do Atendimento Educacional Especializado (AEE)”. O cre- denciamento dos interessados em participar será feito das 8h às 8h30. Órgão oficial Terça-feira, 17 de outubro de 2017 ANO 10 - NÚMERO 1489 CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS Seminário discute atendimento educacional especializado

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Page 1: Órgão Terça-feira, 17 de outubro de 2017 - Betim · 2017. 10. 17. · MG, conforme processo administrativo 22.173/2014. Betim, 21 de setembro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida,

3512-32893512-3289

A Prefeitura de Betim realiza o IV Seminário

do Atendimento Educacional Especializado,

nesta terça-feira, das 8h às 17h, no auditório

Ady Rosa de Freitas, no Centro Administra-

tivo João Paulo II. A motivação é promover

diálogos, reflexões e troca de experiências

entre professores e demais profissionais da

escola, dentro do processo de inclusão dos

alunos da educação especial no município.

O evento é organizado pela Secretaria Mu-

nicipal de Educação (SEMED), por meio do

Centro de Referência e Apoio à Educação In-

clusiva (CRAEI) Rafael Veneroso.

Segundo a secretária municipal de Educa-

ção, Ellen Ises, todo empenho vem sendo

empregado para garantir o melhor acesso,

a participação e aprendizagem de todos os

alunos nas escolas. “Isso contribui para a

construção de uma nova cultura de valoriza-

ção das diferenças. Então, é necessário que

o corpo docente esteja realmente inserido

neste processo, já que é a partir desta par-

ticipação que realmente se fará a mudança

de concepções acerca do processo de inclu-

são escolar das crianças com deficiências no

município”, observou.

Uma apresentação cultural fará a abertura e

três palestras com os temas “Deficiência In-

telectual”, “O Papel da Motivação na Apren-

dizagem” e “Inclusão e Intervenção precoce

no TEA” irão compor a programação, que

ainda terá a Mesa Redonda “Relato de ex-

periências de professoras do Atendimento

Educacional Especializado (AEE)”. O cre-

denciamento dos interessados em participar

será feito das 8h às 8h30.

Órgãooficial

Órgãooficial

Terça-feira, 17 de outubro de 2017

ANO 10 - NÚMERO 1489

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS

Seminário discute atendimento educacional especializado

Page 2: Órgão Terça-feira, 17 de outubro de 2017 - Betim · 2017. 10. 17. · MG, conforme processo administrativo 22.173/2014. Betim, 21 de setembro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida,

3512-3289

GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETE

SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, PLANEJAMENTO, GESTÃO, ORÇAMENTO E OBRAS PÚBLICAS

DECRETOEXONERA SECRETÁRIO ADJUNTO.O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º. Fica Gilmar Martins Soares, matrícula 0171676-4, exonerado do cargo comissionado de Secretário Adjunto da Secretaria Adjunta de Administração, a partir de 16 de outubro de 2017.Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 16 de outubro de 2017. Prefeitura Municipal de Betim, 17 de outubro de 2017.Vittorio MedioliPrefeito Municipal Gilmar Lembi Mascarenhas Secretário Municipal de Financias, Planejamento, Gestão, Orçamen-to e Obras Públicas

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

SMS/FMS de Betim-MG. Extrato de Homologação. O Secretário Municipal de Saúde de Betim homologa o PE nº nº 112/16 – PAC nº 246/16 – RP nº 34/16 - Aquisição de materiais descartáveis. Às em-presas: Comercial Vener Ltda. - EPP, nos lotes “A” e “F”; Gerbra Co-mercio Eireli – ME, no lote “B”, “E”, “G” e “J”; Daniel Clayton dos Santos Cardoso Lobo – ME, nos lotes “C”,“D”, “H” e “I”. 16/10/17.

SECRETARIA ADJUNTA DE CORREGEDORIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM - EDITAL DE CITAÇÃO - COM PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS – O Presidente da Comissão Processante Geral, designado através da Portaria GAPR n° 067/2017, no uso de suas atribuições legais, faz saber a MARCOS GUILHER-ME DA SILVA, cargo de GUARDA PATRIMONIAL, matrícula nº 0121862-0, lotado na Superintendência de Segurança Pública, que, mediante a publicação da Portaria PROGEM Nº 009 de 04 de Abril de 2016, foi instaurado Procedimento Administrativo Disciplinar, no PAD Nº 1187/2015, em que ele figura como indiciado, por afronta ao art. 167, inciso II, c/c art. 179, inciso II, § 1º, da Lei Municipal n° 884, de 12 de fevereiro de 1969, Estatuto dos Servidores Mu-nicipais de Betim. Frustradas as tentativas de citação pelas vias do mandado e via postal, fica o servidor, pelo presente edital, CITADO, conforme art. 26, §§ 2º e 4º da Lei 6.163/2017, no referido PAD para comparecer à audiência para tomada de depoimento, oitiva de testemunhas e coleta de outras provas pertinentes, designada para o dia 15 de Fevereiro de 2018, às 09 horas, na Sala de Audiências da Secretaria Adjunta de Corregedoria, no Centro Administrativo João Paulo II, localizado na Rua Pará de Minas, nº 640, bairro Brasiléia, 2º andar, Betim/MG, ficando ainda, pelo presente Edital, intimado para apresentar defesa prévia e para especificar as provas que pretenda produzir, bem como a necessidade de cada uma, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar da última publicação deste edital no Órgão Oficial do Município. Para ciência do indiciado, foi expedido o presente edi-tal, a ser publicado no Órgão Oficial do Município de Betim, por 03 (três) edições consecutivas. Betim, 11 de Outubro de 2017. Miguel Welton Martins de Lima - Presidente da Comissão Processante Geral.

SECRETARIA ADJUNTA DA FAZENDA

PAUTA DE REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE CON-TRIBUINTES A SE REALIZAR EM 24/10/2017. Local: Centro Administrativo João Paulo II - Rua Pará de Minas - 640 Brasiléia - Betim – M/G.Sala de reuniões da Secretaria Adjunta da Fazenda – 09:00 horas.Julgamento previsto: * Recurso Nº 574/2017 Processo Nº 00871/2009 Recorrente: Brasil Batistella Construtora e Incorporadora Ltda Assunto: Restituição de ISSQN Conselheira Relatora: Raquel de SouzaHerli Maria Silva MartinsSecretária

CONSELHO MUNICIPAL DE CONTRIBUINTESEMENTA: RECURSO VOLUNTÁRIO – IMPOSTO SOBRE SER-VIÇOS DE QUALQUER NATUREZA – ISSQN – IMPOSTO PRÓ-PRIO.RECURSO VOLUNTÁRIO Nº: 569/2017PROCESSO NÚMERO: 9.895 /2015

RECORRENTE: NOVAMETAIS METALURGIA LTDA PROCURADOR (Substabelecimento): DALMAR DO ESPÍRITO SANTO PIMENTA – OAB/MG 50.721 RECORRIDO: MUNICÍPIO DE BETIM CONSELHEIRA RELATORA: EDLAMAR CALAZANS SILVADATA DO JULGAMENTO: 03 DE OUTUBRO DE 2017 A C Ó R D Ã O 519/2017Vistos, relatados e discutidos estes autos, acorda o Conselho Muni-cipal de Contribuintes, na conformidade da ata dos julgamentos, por unanimidade, em conhecer do recurso e no mérito negar-lhe provi-mento. Betim, 03 de outubro de 2017.Ednelson de Freitas AmaralPresidenteHerli Maria Silva MartinsSecretária- Jairo Borges de Fátima – Consultor Fiscal- Maria Imaculada Souza Reis de Paula – Consultora Fiscal- Ronaldo Menezes de Freitas – Conselheiro- Deoclécio Machado Filho – Conselheiro - Raquel de Souza - Conselheira- Marcus Vinicius Ferreira de Barros - Conselheiro - Edlamar Calazans Silva – Conselheira Relatora- Halison Brito Santos – Conselheiro

SECRETARIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

Prefeitura Municipal de Betim/MG–Pregão Eletrônico nº 21/2017 – PAC nº 55/2017– Objeto: Aquisição de equipamentos anti-tumulto para servidores da Guarda Municipal da Secretaria Adjunta de Segu-rança Pública. Abertura: dia 01/11/2017 às 08:30h. Edital completo no site: www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A. Informa-ções: (31) 3512-3044 – Pregoeira - 16/10/2017.

Prefeitura Municipal de Betim/MG -Pregão Eletrônico nº 30/2017 - PAC nº 80/2017– Objeto: Contratação de empresa para prestação de serviços na locação de barracas para a SEMAS. Abertura: dia 07/11/2017 às 08:30h. Edital completo no site: www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A. Informações: (31) 3512-3044 – Pre-goeira - 16/10/2017.

Prefeitura Municipal de Betim/MG – Pregão Eletrônico nº 33/2017 – PAC nº 85/2017 – Objeto: Contratação de empresa para prestação de serviços de licenciamento de uso temporário de sistema de livro eletrônico, nota fiscal de serviço eletrônica e cadastro mobiliário para a SEAFA. Abertura: dia 01/11/2017 às 08:30h. Edital completo no site: www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A. Informações: (31) 3512-3044 – Pregoeira - 16/10/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG – Pregão Presen-cial nº 02/2017 - PAC nº 40/2017 – Objeto: Prestação de serviços à PMB na apuração do Valor Adicionado Fiscal - VAF. Abertura: dia 06/11/2017, credenciamento de 09h00min às 09h30min e início da disputa às 09h30min – Edital completo no site: www.betim.mg.gov.br. Informações: (31) 3512-3044. Pregoeira - 16/10/2017..

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

-PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 26.407/2017O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESEN-VOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, com base no art. 10, da Lei Mu-nicipal nº 3.274/1999, Lei Municipal nº 5.628/2013 e Deliberação Normativa CODEMA nº 01/2014 concede a USINAGEM CASTRO LTDA - EPP CNPJ: 02.651.837/0001-26, a REVALIDAÇÃO DE LI-CENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA – Classe 1, para atividade de serviços de usinagem, tornearia e solda; fabricação de produtos e trefilados de metal padronizados; comércio atacadista de ferragens e ferramentas, situado na Rua Vereador Jurandino de Andrade, nº 366A, bairro Distrito Industrial Jardim Piemont Norte, Betim/MG com validade até 24/09/2021, conforme documentação contida no Processo Administrativo nº 26.407/2017. Betim, 25 de setembro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Presidente do CODEMA.

-PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 22.173/2014 RETIFICADAO CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AM-BIENTAL (CODEMA), com base no art. 13, da Lei Municipal no. 3.274/1999, bem como Convênio de Cooperação Técnica Adminis-trativa celebrado entre Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) e Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMMAD BETIM) e Deliberação Normativa COPAM no. 74/2004, concede à PEMA BE-NEFICIAMENTO DE MINÉRIOS LTDA CNPJ: 16.652.460/0001-34, a LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO CONCOMITANTE, CLASSE 3, com validade até 23/03/2021, para a atividade de terra-

planagem e construção de vias em área urbana de 71.000,00 m²; para parcelamento de solo urbano (Condomínio Urbanístico industrial/loteamento) situado à Av. Fausto Ribeiro da Silva, Est. Mario Cam-pos, Bandeirinhas,Chácaras Vale Sereno, Fazenda Boa vista, Betim, MG, conforme processo administrativo 22.173/2014. Betim, 21 de setembro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Presidente do CODEMA.

-PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 6.259/2015O CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AM-BIENTAL (CODEMA), com base no art. 13, da Lei Municipal no. 3.274/1999, Lei Estadual no. 20.922/2013, bem como Convênio de Cooperação Técnica Administrativa celebrado entre Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SE-MAD) e Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMMAD BETIM) e Deliberação Normativa COPAM no. 74/2004, concede à JE MADEIRAS E SERVIÇOS LTDA - ME CNPJ: 11.128.670/0001-04, a LICENÇA DE OPERAÇÃO COR-RETIVA – Classe 3, para atividade de fabricação de estruturas de madeira, situado na Rua Itatiaia, nº 24, bairro Laranjeiras, Betim / MG com validade até 28/09/2027, conforme documentação contida no Processo Administrativo nº 6.259/2015. Betim, 29 de setembro de 2017.Ednard Barbosa de Almeida, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

- PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 14.848/2017O CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AM-BIENTAL (CODEMA), com base no art. 13, da Lei Municipal no. 3.274/1999, Lei Estadual no. 20.922/2013, bem como Convênio de Cooperação Técnica Administrativa celebrado entre Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SE-MAD) e Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvi-mento Sustentável (SEMMAD BETIM) e Deliberação Normativa COPAM no. 74/2004, concede à RADS METALURGICA LTDA CNPJ: 10.578.602/0001-84, a REVALIDAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO CORRETIVA – Classe 3, para atividade de fundição de ferro e aço, fundição de metais não ferrosos e suas ligas – B-03-08-5, situado na Rodovia Fernão Dias, KM 505, bairro São Marcos, Betim / MG com validade até 28/09/2027, conforme documentação contida no Processo Administrativo nº 14.848/2017. Betim, 29 de setembro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

-PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 15.474/2017O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESEN-VOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, com base no art. 10, da Lei Mu-nicipal nº 3.274/1999, Lei Municipal nº 5.628/2013, Lei Estadual nº 20.922/2013 e Deliberação Normativa CODEMA nº 01/2014 conce-de à DUTOTEC SERVIÇOS E MANUTENÇÕES INDUSTRIAIS LTDA CNPJ: 10.451.765/0001-00, a LICENÇA AMBIENTAL SIM-PLIFICADA, CLASSE 1, com validade até 26/09/2021, para a ativi-dade de manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais; outras obras de engenharia civil; serviço de engenharia; serralheria, situado na Avenida Miosótis, Nº 09, Bairro Jardim Alterosas – 2ª Seção, Betim, MG, conforme processo admi-nistrativo 15.474/2017. Betim, 27 de setembro de 2017.Ednard Bar-bosa de Almeida, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Presidente do CODEMA.

-PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 10.842/2017O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESEN-VOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, com base no art. 10, da Lei Mu-nicipal nº 3.274/1999, Lei Municipal nº 5.628/2013, Lei Estadual nº 20.922/2013 e Deliberação Normativa CODEMA nº 01/2014 con-cede à AP PONTO CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA CNPJ: 11.263.343/0001-65, a LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFI-CADA, CLASSE 0, com validade até 26/09/2021, para a atividade de terraplanagem e construção de edificação acima de 950m², situado na Avenida Ayrton Senna, S/Nº, Bairro Ponte Alta, Betim, MG, con-forme processo administrativo 10.842/2017. Betim, 27 de setembro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Presidente do CODEMA.

-PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 30.378/2017O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESEN-VOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, com base no art. 10, da Lei Mu-nicipal nº 3.274/1999, Lei Municipal nº 5.628/2013, Lei Estadual nº 20.922/2013 e Deliberação Normativa CODEMA nº 01/2014 concede à JOSÉ CARDOSO DOS SANTOS FILHO - ME CNPJ: 14.012.683/0001-01, a REVALIDAÇÃO DA LICENÇA AMBIEN-TAL SIMPLIFICADA, CLASSE 0, com validade até 02/10/2021, para a atividade de discotecas, danceterias, salões de dança e simi-lares; bares e outros estabelecimentos especializados em servir be-bidas, situado na Rua João da Silva Evangelista, Nº 16, Bairro Bom Retiro, Betim, MG, conforme processo administrativo 30.378/2017. Betim, 03 de outubro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida, Secre-tário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Presidente do CODEMA.

-PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 28.078/2017O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESEN-VOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, com base no art. 10, da Lei Mu-

TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO 2

Órgão Oficial

Prefeito de Betim: Vittorio Medioli

Vice -Prefeito de Betim: Vinícius Resende

Presidente da Câmara Municipal de Betim: Edson Leonardo Monteiro

Procurador Geral do Município: Bruno Ferreira Cypriano

Secretaria Municipal de Comunicação: Bianca Silveira Christófori

Secretaria Municipal de ComunicaçãoDivisão de Imprensa Oficial

Rua Pará de Minas, 640, Brasileia - Betim - MGTelefone: (31) 3512-3289 Publicações: [email protected]

Page 3: Órgão Terça-feira, 17 de outubro de 2017 - Betim · 2017. 10. 17. · MG, conforme processo administrativo 22.173/2014. Betim, 21 de setembro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida,

3512-32893512-3289

nicipal nº 3.274/1999, Lei Municipal nº 5.628/2013, Lei Estadual nº 20.922/2013 e Deliberação Normativa CODEMA nº 01/2014 conce-de à USIBET - CONEXÕES HIDRÁULICAS LTDA - ME CNPJ: 07.298.189/0001-90, a LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA, CLASSE 1, com validade até 26/09/2021, para a atividade de fabri-cação de produtos trefilados de metal padronizados, situado na Rua Da Suiça, Nº 171, Bairro Jardim Casa Branca, Betim, MG, confor-me processo administrativo 28.078/2017. Betim, 27 de setembro de 2017.Ednard Barbosa de Almeida, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Deliberação Normativa CODEMA nº 02/2017, de 06 de outubro de 2017, que regulamenta o Licenciamento Ambiental Simplificado Classes 0, 1 e 2; Revoga as Deliberações Normativas CODEMA nº 01/2014 e 01/2015, e dá Outras Providências. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental do Município de Betim – CODEMA, no uso de suas atribuições conferidas no art. 13 da Lei Municipal n. 3.274, de 20 de dezembro de 1999, bem como Art. 10, do Decreto Municipal n. 16.660, de 01 de junho de 2001, e a Lei Municipal nº 5.628, de 27 de novembro de 2013:Considerando a necessidade de disciplinar o funcionamento de em-preendimentos e atividades de pequeno potencial de impacto polui-dor; Considerando o disposto no parágrafo único, do art. 3º, da Resolução CONAMA n.º 237, de 19 de dezembro de 1997; Considerando a Cláusula Segunda, item 2.1.1, do Convênio de Cooperação Técnica e Administrativa nº 0001/2017, firmado em 07/07/2017 entre o Município de Betim e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Considerando a necessidade de revisão e atualização da norma, face ao dinamismo natural da atividade; Considerando a necessidade de adequar a legislação municipal, no que se refere a empreendimentos de pequeno porte e potencial polui-dor, à nova política ambiental do Estado;Considerando o disposto no art. 6º, da Resolução CONAMA n.º 237, de 19 de dezembro de 1997, in verbis: “compete ao órgão ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes da União, dos Estados e do Distrito Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daque-las que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio”; Considerando o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre o Município de Betim (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e De-senvolvimento Sustentável – SEMMAD) e o Estado de Minas Gerais (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Susten-tável – SEMAD), firmado em 20 de Março de 2013; Considerando a Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 09 de setembro de 2004; Considerando a Lei nº 5.628, de 27 de novembro de 2013; RESOLVE: Art. 1º - Esta Deliberação Normativa disciplina e regulamenta a Lei nº 5.628, de 27 de novembro de 2013 que trata do procedimento de Licenciamento Ambiental Simplificado (LAS) e a expedição da li-cença. Art. 2º - Os empreendimentos e atividades sujeitos ao Licenciamento Ambiental Simplificado, criados por meio da Lei nº 5.628 de 27 de novembro de 2013, são divididos em três classes: I – Licenciamento Ambiental Simplificado Classe 0 (zero) - LAS Classe 0 II - Licenciamento Ambiental Simplificado Classe 1 (um) - LAS Classe 1 III - Licenciamento Ambiental Simplificado Classe 2 (dois) - LAS Classe 2 § 1º - A classificação dos empreendimentos e atividades enquadradas na LAS Classe 0, estabelecidos por este Conselho, são os constantes do Anexo I desta Deliberação Normativa. § 2º - A classificação dos empreendimentos e atividades enquadradas nas Classes 1 e 2 da LAS são as constantes da Deliberação Normativa nº 74, do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM), de 09 de setembro de 2004, ou a norma que lhe suceder. § 3º - A Licença Ambiental Simplificada, em suas três modalidades, será expedida em etapa única, desonerando das fases de Licença Pré-via, Licença de Instalação e Licença de Operação. Art. 3º - A competência para concessão e prazos de validade da LAS são os estabelecidos na Lei nº 5.628, de 27 de novembro de 2013. §1º - As Licenças Ambientais Simplificadas válidas, concedidas an-teriormente a esta Deliberação Normativa CODEMA, poderão ter seu prazo de validade prorrogado até completarem 05 anos, mediante requerimento. § 1º - O Secretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável tem o prazo de 30 (trinta) dias para apreciar e decidir sobre o pedido da LAS Classe 0, a contar da data de juntada de to-dos os documentos exigidos pelo Órgão Técnico para fins de análise, prorrogáveis, desde que motivadamente. § 2º - O Secretário Municipal de Meio Ambienta e Desenvolvimento Sustentável tem o prazo de 90 (noventa) dias para apreciar e decidir sobre o pedido da Classe 1 e Classe 2, a contar da data de juntada de todos os documentos exigidos pelo Órgão Técnico para fins de análise prorrogáveis desde que motivadamente. § 3º - A contagem do prazo previsto nos parágrafos anteriores será interrompida durante a elaboração dos estudos ambientais comple-mentares ou preparação de esclarecimentos pelo empreendedor, após notificação da Secretaria devidamente comprovada. § 4º - A notificação será feita de forma pessoal através de funcionário público ou via Correio com aviso de recebimento (AR) ou através de publicação via Órgão Oficial Municipal, sendo que o Órgão Ambien-tal deverá tentar notificar o requerente com pelo menos uma das duas primeiras formas. § 5º Da decisão denegatória da LAS Classe 0, 1 e 2 caberá recurso motivado dirigido ao CODEMA, no prazo de 20 (vinte) dias da ciên-

cia da decisão, desde que verse sobre matéria de fato e de direito não apreciada na decisão proferida.§ 6º - O CODEMA terá prazo de 30 (trinta) dias para julgar os re-cursos de que trata o parágrafo anterior, somente prorrogável se não houver reunião ordinária no período ou motivo justificável. § 8º - A decisão do CODEMA sobre o recurso no Licenciamento Am-biental Simplificado é irrecorrível administrativamente. Art. 4º - O procedimento de Licenciamento Ambiental Simplificado em suas três classes fica assim estabelecido: § 1º - Primeiramente, o interessado deverá promover a abertura de processo administrativo municipal, com a juntada dos seguintes do-cumentos: I - Formulário de Caracterização do Empreendimento, devidamente preenchido e assinado pelo interessado; II - Registro do Imóvel atualizado e/ou documento que comprove justa posse (atualização do registro em seis meses); III - Cópia da Carteira de Identidade e Cadastro de Pessoa Física (CPF) do requerente ou sócios (sociedade limitada) ou diretores (so-ciedade anônima); IV - Cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), se for o caso; V – Cópia do Contrato Social ou Estatuto Social com cópia da ata de eleição da diretoria, conforme o caso; VI – Informação Básica fornecida pelo Órgão de Política Urbana do Município sobre o lote ou área; § 2º - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável promoverá a classificação do empreendimento e ativida-de, expedindo o Formulário de Orientação Básica (FOB), que conterá a documentação técnica e administrativa, projetos e estudos ambien-tais necessários para análise do pleito, conforme a natureza, porte e potencial poluidor da atividade, podendo, quando couber, serem solicitados os documentos: I – Plano de Controle Ambiental Simplificado devidamente preenchi-do e assinado por profissional técnico habilitado; II – Termo de responsabilidade pelo controle ambiental da atividade, assinado pelo requerente; III – Anotação de Responsabilidade Técnica, de projetos específicos; IV – Alvará de Localização e Funcionamento; V – Projeto arquitetônico devidamente aprovado pelo Órgão de Polí-tica Urbana do Município, quando houver construção civil; VI - Projeto de terraplenagem, com a respectiva Anotação de Res-ponsabilidade Técnica (ART); VII – Levantamento faunístico; VIII – Inventário Florestal, quando houver necessidade de supressão de vegetação arbórea;IX – Mapa hidrográfico da área, quando houver cursos d’água, nas-centes, ou qualquer corpo d’água, visando delimitar a Área de Pre-servação Permanente - APP; X – Averbação da Reserva Legal Florestal; XI - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, para empreendimentos e atividades que geram resíduos de saúde; XII – Cópia do Alvará de Vigilância Sanitária;XIII – Auto de Vistoria de Corpo de Bombeiros - AVCB, quando as medidas de segurança forem recomendadas; XIV – Laudo Técnico que comprove a estabilidade e segurança da torre ou similar, no caso de Antenas de Telecomunicações, Estação de Rádio Base (ERB) e equipamentos similares; XV – Laudo de Investigação de Passivo Ambiental, quando for o caso de postos de combustíveis e afins; XVI – Certificado de Posto Revendedor expedido pela Agência Na-cional de Petróleo, quando for o caso de postos de combustíveis e afins; XVII – Cópia de Outorga de Direito de Exploração Mineral do De-partamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM); XVIII – Outorga do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), quando for o caso de uso de recurso hídrico sujeito à autorização estadual: XIX – Cópia do documento de aprovação do Projeto de Parcelamento do Solo pelo Órgão Urbanístico competente; XX – Certidão Negativa de Tributos Municipal válida; XXI – Comprovante de pagamento da Taxa de Licenciamento Am-biental ou documento que comprove desconto ou isenção; XXII – Comprovante de Inscrição Municipal (CIM). XXIII – Publicação do requerimento de licenciamento ambiental em periódico local de grande circulação, conforme legislação municipal. § 3º - A critério motivado do Órgão licenciador qualquer documento acima poderá ser exigido como condicionante. § 4º - O requerente tem o prazo de 30 (trinta) dias para protocolar os documentos exigidos no FOB, prorrogáveis desde que motivada-mente; § 5º - Protocolados os documentos, o processo será submetido a Re-latório de Histórico Ambiental, Parecer Técnico e Parecer Jurídico; § 6º - A SEMMAD poderá solicitar esclarecimentos, informações complementares, documentos, estudos e projetos necessários para subsidiar a análise técnica. § 7º - O empreendedor deverá atender à solicitação de esclareci-mentos e complementações, formuladas pelo Órgão Ambiental com-petente, dentro do prazo de 30 (trinta) dias ou prazo maior devida-mente motivado, a contar do recebimento da respectiva notificação, podendo ser feita de forma pessoal através de funcionário público, via Correio com aviso de recebimento (AR) e, por último, através de publicação via Órgão Oficial Municipal. Antes da publicação, o Órgão ambiental deverá tentar notificar o requerente com pelo menos uma das duas primeiras formas. § 8º - O não cumprimento do prazo estipulado no § 6º sujeitará ao indeferimento do pedido de licença, sem prejuízos das sanções admi-nistrativa, civil e penal. § 9º - O indeferimento do processo de licenciamento não impedi-

