revista vitti, maio 2014 caderno moda edição n101

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA VENDA PROIBIDA Vale do Paraíba, Litoral Norte e Sul de Minas www.revistavitti.com.br Edição 101 - Ano 9 Maio, 2014 Foto capa: Luca Basani Entrevista Carlos Soares Confira o papo com o executivo que, após ter vivido três anos na China, criou um curso para ajudar os brasileiros a entender e se relacionar com nossos maiores parceiros comerciais Laços eternos e diferentes formas de amar Dia das Mães Comportamento Mauro Ruocco Capa desta edição, piloto de Guaratinguetá estreou na Fórmula 3 e fala em entrevista exclusiva sobre seus novos desafios na categoria Esporte ESPECIAL Caderno de Moda

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Entrevista com Carlos Soares, confira o papo com o executivo que, após ter vivido três anos na China, criou um curso para ajudar os brasileiros a entender e se relacionar com nossos maiores parceiros comerciais; Esporte: Mauro Ruocco, piloto e capa desta edição, fala em entrevista exclusiva sobre seus novos desafios na Fórmula 3; Comportamento: Dia das Mães; Ponto de Vista; Inaugurações e um charmoso Caderno Especial de Moda.

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revistavitti.com.br | Vitti | 1Maio, 2014

DISTRIBUIÇÃO GRATUITAVENDA PROIBIDA

Vale do Paraíba, Litoral Nortee Sul de Minas

www.revistavitti.com.brEdição 101 - Ano 9Maio, 2014Foto capa: Luca Basani

EntrevistaCarlos Soares

Confi ra o papo com o executivo que, após ter vivido três anos na China, criou um curso para ajudar os brasileiros a entender e

se relacionar com nossos maiores parceiros comerciais

Laços eternos e diferentes formas de amar

Dia das MãesComportamento

Mauro RuoccoCapa desta edição, piloto de

Guaratinguetá estreou na Fórmula 3 e fala em entrevista

exclusiva sobre seus novos desafi os na categoria

Esporte

ESPECIALCaderno de Moda

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Maio 2014 | Edição 101 | Ano 9

editorial

eNTReVISTACarlos Silva ..............................................................8

executivo que viveu na pele os meandros da sociedade chinesa criou um curso para dividir suas experiências e ensinar outros brasileiros a entender e interagir com nossos maiores parceiros comerciais.

NegóCIoSQuando podemos dizer que há luz no fim do túnel ...16CoMPoRTAMeNToMãe: laço eterno e diferentes formas de amar ...........24ReFLeXÃoCaminhos para o autoconhecimento ..........................28gASTRoNoMIA RegIoNAL Moqueca de Caçapava ..................................................32LITeRATuRAUm Garoto e Seu Cachorro, de Mauro Russo.............38 PoNTo de VISTA Pega ladrão... ..............................................................44eSPoRTeMauro Ruocco estreia na Fórmula 3 ...........................62PeLo MuNdo Mobilidade urbana se faz sobre duas rodas ...............76CAdeRNo eSPeCIAL de ModA ..............................81LANçAMeNTo SoM & Vídeo ..................................94

quando desconhecemos algo, ou temos muito medo ou passamos a tratar o tema como tabu, quase sempre cometendo erros ao prejulgar o assunto. assim é com países estrangeiros muito

diferentes do Brasil, bem como seus povos e culturas. a China tornou-se uma potência econômica mundial, e atrai olhares de todo o planeta para lá. para nós, brasileiros, o assunto interessa muito, pois temos nos chineses nossos maiores parceiros comerciais atualmente. Nosso entrevista-do desta edição fala justamente desse desafio de superar os preconceitos e saber lidar com a cultura e o modo de vida dos chineses. um bate-papo muito interessante, tanto para quem pretende viajar até a China, quanto para quem vai receber chineses por aqui.

aproveitando o clima internacional, trazemos também nesta edição o tema Mobilidade urbana, que tem ganhado muito destaque, e afeta diretamente as principais cidades da região que buscam soluções para o trânsito. antonio Bar-bosa Filho assina artigo contando o caso da Holanda, que incorporou as bicicletas ao trânsito local, e virou exemplo de

que a convivência entre carros e bikes é possível.e não poderia deixar de destacar também Mauro ruocco,

que está em nossa capa de maio. o jovem piloto de Guaratin-guetá deixou o Kart e agora está na disputa da Fórmula 3. Nós, que acompanhamos sua carreira desde os primeiros anos, nos sentimos felizes em contar mais esta virada de página em sua promissora carreira.

Confira também nossas colunas sociais e outros artigos variados.

Boa leitura!

abraços.

Marcela VittiDiretora

“Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas. Em ti me alegrarei e salvarei de prazer; cantarei louvores ao

teu nome, ó Altíssimo.” SALMO9:1-2

uM MuNdo de eXPeRIêNCIAS

Índice

revistavitti.com.br | Vitti | 5Maio, 2014

Cartas

CoRReIo VITTIFale conosco: opine, critique

e dê sugestões. Escreva para: [email protected]

CAPAAbril 2014

dIReToRA: Marcela VittiASSISTeNTe: Isaura Silva

dIAgRAMAçÃo: Bruno MouraedIToR de ARTe: Victor Pereira

JoRNALISTA ReSPoNSáVeL: Ronaldo Casarin - MTB 52246ReVISÃo: Ronaldo Casarin

FoTo dA CAPA: Mauro Ruocco (Foto: Luca Bassani)RePóRTeR FoTogRáFICo: Monicuee Alvez

CoLuNISTAS: São José dos Campos e Jacareí: Gilberto Freitas, Marilda Serrano e Edu Rosa - Caçapava: Anna DennzTaubaté: Socorro Pinto e José Luiz - Pindamonhangaba: Giuliana San Martin.

CoLAboRAdoReS: RENATA VELLOSO, CARLOS MARCONDES, ARCIONE VIAGI, MARCOS CAMPOS, FABIANA FERREIRA, ÉRICO PAMPADO DI SANTIS, JULIANA BUENO, MARIANE BARROS, RAFAEL FERRO, FELIPE GUARNIERI, MURILO BARACHO, JOÃO CARLOS DE FARIA, ANTONIO BARBOSA FILHO,

JULIANA PELOGGIA, PETER IOTE E ADILSON PELOGGIA. PubLICIdAde

dIReToRA CoMeRCIAL: Marcela Vitti (12) 98122-3000 / 7812 4527 / 90*1463 - [email protected]É / CAçAPAVA / PINdA: Parê Guerson (12) 3624-5610 / 7812-4526 / 90*1461 / 98106-3500 - [email protected]

TAubATÉ / SÃo JoSÉ doS CAMPoS: Danilo Moura (12) 7812-4524 / 90*1460 - [email protected]Ão JoSÉ doS CAMPoS / ubATubA / guARATINgueTá: Marcela Vitti (12) 98122-3000 / 7812-4527 / 90*1463 - [email protected]

SuL de MINAS: Luigi Scianni (12) 9781-5623 - [email protected]

dISTRIbuIçÃo: Rodrigo MeloGratuita e dirigida às cidades de Taubaté, Quiririm, São José dos Campos, Caçapava, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Lorena, Campos do Jordão,

Santo Antônio do Pinhal, Tremembé, Cruzeiro, Ubatuba e Sul de Minas

TIRAgeM deSTA edIçÃo: 12.000 exemplaresImpresso no parque gráfi co da Resolução Gráfi ca Ltda.

ATeNdIMeNTo Ao CLIeNTe: (12) 3632-3060 / 7812-4525 / 90*1462 - Rua dos Operários, 118 - Taubaté - SP

Os artigos, matérias, opiniões e anúncios aqui publicados são de inteira responsabilidade de seus idealizadores, e não refl etem necessariamente a opinião da Revista Vitti.É proibida a reprodução total ou parcial da revista sem autorização da Revista Vitti.

“parabéns pela centésima revista. Deus abençõe vocês e que venha a ducentésima, tricentésima e outras mais.”

Rosana Montemor, via Facebook

“Gostaria de parabenizar a revista e o repórter João Carlos de Faria pela reportagem sobre Geraldinho Guimarães. um fotógrafo desse quilate deveria ter mais destaque, merece uma biografi a também. vocês prestaram um serviço à memória do país. parabéns.”

Ana Maria Gemanni, por e-mail

“vou correr garantir minha revista vitti desse mês. edição número 100, com a bela simone soares na capa. linda demais. adoro vocês!”

Henrique Schmidth, via Facebook

“sou leitor da revista vitti há mais ou menos três anos, e gosto muito do que vocês publicam, desde ao artigos até as fotos dos eventos. por isso tomo a liberdade de fazer uma sugestão: o que acham de uma agenda cultural, listando shows, peças teatrais, exibições de fi lmes, etc? Fica a dica. abraços a todos.”

Camila Castro, por e-mail

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Nossa equipe

eduARdo RoSACOLUNISTA JACAREÍ

gIuLIANA SAN MARTINCOLUNISTAPINDAMONHANGABA

PARê gueRSoNVENDAS

LIgIA bALLoTCOLUNISTA APARECIDA

FAbIANA FeRReIRACOLUNISTA

ANNA deNNzCOLUNISTA CAÇAPAVA

gILbeRTo FReITASCOLUNISTA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

MARILdA SeRRANoCOLUNISTASÃO JOSÉ DOS CAMPOS

PeTeR IoTeCOLUNISTA LORENA

SoCoRRo PINTo COLUNISTA TAUBATÉ

LuIz FeLIPeCOLUNISTA UBATUBA

JoSÉ LuIzCOLUNISTA TAUBATÉ

CARLoS MouRACOLUNISTA

SUL DE MINAS

RodRIgo MeLoDISTRIBUIDOR

MoNICuee ALVezFOTÓGRAFA

RoNALdo CASARINEDITOR

dANILo MouRAVENDAS

ISAuRA SILVAASSISTENTE

bRuNo MouRADIAGRAMADOR

VICToR PeReIRAEDITOR DE ARTE

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CARLoS SILVA

Por Ronaldo Casarin

entrevista

A China é um país de cultura única e sociedade complexa, o que impede comparações, mesmo com outros países asiáticos. Ao mesmo tempo, este gigante misterioso transforma-se no maior

parceiro econômico do Brasil. E agora, como lidar com isso? Conversamos com Carlos Silva, um executivo que viveu na pele os meandros da sociedade chinesa, e agora ministra um curso para dividir suas experiências e ensinar outros brasileiros a entender e interagir com os chineses.

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Vitti - Como foi que a China começou a fazer parte da sua vida profi ssional?

Carlos Silva - Morei por três anos lá atuando como diretor de qualidade da alston. o Chinês, pelo confucionis-mo, espera que você cuide dele. então há histórias engraçadas, como de uma

moça que estava grávida de oito meses, e entrou na minha sala, sentou, e falou: “eu não queria estar casada e não queria estar grávida”. e começou a chorar. ela trouxe o problema dela pra mim. Tentei ser compreensivo, porque eles acham que o patrão tem esse papel de cuidar deles.

para o chinês, você tem um pai, uma mãe e um chefe. quando eles se casam, quem faz os discursos, além dos pais, são os pa-trões dos noivos. a questão da hierarquia permaneceu bem forte. eles entendem que para ter a proteção do chefe, é preciso ter lealdade a ele.

Vitti - Você citou o confucionismo como formador da cultura social chine-sa. O que exatamente é essa doutrina?

C.S. - Na China, menos de 5% das pessoas tem algum tipo de religião. eles são supersticiosos, e seguem algumas re-gras de conduta político-sociais criadas por Confucius que foi um fi lósofo nas-cido 550 anos antes de Cristo. Na época, a China era dividida em reinos, e havia muitas guerras. ele começou a escrever padrões de comportamento, que dizia que o homem devia ser julgado por suas virtudes, e não pela lei que o enquadra-ria. Nisso ele cria a relação entre mari-do e mulher, chefe e empregado, amigos, e irmãos. isso até hoje formata o que o chinês é. Basicamente o confucionismo prega a harmonia. você não reclama, você obedece, porque isso leva à ordem, e a ordem leva ao progresso. ainda hoje alguns chineses falam sobre democracia, mas a maior parte não quer. eles vêem uma China que progrediu, e para eles a política, o voto, não são importantes. en-quanto a China estiver crescendo econo-micamente, essa harmonia confucionista vai estar lá.

Vitti - Hoje você ministra um curso voltado às pessoas que querem intera-ção com os chineses, especialmente para fazer negócios. Como surgiu a idéia de

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Carlos Eduardo Ferreira da Silva, 44, é natural de Taubaté-SP. Formado em Engenharia Mecânica, também tem MBA pela FGV Conexão e Mestrado pelo ITA.

PeRFIL

os laços podem ser estreitados, mas têm de partir de nós, brasileiros, temos de aprender a ir lá e ganhar dinheiro com eles.

transformar a sua vivência num curso?C.S. - essa idéia veio porque geogra-

fi camente estamos muito longe dos chi-neses. e nós não conhecemos nada da China. Nem com o “jeitinho brasileiro”, que a gente acha que se vira em qualquer lugar – o que é verdade para a maioria dos lugares -, mas na China não funciona porque a forma de pensar é diferente. eu tinha uma equipe de 118 funcionários na China, então ou eu entendia o modo de vida deles, ou iria fracassar. Cada vez que surgia uma difi culdade eu pedia aju-da para a minha intérprete, que além de ajudar com a língua, me auxiliava mui-to mais com a cultura. sempre que via alguma situação que não entendia, eu anotava e depois sentava com ela para entender. ela já havia vivido na França e tinha visão da vida ocidental. senti que deveria compartilhar esse conhecimento. o curso é indicado tanto para quem vai à China fazer negócios ou estudar, quanto para quem vai receber chineses.

Vitti - Cite um exemplo da moral chinesa que seja diferente do que esta-mos acostumados.

C.S. - a questão da face, que é como a sociedade vê você. em uma reunião, a verdade não está num primeiro nível para os chineses. o primeiro nível é a hierarquia, o segundo é a face, a prote-ção de quem você é para as pessoas, e em terceiro vem a verdade. se o empresário não entende que o subordinado nunca irá contra o chefe, e de que antes da verda-de ele vai te dizer algo que ele não perca a face, você não tem acesso à verdade. por isso que de uma forma simplista os ocidentais dizem que o chinês mente. se você souber chegar até ele, o chinês não mente nem omite nada. Mas ele tem que ter certeza que nada vai quebrar a relação dele com o chefe.

Vitti - Pode citar um exemplo práti-co que explique a questão da importân-cia da face para o chinês?

C.S. - Havia uma reunião que come-çava às 11 horas, e eu cheguei 11h05. o chefe, que era um sueco, não falou nada pra mim. Mas a assistente dele falou: “você está atrasado”. passei a chegar sem-pre adiantado em todas as reuniões. Num dia eu cheguei e o chefe não estava lá. Deu 11h01, eu falei para a assistente: “que

horas são?”. ela falou: “são 11 horas”. eu contestei, e ela reafirmou que eram 11 horas. eu peguei um relógio de parede da sala e botei na frente dela, e perguntei que horas eram. ela disse que o relógio estava errado. um colega americano falou: “no meu são 11h03”. ela respondeu que o dele também estava errado. aí ele rebateu, di-zendo que no dela também eram 11h03. ela disse: “o seu está errado, o meu está errado, todos os relógios estão errados”. ela fi cou furiosa. o chefe chegou corren-do, pedindo desculpas pelo atraso. aí fi z a pergunta para a assistente dele: “que horas são?”. ela respondeu: “agora são 11 horas”. isso mostra até onde vai a relação de hierarquia. ela pôs a face dela para de-fender o chefe. eu quebrei a face dela, ela fi cou 6 meses sem falar comigo. Foi uma besteira minha, mas só assim eu aprendi.

Vitti - Quais são as principais difi -culdades e medos que os empresários brasileiros sentem ao ter que negociar com a China?

C.S. - a grande difi culdade é que os empresários “não sabem o que não sa-bem”. eles sabem que a língua é compli-cada, e estereotipam a China como lugar que come cachorro, come gafanhoto, etc. eles têm os estereótipos da Tv, que é 1% do que a China é. a grande difi culdade é, sem dúvidas, a questão cultural. sem a compreensão cultura, você não entende nada que acontece lá.

Vitti - Com relação à comunicação, como brasileiros e chineses trabalham com isso? Há um esforço de ambos os lados para a comunicação?

C.S. - sim, há. Hoje na China não são todos os jovens que falam um bom inglês. eles fazem um esforço, querem falar inglês. Nós vamos tentando falar um pouquinho de chinês, eu mesmo não sei falar, mas sei algumas coisas. Minha esposa aprendeu um pouco mais. o man-darim é difícil, é preciso se aplicar muito para aprender.

Vitti - Como os Chineses vêem o mercado brasileiro?

C.S. - a câmara de comércio Brasil--China fez um estudo em julho do ano passado sobre os investimentos de ambos os países. a China investiu 40 vezes mais no Brasil do que o inverso. os chineses estão vindo para o Brasil, estão compre-endendo o nosso país, e o grande interes-se que eles têm aqui são os commodities: soja, petróleo e minério de ferro.

Vitti - Esses laços entre Brasil e Chi-na tendem a aumentar?

