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Pintura de fachada REABILITAÇÃO Medidas para poupar ENERGIA Etiqueta energética JANELAS Planear e cuidar JARDINS N.º 4 • Junho 2018 • 3€ Condomínios REVISTA PROFISSIONAL PARA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO IMOBILIÁRIA

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Pintura de fachada

REABILITAÇÃOMedidas para poupar

ENERGIAEtiqueta energética

JANELASPlanear e cuidar

JARDINS

N.º 4 • Junho 2018 • 3€

CondomíniosREVISTA PROFISSIONAL PARA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO IMOBILIÁRIA

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18 PINTURA DE FACHADAOs desafios para as administrações dos condomínios.Partilhamos alguns dos tópicos que devem ser seguidos

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ATUALIDADENoticias e lançamentos

REABILITAÇÃO Soluções de elevação Stannah

JARDIM Planear e cuidar

IMOBILIÁRIO Os novos projetos imobiliários em comercialização no País

FICHA TÉCNICA

PROPRIEDADE, PRODUÇÃO E EDIÇÃO

BLEED - SOCIEDADE EDITORIAL E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

CONTACTOSAv. das Forças Armadas 4 - 8 B1600-082 LisboaTel.: 217 957 [email protected]

DIRETOR EDITORIALMiguel [email protected]

DIRETOR COMERCIALMário [email protected]

REDAÇÃOSofia Borges e David Espanca

EDITOR FOTOGRÁFICOSérgio Saavedra

DESIGN E PAGINAÇÃOJosé [email protected]

IMPRESSÃOGrafisol, Lda.

PUBLICAÇÃO BIMESTRALTiragem: 10.000 exemplaresRegisto ERC nº 126914Registo Depósito Legal N. DL 416345/16

Todos os direitos reservados à BleedCopyright © 2016

DESTAQUES 3

Veja algumas medidas simples para baixar a fatura da luz

A DECO alerta para a falta de regulação e lança solução para o setor

Os cuidados na gestão e manutenção da piscina do Condomínio

1210

2614PISCINAS E JARDINS

LEGISLAÇÃO ENERGIA

CASA EFICIENTE

Programa “Casa Eficiente 2020” com empréstimos favoráveis

Junho2018

ESTATUTO EDITORIAL

A Revista “CONDOMÍNIOS” é uma publicação dirigida ao universo profissional da Adminis-tração e Gestão de Condomínio residenciais e comerciais. A Revista “CONDOMÍNIOS” é totalmente inde-pendente e não está veiculada a qualquer cor-rente ideológica, política ou económica.A Revista “CONDOMÍNIOS” pretende contribuir para o desenvolvimento global da sua área de abordagem, procurando informar e formar os profissionais que operam nas várias vertentes que dizem respeito aos Condomínios.A Revista “CONDOMÍNIOS” pauta a sua con-duta editorial pelo rigor da informação e pela liberdade de opinião dos artigos que publica. A Revista “CONDOMÍNIOS” zela pelo cumpri-mento rigoroso das normas éticas e deontoló-gicas do jornalismo.A Revista “CONDOMÍNIOS” tem uma periodi-cidade bimestral.

PERFIL EDITORIAL

A Revista Condomínios desenvolve o seu conceito editorial através da diversificação de conteúdos, apresentando-os de forma prática, clara e informativa. O foco central da publicação é o quotidiano da Administração e Gestão de condomínios e aborda as seguintes grandes áreas temáticas:

• Perfis de Empresas de Condomínios e Administrações

• Artigos Técnicos de Gestão, Tecnologia, Serviços e Formação

• Legislação• Segurança

• Seguros e Financiamento• Construção e Reabilitação• Energia• Decoração e Equipamentos• Mercado imobiliário • Novidades em produtos e serviços

REVISTA PROFISSIONAL PARA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO IMOBILIÁRIA

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EDITORIAL4

Profissionalização e regulamentação

Já nos referimos mais do que uma vez nestas pági-nas à importância da profissionalização da gestão e administração de Condomínios. A pessoa que tem a responsabilidade pela condução dos desígnios do Condomínio já não é aquele morador que, por ter mais disponibilidade, ter algum jeito para elaborar orçamentos e ter algumas noções de contabilidade, era o escolhido para exercer a função de adminis-trador.Hoje, felizmente e a bem de todos, cada vez mais as administrações dos condomínios são executadas por empresas especializadas, que trazem maior co-nhecimento e eficiência è gestão do edificado, o que se traduz em enormes benefícios para os moradores.Desde logo, a contratação de uma empresa especia-lizada garante uma maior qualificação para a reali-zação dos procedimentos e tarefas necessárias. Por outro lado, a existência de uma entidade exterior ao Condomínio traduz maior imparcialidade no trata-mento das questões relacionadas com a resolução de problemas que surjam. É também importante realçar que é estabelecido um contrato de presta-ção de serviços pela empresa que exerce a gestão do Condomínio, o que traduz garantia e fiabilidade em todo o processo.Se ninguém contesta a necessidade e os benefícios inerentes a uma maior profissionalização no setor da gestão e administração de Condomínios, tem sur-gido algum debate no que diz respeito à regulamen-tação da função.

A reflexão conduz-nos a equacionar em que moldes se deve desenvolver a regulamentação específica para o exercício desta atividade económica e como proceder à sua implementação, num processo que deverá gerar garantias de justiça e legalidade, mas sem criar entraves burocráticos e desnecessários. Talvez seja altura de o setor preconizar uma maior auto-regulação.Outro processo que corre em paralelo com a ne-cessária clarificação legislativa é o da certificação das empresas que exercem esta atividade. Aqui, há um consenso generalizado para os benefícios que a certificação apresenta como garante de fiabilidade e qualidade do serviço prestado pelas empresas do setor.Saúda-se o trabalho da APEGAC – Associação Portu-guesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios pelo esforço desenvolvido na clarifica-ção desta atividade e pela voz unificadora que tem apresentado na defesa dos interesses do setor, no-meadamente na chamada de atenção que, insisten-temente, tem feito ao poder legislativo e executivo para que olhem à realidade atual. Mesmo que não tenhamos de estar sempre presos à tirania dos números como bóia de salvação, o certo é que estamos perante um universo em Portugal com mais de 276 mil edifícios com mais de 3 frações e com cerca de 4 milhões pessoas a viverem em Con-domínios, os quais representam perto de 340 mil mi-lhões de euros em património imobiliário.

Por Miguel BoavidaDIRETOR EDITORIAL

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ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS

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Obras em franchising

A Melom marcou presença na 20ª edição da Tektónica procu-rando diferenciar-se através da oferta de serviços integrados nas áreas da reabilitação de imóveis. A empresa aproveitou também para esclarecer poten-ciais parceiros e franchisados que desejem integrar a rede de unidades Melom e Querido Mudei a Casa Obras, espalhadas pelo território nacional e que já conta com cerca de 200 unidades.Para todos os que quiseram conhecer o seu modelo de negó-cio, foi disponibilizada a informação necessária para conhece-rem em detalhe o conceito pioneiro na agregação das melhores empresas nacionais especialistas do setor numa só insígnia.De acordo com os seus responsáveis, a Melom «pretende afir-mar a sua especialização no setor, oferecendo os mais varia-dos serviços nas áreas de reabilitação e remodelação de imó-veis e assegurando credibilidade e profissionalização a todos os associados da rede e a confiança de um serviço qualificado e ajustável a todo o tipo de imoveis e orçamentos».

Salão Imobiliário do Porto

A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) e a Associa-ção Portuguesa dos Comercian-tes de Materiais de Construção (APCMC) organizaram, entre 7 e 10de junho, a primeira edição do Salão Imobiliário do Porto (SIP 2018).O evento resulta de uma ação desenvolvida pela APEMIP e pela APCMC, em colaboração com a AEP, que concluíram fazer todo o sentido voltar a trazer ao Porto um Salão do Imobiliário que se coadune com o atual contexto que se vive no setor.Em 2017, o número de transações imobiliárias cresceu 25% em relação ao ano anterior, e estima-se que em 2018 esta percen-tagem possa atingir os 30%. O bom momento que o imobiliário vive estende-se já um pouco por todo o País, e sendo o Porto uma das cidades que reúne mais procura, quer pelo mercado do-méstico, quer por parte de investidores estrangeiros, justifica-se a realização de um Salão Imobiliário que promova a sua oferta.Neste contexto, o SIP 2018 teve como grandes objectivos pro-mover a oferta do mercado do imobiliário e materiais de constru-ção da região Norte; promover o Porto e a região Norte junto de investidores internacionais, com o objetivo de captar investimento para este segmento, e promover a qualidade do imobiliário portu-guês e dos seus materiais de construção.O Salão contou com um programa de iniciativas de interesse para o setor, de que se destacou a Conferência “ O futuro do imobiliário nacional: desafios e constrangimentos”.

Tektónica 2018Recorde de visitantes

Ultrapassando a barreira dos 30 mil visitantes, a 20ª edição da Tektónica – Feira Internacional de Constru-ção e Obras Públicas consolidou-se como o principal evento do setor realizado em Portugal. O certame teve mais de uma centena de expositores e registou uma boa adesão de visitantes internacionais, tendo sido palco para a apresentação de novas empresas e mui-tas inovações de produtos e serviços.A inauguração do evento esteve a cargo de Pedro Mar-ques, Ministro das Infra-estruturas e Planeamento, que se referiu à Tektónica como «o momento alto de pro-jecção e afirmação do setor», constituindo uma mostra «do que de melhor o país faz na construção», tendo, por isso, «uma importância económica significativa».Nesta edição dos Prémios Tektónica, ação que tem como objetivo premiar as empresas e as pessoas que marcaram a atividade da construção no ano de 2018, o Prémio Inovação foi arrecadado pela Nuancevidente, com o seu produto Mliner (Microcimento em rolo, uma solução inovadora no que concerne ao material, ao sis-tema de aplicação e à sua utilidade na reabilitação de edifícios. Podendo revestir áreas com cerca de 300m2 em apenas um dia, o produto tem apenas 1mm de es-pessura é antifogo e certificado pelo LNEC).Os Prémios Engenharia e Arquitetura Tektónica foram este ano entregues, respetivamente, ao engº José Ma-teus de Brito e ao arqº Paulo David, galardoados pelo trabalho meritório e inovador que desenvolvem nas suas áreas de atividade.Já o Prémio Promotor Academia foi atribuído às se-guintes entidades: Algeco, Ampere, CENFIC, ECP, Energie, Gosimat, Helexia, ISCTE, Mapei, Microcrete e Preceram, Por fim, a Neoturf (com produto Gree-nurbanliving, novos sistemas de cobertura e fachada verdes estruturados em aglomerado de cortiça), a J. Pinto leitão (com o produto Organoid, (Revestimen-tos decorativos orgânicos sem aditivos químicos), e a Jular Madeiras (com Moods by Moduleo, Pavimentos em vinyl de design surpreendente) obtiveram menções honrosas nos Prémios Inovação.

