revista qualidade de vida s. paulo

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Turma do “Criança Sob Nossa Guarda” Centenas de pessoas participaram do evento que teve música, canto e alegria Página 10 MAIS: Assédio Moral . De Olho no Centro . Amazônia . Crianças Ano 6 - Agosto/ Setembro 2007 - n° 13 www.gremiopmsp.com.br QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO QUALIDADE DE VIDA S. PAULO

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Ano 6 - Agosto/ Setembro 2007 - n° 13 Revista Qualidade de Vida S. Paulo é uma publicação bimestral da ABASF

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Turma do “Criança

Sob Nossa Guarda”Centenas de pessoas participaram do evento que teve música, canto e alegria Página 10

MAIS: Assédio Moral . De Olho no Centro . Amazônia . Crianças

Ano 6 - Agosto/ Setembro 2007 - n° 13www.gremiopmsp.com.br

QUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULOQUALIDADE DE VIDA S. PAULO

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Uma edição recheada de novidades!

A revista Qualidade de Vida S. Paulo Contrata mais um jornalista

A Revista Qualidade de Vida S. Paulo dá as boas vindas a mais nova integrante de nossa equipe de jornalistas; agora são ao todo oito profissionais. Seu nome é Mariana Haas. Formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, já atuou no Ministério Público Federal – depois exerceu o cargo de repórter no Diário do Comércio, também trabalhou como produtora, editora e repórter na revista Achei Vila!, revista especializada no bairro da Vila Madalena. Além disso, tem experiência com cobertura de eventos. Enfim, procuramos alguém com uma experiência bem diversificada na área jornalística para melhor poder escrever e colaborar com nossa revista bimestral.

A Revista Qualidade de Vida S. Paulo está sempre pensando em melhorar e aperfeiçoar seu quadro de profissionais para que possamos passar com maior qualidade as informações de nosso Grêmio para você, associado.

Para esta edição (agosto/ setembro), a revista

Qualidade de Vida S. Paulo traz algumas surpresas para o

leitor. Procurando nos aprimorar na busca pela melhor

informação, contratamos uma nova jornalista para integrar

nossa equipe. Outra boa notícia é a nova coluna “Opinião”,

onde nosso editor Advaldo Alves da Silva fará análises sobre

temas polêmicos. Este mês, como não poderia deixar de ser,

nosso assunto é o lamentável acidente com o Airbus da TAM

– exemplo do sucateamento do serviço público e da má

gestão da Infraero. E, ainda, estréia o espaço “Nossa

Gente” que este mês traz um perfil com o diretor do EMEF.

Além das boas novas, as seções já tradicionais na

revista também estão presentes e com conteúdos super

interessantes. Quer saber o que acontece com seus filhos na

escola? Este bimestre traremos uma matéria sobre bullying

entre crianças e adolescentes. O destaque fica para o texto

sobre o trabalho realizado pela Guarda Civil Metropolitana

com estudantes da rede municipal de ensino. Saiba mais

sobre essas e outras notícias na sua revista Qualidade de

Vida S. Paulo.

Boa leitura!

Abraços,

Equipe da Revista Qualidade de Vida S. Paulo

Sumário

3. Tragédias anunciadas.4. Bullying: Crueldade entre estudantes.5. Concurso Público: uma boa opção para você.6. Servidor Estadual: Fique Atento!7. De olho no Centro.8. Criação de gado ameaça Amazônia.10 e 11 Projeto Guarda Civil Metropolitana forma Turma na Marechal Mallet.12. Delegados do DF querem ser chamados de “Vossa Excelência”.14. AGU Amplia canal cidadão.15. EMEF Jackson de Figueiredo, é eleita a melhor escola na capital/ Vícios da burocracia.16. Agentes de Apoio.17. O assédio moral no trabalho.18. A diferença que faz a diferença.

EDITORIAL

Editor e Jornalista Responsável:Advaldo Alves da Silva MTb/SP 42997

Conselho Editorial:Advaldo Alves da SilvaMTb/SP 42997

Ademar CoqueiroMTb/SP 37314

Denílson PerozzoMTb/SP 46336

José Ángel TeránMTb/SP 42998

Deborah CaramicoMTb/SP 46691

Mariana Primi HaasMTb/SP 47229

Carlos MouraDTR/MS 006

Digitação:Paula Valéria

Departamento de Turismo:Maicon Lino de Moura e Paula Valéria

Assessoria de Marketing e Produção Gráfica:Márcia Cordeiro MC Marketing Criações Eventos(11) 3825-8991

Projeto Gráfico e Diagramação:Maicon Lino de Moura

Departamento Jurídico: Nei Leite da Silva OAB/SP 198.339

Direção de Arte:Maicon Lino de Moura

Revisão:Cemi Comunicação Empresarial(11) 3255-1568 www.jornalcentroemfoco.com.br

Foto Capa:Maicon Lino de Moura

Impressão:Vox Editorawww.voxeditora.com.br

Tiragem:20.000 exemplares

Jornais Coligados: Qualidade de Vida Zona Leste, Qualidade de Vida Região Central da Cidade de São Paulo e Gazeta de Vila Diva.

Revista Qualidade de Vida S. Paulo é uma publicação bimestral da ABASF Registrado na INPI/ DIRMA: 824655699. CNPJ/ MF: 04.523.073/0001-19 Rua Libero Badaró, 182 Conj. 42 Centro – São Paulo – SP – CEP: 01008-000. Tel: (11) 3115-2020 - Site: - E-mail: www.abasf.com.br [email protected]

REM ED R PO ROGRESSO

BRASIL

EXPEDIENTE REVISTA QUALIDADE DE VIDA S. PAULO

2 www.gremiorio.com.br

OPINIÃO

3

Tragédias Anunciadasserão os pilotos do vôo. Mais uma vez falará mais alto a rapinagem dos acordos políticos que deveriam se chamar acordos de quadrilhas.

Com a divisão do Estado brasileiro e com a divisão dos assaltos aos cofres públicos, a reforma completa da pista do Aeroporto de Congonhas fica cada vez mais distante, mesmo depois de dois acidentes – no mesmo aeroporto –ocorridos em menos de 24 horas: a queda do Airbus da TAM e a derrapagem do vôo 4763 da Pantanal. Aliás, o tipo de obra que eles adoram fazer sem licitação, utilizando-se sempre dos conhecidos contratos de emergência, que possib i l i tam e fac i l i tam os superfaturamentos. Infelizmente a prova do crime que esses criminosos cometem diariamente em palácios revestidos de tapetes felpudos e espessos, e com ar condicionado, é a morte de mais de 200 pessoas honestas e trabalhadoras.

Mais tragédias e crimes estão sendo anunciados pelo Brasil a fora, com a administração de partidos políticos de A a Z, com as famosas terceirizações. E para incrementar o processo, agora inventaram mais as OS (Organizações Sociais), que atuam sem licitação.

O jornal O Estado de São Paulo vem denunciando as “ongpilantrias”, com a descoberta de desvio de verba do MEC, e, na cidade de São Paulo os desvios de verbas por OS’s destinadas à castração de animais.

Em breve mais denúncias estarão surgindo com essas OS’s administrando postos de saúde, hospitais, escolas, creches, bibliotecas e assim por diante. Enquanto acontecem todas essas mazelas nacionais o presidente da República monta um grande circo no Maracanã, para abertura dos Jogos Pan-americanos, com dinheiro de empresas públicas. E parece esquecer-se da sua função no país, ao ficar “tristinho” e se negar a abrir os jogos apenas por receber algumas vaias. Será que ele está confundindo o cargo de presidente da República com o de ator ou cantor?

Lula não foi eleito para ser aplaudido e sim pra trabalhar. Quem o aplaude, seu público fiel, não consegue entender a real situação do país e se deixa envolver pelos seus ardorosos discursos.

Lá se vão mais de duas décadas do fim da ditadura militar, mas o Brasil não deixa de viver os crimes de governo. Depois

desse período “mais escuro” da recente história brasileira, ainda continuamos a ter governos criminosos. Neste mês de Julho, mais uma tragédia assombra não só o Brasil, mas o mundo inteiro, devido ao descaso, à irresponsabilidade governamental: o acidente no Aeroporto de Congonhas, com um avião da TAM, que motivou a morte de mais de 200 pessoas.

As terceirizações realizadas no governo FHC, pelas quais foram entregues, a preço de banana, importantes empresas públicas ao capital privado, começou com o advento do Estado Zero. Desde então, a infra-estrutura e o serviço público foram a b a n d o n a d o s , o c a s i o n a n d o o desmoronamento do Estado brasileiro – construído desde a época da monarquia. Hoje, dois mandatos depois dos tucanos, um governo d i to popular, “dos trabalhadores”, já também em seu segundo mandato, que tem legitimidade e plenas condições para garantir o que prometeu ao povo, mantém diversas políticas equivocadas, tratando os pobres como mendigos e adotando em alguns setores atitudes criminosas.

Cinco séculos depois do descobrimento a nação brasileira respirou aliviada, finalmente viu alguém do povo no poder, um sindicalista, um simples operário – torneiro mecânico. Porém, com este operário a decepção é maior, pois esperava-se muito mais de alguém com o seu perfil. Todos imaginaram que o Brasil ganharia mais respeito e maiores investimentos no Social, mas isto não aconteceu. O que se vê é o contrário: os banqueiros continuam sendo prioridades, em prejuízo à indústria, ao comércio e ao emprego. Um governo cercado de incompetentes, “aloprados”, sanguessugas e picaretas.

Diante dessa nova tragédia com o avião da TAM, previamente anunciada por simples servidores de salários míseros e pela imprensa em geral, as autoridades federais se calam diante da opinião pública e falam entre si, em intermináveis reuniões para descobrir os culpados, certos de que os penalizados

A população continua enterrando seus entes queridos por tragédias como a da TAM, sem esquecer das outras tragédias já cotidianas, como a violência, a falta de estrutura nos hospitais públicos, enfim, a total falência do poder público.

Com mais este crime cometido por políticos inescrupulosos, a comoção é internacional. Os únicos heróis neste momento de dor são nossos valiosos Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Profissionais estes que por um salário de apenas R$ 1.500, aproximadamente, são capazes de colocar suas vidas em risco para salvar outras. Não se sabe como, mas felizmente, esses poderosos abutres ainda não pensaram em terceirizá-los.

Por essas e outras falhas, conclui-se que o desmonte do estado brasileiro, está cada dia mais ameaçado. O servidor público e os cidadãos em geral devem denunciar todo tipo de criminosos – dos palácios acarpetados aos ladrões de galinhas. Devem difundir que a nossa valiosa Polícia Federal está contribuindo para isso, diariamente, com prisões de alta plumagem. Os Ministérios Públicos Estaduais e o Federal estão fazendo seu trabalho investigativo em defesa da cidadania, da democracia e da legalidade. E a imprensa brasileira faz o papel mais importante: o de dar a notícia e cobrar soluções, por isso ela precisa manter-se livre e forte.

Ademais, cabe a você, cidadão, valorizar a imprensa independente, lendo revistas, jornais, ouvindo rádios e assistindo a telejornais. Cabe também ressaltar a valorosa contribuição da Rede Record na valorização dos profissionais da imprensa, nos últimos meses, com a inauguração de novos estúdios nas regiões nordeste e sul do país, contratando profissionais para uma imprensa livre, independente e investigativa. Cidadão, faça sua parte, denuncie os criminosos, vote corretamente, cobre de seus políticos e prestigie os anunciantes da imprensa livre, e amanhã você verá um Brasil melhor para todos. Sem demagogia, propagandas enganosas e discursos vãos.

Advaldo Alves da Silva - Presidente da COHAB's e dos Grêmios PMSP, RIO e BRASIL.

ABASF, AMAS

www.gremiopmsp.com.br

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A revista Qualidade de Vida S. Paulo Contrata mais um jornalista

A Revista Qualidade de Vida S. Paulo dá as boas vindas a mais nova integrante de nossa equipe de jornalistas; agora são ao todo oito profissionais. Seu nome é Mariana Haas. Formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, já atuou no Ministério Público Federal – depois exerceu o cargo de repórter no Diário do Comércio, também trabalhou como produtora, editora e repórter na revista Achei Vila!, revista especializada no bairro da Vila Madalena. Além disso, tem experiência com cobertura de eventos. Enfim, procuramos alguém com uma experiência bem diversificada na área jornalística para melhor poder escrever e colaborar com nossa revista bimestral.

A Revista Qualidade de Vida S. Paulo está sempre pensando em melhorar e aperfeiçoar seu quadro de profissionais para que possamos passar com maior qualidade as informações de nosso Grêmio para você, associado.