C.S. - sim, a China vai vir para cá cada vez mais. o problema que nós ainda somos um pouco tímidos para ir para a China, e quando vamos nós temos uma visão não muito profi ssional. Desde 2009 a China é a maior parceira comercial do Brasil. um ponto importante para nós, valeparaibanos, é que nossa região é pro-dutora de tecnologia, e hoje a China está comprando tecnologia também. Nós te-mos isso a oferecer. os laços podem ser estreitados, mas têm de partir de nós, brasileiros, temos de aprender a ir lá e ga-nhar dinheiro com eles. Mas é preciso se preparar, há pessoas que não aguentam, a pressão psicológica é enorme. a China não é para amadores.

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vitti acontece

Comemorar 90 anos com esta juventude toda é só para a Dona Geny!Filhos, netos, bisnetos, noras e genros estavam presentes para comemorar com a matriar-ca da família mais uma data tão importante.

Vera Buffullin Presidente da Apae SJC junto com o Rotary Club de São José dos Campos - Oeste, realizarão no próximo dia 07/06 às 20h na Fazenda Limoeiro um jantar dançante em prol da Apae.

Grupo da Academia Corpo e Espaço na 29ª Corrida General Slgado, em Taubaté. Empresários e arquitetos do NDV Club parti-ciparam da Feira de Milão no mês de abril.

Desfile da escolha da rainha e princesas da 25ª Festa da Colônia italiana de Quiririm em Taubaté.

Aniversário da Janete, no dia 25 de abril, no Botiquim Vila Santa, em Taubaté.

kledson leão, flávia, Gustavo, Juliana, rodrigo, carmem alvim, andrea murao,

Wagner e Viviane fortes

1ª princesa - dalila sávio, rainha - bárbara lorenzani, 2ª princesa - raiane larissa

Valéria, marco bonafé, laura Gama e olegário de sá

Valéria, olga, laura e Janete

Janete, patrícia e maria tereza frota

revistavitti.com.br | Vitti | 13Maio, 2014

Rua Professor Cesidio Ambrogi, 210 - Independência - Taubaté /SPFone: (12) 3411-6026 Ophicina do Segredo @ophicinadosegredoFone: (12) 3411-6026 Ophicina do Segredo Fone: (12) 3411-6026 Ophicina do Segredo

14 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

A IdÉIA É SoFISTICARConHeÇa a soFisTiQue, um evenTo Que Traz a idÉia da soFisTiCaÇÃo de pessoas e marCas para o merCado do enTreTenimenTo noTurno

entretenimento

se você está procurando algo novo e moderno na noite, com um toque a mais de sofi sticação, o momento é este. Já se pode dizer em reinven-

ção da noite de Taubaté desde a recém criada sofistique, uma festa que ocorre eventualmente e já está dando o que falar. Com uma proposta totalmente diferente das festas usuais, a sofi stique surgiu para compor uma nova forma de entreteni-mento noturno onde reunir pessoas ba-canas, antenadas e modernas – e, diga-se de passagem, as bem modernas – imersas na produção com elementos inusitados e grandes marcas do mercado é o que pro-mete o evento. Tudo para que os persona-gens da noite compartilhem experiências e façam contatos. o conceito surgiu da reunião de amigos em casa nos fi nais de semana para ques-tionar as tendências e novidades do mo-mento e tentar trazer um pouco mais do que música eletrônica refi nada, e sim, um novo espírito e forma de entretenimento entre as pessoas e, por que não, marcas. a idéia deu muito certo e, como todo bom insight de um publicitário, o resultado foi

a criação de uma marca que representasse este momento. assim surgiu o nome so-fi stique, da necessidade de sofi sticar!o que no início foi uma reunião entre amigos, decolou e foi apresentada em conjunto com outras festas já famosas na cidade. a roupagem sofi stique trouxe um tom a mais para essas festas e o resul-tado não foi outro senão um casamento perfeito. “reunimos público moderno e descolado conquistados pelos nossos promoters em um espaço agradável, com atendimento diferenciado, produção pla-nejada, novidades, estilo e musica top do conceito sofi stique. a atmosfera de uma noite perfeita para nosso publico”, explica alex Cunha, idealizador do projeto e de-tentor da marca. o combustível disso tudo? a aceitação quase unânime e o pedido feito por diver-sas pessoas pelas novas edições. uma das edições foi realizada em setembro de 2012, no tradicional Mutley Music Bar, e teve como tema “Th e Night reconstruction” (a reconstrução da noite) – que refl etiu o sucesso do modelo empregado. a produ-ção trouxe a temática da construção para

dentro e fora do espaço. andaimes, faixas, cones, plataformas compunham o cenário junto aos personagens caracterizados com a temática “Homens Trabalhando”. exter-namente uma máquina de terraplenagem estacionada em frente ao local foi uma das grandes atrações, logo na entrada. pode--se perceber o peso do que o evento real-mente promete para os frequentadores.a próxima edição da festa promete supe-rar em conceito e produção. acontecerá dia 31 de Maio - um sábado, no terra-ço do restaurante vistah, localizado no via vale Garden shopping, em Taubaté. será a sofistique exposure, trazendo a temática da superexposição de pessoas e marcas. o ambiente será produzido para colocar pessoas e marcas em contato, em uma atmosfera única. Tal formato faz re-ferencia ao que chamamos de mídia on-life, onde trabalhamos no momento de descontração e de prazer, pois o publico está mais aberto a novidades e tendências. o evento terá o patrocínio da redenção Turismo e parceiros e a divulgação será feita pela revista vitti.esperamos vocês!

revistavitti.com.br | Vitti | 15Maio, 2014

usaflex.com.br

Boutique de Calçar

Via Vale Garden Shopping - Taubaté

inverno’14

Criamos o conforto para vocêser você mesma.

Loja Fidelizada

16 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Negócios

Quando podemos dizer Que há Luz No FIM do TúNeL

Por Arcione Viagi

acredito que depois de quase dez anos escrevendo mensal-mente para a revista viTTi já foi possível para os leitores

identificarem quais são minhas convic-ções, defeitos e virtudes. quando come-cei essa empreitada não imaginava que conseguiria ser capaz de escrever todos os meses, porém, a decisão de sempre es-crever sobre coisas reais que estaria vi-vendo em cada momento ajudou-me e facilitou o processo.

sempre procurando garantir o anoni-mato dos envolvidos com os temas aqui expostos, venho transmitindo para os leitores problemas, dificuldades, cami-nhos alternativos, soluções e resultados reais. Hoje o objetivo é uma reflexão, até mesmo utópica, de como seria um futuro ótimo. “uma luz no fim do túnel”.

Desde que iniciei meu envolvimen-to com atividades voluntárias sempre fui muito critico com as motivações de cada envolvido nessas atividades e por isso sem-pre procurei fazer minha parte, mas com o pensamento de nunca me iludir quanto as intenções dos outros. Já vi de tudo!

pessoas abnegadas sem interesses pes-

soais, uma minoria, mas presentes e efe-tivas para a sobrevivência a todo custo de suas obras. outras, com interesse voltado a um objetivo pessoal de agradecimento pelas conquistas ou riqueza obtida. uma forma de remissão de pecados.

outras, se aproveitando das deficiências dos serviços públicos encontram nas ativi-dades voluntárias sua própria sobrevivên-cia, ou seja, uma forma de atividade remu-nerada no meio do chamado terceiro setor.

Finalmente, aqueles que desejam ocu-par cargos políticos e por isso precisam ter alguma atividade que o ligue a coisas de valor para garantir o reconhecimento dos eleitores de que podem representá--los efetivamente.

Cada um com seu valor foi ocupan-do seu lugar e fazendo o possível para ajudar, assumindo a cada dia mais o pa-pel do estado que, reconhecendo a in-capacidade de garantir que os recursos cheguem ao seu destino final, chegou a estimular o crescimento das iniciativas do terceiro setor.

a grande virada, que mostraria que estamos no caminho certo, seria o esta-do conseguir por meio da gestão eficien-te dos recursos públicos ser tão eficaz a ponto de aparelhar suas atividades de tal

forma que o terceiro setor deixasse de fazer melhor. quando isso acontecer as instituições deixarão de ser tão neces-sárias e as pessoas poderão encontrar outras formas de ajudar que não a de as-sumir papeis para os quais a arrecadação dos impostos já se justificam.

a utopia não é total quando observa-mos que um dos principais diferenciais das instituições do terceiro setor é a dedi-cação de pessoas, muitas vezes leigas, mas devotadas acima de tudo. algumas vezes pais empenhados em garantir o melhor para seus filhos, ou religiosos ciosos de fazer o bem. Mas será que só boa vontade é suficiente? Como manter especialistas com seus salários e benefícios sem dife-rença alguma de qualquer outra atividade privada no que tange aos encargos sociais?

por isso, na medida em que as ativida-des do estado estiverem aparelhadas, a tendência é de diminuição das atividades do terceiro setor, caminhando mais para fiscalização do que para execução. Con-vido a todos para observar se isso já não tem acontecido perto de nós.

Arcione Ferreira Viagi é consultor empresarial. Contato: [email protected]

revistavitti.com.br | Vitti | 17Maio, 2014

autovitti

Por Marcos Campos

quem busca um sedã médio no Brasil tem praticamente 50% de chance de fechar um Hon-da ou um Toyota. sim, sendo

ou não as melhores opções, a dupla japo-nesa vem dominando o amplamente seg-mento. até mesmo a GM, que fez história com o Monza e depois o vectra, hoje se esforça para conseguir manter o Cruze na terceira posição. e ainda existem os ataques da concorrência como a chegada do novo Nissan sentra, Ford Focus e Ci-troën C4 lounge.

está explícito pela marca que eles pre-tendem retomar a liderança perdida para a Honda neste período em que o Civic ti-nha vantagem de ser mais moderno. essa nova geração do Corolla é maior, tem um estilo um pouco mais ousado, tem mais espaço interno e algumas melhorias mecânicas. Continua macio (conforto da suspensão), e com uma ótima posição de dirigir, mantendo o agrado aos seus con-sumidores mais conservadores.

o modelo que nós testamos é um exemplar da versão de entrada, a Gli, equipada com o motor Dual vvT-i Flex,

com tecnologia que permite partida à frio sem o auxílio do sub-tanque auxiliar de gasolina. o propulsor tem potência de 144 cavalos a 6.000 rpM e torque máxi-mo de 18,6 Kgfm a 4.800 rpM.

o sedã ficou maior em todas as di-mensões. a nova versão chega com uma dianteira que domina as atenções. os fa-róis volumosos, rasgados para as laterais, formam um conjunto bonito com a grade integrada, dando ao Corolla um arrojo que afasta a imagem de “carro de senhor”.

a performance não é o forte do Corolla 1.8 Gli, a versão automática tem um de-sempenho apenas adequado, não espere agilidade ou disposição deste modelo, de modo que se precisa ou exige um carro com maior agilidade, faz-se necessário optar, dentro da linha Corolla, o 2.0. se a performance é um fator fundamental, então deve-se verificar o Jetta 2.0 Tsi.

Consumoo Corolla Gli 1.8 automático não de-

cepciona, apresentando números interes-santes, em face o elevado peso do carro. segundo o iNMeTro, em cidade, o Co-rolla consome 7,3 Km/l de etanol, e 11,4 Km/l de gasolina. o número de consumo

de gasolina é o melhor do segmento.

Versões e valoresNovo Corolla 1.8l 2015 Gli Manual –

r$ 66.570,00Novo Corolla 1.8l 2015 Gli Multi-

-Drive (automático) – r$ 69.990 (versão testada)

Novo Corolla 2.0l 2015 Xei Multi--Drive s (automático) – r$ 79.990

Novo Corolla 2.0l 2015 altis Multi Drive s (automático) – r$ 92.990

Conclusão o Corolla Gli 1.8 automático não é

exatamente um campeão de “custo x be-nefício”, já que pelo seu preço sugerido r$ 69.990 reais é possível encontrar modelos na concorrência mais bem equipados. po-rém, estamos falando em tradição e con-fiabilidade, aliada à baixa desvalorização, baixa manutenção e etc. sendo assim uma compra livre de preocupações - algo que certamente deve contribuir para seduzir a maioria dos consumidores, devolvendo à Toyota a liderança do segmento.

Marcos Campos é Sócio Proprietário da KikoAutos.com

Andamos e avaliamos o NoVo ToyoTA CorollA 2015

18 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

social Taubaté

ReNATo TeIXeIRA No Te PuIAo primeiro show intimista no restaurante Te puia foi marcado por presenças ilustres. uma noite linda, muito agradável, com alta

gastronomia, ao som do taubateano renato Teixeira. aguardem... em breve mais shows especiais para vocês.

mariah ao lado de renato teixeiraortiz Junior e mariah

clarice, Heloísa, marina, Gustavo, paulo e murilo

mariah, bruna, sacha ortiz, caiua ortiz e patrícia ortiz

claudinho Veloso, José Veloso e Vagner santos

lucas, Gilberto, Vera, nadeje e danielsidney, ortiz Jr., Herculano,

Jandira ortiz e otavio

convidados que marcaram presença em noite especial no tepuia

público curtindo o show de renato teixeira

FoTos: MoNiCuee alveZ

revistavitti.com.br | Vitti | 19Maio, 2014mariangela e arcione

Gustavo, carolina e fernanda

renato teixeira e banda

paulo pinese e eliane indiane

sidney, antonieta e fernando ito marcelle e flávia Vanderleia e pedro

demetrius, andré e Gleberson

fabiana, alexandre, luiz marcelo e fabiana

Helenice, ivete, arlete e luiz

parê, dheminho e marcela

mariah e malúbianca e flávio Judith e luiz

edson derico e sebastião

20 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

economia

A 8ª RegRA: NÃo CoMPRe a prazo o Que

nÃo pode PAgAR À VISTAPor Felipe Guarnieri

No mês passado comentei as 7 regras que, junto com o Da-niel D andrea, consideramos serem regras de boas práticas

fi nanceiras para quem tem interesse em aumentar o patrimônio e ser fi nanceira-mente independente. Há na verdade uma oitava e fundamental regra, é a regra da dívida, que diz para “nunca comprar a prazo o que você não pode pagar à vista.

a palavra dívida já traz uma conota-ção negativa, como algo ruim ou proble-mático e é bom que seja assim mesmo, afi nal, cada vez que você faz uma dívida, você acaba antecipando um benefício (um carro, uma casa, etc), mas ao custo de um sacrifício de rendimento futuro – por meio do pagamento de juros – que é dinheiro a menos no orçamento para usufruir ou investir. o efeito líquido é que lá na frente você terá um patrimônio menor do que poderia ter se não tivesse feito a dívida.

se isso ainda convence, é bom conhe-cer uma realidade ainda bastante perver-sa, o real poupando e investido rende no geral apenas um décimo dos juros cobra-dos pelo banco para o mesmo real to-mado emprestado. r$ 100 investidos no começo do ano te rendem cerca de r$ 10 ao fi nal deste ano numa aplicação livre de risco. os mesmos r$ 100 emprestados do banco viram uma dívida de r$ 225 con-siderando uma taxa usual de cartão de crédito ou cheque especial de 7% ao mês. o que alguns vêem como uma “perversi-dade do sistema fi nanceiro”, dos bancos, dos spreads, dos impostos do governo, etc, eu vejo como uma mensagem clara e

forte e de que não só não vale a pena ter dívidas, como você deveria poupar muito mais do que pensa.

algumas pessoas me falam, “a coisa faz sentido, mas se eu não fi zer dívida, como vou conseguir comprar a minha casa?”; ou então “mas a dívida é boa, pois me disci-plina a gastar menos para ter que pagar o banco”. a segunda questão é falaciosa e a resposta é muito simples, você não estará gastando menos, mas sim mais. um bem comprado a prazo com juros custa mui-to mais do que um pago à vista e se você precisa pagar (juros) para ter disciplina no seu orçamento, é melhor pagar então o valor a si mesmo do que para os outros, ao juntar o valor o bem terá custado menos ou o saldo acumulado ao fi nal terá deixa-do você rico, e não o banco.

para a primeira questão, é verdade que com a alta dos preços nos últimos anos fi cou mais difícil comprar um imóvel à vista, independente disso a regra conti-nua sendo válida. ao comprar a prazo você fi ca com uma dívida que terá de ser paga e consumirá dinheiro futuro que poderia ser gasto e investido em outras coisas. o melhor é postergar ao máximo a compra e fi nanciar o mínimo possível caso você não consiga comprar à vista.

Como dizia uma antiga professora minha: “toda boa regra tem exceções”. quais são as exceções? para mim é muito claro, se a dívida é feita para gerar mais dinheiro, seja através da compra de um bem, ou para aumentar os rendimentos como profi ssional, por exemplo, aí a coisa me parece fazer sentido, já que o rendi-mento futuro é o que pagará a dívida. para quem tem empresa, dependendo do tamanho do negócio e potencial de

crescimento, também pode valer muito a pena tomar empréstimo sob o mesmo argumento de investir para gerar mais dinheiro. e se houver a chance ainda de pegar um empréstimo à taxas “camara-das” no BNDes, melhor ainda.

pagar em 10 vezes no cartão um pro-duto que não tem desconto à vista, tam-bém faz todo o sentido, e por último não querer empatar todo o dinheiro acumu-lado num único imóvel, mesmo poden-do pagá-lo, é uma estratégia interessante porque permite manter certa liquidez fi -nanceira, ou seja, numa emergência ter de onde tirar dinheiro.

por último, uma questão mais fi losó-fi ca. para os romanos a defi nição de "ser livre" era simples: o sujeito não podia ser um escravo e ao mesmo tempo não podia ter dívidas. a parte da dívida é realmen-te o que mais chama a atenção, pois ela coloca lado a lado a noção da escravidão – desde 1981 proibida em todos os países do mundo – com a noção de ter dívidas, permitida na maior parte dos países do mundo. Não consigo pensar que alguém, mesmo tendo escolhido voluntariamen-te sua profi ssão, seja livre se na prática não possa largar o seu emprego devido às contas que tem que pagar no fi nal do mês, ao fato de estar devendo a casa, o carro, o cartão de crédito e o cheque es-pecial etc. Dívida por escravidão, esta para mim é uma idéia bem interessante.