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ATUALIDADE 7

Balness Spa

A operar no mercado já há uma década, a Balness SPA é uma empresa que atua nas áreas de SPA, Estética, Fitness, Hidro-terapia e Termalismo e disponibiliza soluções chave-na-mão, apoiando a conceção dos projetos de construção e instala-ção e fornecendo os materiais e equipamentos necessários.Da vasta oferta que a empresa disponibiliza, o Spa Emotion 6 é um dos modelos mais recomendados para uso particular e mais utilizado em condomínios, pois constitui um excelente Spa para toda a família relaxar.O equipamento tem capacidade até 6 lugares, 5 sentados e 1 deitado, e apresenta um design muito elegante e moderno, incluindo Leds Cromoterapia, Cascata de água, Massagem de reflexologia (zona dos pés), painéis laterais e cobertura tér-mica na cor cinza.

Atlantic lança nova Aéromax Piscina

A Atlantic, empresa que desen-volve soluções de conforto tér-mico para água quente sanitária e aquecimento, lançou as novas bombas de calor orientadas a melhorar o aproveitamento das piscinas. As novas Aéromax Pis-cina permitem alargar a tempora-da de banhos ao manter a temperatura da água durante mais tempo, para que não utilize a sua piscina apenas no Verão. Estas bombas de calor utilizam energia renovável, a aerotermia, o que faz com que a poupança energética seja superior a todos os outros equipamentos. O seu baixo nível sonoro coloca-as entre as bombas de calor mais silenciosas do mercado, enquanto o seu permutador em titânio assegura uma maior longevidade, fazendo com que a Aéromax Piscina seja uma referência do setor.O design é também ele inovador. A Atlantic fez uma integração perfeita entre a estética do produto e a tecnologia aerotérmica, oferecendo um acabamento em aço galvanizado em cinzento granulado com fixações escondidas, ideal para exteriores ou para zonas com uma estética cuidada.A Aéromax Piscina é facilmente instalada pois não é necessária ma-nipulação de gases refrigerantes, sendo apenas necessárias cone-xões hidráulicas e um controlo remoto com cabo de 10 metros.

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ATUALIDADE8

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Artilin 3A MateTinta anti-insectos aprovada na União Europeia

A eficácia da tinta ARTILIN 3A MATE, a única tinta anti-in-sectos e anti-ácaros aprovada para venda na União Europeia, foi comprovada pelos testes realizados pe-los Laboratoire T.E.C. que atestam que “3A Mate mantém uma efectividade inseticida

completa, em painéis aplicados há 5 anos”. Artilin 3A Mate é o único produto com efeito insecticida com eficácia comprovada de pelo menos 5 anos. Testes realizados pelos Laboratoires Pycher Bio Déve-loppement, comprovam a não toxicidade de Artilin 3A Mate para os humanos e animais de sangue quente, ao passo que a classificação A+ na Qualidade do Ar Interior assegura que esta tinta não liberta elementos tóxicos para a atmosfera.Os testes agora realizados pelos Laboratoire T.E.C. comprovam a eficácia de 3A Mate em vários insectos: barata germânica (Blattela Germanica), barata oriental (Blatta Orientalis), mosca comum (Musca Domestica), mosca de estábulo (Stomoxys Calcitrans), mosquito da febre amarela (Aedes aegypti), mosquito comum (Culex Pipiens), mosquito da malária (Anapheles Gam-biae), Ácaros (Dermatophagoides Pteronyssimus), pio-lhos de cama (Cimex Lectularius e Cimex Nemipterus).“Estes testes comprovam a eficácia da tinta Artilin 3A Mate sobre os principais insectos e a grande durabili-dade deste efeito, tornando-a num fator determinante na estratégia do combate às doenças vectorialmente transmissíveis pelos mosquitos, nomeadamente a ma-lária, zika, dengue, febre amarela, entre outras, con-tribuindo para a redução dos riscos provocados por estas doenças na saúde pública” indica Pedro Cerqui-nho, o responsável do projecto Artilin.Pedro Cerquinho salienta ainda que “Artilin 3A Mate é também eficaz na eliminação dos ácaros, contribuin-do para melhoria da qualidade de vida dos asmáticos sensíveis aqueles seres microscópicos. Por essa ra-zão, Artilin 3A Mate é recomendada pela Associação Portuguesa dos Asmáticos.”A comercialização do 3A Mate já é uma realidade em países como o Portugal, Espanha, França, Bélgica, Luxemburgo, Suíça, Polónia, Brasil, Panamá, Saint Martin, Guiana, Angola, Moçambique, Gana, Togo, Burkina Faso, Mali, Cabo Verde e Índia, entre outros.

Seminário APEGAC sobre RGPD

O Regulamento Geral de Pro-teção de Dados Pessoais, publicado a 4 de Maio de 2016, e aprovado a 27 de abril, traz novas exigências às empresas e à Administração Pública, desde logo pela alteração de competências da autori-dade de controlo – a Comissão Nacional de Proteção de Dados.Deixando de existir as obrigações de controlo prévio – regis-tos e autorizações – a que a maior parte das empresas estava habituada, as tarefas de registo e controlo dos tratamentos de dados pessoais passarão para o interior das empresas.Competirá às empresas, com ou sem encarregado de prote-ção de dados, consoante os casos, garantir o cumprimento do RGPD e da legislação nacional, sem o que podem incorrer em coimas cujo limite máximo pode chegar a 20 000 000€ ou 4% do volume de negócios anual a nível mundial correspondente ao exercício financeiro anterior.Para compreender bem, e evitar, a aplicação de coimas desta na-tureza será fundamental atentar nos comportamentos que podem gerar a sua aplicação. Assim, uma parte importante do curso será dedicada ao estudo do direito sancionatório, avaliando-se os mo-dos mais adequados de cumprir o RGPD e a legislação nacional.Não podem esquecer-se as novas regras do RGPD relativas aos direitos dos titulares dos dados, que podem repercutir-se em obrigações para as empresas.A APEGAC promoveu um seminário dedicado ao tema para um esclarecimento mais informado dos seus associados e que teve como objectivo analisar os seguintes pontos:• Identificar os conceitos fundamentais do RGPD.• Identificar as principais alterações introduzidas pelo RGPD.• Compreender e perceber como devem ser executadas as transformações na empresa de modo a que não haja o perigo de aplicação de coimas.• Identificar os tratamentos de dados em causa para poder cumprir o RGPD e a legislação nacional.

Sanindusa com mais objetos BIM

A Sanindusa disponibili-zou no início do ano os primeiros objetos BIM (Building Information Modeling) da marca. Na primeira, fase foram dis-ponibilizados cerca de 40 objetos, otimizados para REVIT, que podem ser descarregados gratuitamente atra-vés do portal técnico em www.tec.sanindusa.pt Depois de várias mensagens positivas a empresa decidiu dar mais um passo neste caminho rumo ao futuro e anunciou que já estão disponíveis os objetos otimizados para ARCHICAD. A marca promete mais novidades para breve.

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Subida no valor da habitação

De acordo com o INE, em abril deste ano, o valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação, subiu para 1 171 euros por me-tro quadrado (euros/m2). Quando comparado com o mês an-terior, o valor médio de avaliação dos apartamentos aumentou 6 euros em abril, para 1 224 euros/m2. Nas moradias verificou--se uma descida de 3 euros, para 1 074 euros/m2.A nível regional, as maiores subidas para o conjunto da habi-tação registaram-se na Região Autónoma dos Açores (2,0%) e na Região Autónoma da Madeira (1,9%). As únicas descidas observaram-se no Centro (-0,4%) e no Norte (-0,3%). Em comparação com o período homólogo, o valor médio das avaliações aumentou 61 euros em abril, tendo o valor de apar-tamentos e de moradias aumentado 5,4% e 4,9%, respetiva-mente. A maior taxa de variação homóloga para o conjunto das avaliações verificou-se na Região Autónoma dos Açores (7,9%) e a menor no Alentejo (2,6%).No mês em análise, o valor médio de avaliação bancária de apartamentos foi 1 224 euros/m2. O valor mais elevado foi ob-servado no Algarve (1 478 euros/m2) e o mais baixo no Alen-tejo (965 euros/m2). Comparativamente com março, a Região Autónoma da Madeira apresentou a maior subida (2,7%). O Centro e a Região Autónoma dos Açores registaram descidas (-0,2%) face ao mês precedente. Em termos homólogos, a Região Autónoma dos Açores apresentou o crescimento mais expressivo (14,1%) e o Alentejo a taxa de variação mais re-duzida (2,9%).O valor médio da avaliação para apartamentos T2 situou-se em 1 243 euros/m2, mais 16 euros que no mês anterior. Para os apartamentos T3, outra das tipologias mais avaliadas, observou-se uma descida de 2 euros, tendo o valor médio se fixado nos 1 151 euros/m2.Já para as moradias a média da avaliação bancária em abril foi e 1 074 euros/m2. Os valores mais elevados observaram- se na Área Metropolitana de Lisboa (1 452 euros/m2) e no Al-garve (1 426 euros/m2) e o mais baixo no Centro (928 euros/m2). Comparativamente com março, a Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira foram as únicas com taxas de variação positivas (2,8% e 1,2%, respetivamente). Em termos homólogos, o maior aumento no valor das avaliações de moradias observou-se na Área Metropolitana de Lisboa (7,7%) e a única variação negativa ocorreu na região do Algar-ve (-2,5%). Quando comparado com o mês anterior, o valor da tipologia T3 manteve-se em 1 053 euros/m2. A moradia tipo T4 apresentou uma descida de 13 euros, para 1 105 euros/m2.

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LEGISLAÇÃO10

DECO PROTESTE

Rede de empresas de referência dá resposta a falta de regulação

Junho2018

A falta de regulação no setor tem conduzido à expansão de empresas de administração de condomínio sem critérios, retirando credibilidade a quem opera legitimamente no ramo. A DECO Proteste responde com a criação de uma rede de empresas com o seu selo de qualidade

São milhares as reclamações que a DECO PROTESTE recebe anualmente, contra empresas de gestão de condo-mínios. Neste sentido, temos vindo des-de 2003, a reivindicar a implementação de legislação no setor da administração de condomínios. Até ao momento sem sucesso.No projeto de diploma para o qual de-mos o nosso parecer, propusemos a criação de uma entidade supervisora do exercício da atividade, perante a qual as empresas respondam e à qual os consumidores possam recorrer; que fossem definidos critérios rigorosos de acesso à atividade, com certificação pública pela mesma entidade; a obriga-toriedade de contratação de um seguro de responsabilidade civil profissional, com capitais adequados, que acaute-le a falência e/ou erros de gestão com prejuízos patrimoniais; e a definição clara das competências destas empre-sas, visando evitar conflitos de interes-ses com outras atividades. No entanto, e apesar de há muito prometida a sua aprovação, o diploma continua na ga-veta passando incólume pelos diversos governos.É incompreensível que não exista uma entidade que regule um setor que anualmente gera milhões de euros em Portugal. Tendo em conta esta realida-de e o facto da DECO Proteste querer dar garantias e maior proteção aos con-sumidores que pretendam externalizar

a gestão do condomínio, foi desenvolvi-do um novo serviço cujo objetivo espe-cífico é averiguar quais são as empresas que se destacam pela positiva no mer-cado. O serviço possibilita aos condomínios uma escolha fundamentada, fiável e assente na garantia de qualidade dos serviços prestados assim como na pos-sibilidade de resolução dos conflitos que possam vir a ocorrer entre empresa e condomínio. Para as empresas é a oportunidade de se tornarem uma referência no merca-do, para além de se associarem a uma das marcas mais respeitadas e reco-nhecidas do país. Uma marca que ins-pira confiança e coloca os direitos dos consumidores em primeiro lugar.Antes de integrarem a Rede Condo-mínio DECO+, terão de se submeter a uma auditoria, através da Bureau Ve-ritas, parceiro externo e independen-te, de forma a avaliar o cumprimento de um conjunto de requisitos, por nós definidos, que comprovem a qualidade dos seus serviços. Mais informações em www.condominiodeco.pt/rede/aderir.