Para esta edição (agosto/ setembro), a revista

Qualidade de Vida S. Paulo traz algumas surpresas para o

leitor. Procurando nos aprimorar na busca pela melhor

informação, contratamos uma nova jornalista para integrar

nossa equipe. Outra boa notícia é a nova coluna “Opinião”,

onde nosso editor Advaldo Alves da Silva fará análises sobre

temas polêmicos. Este mês, como não poderia deixar de ser,

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– exemplo do sucateamento do serviço público e da má

gestão da Infraero. E, ainda, estréia o espaço “Nossa

Gente” que este mês traz um perfil com o diretor do EMEF.

Além das boas novas, as seções já tradicionais na

revista também estão presentes e com conteúdos super

interessantes. Quer saber o que acontece com seus filhos na

escola? Este bimestre traremos uma matéria sobre bullying

entre crianças e adolescentes. O destaque fica para o texto

sobre o trabalho realizado pela Guarda Civil Metropolitana

com estudantes da rede municipal de ensino. Saiba mais

sobre essas e outras notícias na sua revista Qualidade de

Vida S. Paulo.

Boa leitura!

Abraços,

Equipe da Revista Qualidade de Vida S. Paulo

Sumário

3. Tragédias anunciadas.4. Bullying: Crueldade entre estudantes.5. Concurso Público: uma boa opção para você.6. Servidor Estadual: Fique Atento!7. De olho no Centro.8. Criação de gado ameaça Amazônia.10 e 11 Projeto Guarda Civil Metropolitana forma Turma na Marechal Mallet.12. Delegados do DF querem ser chamados de “Vossa Excelência”.14. AGU Amplia canal cidadão.15. EMEF Jackson de Figueiredo, é eleita a melhor escola na capital/ Vícios da burocracia.16. Agentes de Apoio.17. O assédio moral no trabalho.18. A diferença que faz a diferença.

EDITORIAL

Editor e Jornalista Responsável:Advaldo Alves da Silva MTb/SP 42997

Conselho Editorial:Advaldo Alves da SilvaMTb/SP 42997

Ademar CoqueiroMTb/SP 37314

Denílson PerozzoMTb/SP 46336

José Ángel TeránMTb/SP 42998

Deborah CaramicoMTb/SP 46691

Mariana Primi HaasMTb/SP 47229

Carlos MouraDTR/MS 006

Digitação:Paula Valéria

Departamento de Turismo:Maicon Lino de Moura e Paula Valéria

Assessoria de Marketing e Produção Gráfica:Márcia Cordeiro MC Marketing Criações Eventos(11) 3825-8991

Projeto Gráfico e Diagramação:Maicon Lino de Moura

Departamento Jurídico: Nei Leite da Silva OAB/SP 198.339

Direção de Arte:Maicon Lino de Moura

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Foto Capa:Maicon Lino de Moura

Impressão:Vox Editorawww.voxeditora.com.br

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Revista Qualidade de Vida S. Paulo é uma publicação bimestral da ABASF Registrado na INPI/ DIRMA: 824655699. CNPJ/ MF: 04.523.073/0001-19 Rua Libero Badaró, 182 Conj. 42 Centro – São Paulo – SP – CEP: 01008-000. Tel: (11) 3115-2020 - Site: - E-mail: www.abasf.com.br [email protected]

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Tragédias Anunciadasserão os pilotos do vôo. Mais uma vez falará mais alto a rapinagem dos acordos políticos que deveriam se chamar acordos de quadrilhas.

Com a divisão do Estado brasileiro e com a divisão dos assaltos aos cofres públicos, a reforma completa da pista do Aeroporto de Congonhas fica cada vez mais distante, mesmo depois de dois acidentes – no mesmo aeroporto –ocorridos em menos de 24 horas: a queda do Airbus da TAM e a derrapagem do vôo 4763 da Pantanal. Aliás, o tipo de obra que eles adoram fazer sem licitação, utilizando-se sempre dos conhecidos contratos de emergência, que possib i l i tam e fac i l i tam os superfaturamentos. Infelizmente a prova do crime que esses criminosos cometem diariamente em palácios revestidos de tapetes felpudos e espessos, e com ar condicionado, é a morte de mais de 200 pessoas honestas e trabalhadoras.

Mais tragédias e crimes estão sendo anunciados pelo Brasil a fora, com a administração de partidos políticos de A a Z, com as famosas terceirizações. E para incrementar o processo, agora inventaram mais as OS (Organizações Sociais), que atuam sem licitação.

O jornal O Estado de São Paulo vem denunciando as “ongpilantrias”, com a descoberta de desvio de verba do MEC, e, na cidade de São Paulo os desvios de verbas por OS’s destinadas à castração de animais.

Em breve mais denúncias estarão surgindo com essas OS’s administrando postos de saúde, hospitais, escolas, creches, bibliotecas e assim por diante. Enquanto acontecem todas essas mazelas nacionais o presidente da República monta um grande circo no Maracanã, para abertura dos Jogos Pan-americanos, com dinheiro de empresas públicas. E parece esquecer-se da sua função no país, ao ficar “tristinho” e se negar a abrir os jogos apenas por receber algumas vaias. Será que ele está confundindo o cargo de presidente da República com o de ator ou cantor?

Lula não foi eleito para ser aplaudido e sim pra trabalhar. Quem o aplaude, seu público fiel, não consegue entender a real situação do país e se deixa envolver pelos seus ardorosos discursos.

Lá se vão mais de duas décadas do fim da ditadura militar, mas o Brasil não deixa de viver os crimes de governo. Depois

desse período “mais escuro” da recente história brasileira, ainda continuamos a ter governos criminosos. Neste mês de Julho, mais uma tragédia assombra não só o Brasil, mas o mundo inteiro, devido ao descaso, à irresponsabilidade governamental: o acidente no Aeroporto de Congonhas, com um avião da TAM, que motivou a morte de mais de 200 pessoas.

As terceirizações realizadas no governo FHC, pelas quais foram entregues, a preço de banana, importantes empresas públicas ao capital privado, começou com o advento do Estado Zero. Desde então, a infra-estrutura e o serviço público foram a b a n d o n a d o s , o c a s i o n a n d o o desmoronamento do Estado brasileiro – construído desde a época da monarquia. Hoje, dois mandatos depois dos tucanos, um governo d i to popular, “dos trabalhadores”, já também em seu segundo mandato, que tem legitimidade e plenas condições para garantir o que prometeu ao povo, mantém diversas políticas equivocadas, tratando os pobres como mendigos e adotando em alguns setores atitudes criminosas.

Cinco séculos depois do descobrimento a nação brasileira respirou aliviada, finalmente viu alguém do povo no poder, um sindicalista, um simples operário – torneiro mecânico. Porém, com este operário a decepção é maior, pois esperava-se muito mais de alguém com o seu perfil. Todos imaginaram que o Brasil ganharia mais respeito e maiores investimentos no Social, mas isto não aconteceu. O que se vê é o contrário: os banqueiros continuam sendo prioridades, em prejuízo à indústria, ao comércio e ao emprego. Um governo cercado de incompetentes, “aloprados”, sanguessugas e picaretas.

Diante dessa nova tragédia com o avião da TAM, previamente anunciada por simples servidores de salários míseros e pela imprensa em geral, as autoridades federais se calam diante da opinião pública e falam entre si, em intermináveis reuniões para descobrir os culpados, certos de que os penalizados

A população continua enterrando seus entes queridos por tragédias como a da TAM, sem esquecer das outras tragédias já cotidianas, como a violência, a falta de estrutura nos hospitais públicos, enfim, a total falência do poder público.

Com mais este crime cometido por políticos inescrupulosos, a comoção é internacional. Os únicos heróis neste momento de dor são nossos valiosos Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Profissionais estes que por um salário de apenas R$ 1.500, aproximadamente, são capazes de colocar suas vidas em risco para salvar outras. Não se sabe como, mas felizmente, esses poderosos abutres ainda não pensaram em terceirizá-los.

Por essas e outras falhas, conclui-se que o desmonte do estado brasileiro, está cada dia mais ameaçado. O servidor público e os cidadãos em geral devem denunciar todo tipo de criminosos – dos palácios acarpetados aos ladrões de galinhas. Devem difundir que a nossa valiosa Polícia Federal está contribuindo para isso, diariamente, com prisões de alta plumagem. Os Ministérios Públicos Estaduais e o Federal estão fazendo seu trabalho investigativo em defesa da cidadania, da democracia e da legalidade. E a imprensa brasileira faz o papel mais importante: o de dar a notícia e cobrar soluções, por isso ela precisa manter-se livre e forte.

Ademais, cabe a você, cidadão, valorizar a imprensa independente, lendo revistas, jornais, ouvindo rádios e assistindo a telejornais. Cabe também ressaltar a valorosa contribuição da Rede Record na valorização dos profissionais da imprensa, nos últimos meses, com a inauguração de novos estúdios nas regiões nordeste e sul do país, contratando profissionais para uma imprensa livre, independente e investigativa. Cidadão, faça sua parte, denuncie os criminosos, vote corretamente, cobre de seus políticos e prestigie os anunciantes da imprensa livre, e amanhã você verá um Brasil melhor para todos. Sem demagogia, propagandas enganosas e discursos vãos.

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COMUNIDADE

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Bullying: crueldade entre estudantes

Escola amiga da comunidade

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(11) 2295-3044/ 2295-1196www.gremiopmsp.com.br - [email protected]

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escolar e outros com condições especiais

Debochar, ofender e colocar apelidos podem causar

traumas na adolescência.

Obullying é uma forma de violência bastante comum entre crianças. Não há uma tradução exata em português que possa

definir a palavra, mas, segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), o termo compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia.

Dentre os exemplos de bullying,

estão: colocar apelidos, ofender, zoar, encarnar, humilhar, discriminar, excluir, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, empurrar, ferir, roubar e quebrar pertences.

A Abrapia alertou que, quando ocorre o bullying na escola, todas as crianças são afetadas negativamente, experimentando sentimentos de ansiedade e medo.

A professora Marta Torres, que dá aulas para a 5ª série da Escola Municipal Maria Isabel Damasceno Simão, em Macaé, no interior do Estado do Rio de Janeiro, resolveu adotar medidas para conscientizar seus alunos sobre a questão.

- Percebi, na minha turma, que tudo era motivo de gozações: usar óculos, ser gordinho, ser negro. Os meninos também

não admitem um adolescente do sexo masculino mais sensível.Mas Marta reconhece que muitos professores, ao observarem a existência de bullying no colégio, continuam ignorando o problema e até participando da prática. Ela conta que já observou educadores colocando apelidos nos alunos. Em outras situações, o professor é a vítima das brincadeiras dos estudantes.

- O professor tem o dever de trazer para a sala de aula discussões como bullying, racismo, preconceito de gênero, destruição do meio ambiente, etc. Também é sua obrigação não aceitar tais práticas na

sua turma. De repente, uma brincadeira pode interferir para sempre na vida de uma criança, já que nem todas superam os traumas sofridos na escola.

Segundo a Abrapia, vítimas de bullying podem crescer com sentimentos negativos, baixa auto-estima e dificuldade de relacionamento. Outros podem assumir comportamentos agressivos, sofrer ou praticar bullying no trabalho. Em casos extremos, alguns deles poderão tentar ou cometer suicídio.

FONTE: Folha Universal – 13 de Maio de 2007.

O Grêmio PMSP doou um data-show para a APM (Associação de Pais e Mestres) da EMEF - Marechal Mallet, que está localizada numa região carente da cidade – divisa entre os bairros Itaquera e Guaianazes, e é uma escola muito bem organizada e administrada por servidores prestativos e uma direção eficiente; a comunidade é ativa e integrada com a escola.

O Grêmio foi fundado há 6 anos, por 4 servidores dessa unidade de ensino: Advaldo Alves da Silva - seu presidente fundador, Célio Rafael Rodrigues - vice-presidente, Adelina Alves - diretora social e Vera Lúcia dos Santos - conselho fiscal. Isso é mais uma prova de que “Só a Educação transforma a sociedade”.

por Advaldo Alves da Silva

Pelo presente, gostaríamos de agradecer ao subprefeito e aos servidores da Subprefeitura Cidade Tiradentes pelo atendimento das solicitações feitas em 15 de junho de 2007, referentes à fiscalização da festa junina, realizada irregularmente, na rua Serigüela – Cohab Santa Etelvina, que causava transtornos aos moradores do local.