rá a apresentação de novo requerimento de licença através de outro processo, que deverá obedecer ao procedimento estabelecido neste artigo, mediante novo pagamento de custo de análise. § 10º - O Licenciamento Ambiental Simplificado poderá ser suspen-so pelo prazo máximo de 06 (seis) meses, desde que o requerente comprove, através de protocolo, certidão ou outro meio idôneo, que a juntada de alguns dos documentos solicitados dependa de procedi-mento administrativo em andamento em outro Órgão. § 11 - O parecer técnico deverá ser conclusivo, indicando o deferi-mento ou indeferimento da licença, bem como listar, caso necessário, as condicionantes de controle ambiental da atividade e respectivos prazos; § 12 - A Licença Ambiental Simplificada, após decisão fundamen-tada do Órgão competente pelo deferimento, será expedida com as condicionantes, caso necessário, de controle ambiental. Art. 5º - A Licença Ambiental Simplificada poderá ser suspensa ou cassada pelo Secretário Municipal de Meio e Ambiente e Desenvol-vimento Sustentável, com decisão fundamentada em Parecer Técnico e Jurídico do Órgão Executivo de Meio Ambiente.§ 1º - A Licença suspensa somente retornará seus efeitos com a cele-bração do Termo de Ajustamento Municipal, mediante solicitação do requerente, juntando a ela cronograma de ações que visem solucionar as causas que deram origem à suspensão. §2º - Após a apresentação do Cronograma a que se refere o parágrafo anterior, será emitido Parecer Técnico e Jurídico, do órgão Executivo de Meio Ambiente, e caso sejam favoráveis, poderá ser celebrado Termo de Ajustamento Municipal. § 3º - A Licença cassada torna-se nula, para todos os efeitos legais, devendo o interessado requerer nova licença, seguindo todos os ritos e reembolso das taxas de nova licença. Art. 6º - A Licença Ambiental Simplificada em suas três classes po-derá ser revalidada a requerimento do interessado, através de proces-so administrativo próprio. § 1º - A Licença poderá ser revalidada, mediante análise de requeri-mento do interessado acompanhado dos seguintes documentos: I – Formulário de Caracterização do Empreendimento – FCE, devi-damente preenchido e assinado pelo interessado; II – Cópia da licença ambiental revalidanda, frente e verso, com as respectivas condicionantes; III - Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental – RADA (Anexo VII);IV - Cópia da publicação da concessão da Licença vigente; V - Cópia da publicação do pedido de revalidação; VI - Comprovante de recolhimento da TFE ou outra taxa que a su-ceder. VII - Certidão Negativa de Débito financeiro municipal. § 2º - O requerimento de revalidação da Licença deverá ser proto-colado com a documentação necessária até 120 (cento e vinte) dias antes do vencimento da licença. § 3º - Observado o disposto pelo parágrafo anterior, caso o Órgão competente não se manifeste sobre o requerimento ou solicite “In-formações Complementares” até a data de vencimento da licença, ocorrerá sua prorrogação automática até a análise final do processo. § 4º - Não se aplica o disposto no parágrafo anterior quando o reque-rimento de revalidação for protocolado fora do prazo estabelecido no parágrafo 2º. § 5º - Não será conhecido requerimento de revalidação de licença após o seu vencimento, hipótese em que o empreendedor deverá pro-videnciar novo licenciamento ambiental, sem prejuízo das sanções administrativa, civil e penal e de novo pagamento de custo de análise. § 6º - O Órgão técnico poderá diminuir o prazo da validade da licença desde que o requerente tenha um histórico ambiental de autuações e/ou não demonstre segurança no controle ambiental permanente da atividade. § 7º - Os empreendimentos que, nos termos da ABNT NBR ISO 14001, apresentarem certificação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA) por empresa Certificadora acreditada por sistema nacional ou internacionalmente reconhecido, poderão fazer jus ao acréscimo de 1 (um) ano no prazo de validade da Licença em vigor, desde que devidamente requerido no processo de licenciamento antes do ven-cimento da mesma. Art. 7º - Os custos de análise de pedido de licenciamento ambiental simplificado, assim como de revalidação da Licença, serão previa-mente indenizados ao Município, pelo requerente, conforme legis-lação especial. Parágrafo Único: A indenização dos custos de análise dos pedidos de licenciamento ambiental simplificado poderá ser dividida em até 6 (seis) parcelas mensais e consecutivas de valor não inferior a R$ 1.000,00 (hum mil reais), ficando o julgamento e a emissão da licen-ça condicionados à quitação integral das parcelas.Art.8º - A indenização dos custos da análise do licenciamento não garante ao interessado a concessão da licença requerida e nem o isen-ta de imposição de penalidade por infração à Legislação Ambiental. Art. 9º - Quando a verificação das condições ambientais de empreen-dimentos e atividades modificadoras do meio ambiente, a qualquer tempo, exigir a realização de amostragens, análises laboratoriais ou a adoção de medidas emergenciais para controle de efeitos ambientais, os custos em que incorrerem o Município serão a ele reembolsados pelo empreendedor, independentemente da indenização dos custos de licenciamento.Art. 10 - Para os empreendimentos já licenciados, as modificações e/ou ampliações serão enquadradas de acordo com as suas característi-cas de porte e potencial poluidor. §1º - O processo a que se refere a modificação e/ou ampliação deverá ser formalizado de forma própria e respeitar o procedimento do art. 4º, ficando o prazo da validade vinculado ao da licença original. §2º - Quando da revalidação da licença original, o procedimento en-globará todas as modificações e ampliações ocorridas no período, po-dendo inclusive indicar novo enquadramento numa classe superior.

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Art. 11 - As Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Empre-endedor Individual gozam de benefícios fiscais na forma da Lei 4.977/2010 e seu Art. 25, ficando isenta ou com redução da taxa de licenciamento ambiental simplificado-LAS, a saber: I – Micro Empreendedor Individual – 100% de isenção II – Microempresa – desconto de 70%III – Empresa de Pequeno Porte – desconto de 50%. § 1º - O enquadramento para efeito de isenção ou redução de ta-xas a que se refere o caput segue o estabelecido na Lei Municipal 4.977/2010, em seus artigos 5º e 6º. § 2º - Ficam também isentas do pagamento das taxas da LAS, na forma da Lei nº 4.420 de 16 de novembro de 2006, as Associações, Clubes de Serviços e Creches Comunitárias, sem fins lucrativos, declarados de utilidade pública por lei municipal. Art. 12 - As pessoas ou empreendimentos autuados pela Divisão de Fiscalização Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, antes do trânsito em julgado, somente poderão receber a licença ambiental se assinarem o Termo de Ajus-tamento Municipal (TAM) que garanta a reparação de danos e/ou a cessação das causas que deram origem à autuação. Parágrafo Único – As pessoas ou empreendimentos autuadas com Processos Administrativos transitados em julgado, somente poderão receber a Licença Ambiental Simplificada após cumpridas as sanções condenatórias; Art. 13 - A critério motivado da Secretaria Municipal de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável, considerando-se o princípio da prevenção, poderá ser exigido o Licenciamento Ambiental Simplifica-do de empreendimentos e atividades não listados no ANEXO I dessa Deliberação Normativa.

Art. 14 – Os empreendimentos e atividades geradoras de resíduos de serviços de saúde, constantes do ANEXO I deverão atender toda Le-gislação Estadual e Federal pertinente, e apresentar juntamente com os documentos a serem solicitados no Formulário de Orientações Básicas (FOB), para obtenção do Licenciamento Ambiental Simpli-ficado, o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, na forma e critérios da lei. Art. 15 - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvi-mento Sustentável, mediante decisão motivada, poderá modificar as condicionantes e as medidas de controle e adequação, suspender ou cassar uma licença expedida, quando ocorrer: I – Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes; II – Descumprimento da legislação ambiental aplicável ou desatendi-mento aos padrões vigentes de proteção e conservação do meio am-biente; III – Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsi-diaram a expedição da licença; IV – Superveniência de graves riscos ambientais e de saúde. Parágrafo Único – Alterações e/ou estabelecimento de novas condi-cionantes serão aplicadas pela Divisão de Licenciamento Ambiental. Art. 16 - Os estudos e projetos técnicos necessários ao processo de licenciamento deverão ser realizados por profissionais legalmente ha-bilitados, às expensas do empreendedor. Parágrafo único - O empreendedor e os profissionais que subscrevem os estudos previstos no caput deste artigo serão co-responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais. Art. 17 – Aos empreendimentos e atividades não enquadrados no li-cenciamento ambiental, será expedida Certidão de Dispensa, válida por 01 (um) ano, para quem a requerer, no prazo de 30 (trinta) dias,

a contar da data da abertura do processo e juntada dos documentos listados no artigo 4º desta DN. Art. 18 - Na hipótese de ocorrência de lacuna, na legislação ambien-tal municipal, aplica-se de forma subsidiária a legislação estadual e federal correlata. Art. 19 – Os anexos integrantes desta Deliberação Normativa são: Anexo I – Classificação de Empreendimentos e Atividades; Anexo II – Plano de Controle Ambiental Simplificado Geral; Anexo III – Plano de Controle Ambiental Simplificado Geral Para Sistemas Retalhistas, Postos e Pontos de Armazenamento de Combustíveis; Anexo IV – Pla-no de Controle Ambiental Simplificado Para Estação de Rádio Base; Anexo V – Plano de Controle Ambiental Simplificado Para Aterro e/ou Área de Reciclagem de Resíduo Classe “A” da Construção Ci-vil, e/ou Áreas de Triagem, Transbordo e Armazenamento Transitório de Resíduos da Construção Civil e Volumosos; Anexo VI – Plano de Controle Ambiental Simplicado para Construções Civis acima de 950m² e Terraplenagem e VII- Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental – RADA. Art. 20 - Os casos omissos serão resolvidos pelo órgão ambiental competente. Art. 21 – Esta Deliberação Normativa entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos aos dias 06 de outubro de 2017; revogadas as disposições em contrário, em especial as Deliberações Normativas CODEMA nº 01/2014 e 01/2015 .Betim, 06 de outubro de 2017.Ednard Barbosa de AlmeidaSecretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável EPresidente do CODEMA

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ANEXO II

ANEXO À DN CODEMA N.º 02/2017

2 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Atividade: Zoneamento: Coordenada Geográfica e/ou UTM: Bacia Hidrográfica: Corpo Hídrico Mais Próximo: Número de funcionários diretos: Número de funcionários terceirizados: Turnos de trabalho: Dias de funcionamento: Turno 1 - Horário de funcionamento - de: até: Turno 2 - Horário de funcionamento - de: até: Turno 2 - Horário de funcionamento - de: até: Data de Data de início de funcionamento da atividade no local:

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO GERAL

1 – IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome/Razão Social: Nome fantasia: CNPJ (pessoa jurídica): CPF (pessoa física): CNAE da atividade: Inscrição estadual (pessoa jurídica): RG (pessoa física): Endereço para correspondência (Rua, Av. Rod., BR; nº; compl.): N.º: Bairro: Município: CEP: Endereço eletrônico: Telefone: ( ) Fax: ( ) 1.1. RESPONSÁVEL PELA EMPRESA Nome: Endereço: Telefone: Endereço eletrônico: RG: CPF: 1.2. RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: Telefone: Endereço Eletrônico: Registro Profissional:

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5TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

2.1 – ÁREAS DO EMPREENDIMENTO

Área total do terreno (m2): Área útil (m2): Área construída (m2):

2.2 – CONSUMO DE ENERGIA ( ) Elétrica Consumo médio kwh/mês:

( ) Combustível Especificar: Consumo mensal:

( ) Outra: Especificar: Consumo mensal:

Anexar última conta de energia elétrica. 2.3 – CONSUMO DE ÁGUA

Fonte(s) e/ou fornecedor(es):

( ) COPASA. (Anexar última conta de água) ( ) Poço artesiano ( ) Curso d’ água ( ) Outros: ____________________________

Se a empresa utiliza água de poço, nascente, rios, córregos, lagos, represas e outros que não sejam fornecidos por concessionárias de fornecimento de água tratada, anexar documentos comprobatórios de solicitação ou concessão de outorgas junto ao INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS - IGAM.

2.3.1 - Finalidade do consumo

( ) Processo industrial/atividades da empresa ( ) Incorporação ao produto ( ) Lavagem de pisos e equipamentos ( ) Consumo humano (sanitários, refeitório etc) ( ) Refrigeração – circuito ( ) Aberto ( ) Fechado

2.3.2 - Consumo médio (m3/mês): Humano: Industrial:

3 – INFORMAÇÕES SOBRE VIZINHANÇA Preencher com residencial, comercial, serviços, industrial, praça, terreno baldio, rua ou outros. Direita: Esquerda: Frente: Fundos: Acima: Abaixo:

4 – ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Base: Lei Federal Nº 12.651/2012, Lei Estadual Nº 20.922/2013 e Lei Municipal 5.948/2015.

Há ocupação consolidada em área de preservação permanente (entorno de nascentes e lagoas, margens de cursos d’águas, áreas declivosas, topos de morros, etc)?

( ) Sim ( ) Não Área ocupada:

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Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 13, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013.

Há requerimento de intervenção em área de preservação permanente nas hipóteses legais (utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental)?

( ) Sim ( ) Não Área ocupada:

Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 9º, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013.

Observação: o órgão competente para autorização de intervenção em área de preservação permanente em área urbana é o CODEMA.

5 – RESERVA LEGAL/CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Tipo de imóvel: ( ) Imóvel urbano ( ) Imóvel rural Se imóvel é rural, há averbação da reserva legal florestal ou possui Cadastro Ambiental Rural? ( ) Sim. Apresentar comprovante. ( ) Não.

6 – PROCESSO PRODUTIVO/ATIVIDADE DESENVOLVIDA 6.1 – INFORMAÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM DE PRODUTOS

Produtos fabricados/atividades desenvolvidas Quantidade/mês

6.2 – INFORMAÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM DE MATÉRIAS PRIMAS

Matéria prima e insumos

(incluir madeira, produtos químicos, óleos de lubrificação, etc).

Quantidade /mês

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7TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

Observações: Todos os produtos líquidos devem ser armazenados somente em áreas com sistema de contenção. Se a empresa utiliza madeira, apresentar cópia de Registro de Consumidor junto ao INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS - IEF da empresa e do(s) fornecedor(es).

6.3 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO PROCESSO PRODUTIVO/ATIVIDADE DESENVOLVIDA Equipamento/especificações (capacidade/potência) Quantidade/mês

Observação: Informar todos os equipamentos utilizados atualmente na empresa, inclusive de áreas auxiliares (manutenções, serviços especiais, carpintaria, etc).

6.4 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO/ATIVIDADE DESENVOLVIDA Apresentar a descrição detalhada do processo produtivo/atividade desenvolvida pelo empreendimento.

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8TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

Apresentar fluxograma do processo produtivo, incluindo os equipamentos usados e os pontos de geração de efluentes líquidos e atmosféricos, e de ruídos.

