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revista sábado, 22 de março de 2012

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blog pipoca gigante, 8 de abril de 2012

blog o globo, 22 de março de 2012

jornal dn, 23 março de 2012

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jornal o globo, março de 2012

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revista time out, 21-27 novembro de 2007

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revista time out, 21-27 novembro de 2007

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revista nova gente, 21-27 outubro de 2008

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revista roteiro do lazer, julho de 2008

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jornal público, dezembro de 2007

top bertrand, janeiro de 2008

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coordenador

jornal sol, 17 de novembro de 2007 catálogo fnac, natal de 2007

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catálogo fnac, natal de 2007 revista os meus livros, dezembro de 2007

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50 • Sexta-feira 20 Novembro 2009 • Ípsilon

paravam turistas. O negócio durou pouco, sucessivamente afectado pela Depressão, pela Guerra e pela doença degenerativa da mãe. Estes e outros episódios, simultaneamente violentos e líricos, intensos e dramáticos, compõem estas “memórias autobiográficas” e possuem o poder, pela dinâmica da escrita e pela mestria da autora, de convocarem com a mesma intensidade, tanto os antepassados que a escritora não conheceu, como os elementos da família mais próxima, assim como os vizinhos e conhecidos, as amigas de escola e os namorados, uns, no centro da acção, outros, meros figurantes, na vasta e gloriosa “tapeçaria”, laboriosa e genialmente tecida por Munro. Da Escócia do século XVII ao Canadá rural dos anos 40 do século XX, as personagens – incluindo a própria autora – ganham uma estranha vida, iridescente e vibrante, e os ciclos de esperança, de falhanço e de resignação sucedem-se numa cadência branda que afectam a jovem Alice no que diz respeito à sua adaptação às circunstâncias e à sua sempre mutável visão do universo.

A segunda parte do livro, intitulada “Casa”, abrange o tempo do crescimento da autora, enquanto ela corre as estradas rurais numa velha bicicleta de rapaz, veste roupa feita em casa, sente os primeiros arroubos eróticos e cresce na quinta – onde só são introduzidos alguns

melhoramentos depois da morte da mãe, pela madrasta –, enquanto observa a natureza ainda selvagem, a sociedade provinciana da vila e os hábitos das pessoas que assumem um papel mais ou menos preponderante na sua vida. Como qualquer adolescente, tenta ser popular, adora revistas de cinema e presta pouca atenção ao que se passa à sua volta: os irmãos são mencionados de passagem e a doença incapacitante da mãe, o alcoolismo de um vizinho ou os estranhos hábitos dos pais de uma colega de escola são tratados como meios de descoberta entre os afazeres rotineiros.

Munro nunca é sentimental ou hipócrita e as suas evocações mostram com acutilante clareza um universo em que o citadino e o rural se entrechocam, em que as classes sociais são rigidamente separadas e em que a vida flui numa simplicidade espartana que aguça, ainda mais, a imaginação e o sentido de observação.

A “montagem” destes relatos, semelhante à construção de um “quilt” – estas míticas mantas de retalhos são feitas a partir de contos, memórias, imagens, sensações que pacientemente se entrelaçam ao sabor da memória – constitui um exemplo da extraordinária arte de contar da autora. Da Escócia para a Nova Scotia, do Velho Mundo para o Novo, da vida dos clãs para as

povoações enterradas na vastidão canadiana com as suas rígidas leis, dos “kilts” aos “quilts”, toda a história se desenvolve acompanhando os tempos, impulsionada primeiro por homens destemidos, com uma larga visão do futuro e posteriormente ancorada e desenvolvida por mulheres diligentes, resistentes e dadas ao trabalho árduo.

“A Vista de Castle Rock”, já se disse, não é ficção, como a autora explica, logo no início. No entanto, o seu poder narrativo é tão forte que o leitor poderá sentir-se em pleno universo ficcionado. As descrições da paisagem mítica – pensa-se imediatamente em Willa Cather –, o choque entre o banal e o transcendente, o olhar “directo ao coração” e as descrição das tarefas mais simples e inglórias são revelados como epifanias, súbitos clarões que iluminam os mais preciosos e minúsculos detalhes. Não falta ironia a esta mulher que continua a explorar a memória, o tempo e a gloriosa capacidade das pessoas para o insucesso e para a derrota, enquanto o amor e as “afinidades electivas” resistem às intempéries. Essencial para a compreensão da obra de Munro este livro desvenda um dos seus segredos: o seu ímpeto para se afastar da sua infância e da brutalidade humilhante da vida no campo e a força que a atrai constantemente de volta, como um sonho mau.