E referente ao pedido de ligação das ruas Santa Maria de Trastevere com a rua Doze G e o término das obras da área de lazer entre as ruas Doze G e Santa Maria de Trastevere onde já se encontram em fase inicial. Salientamos que há mais de nove anos treinamos e incentivamos a prática de futebol para 40 (quarenta) menores carentes, na área de lazer improvisada pelos próprios menores e o publicitário Wilson de Souza Gonçalves. Mais uma vez o subprefeito demonstra a sua sensibilidade social aos moradores da Cidade Tiradentes.

Advaldo Alves da Silva – Presidente da AMAS COHAB's

www.gremiorio.com.br

Odesemprego tem crescido por conta da falta de p o l í t i c a s p ú b l i c a s adequadas, da alta dos

juros, do excesso de tributos e de burocracia, bem como em decorrência da falta de incentivo à educação e à produção. Se você está desempregado ou em um emprego que não o s a t i s f a z , h á u m a solução: os concursos públicos. Selecionando pelo mérito e não pelo apadrinhamento, eles têm o poder de melhorar não só a qualidade do serviço público, mas também de ser um excelente caminho.

Em regra, para trabalhar no serviço público, é preciso ser aprovado em concurso. Este compreende uma seleção aberta a todos, por meio da qual a pessoa faz provas e é chamada conforme sua nota. A estabilidade é considerada a maior vantagem: os governos ( federal , estadual e munic ipa l ) não demi tem seus funcionários. Isso só acontece com terceirizados e não concursados.

Há muitas garantias: os salários são bem atrativos, algumas vezes mais altos que nas empresas privadas; existe uma carga de trabalho razoável; a aposentadoria é diferenciada; há

plano de saúde, enfim, o funcionalismo público fornece status. Você recebe seu salário todo mês, não é mandado embora, tem direito a férias, 13º salário etc. Outra vantagem importante: você recebe do governo para servir à coletividade, ao próximo. Sua atividade

profissional será útil para o País.

A t u a l m e n t e , vivemos um período em que surgem muitos concursos públicos, havendo mais de um milhão de vagas a serem abertas a partir de 2007. Teremos c o n c u r s o s p a r a

milhares e milhares de cargos públicos. É só abrir os jornais para descobrir como é grande a oferta de vagas. Elas referem-se a todos os tipos de atividade e para diversos níveis de escolaridade e remuneração.

Assim, se você tem interesse por essa alternativa, basta procurar os sites espec ia l i zados , u t i l i zando as ferramentas de busca, digitando nelas expressões como “concurso público”. Existem também jornais especializados que informam todos os concursos que serão abertos. Para se preparar, existem livros e apostilas. Os meus livros mais conhecidos são exatamente os que ensinam “o caminho das pedras”

SERVIDORES FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO

5

Concurso público: uma boa opção para você

para passar nas provas. Também existem informações gratuitas no meu site, www.williamdouglas.com.br.

Se você quer ser um servidor público, deve começar a se preparar com seriedade para isso. Não pense que será rápido, nem fácil. Passar em concurso é trabalhoso, leva tempo, exige disciplina. Por outro lado, as compensações e prêmios por esse esforço são enormes. Em outras palavras, vale a pena tentar. Embora não exista um prazo específico, as pessoas levam, em média, de 1 a 13 anos para serem aprovadas, se conseguirem se planejar corretamente. Imagine se você, daqui a três anos, puder ter um emprego estável, respeitado, bem remunerado, com chance de fazer a diferença e melhorar a vida do próximo? Imagine em três anos ter tempo para a família, possuir status, exercer parte da autoridade pública e ainda ter direito à aposentadoria?

Vale a pena tentar. É uma boa opção de vida e de carreira. Você pode conseguir, se colocar sua fé em Deus e fizer a sua parte. Pense nisso e boa sorte. Que Deus o abençoe.

Para trabalhar no serviço público, é

preciso ser aprovado em concurso.

Willian Douglas é juiz Federal, professor Universitário e autor de vários livros sobre o tema.

* Somente para servidores Públicos, Federais e Autarquias; Empresas Públicas e Economia Mista Federais. Desconto em folha dos servidores da PMSP, Autarquias e Empresa de Economia Mista do Município de São Paulo; Bancos: Banespa e Brasil; Cartão: Visa. Período mínimo de permanência no plano 12 (doze) meses após a última utilização. Carência de 90 dias após o 1° primeiro pagamento. Este impresso contém informações resumidas. Ressalta-se que os produtos ofertados originam-se de contratos coletivos por adesão, cujas regras podem sofrer variações e restrições em função do grupo assistindo, e cuja adesão está condicionada ao cumprimento integral das condições especificas dos contratos e das politicas de comercialização dos mesmos. Os preços e as redes médicas credenciadas e referênciadas estão sujeitos a alterações por parte das operadoras, respeitando as disposições contratuais e legais (Lei n°9.656/98). Fevereiro/2006.

Municipais, Estaduais, Municipais, Estaduais e

Sem limite de utilizaçãoSem pré-aprovação*Carências reduzidas*Sem despesas com materiais(*) Exeto para prótese e ortodontia.

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COMUNIDADE

4

Bullying: crueldade entre estudantes

Escola amiga da comunidade

Agradecimentos

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escolar e outros com condições especiais

Debochar, ofender e colocar apelidos podem causar

traumas na adolescência.

Obullying é uma forma de violência bastante comum entre crianças. Não há uma tradução exata em português que possa

definir a palavra, mas, segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), o termo compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia.

Dentre os exemplos de bullying,

estão: colocar apelidos, ofender, zoar, encarnar, humilhar, discriminar, excluir, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, empurrar, ferir, roubar e quebrar pertences.

A Abrapia alertou que, quando ocorre o bullying na escola, todas as crianças são afetadas negativamente, experimentando sentimentos de ansiedade e medo.

A professora Marta Torres, que dá aulas para a 5ª série da Escola Municipal Maria Isabel Damasceno Simão, em Macaé, no interior do Estado do Rio de Janeiro, resolveu adotar medidas para conscientizar seus alunos sobre a questão.

- Percebi, na minha turma, que tudo era motivo de gozações: usar óculos, ser gordinho, ser negro. Os meninos também

não admitem um adolescente do sexo masculino mais sensível.Mas Marta reconhece que muitos professores, ao observarem a existência de bullying no colégio, continuam ignorando o problema e até participando da prática. Ela conta que já observou educadores colocando apelidos nos alunos. Em outras situações, o professor é a vítima das brincadeiras dos estudantes.

- O professor tem o dever de trazer para a sala de aula discussões como bullying, racismo, preconceito de gênero, destruição do meio ambiente, etc. Também é sua obrigação não aceitar tais práticas na

sua turma. De repente, uma brincadeira pode interferir para sempre na vida de uma criança, já que nem todas superam os traumas sofridos na escola.

Segundo a Abrapia, vítimas de bullying podem crescer com sentimentos negativos, baixa auto-estima e dificuldade de relacionamento. Outros podem assumir comportamentos agressivos, sofrer ou praticar bullying no trabalho. Em casos extremos, alguns deles poderão tentar ou cometer suicídio.

FONTE: Folha Universal – 13 de Maio de 2007.

O Grêmio PMSP doou um data-show para a APM (Associação de Pais e Mestres) da EMEF - Marechal Mallet, que está localizada numa região carente da cidade – divisa entre os bairros Itaquera e Guaianazes, e é uma escola muito bem organizada e administrada por servidores prestativos e uma direção eficiente; a comunidade é ativa e integrada com a escola.

O Grêmio foi fundado há 6 anos, por 4 servidores dessa unidade de ensino: Advaldo Alves da Silva - seu presidente fundador, Célio Rafael Rodrigues - vice-presidente, Adelina Alves - diretora social e Vera Lúcia dos Santos - conselho fiscal. Isso é mais uma prova de que “Só a Educação transforma a sociedade”.

por Advaldo Alves da Silva

Pelo presente, gostaríamos de agradecer ao subprefeito e aos servidores da Subprefeitura Cidade Tiradentes pelo atendimento das solicitações feitas em 15 de junho de 2007, referentes à fiscalização da festa junina, realizada irregularmente, na rua Serigüela – Cohab Santa Etelvina, que causava transtornos aos moradores do local.

E referente ao pedido de ligação das ruas Santa Maria de Trastevere com a rua Doze G e o término das obras da área de lazer entre as ruas Doze G e Santa Maria de Trastevere onde já se encontram em fase inicial. Salientamos que há mais de nove anos treinamos e incentivamos a prática de futebol para 40 (quarenta) menores carentes, na área de lazer improvisada pelos próprios menores e o publicitário Wilson de Souza Gonçalves. Mais uma vez o subprefeito demonstra a sua sensibilidade social aos moradores da Cidade Tiradentes.

Advaldo Alves da Silva – Presidente da AMAS COHAB's

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Odesemprego tem crescido por conta da falta de p o l í t i c a s p ú b l i c a s adequadas, da alta dos

juros, do excesso de tributos e de burocracia, bem como em decorrência da falta de incentivo à educação e à produção. Se você está desempregado ou em um emprego que não o s a t i s f a z , h á u m a solução: os concursos públicos. Selecionando pelo mérito e não pelo apadrinhamento, eles têm o poder de melhorar não só a qualidade do serviço público, mas também de ser um excelente caminho.

Em regra, para trabalhar no serviço público, é preciso ser aprovado em concurso. Este compreende uma seleção aberta a todos, por meio da qual a pessoa faz provas e é chamada conforme sua nota. A estabilidade é considerada a maior vantagem: os governos ( federal , estadual e munic ipa l ) não demi tem seus funcionários. Isso só acontece com terceirizados e não concursados.

Há muitas garantias: os salários são bem atrativos, algumas vezes mais altos que nas empresas privadas; existe uma carga de trabalho razoável; a aposentadoria é diferenciada; há

plano de saúde, enfim, o funcionalismo público fornece status. Você recebe seu salário todo mês, não é mandado embora, tem direito a férias, 13º salário etc. Outra vantagem importante: você recebe do governo para servir à coletividade, ao próximo. Sua atividade

profissional será útil para o País.

A t u a l m e n t e , vivemos um período em que surgem muitos concursos públicos, havendo mais de um milhão de vagas a serem abertas a partir de 2007. Teremos c o n c u r s o s p a r a

milhares e milhares de cargos públicos. É só abrir os jornais para descobrir como é grande a oferta de vagas. Elas referem-se a todos os tipos de atividade e para diversos níveis de escolaridade e remuneração.

Assim, se você tem interesse por essa alternativa, basta procurar os sites espec ia l i zados , u t i l i zando as ferramentas de busca, digitando nelas expressões como “concurso público”. Existem também jornais especializados que informam todos os concursos que serão abertos. Para se preparar, existem livros e apostilas. Os meus livros mais conhecidos são exatamente os que ensinam “o caminho das pedras”

SERVIDORES FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO

5

Concurso público: uma boa opção para você

para passar nas provas. Também existem informações gratuitas no meu site, www.williamdouglas.com.br.

Se você quer ser um servidor público, deve começar a se preparar com seriedade para isso. Não pense que será rápido, nem fácil. Passar em concurso é trabalhoso, leva tempo, exige disciplina. Por outro lado, as compensações e prêmios por esse esforço são enormes. Em outras palavras, vale a pena tentar. Embora não exista um prazo específico, as pessoas levam, em média, de 1 a 13 anos para serem aprovadas, se conseguirem se planejar corretamente. Imagine se você, daqui a três anos, puder ter um emprego estável, respeitado, bem remunerado, com chance de fazer a diferença e melhorar a vida do próximo? Imagine em três anos ter tempo para a família, possuir status, exercer parte da autoridade pública e ainda ter direito à aposentadoria?

Vale a pena tentar. É uma boa opção de vida e de carreira. Você pode conseguir, se colocar sua fé em Deus e fizer a sua parte. Pense nisso e boa sorte. Que Deus o abençoe.

Para trabalhar no serviço público, é

preciso ser aprovado em concurso.

Willian Douglas é juiz Federal, professor Universitário e autor de vários livros sobre o tema.

* Somente para servidores Públicos, Federais e Autarquias; Empresas Públicas e Economia Mista Federais. Desconto em folha dos servidores da PMSP, Autarquias e Empresa de Economia Mista do Município de São Paulo; Bancos: Banespa e Brasil; Cartão: Visa. Período mínimo de permanência no plano 12 (doze) meses após a última utilização. Carência de 90 dias após o 1° primeiro pagamento. Este impresso contém informações resumidas. Ressalta-se que os produtos ofertados originam-se de contratos coletivos por adesão, cujas regras podem sofrer variações e restrições em função do grupo assistindo, e cuja adesão está condicionada ao cumprimento integral das condições especificas dos contratos e das politicas de comercialização dos mesmos. Os preços e as redes médicas credenciadas e referênciadas estão sujeitos a alterações por parte das operadoras, respeitando as disposições contratuais e legais (Lei n°9.656/98). Fevereiro/2006.