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Junho2018

ENERGIA12

Consumo de energia no Condomínio

Medidas simples para poupar

Com os custos energéticos a constituírem uma parcela importante nos gastos dos condomínios, certamente é bem-vindo tudo o que puder fazer-se para fazer baixar a fatura

Desde simples ações como incenti-var os condóminos a utilizarem mais vezes as escadas do que o elevador e colocar lâmpadas de baixo consumo, até a iniciativas mais elaboradas como a instalação de sensores de luz ou de placas solares, há muitos passos que devem ser dados para optimizar a con-tabilidade e baixar os custos energéti-cos.

PLANEARUm primeiro passo pode passar pela elaboração de um relatório que deta-lhe todos os consumos mensais, pois isto permite apurar em pormenor cada tipo de consumo e comparar variações homólogas, ajudando a identificar si-tuações de maior consumo.Naturalmente, nas comparações de-vem ser tidos em conta os mesmos meses de um ano para o outro por cau-sa das diferenciações de consumo de energia ao longo do ano. Tendo em conta as variações das tari-fas energéticas, é preferível comparar os consumos nos quilowatts (kw) que constam na fatura da luz em vez o va-lor, por forma a apurar as diferenças exactas de consumo.

INCENTIVARPromover o uso da escada em vez do elevador é uma boa medida de pou-pança. Um exemplo: Se o elevador es-tiver no 8º andar e o utilizador está no rés-do-chão, ao chamar equipamento

gasta 0,5kw de energia apenas numa viagem. Se existirem 100 viagens por dia, são 50 kw gastos, o que poderá ori-ginar um consumo médio mensal de 1500 kw.É um valor importante que se pode poupar com o uso das escadas, a que se acrescenta o argumento dos benefí-cios que traz para a saúde A cada de-grau que se sobe, perde-se em média 0,15kcal. Subindo 20 degraus por dia num ritmo normal, perdem-se 84 kcal num mês. A administração deve esforçar-se por passar estas informações aos condó-minos, sublinhando que, além de redu-zir custos, o uso das escadas melhora a saúde.

GARAGENSA iluminação de garagens é outo fator relevante nos custos energéticos que pode ser alvo de medidas de poupan-ça. Por exemplo, escolher lâmpadas fluorescentes, pintar a parede com co-res claras (para favorecer a iluminação natural) e iluminar apenas áreas de

circulação de veículo (e não as boxes) são algumas medidas que podem ser promovidas pela administração do condomínio.Pode também desligar as luzes da área comum de forma manual em períodos de menor fluxo de pessoas. Pode dar um puco mais de trabalho mas evita o recurso a sensores, que, eventualmen-te, constitui uma decisão que já requer um aprovação global por parte dos membros do condomínio.Não obstante, se esta solução não for viável, deverá mesmo considerar-se a instalação de temporizadores e/ou sensores de luz. Desta forma, já nin-guém tem de preocupar-se em apagar a luz. Deve consultar-se um especialis-ta pois a utilização de temporizadores e sensores requer algumas medições importantes,

MEDIR INTENSIDADESPlanear cuidadosamente o número de lâmpadas necessárias e adequar a in-tensidade das mesmas ao tipo de espa-ço a iluminar é uma medida que ajuda

“Um primeiro passo pode passar pela ela-boração de um relatório que detalhe to-dos os consumos mensais, pois isto per-mite apurar em pormenor cada tipo de consumo...

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Junho2018

ENERGIA 13

a poupar, pois nem todos os ambientes precisam de lâmpadas com voltagens elevadas.Num ambiente amplo será preferível utilizar poucas lâmpadas com maior intensidade em vez de muitas mas com pouca voltagem. Como cada espaço constitui uma realidade diferenciada, é aconselhável pedir um estudo eléctrico a uma entidade especializada.É importante relacionar o estudo da intensidade das lâmpadas com o da implementação dos sensores, que, em conjunto, representam uma boa redu-ção do desperdício de energia.

PAINÉIS SOLARESCom muita eficácia para a poupan-ça de energia, a instalação de painéis solares representa uma solução um pouco mais complexa, mas que se re-vela extremamente eficiente, nomea-damente no aquecimento de água e na iluminação de áreas comuns. Segura-mente que vale a pena consultar uma empresa da especialidade para verifi-car se o investimento de instalação é vantajoso.

ELEVADORESJá referimos o impacto da utilização de elevadores na conta da luz e são mesmo considerados os maus-da-fita do consumo de energia. Há muitos pontos a ter conta para tentar poupar o máximo de energia com estes apare-lhos, desde logo evitar a sua utilização (como mencionámos no início do arti-go), mas há outras, como desligá-lo em horários combinados e optar por solu-ções técnicas mais eficientes e moder-nas (caso seja possível).É importante reter que se um elevador apresenta sintomas de problemas de funcionamento, é fundamental anali-sar rapidamente que anomalias está a apresentar e quais os passos a desen-volver para a resolver o problema.Obviamente, a idade do equipamen-to e o seu grau de utilização são fa-tores a ter em conta para equacionar a sua substituição ou modernização. Deixando um exemplo: procedendo a uma troca de motor, em combinação com uma gestão eficiente de energia, é possível reduzir até 70% o consumo, o que é muito relevante na contabilida-de de um condomínio.

Aumenta a temperatura sobe a fatura

Agora que o Verão está à porta e o calor começa a apertar, a utilização do ar condicionado e a procura por ambientes frescos e refrigerados aumenta sig-nificativamente, a correspondente fatura energética também começa a dar “calafrios”, pois têm um custo que não se pode ser descartado.Além do uso alargado do ar-condicionado e de ventiladores, o Verão está também associado ao aumento dos custos com o armazenamento de ali-mentos e do uso do frigorífico, ao aumento da utilização de outros electro-domésticos, ao maior consumo de água e tudo vai originar maior despesa.É fácil de concluir que a preocupação com o acréscimo dos valores das contas de consumo durante os meses de Verão deverá ser redobrada pelas administrações de edifícios residenciais ou comerciais.Além de sensibilizarem os condóminos para a prática de hábitos que promo-vam a poupança de energia nas áreas comuns, as administrações devem mesmo divulgar ações que contribuem para a poupança nas suas próprias habitações, enraizando condutas de poupança energética e protecção am-biental.

Deixamos algumas propostas simples que podem ser utilizadas por todos:

- Tomar banhos mais curtos, até cinco minutos, para poupar água- Usar a temperatura natural da água do chuveiro para o banho- Como os dias são maiores, aproveitar a luz natural dos ambientes nas áreas

de ar livre, parques infantis ou piscinas- Reduzir ao máximo a utilização de ar-condicionado e não deixar portas e

janelas abertas nos horas mais quentes- Não colocar alimentos quentes no frigorífico, porque provoca mais consu-

mo para sua refrigeração- Abrir a porta do frigorífico apenas o tempo necessário para guardar ou

retirar produtos- Utilizar lâmpadas económicas em todos os ambientes- Ao sair dos locais, não esquecer de apagar a luz- No momento da compra de electrodomésticos, escolher soluções com cer-

tificação de eficiência energética.

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Junho2018

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Casa Eficiente 2020

O “Casa Eficiente 2020” é um Programa lançado pelo Governo no passado dia 13 de Abril que visa conceder empréstimos em condições favoráveis a intervenções no edificado que promovam a melhoria da eficiência energética dos edifícios habitacionais

Este novo programa do Governo tem como destinatários todo o tipo de pro-prietários, estando orientado para a generalidade dos particulares e dos condomínios.Trata-se de uma iniciativa que preten-de promover a melhoria da eficiência energética, a utilização de energias re-nováveis, o aumento da eficiência hí-drica, a melhoria do desempenho am-biental e a gestão de resíduos sólidos urbanos. Estas intervenções serão realizadas através de medidas como, por exem-plo, a aplicação de isolamento térmico em paredes, substituição de caixilha-ria, otimização de ascensores, instala-ção de painéis fotovoltaicos, instalação de sistemas solares para aquecimento das águas sanitárias, aquisição de ele-trodomésticos de elevada eficiência energética e hídrica, e não só.Contudo e apesar do Programa já ter sido lançado, o simulador disponibili-zado no site www.casaeficiente2020.pt, e que irá permitir a emissão da De-claração “Casa Eficiente 2020”, ainda se encontra em fase de testes, estando previsto que a versão final seja dispo-nibilizada brevemente. A partir de 5 de junho este Portal emite a Declaração “Casa Eficiente 2020” e a partir de 18 de junho as linhas de financiamento do Programa “Casa Eficiente 2020” es-

tão disponíveis na rede de balcões dos bancos aderentes.O simulador permitirá estimar as pou-panças ambientais e financeiras de uma operação realizada no Programa "Casa Eficiente 2020".Deverá começar por selecionar as in-tervenções que pretende realizar.Sobre cada intervenção serão coloca-das questões simples.Como resultado, obterá as respetivas poupanças ambientais e financeiras.Para algumas intervenções são apenas indicados os benefícios qualitativos associados.Pode acrescentar e retirar tantas inter-venções quantas pretender.Após a emissão do Orçamento Modelo, receberá no seu e-mail um código de acesso para retomar a sua simulação e poderá prosseguir para as próximas etapas da simulação.Definidas as intervenções que preten-de realizar, pode avançar para a fase de preparação de candidatura.Para o efeito, o Portal gera um orça-mento personalizado, pré-preenchido, com a lista de intervenções que pre-tende realizar.Deverá utilizar este documento para recolher propostas de empresas de construção inscritas no Diretório de Empresas Qualificadas.O Portal também gera uma folha de

instruções com a lista de outros ele-mentos a recolher para juntar à can-didatura.Depois de obtidos o orçamento e os restantes elementos, deverá voltar ao Portal, e:• Confirmar as intervenções que pre-tende realizar;• Inserir os dados complementares que lhe forem solicitados;• Atestar que dispõe de todos os ele-mentos de candidatura;• Validar as condições do termo de aceitação.O portal emite a Declaração “Casa Efi-ciente 2020”, se toda a informação es-tiver correta.O simulador foi desenvolvido como ferramenta de sensibilização e infor-mação dos candidatos ao Programa "Casa Eficiente 2020". Portanto, nota-se que:• Os resultados das simulações são indicativos e, por isso, as economias efetivas resultantes das intervenções podem ser inferiores às estimadas na simulação;• Os consumos e poupanças apresen-tados são estimados tendo por base um referencial estabelecido com vista a satisfazer as necessidades de confor-to dos ocupantes do imóvel e recorren-do à utilização tipificada de equipa-mentos.

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ENERGIA 15

Já está preparado para o Casa Eficiente 2020?