Ficção

A angústia do analista fi nanceiroUma declaração de amor a Nova Iorque, um tratado sobre críquete, uma meditação acerca do “american dream”. José Riço Direitinho

Netherland – Terra de SombrasJoseph O’Neill(tradução de Patrícia Xavier)Bertrand, € 17, 00

mmmmn

A meio do ano de 2008, um romance – “Netherland” – conquistou os leitores americanos (Presidente Obama incluído) e quase deixou em

aMaumMedíocremmRazoávelmmmBommmmmMuito BommmmmmExcelente

Liv

ros

Memórias

Do “kilt” ao “quilt”Contos, memórias, sensações que se entrelaçam ao sabor da memória – a extraordinária arte de contar de Alice Munro. Helena Vasconcelos

A Vista de Castle RockAlice Munro(trad. José Miguel Silva)Relógio d’Água

mmmmm

Andrew Laidlaw tinha dez anos quando foi pela primeira vez a Edimburgo. O pai levou-o a subir à torre do castelo e obrigou-o a fixar um ponto distante e brilhante.

Depois, disse-lhe: “Tivemos sorte com o dia... pronto, rapaz, já viste a América. Queira Deus que um dia a possas ver mais de perto”.

Desta forma fantasmagórica as terras para além do mar surgiram-lhe como uma miragem e também como um objectivo, uma porta para um mundo novo, intocado e fértil. Mais tarde, Andrew atravessará realmente o Atlântico com a família, numa longa, aventurosa e pitoresca viagem que está descrita no capítulo que dá o título a este livro. A reconstituição desses tempos em que na Escócia toda a gente sabia ler e escrever – graças aos bons ofícios do Reformista John Knox – mas onde se morria de fome, faz parte da intricada saga da família da autora canadiana Alice Munro, a vencedora do Booker International deste ano, cujo nome de solteira é exactamente Laidlaw, os mesmos de Ettrick, condado de Selkirk, uma “paróquia sem vantagens” como ficou registado numa descrição estatística da região, datada de 1799.

A primeira parte de “A Vista de Castle Rock” é essencialmente dedicada aos antepassados da autora, aos avós que, mesmo longe, adoptavam o sotaque das terras altas da Escócia, e aos pais que fizeram parte de gerações de colonos que desbravaram cerradas florestas de carvalhos para o cultivo das terras e se estabeleceram em quintas construídas do zero. O pai começou por ser caçador e criador de animais – raposas douradas, visons, zibelinas, ratos almiscarados – para o comércio das peles que a mãe levava para hotéis nas cidades, onde

Essencial para a compreensão da obra de Munro, este livro desvenda um dos seus segredos...

Ficção

O Símbolo PerdidoDan BrownBertrand

Fúria DivinaJosé Rodrigues dos SantosGradiva

CaimJosé SaramagoCaminho

Novas Crónicas da Boca do InfernoRicardo Araújo Pereira e João FazendaTinta da China

O Aniversário de Asterix e Obélix – O Livro de OuroR. Goscinny e A. UderzoAsa

Mal-entendidosNuno Lobo AntunesVerso da Kapa

Fontes Pereira de Mello – Uma BiografiaMaria Filomena MónicaAlêtheia Editores

As Extraordinárias Aventuras da Justiça PortuguesaSofia Pinto CoelhoA Esfera dos Livros

Portugal Que FuturoMedina Carreira e Eduardo DâmasoObjectiva

1 Km de Cada VezGonçalo CadilheOficina do Livro

Top Bulhosa LivreirosNacional

5

4

3

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1

Não-Ficção

5

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1

Design

A obra “Sena da Silva”, lançada na Fundação Gulbenkian, apresenta o retrato de um dos maiores designers portugueses do século XX, António Sena da Silva (1926-2001), arquitecto de formação, designer, mas também fotógrafo, pintor, fundador e primeiro presidente do Centro Português de Design. Esta obra, comissariada

por Bárbara Coutinho, directora do MUDE, “sublinha a actualidade” do pensamento de Sena da Silva, e mostra a sua importância para “a afi rmação, consciencialização e consolidação do design em Portugal”, escreve Coutinho. Com belíssima edição da Gulbenkian, o livro exibe projectos e objectos criados pelo

autor ligados à fotografi a, à pintura e à arquitectura, provando que para Sena da Silva o design era “o sonho tornado útil”. Retrato traçado por investigadores e amigos do autor, como Christian Brändle, José Brandão, Henrique Cayatte ou Sérgio Mah, que se unem “para tirar as aspas ao design”.