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A Lei:Artigo 129. Ao servidor público estadual é

assegurado o percebimento do adicional por tempo de serviço, concedido no mínimo por quinquênio, e vedada a sua limitação, bem como a Sexta parte dos vencimentos integrais, concedida aos vinte anos de efetivo exercício, que se incorporarão aos vencimentos para todos os efeitos, observando o disposto no art. 115 XVI, desta Constituição.

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SERVIDORES ESTADUAIS DE SÃO PAULO

6

Servidor Estadual: Fique Atento!por Mariana Primi Haas

I N S S

GRÊMIO PMSPRua Líbero Badaró nº. 182 4ºandar – Centro – São Paulo – SP

Site: www.gremiopmsp.com.br – E-mail: [email protected]

AMAS COHABS ITAQUERA II, III E IVRua Luz do Sol nº. 116 – Conjunto José Bonifácio – Itaquera – SP

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Somos líderes em consultoria Previdenciária!

Fale com quem conhece bem o assunto!

Fone: 11 3115-2020/ 0300 788 8009

Fone: 11 3101-4210

uFazemos:uAposentadoriauPensãouRevisãouRecursosuAuxílio doençauContagem de tempo de serviçouInscrição para autônomos e domésticasuDeficiente: Físico, Mental e Audio-visualuLoas* (Benefício Assistencial para Idosos e Deficientes Físicos)

- Uma parceria de sucesso -

GRÊMIOPMSP

Todo Servidor Estadual deve ficar de olho a uma lei que poucos conhecem, mas que está em vigor desde 1989, a lei da Sexta Parte. O artigo 129 da Constituição do Estado de São Paulo garante a

todo Servidor - tanto os regidos pela CLT quanto pelo Sistema Estatutário – o recebimento mensal do adicional de 1/6 de seu salário após 20 anos de serviços prestados ao Estado.

São três os casos em que o trabalhador tem esse direito garantido: 1. Servidores na ativa a 20 anos ou mais; 2. Servidores que continuam trabalhando após o desligamento; 3. Servidores desligados há menos de 2 (dois) anos. Para os que estão na ativa – desligados ou não – há mais de vinte anos e ainda não receberam a Sexta Parte, é possível entrar com uma ação contra o Estado e receber o valor retroativo aos últimos cinco anos.

“Esta é uma causa ganha e um processo rápido. Assim, em no máximo um ano e meio o trabalhador tem seu direito assegurado”, afirma Márcio Simão, Consultor Previdenciário.

Advaldo Alves da Silva – Presidente do Grêmio PMSP – lembra que os Servidores da Prefeitura da Cidade de São Paulo já recebem a Sexta Parte automaticamente após o cumprimento de vinte anos de serviços prestados, não precisando entrar na justiça para recebê-lo.

Servidor estadual, mantenha-se atento. Caso esteja

A Sexta Parte está prevista em lei desde 1989, porém é muito pouco divulgada. Entenda este benefício

e saiba como se valer dele.

dentro das exigências da lei, vá atrás e garanta seu cumprimento. Não deixe passar esta oportunidade de ter seus direitos trabalhistas garantidos.

Para os associados ao Grêmio PMSP há plantões quinzenais na sede da Associação. Informe-se pelos telefones: 31152020/ 03007888009.

O ESTADO DE S. PAULO www.assinestado.com.br Assinatura: 11 3950-9000

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CIDADE

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Existem alguns momentos em que é bom ter com quem contar. Contrate seu Seguro de Assistência Funeral!

3,643,285,875,178,117,05

10,358,9412,5810,8214,8212,7117,0614,5919,2916,4821,5318,3623,7720,24

8,955,404,2115,679,417,0322,3813,419,8429,1017,4212,6635,8221,4215,4742,5425,4318,2949,2529,4321,1055,9733,4423,9262,6937,4426,7369,4141,8029,54

14,2524,9635,6746,3857,1067,8178,5289,2399,94110,65

21,4937,3553,2269,0884,94

100,80116,67

---100.000,00

90.000,0080.000,0070.000,0060.000,0050.000,0040.000,0030.000,0020.000,0010.000,00

100.000,0090.000,0080.000,0070.000,0060.000,0050.000,0040.000,0030.000,0020.000,0010.000,00

100.000,0090.000,0080.000,0070.000,0060.000,0050.000,0040.000,0030.000,0020.000,0010.000,00

IPA (até)IEAGar Básicade Morte

Até 30 anos

De 31 a 35 anos

De 36 a 40 anos

De 41 a 45 anos

De 46 a 50 anos

De 51 a 55 anos

De 56 a 60 anos

Vida em Grupo Prêmios Mensais Individuais por Faixa Etária

Especialmente para os Servidores Públicos, Municipais e Federais, com desconto em Folha de Pagamento.

*Preços e condições já incluso Assistência Funeral Padrão Super Luxo com cobertura até 3.000,00 mil reais.

www.gremiopmsp.com.br (11) 3115 2020

SUSE

P n

º: 1

0.0

05372/9

9-2

6

por Deborah Caramico

De olho no CentroFoto: Arquivo Pessoal

AAssociação Viva o Centro nasceu em 1991 como resultado da tomada da união das mais significativas entidades e empresas sediadas ou

vinculadas ao Centro de São Paulo e com o objetivo de trabalhar na aceleração do processo de recuperação desse pedaço tão importante da cidade.

Organizada como associação “a Viva o Centro não nasceu para substituir os órgãos públicos. Ela nasceu para fazer com que eles façam o que pode ser feito”, explica Marco Antônio Ramos de Almeida, superintendente da Associação.

O projeto surgiu em decorrência do processo de degradação e esvaziamento que acontecia no Centro, nos anos 90, principalmente devido a obra do Vale do Anhangabaú. De reuniões informais de moradores e comerciantes que procuravam encontrar uma solução para o problema, nasceu a idéia de criar uma associação.

“A coisa mais importante naquele momento, foi entender que iríamos lutar por objetivos em longo prazo” – conta Almeida. “Com isso foi possível chegarmos até aqui, pois não houve aquele sentimento de desânimo após alguns meses”.

CurrículoDezesseis anos de trabalho trazem

muitas conquistas para a Viva o Centro, como o Complexo Cultural Júlio Prestes , que recebeu o Prêmio ECO de Cultura da Câmara Americana de Comércio por transformar a antiga Estação Júlio Prestes num Complexo Cultural de padrão internacional. A Associação Viva o Centro promoveu ainda estudos urbanísticos visando a requalificação do histórico bairro central da Luz, participação no Projeto do Corredor Cultural na Praça do Patriarca, a implantação, em

2001, do "Boulevard São Bento" na Estação São Bento do Metrô com seus charmosos restaurantes, restauro do Viaduto Santa Efigênia com recursos da Operação Urbana Centro entre muitos outros.

Ação LocalUma associação

como o Viva o Centro busca ser os olhos das autoridades entre o povo e a voz do povo, em meio às autoridades. Por isso, foi criado o projeto Ação Local, grupos que trabalham em áreas específicas, zelando c a d a u m a p o r u m a pequena região do Centro.

Cada rua ou praça do Centro de São Paulo está vinculada a uma Ação Local que funcionam como canal de negociação entre as comunidades locais e o poder público. Ela pode cuidar da limpeza, iluminação, segurança, ocupação irregular do espaço público, população em situação de rua, poluição sonora e visual e de tudo aquilo que possa melhorar a qualidade de vida do local e facilitar o funcionamento das empresas aí estabelecidas.

Por que cuidar do Centro“Muitas pessoas me perguntam para

que, especificamente, 'serve' o Centro. Qual é a sua vocação. Eu respondo que quando o Centro tiver uma única vocação, ele deixará de ser Centro”, filosofa Almeida. “Centro significa onde tudo se une”.

De fato, um pouco de toda a São

Paulo pode ser encontrada no Centro - cultura, educação, turismo, hotéis, comércio especializado - por isso também, Almeida ratifica a importância da centralização dos órgãos públicos no local. “Tendo um grande núcleo administrativo, as pessoas podem até ir a pé de uma repartição a outra.”

“Muitos pensam que é apenas um trabalho saudosista,mas trabalhamos com o que é mais atual e moderno. Afinal, o Centro é a cartão postal de uma cidade”, finaliza o superintendente da Associação. Lembrando que o trabalho da Viva o Centro é em benefício da cidade toda, pois através desses resultados a metrópole ganha com a chegada de grandes novas empresas e de turistas.

Marco Antonio Ramos de Almeida - superintendente da Associação Viva o Centro

“Viva o Centro comemora 16 anos com muitas conquistas”

A Lei:Artigo 129. Ao servidor público estadual é

assegurado o percebimento do adicional por tempo de serviço, concedido no mínimo por quinquênio, e vedada a sua limitação, bem como a Sexta parte dos vencimentos integrais, concedida aos vinte anos de efetivo exercício, que se incorporarão aos vencimentos para todos os efeitos, observando o disposto no art. 115 XVI, desta Constituição.

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São três os casos em que o trabalhador tem esse direito garantido: 1. Servidores na ativa a 20 anos ou mais; 2. Servidores que continuam trabalhando após o desligamento; 3. Servidores desligados há menos de 2 (dois) anos. Para os que estão na ativa – desligados ou não – há mais de vinte anos e ainda não receberam a Sexta Parte, é possível entrar com uma ação contra o Estado e receber o valor retroativo aos últimos cinco anos.

“Esta é uma causa ganha e um processo rápido. Assim, em no máximo um ano e meio o trabalhador tem seu direito assegurado”, afirma Márcio Simão, Consultor Previdenciário.

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3,643,285,875,178,117,05

10,358,9412,5810,8214,8212,7117,0614,5919,2916,4821,5318,3623,7720,24

8,955,404,2115,679,417,0322,3813,419,8429,1017,4212,6635,8221,4215,4742,5425,4318,2949,2529,4321,1055,9733,4423,9262,6937,4426,7369,4141,8029,54

14,2524,9635,6746,3857,1067,8178,5289,2399,94110,65

21,4937,3553,2269,0884,94

100,80116,67

---100.000,00

90.000,0080.000,0070.000,0060.000,0050.000,0040.000,0030.000,0020.000,0010.000,00

100.000,0090.000,0080.000,0070.000,0060.000,0050.000,0040.000,0030.000,0020.000,0010.000,00

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IPA (até)IEAGar Básicade Morte

Até 30 anos

De 31 a 35 anos

De 36 a 40 anos

De 41 a 45 anos

De 46 a 50 anos

De 51 a 55 anos

De 56 a 60 anos

Vida em Grupo Prêmios Mensais Individuais por Faixa Etária

Especialmente para os Servidores Públicos, Municipais e Federais, com desconto em Folha de Pagamento.

*Preços e condições já incluso Assistência Funeral Padrão Super Luxo com cobertura até 3.000,00 mil reais.

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por Deborah Caramico

De olho no CentroFoto: Arquivo Pessoal

AAssociação Viva o Centro nasceu em 1991 como resultado da tomada da união das mais significativas entidades e empresas sediadas ou

vinculadas ao Centro de São Paulo e com o objetivo de trabalhar na aceleração do processo de recuperação desse pedaço tão importante da cidade.

Organizada como associação “a Viva o Centro não nasceu para substituir os órgãos públicos. Ela nasceu para fazer com que eles façam o que pode ser feito”, explica Marco Antônio Ramos de Almeida, superintendente da Associação.

O projeto surgiu em decorrência do processo de degradação e esvaziamento que acontecia no Centro, nos anos 90, principalmente devido a obra do Vale do Anhangabaú. De reuniões informais de moradores e comerciantes que procuravam encontrar uma solução para o problema, nasceu a idéia de criar uma associação.

“A coisa mais importante naquele momento, foi entender que iríamos lutar por objetivos em longo prazo” – conta Almeida. “Com isso foi possível chegarmos até aqui, pois não houve aquele sentimento de desânimo após alguns meses”.

CurrículoDezesseis anos de trabalho trazem

muitas conquistas para a Viva o Centro, como o Complexo Cultural Júlio Prestes , que recebeu o Prêmio ECO de Cultura da Câmara Americana de Comércio por transformar a antiga Estação Júlio Prestes num Complexo Cultural de padrão internacional. A Associação Viva o Centro promoveu ainda estudos urbanísticos visando a requalificação do histórico bairro central da Luz, participação no Projeto do Corredor Cultural na Praça do Patriarca, a implantação, em

2001, do "Boulevard São Bento" na Estação São Bento do Metrô com seus charmosos restaurantes, restauro do Viaduto Santa Efigênia com recursos da Operação Urbana Centro entre muitos outros.