Felipe Guarnieri é administrador de empresas, executivo financeiro e especialista em finanças.Contato: [email protected] texto não é uma recomendação de investimentos.

revistavitti.com.br | Vitti | 21Maio, 2014

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22 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

social Taubaté

QuALISAN CoNSuLToRIANo mês de abril, a empresa qualisan Consultoria inaugurou uma franquia em Taubaté. agora a rede que presta serviços de con-sultoria para restaurantes, supermercados e similares na área de vigilância sanitária, higiene e qualidade de alimentos, conta com

unidades em Taubaté, Mogi das Cruzes, são José do rio preto, santos e Campinas e continua se expandindo. para comemorar, a Diretoria da empresa se reuniu em Tremembé, no restaurante santa Figueira

FoTos: MoNiCuee alveZ

Julian rocha e ana carolina rocha luis Garcia, daniel campos e Julian rocha luis Garcia e Gisele alves ramos

ana carolina, Gisele alves e luiza camposJulian, ana carolina, daniel, luiza, Gisele e luisdaniel campos e luiza campos

revistavitti.com.br | Vitti | 23Maio, 2014

24 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Comportamento

MÃe: LAço eTeRNo e dIFeReNTeS

FoRMAS de AMARPor renata Velloso

Na relação mãe-filho existem fases de constantes mudan-ças exigindo de muitas mães a capacidade de amar de ma-

neiras diferentes. a natureza da relação se modifica com o tempo e o amor passa a ser manifestado de formas diferentes, os laços estabelecidos nos primeiros con-tatos vão tendo outro formato, os filhos libertam-se e as mães buscam novas sa-tisfações conservando o amor para quan-do for solicitado.

Desde muito cedo muitas meninas vivenciam de forma fantasiosa em suas brincadeiras o que é ser mãe. elas ama-mentam, limpam, abraçam, conversam e carregam a boneca consigo o dia inteiro abandonando-a por alguns momentos contra a sua vontade e logo voltam a ter posse do seu bebê.

Desejos experimentados na infância são concretamente vividos na vida adul-ta com outra dose de satisfação. antes a menina desejava ter filhos e esta possi-bilidade só poderia acontecer se pudesse possuir o pai. quando crescida é gratifi-cada realizando o desejo de ser mãe e a frustração do seu tempo de criança acaba com o nascimento do primeiro filho.

Na relação mãe e filho um tipo de lin-guagem é estabelecido de uma maneira muito particular que difere até mesmo de um filho para outro. No primeiro mo-mento dessa relação os afetos são mais

próximos, quase únicos, já na adolescên-cia, por exemplo, o amor de mãe é colo-cado em prova quando há um afastamen-to natural por parte dos filhos e muitas mães vivenciam o luto, pois seus filhos já aprenderam a resolver muitos problemas por si mesmos sendo que antigos laços não os prendem mais, querem encontrar novos caminhos e novos objetos de amor.

sabe-se que inconscientemente toda mãe quer garantir segurança eterna para os filhos, um dia quem ofereceu o seio como satisfação e completude se vêem “libertadas” desse compromisso e suas preocupações tomam outra dimensão, pois já não podem assegurar os filhos das armadilhas da vida.

para o filho o deslocamento do amor é necessário, civilizador e o amor de mãe por mais modificado diante das necessidades externas jamais deixará de ser vivido com

muita intensidade ao que se refere aos filhos.estudiosos e pesquisadores relatam

que o bom relacionamento com nós mes-mos e de nós mesmos para com outros decorre em grande parte das primeiras relações com a nossa mãe, contudo a ca-pacidade de amor e confiança de qual-quer pessoa é construída em grande par-te pela Mãe, ela é a primeira pessoa que nos ensina a vivenciar o que é amor, ódio, temor, desconfiança entre outros senti-mentos que exercem papel fundamental em nossa vida sendo que tudo é vivido e sentido nessa relação.

Feliz dia das Mães, e um grande abra-ço a todas.

Renata B. Lima Velloso é Psicóloga e Psicoterapeuta de criança, adulto e família.CRP – 06/99281 E-mail: [email protected]

revistavitti.com.br | Vitti | 25Maio, 2014

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26 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

social Taubaté

MuLheReS MARAVILhoSASa Coluna Destaque raimundo Nonato realizou no ultimo dia 04 de abril a 33ª edição do premio essas Mulheres Maravilhosas 2014, numa noite de gala no Fabelle Buff et, em Taubaté. o evento teve como patronesse de honra a ex-jurada de Tv e atriz elke Maravilha, além de paraninfos e patronesses de honra de nossa cidade e região. Confi ra nas fotos de eduardo rodrigues, algu-

mas das homenageadas, patronesses e paraninfos da noite.

elke, nina kuznetzow (patronesse) e a homenageada , odila maria sanches

raimundo nonato, a homenageada sandra teixeira pres. acit) e elke

raimundo nonato (organizador do evento), elke e a homenageada marina Gheller

elke, a homenageada regina pereira e dr. João barbosa filho (diretor deinter i)

elke, a homenageada francine maia e o consultor de beleza Joel crosariol (paraninfo)

elke, a homenageada adriane alves e dr. denerval machado de melo (paraninfo)

elke, a homenageada lani Goeldi e o Vereador douglas carbone (paraninfo)

elke, a homenageada damira camboim e Jeremias rodrigues (paraninfo)

Homenageada, a cantora adriana Gil

elke, a homenageada dra. fabiana catherino e dr. João menezes (paraninfo)

elke, a homenageada dra. rosângela Vasconcellos e dr. eduardo moreira

a homenageada Viviane diniz (cantora Gospel) e elke maravilha

FoTos: DivulGaÇÃo

revistavitti.com.br | Vitti | 27Maio, 2014

28 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

refl exão

CAMINhoS CoRAJoSoS e auTÊnTiCos para a mais IMPoRTANTe CoNQuISTA

Por Juliana Bueno

Na vida moderna, mais do que em outras épocas da história da Terra, falamos e discuti-mos muito sobre a impor-

tância do autoconhecimento. Às vezes para chegar a essa meta, percorremos ca-minhos variados. alguns mais simples, intuitivos e pessoais, outros complexos, científi cos, intelectuais. o mais impor-tante é que para essa busca, a escolha possa ser pessoal. ou seja: uma escola espiritualista, um centro espírita da sua confi ança, um tratamento psicoemocio-nal, uma pessoa especial que poderá aju-dar... todas estas opções podem e devem ser pessoais.

Cada um de nós tem processos (men-tais-emocionais) originais e únicos que determinam a paisagem atual do nosso mundo interior. Determinam também como queremos e conseguimos resolver nossas questões pessoais.

a busca do autoconhecimento, por-tanto, é sempre uma opção pessoal, cora-josa e humilde ao mesmo tempo. a ver-dade interior vai se tornando então, dia a dia mais envolvente, atingindo com sua energia pensamentos e emoções, com-portamentos e atitudes. Não queremos mais uma vida de mentiras, vaidades sem controle, fantasias e ilusões. Tampouco queremos repetir os erros e arrependi-mentos do passado, um passado às vezes ainda muito próximo, ou distante sécu-los (outras vidas, outras encarnações...).

Nessa “empreitada pessoal”, conscien-

te e determinada, podemos sempre con-tar com o auxilio psíquico e espiritual. para ir em busca desse tipo de auxilio, a humildade é fundamental. quem vai me ajudar a entender minhas magoas e frus-trações? para quem vou contar tudo isso e que tipo de auxílio quero receber? sem a verdadeira humildade, e ao lado dela a coragem para ir em busca destas con-dições, sequer vamos tentar encontrar a pessoa, o curso, ou o livro que possa nos auxiliar.

o “desenvolvimento espiritual”, cons-ciente, saudável e bem direcionado sem-pre poderá ajudar. quando ele acontece, passo a passo, vencendo etapas que po-dem ser difíceis e confl itivas, a alma se enriquece, e uma autêntica auto-estima fi nalmente pode acontecer.

Mágoas, medos, angustias e frustra-ções, tudo passa a ser enfrentado então com uma nova força, uma confi ança ago-ra real e atuante, nos nossos talentos e potenciais. Mas, também pode acontecer o conhecimento das nossas fragilidades psíquicas e emocionais que precisam ser entendidas para serem superadas.

palestras e cursos existem e podem trazer os mais úteis benefícios para aque-les que estão realmente buscando uma transformação interior. livros existem, quase não sabemos qual escolher. eles podem nos ajudar de fato, alargar e ilu-minar o horizonte da alma.

Muitas vidas já vivemos, eu acredi-to que sim. Certamente, quando nos in-teressamos por um texto como esse já estamos comprovando o quanto somos

“almas antigas”, quase sempre mais pre-paradas para aprender, evoluir mais ago-ra, nesta dimensão onde ainda estamos.

Todos nós desejamos sempre, e acima de tudo, a verdadeira felicidade. ou algo que mais se pareça com ela: paz interior, entusiasmo e alegria de viver. esse “mi-crocosmos interior” pode se concretizar e nos ajudar a enfrentar todas as situações, problemas, relacionamentos difíceis e conflitivos. sabemos que os problemas nunca vão terminar.

Descubra como, e se prepare para conseguir essas vitórias pessoais, às vezes secretas, mas sempre valiosas e insubsti-tuíveis, ainda que invisíveis para muitos. Mais uma vez você está aqui na Terra e dessa vez não vai falhar, tampouco de-sanimar ou desistir. para terminar este texto, me parece ideal uma frase do Mes-tre Jesus. leia esta frase e pense em como aplicá-la na sua vida. procure entender o signifi cado mais profundo destas pa-lavras, e o que tudo isso tem a ver com a nossa mais importante transformação interior: “Conhecereis e verdade, e a ver-dade vos libertará”.

Juliana Bueno é jornalista e escritora espiritualista. Seu mais recente livro “Dores Ocultas” pode ser adquirido nas livrarias de sua cidade, ou através do site de sua editora: www.besourobox.com.br Para contatos com a autora:[email protected]

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revistavitti.com.br | Vitti | 29Maio, 2014

Sem título-1 1 01/04/14 12:01

30 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Amor e Açãoamigas solidárias unidas no amor e na solidariedade, realizou com sucesso mais um

chá bingo e desfile beneficente no TCC, com renda destinada a Casa da sopa Fraterna, que tem o belo e árduo trabalho de fornecer alimento aos moradores de rua.

SoCoRRo IN FoCo

social Taubaté

Por Socorro [email protected]

Happy Birthday!No dia 11 de abril, Jaqueline comemorou mais um aniversário com uma belissima e animada festa. ao lado de muitos amigos e familia-res todos dançaram e se divertiram a noite toda. Felicidades!

Apagando Velinhaa pequena anne , comemorou seu aniversário de 1 aninho ao lado do seus pais em uma bela e animada festa , tudo estava impecável, feita com muito amor e alegria.

Seja Bem Vindo!os jovens e futuros pais rafael e Michele, aproveitaram uma feijoada entre amigos e familiares para realizar também o chá de bebê do tão esperado Miguel.

Fazendo aniversárioa vovó Jodália comemorou, em salvador, o aniversário de 9 anos do seu querido neto robertinho com uma animada noite de pizza com amigos e familiares.

Mente sã e corpo sãoFoi inaugurado recentemente em Taubaté o espaço Casa viva, idéia de muito requin-te e bom gosto. parabéns a idealizadora Deborah e seus colaboradores!

Fazendo as honras da casa!o cantor e compositor rafinha esteve em salvador para assistir o lançamento do novo DvD da banda Cheiro de amor, onde foi homenageado com a gravação de uma de suas músicas intitulada “Fim de ano”. e para fechar com chave de ouro, rafinha ainda realizou um belíssimo show na badalada “porto Brasil”, em lauro de Freitas – Ba, prestigiado por amigos de Taubaté.

beneton, Jacqueline, nadine e nicolas

carla Vieira cedeño, Welington pinto, anne candeño

michele carvalho e rafael dualiberoberto Garsez, cristina, Jodália,

maria Quitéria e robertinhodeborah Galvão, beatriz, Heloisa,

cristiane e claudia Vig

marcia, paula lima, marisa pirágine e regina

Jodália de Queiroz, Rafi nha Acustico, Maria Quitéria Ortiz e mario marciel (produtor)

revistavitti.com.br | Vitti | 31Maio, 2014

32 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Gastronomia e Tradição

Cozinha RegionalMoqueca de Caçapava, genuinamente brasileira

Por João Carlos de Faria

a verdadeira moqueca brasileira não é capixaba e nem baiana. Também não é feita de peixe, mas de frango desfi ado. a au-

têntica moqueca, genuinamente nacional, quem diria, é de Caçapava, onde ainda há quem mantenha a tradição de fazê-las. existe procura por apreciadores da própria cidade, de cidades do vale do paraíba e até de outras localidades como a argentina.

Hoje, no entanto, a preservação desse verdadeiro patrimônio cultural dos ca-çapavenses está praticamente nas mãos do aposentado Clay Clóvis Monteiro, co-nhecido como Clay pagé. integrante de uma família tradicional no ramo de co-mida, ele é hoje o único na cidade a fazer a guloseima e vende até duas mil unida-des por semana. “Tenho encomendas de muitos lugares” afi rma. suas moquecas são apreciadíssimas e quase obrigatórias nas festas de casamento e aniversários dos caçapavenses.

aos 74 anos pagé segue os passos da mãe, dona anésia Monteiro, e do pai, que vendia a moqueca na estação de trem da cidade, nos tempos em que esta era muito movimentada. Também ensinou a recei-ta a quatro de seus cinco fi lhos, mas ne-nhum, por enquanto, seguiu passos.

“enquanto capixabas e baianos dis-cutem gulosamente quem faz a melhor moqueca, os paulistas de Caçapava, no vale do paraíba, quietinhos e escondi-dos como bons caipiras, vão mantendo a tradição destas delicadas e deliciosas mo-quequinhas autenticamente ameríndias: mistura de farinha de mandioca com carne de frango, formando pequenos

croquetes envolvidos em folhas de caeté”, afi rma o culinarista Caloca Fernandes, um dos mais conceituados estudiosos da gastronomia brasileira, autor de vários livros, entre os quais “a cozinha tradicio-nal paulista”.

Caloca diz que a moqueca capixaba é nitidamente infl uenciada pela cozinha portuguesa e a baiana “também tem seus rasgos da infl uência ibérica, adquirida ao desembarcar nas costas do Novo Mundo”.

o jornalista João evangelista de Faria, o João rural, especialista em gastrono-mia regional, conta que a receita original era feita de carne de galinha velha, desfi a-da e temperada a gosto, ao caldo mistura-do com a carne desfi ada era acrescentada a farinha de mandioca crua, resultando numa espécie de pirão consistente, que era separado em pequenos pedaços e enrolados em folhas de caetê, amarra-das com imbira. Na hora de comer era só “moquear” ou esquentar na chapa do fogão, até dourar o caeté. “Com certeza essa guloseima é herança dos índios, pois tem dois elementos essenciais da cozinha antiga: o pirão e o 'moquear' na chapa”, afi rma João rural.

a tradição do caeté, que com o tempo passou para a folha de bananeira, porém, não é mantida por pagé, que prefere usar da facilidade do papel laminado, o que deixa a receita menos original, pois a uti-lização do caeté infl uencia no sabor da moqueca. “Dá menos trabalho e levo a metade do tempo para prepará-las. Faço na folha de bananeira sob encomenda, mas custa mais caro”, afi rma.

para a folclorista Darcy Breves, a cidade - que já tem a taiada como uma tradição gastronômica, que de tão importante vi-

rou referência de quem nasce e mora por lá - a moqueca foi herdada legitimamente dos índios, que possivelmente utilizavam o lambari, então abundante no rio paraíba.

ela tem lembranças de mais 50 anos, quando o pai de pagé já vendia o quitute na estação do trem e cita outras pessoas que também ficaram conhecidas pelas suas receitas como dona Neusa paes, Te-resa Batista e Neusa peretta.

“a moqueca é uma herança dos índios e as mais deliciosas são envolvidas por fo-lhas de bananeiras ou caetés, amarradas por imbiras, um cordãozinho retirado das folhas”, afi rma. Caeté, segundo ela, é uma espécie de bananeirinha do mato que os índios usavam para beber água e cozinhar.

“Feita na folha de caeté a moqueca é mais saborosa que na folha de banana, por-

Clay Pagé e suas deliciosas moquecas caçapavenses

revistavitti.com.br | Vitti | 33Maio, 2014

Moqueca de Caçapava, genuinamente brasileira

34 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Ingredientes: um frango grande cortado pelas juntas, sal e pimenta do reino; 2 dentes de alho amassado; 3 colheres (sopa) de óleo ou gordura de porco; 1 cebola média bem picada; 1 xícara (chá) de cheiro verde picado; 3 xícaras (chá) de água; ½ xícara (chá) de azeitonas verdes picadas; 1 xícara (chá) de farinha de mandioca crua; folhas de bananeira ou caetés passadas em água fervente.