7 – ÁGUAS PLUVIAIS Identificar riscos de contaminação de águas pluviais incidentes nas instalações da empresa: ( ) Áreas de tancagem ( ) Áreas de transbordo de líquidos ( ) Áreas de manipulação de pó ( ) Áreas sujeitas a derramamentos de produtos diversos ( ) Áreas de armazenamento de resíduos ( ) Áreas de armazenamento de produtos químicos ( ) outros: __________________________________ Apresentar informações sobre os sistemas de segurança e/ou tratamento conforme as necessidades das áreas identificadas.

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9TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

8 – CONTROLE AMBIENTAL DE EFLUENTES LÍQUIDOS Vazão média mensal de efluentes líquidos gerados: Sanitários: Industrial: Outros: SISTEMAS DE TRATAMENTO

EFLUENTES SANITÁRIOS EFLUENTES INDUSTRIAIS

( ) Não possui/poço negro ( ) Rede COPASA ( ) Fossa séptica ( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento ( ) Outro: ____________________________ Destinação final: ( ) Rede COPASA ( ) Corpo hídrico: ____________________ ( ) Solo ( ) Outros: _______________________

( ) Não possui/poço negro ( ) Rede COPASA ( ) Fossa séptica ( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento ( ) Outro: _____________________________

Destinação final: ( ) Rede COPASA ( ) Corpo hídrico: ____________________ ( ) Solo ( ) Outros: _______________________

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO: ( ) Sim ( ) Não Ocorre recirculação: ( ) Sim ( ) Não REUSO DE EFLUENTES

( ) Sim ( ) Efluente bruto. Especificar: _______________________________________ Utilização: _________________________________________ ( ) Efluente tratado. Especificar: _____________________________________ Utilização: _______________________________________

( ) Não

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS EXISTENTE OU A PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO. ( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

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10TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

Programa de recebimento e controle de efluentes não domésticos – PRECEND/COPASA:

( ) A empresa possui contrato de adesão ao PRECEND/COPASA – Apresentar cópia do contrato. ( ) A empresa encontra-se em fase de adesão ao PRECEND/COPASA – Apresentar cópia dos

protocolos de documentos ou de aprovação de projetos junto à COPASA. ( ) A empresa pretende aderir ao PRECEND/COPASA – Apresentar cópia de documento que

comprove a solicitação de adesão junto à COPASA. ( ) A empresa não pretende aderir ao PRECEND/COPASA.

Anexar planta ou croqui da rede interna de drenagem: de efluentes líquidos de origem industrial, de esgoto sanitário e da rede de águas pluviais, evidenciando interligações existentes e, as tubulações que conduzem à rede pública de coleta de esgotos.

9 – CONTROLE AMBIENTAL DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS Há geração de efluentes atmosféricos: ( ) Sim ( ) Não Tipo de emissão atmosférica: ( ) Material Particulado ( ) Gases CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS EQUIPAMENTOS GERADORES DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Equipamento Tipo de combustível Consumo de combustível/mês

Sistema de Controle de emissões atmosféricas

Identificar atividades geradoras de emissões atmosféricas que não envolvem equipamentos (carga/descarga e/ou manipulação de matérias primas, alimentação de processos, etc) e os respectivos sistemas de controle:

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS EXISTENTE OU PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO. ( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

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11TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

10 - CONTROLE AMBIENTAL DE SONS/RUÍDOS Há geração de sons/ruídos: ( ) Sim ( ) Não EQUIPAMENTOS GERADORES DE SONS/RUÍDOS:

Equipamentos Quantidade

Identificar atividades geradoras de sons/ruídos que não envolvem equipamentos (carga e descarga de matérias primas, alimentação de processos, trânsito interno, etc):

Apresentar laudo de ruído ambiental externo de acordo com o termo de referência estabelecido pela Deliberação Normativa – DN CODEMA nº 01/2016 ou DN vigente com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional habilitado na elaboração do laudo. Em caso de ocorrência de resultado em desconformidade, apresentar proposta de controle dos ruídos e cronograma de execução.

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE CONTROLE DE SONS/RUÍDOS EXISTENTE OU PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO. ( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

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12TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

11 – CONTROLE AMBIENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduo Origem Geração média

(kg/mês) Classificação NBR 10.004

Destinação/Disposição final (*)

(*) Apresentar cópia das licenças ambientais das empresas receptoras de resíduos.

Obs.: Os resíduos só poderão ser destinados ou dispostos de forma ambientalmente correta e somente por empresas licenciadas/regularizadas.

ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduo Forma de

acondicionamento (bombonas,

containers, etc.)

Local de armazenamento

Tipo de armazenamento (área fechada ou aberta;

com ou sem cobertura, piso permeável ou impermeável

uso de lona, etc)

Informar como é realizada a limpeza de eventuais derrames de óleo ou de outros produtos no piso de áreas industriais da empresa. Se envolver o uso de material absorvente, informar a destinação final dos resíduos sólidos ou forma de limpeza/reutilização do material.

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13TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

12 – INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS (POSTO E PONTO INTERNO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS) Existem no empreendimento instalações enquadradas na Resolução CONAMA n.º 273/2000?

( ) Sim. Apresentar PCA simplificado conforme ANEXO III da DN CODEMA nº 02/2017 ou legislação vigente.

( ) Não.

13 – AUTO DE VISTORIA O CORPO DE BOMBEIROS - AVCB Anexar cópia do AVCB vigente.

14 – SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO ( ) Sim ( ) Não ( ) Indivíduos isolados ( ) Formação florestal

No caso de supressão de vegetação em Formação Florestal, apresentar Inventário Florestal.

15 - TERRAPLENAGEM

( ) Sim. Apresentar PCA simplificado conforme ANEXO VI da DN CODEMA nº 02/2017 ou legislação vigente.

( ) Não.

16 - RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES Declaro a veracidade das informações, sob pena das sanções administrativa, civil e penal. Nome do responsável:

RG: CPF:

Telefone: Endereço Eletrônico: Assinatura: Nome do responsável técnico:

RG: Registro Conselho:

Telefone: Endereço Eletrônico: Assinatura: Betim, de de

ASSINAR E RUBRICAR OBRIGATORIAMENTE TODAS AS PÁGINAS E ANEXOS DESTE PLANO.

17 - OBSERVAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, ligue para a Divisão de Licenciamento Ambiental: (31) 3512-3159/3512-3164

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14TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

ANEXO lll

ANEXO À DN CODEMA nº 02/2017

1 – IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome/Razão Social: Nome fantasia: CNPJ (pessoa jurídica): CPF (pessoa física): CNAE da atividade: Inscrição estadual (pessoa jurídica) RG (pessoa física): Endereço para correspondência (Rua, Av. Rod., BR; nº; compl.):

N.º: Bairro:

CEP Município: CEP: Endereço eletrônico: Telefone: ( ) Fax: ( ) 1.1. RESPONSÁVEL PELA EMPRESA Nome: Endereço: Telefone: Endereço eletrônico: RG: CPF: 1.2. RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: Telefone: Endereço Eletrônico: Registro Profissional:

2 - CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO 2.1 - ATIVIDADES DO EMPREENDIMENTO CONFORME DN COPAM 74/2004 Atividade Principal Código DN 74/2004 Unidade Quantidade (m³) ( ) Posto revendedor ( ) Posto interno de abastecimento

F-06-01-7 Capacidade de Armazenamento

2.2 - FASE DO EMPREENDIMENTO ( ) Prévia/ Projeto ( ) Em instalação ( ) Em operação Desde: A empresa já obteve licenciamento ambiental ou Autorização Ambiental de Funcionamento? ( ) Sim. Apresentar cópia da AAF. ( ) Não.

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO GERAL

PARA SISTEMAS RETALHISTAS, POSTOS E PONTOS DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS

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15TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

2.3 – ÁREAS DO EMPREENDIMENTO

Área total do terreno (m2): Área útil (m2): Área construída (m2):

2.4 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividades complementares Exercida no mesmo CNPJ

Exercida por terceiros

( ) Borracharia ( ) Revenda de óleo lubrificante ( ) Revenda de gás natural veicular (GNV) ( ) Venda de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) ( ) Estoque de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) ( ) Lanchonete ( ) Loja de conveniência ( ) Restaurante ( ) Hotel ( ) Bar ( ) Estacionamento de caminhões ( ) Instalações para abastecimento de gás natural veicular ( ) Lavagem de veículos Média de lavagem veículos/dia ( ) Troca de óleo ( ) Vala ( ) Elevador Número de funcionários diretos: Número de funcionários terceirizados: Turnos de trabalho: Dias de funcionamento: Turno 1 - Horário de funcionamento - de: até: Turno 2 - Horário de funcionamento - de: até: Turno 2 - Horário de funcionamento - de: até: 2.5 – CONSUMO DE ENERGIA

( ) Elétrica Consumo médio kwh/mês:

( ) Combustível Especificar: Consumo mensal:

( ) Outra: Especificar: Consumo mensal:

Anexar última conta de energia elétrica. 2.6 – CONSUMO DE ÁGUA Fonte de abastecimento: ( ) COPASA ( ) Poço artesiano ( ) Curso d’ água ( ) outros: ____________________________

Consumo médio mensal (m3/mês):

Humano: Industrial: Anexar última conta de água ou outorga/comprovante de solicitação de outorga/regularização junto ao INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS – IGAM.

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16TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

3 – INFORMAÇÕES SOBRE VIZINHANÇA Preencher com residencial, comercial, serviços, industrial, praça, terreno baldio, rua ou outros. Direita: Esquerda: Frente: Fundos: Acima: Abaixo:

4 – ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Base: Lei Federal Nº 12.651/2012, Lei Estadual Nº 20.922/2013 e Lei Municipal 5.948/2015.

Há ocupação consolidada em área de preservação permanente (entorno de nascentes e lagoas, margens de cursos d’águas, áreas declivosas, topos de morros, etc)?

( ) Sim ( ) Não Área ocupada:

Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 13, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013.

Há requerimento de intervenção em área de preservação permanente nas hipóteses legais (utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental)?

( ) Sim ( ) Não Área ocupada:

Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 9º, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013.

Observação: o órgão competente para autorização de intervenção em área de preservação permanente em área urbana é o CODEMA.

5 - PROPRIETÁRIO DOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS Nome/ Razão social: Nome fantasia: CNPJ/CPF: Bandeira: Inscrição Estadual: Inscrição Municipal: Endereço do proprietário: N° Bairro: Município: UF: CEP: Telefone: Fax:

6 - DADOS DA DISTRIBUIDORA (S) / FORNCECEDORA (S) Nome/ Razão social (Empresa 1): Nome fantasia: CNPJ/CPF:

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17TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

Bandeira: Inscrição Estadual: Inscrição Municipal: Endereço do proprietário: N° Bairro: Município: UF: CEP: Telefone: Fax:

7 - CARACTERIZAÇÃO DO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO EM UM RAIO DE 100 M Zoneamento Municipal: Coordenadas Geográficas e/ou UTM: Bacia Hidrográfica: Corpo hídrico mais próximo: Distância do corpo hídrico do empreendimento: Caracterização das cercanias do empreendimento de acordo com a norma ABNT NBR 13.786 (Marque com “X” quando o item for aplicável).

CLASSE 3 ( ) Favela em cota inferior à do posto. ( ) Metrô em cota inferior à do solo. ( ) Garagem comercial ou residencial construída em cota inferior a do solo. ( ) Túnel construído em conta inferior à do solo. ( ) Edificação residencial, comercial ou industrial, construída em cota inferior à do solo. ( ) Atividades e operações de risco.*

( ) Água de subsolo utilizada para abastecimento público da cidade (independente do perímetro de 100.m).

Corpos naturais superficiais de água, bem como seus formadores, destinados a: ( ) Abastecimento doméstico. ( ) Proteção das comunidades aquáticas. ( ) Recreação do contato primário (natação, esqui-aquático e mergulho). ( ) Irrigação.

( ) Criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana (conforme Resolução CONAMA n° 20).

CLASSE 2 ( ) Asilo. ( ) Edifício multifamiliar com mais de quatro andares. ( ) Favela em cota igual ou superior à do posto. ( ) Edifício de escritórios comerciais com quatro ou mais pavimentos. ( ) Poço de água, artesiano ou não, para consumo doméstico. ( ) Casa de espetáculos ou templos. ( ) Escola. ( ) Hospital.

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18TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

CLASSE 1 ( ) Rede de drenagem de águas pluviais. ( ) Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, energia elétrica, etc). ( ) Fossa em áreas urbanas. ( ) Edifício multifamiliar com até quatro andares.

CLASSE 0 ( ) Quando não possuir nenhum dos fatores de agravamento das classes acima.

*Entende-se como atividades e operações de risco o armazenamento e o manuseio de explosivos, bem como locais de carga e descarga de inflamáveis líquidos (base e terminal). Fonte: ANBT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR 13.786 – Postos de serviços, seleção de equipamentos e sistemas para instalações subterrâneas de combustíveis, ABNT, 2005.

8 - PISOS

Áreas Tipos de pisos instalados Área de abastecimento Área de troca de óleo Área de descarga Área de lavagem Outros:

9 - RELAÇÃO/SITUAÇÃO DOS TANQUES

Tanque n°

Combustível

*

Volume do tanque

(em litros)

Tipo de tanque

**

Ano de instalação do tanque

Teste de estanqueidade

***

Foi verificado vazamento no

tanque?

***

Em operação

1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 * Tipo de combustível (código): Gasolina – G; Álcool – A; Diesel – D; Querosene – Q; Gás natural veicular – N. Caso o tanque tenha três compartimentos, adapte a simbologia, por exemplo: gasolina, álcool e gasolina use o símbolo GAG. **Tipo de tanque: é um código, ver tabela anexada. *** (10) Caso tenha sido realizada teste de estanqueidade ou se houver vazamento informar a época no formato “mês/ano”, por exemplo: 02/2012.