O Futuro é GreenO Amanhã começa HojeNa era da internet das coisas, as soluções Ampere colocam os algoritmos a fazer a eficiência energética pelo consumidor. Através de um software avançado, gerido na cloud, permitem um controlo preciso da eletricidade que é gerada pela central fotovoltaica e a sua máxima rentabilização

Nos dias de sol, a bateria é carregada durante o dia com o excedente pro-duzido pelos painéis fotovoltaicos, usufruindo o cliente dessa eletricida-de nos períodos de tipicamente maior consumo que é à noite, depois do pôr--do-sol. Nos dias de chuva, em que não há produção fotovoltaica, a bate-ria funciona ao contrário, ou seja, carrega da rede durante a noite quando o preço da eletrici-dade é mais barato, para depois entregar essa eletricidade à instala-ção nos períodos em que a eletricidade é mais cara. Gera as-sim poupança tan-to nos dias de sol como também nos dias de chuva. Esta dupla função só é possível porque a bateria dispõem de ligação à inter-net através da qual obtém a previsão me-teorológica para o dia seguinte, sabendo qual a melhor forma para se car-regar e maximizar a poupan-ça. Dotada de uma de uma App - AMPi – disponível para iOS e Android – forne-ce o estado da bateria e os consumos em tempo real, bem como histórico de funcionamento do sistema. Com um design atrativo e clean, as ba-terias Ampere conjugam-se na perfei-ção com o restante mobiliário de uma

modelos são all-in-one, ou seja, incor-poram todos os equipamentos e siste-mas necessários para o seu funciona-mento, nomeadamente as células de lítio, o inversor e o sistema de gestão inteligente. Com uma fiabilidade mui-to elevada e de muito fácil instalação. Numa altura, em que o projeto do go-

verno “Casa Eficiente 2020” está já em movimento, as opções Am-

pere Energy são a aposta de qualquer “prosumidor”

que queira produzir a sua própria eletricida-

de. Ser sustentável. Ser independente da rede elétrica. Ser imune aos aumen-tos dos preços da eletricidade. Os sistemas de ges-tão inteligentes da Ampere permitem uma poupança su-perior a 60% na fa-

tura da eletricidade e um retorno financeiro

até 12,5% ao ano. Os sistemas Ampere vie-

ram revolucionar a forma de produzir e consumir ener-

gia. E a internet e as tecnologias de informação são uma ajuda pre-

ciosa. Agora, podemos gerir a energia solar da forma que nos for mais con-veniente. A energia verde e as renová-veis estão ao alcance de uma bateria. Produzir. Consumir. Ambos os concei-tos se misturam e se confundem num futuro que começa hoje. Agora.

moradia ou de um espaço comercial, aliando a tecnologia à eficiência ener-gética, muito práticas e simples de usar. As soluções comercializadas pela Am-

pere Energy Portugal para o setor re-sidencial, comércio, hotelaria e peque-na indústria são os modelos Sphere, Square e Tower com capacidades de carga de 3 kWh a 12 kWh. Todos os

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Outubro2016 REVISTA

APLICAÇÃO PHILIPS

Iluminação doméstica inteligenteA iluminação doméstica inteligente acabou de ficar ainda mais inteligente com uma importante atualização à aplicação Philips Hue. A empresa destaca que a nova app está disponível para dispositivos iOS e Android; tem atalhos práticos que facilitam ainda mais a definição da iluminação da casa ou o ajuste de luzes individuais e transforma instantaneamente a casa com 30 novos ambientes de luz coloridos, criteriosamente selecionados por designers de iluminação

A Philips Lighting (AEX: LIGHT), opera-dor mundial em iluminação, anunciou o lançamento de uma importante atuali-zação à sua aplicação Philips Hue, dispo-nível para dispositivos iOS e Android. Os consumidores irão desfrutar de novas funcionalidades e de algumas melhorias nas atuais capacidades da aplicação, de modo a que possam personalizar e con-trolar rápida e facilmente o sistema de iluminação Philips Hue doméstico.“Tornámos a nossa iluminação domés-tica inteligente ainda mais inteligente. O novo visual da aplicação é mais fácil de utilizar do que antes. As novas fun-

cionalidades incluem atalhos que faci-litam a configuração de divisões, novas opções de cor e 30 novos cenários que permitem definir instantaneamente a iluminação de acordo com o seu estado de espírito ou para aquele momento es-pecial”, afirmou Jasper Vervoort, Diretor de Marketing e Gestão de Produto do Departamento Home Systems & Lumi-naires da Philips Lighting. “Durante a conceção da atualização, procurámos o aconselhamento de designers de ilumi-nação, especialistas na experiência do utilizador e, mais importante, dos nos-sos clientes. O resultado é uma aplica-

ção adequada ao sistema de iluminação doméstica inteligente mais adorado do mundo.”Navegação simples para iluminar a sua casa de forma mais inteligenteA aplicação proporciona um novo visual e atalhos cómodos, de modo a que os utilizadores possam ajustar a sua ilumi-nação inteligente Philips Hue com ape-nas alguns toques simples. Por exemplo, um simples toque prolongado na confi-guração de uma divisão ou nas luzes in-dividuais pode mudar a cor ou definir as quatro últimas iluminações utilizadas.

DEFINIR O AMBIENTE QUE DESEJA SEM DIFICULDADES

A nova funcionalidade de seleção de cor pode ser utilizada para transformar a iluminação numa experiência extraor-dinária. Isto permite agrupar e desagru-par luzes numa divisão e escolher facil-mente uma tonalidade exata de branco ou uma luz colorida na sua palete.A aplicação inclui também 30 novos cenários, criteriosamente selecionados pelos nossos designers de iluminação. Com um simples toque, os utilizadores podem desfrutar de um pôr-do-sol em Honolulu ou de uma saída noturna no bairro londrino do Soho e fazer corres-ponder a iluminação ao seu estado de espírito. Além disso, a atualização da aplicação oferece uma maior seleção de cenários e permite criar de forma fácil as suas próprias iluminações. A aplica-ção extrai as cores relevantes das suas imagens favoritas e, de forma inteligen-te, aplica-as à sua iluminação, dando vida às suas imagens.

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Junho2018

Pintura de fachada

Os cuidados prévios a ter quando é necessário pintar a fachada de um prédio, o planeamento e a execução da obra constituem um verdadeiro desafio para as administrações dos condomínios. Conheça alguns dos tópicos que devem ser seguidos

Quando uma administração se vê con-frontada com a necessidade de pintar a fachada de um prédio, rapidamente chega à conclusão de que está peran-te uma tarefa que pode ser bastante complexa e dispendiosa para o condo-mínio e que, por isso, exige todo o cri-tério e acompanhamento profissional para o seu desenvolvimento.Sabe-se que na maioria dos casos a economia para fazer face a esse tipo de reparação começa a ser feita previa-mente durante longos períodos com contribuições mensais extra por par-te dos condóminos, o que revela des-de logo um planeamento que merece aplauso e requer organização.Voltando à obra de pintura, é extrema-mente importante para que o processo se desenvolva da melhor forma - quer seja na rapidez, na qualidade do servi-ço e até no preço acordado - que exista

um profundo conhecimento de quais são as intervenções necessárias para reparar eficazmente a fachada. A este nível, uma sugestão a ter em conta é a do recurso a uma empresa es-pecializada que possa dar um parecer profissional sobre a obra que é neces-sária. Recorrer a aconselhamento es-pecializado não deverá ser considerado despesa, bem pelo contrário, traduz-se num bom investimento para que o tra-balho seja adequado e como garante de que só se faz o que é realmente preciso.

QUALIDADE E DURABILIDADECaso a opção para a obra seja a seleção de uma empresa especializada, devem naturalmente ser solicitados orçamen-tos a entidades diferentes. A empresa escolhida deverá apresentar um do-cumento detalhado de todos os proce-dimentos, equipamentos e materiais

que serão necessários para a pintura da fachada. Este documento deve conter diversas informações, tais como: Cronograma da obra: especifica a ordem certa do que deve ser feito e de quanto tempo cada etapa deve demorar; Materiais utilizados: listagem de todos os ma-teriais utilizados, bem como a forna como os mesmos serão aplicados, qual o tipo de tinta, impermeabilizante; tra-tamento de fissuras: como deverão ser tratadas e isoladas, bem como a quan-tidade de demãos de impermeabili-zante necessárias; Equipamento de se-gurança: o documento deve especificar os equipamentos que os colaboradores devem usar, desde cordas e andaimes até aos EPI’s (equipamentos de prote-ção individuais).A elaboração deste documento é muito relevante para a comparação de orça-

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REABILITAÇÃO URBANA 19

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mentos e facilita o desenvolvimento da obra nas suas várias etapas. Certo é que pintar não é só passar tinta, pois, além do já referido tratamento de fissuras, também é necessário conhecer que ou-tros tipos de cuidados é que a fachada necessita, quais os materiais adequa-dos e como se aplicam. Tudo isto é fun-damental para garantir a qualidade e a durabilidade do serviço realizado. Um exemplo da importância da realiza-ção de um diagnóstico prévio: Se souber-mos que uma infiltração é causada por um problema estrutural, se o mesmo não for corrigido, manter-se-á e irá vol-tar mesmo depois da pintura realizada.É conveniente esclarecer que, na sua grande maioria, as empresas que pres-tam serviços de pintura, costumam oferecer o serviço de análise e diagnós-tico. Não obstante, a administração do condomínio pode recorrer a uma outra entidade que preste esse serviço, como forma de assegurar uma total transpa-rência e independência no processo de análise à obra.

ORÇAMENTO E CONTRATOAconselha-se a realização de uma análise de vários orçamentos com base nas mesmas especificações e tra-balhos a efectuar e ter em atenção que o orçamento deve ter, além da descri-ção da obra, informar sobre o valor do serviço, as condições de pagamento,

a duração das várias fases, a data de conclusão e a garantia oferecida.Para efeitos de comparação, reforça-se que é fundamental que os orçamentos assentem nas mesmas premissas, pois nem sempre a solução mais barata será a pior nem a mais cara dará ga-rantias de ser a melhor.Se possível, antes de assinar o contra-to, é positivo que o documento seja ob-servado pelo advogado do condomínio e naturalmente deve assegurar-se que o seguro está apto a prevenir qualquer eventualidade. Deve também exigir-se à empresa contratada que os colabora-dores que irão trabalhar no local pos-suem os seguros adequados.

PESQUISA E SELEÇÃO Para fazer uma seleção correcta do for-necedor para um serviço de pintura de fachada, pode também ser útil apurar se a mesma conta com arquitectos e enge-nheiros, que podem ser necessários para resolver algum aspecto particular.Há que ter a certeza de que a empre-sa está habilitada e legalizada para executar o serviço. Pode pedir-se uma declaração que ateste que a empresa não tem dívidas ao fisco e à Segurança Social e deve procurar-se outros clien-tes a quem a empresa tenha prestado serviços para saber a sua opinião e evi-tar surpresas desagradáveisÉ conveniente verificar o grau de es-pecialização em pintura da empresa,

pois a pintura de condomí-nios é bastante diferente

da pintura de fábricas, armazéns e outras

infra-estruturas. Neste ponto, reforça-se a necessidade de

atestar a forma-ção técnica dos co-

laboradores que vão operacionalizar a obra.

Daí a importância em ter o feed-back de outros clien-

tes da empresa.