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Ípsilon • Sexta-feira 6 Novembro 2009 • 51

a importância e a qualidade que o curso de Joalharia adquiriu nesta escola); e a belíssima reflexão sobre o amador, a propósito da pintura de Manuel Costa Cabral.

Na realidade, há duas maneiras de ler este livro. Uma, a mais prática, consiste em tomá-lo como instrumento de trabalho: há aqui textos fundamentais sobre a obra dos artistas considerados, sempre apoiados por leituras exigentes e certeiras. Destes, destaco dois, bem exemplificativos do rigor da análise da obra de arte. Do primeiro, sobre os desenhos de Jorge Martins (do catálogo da exposição antológica na Gulbenkian, em 1988), ressalta a importância do suporte na constituição do desenho: “(…) uma implicação do fundo a partir de uma figura que, ao mesmo tempo, deduz dele a sua natureza” (p. 43), o que tem como consequência a tentativa sistemática de expulsão da organicidade do gesto da forma desenhada. O segundo, a propósito da poesia visual de Ana Hatherly (também a propósito da retrospectiva feita na Gulbenkian, em 92), sobre o estatuto do calígrafo: “O calígrafo teme, não exactamente o palavroso da folha em branco, ou mesmo a excessiva formalização do espaço e das coisas que o habitam e modelam, mas sim a perda de poder da palavra, quando esta se dissocia da imagem” (p. 69) e vice-versa.

A segunda forma de considerar o livro, tão importante como a primeira e talvez mais fascinante, é como auto-retrato ou autobiografia. De facto, a entrevista que Philip Cabau e Maria João Branco conduzem ao autor no início do livro é reveladora não só do processo de trabalho que preside à escrita de um prefácio de exposição, como da própria autoformação de Castro Caldas. É notório, ao longo do livro, que o autor articula a reflexão sobre obras plásticas com a atenção extrema à sua forma e à sua construção. O texto sobre arte – e é assim que deve ser – parte da obra, justifica-se com a obra, encontra o seu interlocutor primeiro na plasticidade que é traduzida pelo olhar. E a capacidade de ver, e de escrever sobre o que se vê, está

directamente ligada ao saber fazer (Castro

Caldas foi, durante anos, artista profissionalizado) e à exigência do ensino de projecto artístico.

Neste ensino, o autor destaca, a par da aquisição de procedimentos e técnicas, o seu acompanhamento “por um discurso ilustrativo, problematizante, informativo, questionante” (p. 13). Tudo é do domínio da aventura, muito mais do que das certezas. Por isso, Castro Caldas não vê grandes diferenças entre ensinar, fazer uma colecção ou escrever. Neste sentido também é que se pode compreender a preferência do autor pelo desenho: é uma disciplina que, longe da realidade dada pelos sentidos, trabalha com o racional e o intuitivo, o “invisível”, o “possível”, o “virtual”, o “mental”, o “teórico”, o “intelectual”. No seu cerne, não há muitas diferenças entre o desenho e a leitura de um texto de Deleuze, Barthes ou Foucault, alguns dos autores que o apoiam constantemente.

Mas, de todas, a actividade preferida, aquela a que dedicou boa parte da sua vida parece ser o ensino. O livro termina aliás com um inédito onde faz o balanço de 35 anos do Ar.Co. E ao falar dessa escola, que foi e é a única alternativa convincente ao ensino universitário da arte, serve-se da palavra incubadora. Adiante, afirma que “aqueles que ensinam experimentam de perto o que há na educação de clandestino, de acção à distância, de registo de quase-segredo (…)” (p. 200). Entendido desta forma, o ensino pode preocupar-se com a singularidade, coisa quase impossível na época de massificação de diplomas de todos os graus que vivemos.