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19TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

Houve troca de tanques desde a primeira administração do empreendimento? ( ) Sim ( ) Não Se sim, informar o mês e o ano da realização da troca: _____________________ Apresentar documentos comprobatórios do descomissionamento das instalações removidas, certificados de destinação dos tanques usados, certificados de desgaseificação conforme ABNT NBR 14.973 ou vigente.

CÓDIGO TIPO DE TANQUE VOLUME

1 Tanque desconhecido 2 Tanque de aço carbono – ABNT – NB 190 10.000 3 Idem 15.000 4 Idem 20.000

5 Tanque subterrâneo de resina termofixa reforçada com fibra de vidro – parede simples – ABNT – NBR 13212 15.000

6 Idem: tanque não compartimentado 30.000 7 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15000 L) 30.000

8 Tanque subterrâneo de resina termofixa reforçada com fibra de vidro – parede dupla – ABNT – NBR 13212 15.000

9 Idem: tanque não compartimentado 30.000 10 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15.000 L) 30.000

11 Tanque atmosférico subterrâneo em aço carbono – ABNT – NBR 13312 – parede simples com revestimento 15.000

12 Idem 30.000 13 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15.000 L) 30.000

14 Tanque atmosférico subterrâneo de aço carbono de parede dupla metálica – ABNT – NBR 13785 15.000

15 Idem 30.000 16 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15.000 L) 15.000

17 Tanque atmosférico subterrâneo de aço carbono de parede dupla não metálica – ABNT – NBR 13785 (tanque jateado) 15.000

18 Idem 15.000 19 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15.000 L) 30.000 20 Aéreo

21 Outros – especificar no formulário – em caso de equipamentos de armazenamento não constantes na lista acima, apresentar cópia da certificação por órgão certificador oficial (mesmo estrangeiro)

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3512-3289

20TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

10 - RELAÇÃO/SITUAÇÃO DAS BOMBAS

Bomba n°

Ligada ao tanque n°

Material da linha

Data de instalação da linha

Possui filtro?

Teste de estanqueidade

Foi verificado vazamento na

linha?

Válvula de

retenção 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10

11- EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE CONTROLE

Controle de estoques Manual Automático

Existência de equipamentos instalados Sim Não Monitoramento intersticial Poços de monitoramento de águas subterrâneas Poços de monitoramento de vapor Válvula de retenção junto as Bombas Proteção contra derramamento Câmara de acesso à boca de visita do tanque Contenção de vazamento sob a unidade abastecedora Canaleta de contenção da cobertura Caixa separadora de água e óleo Proteção contra transbordamento Descarga selada Câmara de contenção de descarga Válvula de proteção contra transbordamento Válvula de retenção de esfera flutuante Alarme de transbordamento Válvula de recuperação de vapores dos tanques Terminal de respiro Outros (descrever)

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21TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

12 - DETALHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS PREVISTOS NAS ATIVIDADES DO EMPREENDIMENTO 12.1- IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO TESTE DE ESTANQUEIDADE Nome: CPF: Registro Profissional no Conselho de Classe: ART n°: Telefone: ( ) Fax: ( ) Endereço eletrônico: 12.2 - IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO DA CAIXA CSAO Nome: CPF: Registro Profissional no Conselho de Classe: ART n°: Telefone: ( ) Fax: ( ) Endereço eletrônico: 12.3 – CONTROLE AMBIENTAL DE EFLUENTES LÍQUIDOS Vazão média mensal de efluentes líquidos gerados: Sanitários: Não domésticos: Outros: SISTEMAS DE TRATAMENTO

EFLUENTES SANITÁRIOS EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS

( ) Não possui/poço negro

( ) Rede COPASA

( ) Fossa séptica

( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento

( ) Outro: ____________________________

Destinação final:

( ) Rede COPASA

( ) Corpo hídrico: ____________________

( ) Solo

( ) Outros: _______________________

( ) Não possui/poço negro

( ) Rede COPASA

( ) Fossa séptica

( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento

( ) Outro: _____________________________

Destinação final:

( ) Rede COPASA

( ) Corpo hídrico: ____________________

( ) Solo

( ) Outros: _______________________

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TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

22

REUSO DE EFLUENTES

( ) Sim ( ) Efluente bruto. Especificar: _______________________________________

Utilização: _________________________________________

( ) Efluente tratado. Especificar: _____________________________________

Utilização: _______________________________________

( ) Não

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS EXISTENTE OU A PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO.

( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

Programa de Recebimento e Controle de Efluentes não Domésticos – PRECEND/COPASA:

( ) A empresa possui contrato de adesão ao PRECEND/COPASA – Apresentar cópia do contrato. ( ) A empresa encontra-se em fase de adesão ao PRECEND/COPASA – Apresentar cópia dos

protocolos de documentos ou de aprovação de projetos junto à COPASA. ( ) A empresa pretende aderir ao PRECEND/COPASA – Apresentar cópia de documento que

comprove a solicitação de adesão junto à COPASA. ( ) A empresa não pretende aderir ao PRECEND/COPASA.

Anexar planta ou croqui da rede interna de drenagem: de efluentes líquidos de origem industrial, de esgoto sanitário e da rede de águas pluviais, evidenciando interligações existentes e, as tubulações que conduzem à rede pública de coleta de esgotos.

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TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

23

12.4 – CONTROLE AMBIENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduo Origem Geração média

(kg/mês) Classificação NBR 10.004

Destinação/Disposição final (*)

(*) Apresentar cópia das licenças ambientais das empresas receptoras de resíduos.

Obs.: Os resíduos só poderão ser destinados ou dispostos de forma ambientalmente correta e somente por empresas licenciadas/regularizadas.

ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduo Forma de

acondicionamento (bombonas,

containers, etc.)

Local de armazenamento

Tipo de armazenamento (área fechada ou aberta; com ou sem cobertura, piso permeável ou impermeável uso de lona, etc)

Informar como é realizada a limpeza de eventuais derrames de óleo ou de outros produtos no piso de áreas do empreendimento. Se envolver o uso de material absorvente, informar a destinação final dos resíduos sólidos ou forma de limpeza/reutilização do material.

13 – RESERVA LEGAL/CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Tipo de imóvel: ( ) Imóvel urbano ( ) Imóvel rural Se imóvel é rural, há averbação da reserva legal florestal ou possui Cadastro Ambiental Rural? ( ) Sim. Apresentar comprovante. ( ) Não.

14 – SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO ( ) Sim ( ) Não ( ) Indivíduos isolados ( ) Formação florestal

No caso de supressão de vegetação em Formação Florestal, apresentar Inventário Florestal.

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24TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

15 - TERRAPLENAGEM

( ) Sim. Apresentar PCA simplificado conforme ANEXO VI da DN CODEMA nº 02/2017 ou legislação vigente.

( ) Não.

16 - INVESTIGAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL Apresentar relatório de Investigação de Passivo Ambiental conforme a DN COPAM 108/07. Observação: Para empreendimentos novos onde não houve operação de SASC a investigação estará dispensada.

17 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO E PROCEDIMENTOS PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

Apresentar o Plano de Atendimento a Emergências – PAE, certificados de treinamento básico em Segurança e Meio Ambiente de acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº 108/2007, Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do profissional responsável pelo treinamento (Via Obra de Serviço original assinada pelo profissional e contratante). Observação: os novos funcionários só poderão entrar em atividade após serem treinados.

18- AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS (AVCB) Apresentar conforme Anexo Xll.

19 - RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES Declaro a veracidade das informações, sob pena das sanções administrativa, civil e penal. Nome do responsável: RG: CPF: Telefone: Endereço Eletrônico: Assinatura: Nome do responsável técnico: RG: Registro Conselho: Telefone: Endereço Eletrônico: Assinatura: Betim, de de

ASSINAR E RUBRICAR OBRIGATORIAMENTE TODAS AS PÁGINAS E ANEXOS DESTE PLANO.

20 - OBSERVAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, ligue para a Divisão de Licenciamento Ambiental: (31) 3512-3159/3512-3164

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25TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

21 - ANEXOS OBRIGATÓRIOS A ESTE PLANO

OBS: Marcar os anexos que acompanham o plano (na impossibilidade de apresentação de quaisquer itens abaixo deverá ser fornecida uma justificativa formal)

( ) Anexo I Cópia do pedido de Outorga junto ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas – IGAM caso o empreendimento faça intervenção de recurso hídrico.

( ) Anexo II Teste de Estanqueidade de tanques e tubulações subterrâneas (SASC) realizado por empresa credenciada pelo INMETRO conforme ABNT NBR 13.784.

( ) Anexo III Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do responsável pelo Teste de Estanqueidade (Via Obra de Serviço original assinada pelo profissional e contratante).

( ) Anexo IV Cópia das notas fiscais e/ou documento comprobatório dos tanques, bombas, equipamentos, monitoramento intersticial, tubulações e etc com memorial descritivo de todos os equipamentos instalados de acordo com as normas ABNT vigentes.

( ) Anexo V Projeto da caixa separadora de água e óleo-CSAO com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do responsável pela sua instalação (Via Obra de Serviço original assinada pelo profissional e contratante) e comprovante de pagamento de taxa da ART.

( ) Anexo VI Apresentar planta de rede de drenagem interna de: efluentes líquidos industriais, esgoto sanitário e águas pluviais, evidenciando se há interligações existentes e tubulações que conduzem à rede de esgotos ou sistema de tratamento.

( ) Anexo VII Registro fotográfico do empreendimento: vista panorâmica, pista de abastecimento, área dos tanques, canaletas de contenção de efluentes, edificações, área de abastecimento (bombas), caixa separadora de água e óleo- CSAO, área de revenda de óleo lubrificante, área de troca de óleo (vala), depósito temporário de resíduos sólidos, respiros dos tanques e outros.

( ) Anexo VIII Cópia do registro de autorização para funcionamento junto a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

( ) Anexo IX Planta ou projeto básico especificando os equipamentos e sistemas de monitoramento, proteção, sistema de detecção de vazamento, sistemas de drenagem, tanques de armazenamento de derivados de petróleo e de outros combustíveis para fins automotivos e sistemas acessórios de acordo com as Normas ABNT.

( ) Anexo X Classificação da área do entorno dos estabelecimentos que utilizam o Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível-SASC e enquadramento deste sistema, conforme NBR 13.786 com a elaboração do croqui representativo.

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26TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

( ) Anexo XI Caracterização Geológica e Hidrogeológica local conforme Deliberação Normativa COPAM 108/2007 com a obtenção dados geológicos do terreno da região onde se insere o empreendimento com análise de solo contemplando a sua permeabilidade, potencial de corrosão e dados hidrogeológicos do local, com indicação inferida da direção e sentido do fluxo e profundidade estimada da água subterrânea através de execução de sondagem até o lençol freático ou até a profundidade de 8 (oito) metros, o que ocorrer primeiro. A sondagem poderá ser dispensada caso empreendimento apresente informações com relação ao nível do lençol freático devido a existência de poço tubular ou estudo geológico/ hidrogeológico anterior. Observação: apenas para novos empreendimentos.

( ) Anexo XII Cópia do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

( ) Anexo XIII Plano de Atendimento a Emergências – PAE, certificados de treinamento básico em Segurança e Meio Ambiente de acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº 108/2007, Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do profissional responsável pelo treinamento (Via Obra de Serviço original assinada pelo profissional e contratante). Observação: os novos funcionários só poderão entrar em atividade após serem treinados.

( ) Anexo XIV Apresentar plano de manutenção de equipamentos e sistema de procedimentos operacionais.

( ) Anexo XV Apresentar Certificado de Regularidade do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.

( ) Anexo XVI Laudo de ruído ambiental externo conforme ABNT NBR 10.151 e Lei Municipal nº. 5.921/2015 ou vigente. Observação: O laudo deverá ser elaborado de acordo com o termo de referência estabelecido pela Deliberação Normativa CODEMA nº 01/2016.

( ) Anexo XVII Relatório de Investigação de Passivo Ambiental conforme Deliberação Normativa COPAM nº 108/2007. Para empreendimentos novos onde não houve operação de SASC a investigação estará dispensada.

( ) Anexo XVIII Monitoramento dos efluentes líquidos com a apresentação do relatório de análise de efluente e eficiência do sistema de tratamento pela caixa separadora de água e óleo-CSAO instalada no empreendimento com a realização da análise, de no mínimo, dos parâmetros DBO, DQO, óleos e graxas, pH, sólidos suspensos, sólidos sedimentáveis, substâncias tensoativas - ATA, temperatura e vazão média diária na entrada e saída da mesma. Os valores obtidos nas análises deverão ser confrontados com os padrões estabelecidos pela Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH n° 01 de 2008. No relatório de análise deverá ser incluso o plano de monitoramento de efluentes deste dispositivo de tratamento. As amostras deverão ser encaminhadas para os laboratórios credenciados pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.

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27TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

ANEXO IV

ANEXO À DN CODEMA N.º 02/2017

2 – INFORMAÇÕES SOBRE A VIZINHANÇA/ENTORNO Coordenadas Geográficas e/ou UTM: Preencher com residencial, comercial, serviços, industrial, praça, terreno baldio, rua ou outro. Direita: Esquerda: Frente: Fundos: Acima: Abaixo:

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO

PARA ESTAÇÃO DE RÁDIO BASE 1 – IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Razão Social: Nome fantasia: CNPJ (pessoa jurídica): CPF (pessoa física): CNAE da atividade: Inscrição estadual (pessoa jurídica) RG (pessoa física): Endereço para correspondência (Rua, Av. Rod., BR; nº; compl.): N.º: Bairro: Município: CEP: Endereço eletrônico: Telefone: ( ) Fax: ( ) 1.1. PROPRIETÁRIO DOS EQUIPAMENTOS Nome: CNPJ (pessoa jurídica): CPF (pessoa física): Telefone: Endereço eletrônico: RG: 1.2. PROPRIETÁRIO DA TORRE Nome: CNPJ (pessoa jurídica): CPF (pessoa física): Telefone: Endereço Eletrônico: 1.3. PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL Nome: CNPJ (pessoa jurídica): CPF (pessoa física): Telefone: Endereço eletrônico: RG:

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3 – CARACTERÍSTICAS DA ESTAÇÃO RÁDIO BASE - ERB Endereço de localização da estação rádio base (incluir quadra e lote):

Finalidade da torre:

( ) Rádio telecomunicação ( ) Sistema de telefonia celular

( ) outro _____________

( ) Não compartilhada ( ) Compartilhada ( ) Não compartilhada ( ) Compartilhada Tipo de torre:

( ) Greenfield – Altura:_____ (implantada no solo)

( ) Rooftop – Altura:____ (instalada em pavimentos de coberturas de edifício)

( ) outro _____________

Data de instalação da torre: A torre está a mais de 500 (Quinhentos) metros de outra torre? ( ) Sim ( ) Não. Se não,

apresentar laudo conforme anexo I.