NEGOCIAÇÃO E PAGAMENTO Outro ponto importante a ter em

conta no processo de preparação da obra é o da negociação da forma de pagamento do serviço, existindo diver-sas modalidades. A mais usual é a do

pagamento parcelado e de acordo com o cronograma da obra, de forma a ir liquidando à medida que as fases vão sendo concluídas. Um dado que os es-pecialistas desaconselham vivamente é realizar o pagamento total antes da obra estar concluída. Utilizar um sistema em que conforme a empresa vai fazendo o trabalho vai recebendo, pode ser a forma conside-rada mais justa e adequada, mais exi-ge um acompanhamento mais atento e próximo da evolução do serviço e obriga a que os gestores do condomí-nio tenham mais disponibilidade. Neste pagamento parcelado por en-tregas, o condomínio também tem de ter em atenção que haverá um aporte financeiro mais robusto no início da obra, tendo em conta a aquisição de materiais para executar o serviço.Uma outra forma também muito utili-zada é a de apenas parcelar o pagamen-to em três ou quatro prestações, em da-tas combinadas com o fornecedor.

ETAPAS DA OBRAComo já se verificou, a pintura da fa-chada de um prédio pode variar bas-tante e depende de múltiplos fatores. Pode ajudar se for tida em conta uma estratégia assente em várias fases: 1. Análise e Ensaio das necessidades 2. Lavagem (importante para uniformi-zar e limpar a superfície externa para tratamento futuro) 3. Tratamento de anomalias (cuidado fissuras, infiltra-ções, etc) 4. Impermeabilização (apli-car as camadas necessárias de imper-meabilizante na fachada) 5, Pintura (aplicação de tinta na fachada).Reforça-se mais uma vez que é prefe-rível garantir o acompanhamento da empresa que está a fazer as obras por parte da administração do condomí-nio, nomeadamente de alguém com conhecimentos de construção que possa atestar se as operações realiza-das são as acordadas, se os materiais são os adequados e que possa aferir a competência dos colaboradores e acompanhar os prazos acordados.Este acompanhamento de proximida-de será muito útil para evitar erros e gastos suplementares, num processo que em síntese deve requerer planea-mento, controlo, recurso a especialis-tas e seleção criteriosa de materiais.

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O sistema de isolamento térmico Cappotto® da Viero no desempenho energético dos edifícios

A Viero, uma marca da Tintas Robbialac, está presente no mercado português do isolamento térmico pelo exterior (ETICS - External Thermal Insulation Composite Systems) há 29 anos, com destaque para o Sistema Cappotto, que contribui em maior escala para a optimização do desempenho energético de um edifício – intervêm sobre 30% dos desperdícios de energia

SISTEMA CAPPOTTO®O Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior – Cappotto da Viero é um mé-todo eficaz para isolamento de paredes e protecção dos edifícios pelo exterior através da fixação de placas isolantes nas fachadas. As placas são cobertas e reforçadas com uma massa adesiva armada com uma malha de fibra de vidro. O acabamento é feito com um revestimento final contínuo, o que lhe confere protecção e decoração.O Sistema Cappotto responde às cres-centes exigências de conforto higrotér-mico, associadas às preocupações com o consumo de energia e protecção am-biental, isolando termicamente a en-volvente dos edifícios, de modo a mini-mizar as trocas de calor com o exterior.

VANTAGENS DO SISTEMAA utilização do sistema correctamen-te integrado no projecto global de construção, tanto em obra nova ou de reabilitação, tem inúmeras vantagens para o desempenho energético dos edi-fícios. A melhoria do conforto térmico é significativa, pois evita a fuga do ca-lor das paredes para o exterior no In-verno e, no Verão, impede a entrada de calor do exterior para o interior, pro-porcionando um ambiente mais fresco

e garantindo o conforto térmico nas casas, durante todo o ano. Deste modo, obtêm-se uma diminuição do custo da energia no que diz respeito ao aqueci-mento e arrefecimento da casa, pois permite que os ambientes interiores mantenham temperaturas adequadas ao longo de todo o ano sem interven-ção de aparelhos climatizadores. O sistema Cappotto contribui para uma melhoria substancial da qualidade do ar interior da casa.Este sistema tem ainda a vantagem de ser aplicado em projectos novos ou de reabilitação. Em edifícios novos, é possível ir de encontro com as exigên-cias regulamentares do RCCTE, dimi-nuindo a espessura das paredes, tendo dessa forma um ganho de área útil e também de custos de execução. Na re-novação, a aplicação das placas pelo exterior permite manter a área habitá-vel e não perturbar a vivência dos seus moradores.Para além da melhoria do desempe-nho energético dos edifícios, o siste-ma Cappotto também traz benefícios fiscais no IRS e IMI, com possibilidade de retorno imediato de parte do valor investido.Nas lojas Robbialac os clientes poderão consultar o catálogo da Viero com 135

A Faculdade de arquitetura da Universidade do Porto, do arquiteto Siza Vieira é um dos exemplos de aplicação do Sistema Cappotto

O Sistema Cappotto, da Viero, assegura mais conforto e melhor desempenho energético

SISTEMA CAPPOTTO®, APLICA-SE POR FORA, SENTE-SE POR DENTRO

cores disponíveis e escolher um dos três revestimentos para o acabamento final: liso, texturado ou talochado.Mais informação disponível em www.tintasrobbialac.pt ou através da Linha Verde 800 200 725.

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Soluções de elevação Stannah

A engenharia está na génese desta empresa familiar, que tem passado de geração em geração, há mais de 150 anos. Com mais de 700.000 instalações em todo mundo e acumulando paten-tes tecnológicas exclusivas, a Stannah é líder e referência de mercado mun-dial nas tecnologias de elevação. A marca assegura que os elevadores hidráulicos da Stannah são altamente eficientes nos custos de manutenção, consumo energético, aproveitamento do espaço e simplicidade na instala-ção:

• Sem contratos de manutenção ou inspeções obrigatóriasAo abrigo da Diretiva Máquinas 2006/42/CE, os elevadores hidráulicos Stannah beneficiam dos privilégios le-gais de uma plataforma, dos quais se destaca a eficiência quanto aos custos de manutenção. Com uma esperança média de utili-zação quase uma década superior a de outros sistemas, tipicamente utili-zados em elevadores tradicionais, os sistemas hidráulicos são muito mais resistente ao desgaste e raramente re-querem a substituição de peças. Como tal, a Lei reconhece que, ao contrário dos sistemas utilizados nos ascenso-res, os elevadores hidráulicos não es-tão obrigados à manutenção mensal ou inspeções, permitindo assim pou-par nos onerosos contratos de manu-tenção.

• Sem casa de máquinas, poço ou caixa de elevadorOs elevadores hidráulicos eficientes Stannah circulam por estrutura pró-pria, autossustentada. Podem instalar--se num espaço vazio, sem necessida-de de caixa de betão ou, caso já exista, aproveitar uma caixa de elevador exis-tente. O poço pode ser substituído por uma rampa de baixo perfil, evitando

dispendiosos trabalhos de corte à laje. Outra particularidade das soluções Stannah é o motor independente que pode distar até 10m da cabine (con-soante o modelo), reduzindo o ruído de utilização a um som quase impercetí-vel. Além disso, graças à separação do motor e ausência de mecanismos de tração no topo, os elevadores Stannah dispensam completamente a necessi-dade de uma casa de máquinas, ocu-pando muito menos espaço que um elevador tradicional.

• Baixo consumo energético – pou-pança até 50%Os elevadores hidráulicos Stannah alimentam-se através de uma conven-cional tomada doméstica 220V/ fonte monofásica e utilizam energia apenas para subir, permitindo uma poupan-ça na ordem dos 50% do consumo de energia elétrica. Um elevador Midilift pode consumir tão pouco como 89€*/ano. Sim, leu bem, ao ano.

*Estimativa baseada em 5 viagens ida/volta por dia.

Assegurando uma revolução no mercado dos elevadores que poupará milhares a condomínios e condóminos, as soluções de elevação Stannah apresentam-se como ideais para reabilitações ou novas edificações

Pretende substituir o elevador do seu prédio ou instalar onde ainda não existe? Contacte a Stannah!

• Ligue 808 913 193, consulte o nosso site www.stannahpro.com ou envie um email para [email protected] e esclareça todas as dúvidas com técnicos devidamente formados.• Temos uma equipa de engenheiros civis para assessorar o estudo de via-bilidade, levantamento de medidas e fornecer um orçamento, gratuito e sem compromisso, em tão pouco quanto 48h• A nossa equipa técnica própria, devidamente formada, assegura a instala-ção em qualquer parte do país, incluindo formação de utilização• Garantia 3x3**, exclusiva da Stannah: 3 anos sem preocupações, sem cus-tos de peças e contratos de manutenção! Cobertura para defeitos de fabrico, Cobertura para peças de desgaste, Cobertura de conservação com até 4 visitas incluídas

**Consulte um dos nossos especialistas sobre as mais-valias desta oferta Stannah. Mencione esta publicação.

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Representatividade do setor

A ANFAJE - Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes - é uma associação criada em Janeiro de 2010 que congrega e representa a nível nacional os fabricantes de janelas e fachadas leves eficientes.A constituição da associação teve como base a necessidade de agregar o se-tor dos fabricantes de janelas eficientes para melhor responder às exigências do mercado, através da partilha de conhecimento e do fortalecimento da visão estratégica do setor.A Instituição representa todo o setor das janelas e fachadas leves em Por-tugal, desde fabricantes de janelas eficientes energeticamente até empresas de produtos complementares (perfis de caixilharia, soluções de ferragens e acessórios, soluções de vidros, silicones e mástiques, soluções de sombrea-mento, etc.).Tendo em conta que as janelas são fatores determinantes para a melhoria do conforto térmico e acústico e melhoria da eficiência energética dos edifícios, é fundamental promover uma maior aplicação das janelas eficientes quer em obras novas quer em obras de reconstrução.A Associação pretende ser um agente determinante da inovação empresarial do setor das janelas em Portugal, desafiando os associados, as entidades públicas e não-públicas e com elas articulando a sua intervenção e assegurar a representação, o estudo e a defesa dos associados e a divulgação das Janelas Eficientes junto dos vários intervenientes do setor da construção, no-meadamente, promotores imobiliários, donos de obra, projectistas, empresas de construção, empresas de fiscalização e junto dos organismos públicos, universidades e demais institutos superiores de investigação.

Janelas Eficientes

Nova etiqueta energéticaA etiqueta energética de janelas surgiu em 2013, sob a designação SEEP (Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos), tendo sido renovada em 2018 para a atual designação de etiqueta de janelas CLASSE+. A etiquetagem de janelas passou a funcionar num modelo mais dirigido ao consumidor, mais ágil e mais sustentável, com um forte envolvimento da indústria do setor das janelas

De acordo com a ANFAJE - Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes, a etiqueta energética CLAS-SE+ para janelas é uma nova forma, mais fácil, dos consumidores saberem quais as janelas mais eficientes com que poderão poupar energia e ganhar em conforto. Tudo isto usando a escala de cores que já lhes é familiar de “F” a “A+” e com a inclusão de pictogramas que tornam mais claro o que significa cada parâmetro. A classe resulta da avaliação do de-sempenho da janela no mês mais frio e no mês mais quente do ano, tradu-zindo a melhor ou pior capacidade de reduzir as perdas térmicas no inverno ou minimizar o sobreaquecimento no verão. Além da classificação energéti-ca, a etiqueta inclui ainda parâmetros técnicos que correspondem exclusiva-mente ao produto etiquetado, como as características do vidro e a capacidade de atenuação acústica da janela, entre outros.