Este é assim um excelente livro. Feito com a qualidade gráfica e técnica habituais na Assírio & Alvim, contou com o apoio da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas. Não é habitual a edição de ensaios sobre arte em Portugal, e este é também um dos motivos para nos regozijarmos com a sua publicação.

aMaumMedíocremmRazoávelmmmBommmmmMuito BommmmmmExcelente

A capacidade de ver, e de escrever sobre o que se vê, está directamente ligada ao saber fazer – Castro Caldas foi, durante anos, artista profi ssionalizado

FicçãoNetherland- Terra de SombrasJoseph O’NeillBetrandA publicidade aproveita-se do presidente Obama: “O melhor livro que li em 2009”. Do

“Guardian” ao “Observer”, passando pela “New York Times Book Review” (“A obra de ficção mais inteligente, furiosa, precisa e desolada que já tivemos acerca da vida nas cidades de Nova Iorque e Londres depois da queda do World Trade Center”), este finalista do Booker Prize, o irlandês Joseph O’Neill, é altamente recomendado. Um romance americano com um europeu no centro: um inglês, abandonado pela mulher que parte para Londres, fica sozinho em Nova Iorque – sozinho mas acompanhado pelos seus fantasmas e pelas sombras da cidade. Perde-se nela, e no jogo da sua infância, o críquete, e descobre Nova Iorque.

CinemaVer Amália- Os Filmes de Amália RodriguesTiago BaptistaTinta da ChinaA abordagem, por um conservador do Arquivo Nacional das Imagens em

Movimento, onde tem desenvolvido pesquisas sobre a história do cinema português – falamos de Tiago Baptista, 33 anos –, ao trabalho da actriz Amália Rodrigues. Os mecanismos de fabricação de uma imagem: “No cinema podemos ver de que modo Amália Rodrigues, a mulher, a actriz, se transformou em ‘Amália’, a diva, o mito, ou para usar um termo mais cinematográfico, a estrela”.

CrónicasNovas Crónicas da Boca do InfernoRicardo Araújo PereiraTinta da ChinaAs crónicas que Ricardo Araújo Pereira publicou na revista “Visão” entre 2007 e

2009. Com ilustrações de João Fazenda. E, for something completely different, inclui

“Crónia do Ikea” a cores para montar.

Saídas

e

e

deos.nte de

oseste sm a

“co

Amália Rodrigues olhada agora como estrela de cinema

ESPECTÁCULOSOLISTAS DA METROPOLITANA

Quarteto de cordas

20 Novembro • 21.30€10,00

MUSEU DO ORIENTE

INFORMAÇÕES E RESERVAS: 213 585 244707 234 234 (TICKETLINE) www.ticketline.sapo.ptBILHETES À VENDA: MUSEU DO ORIENTE, WORTEN, FNAC, BLISS, LOJAS VIAGENS ABREU, LIV.BULHOSA (OEIRAS PARQUE E C.C. CIDADE DO PORTO) E PONTOS MEGAREDE.

Museu do OrienteAv. BrasíliaDoca de Alcântara (Norte) 1350-352 LisboaTel: 213 585 200E-mail: [email protected]

Mecenas principal: Mecenas dos espectáculos: Mecenas do serviço educativo:

Apoios:

Parceria:

www.museudooriente.pt

MUSEU DO ORIENTE

indonÉsiaFesta da

6 a 17 novembro

Exposição de Fotografia • Orquestra de Gamelão Teatro de Sombras

Conferência: Indonésia e Portugal - Passado, Presente e Futuro Artesanato • Workshop de Batik

Danças da Indonésia • Gamelão para Escolas e FamíliasGastronomia • Surf Fest • Cinema • Keroncong

Consulte a programação em www.museudooriente.pt

ipsílon, 6 de novembro de 2009

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jornal açoreano oriental, 13 de dezembro de 2009

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11 de dezembro de 2009

revista os meus livros, 1 de janeiro de 2010

folheto continente, 24 de dezembro de 2009

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revista visão, 19 de novembro de 2009

folheto continente, 24 de dezembro de 2009

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revista os meus livros, 19 de novembro de 2009

revista ler, janeiro de 2010

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jornal das caldas, 9 de dezembro de 2009