Ação LocalUma associação

como o Viva o Centro busca ser os olhos das autoridades entre o povo e a voz do povo, em meio às autoridades. Por isso, foi criado o projeto Ação Local, grupos que trabalham em áreas específicas, zelando c a d a u m a p o r u m a pequena região do Centro.

Cada rua ou praça do Centro de São Paulo está vinculada a uma Ação Local que funcionam como canal de negociação entre as comunidades locais e o poder público. Ela pode cuidar da limpeza, iluminação, segurança, ocupação irregular do espaço público, população em situação de rua, poluição sonora e visual e de tudo aquilo que possa melhorar a qualidade de vida do local e facilitar o funcionamento das empresas aí estabelecidas.

Por que cuidar do Centro“Muitas pessoas me perguntam para

que, especificamente, 'serve' o Centro. Qual é a sua vocação. Eu respondo que quando o Centro tiver uma única vocação, ele deixará de ser Centro”, filosofa Almeida. “Centro significa onde tudo se une”.

De fato, um pouco de toda a São

Paulo pode ser encontrada no Centro - cultura, educação, turismo, hotéis, comércio especializado - por isso também, Almeida ratifica a importância da centralização dos órgãos públicos no local. “Tendo um grande núcleo administrativo, as pessoas podem até ir a pé de uma repartição a outra.”

“Muitos pensam que é apenas um trabalho saudosista,mas trabalhamos com o que é mais atual e moderno. Afinal, o Centro é a cartão postal de uma cidade”, finaliza o superintendente da Associação. Lembrando que o trabalho da Viva o Centro é em benefício da cidade toda, pois através desses resultados a metrópole ganha com a chegada de grandes novas empresas e de turistas.

Marco Antonio Ramos de Almeida - superintendente da Associação Viva o Centro

“Viva o Centro comemora 16 anos com muitas conquistas”

MEIO AMBIENTE

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Criação de gado ameaça Amazônia

Clarões abertos para pasto

Alguns cientistas e militantes ecológicos declaram que a pecuária bovina está destruindo as matas e florestas do País. A maior

preocupação é com relação à Floresta Amazônica. De acordo com dados do Instituto Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), cerca de 78% do desmatamento na região acontecem a fim de abrir espaço para os pastos. Por conta disso, estudiosos pregam a redução no consumo de carne bovina como forma de salvar a floresta. Os bifes das refeições, segundo eles, destroem vários ecossistemas naturais. Essa idéia de boicote incomoda, mas, se o consumo de carne cair, diminuirá a pressão para a expansão dos pastos sobre as matas, alertam. Essa redução consumista do produto pode mesmo preservar nosso verde?

O inimigo da Amazônia tem sido o gado.

O Brasil mantém 195 milhões de bovinos, número superior ao de pessoas. Cerca de 35% desse rebanho está na Amazônia. Para alimentar o gado, os pecuaristas desmataram uma área de 550 Km². A pecuária na região está ligada à ocupação irregular de terras públicas. Diante desse quadro, sugerir a redução do consumo de carne faz sentido. Contudo, isso não quer dizer que funcione.

Uma nova técnica agrícola foi desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O projeto é transformar áreas usadas apenas para pecuária num misto, com pastos e até manejo florestal. O agricultor faz uma rotação dessas culturas em seu terreno. O gado é alimentado

com grãos produzidos na propriedade. Com isso, qualquer área dessas pode manter um rebanho até quatro vezes maior. O diretor de Meio Ambiente de Unigranrio, oceanógrafo David Zee, critica esse plano do Governo. “Isso pode aumentar a eficiência da

produtividade, todavia continuamos com um problema: a capacidade de ciclagem natural do planeta cresce, mas, em contrapartida, estamos mantendo os equipamentos que fazem isso. É preciso dosar. Tentamos aumentar a eficiência da produtividade, mas o nosso grande teste é essa ciclagem natural. E a Amazônia representa isso”, observa.

David Zee considera a Amazônia extremamente importante para nosso planeta. “Ela também serve como um colchão de amortecimento contra essas flutuações climáticas que acontecem devido ao efeito estufa. Com o desmatamento, estão

a c a b a n d o c o m e s s e c o l c h ã o d e amortecimento contra essas flutuações climáticas que acontecem devido ao efeito estufa. Com o desmatamento, estão acabando com esse colchão, que ajuda o Brasil e o mundo. Estamos perdendo

oportunidades, mas não por nossa culpa, porque o País, sozinho, não por nossa culpa, porque o País, sozinho, não consegue responder. É preciso um acordo mundial”, ressal ta . O oceanógrafo defende o boicote à carne bovina. “Isso ajuda porque alerta sobre o problema. Mas é uma solução efêmera, e só e s t a m o s a t u a n d o n a conseqüência, não na causa. É preciso chamar a atenção dos nossos governantes para m u d a r e s s e m o d e l o ; principalmente, da liderança internacional, a Organização das Nações Unidas (ONU). Isso es tá começando a acontecer graças ao Painel Intercontinental das Mudanças Climáticas (IPCC). A tecnologia começa, eventualmente, a

conduzir a política”, conclui.

Os clarões abertos na floresta têm servido para pastos, mas destroem a riqueza natural.

Apos. e Pens. do INSS, IPREM/SP

Prefeituras de São Paulo, Guarulhos e RIO

Servidores Públicos Federais (SIAPE)

Aeronáutica, Exército e Marinha do Brasil

Apos. e Pens. Federal

Func. CORREIOS e USP

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Vamos até sua residência ou local de Trabalho

Correspondente autorizado:Rua Líbero Badaró nº. 182 - 4ºandar - Centro - SP - www.spbrasiltur.com.br - [email protected]

11 3115-2020 / 0300 788 8009

www.gremiopmsp.com.br

FONTE: Folha Universal – 13 de Maio de 2007.

MEIO AMBIENTE

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Criação de gado ameaça Amazônia

Clarões abertos para pasto

Alguns cientistas e militantes ecológicos declaram que a pecuária bovina está destruindo as matas e florestas do País. A maior

preocupação é com relação à Floresta Amazônica. De acordo com dados do Instituto Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), cerca de 78% do desmatamento na região acontecem a fim de abrir espaço para os pastos. Por conta disso, estudiosos pregam a redução no consumo de carne bovina como forma de salvar a floresta. Os bifes das refeições, segundo eles, destroem vários ecossistemas naturais. Essa idéia de boicote incomoda, mas, se o consumo de carne cair, diminuirá a pressão para a expansão dos pastos sobre as matas, alertam. Essa redução consumista do produto pode mesmo preservar nosso verde?

O inimigo da Amazônia tem sido o gado.

O Brasil mantém 195 milhões de bovinos, número superior ao de pessoas. Cerca de 35% desse rebanho está na Amazônia. Para alimentar o gado, os pecuaristas desmataram uma área de 550 Km². A pecuária na região está ligada à ocupação irregular de terras públicas. Diante desse quadro, sugerir a redução do consumo de carne faz sentido. Contudo, isso não quer dizer que funcione.

Uma nova técnica agrícola foi desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O projeto é transformar áreas usadas apenas para pecuária num misto, com pastos e até manejo florestal. O agricultor faz uma rotação dessas culturas em seu terreno. O gado é alimentado

com grãos produzidos na propriedade. Com isso, qualquer área dessas pode manter um rebanho até quatro vezes maior. O diretor de Meio Ambiente de Unigranrio, oceanógrafo David Zee, critica esse plano do Governo. “Isso pode aumentar a eficiência da

produtividade, todavia continuamos com um problema: a capacidade de ciclagem natural do planeta cresce, mas, em contrapartida, estamos mantendo os equipamentos que fazem isso. É preciso dosar. Tentamos aumentar a eficiência da produtividade, mas o nosso grande teste é essa ciclagem natural. E a Amazônia representa isso”, observa.

David Zee considera a Amazônia extremamente importante para nosso planeta. “Ela também serve como um colchão de amortecimento contra essas flutuações climáticas que acontecem devido ao efeito estufa. Com o desmatamento, estão

a c a b a n d o c o m e s s e c o l c h ã o d e amortecimento contra essas flutuações climáticas que acontecem devido ao efeito estufa. Com o desmatamento, estão acabando com esse colchão, que ajuda o Brasil e o mundo. Estamos perdendo

oportunidades, mas não por nossa culpa, porque o País, sozinho, não por nossa culpa, porque o País, sozinho, não consegue responder. É preciso um acordo mundial”, ressal ta . O oceanógrafo defende o boicote à carne bovina. “Isso ajuda porque alerta sobre o problema. Mas é uma solução efêmera, e só e s t a m o s a t u a n d o n a conseqüência, não na causa. É preciso chamar a atenção dos nossos governantes para m u d a r e s s e m o d e l o ; principalmente, da liderança internacional, a Organização das Nações Unidas (ONU). Isso es tá começando a acontecer graças ao Painel Intercontinental das Mudanças Climáticas (IPCC). A tecnologia começa, eventualmente, a

conduzir a política”, conclui.

Os clarões abertos na floresta têm servido para pastos, mas destroem a riqueza natural.

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FONTE: Folha Universal – 13 de Maio de 2007.

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CAPACAPA

10 11

Projeto Guarda Civil Metropolitana forma Turma na Marechal Malletpor Deborah Caramico

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Marechal Mallet promoveu no último dia 28 de Junho a Formatura da 2ª Turma do “Programa Criança Sob Nossa Guarda”, onde membros da Guarda Civil

Metropolitana (GCM) trabalham com estudantes da rede municipal de ensino, abordando temas como educação ambiental, educação de trânsito, prevenção ao consumo de drogas, prevenção de acidentes domésticos, civismo, cidadania, direitos humanos e o Estatuto da Criança e do Adolescente.

O Programa visa promover uma melhor integração entre alunos, professores e os pais dos alunos, contribuindo com a formação ética, moral e cidadã da criança e do adolescente, em seu processo de aprendizagem e convívio social.

No cerimonial, foi contado um breve histórico da Guarda Civil Metropolitana seguido por apresentações Coral da GCM e a entrega dos certificados aos representantes de cada sala de aula. A festa contou também com declamações de poesias, apresentação de um rap escrito pelos alunos, e do Pai Nosso na linguagem de sinais, teatro de fantoches, músicas e homenagens dos GCM's aos professores da EMEF Marechal Mallet.

Centenas de pessoas participaram do evento que teve música, canto e alegria

Para a coordenadora pedagógica Angélica de Lima Gondim Costacurta a comunidade foi recebida com muita alegria, e com muita honra: “Agradecemos também ao lindo trabalho da Guarda Civil Metropolitana”. A também coordenadora pedagógica Silvia Prestes da Silva completa: “Estou bastante feliz com esse trabalho e a nossa escola tem dado um salto de qualidade em relação aos outros anos, é visível a satisfação do trabalho quem está sendo realizado com os alunos, principalmente nas séries iniciais”.

A festa contou também com a presença do Comandante da Guarda Civil Metropolitana Coronel Rubens Casado e com a coordenadora de educação de Itaquera Elizabete dos Santos Manastarla. “A idéia é que esse programa

Foto: Deborah Caramico

Foto: Deborah Caramico

Alunos cantam o Hino Nacional Brasileiro

Crianças representando cada recebem certificados das mãos dos GCM’S

Alunos fazem o Pai Nosso na Lingua dos Sinais

aconteça em todas as escolas da rede de ensino municipal”, conta Casado. Segundo ele, a maior importância do trabalho dos GCM está na prevenção contra o uso de drogas. Para Elizabete, o projeto “Criança Sob Nossa Guarda” é extremamente importante na educação de Itaquera: “Esse trabalho na GCM me deixa muito feliz porque trabalha de acordo com o projeto pedagógico de cada sala, de acordo com a realidade do local. E principalmente porque tira o estigma do medo que as crianças têm dos guardas, transformando-os em amigos e parceiros da escola, da educação”.

Essa é a mesma opinião da Coordenadora do Projeto Djanira Domingos dos Santos: “A proposta do projeto é mostrar que a GCM não está nas escolas para oprimir e sim para participar do processo de aprendizagem e trabalhar na formação de cidadãos”.

Para o diretor da EMEF Marechal Mallet, esse evento é a prova de um trabalho bem feito: “Nós buscamos melhorar a vida dessa comunidade e esse projeto de prevenção é essencial, pois visa educar uma criança hoje para evitar castigar um adulto amanhã”.