JANELAS EFICIENTESAs janelas eficientes, pelas suas carac-terísticas, contribuem para o aumento do isolamento térmico e acústico dos edifícios, permitindo reduzir o consu-mo de energia associado à climatiza-ção dos espaços.A instalação de janelas eficientes per-mite um maior conforto térmico, di-minuição de infiltrações de ar e água e consequente risco de patologias inerentes, assim como poupar na fa-tura de energia. Estas janelas podem ter caixilhos em madeira, PVC ou em alumínio com corte térmico (rutura térmica) ou uma combinação dos mes-mos. Para o envidraçado, deve conside-rar, no mínimo, um vidro duplo, sendo que pode escolher para o gás que sepa-

ra as duas lâminas de vidro, ar ou um gás nobre, por exemplo, o árgon.A substituição de uma janela vulgar, de vidro simples e sem corte térmico, por uma janela com classificação “A+” na etiqueta CLASSE+ significa menos 50% de perdas de energia e menos gas-tos. A isso acrescem benefícios de saú-de associados à melhoria do conforto da habitação, bem como uma valoriza-ção do próprio imóvel.Deve aconselhar-se com o fornecedor de forma a obter as melhores opções

para a sua habitação, considerando, além do desempenho energético, ou-tros fatores, como a orientação das janelas, clima, limitações construtivas, durabilidade e outros fatores a ter em conta.Ao substituir as janelas antigas, o con-sumidor deve exigir a etiqueta energé-tica CLASSE+ pois esta tornará mais fácil a sua escolha de janelas eficien-tes, sem necessidade de estar familia-rizado com os detalhes técnicos espe-cíficos de tipo de produto.

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SOUDAGUM HYDRO

“Produto de impermeabilização revolucionário”Para que não necessite de pintar todos os anos, a Soudal lança em Portugal um produto de impermeabilização revolucionário – o SOUDAGUM HYDRO

Chegou o bom tempo. Altura de repa-rar os estragos provocados pelo inverno. Pintar a casa é uma das atividades de reparação mais frequentes. No entanto, se a degradação da pintura for provo-cada por fatores externos como as in-filtrações e a humidade, simplesmente repintar não basta, conforme evidencia o Eng.º Rui Salgueiro - Industry Business Unit Manager na SOUDAL Portugal. É necessário tratar o problema na origem.Tendo em conta que mais de 50% dos problemas de humidade no interior das habitações são resultado de infiltrações pelas coberturas e fachadas, a Soudal, fruto de um intenso trabalho de inves-tigação e desenvolvimento, lança em Portugal um produto que vai revolucio-nar o mercado da impermeabilização – o SOUDAGUM HYDRO. Este produto líquido, pronto a aplicar, baseia-se na T-REX TECHNOLOGY que traz diversas vantagens comparativamente às tecno-logias de impermeabilizantes líquidos atualmente existentes: maior elasticida-de, maior resistência à exposição solar, maior durabilidade mesmo nas condi-ções mais exigentes, adere em qualquer material sem necessidade de primários,

mesmo em superfícies húmidas e endu-rece mesmo em condições atmosféricas adversas (frio, humidade, chuva). “Além disso, graças à tecnologia SMX® - que acelera o seu endurecimento - podemos concluir os trabalhos de impermeabili-zação em apenas algumas horas”, des-taca o Eng.º Rui Salgueiro.A experiência na utilização desta tec-nologia, associada a outros produtos de vedação já comercializados pela Soudal no mercado português (T-REX), permi-te ainda assegurar uma durabilidade da impermeabilização por mais de dez anos. A partir de agora, torna-se mais fácil e duradouro impermeabilizar e reparar caleiras, algerozes, coberturas planas ou inclinadas, uniões entre telhado e cha-minés e/ou tubos de ventilação, telhas, clarabóias, muretes, paredes, terraços, varandas e muitas outras situações cau-sadoras de humidade e infiltrações para o interior. Para que não necessite de pin-tar todos os anos e possa desfrutar mais do seu verão. Desde a sua fundação pelo Sr. Victor ba-ron Swerts, a SOUDAL tem sido um dos mais importantes players no mercado

de selantes, espumas de PU, adesivos, impermeabilizantes, entre outros na Eu-ropa. Atualmente é considerada o maior fabricante independente europeu de se-lantes, espumas de PU e adesivos para os mercados profissional e de bricolage. Com presença em 130 países, 19 uni-dades fabris em cinco continentes e 63 subsidiárias, consegue garantir um su-porte técnico e logístico ótimo. A Soudal, em Portugal, tem o orgulho de possuir uma equipa muito motivada, experiente e comprometida com os seus clientes. Para além de uma gama de produtos de elevada qualidade, das constantes inovações e desenvolvimentos de pro-dutos e do permanente esforço ambien-tal nos nossos processos produtivos, a Soudal em Portugal oferece um serviço de pós-venda excepcional: entrega de encomendas em 24 horas; stock abran-gente das principais referências; apoio personalizado a cada um dos nossos parceiros; aconselhamento técnico per-manente; formação contínua a distri-buidores e a revendedores; resolução de reclamações no menor espaço de tempo e o atendimento logístico e administra-tivo diário.

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REABILITAÇÃO URBANA 25

Nováqua HD

“Nováqua HD, a melhor tinta de fachadas do mercado”

Nováqua HD é 100% acrílica e foi de-senvolvida para resistir às mais ad-versas condições atmosféricas, con-densações noturnas, alterações de cor, fungos e algas, transformando-se num produto insuperável, como compro-vam os vários testes a que foi subme-tida. Nunca nenhuma tinta foi sujeita a parâmetros de exigência tão aperta-dos quanto os que foram aplicados nos testes a Nováqua HD.Fácil de aplicar, esta tinta lisa mate apresenta uma elevada e comprovada performance, incomparável no mer-cado português, uma alta durabilida-de e cumpre os mais altos padrões de qualidade e exigência para uma tinta de fachadas, apresentando um certifi-cado de garantia de sete anos, que as-segura a qualidade dos resultados em exterior.HD significa High Durability, ou seja Alta Durabilidade, e simboliza a pro-messa de alta performance que está associada a este produto. Nestas duas letras estão, assim, condensados anos

de investigação e de desenvolvimento que permitiram colocar à disposição do mercado a máxima segurança na decoração e protecção de fachadas. A qualidade inigualável de Nováqua HD também se verifica na alargada e diversificada gama de cores, estando disponível nos 165 tons do Catálogo de Exteriores da CIN e em centenas de outras cores. Esta seleção de cores resulta igualmente de um rigoroso estudo de composição de pigmentos, realizado pelo Centro de Investigação e Desenvolvimento da CIN, de forma a oferecer uma gama diversificada de cores e, em simultâneo, uma elevada resistência em exterior. Esta oferta dá resposta aos mais exigentes requisitos de escolha de cor por parte dos consu-midores, sejam elas de cariz moderno e vanguardista, de pendor mais histó-rico ou patrimonial ou simplesmente de utilidade para manutenção.Com todas estas características, Nová-qua HD é o produto para fachadas da CIN que mais se adequa às exigências

Nováqua HD, da CIN, é uma inovadora tinta para exterior, disponível em centenas de cores, com qualidade reconhecida pelo mercado e comprovada com os prémios: Produto do Ano em 2014, Prémio Escolha do Profissional 2016, 2017 e 2018, e Prémio Escolha do Consumidor 2017 e 2018

do mercado, através das seguintes Cer-tificações/Homologações:• Documento Aplicação (DA72)• Documento de Homologação (DH937) • Reação ao fogo: A2-s1, d0• Permeabilidade ao vapor de água: V2 Média• Permeabilidade à água líquida: W3 BaixaTodos os produtos CIN estão abrangi-dos pela assistência e excelência de serviço da marca, que tem assegurado ao longo dos anos a máxima seguran-ça a todas as obras onde estes são apli-cados.

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O PRAZER DA PISCINA

Verão em segurança As férias de verão e as temperaturas altas são os motivos que transformam a piscina no lugar mais concorrido dos condomínios que possuem este equipamento. Seja para refrescar, descansar ou brincar, esta área comum tem uma forte utilização e, para evitar acidentes e problemas, é imprescindível que a administração do condomínio imponha e divulgue alguns procedimentos que devem ser seguidos para a utilização da piscina

Tal como acontece noutras áreas co-muns do condomínio, como o jardim, a área de festas, o ginásio, o recinto des-portivo ou o parque infantil, a piscina deve disponibilizar aos moradores e vi-sitantes instruções de utilização bem claras e garantir o conforto e seguran-ça.Para prevenir e evitar problemas, a administração do condomínio deve implementar regras específicas para o uso da piscina, as quais devem ser aprovadas em Assembleia e transcri-tas no regulamento interno do condo-mínio.É conveniente recordar que o condo-mínio tem responsabilidade civil e cri-minal pelo que acontece no empreen-dimento, logo é imperativo que exista controlo sobre a segurança, manuten-ção, limpeza e funcionamento desta área de lazer.

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Desde logo, o estabelecimento de um horário de funcionamento da piscina configura-se como uma regra básica sem a qual é impossível garantir a lim-peza, a manutenção e o bom funciona-mento do local. Uma opção comum é a de interromper o funcionamento da piscina nos períodos mais frios do ano, nos quais o fluxo de pessoas diminui consideravelmente, fator que contri-bui para a redução de despesas, por exemplo, com manutenção e limpeza.

PREVENIR ACIDENTESÉ imprescindível conhecer a legislação, por exemplo, no que concerne às dis-posições e equipamentos de seguran-ça que são necessários e obrigatórios. Quando é o condomínio tem de ter na-dar-salvador, podem ou não as crian-ças utilizar a piscina sem a supervisão de um adulto, como proceder nos ca-sos em que o empreendimento possua mais do que uma piscina.Tal como outras áreas comuns onde podem ocorrer acidentes, como a ga-ragem pela passagem constante de veículos, ou o parque infantil, pela uti-lização dos brinquedos, a piscina tam-bém é um local que representa riscos.

A instalação de câmaras que monitori-zem o espaço, a fixação de placas com indicação da profundidade da piscina, a colocação de uma grade à volta do plano de água ou a montagem de uma rede de proteção após o horário de funcionamento são algumas medidas a ter em conta.Após a definição das regras e a sua ins-crição no regulamento interno, é im-portante que a administração as faça cumprir e que garanta a aplicação de sanções a quem não as cumprir.

Se, por exemplo, for definido que a pis-cina só pode ser usada pelos condómi-nos, isso exige um controlo de entrada mais rígido e se for permitido o acesso a convidados deve garantir-se que o número de utilizadores não ultrapas-sa o limite indicado pelo regulamento interno.

MANUTENÇÃO EM DIAPara uma boa manutenção deste equi-pamento, a administração deve ter em atenção todos os pormenores que se-

Como manter a piscina

Filtragem: todos os dias. De 4 a 8 horas, de acordo com as instruções do fabricante do filtro. Nos dias tratamento (cloro, controlo do pH etc.), a filtragem deve ser feita após o tratamento para optimizar a limpeza.

Controlo de cloro: a cada 2 dias. Aplicar à noite, para evitar a evaporação do cloro pelo sol. Em piscinas de vinil ou fibra diluir previamente o cloro num recipiente com água da piscina e filtrar de seguida.