Modo de fazer: 1) Tempere os pedaços de frango com alho, sal e pimenta a gos-to. Deixe descansar cerca de 3 horas ou até o dia seguinte. 2) Coloque o óleo ou a gordura numa panela e aqueça em fogo alto. Junte os pedaços de frango e frite até fi carem dourados. acrescente a cebola, o cheiro verde e a água, tampe a panela, reduza o fogo e cozinhe até o frango fi car macio. Tire do fogo e deixe esfriar. 3) Descarte a pele e os ossos do frango e corte a carne em pedaços pequenos. Colo-que na panela junto com o caldo formado. 4) leve novamente ao fogo, acrescente a farinha de mandioca aos poucos, como se fosse uma chuva fi na, mexendo sem-pre para não empelotar, até obter um pirão não muito duro. Junte as azeitonas, misture e deixe esfriar. 5) pré-aqueça o forno em temperatura alta (220ºC). Corte as folhas de bananeira ou caeté em retângulos. 6) Coloque 1 colher (sopa) bem cheia da mistura no centro de cada retângulo e enrole. amarre as pontas com barbante. 7) Coloque os rolinhos numa assadeira.

que o caeté agrega um gosto diferente, solta alguma coisa, alguma substância. a pamo-nha feita com caeté também ganha um sa-bor bem mais gostoso”, atesta Darci Breves.

Outras especialidadesTal qual a moqueca, que representa

uma tradição gastronômica curiosamen-te valeparaibana, há outros produtos que são cuidadosamente preservados como patrimônio regional. um deles é o boli-nho caipira, muito apreciado e servido nas quermesses das festas juninas ou re-ligiosas da região.

Darcy Breves, porém, chama a aten-ção para a diferença que existe entre esse bolinho feito em Caçapava e aquele feito em outros lugares. “enquanto nas demais cidades do vale do paraíba, o bolinho é feito com farinha de milho, em formato de quibe ou de pastel cozido, nossos bolinhos são feitos com farinha de mandioca, têm forma de bolinha de gude e são servidos em saquinhos de papel”, diz a folclorista.

aliás, desde 2010 o bolinho caipira é tombado em Jacareí como patrimônio cultural e já foi motivo de polêmica com são José dos Campos. as duas cidades reivindicam a paternidade do bolinho caipira, mas tem receitas diferentes. en-quanto em Jacareí, ele é feito com farinha de milho branca e linguiça de porco, em são José dos Campos, leva farinha de mi-lho amarela e carne moída.

em ambas as cidades o bolinho cai-pira é encontrado nos respectivos mer-cados municipais. em Jacareí, no bar do Zequinha, apelido de José Maria de sou-za, o proprietário, onde são vendidos cer-ca de 500 bolinhos por dia, desde 1958. “Herdei a receita de meus avós e já tenho quatro filhas que estão continuando a

tradição. Minha mãe punha bochecha de porco em tiras. Mas, como é muito traba-lhoso, começou a usar linguiça.”, afi rma.

em são José dos Campos, a tradição do bolinho caipira é mantida na paste-laria do sergio, no mercado municipal, onde é feito com farinha de milho ama-rela e um pouco de farinha de mandioca para “dar liga”. a carne moída que re-cheia a massa é acrescentada crua, obri-gando que o pastel seja frito por mais tempo.

Pastelem paraibuna, o “pastel do Manézi-

nho” já atravessa três gerações desde o pioneiro Nicolau stábile, avô de Terezi-nha, Maria de lourdes, Maria apareci-da e Bernadete, que transformaram sua

casa num ponto turístico da cidade, pois todos querem ver e conferir o sabor do pastel que vira sozinho na hora de fritar. Feitos à base de farinha de milho, com re-cheio de carne cozida desfi ada ou queijo, os pastéis tornaram-se famosos graças ao pai das “meninas”, Manoel stábile, que acabou virando marca da guloseima, que servida apenas no fi nal de semana.

em são luiz do paraitinga, a fama é do pastel de angu, feito com farinha de milho e polvilho doce, misturados à água quente e sal, com recheio de carne ou queijo, passado no óleo e no ovo antes de fritar. Dizem que foi por vender pastéis de angu é que Maria, a companheira do João paulino, dois bonecões que animam a criançada nas festas luizenses, ganhou o apelido de Maria angu.

feita na folha de caeté a moqueca é mais saborosa que na folha de

banana, porque o caeté agrega um gosto diferente

”Darcy Breves

Receita de Moqueca

revistavitti.com.br | Vitti | 35Maio, 2014

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36 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Gastronomia

Por rafael Ferro

rituais, comemorações, encon-tros e diversas outras formas de presença na cultura e socieda-des antigas ou contemporâne-

as. esse é o habitat de inúmeras bebidas criadas ou descobertas pelo homem. seus mistérios, amor pela produção – do plan-tio da matéria-prima à destilação, fermen-tação ou infusão -, seus efeitos medicinais ou simplesmente prazerosos, colocaram--nas no altar como peças fundamentais no desenvolvimento de toda a humanidade.

as bebidas, desde seu início, são classifi cadas de maneira muito específi -ca, basicamente pelo modo em que são produzidas e os componentes presentes nessa produção. Dentre esse sistema, a classifi cação sobre a presença de álcool é a mais comum e importante.

as bebidas alcoólicas estão ligadas a bons momentos (ou ruins) e são muito conhecidas, até mais popularmente acei-tas em consequência dos seus efeitos no comportamento humano. Mas e as não alcoólicas? Bem, essas ainda têm seus mistérios. ainda mais quando poucas pessoas têm o conhecimento sobre seus ciclos de produção e potenciais de infl u-ência cultural e econômica.

aproveite para descobrir um pouco mais sobre essas bebidas:Você conhece café?

- Café é originário da etiópia; os ára-bes foram responsáveis pela propagação da planta no comércio das especiarias; os italianos criaram o café espresso;

- o café foi trazido para o Brasil por Belém do pará, mas conquistou territó-rio e seu desenvolvimento econômico no vale do paraíba. Hoje é plantado entre o paraná e a Bahia;

- Todos os anos o Brasil está entre os três primeiros produtores e exportadores de café do mundo;

- existem duas espécies de grãos de café (robusta – pouca qualidade; e ará-bica – muita qualidade) e três tipos de café comercializado (Tradicional – 100% robusta, superior – no mínimo 30% arábica e Gourmet – 100% arábica);

- o café é a segunda bebida mais consu-mida no mundo, mas a grande maioria das pessoas não toma café de boa qualidade – Tradicional. Dentre esse número, a maioria se concentra no café coado e espresso;

- o espresso de uma cafeteria é, quase sempre, tirado errado. a começar pela quantidade na xícara (o máximo é de 25ml), a temperatura e nome eXpres-so (é comum no Brasil se referir a esta

variedade com a grafia em português, mas em italianoa, escreve-se ‘espresso’). sem contar os grãos no reservatório do moedor só oxidando e perdendo as ca-racterísticas e o leite esquentado de ma-neira incorreta no vaporizador;

- a maioria das pessoas não está dis-posta a pagar mais que r$ 3,00 em um café de qualidade. Mas é fácil entender a indisposição pelo fato de não saber dis-tinguir a qualidade nessa bebida.Você conhece chá?

- É a bebida mais consumida do mun-do (350g de chá/ano/habitante). esse nú-mero se deve a infl uência cultural na eu-ropa e na região populosa da Ásia;

- Hoje existem mais de 10 mil tipos de chás de todas as “cores”. os mais conhe-cidos são: verde, preto, azul-esverdeado, amarelo e branco;

- o chá verde tem maior produção mundial (75%), em seguida o preto (20%) e os restantes (5%);

- os melhores chás são produzidos de brotos, folhas e as duas primeiras folhas da planta. evite chá moído e fabricado há muito tempo;

- existem inúmeros rituais de consumo dessa bebida, do mais simples e contem-porâneo ao mais tradicional e complexo. Com ou sem leite, com ou sem chaleira, com ou sem açúcar, em xícara, copo ou caneca, quente ou frio, entre outros;

- para fazer um chá de maneira corre-ta, siga as seguintes instruções: Chá ver-de: 75ºC por 2 a 3 minutos; Chá amarelo e branco: 70ºC por 3 minutos; azul-es-verdeado e preto: 85ºC por 5 a 7 minutos;

Rafael Ferro é Consultor Gastronômico e Sommelierwww.facebook.com/papogastronomico

CHÁ E CAFÉ: bebIdAS de MISTÉRIoS

revistavitti.com.br | Vitti | 37Maio, 2014

Agora só falta o

toque final:

Vem aí um novo espaço de eventos.

Depois de muito planejamento, as portas

vão se abrir. Seja para poucos ou muitos:

a festa sempre será incrível.

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38 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 201438 | Vitti | revistavitti.com.br

literatura

uM gARoTo e Seu CAChoRRoeScritor mauro ruSSo lança obra voltada ao

público infantil em taubatÉQual a principal diferença na hora

de escrever para as crianças em com-paração com a escrita de um livro para adultos?

M.R. - quando você escreve para adultos, você pode fl uir mais facilmente, pois o presume-se que ele tenha maior compreensão para certas palavras, en-gates de frases, etc. a criança ainda não tem essa percepção, então você precisa costurar com mais tranquilidade para que ela realmente entenda o que a gente quer dizer.

Qual o público que você pretende atingir?

M.R. - Crianças de 8 a 13 anos, mas isso não signifi ca que os mais velhos não possam apreciar a história. a princípio, os 5 mil exemplares do livro serão distri-buídos para escolas particulares, munici-pais e estaduais de Taubaté.

Como foi custeada a produção do livro?M.R. - o livro tem fi nanciamento do

proaC iCMs, um programa da secre-

taria de Cultura do estado de são paulo que promove projetos culturais custeados por meio do uso do iCMs (imposto sobre operações de Circulação de Mercadorias e serviços). o que as empresas pagariam de imposto, é revertido a um projeto, que tem aprovação prévia, orçamento pré--determinado, enfi m, tudo dentro de uma série de regras. este livro, por exemplo, custou r$ 65 mil. esse modelo é bem inte-ressante, muitas empresas tem procurado investir nisso, pois elas não precisam gas-tar um tostão, já que o dinheiro é abatido de imposto e elas têm suas marcas vincu-ladas a produtos culturais.

Quais são as suas referências pesso-ais de literatura infantil?

M.R. - a literatura infantil tem que mesclar informação, divertimento, e uma boa dose de imaginação. Montei-ro lobato era mestre nisso, eu li todos os livros dele. Com as aventuras que ele criava com seus personagens, dava co-nhecimento de história universal, mito-logia, lugares, enfi m, era um fora de série.logia, lugares, enfi m, era um fora de série.logia, lugares, enfi m, era um fora de série.logia, lugares, enfi m, era um fora de série.logia, lugares, enfi m, era um fora de série.logia, lugares, enfi m, era um fora de série.

Por ronaldo Casarin

Mauro russo, 65, é um ho-mem multimídia. Já traba-lhou como ator no cinema e televisão, redator de Tv,

autor de histórias em quadrinho, diretor de programas de Tv, colunista de jornal, enfi m, viveu – e ainda vive - intensamen-te o mundo da comunicação.

outra atividade deste gaúcho que escolheu Taubaté como morada é a lite-ratura. Mauro está lançando seu quarto livro, “uau... au... au... au...”, uma obra infantil que será distribuída aos estudan-tes de Taubaté. Batemos um papo com o autor sobre a obra e sobre as inspirações de escritor.

Este é seu primeiro livro infantil. Por que escolheu este segmento?

Mauro Russo - esse é meu quarto li-vro, e da minha obra tive dois livros que fi zeram bastante sucesso, que foram “os Dois Caminhos”, que até virou fi lme, e “a volta de Jesus”, uma comédia sobre um cidadão que encontrava Jesus no trem. Nenhum deles era infantil, é a primeira vez que escrevo para esse público, e a his-tória basicamente trata de um menino e seu cachorro.

Por que escolheu esse tema?M.R. - Fiz uma pesquisa com crianças

da faixa etária de 8 a 13 anos – para qual o livro é direcionado -, perguntando o que eles consideravam importante, e 70% falavam do seu cachorro. isso me trou-xe a idéia de fazer uma história em que o cachorro e o menino fossem determi-nantes. Taubaté é referência nacional em literatura infantil, por conta de Monteiro lobato, mas ainda há pouca produção de novos autores. por isso também decidi investir nessa obra.

revistavitti.com.br | Vitti | 39Maio, 2014

40 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

social Taubaté

Por José Luiz de [email protected] 1992facebook.com/luizinholanchesFLASh

Thales e Livia receberam amigos e paren-tes no Spazio Pubblico para cerimonia de noivado. Parabéns aos pombinhos!

No último dia 16 de abril comemorei mais um ano com os amigos que puderam passar pelo café para me dar um abraço e assoprar uma velinha comigo. Muito obrigado!

Gessy Hair reinaugurou seu salão de ca-belereiro em novo endereço, Rua Frei Mo-desto Maria de Taubaté, 465 no Jardim Santa Clara. Parabéns pelo novo espaço!

As sócias Gabriela e Juliana tive-ram o prazer de receber amigos e convidados para a inauguração da nova sede Guino e Motta advoga-dos associados, localizado no Edi-ficio DHF Global Office. Parabéns queridas, pelo novo espaço, ficou simplesmente um luxo!

O Evento Coletivo Fashion uniu lojas de diferentes segmentos em um só lugar.Fazem parte deste coletivo as lojas Ozzy Eyewear, Outlet Lingerie, Opera House, Simone Sambugari Semi Jóias e Daniela Moti Handbags. Sucesso meninas!

Felizes da vida os noivos Joyce e Tom tro-caram alianças no Buffet Requinte. Desejo toda sorte do mundo e muito amor!

Os Queridos Tatiana e Maurício oficiali-zaram a união. Parabéns! Muito amor e sucesso nesta nova etapa de suas vidas!

luciana moreira, Janaina Guerra, elaine piccini, simone sambugari e

marcella de paulasilvio, Gabriela, Juliana e alexandre

revistavitti.com.br | Vitti | 41Maio, 2014

42 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

ambiente Construído

dReNAgeM das águAS PLuVIAIS no PeRíMeTRo uRbANo

Por Prof. Dr. Adilson Peloggia

a importância de um serviço adequado de drenagem e ma-nejo de águas pluviais urba-nas torna-se mais clara para a

população das grandes cidades na medi-da em que se acumulam os efeitos nega-tivos das chuvas, tais como alagamentos, inundações, deslizamentos de encostas de morros, assoreamento de rios.

por definição, saneamento Básico é um serviço público que compreende os sistemas de abastecimento d'água, de es-gotos sanitários, de drenagem de águas pluviais e de coleta de lixo. estes são os serviços essenciais que, se regularmen-te bem executados, elevarão o nível de saúde da população beneficiada, gerando maior expectativa de vida e consequente-mente, maior produtividade.

Todo plano urbanístico de expansão deve conter em seu bojo um plano de drenagem urbana, visando delimitar as áreas mais baixas potencialmente inun-dáveis a fim de diagnosticar a viabilida-de ou não da ocupação dessas áreas de ponto de vista de expansão dos serviços públicos. um adequado sistema de dre-nagem, seja de águas superficiais ou sub-terrâneas, onde esta drenagem for viável, proporcionará uma série de benefícios, tais como:- desenvolvimento do sistema viário;- redução de gastos com manutenção das vias públicas;- valorização das propriedades existentes na área beneficiada;

- escoamento rápido das águas superfi-ciais, facilitando o tráfego;- eliminação da presença de águas estag-nadas e lamaçais;- rebaixamento do lençol freático;- recuperação de áreas alagadas ou ala-gáveis;- segurança e conforto para a população habitante ou transeunte.

Deflúvio superficial Direto é o volume de água que escoa da superfície de uma determinada área devido à ocorrência de uma chuva torrencial sobre esta área. a determinação precisa desse volume de água acarretará, consequentemente, con-dições para que sejam projetadas obras dimensionadas adequadamente, alcan-çando-se os objetivos pretendidos com a implantação de qualquer sistema de dre-nagem indicado para a área.

são três os tipos de chuvas para a hidrologia: chuvas convectivas, chuvas orográficas e chuvas frontais. as con-vectivas são precipitações formadas pela ascensão das massas de ar quente da su-perfície, carregadas de vapor d'água. ao subir, o ar sofre resfriamento provocando a condensação do vapor de água presente e, consequentemente, a precipitação. são características deste tipo de precipitação a curta duração, alta intensidade, fre-quentes descargas elétricas e abrangência de pequenas áreas.

as chuvas orográficas são normal-mente provocadas pelo deslocamento de camadas de ar úmido para cima devido à existência de elevação natural do terreno por longas extensões. Caracterizam-se

pela longa duração e baixa intensidade, abrangendo grandes áreas por várias ho-ras continuamente e sem descargas elé-tricas.

as chuvas frontais originam-se do deslocamento de frentes frias ou quentes contra frentes contrárias termicamente, são mais fortes que as orográficas abran-gendo, porém, como aquelas, grandes áreas, precipitando-se intermitentemente com breves intervalos de estiagem e com presença de violentas descargas elétricas.

além da recomendação de que as en-tradas de veículos devam ficar para den-tro da guia, uma série de recomendações práticas devem ser observadas na defini-ção dos perfis longitudinais e transversais das pistas de rolamento, para escoamento superficial e a sua condução e captação sejam facilitadas. as sarjetas são canais, em geral de seção transversal triangular, situados nas laterais das ruas, entre o leito viário e os passeios para pedestres, des-tinados a coletar as águas de escoamento superficial e transportá-las até as bocas coletoras (bueiros ou bocas-de-lobo), li-mitadas verticalmente pela guia do pas-seio. Bocas coletoras são estruturas hi-dráulicas destinada a interceptar as águas pluviais que escoam pelas sarjetas para, em seguida, encaminhá-las às canaliza-ções subterrâneas. ainda sobre a captação e drenagem de águas pluviais, a norma NBr 15527 (aBNT, 2007) contém méto-dos de concepção de sistemas.