Foto: Maicon Moura

UNIVERSIDADE CORPORATIVA GRÊMIO PMSP*

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Projeto Guarda Civil Metropolitana forma Turma na Marechal Malletpor Deborah Caramico

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Marechal Mallet promoveu no último dia 28 de Junho a Formatura da 2ª Turma do “Programa Criança Sob Nossa Guarda”, onde membros da Guarda Civil

Metropolitana (GCM) trabalham com estudantes da rede municipal de ensino, abordando temas como educação ambiental, educação de trânsito, prevenção ao consumo de drogas, prevenção de acidentes domésticos, civismo, cidadania, direitos humanos e o Estatuto da Criança e do Adolescente.

O Programa visa promover uma melhor integração entre alunos, professores e os pais dos alunos, contribuindo com a formação ética, moral e cidadã da criança e do adolescente, em seu processo de aprendizagem e convívio social.

No cerimonial, foi contado um breve histórico da Guarda Civil Metropolitana seguido por apresentações Coral da GCM e a entrega dos certificados aos representantes de cada sala de aula. A festa contou também com declamações de poesias, apresentação de um rap escrito pelos alunos, e do Pai Nosso na linguagem de sinais, teatro de fantoches, músicas e homenagens dos GCM's aos professores da EMEF Marechal Mallet.

Centenas de pessoas participaram do evento que teve música, canto e alegria

Para a coordenadora pedagógica Angélica de Lima Gondim Costacurta a comunidade foi recebida com muita alegria, e com muita honra: “Agradecemos também ao lindo trabalho da Guarda Civil Metropolitana”. A também coordenadora pedagógica Silvia Prestes da Silva completa: “Estou bastante feliz com esse trabalho e a nossa escola tem dado um salto de qualidade em relação aos outros anos, é visível a satisfação do trabalho quem está sendo realizado com os alunos, principalmente nas séries iniciais”.

A festa contou também com a presença do Comandante da Guarda Civil Metropolitana Coronel Rubens Casado e com a coordenadora de educação de Itaquera Elizabete dos Santos Manastarla. “A idéia é que esse programa

Foto: Deborah Caramico

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Alunos cantam o Hino Nacional Brasileiro

Crianças representando cada recebem certificados das mãos dos GCM’S

Alunos fazem o Pai Nosso na Lingua dos Sinais

aconteça em todas as escolas da rede de ensino municipal”, conta Casado. Segundo ele, a maior importância do trabalho dos GCM está na prevenção contra o uso de drogas. Para Elizabete, o projeto “Criança Sob Nossa Guarda” é extremamente importante na educação de Itaquera: “Esse trabalho na GCM me deixa muito feliz porque trabalha de acordo com o projeto pedagógico de cada sala, de acordo com a realidade do local. E principalmente porque tira o estigma do medo que as crianças têm dos guardas, transformando-os em amigos e parceiros da escola, da educação”.

Essa é a mesma opinião da Coordenadora do Projeto Djanira Domingos dos Santos: “A proposta do projeto é mostrar que a GCM não está nas escolas para oprimir e sim para participar do processo de aprendizagem e trabalhar na formação de cidadãos”.

Para o diretor da EMEF Marechal Mallet, esse evento é a prova de um trabalho bem feito: “Nós buscamos melhorar a vida dessa comunidade e esse projeto de prevenção é essencial, pois visa educar uma criança hoje para evitar castigar um adulto amanhã”.

Foto: Maicon Moura

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SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL

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Delegados do DF querem serchamados de “Vossa Excelência”

Or e p r e s e n t a n t e d o s 6 0 0 delegados do Distrito Federal quer que os responsáveis pe las de legac ias se jam

chamados de Vossa Excelência. O pronome de tratamento é utilizado somente para o presidente da República, governadores, ministros, senadores, deputados, inclusive distritais e juízes. Segundo as regras da língua portuguesa, o tratamento correto para se chamar um delegado, é Vossa Excelência. Informalmente, outro erro comum, é chamar delegado de doutor.

Muita gente se refere a um delegado, chamando-o de doutor, tal erro acontece por desinformação ou tentativa de cortesia, explica a professora da Universidade de Brasília Wânia de Aragão Costa. “Doutor não é pronome de tratamento. Doutor é um agrado, uma forma de cortesia, ou um título que se tem direito quando se cursa e se é aprovado em defesa de uma tese de doutorado”.

O presidente do Sindicato dos Delegados, Mauro César Lima, mandou um ofício à direção da Polícia Civil para pedir que os delegados sejam chamados

Manual de redação diz que o tratamento adequado para

delegados é Vossa Senhoria.

de Vossa Excelência. Ele justifica que a carreira foi reconhecida como jurídica pelo Supremo Tribunal Federal (STF).“Queremos apenas um tratamento i s o n ô m i c o c o m o s m e m b r o s d o Ministério Público e da magistratura. E , p a r a t a l , i s s o r e f l e t e n u m a v a l o r i z a ç ã o d o p r o f i s s i o n a l d e delegado de polícia. Não é questão de vaidade e sim de profissionalismo e

valorização”, pede Lima.Nem doutor, nem Vossa Excelência.

O tratamento correto para os delegados está determinado por um Manual

de Comunicação Oficial do GDF, que foi feito no ano passado pela então Secretaria de Gestão Administrativa, que tem como fonte o Manual de Redação da Presidência da República. O Manual diz que delegado tem que ser chamado de Vossa Senhoria, da mesma forma que administrador regional, chefe de gabinete, presidente de empresa pública, autarquia ou fundação e secretário-adjunto.

“Vossa Senhoria é técnico, é uma palavra que tem origem na senhoria, na estrutura feudal, um reconhecimento de que alguém tem jurisdição, tem poder, tem autoridade. Diferente da reverencia da excelência. Excelentíssimo eu tenho c e r t e z a q u e é u m a e x p r e s s ã o laudatória, uma reverência e não deveria ser assim no serviço público”, opina a professora Wânia.

ABASF/ EMPRESAS é uma associação sem fins econômicos que atua como um Centro de Estudos e Promoção do Bem-Estar, Integração e Melhoria da Qualidade de Vida nas Organizações tendo como beneficiárias empresas, cooperativas, condomínios, igrejas e entidades representativas de funcionários (associações, grêmios e clubes).

OBJETIVO: Mobilizar, sensibilizar e apoiar as empresas, cooperativas, condomínios, igrejas e entidades representativas de funcionários, na promoção de atividades que contribuam para a melhoria da qualidade de vida, integração e o bem-estar de seus funcionários, cooperados, moradores ou associados.

Para atingir esse objetivo a ABASF/ EMPRESAS realiza: A produção e realização de eventos, conferências e encontros; Convênios, intercâmbios e parcerias; Orientação no planejamento e implantação de projetos para melhoria de qualidade de vida de funcionários.

MISSÃOPromover ações que contribuam para a melhoria da qualidade de vida, motivação, integração e o bem-estar de funcionários.

DESCONTOS EM:

Passagens Aéreas e Pacotes Turísticos Nacionais e Internacionais; 1000 Hotéis no Brasil e no Exterior; Locação de Veículos; Seguros: Auto, Residência, Saúde, Vida e Previdência; Assistência Pós Vida; Colégios, Faculdades, Universidades e Cursos; Saúde Autogestão: Médicos Clínicas, Laboratórios e Hospitais (Tabela AMB)

Contribuição Mensal por Empresa/EntidadeNúmero de Associados (último dia do mês anterior ao da filiação)Até 1.000 mil associados/ Cooperados R$ 380,00 mês De 1.000 a 1.500 associados/ Cooperados R$ 760,00 mêsDe 1.500 a 2.000 associados/ Cooperados R$ 1'140,00 mês

REM ED R PO ROGRESSO

RSão Paulo - SPRua Líbero Badaró nº. 182 - 4ºandar - Centro - CEP 01008-000Tels: (11) 3115-2020 / 0300 788 8009Site: www.abasf.com.br / E-mail: [email protected]

o que é a ABASF?

PESSOA FÍSICA:Do Comércio, Indústria, Prestadores de Serviços, Saúde, Bancários e Cooperativistas.

Div

MK

T

SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL

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Delegados do DF querem serchamados de “Vossa Excelência”

Or e p r e s e n t a n t e d o s 6 0 0 delegados do Distrito Federal quer que os responsáveis pe las de legac ias se jam

chamados de Vossa Excelência. O pronome de tratamento é utilizado somente para o presidente da República, governadores, ministros, senadores, deputados, inclusive distritais e juízes. Segundo as regras da língua portuguesa, o tratamento correto para se chamar um delegado, é Vossa Excelência. Informalmente, outro erro comum, é chamar delegado de doutor.

Muita gente se refere a um delegado, chamando-o de doutor, tal erro acontece por desinformação ou tentativa de cortesia, explica a professora da Universidade de Brasília Wânia de Aragão Costa. “Doutor não é pronome de tratamento. Doutor é um agrado, uma forma de cortesia, ou um título que se tem direito quando se cursa e se é aprovado em defesa de uma tese de doutorado”.

O presidente do Sindicato dos Delegados, Mauro César Lima, mandou um ofício à direção da Polícia Civil para pedir que os delegados sejam chamados

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delegados é Vossa Senhoria.

de Vossa Excelência. Ele justifica que a carreira foi reconhecida como jurídica pelo Supremo Tribunal Federal (STF).“Queremos apenas um tratamento i s o n ô m i c o c o m o s m e m b r o s d o Ministério Público e da magistratura. E , p a r a t a l , i s s o r e f l e t e n u m a v a l o r i z a ç ã o d o p r o f i s s i o n a l d e delegado de polícia. Não é questão de vaidade e sim de profissionalismo e

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de Comunicação Oficial do GDF, que foi feito no ano passado pela então Secretaria de Gestão Administrativa, que tem como fonte o Manual de Redação da Presidência da República. O Manual diz que delegado tem que ser chamado de Vossa Senhoria, da mesma forma que administrador regional, chefe de gabinete, presidente de empresa pública, autarquia ou fundação e secretário-adjunto.

“Vossa Senhoria é técnico, é uma palavra que tem origem na senhoria, na estrutura feudal, um reconhecimento de que alguém tem jurisdição, tem poder, tem autoridade. Diferente da reverencia da excelência. Excelentíssimo eu tenho c e r t e z a q u e é u m a e x p r e s s ã o laudatória, uma reverência e não deveria ser assim no serviço público”, opina a professora Wânia.

ABASF/ EMPRESAS é uma associação sem fins econômicos que atua como um Centro de Estudos e Promoção do Bem-Estar, Integração e Melhoria da Qualidade de Vida nas Organizações tendo como beneficiárias empresas, cooperativas, condomínios, igrejas e entidades representativas de funcionários (associações, grêmios e clubes).

OBJETIVO: Mobilizar, sensibilizar e apoiar as empresas, cooperativas, condomínios, igrejas e entidades representativas de funcionários, na promoção de atividades que contribuam para a melhoria da qualidade de vida, integração e o bem-estar de seus funcionários, cooperados, moradores ou associados.

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MISSÃOPromover ações que contribuam para a melhoria da qualidade de vida, motivação, integração e o bem-estar de funcionários.

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EDUCAÇÃO

15

Vícios da burocraciaEMEF Jackson de Figueiredo, é eleita a melhor escola na capitalpor Maicon Lino de Moura

Diário de S. Paulo www.diariosp.com.br Assinatura: 11 3658-8001

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Em todo mundo, existe burocracia – a administração de assunto público por funcionário. No entanto, a má conotação da burocracia nasce quando vícios aparecem, como nos prazos não-cumpridos. No Brasil, casos típicos acontecem com freqüência, por exemplo, a requisição de aposentadoria junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que deveria sair em 45 dias. Entretanto, normalmente isso não ocorre. As principais reclamações dos cidadãos são sobre processos que delegam excessivas tarefas ao cliente, obrigando-os, muitas vezes, a procurar um advogado.

Assim aconteceu com Ludimila Coutinho Luz, de 61 anos, que apesar de ter apresentado a carteira de trabalho e outros documentos solicitados para dar entrada em sua aposentadoria, foi obrigada a solicitar declarações de algumas empresas em que trabalhou.

- Eu não entendi a solicitação dessas declarações. O pior é que tive que esperar um ano, dois meses e 15 dias para me aposentar. De tanto ir ao posto do INSS, os funcionários já me conheciam – lembrou Ludimila.

Também uma situação dificultosa para o cidadão é quando precisa receber o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores (DPVAT). Dentre os motivos apontados para isso, está a exigência de vários documentos. E os que conseguem receber reclamam que o valor pago está bem abaixo do previsto em lei.

O advogado Marcos Zumba de França, da Associação Centro de Cidadania em Defesa do Consumidor e Trabalhador (Acecont) conta que já entrou com mais de mil ações judiciais por problemas de DPVAT.