Aspiração da piscina: 1 vez por semana. Escolher a opção “filtrar” quando não existirem muitos detritos e para limpeza mais potente escolher “drenar”.

Limpeza das bordas: 1 vez por semana. Usar escovas de fios macios ou a parte suave das esponjas de cozinha, utilizando produtos de limpeza específi-cos para piscina (“limpa-bordas”), pois outros contaminam a água.

Retrolavagem do filtro: 1 vez por semana por 5 minutos. Necessária para manter a boa qualidade do equipamento, eliminando os resíduos filtrados.

Nunca deixar a piscina sem tratamento mais de um mês. A água parada da piscina torna-se um foco de doenças. Além disso, o equipamento de filtra-gem pode avariar se se ficar muito tempo inativo.

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jam benéficos à boa utilização da pis-cina, mas cada empreendimento pode desenvolver as suas próprias normas, por exemplo a proibição do uso de óleos e bronzeadores, impedir o con-sumo de alimentos, cigarros e bebidas, impedir o uso de garrafas de vidro à volta da piscina, impedir os jogos com bolas, obrigar a tomar duche antes de entrar na piscina ou até exigir um cer-tificado médico aos utilizadores.A correcta manutenção e limpeza de pisos, grades, escadas, chuveiro e todas as outras áreas é uma medida essen-cial para garantir o conforto e a segu-rança de todos os frequentadores.Obviamente, que têm de ser seguidas e cumpridas todas as regras referentes à segurança e higiene da água, contro-lada por um profissional qualificado para operar na limpeza e na manuten-ção da piscina.Tem também de acautelar-se que a pis-cina possui formas de entrada e saída de fácil acesso, como escadas ou ram-pas; garantir que as piscinas infantis não excedam a profundidade máxima de 0,60m e que têm os ralos cobertos por grades ou tampas com aberturas máximas de 10 mm de largura; e, pre-ferencialmente, colocar nos vestiários pisos de materiais resistentes, laváveis e antiderrapantes.

PROFISSIONALISMO E ESPECIALIZAÇÃONormalmente estes serviços de manu-tenção são garantidos por empresas especializadas, e é claro que tem de ter-se em atenção o tipo de material utilizado na limpeza e manutenção dessas áreas, devendo usar-se apenas produtos específicos e com garantia de qualidade, os quais devem apenas ser armazenados e manuseados por pes-soal com habilitações para esse efeitoNo que diz respeito à higienização da água, além da qualificação profissio-nal da pessoa que exerce a limpeza, o condomínio deve possuir um Alvará Sanitário, realizar análises periódicas da água em laboratório para verificar se não há contaminação e possuir livro de registo de pH entre 6,7 e 7,9. O clo-ro residual também deverá estar com-preendido entre 0,5 mg/1 e 0,8 mg/1 para cada piscina. Seguindo a mesma resolução, é ainda obrigatória a insta-lação de um lava-pés com dimensões

mínimas de 2m x 2m x 0,20cm de pro-fundidade útil e sua higienização diá-ria. Neste local é exigida a manuten-ção de cloro residual acima de 25mg/1.Para evitar problemas nunca são de-mais os cuidados com a qualidade da água, analisando diariamente os índi-ces de cloro e ph que são os indicado-res básicos para uma piscina saudável, mais existem outros cuidados, tais como trocar periodicamente a areia do filtro, o que poupa o material, reduz o custo de água e garante que a mesma

Segurança de crianças

Utilizar Sistemas de segurança: Alarme, Cobertura de segurança, Abrigo, Vedação. Estes dispositivos de protecção não substituem a vigilância em per-manência dos adultos. Qualquer destes dispositivos não é infalível a 100%

Prevenir Riscos de afogamento: Todos os pontos de água representam um perigo potencial para as crianças, principalmente se são pequenas e não sabem nadar. Uma criança pode afogar-se em menos de 3 minutos em 20 centímetro de água.

• Nunca deixe uma criança aceder ou ficar só perto de uma zona de água• Nunca deixe a válvula da tomada de aspiração ou vácuo aberta• Deve ser designada uma única pessoa responsável pela segurança• Ter um telefone perto da piscina• Aprenda a fazer respiração cardio-respiratória• Equipar as vossas crianças de braçadeiras, fatos flutuadores ou bóias adap-tadas• Ter sempre junto da piscina uma vara com gancho salva-vidas, uma bóia.

fica límpida. É também importante ve-rificar regularmente o nível da água da piscina, assim, se ocorrer algum esvaziamento é possível identificá-lo rapidamente, evitando o desperdício de água.É preciso muita atenção ao facto de os condomínios estarem sujeitos a fisca-lização por parte das autoridades sa-nitária, podendo ser penalizados caso não cumpram as disposições legais no que concerne ao controlo da água, hi-giene e limpeza.

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Jardim do Condomínio

Planear e cuidarÉ óbvio que um condomínio que tem um jardim bem cuidado é mais agradável e valorizado, ao passo que a situação inversa se torna muito negativa para o empreendimento. A gestão e manutenção do jardim requer planeamento e know-how e utltrapassa em muito o gosto pela jardinagem

Os jardins do condomínio são áreas importantes para o convívio dos con-dóminos e para a valorização do patri-mónio, mas exigem uma manutenção adequada. O descuido pode compro-meter toda a estrutura, o solo e as plantas e ter de refazer um jardim in-teiro não fica nada barato.Existem alguns pontos importantes a avaliar na hora de planear os cuidados a ter no jardim do condomínio. Além de aconselhamento especializado, torna-se necessária a colaboração dos moradores e visitantes, por exemplo, não pisando a relva, não arrancando flores e mantendo o recinto limpo e sem lixo. Um primeiro aspecto essencial para conseguir ter um bom jardim é o de ter um profissional a tratar do local. Ideal-mente, o condomínio deve ter a asses-soria de um arquitecto paisagístico, mas é fundamental que tenha um pro-fissional com profundos conhecimen-tos de jardinagem a zelar pelo espaço. Isto porque não basta apenas regar e cortar aqui e ali, é necessário analisar a textura das plantas e se estão saudá-

veis, conhecendo as suas característi-cas e procedimentos de que carecem.Depois é necessário garantir que o jar-dim é bem regado e isto não é jorrar água em abudância todos os dias e todas as horas. Há uma sequência de rega específica de acordo com a esta-ção do ano e a temperatura. Por exem-plo, as plantas que estão expostas ao sol devem ser regadas em dias alter-nados da semana e é importante que o responsável consiga “sentir” a planta e saber se deve usar mais ou menos água.As plantas que estão nas áreas inter-nas não precisam de tanta água como as que estão ao sol e as que estão em lugares altos têm de ter um pouco mais de água, pois secam mais do que as outras por causa da circulação do vento. Já nos dias de inverno e de tem-po frio, a sequência de rega em dias al-ternados não é necessária, reduzindo a frequência.É obrigatória a existência de manu-tenção, por forma a conseguir maxi-mizar a beleza de um jardim e evitar problemas e custos adicionais. Não

podem ser descurados alguns pontos, tais como retirar as ervas daninhas vão aparecendo e que comprometem a estrutura do jardim. Por outro lado, acrescentar novas plantas ao jardim é uma opção que deve ser analisada cuidadosamente, desde a sua dimen-são até ao tipo de raiz que têm e como crescem. É também fundamental que a manutenção do jardim do condomí-nio seja regular, devendo ser realizada uma vez por mês, independentemente da estação do ano.Deve também ter em conta a seleção de plantas que melhor se vão adap-tar ao jardim do condomínio. Podendo existir as mais diversas opções e varia-ções, é muito importante contar com o apoio de um profissional que possa assegurar as melhores opções de acor-do com o espaço em questão.Logicamente, em locais pequenos de-vem colocar-se flores, uma vez que as suas raízes não ocupam muito espaço. Para manter um jardim sempre florido, sempre que possível deverão plantar--se várias espécies que floresçam em diversas estações.

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DIAPLANT

Raízes no passado e olhos no futuro

A diaplant é uma empresa especializada na produção e comercialização de plantas ornamentais de exterior. Nas suas unidades de produção, a empresa oferece mais de 300 variedades de plantas e estende a sua operação a todo o País, disponibilizando serviços de arquitetura paisagista, execução de jardins e comercialização de materiais e complementos

Dotada de uma capacidade produtiva de 5,5 hectares de plantas em vaso e 24 hectares de plantas em terra, a diaplant coloca à disposição, dos seus clientes, um vasto leque de material vegetal, criteriosamente seleccionado, e toda uma gama complementar de produtos e serviços.Os responsáveis da empresa sublinham que uma das principais mais-valias da diaplant reside no facto de «estar acre-ditada por uma equipa de profissionais dinâmica, assertiva e extremamen-te motivada, que marca presença em todo o país o que permite acompanhar de perto os projetos desenvolvidos em todo o território nacional». Em termos operacionais, a empresa di-vide o País em três zonas: No Norte, tem como responsável Tiago Silva, arquiteto paisagista e comercial, no Centro Pedro Rodrigues, arquiteto paisagista e co-mercial, e no Sul Carlos César, Gerente.

PROJETOS “CHAVE NA MÃO”Outro fator que os gestores da em-presa consideram que a diferencia é o vasto conjunto de serviços e soluções que disponibiliza, atuando sob o con-ceito de “Chave na mão”.

A diaplant principia a sua atuação com a elaboração de projetos paisagísticos – estudo das áreas a intervir, desenvol-vimento de um conceito e respectiva concepção técnica – e culmina na sua implementação de forma global. Esta última fase inclui toda uma série procedimentos, desde a limpeza do es-paço, construção de infra-estruturas, instalação do sistema de rega e a planta-ção do material vegetal, implementação de relvados e execução de sementeiras.«A nossa missão é a de proporcionar

uma abrangência tal, que permite que o cliente possa desfrutar de toda uma envolvência combinada de formas, texturas e cores… um verdadeiro con-vite para a integração e estimulação sensorial», sublinham os responsáveis da diaplant, que, como forma de apro-fundar esta experiência sensorial, con-vidam «todos os intervenientes, que, de uma forma ou outra, estão ligados à nossa atividade, a visitar as unidades da diaplant e conhecer o seu universo de soluções».

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SERVIÇOS & CONDOMÍNIOS 31

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TRULY NOLEN

Especialista no controlo de todos os tipos de Pragas

A Truly Nolen é uma das maiores e mais prestigiadas empresas mundiais na prestação de serviços de proteção ambiental. Foi fundada em 1938, na Florida. Possui mais de 205 escritórios e tem delegações em mais de 60 países em todo o mundo.De acordo com os responsáveis da em-presa, a sua principal mais valia é o ele-vado grau de especialização que é fruto de um know-how acumulado em mais de 70 anos de experiência em desrati-zação, desbaratização, desinfestação, desinsectização, controlo de aves e con-trolo e extermínio de pragas em casas e empresas por todo o mundo!Em Portugal, a Truly Nolen está presen-te há 17 anos e desenvolve uma opera-ção que cobre todo o território nacional e Ilhas. Além desta presença global em todo o país, «suplantámos as normas de qualidade mais exigentes e temos certificação ISO 9001 e pela CEPA – Cer-tificado de conformidade da norma NP EN 16636:2015 - Serviços de Controlo de Pragas. Ou seja, fazemos da qualidade a chave do nosso sucesso», apontam os responsáveis da empresa, justificando o êxito que a marca apresenta no merca-do português.