Adilson Peloggia é consultor ambiental. Contato: [email protected]

revistavitti.com.br | Vitti | 43Maio, 2014

44 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

ponto de vista

PegA LAdRÃo...Por Carlos Marcondes

o Brasil já tinha, em seu arse-nal legislativo, leis que tra-tam da responsabilidade de agentes públicos na prática de

atos lesivos à administração e, também, de pessoas físicas que participem desta conduta. porém, o sistema de controle se aperfeiçoa agora, com a vigência da lei 12.846/2013, que entrou efetivamente em vigor no dia 29/01/2014.

a nova lei anticorrupção representa um grande avanço. antes dela, o Brasil só punia aqueles que recebiam propina, mas não quem pagava. “agora começa uma nova fase na luta contra desvios, porque todos os elos da ação ilícita podem ser punidos”, como afirmou Marcos da Cos-ta, presidente da oaB-sp, que acrescen-tou, ainda, que não podemos ter a ilusão

de que o problema da corrupção será eli-minado apenas com a edição de uma lei: “é preciso uma mudança de postura, de mentalidade”. aliás, a propósito, recente-mente uma brasileira, sílvia Capanema, foi eleita vereadora de saint-Dennis, ci-dade francesa próxima a paris.

sílvia leciona na universidade de pa-ris e milita no partido Comunista Fran-cês. Como vereadora, sílvia Capanema não terá direito a salário, mas a uma aju-da de custo (correspondente a r$ 697,00 ou 228 euros), que será repassada direto ao partido – o que ela considera justo, “por se tratar de uma função pública e, não, de uma carreira pessoal”.

esta era a regra no Brasil, antes do período do governo militar: o vereador, em cidades pequenas e médias, não era remunerado, exercia o mandato graças ao espírito público que norteava a grande

maioria dos edis. Hoje, infelizmente, a maior parte busca o “emprego”, tão so-mente. idealismo e dedicação à causa pú-blica estão fora de moda.

as sanções previstas na nova lei an-ticorrupção são pesadas, poderão variar de 6 mil a 60 milhões de reais, conforme o critério a ser utilizado, além de outras sanções. resta torcermos para que essa lei “pegue”, assim, quem sabe, ao gritarmos “pega ladrão”, a lc a nç a r- s e --ão corrupto e, principalmen-te, corruptor...

Carlos Marcondes é Jornalista e Advogado. Contato: [email protected]

revistavitti.com.br | Vitti | 45Maio, 2014

46 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

CuLTuRAALTeRNATIVA

social Taubaté

Por Monicuee [email protected]

46 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Show do Ottopercussionista da primeira formação da Nação Zumbi e do Mundo li-

vre s/a, o músico e compositor otto se apresentou no sesC Taubaté no dia 24 de abril com o repertório do seu quinto álbum, The Moon 1111.

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Troca-troca de livroDezenas de pessoas compa-receram ao Taubaté shop-ping, no domingo, dia 27, para uma divertida forma de interagir com o mundo literário e participar do pri-meiro “troca-troca” de livros organizado pelo Thiago Galvão (ao lado), criador do Blog o livro aberto.

Cinema Grátis:apresentações de filmes Cult e clássicos são exibidos gra-tuitamente no Jardim Cultural. o Cine Jardim acontece de quinze em quinze dias especialmente às quartas feiras a partir das 20h. Fique ligado na agenda do Jardim Cultural para ter acesso aos dias da exibição pelo

site: www.ojardimcultural.com e boa sessão!

para ter acesso aos dias da exibição pelo site: www.ojardimcultural.com e boa sessão!

Amigos reunidos após a sessão do Cine Jardim

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revistavitti.com.br | Vitti | 47Maio, 2014

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48 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

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revistavitti.com.br | Vitti | 49Maio, 2014

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50 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

religiosidade

maioNoIVoS & NoIVASSaiba por que maio é um dos meses preferidos para se casar e conheça diferentes formas de casamento

Por Murilo Baracho

Contrariando a área de exatas em que tudo se resolve por meio de fórmulas, nos relacio-namentos tudo f lui diferente.

Cada pessoa tem seu jeito de ser, de amar, de pensar e até seus próprios ingredientes para conquistar e fazer dar certo.

a conquista, o namoro e o casamento são fases que fazem parte de um relacio-namento e até de um sonho. afinal, quem não sonha em ouvir as duas palavrinhas mágicas “casa comigo?”.

Tudo é uma questão de fases. Com certeza tem alguém que neste momento afirma com toda a certeza do mundo que não quer se casar, mas com o tempo va-mos amadurecendo a as necessidades vão se transformando. Maio é considerado mês das noivas, teoricamente, por influ-ência da igreja católica, afinal é o mês de Maria, esposa e mãe, compromissos considerados os principais objetivos do casamento tradicional, do matrimônio.

No dia 5 de maio de 2013, o Conselho

Nacional de Justiça estabeleceu que todos os cartórios do país cumpram a decisão de realizar a união estável de casais do mesmo sexo. além disso, determinou a conversão da união em casamento e tam-bém a realização direta de casamento ci-vil entre pessoas do mesmo sexo. a partir desta data, os casais homoafetivos pas-saram a garantir além das certidões, os direitos legais, isto é, comunhão parcial de bens, pensão alimentícia, pensões do iNss, planos de saúde, políticas públicas, imposto de renda, sucessão, licença du-rante a lua-de-mel e até adoção.

a primeira união estável do Brasil aconteceu dia 27 de junho de 2011, em Jacareí-sp, no vale do paraíba, e, inspi-rou outros casais que resolveram marcar a data do casamento.

atualmente, a conquista do casamen-to gay proporcionou espaço na sociedade para o surgimento de novas famílias e re-alidades sociais, que marcam uma nova era. Com isso, é preciso ter essa prática como um convite para integrar a socie-dade dignamente, com todos os direitos,

deveres e oportunidades que qualquer família pode ter. e quanto à liberdade, é preciso saber respeitar e ser respeitado.

Nesse cenário dos casamentos, temos a questão solene e tradicional, da união na igreja, de vestido branco e ainda os ca-samentos mais modernos que acontecem apenas no civil, com roupas mais ousa-das e festas sem os costumes da igreja.

Muita coisa mudou e ainda vai mu-dar, mas o fato é que o casamento ainda é considerado um sonho para muitos e muitas. Tudo isso faz parte de uma re-alidade, um marco que fica para toda a história do casal. penso que se é algo que faz com que as pessoas se emocionem, é porque é realmente íntegro e verdadeiro, então, vale a pena.

Todos os cuidados, os preparativos e todos os momentos que uma pessoa pas-sa ao planejar um casamento são espe-ciais e fazem parte dos primeiros passos para se construir uma história, e, acre-dite, uma história a dois é uma história para a vida toda. espero que maio seja um mês especial para muita gente.

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revistavitti.com.br | Vitti | 51Maio, 2014

52 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Maria Helena e livia Machado somaram suas idades em um dia mais que especial! parabéns pelos 75 anos, meninas!

Miguel e lidiane Frabetti prontos para uma nova etapa da vida! ao encontro de Celso Frabetti, em abu Dhabi. Felicidades!

Meninas lindas no evento da Mary Kay.

laura ramos e Bruna Motta no coquetel de inverno da loja laura vesti em Guaratingueta.

paula Freitas e augusto olavo à espera de Heitor.

Por Ligia [email protected]

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revistavitti.com.br | Vitti | 53Maio, 2014

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54 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

saúde

Por Dr. Érico Pampado Di Santis

vaidade, inveja, ira, pre-guiça espiritual, avareza, Gula e luxúria. segundo são Tomás de aquino são

estes os sete pecados Capitais.Não me lembro exatamente onde li,

mas, achei interessante a qualifi cação do imediatismo, como 8º pecado Capital. embora não passe de uma comparação lú-dica, o imediatismo pode levar a consequ-ências graves. vamos hoje falar um pouco deste “defeito”, no que tange a medicina.

acredito que as revoluções e valori-zações de tempo iniciaram com o surgi-mento de objetos inovadores e de grande melhoria para o conforto do ser humano.

Culpo, embora o use muito, o controle remoto pelo “inicio” do imediatismo. o primeiro controle remoto surgiu em 1950 e sua “relação” com a televisão se fazia por meio de um fi o. Culpo o tão bom e impor-tante aparelho, pois quando as televisões necessitavam daquela caixinha (conversor de uHF) para mudar o canal pensávamos duas vezes antes de sair do sofá para mu-dar da Tvs para a Manchete. Depois do controle remoto e com mais de 200 canais, mudamos, às vezes, um canal por segun-do. e por aí vai. para mudar de música em casa, tínhamos que mudar a faixa do lp, no carro, avançar uma fi ta cassete, onde corria-se o risco de passar da música de-sejada. Hoje simples toques cada vez mais

perto de nossas mãos nos dão com exati-dão aquilo que iremos ouvir.

e o que isso tem a ver com dermato-logia? É que o ser humano não evoluiu do ponto de vista fi siológico na mesma velocidade das altas tecnologias. Cica-trização, efeitos fi nais, desinchar, parar de doer, leva tempo, não adianta aplicar aqui o imediatismo. os procedimentos evoluíram e diminuíram o tempo de convalescença. por exemplo: antigamen-te para se tratar rugas do terço superior (testa, “pés de galinhas”) cortava-se a pele do couro cabeludo e puxava, hoje conseguimos com rápidas injeções de to-xina botulínica. porém mesmo o Botox® tem inicio de ação após três dias e o efeito fi nal ou máximo se dá em 15 a 20 dias.

o imediatismo não combina com medicina. se desejar ir a algum evento e pensar que será seguro aplicar Botox® uma semana antes, não é. aqui vai uma explicação simples: se durante a aplica-

ção a agulha encostar em um vasinho sanguíneo, o sangue sai

do vaso e vai para pele, resultado uma mancha roxa a qual leva apro-

ximadamente 10 dias para sumir. se o resultado necessita de alguma

correção, precisamos aguardar 15 dias.lipoaspiração: muitos pacientes se

frustram quando contra indico uma li-poaspiração. Dentre inúmeros fatores como: alterações nos exames, uso de

medicamentos que não devem ser utili-zados juntamente com o anestésico, acú-mulo de gordura fora da pele, ou seja, dentro das vísceras ou abaixo da mus-culatura (obesidade ou sobre peso) são contra indicações desta cirurgia, embora embebidos pelo efeito imediato, querem porque querem realizar a lipoaspiração, o que infelizmente não é possível.

os tratamentos cosmiátricos, ou de cirurgia cosmética são eletivos, e por este conceito devem ser realizados com a maior segurança. avaliações, conversas longas, exames de sangue, tudo tentando minimi-zar os riscos. Minimizar, pois, eles ainda continuam, mesmo com todos os cuidados.

Não somos feitos de fi os, chips, laser ou sensores e necessitamos de tempo, nosso corpo precisa de tempo para se recuperar. Não esqueça: converse sobre este tempo com seu médico.

Dr. Érico Pampado Di Santis é médico Dermatologista.CRM: 96546 / RQE: 21582

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revistavitti.com.br | Vitti | 55Maio, 2014

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‘superalimentos’ PARA A SAúde dA MuLheR

Por Bruna Murta

Com a correria do dia a dia, alimentação desequilibrada, sedentarismo, estresse e até mesmo diferentes fases da vida

da mulher, podem aparecer sintomas ou patologias indesejáveis, entre eles cons-tipação intestinal, tensão pré-menstrual (TpM), menopausa, obesidade e doenças cardiovasculares. selecionamos alguns superalimentos que exercem papéis im-portantes na saúde da mulher e podem prevenir e/ou controlar esses sintomas.

• MACA PERUANA: fonte de nu-trientes fundamentais para a produção de hormônios sexuais, pode auxiliar no combate aos sintomas da menopausa, au-mento da libido e da fertilidade. Dica da nutricionista: utilize a farinha de maca em sucos, iogurtes e vitaminas.

• LEGUMINOSAS (feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico): devem fazer par-te do cardápio diário. excelentes fontes de proteínas, vitaminas do complexo B e dos minerais potássio, cálcio, ferro e fósforo.

• SOJA E SEUS DERIVADOS: con-têm isoflavonas, substâncias que atuam na prevenção e no controle dos sintomas desagradáveis da TpM e menopausa, pois possuem estrutura química similar à do estrogênio (hormônio sexual feminino). auxiliam na prevenção do câncer de mama e no tratamento da osteoporose.

• SPIRULINA HAVAINA: alga riquís-sima em proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes, seu consumo ajuda na desintoxicação, dá mais energia e dispo-sição, retarda o envelhecimento e previne o câncer. Devido à grande concentração de aminoácidos, promove a sensação de

saciedade e reduz o apetite.• LINHAÇA: semente rica em ôme-

ga-3, tipo de gordura que reduz o risco de desenvolvimento de doenças cardiovas-culares, é fonte de lignana, que previne o câncer de mama e alivia os sintomas de TpM. rica em fibras, auxilia no trata-mento da constipação intestinal.

• CRANBERRY: é uma fruta vermelha rica em antioxidantes. Devido à potente ação antibacteriana, o suco de cranberry apresenta efeitos benéficos na prevenção de infecções urinárias. isso ocorre por-que essa fruta diminui a aderência e o crescimento de bactérias que causam as infecções, sendo indicada para pessoas que sofrem de cistites de repetição e re-sistentes ao uso de antibióticos.

Bruna Murta é nutricionista da rede Mundo Verde

56 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Por Giuliana San [email protected]

social pindamonhangaba

vinicius Zola na inauguração da sua nova academia Cross vMX em pinda, que segue a modalidade do Cross FiT, pra quem gosta de ultrapassar todos os limites! sucesso, vinicius!

Coquetel de lançamento coleção outono/ inverno, Maite Boutique! Marcelo e Maite Guerrero com sua querida equipe!

Tatiana e Marcelo, apresentando a loja Morana no shopping pátio pinda, com um coquetel em grande estilo a seus convidados! parabéns ao casal pela loja!

a Diretora de vendas de produtos da Mary Kay, Dai-lam rosa, passou uma tarde

deliciosa na arezzo de pinda, maquiando as clientes e divul-

gando seus produtos de alta qualidade! arrasou, querida!

a Chef de Cozinha Thais Cesar e a Blogueira Flavia Galdino, no evento da loja Morana! Thais Cesar arrasou com seu Buff!

revistavitti.com.br | Vitti | 57Maio, 2014

58 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 201458 | Vitti | revistavitti.com.br

esporte

Por Ronaldo [email protected] No LANCe

JudÔ: TAubATeANo ConQuisTa

MedALhA INÉdITA em Grand priX

o judoca vinícius Nascimento se destacou na primeira etapa do Grand prix infraero de Judô

para Cegos, realizado no ultimo mês em santo andré-sp. pela primeira vez em uma competição oficial, o judoca garan-tiu medalha de prata na categoria ini-ciante, acima de 100 kg. o paratleta faz

Vinicius Nascimento (à esquerda) fi cou com vice-campeonato no Grand Prix Infraero de Judô para Cegos

parte do projeto esporte para Todos, de Taubaté, e foi auxiliado pelo sensei regis

o ciclismo de são José dos Cam-pos conquistou o título geral por equipes da 1ª edição da

volta do rio Grande do sul, realizada no mês de abril, em Nova petrópolis. a equipe joseense disputou a prova com os atletas Kleber ramos, roberto silva, antônio Garnero, otávio Bul-garelli, andré almeida, oscar san-chez e Juan sebastian Tamayo. Depois de cinco etapas em várias cidades gaúchas, a equipe joseense terminou a competição com o tempo acumu-lado de 56h41min18, mais de quatro minutos à frente de ribeirão preto, o

Já em passa quatro-MG, o desafio foi nas montanhas da região da serra Fina. No último dia 26 de abril aconteceu a Kailash Trail run – refúgio serra Fina, prova que tem

como objetivo proporcionar aos atletas uma experiência dife-rente nas montanhas da região de passa quatro.os inscritos tinham duas opções de percurso: a prova longa com cerca de 30km e a curta com cerca de 15km. os atletas pu-deram competir nas modalidades solo, em duplas e em equipe.o grande desafio, além de testar o fôlego em percursos off--road, foi lidar com a altimetria da prova, que no caso da versão mais longa chegou a 2500 metros de altitude. a prova contou com a participação de grandes atletas da modalidade de corridas de montanhas, como Chico santos, José virgi-nio, ivan pires, Marina richwin, alexandre Manzan, rafael Campo e Márcio villar.

segundo lugar. No indi-vidual, oscar sanchez ficou em segundo lugar, poucos segundos atrás do campeão, o chile-no José rodriguez. são José dos Campos ainda teve andré almeida em quarto lugar na classi-ficação geral. o jovem ciclista foi vice-campeão na categoria sub-23 e conquistou a medalha de bronze na chegada à Nova petrópolis.