Outro problema associado ao excesso de burocracia refere-se aos inúmeros processos públicos e privados, quando empresas precisam apresentar Certidões Negativas de Débito de determinadas obrigações.

Postos do INSS lotados são alvo de

reclamações da população

Alunos, pais e professores da Escola Jackson Figueiredo estão em festa. O motivo da comemoração é louvável, pois a escola municipal de ensino fundamental teve o melhor desempenho dentro da cidade de São Paulo, de acordo com o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

O Ideb pontua de 0 a 10, a partir do cruzamento de vários dados da Prova Brasil (que avalia alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental) e do Saeb (avaliação amostral com alguns alunos de 4ª e 8ª do ensino fundamental e 3º colegial).

Realizada em todo o território nacional, a pesquisa demonstrou que a escola Jackson Figueiredo está em 90º no ranking nacional, com média 5, 9, porém é a melhor da Capital.

Escola ligada à comunidade Para Advaldo Alves da Silva, Presidente do Grêmio PMSP e

Servidor no Emef Marechal Mallet, o primeiro lugar da Emef Jackson de Figueiredo deve-se à qualidade dos professores, diretoria, coordenadoria pedagógica, à Coordenadoria de Educação da Penha e a contribuição das famílias dos alunos. “Sempre que os alunos precisam, os professores estão presentes para ajudar e tirar dúvidas, isso é imprescindível! Além do mais, a escola tem um entrosamento muito grande com as famílias, o que ajuda a criar melhores alunos ainda”, completa.

A atenção que dão aos alunos é fundamental para a aprendizagem. Além disso, a ligação que há entre a escola e as famílias é outro fator que coopera para a formação de bons alunos. O segredo do sucesso pode ser simples, a escola localizada perto do Metrô Carrão fica aberta em três turnos e incentiva os alunos a estudarem fora do horário de aula.

Corpo docente qualificado e dedicação das famílias dos alunos contribuíram para a

escola municipal de ensino fundamental ser escolhida a número 1 da cidade

FONTE: Folha Universal – 13 de Maio de 2007.

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JUSTIÇA E CIDADANIA

14

AGU amplia Canal do Cidadão

Brasília – A Advocacia – Geral da União lançou um número 0800-6451415 para receber reclamações, elogios, sugestões e denúncias de crimes contra a União, como desvios de recursos públicos, O advogado-adjunto da AGU, Gabriel Felipe de Souza, disse que o telefone vai ser mais um braço do Canal do Cidadão.

O Canal do Cidadão foi lançado em maio e tem objetivo de estreitar as relações da população com a AGU. “Quando o canal começou, o meio de contato era o e-mail, e nós tivemos 301 mensagens e em junho foram 275. O canal agora funciona pelo endereço eletrônico, pelo 0800 e por atendimento pessoal”, explicou Gabriel Felipe.

O telefone do Canal do Cidadão 0800-6451415 – vai funcionar de segunda-feira a sexta-feira das 8 horas às 20 horas, e a ligação é gratuita de qualquer parte do país.

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EDUCAÇÃO

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Vícios da burocraciaEMEF Jackson de Figueiredo, é eleita a melhor escola na capitalpor Maicon Lino de Moura

Diário de S. Paulo www.diariosp.com.br Assinatura: 11 3658-8001

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Em todo mundo, existe burocracia – a administração de assunto público por funcionário. No entanto, a má conotação da burocracia nasce quando vícios aparecem, como nos prazos não-cumpridos. No Brasil, casos típicos acontecem com freqüência, por exemplo, a requisição de aposentadoria junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que deveria sair em 45 dias. Entretanto, normalmente isso não ocorre. As principais reclamações dos cidadãos são sobre processos que delegam excessivas tarefas ao cliente, obrigando-os, muitas vezes, a procurar um advogado.

Assim aconteceu com Ludimila Coutinho Luz, de 61 anos, que apesar de ter apresentado a carteira de trabalho e outros documentos solicitados para dar entrada em sua aposentadoria, foi obrigada a solicitar declarações de algumas empresas em que trabalhou.

- Eu não entendi a solicitação dessas declarações. O pior é que tive que esperar um ano, dois meses e 15 dias para me aposentar. De tanto ir ao posto do INSS, os funcionários já me conheciam – lembrou Ludimila.

Também uma situação dificultosa para o cidadão é quando precisa receber o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores (DPVAT). Dentre os motivos apontados para isso, está a exigência de vários documentos. E os que conseguem receber reclamam que o valor pago está bem abaixo do previsto em lei.

O advogado Marcos Zumba de França, da Associação Centro de Cidadania em Defesa do Consumidor e Trabalhador (Acecont) conta que já entrou com mais de mil ações judiciais por problemas de DPVAT.

Outro problema associado ao excesso de burocracia refere-se aos inúmeros processos públicos e privados, quando empresas precisam apresentar Certidões Negativas de Débito de determinadas obrigações.

Postos do INSS lotados são alvo de

reclamações da população

Alunos, pais e professores da Escola Jackson Figueiredo estão em festa. O motivo da comemoração é louvável, pois a escola municipal de ensino fundamental teve o melhor desempenho dentro da cidade de São Paulo, de acordo com o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

O Ideb pontua de 0 a 10, a partir do cruzamento de vários dados da Prova Brasil (que avalia alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental) e do Saeb (avaliação amostral com alguns alunos de 4ª e 8ª do ensino fundamental e 3º colegial).

Realizada em todo o território nacional, a pesquisa demonstrou que a escola Jackson Figueiredo está em 90º no ranking nacional, com média 5, 9, porém é a melhor da Capital.

Escola ligada à comunidade Para Advaldo Alves da Silva, Presidente do Grêmio PMSP e

Servidor no Emef Marechal Mallet, o primeiro lugar da Emef Jackson de Figueiredo deve-se à qualidade dos professores, diretoria, coordenadoria pedagógica, à Coordenadoria de Educação da Penha e a contribuição das famílias dos alunos. “Sempre que os alunos precisam, os professores estão presentes para ajudar e tirar dúvidas, isso é imprescindível! Além do mais, a escola tem um entrosamento muito grande com as famílias, o que ajuda a criar melhores alunos ainda”, completa.

A atenção que dão aos alunos é fundamental para a aprendizagem. Além disso, a ligação que há entre a escola e as famílias é outro fator que coopera para a formação de bons alunos. O segredo do sucesso pode ser simples, a escola localizada perto do Metrô Carrão fica aberta em três turnos e incentiva os alunos a estudarem fora do horário de aula.

Corpo docente qualificado e dedicação das famílias dos alunos contribuíram para a

escola municipal de ensino fundamental ser escolhida a número 1 da cidade

FONTE: Folha Universal – 13 de Maio de 2007.

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JUSTIÇA E CIDADANIA

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AGU amplia Canal do Cidadão

Brasília – A Advocacia – Geral da União lançou um número 0800-6451415 para receber reclamações, elogios, sugestões e denúncias de crimes contra a União, como desvios de recursos públicos, O advogado-adjunto da AGU, Gabriel Felipe de Souza, disse que o telefone vai ser mais um braço do Canal do Cidadão.

O Canal do Cidadão foi lançado em maio e tem objetivo de estreitar as relações da população com a AGU. “Quando o canal começou, o meio de contato era o e-mail, e nós tivemos 301 mensagens e em junho foram 275. O canal agora funciona pelo endereço eletrônico, pelo 0800 e por atendimento pessoal”, explicou Gabriel Felipe.

O telefone do Canal do Cidadão 0800-6451415 – vai funcionar de segunda-feira a sexta-feira das 8 horas às 20 horas, e a ligação é gratuita de qualquer parte do país.

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Estão se multiplicando na Just iça do Trabalho as condenações por assédio moral. Trata-se de uma

questão ainda nova no direito brasileiro, mas já antiga em direito internacional. O fato é que as empresas estão sendo condenadas a indenizar o dano moral, por prática de atos que se caracterizam como humilhantes, principalmente na relação entre superiores e subordinados.

A m é d i c a e pesquisadora Margarida Maria Silveira Barreto define o assédio moral como “a exposição dos t r a b a l h a d o r e s e trabalhadoras a situações h u m i l h a n t e s e c o n s t r a n g e d o r a s , repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes d i r ig ida a um ou mais subordinado(s), desestalibilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego”.

Quanto a esta definição, alguns aspectos já devem ser ressaltados:As situações devem ser humilhantes e cons t rangedo ras , r epe t i t i vas e prolongadas: assim, para a caracterização do assédio moral, é indispensável que a atitude humilhante e constrangedora se repita e prolongue no tempo. Um determinado ato, absolutamente esporádico, não é suficiente, por si só, para a caracterização do assédio moral. O assédio moral decorre daqueles atos que, repetidos e humilhantes, minam a auto-estima do empregado.

Relações hierárquicas autoritárias e assimétricas: este tipo de assédio moral é o mais comum, caracterizando-se por uma relação de hierarquia. Conforme definiram Joberto de Quadros Pessoa Cavalcante e Francisco Ferreira Jorge Neto, no artigo “O Direito do Trabalho e o assédio moral”, esta atitude humilhante advinha do superior hierárquico para o

subordinado constitui-se do assédio moral vertical, que “pressupõe uma relação de autoridade, com o predomínio do desmando, da competitividade e da instauração do medo pelo superior em relação ao subordinado”. Contudo, ocorre também o assédio moral horizontal, que se instaura “em pessoas da mesma hierarquia, tendo como característica básica a pressão para produzir com qualidade e baixo custo. É a humilhação

presente nas relações cotidianas entre os mais produtivos e os mesmos produtivos”. Um exemplo claro desta situação são as supostas brincadeiras que permeiam o ambiente de trabalho, mas que em muitos casos acarretam humilhação ao receptor.

O blog Leis & Negócios, do Portal Exame, noticiou que estas brincadeiras têm acarretado condenação de empresas na Justiça do Trabalho, citando como exemplo o apelido de “javali”, dado a um empregado que “já tinha valido alguma coisa para a empresa”, e a conseqüente condenação no valor de R$ 84 mil por danos morais. Outra situação de flagrante humilhação é aquela em que os empregados são obrigados a “pagar prendas” por não terem atingidos determinadas metas de desempenho.

Atos que parecem inofensivos a empregados e desencadear até mesmo

TRABALHO

17

O assédio moral no Direito do Trabalho

podem ocasionar distúrbios psíquicos a empregados e desencadear até mesmo o advento de depressão. Assim, a atitude da empresa em estimular ou mesmo não coibir a prática destes atos pode acarretar a condenação por dano moral, pois a ela cabe zelar pelo bom ambiente do trabalho.

O assédio moral se dá no ambiente de trabalho e no exercício das funções do ofendido: quanto a este aspecto, deve-se esclarecer que em algumas situações caracterizadas como de assédio moral ao empregado são exigidas tarefas além daquelas que razoavelmente poderia se exigir, num absurdo excesso de desempenho, acarretando ofensas pelo não cumprimento ou, na medida diametralmente oposta, o isolamento total do empregado, sem que nada lhe seja permitido realizar. Estas duas situações, absolutamente diferentes, são também caracterizadoras do assédio moral.

Salienta-se que a alegação de assédio moral deve ser provada pelo empregado que pretende ser indenizado pelo dano sofrido.

São admitidas provas testemunhais e documentais, sendo necessário ainda que se constate, por perícia médica, a existência do dano psicológico. Assim, além daqueles já mencionados, para a caracterização do assédio moral é indispensável à existência do dano psíquico-emocional ao trabalhador.

Cada vez mais empresas são condenadas a indenizar seus empregados

FONTE: O Estado de S. Paulo 13/ 05/ 2007, Maria Amália Soler Moreno, especialista em Direito do Trabalho pela USP, mestre em Direito Civil pela PUC/SP.

www.gremiopmsp.com.br

SERVIDORES MUNICIPAIS DE SÃO PAULO

16

Agentes de Apoio Nota de Elogio

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Colônias de Férias*

Preços por pessoa em apartamento DPL a partir de: Praia Grande R$ 38,00 PC; Peruíbe R$ 40,70 PC; Mongaguá R$ 34,00 PC; Caraguatatuba R$ 40,70 PC; Praia Grande R$ 57,00; Campos do Jordão R$ 47,25 CM; Vargem Grande R$ 35,00 PC; Cantareira R$ 7,20.Preços válidos para baixa temporada, sujeitos a alteração e disponibilidade de lugares sem prévio aviso. (CM – Café da Manhã, PC – Pensão Completa).* Épocas especiais prioridade aos associados proprietários das colônias.

Ingressos: R$ 24,00 por pessoa.