EFICÁCIA A 100%Com uma forte imagem, a Truly No-len Portugal tem tido um crescimento contínuo, sustentado na experiência, rapidez e primor na execução dos ser-viços, associados à excelência e eficácia nos resultados. Evidencia uma respei-tada posição no mercado, mantendo-se atualizada e na vanguarda da tecnolo-gia, contando com uma equipa coesa e

motivada para os novos desafios. «Esta-mos presentes de Norte a Sul do país, Ilha da Madeira, e por isso conseguimos responder ao Cliente em tempo útil sa-tisfazendo de imediato as suas necessi-dades e expectativas», adiantam.Fazendo uma referência à missão da empresa, os responsáveis declaram que o objectivo é «serem uma organização credível e sempre em crescimento atra-vés de uma ética profissional correta e prestando um serviço de qualidade e confiança, respeito, segurança, inova-ção e acrescentado valor e respeitando o ambiente em que vivemos».Em termos de método operacional, os especialistas da Truly Nolen apontam

que para «total satisfação do cliente, após o serviço inicial, é estabelecido um plano de manutenção e inspeções periódicas, seja de dia ou de noite, para verificar o controlo efetivo e total do problema sem qualquer tipo de custo adicional para o cliente. Desta forma, garantimos a eficácia a 100% do con-trolo da praga e certificamo-nos da qualidade do serviço realizado. O obje-tivo principal do nosso serviço é man-ter um elevado padrão de satisfação do cliente e, por isso, qualidade do serviço, experiência, rapidez, disponibilidade, eficiência, profissionalismo e credibi-lidade são os nossos compromissos», concluem.

A Truly Nolen é uma empresa que é especialista em desratização, desbaratização, desinfestação, desinsectização, controlo de aves e extermínio de pragas em empresas e particulares. Fundada em 1938 nos Estados Unidos da América, a empresa está presente em mais de 60 países e possui mais de 205 escritórios

“A Truly Nolen é especialista no controlo de todos os tipos de Pragas.Confie os problemas de controlo de pra-gas à Truly Nolen e tenha melhor quali-dade de vida e bem-estar.

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Comercializado pela JLL e pela Quintela e Penalva – Real Estate está a nascer o São Nicolau Chiado, com 18 apartamen-tos que se erguem a partir da reabilitação de um edifício histórico que preservará os detalhes de época mais marcantes. Com uma fachada imponente na con-fluência das históricas ruas do Crucifico e de São Nicolau, bem junto à rua Nova do Almada, o novo empreendimento en-riquecerá a oferta habitacional do Chiado com 6 apartamentos T1 e 10 T2, além de dois exclusivos duplexes (T2 e T3) nos pi-sos superiores, com vistas amplas sobre a cidade, o Castelo e o rio Tejo.

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Terrace Residence

A Quinta da Alvorada é um “Terrace Residence” da cidade de Albufeira. São apartamentos novos, com li-nhas modernas e terraços amplos com vistas mar e marina. A arqui-tetura, de linhas simples e direitas, proporciona a todas as frações uma vista panorâmica e um terraço amplo que convida a aproveitar o

clima ameno e a tranquilidade da zona. O “quadro” completa-se com as zonas verdes e a piscina panorâmica que, como todo o empreendimento, encaixam suavemente nas características do terreno. As generosas áreas e a oferta de tipologias T1, T2 e T2+1 permitem todo o con-forto. Os 42 apartamentos estão distribuídos por 3 blocos de apenas 2 pisos, mais a cave onde se situam as garagens e arrecadações. Cada bloco é equipa-do por um elevador por cada 4 apartamentos com acesso direto desde o lugar de garagem até à porta. Este é um Condomínio Fechado, garantindo segurança e privacidade a todos os moradores.

Casal Ribeiro

O projeto residencial Casal Ribeiro é composto de quatro edifícios pelos quais se distribuem 73 apartamentos. Com uma arquitetura do início do século XX, a recuperação preservou a identidade his-tórica do edifício ao nível das fachadas, mas também ao nível dos interiores, evi-denciando, à luz da contemporaneidade, a sua elegância original.Com uma área aproximada de 10 000 m2 – dos quais 4 mil subterrâneos –, o con-junto é desenhado em V e privilegia uma forma de habitar de excelência e dotada das comodidades mais exigentes.

Modernidade rústica

Localizada em Vila Nova de Gaia, a Quin-ta de Cravel nasce da integração de um moderno projeto arquitetónico num es-paço rústico. O empreendimento combi-na um parque florestal de 100.000m² e uma zona residencial de baixa densida-de de construção, mantendo intactas a história e a tradição do estilo Inglês da propriedade. O projeto esteve a cargo doArq.º Jorge Matos Alves - GJP Arquitectos e do Arq.º Eduardo Cruz - Eduardo Cruz Arquitec-tos e oferece 500 Unidades Residenciais e 900 Lugares de Estacionamento.

Na linha de praia

Vanguard Properties finalizou no passado dia 20 de Março de 2018, a compra do projeto imobi-liário Bayline, situado em Armação de Pera, a escassos metros de uma magnífica praia. O Bayline, um conjunto de seis blocos de edifícios residenciais, beneficia de excecionais vistas para a lagoa e

para o mar, com uma arquitetura de grande qualidade desenvolvida pela Sa-raiva + Associados. O projeto encontra-se licenciado e com licença de obras emitida e a empre-sa prevê começar a construção durante o verão. Serão disponibilizados 256 apartamentos (T1 a 73), com SPA, piscinas, parque de estacionamento, entre outros serviços.

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São Nicolau Chiado

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IMOBILIÁRIO 33

Vista panorâmica

Promovido pela Vanguard Properties e com projeto arquitectónico da Saraiva + Associados, este edifício residencial contará 26 pisos acima do solo e será composto por 195 apartamentos com tipologias que vão desde o T0 até ao T5 duplex. Os seus 80 metros de al-tura fazem dele um dos edifícios mais alto de Lisboa. Situado em Campolide, oferecerá uma vista panorâmica sobre a cidade, designada-mente Monsanto, Lisboa e o rio Tejo. A sua implantação em forma de trevo ramifica o núcleo central em três braços distendidos amplamente sobre a cidade. Cada ala possui uma organização tipológica própria, que resulta da hierarquização do sistema de vistas e exposição solar.

Escritórios Almirante Reis

O edifício de escritórios AP111, loca-lizado no número 111 da rua António Pedro, imediatamente paralela à aveni-da Almirante Reis, que liga o Areeiro à Baixa de Lisboa, está no mercado em processo de comercialização. O imóvel será alvo de uma profunda remodelação no interior com vista à sua adaptação aos requisitos dos mais modernos es-paços de trabalho. Será igualmente in-tervencionado no exterior, com moder-nização das fachadas.As consultoras imobiliárias JLL e CBRE foram escolhidas pelo proprietário do imóvel, a Ribemon Partners, para, em regime de co-exclusividade, gerir o pro-cesso de comercialização, com o obje-tivo central de garantir a ocupação da totalidade da área, mais de 4.500 m2, por uma única entidade.

Matadouro do Porto

A Mota-Engil foi a vencedora do concurso para a reconversão do matadouro do Porto, um i n v e s t i m e n t o que trará uma nova centralidade à cidade do Porto, moderna e funcional para pessoas e empresas, mas também para acolher centros de arte, museus, auditórios e projetos de coesão social.O projeto de arquitetura é de Kengo Kuma, em parceria a OODA. Kengo Kuma é autor de projetos reconhecidos em todo o mundo como o novo Estádio Nacional do Japão, palco da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2020.

La Reserve na Comporta

O Group Terrésens, de origem francesa, vai trazer à Comporta um aldeamento de luxo. Situado à entrada da aldeia do Carvalhal o «La Réserve» terá receção e portaria, piscina, spa, mini-mercado, restaurante e bar, campos de jogos e clube de crianças.Com inauguração marcada para o verão de 2020, vai abranger 10 hectares de espaço preservado junto às dunas, e terá à disposição 3 diferentes tipologias: apartamentos, vilas e moradias de luxo, nas variantes T1 a T5.

Qualidade no Restelo

Localizado na frente ribeirinha de Lisboa, o em-preendimento Villa Torrinha é o mais recente pro-jeto promovido e construído pela Teixeira Duarte. Com projeto de arquitetura de Frederico Valsas-sina, o empreendimento tem uma Área Bruta de Construção de 54.293 m² e disponibiliza 23 Uni-dades Residenciais e 2 Comerciais.

Neo Palacete

Promovido pela A.Machado este novo empreendimento tem uma localização privilegiada no centro histórico da ci-dade de Ponta Delgada, próximo de diversos serviços públicos (CTT, Finan-ças, Bancos, Farmácias, etc), comér-cio, restauração, lazer e transportes públicos.O Neo Palacete é um edifício constituí-do por 20 frações habitacionais (Apartamentos) e 9 frações comerciais, com duas fachadas, uma delas com 3 pisos (Norte) e de arquitectura com um estilo mais clássi-co, e a outra com 5 pisos (Sul), com uma arquitectura de estilo mais contemporâneo. Todas as frações dispõem de um lugar de estacionamento em cave.O Edifício encontra-se em fase de construção e conclusão está prevista para 2019.

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EVENTO34

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CONDEXPO 2018

Ponto de encontro para condomínios

De 11 a 13 de Outubro de 2018, Lisboa vai receber o maior evento da área dos condomínios do país. A CONDEXPO – Salão Nacional de Soluções para Con-domínios, irá realizar-se no pavilhão de eventos da CCL (antiga FIL) e vai reunir especialistas e entidades para juntar e oferecer o melhor que há neste setor.Os condomínios ocupam uma posição de destaque no mercado e não param de crescer, gerando significativos volu-mes de negócio. É através dos morado-res e administradores que os negócios se concretizam.De um lado temos milhões de pessoas que procuram apoio ou reduções de custos no seu condomínio, e do outro lado temos empresas especializadas, prontas a oferecer produtos e serviços adequados às necessidades de quem procura, com a oportunidade de ne-gócios exclusivos para os visitantes da CONDEXPO.A característica mais importante da CONDEXPO é a presença de exposito-res com soluções já adequadas à legis-lação e necessidades nacionais, o que permite a aplicabilidade imediata.De salientar que a feira será palco para o IV Congresso da APEGAC, que será subordinado ao tema “Pela Qualidade do Serviço da Administração de Con-domínios“. O programa do congresso estará repleto de comunicações e de-bates de grande relevância para todos os agentes ligados aos condomínios em geral. No segundo dia terão lugar um conjunto de conferências técnicas or-ganizadas pela APME – Academia Por-tuguesa de Manutenção de Edifícios, e pelo Centro de Estudos de Edifícios em Serviço da Faculdade de Engenharia do Porto CEES/FEUP.

A reter ainda que nesta edição da CONDEXPO, além dos condomínios residenciais, o grande mercado de condomínios comerciais também fa-

rão parte desse evento, abrindo novas oportunidades para os administrado-res de conhecer os fornecedores quali-ficados para suas estruturas.

Page 35: REVISTA PROFISSIONAL PARA GESTÃO E … · 4 EDITORIAL Profissionalização e regulamentação Já nos referimos mais do que uma vez nestas pági- nas à importância da profissionalização
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