A emissão está a mais de 30 (Trinta) metros ou a um raio de uma vez e meia a altura da antena distante do imóvel vizinho? (Para antenas com altura superior a vinte metros).

( ) Sim ( ) Não

A torre está a mais de 150 (Cento e Cinquenta) metros de clínicas, centros de saúde, hospitais, creches, escolas, asilos e similares?

( ) Sim ( ) Não

PROPOSTA PARA MINIMIZAR O ASPECTO VISUAL:

4 – DESCRIÇÃO DA FINALIDADE DA TORRE, DAS INSTALAÇÕES E TIPO DE OPERAÇÃO

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29TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

5 – ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Base: Lei Federal Nº 12.651/2012, Lei Estadual Nº 20.922/2013 e Lei Municipal 5.948/2015. Há ocupação consolidada em área de preservação permanente (entorno de nascentes e lagoas, margens de cursos d’águas, áreas declivosas, topos de morros, etc)? ( ) Sim ( ) Não Área ocupada:

Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 13, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013.

Há requerimento de intervenção em área de preservação permanente nas hipóteses legais (utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental)?

( ) Sim ( ) Não Área ocupada:

Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 9º, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013.

Observação: o órgão competente para autorização de intervenção em área de preservação permanente em área urbana é o CODEMA

6 – RESERVA LEGAL/CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Registro de imóvel: ( ) Sim (Se sim, informar o nº de matrícula):________________ ( ) Não

Tipo de imóvel: ( ) Rural ( ) Urbano Reserva legal: ( ) Não ( ) Sim* *Área: Nº Registro CAR**: **Apresentar documento

7 – CONTROLE AMBIENTAL DAS RADIAÇÕES Realiza monitoramento das radiações? ( ) Sim ( ) Não Se sim, apresentar laudo conforme anexo IV.

8 – SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO ( ) Sim ( ) Não ( ) Indivíduos isolados ( ) Formação florestal

No caso de supressão de vegetação em Formação Florestal, apresentar Inventário Florestal.

9 – RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES Declaro a veracidade das informações, sob pena das sanções administrativa, civil e penal. Nome do responsável: RG: CPF: Telefone: Endereço eletrônico: Assinatura:

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30TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

Nome do técnico responsável: RG: Registro conselho: Telefone: Endereço Eletrônico: Assinatura:

Betim, de de 20___. ASSINAR E RUBRICAR OBRIGATORIAMENTE TODAS AS PÁGINAS E ANEXOS DESTE PLANO.

10 - OBSERVAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, ligue para a Divisão de Licenciamento Ambiental: (31) 3512-3159/3512-3164

11 – ANEXOS OBRIGATÓRIOS A ESTE PLANO OBS: Marcar os anexos que acompanham o plano (Na impossibilidade de apresentação de quaisquer itens abaixo deverá ser fornecida uma justificativa formal)

( ) Anexo I

Apresentar croqui ou planta com a localização da torre com a caracterização do entorno em um raio de 500 m. Deverá ser demonstrada a localização e distanciamento em relação a outras torres, clínicas, centros de saúde, hospitais, creches, escolas, asilos e similares, cursos d’água e/ou nascentes, UC’s.

( ) Anexo II

Laudo técnico que comprove a estabilidade da torre e respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do responsável técnico pela montagem da estrutura ou Atestado Técnico das Condições de Estabilidade com respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.

( ) Anexo III Em caso de torre compartilhada, apresentar contrato de locação ou termo de permissão de uso. Obs.: Se não for compartilhada, apresentar justificativa.

( ) Anexo IV Apresentar laudo radiométrico de acordo com a NBR da ABNT afim ou ANATEL, bem como com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional habilitado. Caso a produção de radiação ultrapasse os padrões legais, apresentar proposta de controle da radiação e cronograma de execução.

( ) Anexo V Apresentar laudo de ruído ambiental externo de acordo com o termo de referência estabelecido pela Deliberação Normativa – DN CODEMA nº 01/2016 ou DN vigente com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional habilitado na elaboração do laudo. Em caso de ocorrência de resultado em desconformidade, apresentar proposta de controle dos ruídos e cronograma de execução.

Observação: a avaliação de sons/ruídos deverão ser realizados na escala dB(C).

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31TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

ANEXO V

ANEXO À DN CODEMA N.º 02/2017

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PARA ATERRO E/OU ÁREA DE RECICLAGEM DE RESÍDUO CLASSE “A” DA CONSTRUÇÃO CIVIL, E/OU ÁREAS DE TRIAGEM, TRANSBORDO E ARMAZENAMENTO TRANSITÓRIO DE

RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS. 1 – IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome/Razão Social: Nome fantasia: CNPJ (pessoa jurídica): CPF (pessoa física): CNAE da atividade: Inscrição estadual (pessoa jurídica) RG (pessoa física): Endereço para correspondência (Rua, Av. Rod., BR; nº; compl.): N.º: Bairro: Município: CEP: Endereço eletrônico: Telefone: ( ) Fax:( ) 1.1. RESPONSÁVEL PELA EMPRESA Nome: Endereço: Telefone: Endereço eletrônico: RG: CPF: 1.2. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO GERENCIAMENTO TÉCNICO E AMBIENTAL DA ATIVIDADE Nome: Telefone: Endereço Eletrônico: Registro Profissional:

2 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Zoneamento: Coordenada Geográfica e/ou UTM: Bacia Hidrográfica: Corpo Hídrico Mais Próximo: Número de funcionáriosdiretos: Número de funcionáriosterceirizados: Turnos de trabalho: Dias de funcionamento: Turno 1 - Horário de funcionamento-de: até: Turno 2 - Horário de funcionamento-de: até: Turno 2 - Horário de funcionamento-de: até:

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32TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

2.1 – ÁREAS DO EMPREENDIMENTO

Área total do terreno (m2): Área útil (m2): Área construída (m2):

2.2 – CONSUMO DE ENERGIA ( ) Elétrica Consumo médio kwh/mês:

( ) Combustível Especificar: Consumo mensal:

( ) Outra: Especificar: Consumo mensal:

Anexar última conta de energia elétrica. 2.3 – CONSUMO DE ÁGUA

Fonte(s) e/ou fornecedor(es):

( ) COPASA. (Anexar última conta de água) ( ) Poço artesiano ( ) Curso d’ água ( ) Outros: ____________________________

Se a empresa utiliza água de poço, nascente, rios, córregos, lagos, represas e outros que não sejam fornecidos por concessionárias de fornecimento de água tratada, anexar documentos comprobatórios de solicitação ou concessão de outorgas junto ao INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS - IGAM.

3 – INFORMAÇÕES SOBRE VIZINHANÇA Preencher com residencial, comercial, serviços, industrial, praça, terreno baldio, rua ou outros. Direita: Esquerda: Frente: Fundos: Acima: Abaixo:

4 – INFORMAÇÕES BÁSICAS DE RECEBIMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Capacidade de Recebimento diário (mᶟ):

5– TERRAPLENAGEM Volume total de projeto: Vida útil prevista para o projeto: Área total (m²): Área de intervenção (m²): Volume de corte (m³): Volume de aterro (m³): Altura do talude (corte ou aterro): Apresentar projeto técnico de terraplenagem conforme Anexo III e drenagem pluvial conforme Anexo II, elaborado por profissional habilitado, com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Indicar solução de armazenamento ou drenagem pluvial durante a obra para contenção de sólidos.

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33TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

Descrição sucinta do uso futuro para área após o encerramento das operações:

6 – ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Base: Lei Federal Nº 12.651/2012, Lei Estadual Nº 20.922/2013 e Lei Municipal 5.948/2015. Há ocupação consolidada em área de preservação permanente (entorno de nascentes e lagoas, margens de cursos d’águas, áreas declivosas, topos de morros, etc)? ( ) Sim ( ) Não Área ocupada:

Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 13, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013.

Há requerimento de intervenção em área de preservação permanente nas hipóteses legais (utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental)? ( ) Sim ( ) Não Área ocupada: Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 9º, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013. Observação: o órgão competente para autorização de intervenção em área de preservação permanente em área urbana é o CODEMA.

7 – RESERVA LEGAL/CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Somente para imóveis localizados em zona rural. Tipo de imóvel: ( ) Imóvel urbano ( ) Imóvel rural Se imóvel é rural, há averbação da reserva legal florestal ou possui Cadastro Ambiental Rural? ( ) Sim. Apresentar comprovante. ( ) Não.

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8 – CONTROLE AMBIENTAL DE EFLUENTES LÍQUIDOS Vazão média mensal de efluentes líquidos gerados: Sanitários: Não domésticos: Outros: SISTEMAS DE TRATAMENTO

EFLUENTES SANITÁRIOS EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS

( ) Não possui/poço negro ( ) Rede COPASA ( ) Fossa séptica ( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento ( ) Outro: ____________________________ Destinação final: ( ) Rede COPASA ( ) Corpo hídrico: ____________________ ( ) Solo ( ) Outros: _______________________

( ) Não possui/poço negro ( ) Rede COPASA ( ) Fossa séptica ( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento ( ) Outro: _____________________________

Destinação final: ( ) Rede COPASA ( ) Corpo hídrico: ____________________ ( ) Solo ( ) Outros: _______________________

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO: ( ) Sim ( ) NãoOcorrerecirculação: ( ) Sim ( ) Não REUSO DE EFLUENTES

( ) Sim ( ) Efluente bruto. Especificar: _______________________________________ Utilização: ______________________________________ ( ) Efluente tratado. Especificar: _____________________________________ Utilização: _____________________________________

( ) Não

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS EXISTENTE OU A PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO. ( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

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9 – CONTROLE AMBIENTAL DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS Há geração de efluentes atmosféricos: ( ) Sim ( ) Não Tipo de emissão atmosférica: ( ) Material Particulado ( ) Gases CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS EQUIPAMENTOS GERADORES DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Equipamento Tipo de combustível Consumo de combustível/mês

Sistema de Controle de emissões atmosféricas

Identificar atividades geradoras de emissões atmosféricas que não envolvem equipamentos (carga/descarga e/ou manipulação de matérias primas, alimentação de processos, etc) e os respectivos sistemas de controle:

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS EXISTENTE OU PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO. ( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

Page 36: Órgão Terça-feira, 17 de outubro de 2017 - Betim · 2017. 10. 17. · MG, conforme processo administrativo 22.173/2014. Betim, 21 de setembro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida,

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36TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

10. CONTROLE AMBIENTAL DE SONS/RUÍDOS Há geração de sons/ruídos:( ) Sim ( ) Não EQUIPAMENTOS GERADORES DE SONS/RUÍDOS:

Equipamento Quantidade

Identificar atividades geradoras de sons/ruídos que não envolvem equipamentos (carga e descarga de matérias primas, alimentação de processos, trânsito interno, etc):

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE CONTROLE DE SONS/RUÍDOS EXISTENTE OU PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO. ( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

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37TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

11. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduo Classe do Resíduo Destinação

final* NBR 10.004

CONAMA nº 307/02; 348/04; 431/11; 448/12 e 469/15 e demais vigentes

I IIA IIB A B C D

Resíduo Forma de

Acondicionamento (bombonas, containers,

caçamba, etc.)

Local de armazenamento

Tipo de armazenamento

(área fechada ou aberta; com ou sem

cobertura, piso permeável ou

impermeável uso de lona, etc)

*A destinação final dos resíduos deverá ser feita por empresas ambientalmente regularizadas pelo órgão ambiental competente. Caso não disponha de sistema de gerenciamento/controle dos resíduos sólidos, apresentar proposta e cronograma de execução. O contrato com empresa recolhedora e/ou transportadora de resíduos perigosos, bem como os comprovantes de recolhimento e destinação deverão estar disponíveis para a fiscalização.

12- MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Há poços de monitoramento de água subterrânea instalados no empreendimento? ( ) Sim Apresentar planta com a localização dos mesmos e o plano de monitoramento de águas subterrâneas.

( )Não

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13 – SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO

( ) Sim ( ) Não ( ) Indivíduos isolados ( ) Formação florestal No caso de supressão de vegetação em Formação Florestal, apresentar Inventário Florestal.

14 - RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES Declaro a veracidade das informações, sob pena das sanções administrativa, civil e penal. Nome do responsável pela empresa: CPF: RG: Nome do responsável técnico: CPF: RG: Telefone: Fax: Endereço Eletrônico:

Assinatura do responsável legal da empresa Assinatura do responsável técnico Betim,_____de_______________de 20_____.

ASSINAR E RUBRICAR OBRIGATORIAMENTE TODAS AS PÁGINAS E ANEXOS DESTE PLANO.

15 - OBSERVAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, ligue para a Divisão de Licenciamento Ambiental: (31) 3512-3159/3512-3164. 16 - ANEXOS OBRIGATÓRIOS A ESTE PLANO OBS: Marcar os anexos que acompanham o plano (Na impossibilidade de apresentação de quaisquer itens abaixo deverá ser fornecida uma justificativa formal)

( ) Anexo I Caso o objetivo de licenciamento seja Aterro Recebimento de Resíduos Sólidos de Construção Civil e Inertes, apresentar projeto, programa e documentação exigida pela ABNT NBR 15113/2004 (Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes- Aterro – Diretrizes para projeto, implantação e operação) COM SUAS RESPECTIVAS Anotações de responsabilidade técnica – ART. Todos os projeto e programa deverão apresentar cronograma de execução.