DivulGaÇÃo/ Top 10 CoMuNiCaÇÃo

Equipe de ciclismo de S.J. dos Campos

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eQuipe Joseense É campeà DA Volta ciclÍstica do RIO GRANDE DO SUL

kailasH trail run refÚGio serra fina

Cândido da silva. o evento reuniu 149 atletas de 10 países.

revistavitti.com.br | Vitti | 59Maio, 2014

60 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

paraciclismo: taubaté GARANTE ouro NA copa do brasil

calendário de proVas maio/JunHo 2014

17ª Provas Pedestre Soldado PaulinoQuando: 1º de junhoOnde: Ubatuba-SPDistância: 5 e 10 Km

5ª Etapa Camp. Paulista Corrida de MontanhasQuando: 25 de maioOnde: Mogi das CruzesDistância: 12 Km

Meia Maratona CaiçaraQuando: 17 de maio Onde: Paraty – RJDistância: 20, 15 ou 7 Km

PARATLeTISMo: TauBaTeanos GaranTem ouro no CirCuiTo CaiXa

os competidores da equipe esporte para Todos, de Taubaté, faturaram oito medalhas na etapa regional do

Circuito Caixa, realizada no último mês no Centro olímpico, em são paulo. No lança-mento de dardo, alexandre Castilho ficou com o primeiro lugar na classe F55. valdir Faustino também levou ouro no lançamen-to de disco na categoria F52. No peso, andré rocha e Júlio leite carimbaram as duas pri-meiras colocações. além do título, andré bateu o recorde brasileiro no arremesso de peso. No feminino, aline abacherli subiu no lugar mais alto do pódio no lançamento de disco e ficou com a prata no arremesso de peso. Flávia Mota terminou com ouro no F11 e andrea vieira também garantiu a primeira colocação.

os taubateanos da equipe esporte para Todos, de Taubaté, conquistaram resultados importantes na 1ª etapa da Copa do Brasil de paraciclismo, realizada no último mês em

peruíbe, litoral sul de são paulo. Na categoria H4, elias Michel foi campeão na estrada e faturou ouro na corrida contra o relógio. an-drea santos também subiu no lugar mais alto do pódio após chegar em primeiro na classe C5. Júlio leite e Maurício Melo terminaram na terceira colocação. “É o evento mais importante do Brasil e ti-vemos excelentes resultados. estou muito feliz com o desempenho dos nossos esportistas”, ressaltou o treinador Guto Nascimento.

No último dia 30 de março aconte-ceu a 29ª edição

da mais tradicional prova de rua de toda a região do vale do paraíba. a Corrida General salgado, promovida pela polícia Militar como parte das comemorações do aniver-sário do 5º BpMi, de Tau-baté, reuniu um total de 4 mil atletas inscritos.profissionais e amadores dividiram as ruas da cida-de com mais alguns mi-lhares de anônimos que

Alexandre Castilho fi cou com o ouro no arremesso de dardo

corridas - proGrame-se informaÇÕes: WWW.minHasinscricoes.com.br

DivulGaÇÃo/ Top 10 CoMuNiCaÇÃo

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Elias Michel (centro) e Julio Leite (direita) comemoram os bons resultados na Copa do Brasil de Paraciclismo

29ª corrida pedestre General salGado

foram no embalo e encararam percursos de 5 e 10 Km de corrida. quem não estava com tanto pique assim, pôde optar pelos 5 Km de caminhada.entre as mulheres, destaque para Célia Bittencourt, que venceu os 5 Km. Já entre os homens, o caçapavense Éderson vilela - atual campeão brasileiro dos 5 mil metros em pista - e ficou com o título.

Éderson Vilela, de Caçapava, foi o campeão dos 10 Km da Corrida General Salgado 2014

aliNe aNDraDe

revistavitti.com.br | Vitti | 61Maio, 2014

62 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

esporte

MAUro rUoCCoem novos ares

Da redação

o rosto ainda é de garoto, mas a postura é de adulto. aos 16 anos recém completados, Mauro ruocco, volta a receber a repor-

tagem da revista vitti para um bate papo sobre automobilismo. No último encontro, em 2012, ele havia acabado de se sagrar campeão brasileiro de kart, categoria onde competiu até 2013.

agora, em 2014, a conversa fi cou mais séria. Mauro está em plena disputa da tem-porada nacional da Fórmula 3, considerada pela Federação internacional de automobi-lismo como o primeiro grande passo para a Fórmula 1, sendo uma de suas principais categorias de acesso.

o jovem piloto nos recebeu para uma en-trevista onde falou do mundo novo que está descobrindo numa das principais categorias da classe dos monopostos. em meio ao mar de coisas novas que está aprendendo, e dos desafi os que está encarando, Mauro se mos-tra confi ante: “quero fazer o meu melhor, e sei que tenho capacidade de realizar um ótimo campeonato”. Confi ra a entrevista.

Como surgiu o convite para você migrar para a Fórmula 3?

Mauro Ruocco - eu já havia feito alguns

treinos no carro de Fórmula 3 da equipe rr racing, e gostei muito, o pessoal da equipe foi muito legal e resolvi encarar esse desa-fi o. Fiz três treinos antes de entrar de vez na equipe. o último treino rendeu muito bem, pois foi quando “peguei a mão” do câmbio do carro, que é em formato de “H”, e era uma novidade pra mim que vim do kart.

Quais foram as principais diferenças e dificuldades na adaptação ao novo carro?

M.R. - primeiro é a resistên-cia. a força G na hora de fazer uma curva na Fórmula 3 é muito maior do que no kart. a direção do carro também é totalmente di-ferente em relação ao kart, onde você usa a traseira para fazer a curva. No Fór-mula 3 isso não é possível, pois ele joga a traseira e você perde a direção facilmente. outra diferença grande é o aquecimento dos pneus, que no kart é rápida e dura cer-ca de duas voltas, já no Fórmula 3 leva de 7 a 8 voltas. o freio na Fórmula 3 também é bem diferente, freia muito mesmo. posso estar a 250 quilômetros por hora, e faltan-do apenas 50 metros para a curva, acionar os freios, que eles vão parar o carro. em santa Cruz do sul corremos juntos com

treinos no carro de Fórmula 3 da equipe rr racing, e gostei muito, o pessoal da equipe foi muito legal e resolvi encarar esse desa-fi o. Fiz três treinos antes de entrar de vez na equipe. o último treino rendeu muito bem, pois foi quando “peguei a mão” do câmbio do carro, que é em formato de “H”, e era uma novidade pra mim que

Quais foram as principais diferenças e dificuldades na adaptação ao novo carro?

- primeiro é a resistên-cia. a força G na hora de fazer uma curva na Fórmula 3 é muito maior do que no kart. a direção do carro também é totalmente di-ferente em relação ao kart, onde você usa a traseira para fazer a curva. No Fór-mula 3 isso não é possível, pois ele joga a traseira e você perde a direção facilmente. outra diferença grande é o aquecimento dos pneus, que no kart é rápida e dura cer-ca de duas voltas, já no Fórmula 3 leva de 7 a 8 voltas. o freio na Fórmula 3 também é bem diferente, freia muito mesmo. posso estar a 250 quilômetros por hora, e faltan-do apenas 50 metros para a curva, acionar os freios, que eles vão parar o carro. em santa Cruz do sul corremos juntos com

treinos no carro de Fórmula 3 da equipe rr racing, e gostei muito, o pessoal da equipe foi muito legal e resolvi encarar esse desa-fi o. Fiz três treinos antes de entrar de vez na equipe. o último treino rendeu muito bem, pois foi quando “peguei a mão” do câmbio do carro, que é em formato de

ferente em relação ao kart, onde você usa a traseira para fazer a curva. No Fór-mula 3 isso não é possível, pois ele joga a traseira e você perde a direção facilmente. outra diferença grande é o aquecimento dos pneus, que no kart é rápida e dura cer-ca de duas voltas, já no Fórmula 3 leva de 7 a 8 voltas. o freio na Fórmula 3 também é bem diferente, freia muito mesmo. posso estar a 250 quilômetros por hora, e faltan-do apenas 50 metros para a curva, acionar os freios, que eles vão parar o carro. em santa Cruz do sul corremos juntos com

Piloto de Guaratinguetá estreou bem na Fórmula 3 Brasil e desponta como nova promessa no automobilismo nacional

revistavitti.com.br | Vitti | 63Maio, 2014

a etapa da stock Car e nossos carros eram até 6 segundos mais rápidos do que eles.

Será preciso eliminar alguns “vícios” de pilotagem seus que vêm do kart?

M.R. - sim, no kart você tem mobili-dade, consegue olhar para trás para che-car onde está o outro carro. Na Fórmula 3 estou num cockpit, praticamente imo-bilizado, não vejo nada além da frente do carro e dos retrovisores. Nem o bico do carro eu consigo ver direito, então é pre-ciso ter uma boa noção do tamanho do carro. vou ter de mudar algumas coisas.

Como funciona a disputa do campe-onato da Fórmula 3 Brasil?

M.R. - É um campeonato nacional, e os pilotos são divididos em duas catego-rias, a e B. eu estou na B, por ser inician-te. No meu segundo ano eu passarei para a categoria a, onde o carro é diferente,

num modelo mais novo. são 16 carros, juntando as duas categorias. Na corrida largamos e corremos todos juntos, mas a pontuação é diferente. por exemplo, um piloto da B pode vencer a prova, mas os pontos dele valem apenas na disputa den-tro da categoria dele.

Como foram as provas que você dis-putou até agora?

M.R. - até agora (fechamento deste edi-ção) aconteceram duas etapas. Na primeira, no autódromo de Tarumã, no rio Grande do sul, que foi muito boa, alcancei o se-gundo lugar. a segunda etapa aconteceu no autódromo de santa Cruz do sul (rs). a próxima etapa será em Brasília, uma das pistas mais rápidas do campeonato.

No kart, você tinha uma rotina de treinos bem puxada. Como está agora o

esquema de treinamen-tos com a RR Racing?

M.R. - além das participações nas pro-vas do campeonato eu fechei um contrato de 15 treinos com a equi-pe, dos quais realizei apenas dois por en-quanto. essas sessões serão muito importan-tes para que eu consi-ga aprimorar minha pilotagem. Tem piloto que fi ca um mês inteiro andando com o carro, mas a minha agenda não permite isso. en-tão tenho que aprovei-tar bem as datas que tenho com a equipe.

Quem patrocina você atualmente?M.R. - estou na rr racing, que é

uma equipe que pertence a um dos di-retores da Dolly, fábrica de refrigerantes. Como patrocínio, além da la Bufalina Mozzarella de Bufala, temos também agora a Construtora Guimarães Torres, de Guaratinguetá, que está ajudando bastante. outro patrocinador é a pirelli que fornece os pneus do meu carro. o legal também é que nossas corridas são televisionadas pelos canais sporTv, da rede Globo.

O clima nos boxes da Fórmula 3 é muito diferente em relação ao kart?

M.R. - sim, tudo muito diferen-te. Muda tudo. Desde a calibragem do pneu, até a manutenção de corrida. por exemplo, no kart trocavam o motor muito rápido, em cerca de 5 minutos. Já agora se é preciso trocar de motor, de-mora uma hora e meia. Tenho aprovei-tado para aprender bastante da mecâni-ca do carro, porque em pelo menos um ano eu tenho que saber o que tem que fazer no carro, detectar os problemas, ajudar no acerto, etc. isso ajuda bastante a equipe e melhora meu desempenho como piloto. os bons pilotos mexem no próprio carro e fazem o acerto ideal, as equipes valorizam muito pilotos que sa-bem fazer isso.

Qual o perfi l dos seus adversários na Fórmula 3?

M.R. - eu sou o mais jovem da turma toda. Mas a faixa de idade é baixa, tenho adversários de 17, 18 anos, até 25 anos, que é a idade do piloto mais velho que está no campeonato de 2014.

Como está sendo correr pela primei-ra vez nos grandes autódromos do país?

M.R. - está sendo um desafi o legal. eu pesquiso antes, vejo fotos e vídeos, mas só lá na prática que consigo explorar as pistas mesmo.

Quais são as suas expectativas para o resto da temporada?

M.R. - estou bastante animado, o car-ro é bom, e especialmente tenho que apri-morar a parte técnica de pilotagem, como o controle de marchas, por exemplo, que é essencial para fazer boas curvas. Creio que a série de treinos que terei pela frente serão de muito proveito. quero fazer o meu melhor, e sei que tenho capacidade de realizar um ótimo campeonato.

- É um campeonato nacional, e os pilotos são divididos em duas catego-rias, a e B. eu estou na B, por ser inician-te. No meu segundo ano eu passarei para a categoria a, onde o carro é diferente,

64 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

esporte

Por ronaldo Casarin

em 2006, andré rocha era poli-cial Militar. Durante uma ocor-rência acabou caindo de um muro. o acidente rendeu lesão

na coluna lombar e na medula. após pas-sar por três cirurgias em 14 dias, andré acabou ficando paraplégico.

Hoje, com 37 anos, ele é paratleta e se dedica ao arremesso de peso. Com ape-nas 8 meses de treinamentos e competi-ções, já bateu o recorde brasileiro de sua categoria várias vezes, e no mês passado quebrou o recorde pan-americano da prova. Batemos um papo rápido com essa fera do paratletismo que tem tudo para se tornar recordista mundial e medalhista olímpico.

André Rocha

Papo Rápido com

Como você começou no atletismo?A.R. - a vida toda eu pratiquei espor-

tes. Já havia praticado basquete, vôlei e atletismo. Depois do acidente entrei em depressão, foi um período difícil da mi-nha vida, e decidi que queria retomar com os esportes. De início voltei pelo bas-quete sobre cadeira de rodas. por meio do meu professor de basquete descobri que o professor Guto Nascimento fazia um trabalho de atletismo com os portadores de deficiência em Taubaté. procurei por ele e comecei de imediato, em agosto de 2013. Me achei no arremesso de peso e não quis mais parar.

Você tem participado de competi-ções e tido bons resultados, inclusive

a nova melhor marca Pan-Americana. Como foi essa conquista?

A.R. - Duas semanas antes dessa competição eu havia disputado uma eta-pa regional do Circuito loterias Caixa, promovido pelo Comitê paralímpico Brasileiro, onde quebrei o recorde bra-sileiro do arremesso de peso da minha categoria. No open internacional, no fim de abril, fui muito bem e bati meu próprio recorde nacional por três vezes na prova, e também quebrei o recorde pan-americano, que já durava 11 anos e era de um mexicano. a marca dele era 8,61m, e a minha marca foi de 8,74m.

Quais serão suas próximas compe-tições?

A.R. - Tenho três etapas do circuito na-cional, e estou lutando por patrocínio para estar em pelo menos três etapas interna-cionais do Grand prix, que poderia render uma vaga nas paralimpíadas de 2016.

Com esse novo recorde Pan-Ameri-cano você conseguiria um índice para as Paralímpiadas do Rio em 2016?

A.R. - a convocação para a seleção brasileira gira em torno de um índice técnico, mas também os bons resultados ajudam. Hoje a minha marca, de 8,74m, é a segunda melhor do mundo no arremes-so de peso da minha categoria. Tenho certeza de que se eu estiver em uma etapa internacional do Grand prix, ou até mes-mo na etapa nacional do Circuito Caixa,

conseguirei quebrar essa marca e chegar ao recorde mundial. estou confiante.

Você treina há pouco tempo, cerca de 8 meses, e já tem o recorde continental do arremesso de peso. Você acredita que pode evoluir mais com os treinamentos?

A.R. - sim, com certeza. estou fa-zendo um trabalho forte de fisioterapia com a raquel vieira, que tem me dado muita força, e também de musculação para fortalecimento na academia sun Fi-tness, que me apóia também. Tudo isso vai auxiliar. Terei um período bom de recuperação após essas provas onde bati os recordes, o que me fará chegar nas próximas competições em ótima forma e pronto para melhorar as marcas.

Você usa um marcapasso medular para combater as dores, mas precisa trocar o aparelho, certo?

A.R. - por ser uma dor neuropática grave, ela é constante. Medicamentos já não resolvem mais, e esse marcapasso atua para combater a dor. Fiz esse im-plante do marcapasso há 5 anos, mas a bateria acabou. estou lutando não só contra os adversários, mas contra a dor também. É complicado, não tenho plano de saúde, enfim, estou buscando ajuda de algum patrocinador. um novo marca-passo desse custa em torno de r$ 70 mil, fora a parte de hospital e parte médica. Mas acredito que vou conseguir alguma empresa que tope ajudar.

SuperaçõeS e conquiStaS de um paratleta campeão

revistavitti.com.br | Vitti | 65Maio, 2014

66 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

esporte

Por Fabiana FerreiraJornalista, Videorepórter, produtora, atleta e apaixonada pelo esporte outdoor.