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por Advaldo Alves da Silva

Vários servidores da Subprefeitura de Vila Mariana estão reclamando de descontos, não esclarecidos, em seus vencimentos. Eles foram pressionados,

durante a gestão municipal anterior (Marta Suplicy), a aderirem ao cargo de “agentes de apoio”, e para a surpresa de todos, agora estão tendo em seus holerites descontos de valores que a PMSP pagou a mais dev ido a er ros de quem fez o reenquadramento. O Departamento Jurídico do Grêmio PMSP está notificando judicialmente o RH da Subprefeitura de Vila Mariana para esclarecer os valores da dívida de cada servidor com o município, informando quando foram iniciados os descontos e quando irão terminar, bem como identificar os responsáveis pelos reenquadramentos incorretos.Os servidores nunca devem tomar decisões sobre

sua carreira e/ou desenvolvimento funcional pressionados por chefes, ainda que estes sejam autoritários e estejam de posse de cargos políticos. Devem sim, sempre procurar seus sindicatos, associações, a Ouvidoria da Prefeitura, se for o caso, e até a imprensa – isso costuma ser eficiente. O bom da democracia é que cada gestão dura 4 (quatro) anos, e em São Paulo, geralmente, o prefeito não consegue reeleição,aí todos os cargos políticos trocam de “donos”, mas os servidores e o Serviço Público continuam. Por isto todo servidor deve prestar serviço de qualidade, respeitando os munícipes, tratando-os com eficiência crescente. Afinal, servidores públicos estão para servir, esse é seu compromisso com a sociedade, que deles esperam apenas isso.

São Paulo, 22 de Maio de 2007.

Ilmo. Senhor Presidente do Grêmio PMSPAdvaldo Alves da Silva

É com muita satisfação que encaminho essa Nota de Elogio. Há dois meses me associei ao Grêmio da PMSP e utilizei a Colônia de Férias da Praia Grande - situada à avenida dos Sindicatos nº. 163. Informo que eu e minha família fomos bem recebidos por todos os funcionários, com muita dedicação e principalmente educação. Registro um especial elogio ao senhor Adalto, que administra a Colônia, orientando os funcionários que respeitam e garantem o melhor atendimento possível aos hóspedes. Estão todos de parabéns.Atenciosamente,

Cássia Regina Pereira TavaresServidora Municipal (GCM).

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Estão se multiplicando na Just iça do Trabalho as condenações por assédio moral. Trata-se de uma

questão ainda nova no direito brasileiro, mas já antiga em direito internacional. O fato é que as empresas estão sendo condenadas a indenizar o dano moral, por prática de atos que se caracterizam como humilhantes, principalmente na relação entre superiores e subordinados.

A m é d i c a e pesquisadora Margarida Maria Silveira Barreto define o assédio moral como “a exposição dos t r a b a l h a d o r e s e trabalhadoras a situações h u m i l h a n t e s e c o n s t r a n g e d o r a s , repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes d i r ig ida a um ou mais subordinado(s), desestalibilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego”.

Quanto a esta definição, alguns aspectos já devem ser ressaltados:As situações devem ser humilhantes e cons t rangedo ras , r epe t i t i vas e prolongadas: assim, para a caracterização do assédio moral, é indispensável que a atitude humilhante e constrangedora se repita e prolongue no tempo. Um determinado ato, absolutamente esporádico, não é suficiente, por si só, para a caracterização do assédio moral. O assédio moral decorre daqueles atos que, repetidos e humilhantes, minam a auto-estima do empregado.

Relações hierárquicas autoritárias e assimétricas: este tipo de assédio moral é o mais comum, caracterizando-se por uma relação de hierarquia. Conforme definiram Joberto de Quadros Pessoa Cavalcante e Francisco Ferreira Jorge Neto, no artigo “O Direito do Trabalho e o assédio moral”, esta atitude humilhante advinha do superior hierárquico para o

subordinado constitui-se do assédio moral vertical, que “pressupõe uma relação de autoridade, com o predomínio do desmando, da competitividade e da instauração do medo pelo superior em relação ao subordinado”. Contudo, ocorre também o assédio moral horizontal, que se instaura “em pessoas da mesma hierarquia, tendo como característica básica a pressão para produzir com qualidade e baixo custo. É a humilhação

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TRABALHO

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O assédio moral no Direito do Trabalho

podem ocasionar distúrbios psíquicos a empregados e desencadear até mesmo o advento de depressão. Assim, a atitude da empresa em estimular ou mesmo não coibir a prática destes atos pode acarretar a condenação por dano moral, pois a ela cabe zelar pelo bom ambiente do trabalho.

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Cássia Regina Pereira TavaresServidora Municipal (GCM).

poesia, jornal falado e música”, comemora. Outro bom projeto da escola é a

c r i a ç ã o d e u m programa de rádio, feito pelas próprias crianças para exibição na hora do intervalo. “Eu fiquei muito feliz por estar em um momento onde eu p o s s o f a z e r a

diferença sem ficar engessado pela burocracia” – comemora – “Entrei como diretor e estou fazendo cursos de aperfeiçoamento e conseguindo recursos.”

A escola abriga também crianças especiais, tomando o cuidado de integrá-las às outras crianças. “Temos um exemplo aqui de uma menina que nem andava, nem comia sozinha e sua melhora acontece dia-a-dia”, comemora.

Ser diretor dá trabalho, e mesmo assim Dorivaldo faz questão de continuar com um pé na sala de aula, segundo ele, “para não esquecer a dificuldade que é ser professor no Brasil e ficar perto de suas necessidades”.

O segredo para tanta motivação e dedicação? “Gostar do ser humano e carinho pelas crianças. Isso norteia para uma transformação da comunidade”, diz. Os alunos se preocupam se Dorivaldo é daqueles que ficam pouco tempo e vai embora. Fiquem tranqüilos: Ele diz que não.

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NOSSA GENTE

18

A diferença que faz a diferença

Conversar com diretor da EMEF Marechal Mallet, Dorivaldo de Almeida Pereira, é ver um exemplo de pessoa que ama o

que faz. Há dois anos ele atua na escola que fica no extremo leste de São Paulo, em Itaquera, e faz de cada dia, uma nova oportunidade de ajudar aquela comunidade.

São vinte anos dentro do universo educacional. Ele já atuou como professor de inglês e português em outras escolas estaduais e municipais da região como EE Fernando Pessoa, EE Emília de Paiva Meira, EE Ruth Cabral Troncarelli, EE Maria de Lourdes de Assis Pacheco, EMEFM Oswaldo Aranha Bandeira de Melo e EMEF Ayres Martins Torres, sempre gozando de boa reputação entre alunos e colegas de profissão. “Passei da faculdade de administração para a de letras, e desde então, me apaixonei”, conta. “Procurei sempre desenvolver projetos e melhorar a capacidade de ensinos em cada uma delas.”

Dorivaldo tem consciência do papel dos educadores no Brasil. “Acho que a única chance de transformar um país é pela educação”, sentencia. “Não adianta dar o peixe sem ensinar a pescar. Não adianta fazer um programa especial sem vínculo com educação.”

A escola de Dor ivaldo é a preferida pelas pessoas da região onde f ica. Mui tas mães o procuram na esperança de transferência para os filhos, porém, nem sempre isso é possível, pois as vagas são limitadas e quem não está estudando tem preferência.

A Marechal Mallet é a escola com o menor índice de pichação em relação às demais. “Procuramos conscientizar que o espaço é de todos e que cuidar dele é um dever”, explica. A idéia é prover a escola de

Foto: Maicon Moura

Diretor da EMEF Marechal Mallet, Dorivaldo de Almeida Pereira em pronunciamento em evento na escola, entre o Presidente do CONSEG Eduardo Gagliano e o Comandante da GCM Rubens Casado.

Guarda Civil Metropolitana: Amigos, não opressores

Com boa vontade, participação e solidariedade pode-se

transformar uma comunidade

recursos pedagógicos ao mesmo tempo em que procuram ter uma escola preservada.

A zona leste de São Paulo é conhecida por sua fa l ta de opções, inclusive de lazer. Por isso, sua escola busca através dos programas da prefeitura, oferecer of ic inas cul turais, como as de dança e xadrez, para os alunos da comunidade. “Além disso, temos projetos de

por Deborah Caramico Foto: Deborah Caramico

AMASS.O.S Animais

Sim! Quero contribuir com os programas sócio-educacionais da AMAS Cohab's Biblioteca Comunitária Digital Gov. Mário Covas e a AMAS S.O.S Animais

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Atualmente, estamos prestando auxílio para 31 (trinta e um) cães.

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Nosso projeto através de uma educação ambiental, beneficiará a sociedade e o meio ambiente no plantio de 1.000 mil árvores frutíferas nas Cohab's Arthur

Alvim, José Bonifácio e Cidade Tiradentes.

poesia, jornal falado e música”, comemora. Outro bom projeto da escola é a

c r i a ç ã o d e u m programa de rádio, feito pelas próprias crianças para exibição na hora do intervalo. “Eu fiquei muito feliz por estar em um momento onde eu p o s s o f a z e r a

diferença sem ficar engessado pela burocracia” – comemora – “Entrei como diretor e estou fazendo cursos de aperfeiçoamento e conseguindo recursos.”

A escola abriga também crianças especiais, tomando o cuidado de integrá-las às outras crianças. “Temos um exemplo aqui de uma menina que nem andava, nem comia sozinha e sua melhora acontece dia-a-dia”, comemora.

Ser diretor dá trabalho, e mesmo assim Dorivaldo faz questão de continuar com um pé na sala de aula, segundo ele, “para não esquecer a dificuldade que é ser professor no Brasil e ficar perto de suas necessidades”.

O segredo para tanta motivação e dedicação? “Gostar do ser humano e carinho pelas crianças. Isso norteia para uma transformação da comunidade”, diz. Os alunos se preocupam se Dorivaldo é daqueles que ficam pouco tempo e vai embora. Fiquem tranqüilos: Ele diz que não.

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que faz. Há dois anos ele atua na escola que fica no extremo leste de São Paulo, em Itaquera, e faz de cada dia, uma nova oportunidade de ajudar aquela comunidade.

São vinte anos dentro do universo educacional. Ele já atuou como professor de inglês e português em outras escolas estaduais e municipais da região como EE Fernando Pessoa, EE Emília de Paiva Meira, EE Ruth Cabral Troncarelli, EE Maria de Lourdes de Assis Pacheco, EMEFM Oswaldo Aranha Bandeira de Melo e EMEF Ayres Martins Torres, sempre gozando de boa reputação entre alunos e colegas de profissão. “Passei da faculdade de administração para a de letras, e desde então, me apaixonei”, conta. “Procurei sempre desenvolver projetos e melhorar a capacidade de ensinos em cada uma delas.”

Dorivaldo tem consciência do papel dos educadores no Brasil. “Acho que a única chance de transformar um país é pela educação”, sentencia. “Não adianta dar o peixe sem ensinar a pescar. Não adianta fazer um programa especial sem vínculo com educação.”

A escola de Dor ivaldo é a preferida pelas pessoas da região onde f ica. Mui tas mães o procuram na esperança de transferência para os filhos, porém, nem sempre isso é possível, pois as vagas são limitadas e quem não está estudando tem preferência.

A Marechal Mallet é a escola com o menor índice de pichação em relação às demais. “Procuramos conscientizar que o espaço é de todos e que cuidar dele é um dever”, explica. A idéia é prover a escola de

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Guarda Civil Metropolitana: Amigos, não opressores

Com boa vontade, participação e solidariedade pode-se

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A zona leste de São Paulo é conhecida por sua fa l ta de opções, inclusive de lazer. Por isso, sua escola busca através dos programas da prefeitura, oferecer of ic inas cul turais, como as de dança e xadrez, para os alunos da comunidade. “Além disso, temos projetos de

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Para maiores informações acesse o nosso site ou entre em contato conosco para agendar uma visita! www.gremiopmsp.com.br - Rua Luz do Sol n° 116 - CEP 08257-100 - CJ. José Bonifácio - Itaquera - São Paulo - SP - Tel: 11 3101-4210

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AMASMeio Ambiente

Associação dos Moradores e Amigos das Cohab's Itaquera II, III e IV, Santa Etelvina, Etelvina VII, Cidade Tiradentes e Adjacências.

Atualmente, estamos prestando auxílio para 31 (trinta e um) cães.

Quem Patrocina: Quem Patrocina:

Nosso projeto através de uma educação ambiental, beneficiará a sociedade e o meio ambiente no plantio de 1.000 mil árvores frutíferas nas Cohab's Arthur

Alvim, José Bonifácio e Cidade Tiradentes.