( ) Anexo II Caso o objetivo de licenciamento seja Áreas de Transbordo e Triagem de Resíduos Sólidos de Construção Civil e Volumosos, apresentar projeto, programa e documentação exigida pelo ABNT NBR 15112/2004 (Resíduos da construção civil e resíduos volumoso – Área de transbordo e triagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação) com suas respectivas anotações de responsável técnico –ART. Todos os projeto e programa deverão apresentar cronograma de execução.

( ) Anexo III Caso o objeto de licenciamento seja Área de Reciclagem de Resíduos Sólidosde Construção Civil, apresentar projeto, programa e documentação exigida pela ABNT NBR 15114/2004 (Resíduos sólidos da construção civil - Áreas de reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação) com suas respectivas Anotações de responsável Técnico – ART. Todos os projetos e programa deverão apresentar cronograma de execução.

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( ) Anexo IV Apresentar mapa hidrográfico da região onde se insere o empreendimento observando a ocorrência de nascente, curso hídricos, canal de drenagem etc.

( ) Anexo V Apresentar Anotação de Responsabilidade Técnica – ART dos responsáveis técnico pelo projeto de terraplanagem, drenagem pluvial e projeto geotécnico.

( ) Anexo VI Apresentar anotação de Responsabilidade Técnica – ART do responsável técnico pelo gerenciamento técnico e ambiental da operação.

( ) Anexo VII Apresentar Projeto do Depósito Temporário de Resíduos com cronograma de implantação e Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do responsável pelo projeto.

Page 40: Órgão Terça-feira, 17 de outubro de 2017 - Betim · 2017. 10. 17. · MG, conforme processo administrativo 22.173/2014. Betim, 21 de setembro de 2017. Ednard Barbosa de Almeida,

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40TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

ANEXO VI

ANEXO À DN CODEMA N.º 02/2017

2 –IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Endereço (Rua/Avenida): Nº: Bairro: Município: CEP: Condição do Empreendedor: ( )Proprietário ( ) Possuidor*

*Anexar documento

3 - CARACTERIZAÇÃO GERAL DA CONSTRUÇÃO 3.1 - SITUAÇÃO DA APROVAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO PELA DIRETORIA DE POLÍTICAS URBANAS ( ) Aprovado ( ) Em análise*

*nº do processo: Certidão de Aprovação nº: Validade: Observações: ANEXAR RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DO TERRENO.

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO

PARA CONSTRUÇÕES CIVIS ACIMA DE 950 M2 E TERRAPLENAGEM 1 – IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome/Razão Social: Nome fantasia: CNPJ (pessoa jurídica): CPF (pessoa física): Inscrição estadual (pessoa jurídica) RG (pessoa física): Endereço para correspondência (Rua, Av. Rod., BR; nº; compl.): N.º: Bairro: Lote: Betim-MG Os dados de correspondência são os mesmos do empreendimento?( ) Sim( ) Não (Preencha os campos abaixo) Endereço para correspondência (Rua/Avenida): Bairro: Betim-MG CEP: Telefone: ( ) Fax:( )

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41TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

3.2 - CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL Registro de imóvel: ( ) Sim (Se sim, informar o nº de matrícula):________________ ( ) Não

Tipo de imóvel: ( ) Rural ( ) Urbano Reserva legal: ( ) Não ( ) Sim* *Área: Nº Registro CAR**: **Apresentar documento 3.3 - PLANO DIRETOR (MARCAR O ENQUADRAMENTO) ( ) ZAE-I ( ) AIA-V ( ) AIU-VI ( ) ZAE-II ( ) AIS-I ( ) Cristas

( ) ZAE-III ( ) AIS-II ( ) Domos

( ) ZRM ( ) AIU-I ( ) Planícies ( ) AIA-I ( ) AIU-II ( ) Planícies

( ) AIA-II ( ) AIU-III

( ) AIA-III ( ) AIU-IV

( ) AIA-IV ( ) AIU-V 3.4 –TIPOS DE USO E ÁREAS APROVADAS

Tipo de uso Área total da obra (m²) Área a construir (m²)

Área permeável aprovada

(m2): ( ) Para uso residencial ( ) Para uso comercial ( ) Para uso industrial ( ) outros:__________

Número de pavimentos: Haverá necessidade de demolição de edificações? ( ) Sim ( ) Não

3.5 – DEMOLIÇÃO DE EDIFICAÇÃO

Área total a demolir (m²): Alvará de demolição nº: Data de emissão:

3.6 – FASE DA OBRA ( ) Projeto ( ) Em construção Desde:

Previsão de duração da obra:

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3.7 – CONSUMO DE ENERGIA ( ) elétrica Consumo médio kwh/mês:

( ) combustível Especificar: Consumo mensal:

( ) outra: Especificar: Consumo mensal:

Anexar última conta de energia elétrica. 3.8. – CONSUMO DE ÁGUA

Fonte(s) e/ou fornecedor(es):

( ) COPASA. (Anexar última conta de água) ( ) Poço artesiano ( ) Curso d’ água ( ) Outros: ____________________________

Se a empresa utiliza água de poço, nascente, rios, córregos, lagos, represas e outros que não sejam fornecidos por concessionárias de fornecimento de água tratada, anexar documentos comprobatórios de solicitação ou concessão de outorgas junto ao INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS - IGAM.

4 – INFORMAÇÕES SOBRE VIZINHANÇA Preencher com residencial, comercial, serviços, industrial, praça, terreno baldio, rua ou outros. Direita: Esquerda: Frente: Fundos: Acima: Abaixo:

5 – ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Base: Lei Federal Nº 12.651/2012, Lei Estadual Nº 20.922/2013 e Lei Municipal 5.948/2015. Háocupaçãoconsolidadaemárea de preservaçãopermanente (entorno de nascentes e lagoas, margens de cursosd’águas, áreasdeclivosas, topos de morros, etc)? ( ) Sim ( ) NãoÁreaocupada:

Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 13, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013.

Há requerimento de intervenção em área de preservação permanente nas hipóteses legais (utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental)? ( ) Sim ( ) Não Área ocupada: Se sim, apresentar os documentos previstos no art. 9º, da Resolução SEMAD/IEF nº 1905/2013. Observação: o órgão competente para autorização de intervenção em área de preservação permanente em área urbana é o CODEMA.

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6 – RESERVA LEGAL/CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Somente para imóveis localizados em zona rural. Tipo de imóvel: ( )Imóvel urbano ( ) Imóvel rural Se imóvel é rural, há averbação da reserva legal florestal ou possui Cadastro Ambiental Rural? ( ) Sim. Apresentar comprovante. ( ) Não.

7 – CONTROLE AMBIENTAL DE EFLUENTES LÍQUIDOS Vazão média mensal de efluentes líquidos gerados: Sanitários: Industrial: Outros: SISTEMAS DE TRATAMENTO

EFLUENTES SANITÁRIOS EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS

( ) Não possui/poço negro ( ) Rede COPASA ( ) Fossa séptica ( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento ( ) Outro: ____________________________ Destinação final: ( ) Rede COPASA ( ) Corpo hídrico: ____________________ ( ) Solo ( ) Outros: _______________________

( ) Não possui/poço negro ( ) Rede COPASA ( ) Fossa séptica ( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento ( ) Outro: _____________________________

Destinação final: ( ) Rede COPASA ( ) Corpo hídrico: ____________________ ( ) Solo ( ) Outros: _______________________

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO: ( ) Sim ( ) NãoOcorrerecirculação: ( ) Sim ( ) Não REUSO DE EFLUENTES

( ) Sim ( ) Efluente bruto. Especificar: _______________________________________ Utilização: ______________________________________ ( ) Efluente tratado. Especificar: _____________________________________ Utilização: _____________________________________

( ) Não

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS EXISTENTE OU A PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO. ( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

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8 – CONTROLE AMBIENTAL DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS Há geração de efluentes atmosféricos: ( ) Sim ( ) Não Tipo de emissão atmosférica: ( ) Material Particulado ( ) Gases CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS EQUIPAMENTOS GERADORES DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Equipamento Tipo de combustível Consumo de combustível/mês

Sistema de Controle de emissões atmosféricas

Identificar atividades geradoras de emissões atmosféricas que não envolvem equipamentos (carga/descarga e/ou manipulação de matérias primas, alimentação de processos, etc) e os respectivos sistemas de controle:

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS EXISTENTE OU PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO. ( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

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11. CONTROLE AMBIENTAL DE SONS/RUÍDOS Há geração de sons/ruídos: ( ) Sim ( ) Não EQUIPAMENTOS GERADORES DE SONS/RUÍDOS:

Equipamento Quantidade

Identificar atividades geradoras de sons/ruídos que não envolvem equipamentos (carga e descarga de matérias primas, alimentação de processos, trânsito interno, etc):

DESCREVER SUCINTAMENTE O SISTEMA DE CONTROLE DE SONS/RUÍDOS EXISTENTE OU PROPOSTA DE SISTEMA A SER IMPLANTADO. ( ) EXISTENTE ( ) PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO. PRAZO DE EXECUÇÃO: _____________

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12. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduo Classe do Resíduo Destinação

final* NBR 10.004

CONAMA nº 307/02; 348/04; 431/11; 448/12 e 469/15 e demais vigentes

I IIA IIB A B C D

Resíduo

Forma de Acondicionamento (bombonas, containers,

caçamba, etc.)

Local de armazenamento

Tipo de armazenamento

(área fechada ou

aberta; com ou sem

cobertura, piso

permeável ou

impermeável uso de

lona, etc)

*A destinação final dos resíduos deverá ser feita por empresas ambientalmente regularizadas pelo órgão ambiental competente. Caso não disponha de sistema de gerenciamento/controle dos resíduos sólidos, apresentar proposta e cronograma de execução. O contrato com empresa recolhedora e/ou transportadora de resíduos perigosos, bem como os comprovantes de recolhimento e destinação deverão estar disponíveis para a fiscalização.

13 – SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO

( ) Sim ( ) Não ( ) Indivíduos isolados ( ) Formação florestal No caso de supressão de vegetação em Formação Florestal, apresentar Inventário Florestal. 14 - TERRAPLENAGEM Área total (m²): Área de intervenção (m²): Volume de corte (m³): Volume de aterro (m³): Altura do talude (corte ou aterro): Apresentar projeto técnico de terraplenagem conforme Anexo III e drenagem pluvial conforme Anexo II, elaborado por profissional habilitado, com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Indicar solução de armazenamento ou drenagem pluvial durante a obra para contenção de sólidos.

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15 - RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES Declaro a veracidade das informações, sob pena das sanções administrativa, civil e penal. Nome do responsável pela empresa: CPF: RG: Nome do responsável técnico: CPF: RG: Telefone: Fax: Email:

Assinatura do responsável legal da empresa Assinatura do responsável técnico

Betim,_____de_______________de 20_____. ASSINAR E RUBRICAR OBRIGATORIAMENTE TODAS AS PÁGINAS E ANEXOS DESTE PLANO.

16 - OBSERVAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, ligue para a Divisão de Licenciamento Ambiental: (31) 3512-3159/3512-3164.

17 - ANEXOS OBRIGATÓRIOS A ESTE PLANO OBS: Marcar os anexos que acompanham o plano (Na impossibilidade de apresentação de quaisquer itens abaixo deverá ser fornecida uma justificativa formal)

( ) Anexo I Certidão de Aprovação do projeto arquitetônico emitido pela Diretoria de Políticas Urbanas

( ) Anexo II Apresentar Projeto de Drenagem Pluvial com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART

( ) Anexo III Projeto de Terraplenagem incluindo planta planialtimétrica de todo o projeto, memorial de cálculo de volumes e Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do profissional responsável pela elaboração.

( ) Anexo IV Alvará de Demolição, caso aplicável.

( ) Anexo V Outorga junto ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas – IGAM caso o empreendimento faça intervenção de recurso hídrico.

( ) Anexo VI Inventário Florestal, caso necessite de corte de árvores.

( ) Anexo VII Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC e Anotação de Responsabilidade Técnica – ART discriminando a elaboração do PGRCC.

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ANEXO VII

ANEXO À DN CODEMA N.º 02/2017

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL - RADA

1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome/Razão Social: Nome fantasia: CNPJ (pessoa jurídica): CPF (pessoa física): CNAE da atividade: Inscrição estadual (pessoa jurídica): RG (pessoa física): Endereço para correspondência (Rua, Av. Rod., BR; nº; compl.): N.º: Bairro: Município: CEP: Endereço eletrônico: Telefone: ( ) Fax: ( ) 1.1. RESPONSÁVEL PELA EMPRESA Nome: Endereço: Telefone: Endereço eletrônico: RG: CPF: 1.2. RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: Telefone: Endereço Eletrônico: Registro Profissional:

2 – LICENCIAMENTO AMBIENTAL (listar todas as Licenças já concedidas ao empreendimento)

Processo Administrativo

Número do Certificado da LAS

Objeto do licenciamento

Data de concessão

Validade

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3 – ATUALIZAÇÃO DE DADOS DO EMPREENDIMENTO Atividade: Zoneamento: Coordenada Geográfica e/ou UTM: Bacia Hidrográfica: Corpo Hídrico Mais Próximo: Data de início de funcionamento da atividade no local: 3.1- NÚMERO TOTAL DE FUNCIONÁRIOS – LAS ANTERIOR: Produção:

Administrativo: b) Terceirizados:

3.2 - NÚMERO TOTAL DE FUNCIONÁRIOS/TURNOS DE TRABALHO – ATUAL: Produção:

Administrativo: b) Terceirizados:

Turnos de trabalho: Dias de funcionamento: Turno 1 - Horário de funcionamento - de: até: Turno 2 - Horário de funcionamento - de: até: Turno 2 - Horário de funcionamento - de: até: 3.3 - ÁREA DECLARADA (EM M2) – LAS ANTERIOR:

Área total Área útil Área construída

3.4 - ÁREA ATUAL (EM M2): Área total Área útil Área construída

Em caso de aumento de área (s), justifique:

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3.5 - EQUIPAMENTOS: Obs.: Informar todos os equipamentos utilizados atualmente na empresa, inclusive de áreas auxiliares (manutenções, serviços especiais, carpintaria, etc).