[email protected]

LUZ, CÂMERA,eSPoRTe e AçÃo

seja pedalando, correndo, reman-do, subindo montanha ou descen-do corredeiras, o que importa é a sintonia que o ambiente outdo-

or propicia e o bem estar que faz para a alma. e nesse início de ano o calendário de provas está bem agitado.

a volta dos romeiros, tradicional corrida de montanha, realizada pelo ecomotion saiu na frente com uma prova desafi adora e muito técnica pelo cenário perfeito da serra do votoruna, em pira-pora do Bom Jesus, pertinho de são pau-lo, cidade dos romeiros, onde tem cheiro e clima de interior.

a prova reuniu mais de 500 atletas nas categorias kids, 5, 10 e 21 km num dia en-solarado o que difi cultou a performance de muitos atletas, que além do físico ti-nham que lidar com o calor, porém nada foi obstáculo para o alto astral e energia boa que os atletas receberam, que foi re-tribuído com aquele sorriso largo duran-te os metros fi nais da chegada.

e não foi diferente uma semana de-pois, no adventure Camp, corrida de aventura que movimentou a cidade de Cunha e colocou todos os atletas para correr, pedalar e remar. aquele mesmo sol da corrida de montanha veio para-benizar os atletas da corrida de aventura e deixar a prova ainda mais emocionan-te. uma prova que tem a duração de 4 a 9 horas, dependendo da categoria, que pode ser de 25 ou 50 km, e claro os pe-quenos “grandes” aventureiros que tam-bém curtem a vida outdoor e o contato com a natureza.

para quem ainda não teve a oportu-

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Bikes no Adventure Camp, em Cunha

Belos cenários no Adventure Camp

Cross Run levou os corredores de rua para a estrada de terra

Corredor da Cross Run sem medo de sujar o pé

AVeNTuRA PouCA É bobAgeM!

revistavitti.com.br | Vitti | 67Maio, 2014

nidade, mas sempre sonhou em correr na terra e começar a praticar as moda-lidades de aventura na semana seguinte aconteceu a Cross run, em Taubaté. a sua corrida de rua na terra. aquele pri-meiro contato com o desnível do solo, com o cascalho, com a lama e a poeira no rosto. percurso fácil de 5 ou 10 km, perfeito para quem procura um desafi o maior na corrida de rua.

É disso que a vida é feita: bons mo-mentos de aventura, onde todo perren-gue vira festa e toda dificuldade vira felicidade no final. e eu tive o enorme prazer de estar ali nas três provas falando o nome de cada atleta, sentindo a emoção de cada chegada e sorrindo com cada vi-tória. obrigada aventura por fazer parte da minha vida.

Fiquem ligados nas próximas etapas:blog.ecomotion.com.brwww.adventurecamp.com.brwww.facebook.com/corridacrossrun

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Volta dos Romeiros

Volta dos Romeiros

AVeNTuRA PouCA É bobAgeM!

68 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Por Anna [email protected]óPIo

social Caçapava

À Mestra com Carinho lançamento do livro “envelhecer vivendo” da professora e acadêmica lourdes Mesquita si-queira, em 20 de março no Circulo Militar de Caçapava. Dona lourdes é um ícone da força e impulso aos movimentos em prol da cultura e educação do vale do paraíba.

GolsCafé da manhã empresarial oferecido pelo Grupo Band no Novotel para apresentar a nova programação com foco especial nas transmissões da Copa.

Bodas de Pérola Comemorada pelo casal luiz Carlos e isolda Fraga com viagem pela europa e visita à Fa-mília real - no Madame Tussauds london.

Miss São Paulo a seletiva regional 2014 aconteceu em 22 de março no via vale Garden shopping, e na sempre perfei-ta parceria entre a Band vale e Wr Modelos o evento foi prestigiadíssimo e glamouroso, literalmente coroado de beleza.

Especial de Páscoa vivo está, da igreja da Cidade, em Caçpava, contou com a participação de 120 voluntários e mais de 1200 pessoas emocionadas com a belíssima encenação da ressureição de Jesus Cristo, ao longo dos quatro dias de apresentação.

as eleitas: bárbara umbelino, Joanna douat, liliane Vilela, nicole rosenberg, a apresentadora da tV band Vale, andressa

lopez ao lado do coordenador do evento, Willian roggles, alina silva, carla cristina e Jade perrenoud

miss caçapava 2014 - Joanna douat

esta colunista com Giselle estefano toledo e o casal fernando

e antonieta ito

luciana ferrari, Gustavo Gobatto, cláudio Giordani e suzane rodriguez

com sua família: filhos, genros, noras e netos

minha admiração - de sempre e explícita - pela mestra mor: 95

anos de exemplos do bem viver

revistavitti.com.br | Vitti | 69Maio, 2014

70 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Fernando, Fabiano e andrea lopes na quintaneja do Guten Bier.

paulo Ferreira, luiz alberto ladewig, paulo Hoelz e Wilson lopes comandam o aniversário de 40 anos da Cooperembraer.

Melissa oliveira e ricardo quidiquimo na festa Circus, no anexo da Nena.

Mais uma festa Zazueira lota o santonofre Boteco e Bistro.

Derlene Calpacci, vera Buff ulin, Meire Ghilarducci e Janaina Dias em noite de homenagens do Conselho da Mulher empreendedora de sJC.

Grazy leite e William prado em tarde do "sim", na Fazenda Casa Grande, em santa Branca.

Francyny alves e Bruna pires na estância Nativa sertaneja.

Magali raymundi, Th iago Tocha e Dani Carneiro sakuragui, em reunião na Cel-mar de sJC.

Por Gilberto [email protected]

ATITude NeWS

social são José dos Campos

revistavitti.com.br | Vitti | 71Maio, 2014

72 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

social são José dos Campos

Por Marilda [email protected]

empresários, formadores de opinião, políticos e convidados

marcaram presença na entrega do prêmio Cara da Cidade “Merito

empresarial & social”.a noite de homengem e confra-

ternização aconteceu no Clube de Campo santa rita .

1º Festival Cachaça Gourmet e Café para o estado de são paulo. a Cervejaria Devassa, no Colinas shopping, serviu de palco do evento de lançamento do 1º Festival Cachaça Gourmet e Café para o estado de são paulo. o evento recebeu cerca de 50 convidados, entre jornalistas, parceiros e proprietários de bares e restaurantes.Na ocasião, todos conheceram um pouco mais do “Cachaça Gourmet e Café”, que atua no desenvolvimento e valorização da cachaça de alambique e de toda a sua cadeia de valor.

a Hering store da adhemar de Bar-ros, recebeu dia 15 de abril um seleto grupo de produtores de moda, consultores de imagem, blogueiros e jornalistas para apresentar em primeira mão a coleção inverno da marca. o lançamento ofi cial para todo o Brasil foi feito dia 16 de abril, em todas as lojas da rede.

No dia 05 de abril a Cervejaria Devassa, localizada no Colinas shopping, reali-zou a primeira FeiJoaDassa, em prol do GaCC.o ponto alto do evento fi cou por conta do chorinho, com o grupo Conversa afi ada, e o leilão de uma camisa da sele-ção brasileira, autografada pelo jogador Neymar. a peça foi encomendada ao craque pelo empresário luiz Capella, um dos sócios da Devassa, que foi diretor do santos e mantém contato com estrelas do futebol. a camisa número 10 foi arrematada por renato Barros por r$ 6.500, doados à entidade.

antonio ferreira Junior (pres. dos sinhores) e fabiana menegário carla serrano, Will roges, Janaína dias,

marilda serrano e maurício Guizard

dirceu plenamente, idealizador do cara da cidade entrega o prêmio para

maria sandin

fê bastos, fernanda ferreira, Juliana friggi e cris bedendo

rosana dalla torre e Vanessa ramut

luiz capella, Vanessa marieto, renato barros, emerson marieto e

margarete moraes

andrea oliveira e talytha Govale

marilda serrano recebe o troféu cara da cidade pela aci das mãos do deputado

alexandre da farmácia

revistavitti.com.br | Vitti | 73Maio, 2014

74 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Por Peter IoteLoReNA

social lorena

os empreendadores Marco antonio e Gilda Bambine.

a linda Gabriela Camargo com o lendário Marcos pontes.

Mariana Christiano e Thamiris prado,presença marcante no mundo da comunicação.

o universitário Bruninho ribeiro.

Ciliana antero curtindo bons momentos. selise renart. Compromisso com o meio ambiente.

revistavitti.com.br | Vitti | 75Maio, 2014

76 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

pelo Mundo

Mobilidade urbana se Faz sobre

Por Antonio Barbosa Filho

aMsTerDÃ (países- Baixos) - enquanto as cidades brasileiras apenas começam a estimular o uso das bicicletas como um

meio de transporte alternativo, a Holanda toma medidas para dar ainda mais condi-ções de tráfego aos ciclistas, na convicção de que este é o melhor caminho para evi-tar o caos no trânsito urbano.

o estímulo às bicicletas começou por aqui na década de 70 do século passado, com a crescente abertura de ciclovias, ci-clo-faixas e pistas ao longo das principais rodovias. só na capital, amsterdã, são 400 quilômetros de ciclovias. a cidade, cortada pelos famosos canais em forma de "u" que são, por sua vez, interligados por canais perpendiculares menores, numa verdadeira teia, o maior obstáculo para os ciclistas são as muitas pontes - há quem diga que são 1281 - muitas delas elevadas ou em arco. assim, embora a Holanda seja um país plano, cuja maior elevação tem cerca de 300 metros, não é verdade que o ciclista tenha um passeio sem algumas dificuldades, principal-mente nas cidades.

aliás, passeio não é o principal uso que os holandeses dão à suas bikes: a maior parte das viagens são de pessoas que se locomovem para o trabalho ou para o estudo. em todo o país, calcula-se que são feitas 14 milhões de viagens sobre duas rodas por dia, número igual ao de pessoas que utilizam o efi ciente sistema de trens. Mais números? a Holanda tem pouco mais de 16 milhões de habitantes e 18 milhões de bicicletas. É muito comum que o cidadão (cidadã) possua pelo me-nos duas bikes: uma para o dia-a-dia de trabalho, geralmente mais velha e robus-

Duas rodasta, sem preocupação com a beleza ou moda; e outra para os passeios de fi m-de-semana ou mesmo das horas vagas, pelos inúmeros parques e bosques públicos, todos dota-dos de trilhas especiais.

amsterdã tem 800 mil ha-bitantes e 880 mil bicicletas, quatro vezes mais do que o número de automóveis.

o visitante estrangeiro ad-mira-se com a familiaridade dos holandeses com as “ma-grelas”. por toda parte pode se ver jovens pilotando com uma só mão e falando ao celular ou trocando mensagens com a outra. Também, pudera: aqui começa-se a aprender a peda-lar com dois ou três anos de idade. 40% dos alunos de es-colas primárias vão e voltam da escola de bicicleta; no en-sino médio, são 75% dos estu-dantes que preferem esse meio de locomoção, enquanto ape-nas 5% optam pelo automóvel.

quando a prefeitura de amsterdã decidiu apoiar o que já era um hábito tradi-cional da população, criando mais ciclovias e ruas fechadas aos automóveis (como ocorre nos centros históricos de todas as cidades holandesas), foram abertos estacionamentos pú-blicos como os que existem em todas as estações de trens. a estação Central de amster-dã, por exemplo, tem um esta-cionamento em dois andares que comporta 10 mil bicicletas

Estacionamento na Estação Central de Amsterdã: 10 mil vagas.

Toda grade, inclusive nas pontes sobre os canais, serve para "amarrar" sua bike.

revistavitti.com.br | Vitti | 77Maio, 2014

- e está sempre super-lotado (veja foto). ao mesmo tempo, o estacionamento de automóveis no centro da cidade começou a ser cobrado a preços bem salgados, para desestimular seu uso. o uso de automóvel no centro de ams-terdã é até mal visto, e considerado um ato meio estúpido, pois a cidade tem ruas estreitas às margens dos canais, com muitas árvores, pontes estreitas, e tudo mais que possa difi cultar o tráfe-go de carros.

É uma cidade que o turista deve sem-pre percorrer a pé ou de bicicleta, para observar a sua bela arquitetura de ca-sarões com cinco ou seis pisos, a maio-ria remanescente do século 17, a “idade do ouro” de amsterdã, então capital do mundo capitalista com sua primei-ra Bolsa de valores e um movimentado porto ligado a todos os continentes.

a Holanda é o país com maior den-sidade populacional na europa, com a média de dois habitantes a cada 100 metros quadrados. para evitar-se pro-blemas de tráfego das bikes e aciden-tes, há uma legislação específi ca, que inclui a obrigatoriedade dos itens de segurança como as luzes dianteira e traseira, a campainha (não obrigatória, mas cada vez mais usada), a obrigação de trafegar sempre à direita nas faixas apropriadas, a obediência aos semáfo-ros, e de descer da bicicleta sempre que se for cruzar uma “zebra” de pedestres.

Mesmo assim, amsterdã registrou no ano passado 15 acidentes de trânsi-to com vítimas fatais, sendo a metade ciclistas - números que farão um bra-sileiro sorrir diante dos nossos, mas que na Holanda são motivo de grande preocupação. por isso há programas intensivos de educação para o trânsito em todos os níveis escolares, e inves-timentos em melhores condições. Nos cruzamentos, existem semáforos só para as ciclovias, que o usuário deve pressionar em postes apropriados e esperar a luz verde, evitando mistu-rar-se aos carros. entre 2007 e 2010, a cidade gastou em média 28 milhões de dólares ao ano em tais projetos. e planeja-se para os próximos anos mais 1.200 quilômetros de ciclovias, dobrando-se a distância atual. Tam-bém está sendo desenvolvido um ma-terial especial para pintura das faixas, que acumula energia solar e brilha

quando escurece, ou seja, as ciclovias se-rão tapetes luminosos durante a noite.

a Holanda vive, assim, o que alguns especialistas chamam de “ciclo-civiliza-ção”, talvez um exemplo a ser seguidos por outros países. pode-se imitá-la agora, por previdência, ou daqui a alguns anos, quando andar de carro pelas cidades pode tornar-se impossível, como parece estar acontecendo em capitais como são paulo, rio ou salvador.

a política Nacional de Mobilidade urbana, lançada em 2012, “dá

prioridade aos meios de transporte não-motorizados e ao serviço público coletivo”. o Brasil possui hoje 1.118 quilômetros de ciclovias nas 26 capi-tais e Distrito Federal, o que equivale e apenas 1% da malha viária nessas cidades. o rio de Janeiro é a cidade campeã, com 361 quilômetros, e pre-visão de chegar aos 450 em 2016.

são paulo pretende atingir os 400 quilômetros de ciclovias daqui a dois anos, incluindo as "calçadas compartilhadas", que hoje são 27 quilômetros. apesar de reduzida, a infraestrutura para bikes na capital paulista já contribuiu para reduzir as mortes em acidentes envolvendo bikes em 47% entre 2005 e 2011. o Brasil possui hoje cerca de 70 mi-lhões de bicicletas.

a tendência em favorecer o transporte individual sobre duas rodas é mundial. paris tem pontos de aluguel de bicicletas para o pú-blico desde 2007, e trabalha para ampliar seus 440 quilômetros de ciclovias para 700. Nova iorque tem 321 km, também em contínua ex-pansão. e londres dá isenção fi scal para as empresas cujos funcionários se deslocam de bike para tarefas de trabalho. (aBF)

Antonio Barbosa Filho é jornalista, autor dos livros "A Bolívia de Evo Morales" e "A Imprensa x Lula". Divide seu tempo entre o Brasil e a Holanda, tendo visitado 31 países nos últimos oito anos. Contato: [email protected]

amsterdã tem 800 mil habitantes e

880 mil bicicletas, quatro vezes mais do que o número de automóveis.

Brasil Também Investea

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78 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Por edu [email protected]

JACAReíNÃo PáRA

social Jacareí

Parabéns ao casal Maria e Juarez Araújo pelos 19 anos de casados!

Os noivos Ana Flávia Mesquita e Jhone Olivei-ra em passeio no deserto

de Dubai!

o casamento de Milena lobato e Kaio rafael de vilhena rosa e silva aconteceu dia 12 de abril no santuário de santo antônio, em Caçapava, com recepção no buffet spettus Center na mesma cidade - Milena é da cidade simpatia e Kaio da capital do biscoito

e da cerveja, nossa querida Jacareí. após a deliciosa recepção o casal embarcou para Morro de são paulo - Bahia.

Alegria e muito amor sempre para todos os casais – VIVA O AMOR – VIVA O CASAMENTO!

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revistavitti.com.br | Vitti | 79Maio, 2014

80 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Nos dias 16, 17 e 18 de maio acontecerá em Pouso Alto o X Encontro de Enófilos do Hotel SerraVerde.

Coordenado pelo sommelier Roberto Rodrigues, pre-sidente da ABS-RJ, o evento é um convite aos amantes de vinhos a degustarem os mais variados nomes, no friozinho da Serra da Mantiqueira.

Informações: www.serraverde.com.br

Por Carlos [email protected] de MINAS

social sul de Minas

as amigas daniela carvalho, paula barros e Gisa rodrigues, no show de bola futebar

mayra pires, tassia Jahn e dallet Vidal aproveitam o feriado na sirena, em maresias

O casal Leandro e Livia batizam seu fi lho José ao lado da irmã sophia

sarah pelegrini e moreno olavo comemoram casamento. felicidades ao novo casal!

revistavitti.com.br | Vitti | 81Maio, 2014

CADERNO

MODAde

82 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Maquiagem

noivas de MAIo

Por Juliana Peloggia

"quero comer bolo de noiva, puro açúcar, puro amor carnal diSfarçado de coraçõeS e SininhoS: um branco, outro cor-de-roSa, um branco, outro cor-de-roSa."

Já que o mês é todo delas, nada mais justo que fazer uma maquiagem es-pecial simbolizando minha gratidão e comemorando os 20 anos de car-

reira que faço este mês, e assim homena-gear singelamente minhas queridas, fa-lando um pouquinho sobre a maquiagem do grande dia.

Falar sobre as tendências de maquia-gem para noiva é um assunto bastante complexo porque existem diversos fatores que influenciam na escolha da maquia-gem ideal, como por exemplo, a decoração

do casamento, o estilo da noiva, tipo de pele, horário da cerimônia, etc. acredito que a maquiagem ideal para as Noivas são aquelas capazes de ressaltar e evidenciar e beleza natural de cada uma delas, não criando assim uma personalidade e muito menos um estilo diferente do que a noiva em questão usa normalmente.