Equipamento/especificação (capacidade/potência) Quantidade Marcar os equipamentos adquiridos durante a LAS

3.5.1 EQUIPAMENTOS DESATIVADOS: Obs.: Informar todos os equipamentos desativados durante a vigência da LAS, inclusive de áreas auxiliares (manutenções, serviços especiais, carpintaria, etc)

Equipamento/especificação (capacidade/potência) Quantidade

3.6 - CAPACIDADE PRODUTIVA DECLARADA NA LAS ANTERIOR Capacidade nominal instalada (em termos de matéria-prima ou produto principal e secundário): 3.7 - CAPACIDADE PRODUTIVA ATUAL Capacidade nominal instalada (em termos de matéria-prima ou produto principal e secundário): Percentual médio de utilização da capacidade instalada nos últimos dois anos: 3.8 - AMPLIAÇÃO/MODIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO a) Houve ampliação da capacidade produtiva ou modificações de processos durante o período de validade da LAS a ser revalidada? ( ) Sim. Apresentar no espaço a seguir uma descrição da ampliação/modificação ocorrida, enfatizando os aspectos ambientais inerentes (Anexar plantas, layout atualizados quando aplicável). ( ) Não

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3.9 - MATÉRIAS-PRIMAS/INSUMOS (INCLUIR TODOS OS INSUMOS, ÓLEOS, PRODUTOS, ETC)

Matérias primas e insumos

Marcar as novas matérias-primas e insumos que foram introduzidos nos processos e/ou atividades da empresa durante a vigência da LAS:

Se a empresa utilizar madeira, apresentar cópia de Registro de consumidor junto AO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (IEF) da empresa e do(s) fornecedor(es).

3.10 - CONSUMO DE ÁGUA a) Fonte(s) e/ou fornecedor(es) Consumo Médio (m3/mês)

Declarado na LAS Atual ( ) Poço artesiano ( ) COPASA (Anexar última conta) ( ) Curso d´água ( ) Outros (Especificar): ______________________________________

Se a empresa utiliza água de poço, nascente, rios, córregos, lagos, represas e outros que não sejam fornecidos por concessionárias de fornecimento de água tratada, anexar documentos comprobatórios de solicitação ou concessão de outorgas junto ao INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS - IGAM.

b) Finalidade do consumo ( ) Processo industrial/atividades da empresa ( ) Incorporação ao produto ( ) Lavagem de pisos e equipamentos ( ) Consumo humano (sanitários, refeitório etc) ( ) Refrigeração – circuito ( ) Aberto ( ) Fechado

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52TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

Justificar aumento ou redução significativa do consumo de água durante a vigência da LAS: 3.11 – ENERGIA ELÉTRICA Concessionária: Consumo médio declarado na LAS

(kwh/mês): Consumo médio atual (kwh/mês):

Obs.: Anexar a última conta de energia elétrica. Justificar aumento ou redução significativo do consumo de energia durante a vigência da LAS:

3.12 - ENERGIA TÉRMICA (Caldeiras, aquecedores de fluido térmico, fornos, fornalhas e similares) a) Equipamento de geração: Capacidade nominal (kg/h): b) Combustíveis

Combustíveis Consumo Médio (m3/mês) Fornecedor(es) Declarado na

LAS Atual

( ) Óleo combustível tipo _________ ( ) Lenha ( ) Gás Natural ( ) Outros (especificar):

3.13 - INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS (POSTO E PONTO INTERNO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS) Existem no empreendimento instalações enquadradas na Resolução CONAMA n.º 273/2000?

( ) Sim. Apresentar PCA simplificado conforme ANEXO III da DN CODEMA nº 01/2014 ou legislação vigente. ( ) Não.

3.14 -- AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS – AVCB

Anexar cópia do AVCB vigente.

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53TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

4 – ASPECTOS AMBIENTAIS – CENÁRIO ATUAL 4.1 EFLUENTES LÍQUIDOS Vazão média mensal de efluentes líquidos gerados: Sanitários: Industrial: Outros: SISTEMAS DE TRATAMENTO

EFLUENTES SANITÁRIOS EFLUENTES INDUSTRIAIS

( ) Não possui/poço negro ( ) Rede COPASA ( ) Fossa séptica ( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento ( ) Outro: ____________________________ Destinação final: ( ) Rede COPASA ( ) Corpo hídrico: ____________________ ( ) Solo ( ) Outros: _______________________

( ) Não possui/poço negro ( ) Rede COPASA ( ) Fossa séptica ( ) Sumidouro

( ) Estação de tratamento ( ) Outro: _____________________________

Destinação final: ( ) Rede COPASA ( ) Corpo hídrico: ____________________ ( ) Solo ( ) Outros: _______________________

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO: ( ) Sim ( ) Não

Ocorre recirculação: ( ) Sim ( ) Não

REUSO DE EFLUENTES

( ) Sim ( ) Efluente bruto. Especificar: _______________________________________ Utilização: _________________________________________ ( ) Efluente tratado. Especificar: _____________________________________ Utilização: _______________________________________

( ) Não Programa de recebimento e controle de efluentes não domésticos – PRECEND/COPASA, informar a situação atual:

( ) A empresa possui contrato de adesão ao PRECEND/COPASA – Apresentar cópia do contrato. ( ) A empresa encontra-se em fase de adesão ao PRECEND/COPASA – Apresentar cópia dos

protocolos de documentos ou de aprovação de projetos junto à COPASA. ( ) A empresa pretende aderir ao PRECEND/COPASA – Apresentar cópia de documento que

comprove a solicitação de adesão junto à COPASA. ( ) A empresa não pretende aderir ao PRECEND/COPASA.

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54TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

4.2 – CONTROLE AMBIENTAL DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS

Há geração de efluentes atmosféricos: ( ) Sim ( ) Não Tipo de emissão atmosférica: ( ) Material Particulado ( ) gases CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS EQUIPAMENTOS GERADORES DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Equipamento Tipo de combustível Consumo de combustível/mês

Sistema de Controle de emissões atmosféricas

Identificar atividades geradoras de emissões atmosféricas que não envolvem equipamentos (carga/descarga e/ou manipulação de matérias primas, alimentação de processos, etc) e os respectivos sistemas de controle:

4.3 - CONTROLE AMBIENTAL DE SONS/RUÍDOS

Há geração de sons/ruídos: ( ) Sim ( ) Não EQUIPAMENTOS GERADORES DE SONS/RUÍDOS:

Equipamento Quantidade

Identificar atividades geradoras de sons/ruídos que não envolvem equipamentos (carga e descarga de matérias primas, alimentação de processos, trânsito interno, etc):

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4.4 – ÁGUAS PLUVIAIS

Identificar riscos de contaminação de águas pluviais incidentes nas instalações da empresa: ( ) Áreas de tancagem ( ) Áreas de transbordo de líquidos ( ) Áreas de manipulação de pó ( ) Áreas sujeitas a derramamentos de produtos diversos ( ) Áreas de armazenamento de resíduos ( ) Áreas de armazenamento de produtos químicos ( ) outros: __________________________________

Informar os dispositivos do sistema de drenagem do empreendimento. 4.5. RESÍDUOS SÓLIDOS

Resíduo Origem Geração média (kg/mês)

Classificação NBR 10.004

Destinação/Disposição final (*)

(*) Apresentar cópia das licenças ambientais das empresas receptoras de resíduos.

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5 – AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LAS E DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CONTROLE AMBIENTAL DURANTE A VIGÊNCIA DA LAS

5.1. CONDICIONANTES DA LAS ANTERIOR

Apresentar informações sobre o cumprimento de condicionantes da LAS - preencher ANEXO I.

5.2 – PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO

5.2.1 - EFLUENTES LÍQUIDOS (INDUSTRIAL E SANITÁRIO)

A LAS definiu Programa de Automonitoramento de Efluentes Líquidos: ( ) Sim ( ) Não A empresa cumpriu a periodicidade estabelecida na condicionante?

( ) Sim

( ) Não. Justifique: Em caso de monitoramento estabelecido em condicionante: Apresentar planilha consolidada com resultados dos monitoramentos dos últimos dois anos conforme modelo – ANEXO II. Em caso de ocorrência de resultado em desconformidade, apresentar as medidas adotadas para enquadramento: Em caso de adesão ao PRECEND: Apresentar declaração da COPASA referente ao atendimento às obrigações do contrato/monitoramento.

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5.2.2 - EMISSÕES ATMOSFÉRICAS A LAS definiu Programa de Automonitoramento de Emissões Atmosféricas: ( ) Sim ( ) Não A empresa cumpriu a periodicidade estabelecida na condicionante? ( ) Sim

( ) Não. Justifique: Em caso de monitoramento estabelecido em condicionante: Apresentar planilha consolidada com resultados dos monitoramentos dos últimos dois anos conforme modelo – ANEXO III. Em caso de ocorrência de resultado em desconformidade, apresentar as medidas adotadas para enquadramento:

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5.2.3 - RUÍDOS A LAS definiu Programa de Automonitoramento de Sons/Ruído externos: ( ) Sim ( ) Não A empresa cumpriu a periodicidade estabelecida na condicionante?

( ) Sim

( ) Não. Justifique: Em caso de monitoramento estabelecido em condicionante: Apresentar planilha consolidada com resultados dos monitoramentos dos últimos dois anos conforme modelo – ANEXO IV. Em caso de ocorrência de resultado em desconformidade, apresentar as medidas corretivas adotadas para enquadramento.

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5.2.4 - RESÍDUOS SÓLIDOS

A LAS definiu Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: ( ) Sim ( ) Não A empresa cumpriu a periodicidade estabelecida na condicionante? ( ) Sim ( ) Não. Justifique: Em caso de gerenciamento de resíduos sólidos estabelecido em condicionante: Apresentar planilha consolidada do gerenciamento realizado nos últimos dois anos conforme modelo – ANEXO V. Em caso de situação anormal de armazenamento temporário de resíduos, apresentar relação e o plano para destinação final com respectivo cronograma de execução.

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60TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

6 – APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO EM ANEXO

Apresentar em ordem, conforme os itens do Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental - RADA, toda a documentação, para a comprovação das informações declaradas.

7 – RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES Declaro a veracidade das informações, sob pena das sanções administrativa, civil e penal. Nome do responsável:

RG: CPF:

Telefone: Endereço Eletrônico: Assinatura: Responsável técnico pela elaboração do Relatório Técnico de Cumprimento de Condicionantes:

Nome:

N.º da ART (apresentar cópia):

RG: Registro Conselho:

Telefone: Endereço Eletrônico:

Assinatura: Betim, de de ASSINAR E RUBRICAR OBRIGATORIAMENTE TODAS AS PÁGINAS E ANEXOS DESTE PLANO.

8 - OBSERVAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, ligue para a Divisão de Licenciamento Ambiental: (31) 3512-3159/3512-3164

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3512-32893512-3289

61TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

ANEXO I – AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DE CONDICIONANTES DA LAS

Condicionante Prazo definido na LAS Prorrogação Cumprimento Justificativa/Observações

1

2

3

4

5

6

ANEXO II – PLANILHA CONSOLIDADA COM RESULTADOS DOS MONITORAMENTOS DOS ÚLTIMOS DOIS ANOS

EFLUENTES LÍQUIDOS SANITÁRIOS E INDUSTRIAIS

Data do monitoramento

Efluentes líquidos sanitários - Parâmetros monitorados* Observações pH Temperatura DQO Eficiência

DQO DBO Eficiência DBO

Óleos e Graxas

Sólidos sedimentáveis

Sólidos suspensos

Substâncias Tensoativas

Data do monitoramento

Efluentes líquidos industriais - Parâmetros monitorados* Observações pH Temperatura DQO Eficiência

DQO DBO Eficiência DBO

Óleos e Graxas

Sólidos sedimentáveis

Sólidos suspensos

Substâncias Tensoativas

*Acrescentar, quando aplicável, os demais parâmetros definidos no monitoramento.

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3512-3289

62TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

ANEXO III – PLANILHA CONSOLIDADA COM RESULTADOS DOS MONITORAMENTOS DOS ÚLTIMOS DOIS ANOS

EFLUENTES ATMOSFÉRICOS

Data do

monitoramento Parâmetros monitorados* Observações MP VOC NOx SOx

*Acrescentar, quando aplicável, os demais parâmetros definidos no monitoramento.

ANEXO IV – PLANILHA CONSOLIDADA COM RESULTADOS DOS MONITORAMENTOS DOS ÚLTIMOS DOIS ANOS

RUÍDOS

Data do monitoramento

Pontos monitorados - Diurno

Observações Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4

Ruído de

Fundo

Ruído de

Fonte

Ruído de

Fundo

Ruído de

Fonte

Ruído de

Fundo

Ruído de

Fonte

Ruído de

Fundo

Ruído de

Fonte

Data do monitoramento

Pontos monitorados - Noturno

Observações Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4

Ruído de

Fundo

Ruído de

Fonte

Ruído de

Fundo

Ruído de

Fonte

Ruído de

Fundo

Ruído de

Fonte

Ruído de

Fundo

Ruído de

Fonte

Observação: Ruído de Fundo corresponde ao ruído residual ou ambiente e o Ruído de Fonte, ao ruído específico ou equivalente.

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3512-32893512-3289

63TERÇA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2017ATOS DO EXECUTIVO

ANEXO V – PLANILHA CONSOLIDADA COM DADOS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOS ÚLTIMOS DOIS ANOS

Resíduo Quantidade total destinada Empresas receptoras