É de suma importância procurar pro-fissionais capacitados que irão conseguir com o teste ou até mesmo em uma con-versa a leitura do que a noiva tem em mente para um dia tão especial.

e para este mês escolhi fazer esta ma-quiagem que para mim tem a leitura exa-ta do que eu mais gosto: campo, fazenda, flores naturais, no estilo romântico e até mesmo meio rústico.

a dica que dou para que você obtenha sucesso e total satisfação é a seguinte: res-peite seu gosto! Não importa o que os ou-tros pensam, o dia é seu e a noiva é você.

Juliana Peloggia é maquiadora profissional. www.julianapeloggia.com.br

revistavitti.com.br | Vitti | 83Maio, 2014

84 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

especial de Moda

5 Tendências que ganharam as ruas no outono/inverno

Da redação / Foto Divulgação

Já preparou seu closet para a tem-porada de frio? Calma, ainda há tempo. para receber o outono, que começou e já fez as temperaturas

baixarem, separamos 5 tendências que surgiram com força na pré-estação, e já mostram estar ganhando o gosto popular neste inverno.

Grungese você pensou nas camisas de flanela

que jamais eram dispensadas por roquei-ros como Kurt Cobain e eddie vedder, líderes do Nirvana e pearl Jam, esqueça. o grunge ganha ares mais sofisticados, misturado com brilhos e estampas deli-cadas como os florais. o xadrez tartan,

aquele escocês, deve aparecer com mais força nas vitrines.

Couro e franjasComo visto na semana de Moda de

Nova York, não é nesta temporada que as franjas vão receber um descanso. elas aparecem principalmente em saias com barras recortadas, que conferem bastante movimento às peças. sempre presente no inverno, o couro aparece revisitado em modelagens estilo alfaiataria.

Azul e vermelhoNada de cores apagadas neste inverno!

a aposta são os looks monocromáticos em tons bem vivos, como o azul e o ver-melho. Dos pés a cabeça, a cor aparece em saias, vestidos e blusões de lã.

Lady likelembra da clássica saia de tule de Car-

rie Bradshaw em sex and the City? pois o modelito bailarina é uma das pedidas na nova estação. as mais românticas vão se proteger das baixas temperaturas ao melhor estilo lady like, com saias fofas, capinhas e até capuz. Destaque para o rosa blush, a cor queridinha do inverno.

Pelosa mulherada vai ficar quentinha com

os casacos de pele (todas sintéticas, cla-ro) que foram desfilados nas principais passarelas. uma tendência nova é o uso de uma textura que lembra cobertores infantis - como se fosse uma lã desfiada, que apareceu em tons pastel: rosa, nude, azul-bebê em Nova York.

revistavitti.com.br | Vitti | 85Maio, 2014

Amor o

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86 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

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AMOR

revistavitti.com.br | Vitti | 87Maio, 2014

especial de Moda

Da redação / Foto Divulgação

os vestidos vintage (ou retrô, como preferem alguns) por si só já são cheios de estilo, diferenciados e modernos,

mesmo sendo inspirados em modelos do passado.

vendo os modelos vintage não resta duvidas de como eles são bem estilosos, por isso vale a pena apostar neles para compor belos looks neste inverno. além do próprio vestido, que pode ser de in-contáveis referências de diversas décadas, é legal sempre caprichar nos acessórios

Vestidos Vintage

para compor o visual por completo.os cintos devem deixar a cintura mar-

cada, para isso os modelos largos são ideais e bem elegantes. Colares, relógios, e outros acessórios também são uma ótima pedida.

Calçados: sandálias, sapatilhas, ras-teiras, tudo depende do modelo do vesti-do e da ocasião também. por isso escolha o que fi car melhor para você.

Complementos: você pode completar o look com outra peça, como uma jaque-tinha jeans, ou um bolero, por exemplo.

Capriche nas escolhas, e não tenha medo de apostar nos modelos vintage e toda a sua elegância. Boa sorte!

88 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Óculos de sol outono/invernopara

Da redação / Foto Divulgação

Óculos de sol é um dos acessórios que permanecem sempre em voga nas quatro estações do ano. No Bra-sil, onde mesmo nos dias mais frios o sol está pre-sente, é indispensável a devida proteção aos olhos.

Nunca deixando de dar um toque de classe ao nosso visual.Nos principais desfiles de 2014 foram apresentados as ten-

dências em óculos de sol para o outono inverno 2014, e o que predominou foram novas cores, mais frias como pede a tempo-rada, predominando o clássico preto, com tons de degrade e em

alguns casos com cores, mas não chamativas demais.as armações que comandaram os desfiles foram as redon-

das, tanto nos modelos femininos quanto nos masculinos. para as mulheres que buscam sair do lugar comum, as ar-

mações tipo “gatinho”, que foram sucesso em outras passagens décadas atrás, seguem em alta e são tendência garantida para o outono inverno 2014. para os homens, as armações grosas e em formato retangular estão bastante em voga.

sempre tenha em mente de que o que mais combina com você é o que te deixa satisfeito ao olhar no espelho. Capriche na escolha, componha seu look e arrase nesse inverno.

especial de Moda

revistavitti.com.br | Vitti | 89Maio, 2014

90 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

especial de Moda

Calçados: Top 3 do invernoDa redação / Fotos Divulgação

Beleza selvagemas estampas animais chegaram aos

pés em versão deluxe, com suas próprias texturas. pelos de onça incorporam os sa-patos de plataforma e as fl ats de bico fi no, enquanto a zebra é escolhida para enfeitar seus sapatos decorados. o píton é a tex-tura da vez que pode aparecer em versões maxi que chegam quase ao joelho.

Suba no saltoas botas curtas, de salto fi no e com

fi velas aplicadas nas laterais trazem uma dose extra de força aos vestidos das prin-cipais coleções internacionais. essas são boas investidas para os dias mais frescos.

As novas anklesum hit do inverno, as ankle boots

ganham plataformas, novas texturas e saltos mais grossos nesta temporada. al-gumas coleções apostam nas botinhas envernizadas com detalhes de prints mi-litares, enquanto outras preferem os mo-delos de veludo.

revistavitti.com.br | Vitti | 91Maio, 2014

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social ubatuba

Depois de um disputado feriadão de páscoa, ubatuba continua a surpreender seus visitantes com diversos atrativos. são novos empreendimentos que surgem com o objetivo de atender a crescente demanda turística, que sempre busca por novidades. a partir

de maio, também começam as temporadas de ecoturismo e das ondas.

Por luiz Felipe [email protected]

ubATubAACoNTeCe

iMaGeNs: luiZ Felipe aZeveDo

os surfi stas começam a descer todos os fi nais de semana para cidade em busca das ondas potentes que começam a partir deste mês em toda nossa costa.

Nada como um café natural acompanhado por deliciosos pro-dutos integrais de alto padrão. esta é uma das muitas razões pela qual a padaria “integrale” se tornou a favorita de toda região.

Conduzido pelos competentes empresários andres e Débora, o bar “sullivan” apresenta uma incrível carta de cervejas, além de petiscos imperdíveis.

Há doze anos como uma referência no mercado local, a bouti-que “Frisbee” está presente na charmosa rua Tamoios, próxi-mo ao aquário de ubatuba.

as trilhas de ubatuba são reconhecidas como sendo as mais belas de toda região. o pico do Corcovado é um ícone de toda região, em especial por sua beleza singular.

Finalmente o litoral Norte conhece seu primeiro “Centro de Con-venções”. Tendo em vista o atendimento ao promissor segmento do turismo de negócios, ubatuba reinaugurou as instalações no mês de abril, com o 28º Congresso de secretários de saúde

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94 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

lançamentos

primeiro trabalho de estúdio da ban-da formada em pindamonhangaba, “o preço do Mefisto” chegou para

revitalizar a cena valeparaibana quando o assunto é rock’n’roll. anzol é formada por Fábio sonrisal (voz e guitarra), Cás-sio Gomes (guitarra), Tennysson arantes (baixo) e Gordinho (bateria), todos com experiência de sobra no cenário do punk/hardcore nacional. sonrisal, por exemplo, tocou na street Bulldogs, e Cássio Gomes

anzol – o preÇo do mefistoVinil 7”/cd - Hearts bleed blue (2013)

prepare-se para a reunião mais pavorosa da história! o Barão Frankenstein decide se aposentar e convoca todos os monstros para uma convenção, para escolher aquele a quem revelará os segredos da criação e destruição. Drácula, o lobisomem, a Múmia,

Dr. Jekyll & Mr. Hyde, o Monstro da lagoa Negra, o Corcunda de Notre Dame e o Homem invisível unem-se a Frankenstein e a exuberante Francesca no castelo do Barão na ilha do Mal. Felix Flankin, o ingênuo sobrinho do Barão, também é convidado para a festa. somente a aparição indesejável da “Coisa” poderá estragar esta festa decadente. um deleite especial-mente para quem tem mais de 30 anos e curtiu este desenho animado nas sessões da tarde. “a Festa do Monstro Maluco” é um daqueles casos em que os personagens clássicos de terror receberam um tratamento para se adaptarem ao público infantil. o resultado deu certo, e este fi lme, de 1967, entrou para a história. ele chega agora em três versões em Blu-ray – sim-ples, duplo e luxo – com o fi lme restaurado e recheado de extras. vale a pena relembrar este clássico da animação em stop-motion, agora eternizado em versão digital.

a festa do monstro maluco - blu-raY – brookfun (2014)

som&vídeoPor ronaldo casarin

boardWalk empire – o império do contrabando3ª temporada5 dVds – Warner Home VÍdeo (2014)

inspirada na história real de Nucky Tompson, político e criminoso norte-americano atuante na época da lei seca, esta cultuada série produzida pela HBo chega ao mercado com sua terceira temporada em DvD. a história continua no mesmo cenário: atlantic City, eua, 1922. a econo-

mia americana vai mal e o álcool é escasso, atrapalhando os ganhos da máfi a local. em meio a este cenário, Nucky Th ompson (interpretado por steve Buscemi), cujo casamento com Margaret tornou--se uma fachada, depois que ela abriu mão de sua inesperada herança em favor da igreja, encara o desafi o de ter que remendar antigas amizades. Nucky ainda encontra competição contra outros gangsters, o que trás à tona o melhor e o pior de Nucky à medida que rostos novos e familiares sofrem impressionantes metamorfoses ao longo da terceira temporada da série, já premiada com o Globo de ouro e com o emmy.

foi guitarrista do Zumbis do espaço, duas bandas bem cultuadas no cenário inde-pendente brasileiro. em 2012 eles se reuni-ram e partiram para essa nova empreitada musical. a sonoridade basicamente classi-ficada como punkrock, tem uma sofisti-cação positiva, fruto da competência dos integrantes da banda, o que deixa o som maduro, mas não menos poderoso. o ep de estreia dos caras traz no lado a “o pre-ço do Mefisto” e “Mais do que palavras”

– pra mim a melhor do disco. No lado B, “pólos inversos” e “Frases Decoradas”. a versão em CD traz ainda uma faixa bônus, “Corja”. De forma geral as músicas tra-zem riffs de guitarra poderosos, música para ser ouvida alta, com letras poéticas e diretas. um revigorante banho de com-petência por parte dessa galera pindense, mostrando que nem só de bandas cover se faz um cenário musical local. acima dos rótulos, anzol faz rock’n’roll, e dos bons.

revistavitti.com.br | Vitti | 95Maio, 2014

dICASde LeITuRA

livros

Por Ronaldo Casarin

contos completosmonteiro lobatoeditora Globo660 páGinas

o volume compila todos os contos de urupês (1918), Cidades mortas (1919), Negrinha (1920) e o ma-

caco que se fez homem (1923) e ainda traz um bônus que revitaliza as pesquisas so-bre o autor no Brasil: uma vasta fortuna crítica que posiciona e transporta o leitor de hoje à atividade literária feita na épo-ca. estão presentes contos clássicos como “Meu conto de Maupassant”, “Bucólica”, “Cavalinhos”, “as fitas da vida”, “o bom marido”, entre dezenas de outras histórias. a apresentação, assinada pela pesquisa-dora Beatriz resende, reitera ao leitor de hoje, seja ele conhecedor ou não da obra lobatiana, a relevância de ler os contos para compreender nosso país e conhecer a ver-dadeira história do modernismo no Brasil. sem urupês, primeiro livro de contos do autor, nossos artistas teriam tomado outros rumos nas fases seguintes do movimento. Foi o livro que deu as bases para os moto-res das vanguardas no país. um compilado valioso, que afasta um pouco a estigma de que lobato era apenas um escritor infantil de sucesso. sua obra para adultos é pertur-badora, com contos fortes e violentos.

todas as copas do mundoandré martinezÍcone editora336 páGinas

o livro convida o leitor para uma viagem espetacular pela história de todos os mundiais. a trajetó-

ria começa em 1930 no uruguai com o sonho de Jules rimet em realizar uma competição internacional de futebol, reunindo em um só país as melhores se-leções do mundo. Na década dourada de 50 o livro retrata o "Maracanazzo" brasi-leiro de 1950, o título da brava alemanha ocidental em terras suíças na Copa de 1954 derrotando os fortes húngaros e o primeiro título mundial brasileiro na su-écia, em 1958, onde o mundo conheceu pelé. e por aí vai, passando pelos outros quatro títulos do Brasil, claro. além da história de todas as Copas do Mundo, o livro traz a tabela completa de todos os jogos dos mundiais, desde o primeiro no uruguai em 1930, até na alemanha em 2006, com todos os jogos, resultados e artilheiros.

mtV, bota essa p#@% pra funcionar!zico Goespanda books168 páGinas

MTv, bota essa porra pra funcio-nar!”. Caetano veloso soltou essa pérola no vMB (vídeo Music Bra-

sil, histórica premiação de melhores do ano da emissora) em 2004, depois de o sistema de som falhar repetidas vezes durante sua per-formance ao lado de David Byrne. Como era de praxe dentro da MTv, a equipe contornou a situação tirando sarro da própria cara. o episódio foi reprisado inúmeras vezes, e a fra-se, transformada num lema interno. quase uma década depois da bronca de Caetano, a MTv Brasil deixou de funcionar. Disputas entre gigantes, cortes nos gastos e a crise ge-rada pela explosão da internet derrubaram o único canal da televisão aberta que se comu-nicava direta e exclusivamente com o jovem brasileiro. Hoje, o canal deixou de ser musi-cal, é transmitido apenas pelas operadoras de Tv por assinatura, e perdeu sua identidade. Neste livro, Zico Goes conta a história da an-tiga, e clássica, MTv Brasil baseado em sua experiência de mais de duas décadas dentro da emissora. seus relatos explicarão ao leitor os motivos da crise de existência da MTv como era, porque deixou de ser um canal de música, e fecha de vez o caixão de um dos canais de Tv mais inovadores do país.

96 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Cinema

CAPITÃo PhILLIPS

96 | Vitti | revistavitti.com.br Abril, 2014

Por Mariane Barros

No mês passado falei sobre o vencedor do oscar® 2014, “12 anos de escravidão”, um fil-me baseado em fatos reais e

de tirar o fôlego ao assistir. Neste mês também vou falar sobre mais um filme do mesmo sentido, “Capitão phillips”.

Também baseado no livro “a Captain’s Duty: somali pirates, Navy seals, and Dan-gerous Days at sea”, escrito pelo verdadeiro richard phillips, o filme de ação prende a atenção do início ao fim, e nos envolve de uma maneira que parece que também estamos juntos com a tripulação no navio.

o filme conta a história de um navio americano que é invadido por piratas so-malianos. o mais interessante é que des-de o início já se consegue sentir a tensão e o medo, o que nos faz torcer para que richard phillips consiga uma maneira de evitar o ataque. Tom Hanks, no papel principal, mostra o Capitão phillips não apenas como um herói, mas sim um ser humano como outro qualquer, que tam-bém sente medo, que também quer voltar bem para a casa, e que também pode co-meter erros ou tomar decisões erradas.

uma das coisas que mais me chamou a atenção foi a maneira como a trama inteira se passa, sempre se é mostrado os dois lados da história, o capitão do navio americano e o capitão dos piratas somalianos, o objetivo de um e de outro, e principalmente a caracterização dos pi-ratas, a frieza com que tudo se é negociá-vel, tudo não passa de um negócio, e que a vida para eles (piratas) não é nada fácil, que a única maneira de se “sobreviver” é

atacando os navios atrás de dinheiro.o filme também mostra como tam-

bém já era de se esperar, o patriotismo, onde a marinha americana consegue, da melhor maneira, salvar o Capitão phillips. Capitão phillips (que também foi indicado ao oscar como melhor fil-me), apesar de não ter levado a estatueta para casa, com certeza deve ser assistido.

Curiosidades:- em abril de 2009, o Capitão richard

phillips e a tripulação do navio Maersk

alabam foram sequestrados por piratas somalis;

- Tom Hanks revelou em uma entre-vista que seu primeiro contato com os in-térpretes dos piratas foi somente na hora de realizar as filmagens;

- Com a intenção de criar uma his-tória bem próxima da realidade (o que conseguiu), o diretor, paulo Greengrass, realizou as filmagens perto dos atores, com a câmera nos ombros.

Mariane Barros é [email protected]

revistavitti.com.br | Vitti | 97Maio, 2014

ReSoLuçÃo

98 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

revistavitti.com.br | Vitti | 99Maio, 2014

100 | Vitti | revistavitti.com.br Maio, 2014

Excelência em urbanização de áreas